Notícias de 26 de Junho de 2003
Finaref confirma negociações para controlar Banque Finaref-ABN Amro
26-6-2003 15:1
A Finaref confirmou hoje a existência de negociações com o banco holandês ABN Amro, a fim de adquirir a posição deste no consórcio Banque Finaref-ABN Amro.
A filial de crédito ao consumo do Crédit Agricole deverá passar a deter 100 por cento do capital da empresa, estando o anúncio para breve.
A Finaref foi comprada pelo Crédit Agricole, em Fevereiro último, ao grupo Pinault-Printemps-Redoute.
O Crédit Agricole está a descer 0,64 por cento e o ABN Amro 1,18 por cento.
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26-6-2003 15:1
A Finaref confirmou hoje a existência de negociações com o banco holandês ABN Amro, a fim de adquirir a posição deste no consórcio Banque Finaref-ABN Amro.
A filial de crédito ao consumo do Crédit Agricole deverá passar a deter 100 por cento do capital da empresa, estando o anúncio para breve.
A Finaref foi comprada pelo Crédit Agricole, em Fevereiro último, ao grupo Pinault-Printemps-Redoute.
O Crédit Agricole está a descer 0,64 por cento e o ABN Amro 1,18 por cento.
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Bolsas americanas mistas na abertura; Nasdaq soma 0,44% (act.)
Quinta, 26 Jun 2003 14:51
As bolsas nos EUA negociavam mistas, com o Nasdaq a somar 0,44% e o Dow Jones a ceder 0,07%, depois da revisão em baixa do PIB. Ontem, a Reserva Federal (Fed) decidiu-se por um corte nos juros de 25 pontos base. O preço da Treasury voltava a cair.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 9.004,95 pontos, o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.609,79 pontos. O Standard & Poor's 500 negociava sem alteração nos 975,30 pontos.
A Reserva Federal (Fed) norte-americana decidiu ontem descer em 0,25 pontos percentuais a principal taxa de refinanciamento, levando-a para 1%, mínimo de 1958. A seguir ao anúncio do corte, tanto o Dow Jones como o S&P 500 deslizaram mais de 1%, já que alguns agentes esperavam por uma descida mais agressiva de 50 pontos base.
Hoje, o Departamento do Comércio disse que o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu uma taxa anual de 1,4% no primeiro trimestre, um ritmo que ficou abaixo da estimativa inicial de 1,9% avançada no mês passado.
No mercado da dívida, o preço da «Treasury bond», equivalentes às obrigações do tesouro nacional, caiu a seguir ao anúncio da Fed, levando as taxas de longo prazo (que andam no sentido oposto aos preços) para a maior valorização dos últimos três meses. Hoje, a «yield» da «10-year note» voltava a subir para 3,47%, contra os 3,4% de ontem.
No mercado de capitais, os valores da Imclone Systems valorizavam 3,4% para 33,26 dólares (28,82 euros), depois da biotecnológica ter avançado que recebeu 3 milhões de dólares (2,59 milhões de euros) da alemã Merck KGaA, por ter desenvolvido o medicamento de combate ao cancro, o Erbitux.
No segmento financeiro, as acções da Lehman Brothers cediam 0,69% para 69 dólares (59,79 euros), depois do «Financial Times» ter avançado que a instituição estaria prestes a comprar a Neuberger, cujas acções continuavam sem negociar.
As acções da General Electric deslizavam 0,78% para 29,03 dólares (25,16 euros). A maior empresa do mundo em valor de mercado procedeu à venda de uma unidade de seguros no Japão e uma unidade de automóveis à American International Gruop (AIG), a maior seguradora do mundo. Os valores da seguradora caíam 0,13% para 55,60 dólares (48,18 euros).
Os títulos da Microsoft apreciavam 0,24% para 25,31 dólares (21,93 euros), os valores da Intel cresciam 1,09% para 20,26 dólares (17,55 euros) e a Cisco Systems ganhava 0,53% a marcar 16,96 dólares (14,69 euros).
por Pedro Carvalho
Quinta, 26 Jun 2003 14:51
As bolsas nos EUA negociavam mistas, com o Nasdaq a somar 0,44% e o Dow Jones a ceder 0,07%, depois da revisão em baixa do PIB. Ontem, a Reserva Federal (Fed) decidiu-se por um corte nos juros de 25 pontos base. O preço da Treasury voltava a cair.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 9.004,95 pontos, o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.609,79 pontos. O Standard & Poor's 500 negociava sem alteração nos 975,30 pontos.
A Reserva Federal (Fed) norte-americana decidiu ontem descer em 0,25 pontos percentuais a principal taxa de refinanciamento, levando-a para 1%, mínimo de 1958. A seguir ao anúncio do corte, tanto o Dow Jones como o S&P 500 deslizaram mais de 1%, já que alguns agentes esperavam por uma descida mais agressiva de 50 pontos base.
Hoje, o Departamento do Comércio disse que o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu uma taxa anual de 1,4% no primeiro trimestre, um ritmo que ficou abaixo da estimativa inicial de 1,9% avançada no mês passado.
No mercado da dívida, o preço da «Treasury bond», equivalentes às obrigações do tesouro nacional, caiu a seguir ao anúncio da Fed, levando as taxas de longo prazo (que andam no sentido oposto aos preços) para a maior valorização dos últimos três meses. Hoje, a «yield» da «10-year note» voltava a subir para 3,47%, contra os 3,4% de ontem.
No mercado de capitais, os valores da Imclone Systems valorizavam 3,4% para 33,26 dólares (28,82 euros), depois da biotecnológica ter avançado que recebeu 3 milhões de dólares (2,59 milhões de euros) da alemã Merck KGaA, por ter desenvolvido o medicamento de combate ao cancro, o Erbitux.
No segmento financeiro, as acções da Lehman Brothers cediam 0,69% para 69 dólares (59,79 euros), depois do «Financial Times» ter avançado que a instituição estaria prestes a comprar a Neuberger, cujas acções continuavam sem negociar.
As acções da General Electric deslizavam 0,78% para 29,03 dólares (25,16 euros). A maior empresa do mundo em valor de mercado procedeu à venda de uma unidade de seguros no Japão e uma unidade de automóveis à American International Gruop (AIG), a maior seguradora do mundo. Os valores da seguradora caíam 0,13% para 55,60 dólares (48,18 euros).
Os títulos da Microsoft apreciavam 0,24% para 25,31 dólares (21,93 euros), os valores da Intel cresciam 1,09% para 20,26 dólares (17,55 euros) e a Cisco Systems ganhava 0,53% a marcar 16,96 dólares (14,69 euros).
por Pedro Carvalho
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Lucros da Ebro Puleva crescem 26%
26-6-2003 14:43
Os lucros da Ebro Puleva cresceram 26 por cento para 41 milhões de euros (ME), entre Janeiro e Maio, revelou o presidente da empresa espanhola, Juan Manuel Fernández-Norniella, ao jornal Cinco Días.
A dívida fixava-se, no final de Maio, em 450,3 ME, face aos 527,6 ME do final de 2002, graças aos desinvestimentos imobiliários. A Ebro Puleva pretende continuar com a política de desinvestir em negócios não estratégicos, mas não descarta a possibilidade de efectuar aquisições ou investimentos em negócios que aumentem a rentabilidade.
O título cai 1,09 por cento para 8,20 euros em Madrid.
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26-6-2003 14:43
Os lucros da Ebro Puleva cresceram 26 por cento para 41 milhões de euros (ME), entre Janeiro e Maio, revelou o presidente da empresa espanhola, Juan Manuel Fernández-Norniella, ao jornal Cinco Días.
A dívida fixava-se, no final de Maio, em 450,3 ME, face aos 527,6 ME do final de 2002, graças aos desinvestimentos imobiliários. A Ebro Puleva pretende continuar com a política de desinvestir em negócios não estratégicos, mas não descarta a possibilidade de efectuar aquisições ou investimentos em negócios que aumentem a rentabilidade.
O título cai 1,09 por cento para 8,20 euros em Madrid.
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Investimento directo estrangeiro em Portugal cai 98,8%
26-6-2003 14:7
O investimento directo estrangeiro em Portugal caiu 98,8 por cento, no primeiro quadrimestre, para 6.902,1 milhões de euros (ME), segundo revela o Boletim Estatístico do Banco de Portugal, divulgado ontem.
Como o desinvestimento ascendeu a 6.878,6 ME, o saldo fixa-se em apenas 23,5 ME. No entanto, estes números representam uma melhoria face ao primeiro trimestre, quando o saldo se cifrou em 441,54 ME negativos, graças ao saldo de 465,1 ME do mês de Abril.
Quanto ao investimento português no exterior, o saldo aumentou 221,4 por cento para 823,8 ME.
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26-6-2003 14:7
O investimento directo estrangeiro em Portugal caiu 98,8 por cento, no primeiro quadrimestre, para 6.902,1 milhões de euros (ME), segundo revela o Boletim Estatístico do Banco de Portugal, divulgado ontem.
Como o desinvestimento ascendeu a 6.878,6 ME, o saldo fixa-se em apenas 23,5 ME. No entanto, estes números representam uma melhoria face ao primeiro trimestre, quando o saldo se cifrou em 441,54 ME negativos, graças ao saldo de 465,1 ME do mês de Abril.
Quanto ao investimento português no exterior, o saldo aumentou 221,4 por cento para 823,8 ME.
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Propostas pela Enatur melhoradas
26-6-2003 10:12
Os interessados no processo de privatização da Enatur aproveitaram para melhorar as suas propostas pelos 37,6 por cento colocados à venda pelo Governo, segundo o Diário Económico.
O processo está a ser avaliado pelo Banco Finantia e por Amaro de Matos, tendo entrado numa fase de negociação directa, devendo ser anunciado o vencedor até ao final do mês.
Os consórcios liderados pelo Grupo Pestana, a Cofina e o Grupo Espírito Santo aproveitaram para melhorar as condições financeiras oferecidas e o plano de expansão.
O vencedor do concurso de privatização terá que concretizar os projectos das novas pousadas e poderão propor o reforço da rede com novas unidades.
As pousadas que já integram a rede pagarão uma rede ao Estado e as novas pousadas irão pagar uma compensação financeira ao Estado pela utilização da marca.
A empresa vencedora terá ainda que comprar a participação e 37,6 por cento e subscrever um aumento de capital até aos 49 por cento.
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26-6-2003 10:12
Os interessados no processo de privatização da Enatur aproveitaram para melhorar as suas propostas pelos 37,6 por cento colocados à venda pelo Governo, segundo o Diário Económico.
O processo está a ser avaliado pelo Banco Finantia e por Amaro de Matos, tendo entrado numa fase de negociação directa, devendo ser anunciado o vencedor até ao final do mês.
Os consórcios liderados pelo Grupo Pestana, a Cofina e o Grupo Espírito Santo aproveitaram para melhorar as condições financeiras oferecidas e o plano de expansão.
O vencedor do concurso de privatização terá que concretizar os projectos das novas pousadas e poderão propor o reforço da rede com novas unidades.
As pousadas que já integram a rede pagarão uma rede ao Estado e as novas pousadas irão pagar uma compensação financeira ao Estado pela utilização da marca.
A empresa vencedora terá ainda que comprar a participação e 37,6 por cento e subscrever um aumento de capital até aos 49 por cento.
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CSFB recomenda «sobrevalorizar» para EDP com preço-alvo de 2,2 euros
26-6-2003 11:0
O Crédit Suisse First Boston subiu a recomendação para a EDP – Electricidade de Portugal de «neutro» para «sobrevalorizar», mantendo o preço-alvo nos 2,2 euros.
O banco de investimento avaliou o impacto das medidas de liberalização de modo a reduzir os preços da energia de 7 para 4 por cento, tendo reuniões com executivos da EDP e reguladores.
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26-6-2003 11:0
O Crédit Suisse First Boston subiu a recomendação para a EDP – Electricidade de Portugal de «neutro» para «sobrevalorizar», mantendo o preço-alvo nos 2,2 euros.
O banco de investimento avaliou o impacto das medidas de liberalização de modo a reduzir os preços da energia de 7 para 4 por cento, tendo reuniões com executivos da EDP e reguladores.
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EUA deverão abrir em alta
26-6-2003 12:38
Os mercados norte-americanos deverão abrir em alta, com os investidores a afastarem o desapontamento com a redução modesta da taxa de juro pela Reserva Federal.
A Nike deverá apresentar os seus resultados ao longo da sessão.
O Financial Times e o Wall Street Journal noticiam que a Lehamn Brothers está em negociações para adquirir a Neuberger Berman por cerca de 3 mil milhões de dólares, mas a empresa não comenta as notícias.
A American International Group confirmou a compra da unidade japonesa de seguros vida da General Electric por 2,1 a 2,2 mil milhões de dólares.
No plano macroeconómico, destaque para a divulgação do produto interno bruto e dos novos pedidos de subsídio de desemprego, antes da abertura de mercado.
Os futuros sobre o Dow Jones ganham 0,13 por cento, sobre o Standard & Poor’s sobem 0,16 por cento e sobre o Nasdaq valorizam 0,25 por cento.
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26-6-2003 12:38
Os mercados norte-americanos deverão abrir em alta, com os investidores a afastarem o desapontamento com a redução modesta da taxa de juro pela Reserva Federal.
A Nike deverá apresentar os seus resultados ao longo da sessão.
O Financial Times e o Wall Street Journal noticiam que a Lehamn Brothers está em negociações para adquirir a Neuberger Berman por cerca de 3 mil milhões de dólares, mas a empresa não comenta as notícias.
A American International Group confirmou a compra da unidade japonesa de seguros vida da General Electric por 2,1 a 2,2 mil milhões de dólares.
No plano macroeconómico, destaque para a divulgação do produto interno bruto e dos novos pedidos de subsídio de desemprego, antes da abertura de mercado.
Os futuros sobre o Dow Jones ganham 0,13 por cento, sobre o Standard & Poor’s sobem 0,16 por cento e sobre o Nasdaq valorizam 0,25 por cento.
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Autoridade da Concorrência multa Edinfor em 15 mil euros
26-6-2003 11:39
A Aurtoridade da Concorrência (AC) aplicou uma multa de 15 mil euros à Edinfor – Sistemas Informáticos, da EDP por não ter notificado a Direcção Geral do Comércio e da Concorrência a concentração na constituição da ACE Holding.
Foram ainda aplicadas coimas de mil euros a quatro accionistas da CASE, parceiros da Edinfor na ACE Holding.
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26-6-2003 11:39
A Aurtoridade da Concorrência (AC) aplicou uma multa de 15 mil euros à Edinfor – Sistemas Informáticos, da EDP por não ter notificado a Direcção Geral do Comércio e da Concorrência a concentração na constituição da ACE Holding.
Foram ainda aplicadas coimas de mil euros a quatro accionistas da CASE, parceiros da Edinfor na ACE Holding.
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Anacom aprova alterações PRI e ORALL na rede fixa
26-6-2003 11:18
A Anacom – Autoridade Nacional de Comunicações aprovou as alterações sobre a proposta de referência de interligação (PRI) e ofert de referência para o acesso local (ORALL), que levam à introdução de novos preços.
A PT Comunicações deverá alterar os preços relativos ao acesso completo e partilhado a partir de 30 de Junho. Os preço alterados nas reviões da ORALL deverá ser introduzidos a 24 de Dezmebro e da PRI a partir de 14 de Janeiro.
Os operadores têm 10 dias para se pronunciarem sobre a instalação do splitter, que tornará mais eficiente o acesso partilhado.
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26-6-2003 11:18
A Anacom – Autoridade Nacional de Comunicações aprovou as alterações sobre a proposta de referência de interligação (PRI) e ofert de referência para o acesso local (ORALL), que levam à introdução de novos preços.
A PT Comunicações deverá alterar os preços relativos ao acesso completo e partilhado a partir de 30 de Junho. Os preço alterados nas reviões da ORALL deverá ser introduzidos a 24 de Dezmebro e da PRI a partir de 14 de Janeiro.
Os operadores têm 10 dias para se pronunciarem sobre a instalação do splitter, que tornará mais eficiente o acesso partilhado.
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Carris desagrava prejuízos para 70,9 milhões euros
26-6-2003 9:54
A Carris apresentou um prejuízo líquido de 70,9 milhões de euros no exercício de 2002, menos que os 73,6 milhões de euros registados no ano passado, segundo o Diário Económico.
A transportadora pública aprovou ainda a reestruturação, que prevê a criação de unidades de negócio, e que deverá reflectir-se nos resultados de 2003.
A Carris já dispensou 345 trabalhadores e prevê a saída de mais 500 até ao final do ano.
A empresa espera ainda receber 40,9 milhões de euros de indemnizações compensatórias com a passagem para a tutela da Câmara Municipal de Lisboa, acima dos 16 milhões de euros recebidos no ano passado.
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26-6-2003 9:54
A Carris apresentou um prejuízo líquido de 70,9 milhões de euros no exercício de 2002, menos que os 73,6 milhões de euros registados no ano passado, segundo o Diário Económico.
A transportadora pública aprovou ainda a reestruturação, que prevê a criação de unidades de negócio, e que deverá reflectir-se nos resultados de 2003.
A Carris já dispensou 345 trabalhadores e prevê a saída de mais 500 até ao final do ano.
A empresa espera ainda receber 40,9 milhões de euros de indemnizações compensatórias com a passagem para a tutela da Câmara Municipal de Lisboa, acima dos 16 milhões de euros recebidos no ano passado.
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EUA: Novos pedidos de subsídio de desemprego atingem mínimo desde Março
26-6-2003 13:46
Os novos pedidos de subsídio de desemprego desceram 22 mil para 404 mil, na semana terminada a 21 de Junho, nos Estados Unidos da América (EUA), atingindo o mínimo desde 22 de Março último.
Segundo revelou o Departamento do Trabalho, a média móvel de quatro semanas caiu para 428.250, num declínio de 5.250. Os números da semana anterior foram revistos em alta.
A barreira dos 400 mil é entendida como determinante de um mercado de trabalho em crescimento.
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26-6-2003 13:46
Os novos pedidos de subsídio de desemprego desceram 22 mil para 404 mil, na semana terminada a 21 de Junho, nos Estados Unidos da América (EUA), atingindo o mínimo desde 22 de Março último.
Segundo revelou o Departamento do Trabalho, a média móvel de quatro semanas caiu para 428.250, num declínio de 5.250. Os números da semana anterior foram revistos em alta.
A barreira dos 400 mil é entendida como determinante de um mercado de trabalho em crescimento.
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AIG compra unidades japonesas da General Electric
26-6-2003 12:49
A American INternational Group (AIG) chegou a acordo para adquirir as unidades de seguros vida da General Electric no Japão por 2,15 mil milhões de dólares.
A actividade da AIG em território japonês deverá ser impulsionada em cerca de 33 por cento, passando o negócio de seguros vida a representar mais de metade das receitas totais. A quota de mercado no Japão será aumentada, passando para o sexto lugar em termo de prémios pagos.
Esta transacção deverá ficar completa no terceiro trimestre do ano.
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26-6-2003 12:49
A American INternational Group (AIG) chegou a acordo para adquirir as unidades de seguros vida da General Electric no Japão por 2,15 mil milhões de dólares.
A actividade da AIG em território japonês deverá ser impulsionada em cerca de 33 por cento, passando o negócio de seguros vida a representar mais de metade das receitas totais. A quota de mercado no Japão será aumentada, passando para o sexto lugar em termo de prémios pagos.
Esta transacção deverá ficar completa no terceiro trimestre do ano.
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Terra Networks deixa índice IBEX 35 a 24 de Julho
Quinta, 26 Jun 2003 12:51
A Terra Networks, fornecedor espanhol de Internet, irá sair do índice IBEX 35 a 24 de Julho, após a Telefónica ter realizado uma oferta sobre a empresa no valor de 1,73 mil milhões de euros.
A Telefónica anunciou o lançamento de uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Terra Lycos, participada na área de Internet que vai implicar investimentos de 1,726 mil milhões de euros. Com esta aquisição, sujeita à obtenção de 75% do capital, a operadora espanhola prevê aumentar o EBITDA em 269 milhões de euros.
O índice irá temporariamente manter-se com 34 membros, divulgou o operador em comunicado. O comité irá reunir-se novamente a 28 de Julho, a fim de decidir se aceita ou não a Terra de novo no índice.
A Terra seguia inalterada nos 5,32 euros, enquanto a Telefónica desvalorizava 0,39%, para os 10,24 euros.
por Ana Torres Pereira
Quinta, 26 Jun 2003 12:51
A Terra Networks, fornecedor espanhol de Internet, irá sair do índice IBEX 35 a 24 de Julho, após a Telefónica ter realizado uma oferta sobre a empresa no valor de 1,73 mil milhões de euros.
A Telefónica anunciou o lançamento de uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Terra Lycos, participada na área de Internet que vai implicar investimentos de 1,726 mil milhões de euros. Com esta aquisição, sujeita à obtenção de 75% do capital, a operadora espanhola prevê aumentar o EBITDA em 269 milhões de euros.
O índice irá temporariamente manter-se com 34 membros, divulgou o operador em comunicado. O comité irá reunir-se novamente a 28 de Julho, a fim de decidir se aceita ou não a Terra de novo no índice.
A Terra seguia inalterada nos 5,32 euros, enquanto a Telefónica desvalorizava 0,39%, para os 10,24 euros.
por Ana Torres Pereira
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PIB dos EUA cresce 1,4% no primeiro trimestre do ano
Quinta, 26 Jun 2003 13:36
O PIB dos EUA cresceu uma taxa anual de 1,4% no primeiro trimestre, um ritmo que ficou abaixo da estimativa inicial de 1,9% avançada no mês passado, revelou hoje o Departamento do Comércio.
por Ricardo Domingos
Quinta, 26 Jun 2003 13:36
O PIB dos EUA cresceu uma taxa anual de 1,4% no primeiro trimestre, um ritmo que ficou abaixo da estimativa inicial de 1,9% avançada no mês passado, revelou hoje o Departamento do Comércio.
por Ricardo Domingos
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Lagardère está em conversações para vender Matra Auto à Pinifarina
Quinta, 26 Jun 2003 12:28
A Lagardère, segunda maior empresa de media em França, anunciou que está em «conversações avançadas» para vender as operações da sua unidade Matra Automobile à Pinifarina, designer italiana de automóveis.
As duas empresas iniciaram as negociações por forma a determinar «o mais depressa possível as condições, sobre as quais a Pinifarina poderá adquirir a unidade de protótipos», divulgou a Lagardère em comunicado.
O preço da transacção ainda não foi acordado pelas empresas.
A Lagardère tem tentado vender esta divisão há mais de um ano, após ter anunciado que iria encerrar a fábrica de automóveis, que produzia o modelo Avantime, para a Renault.
A Lagardère seguia a cair 0,58%, para os 36,09 euros, enquanto a Pinifarina subia 1,36%, para os 21,58 euros.
por Ana Torres Pereira
Quinta, 26 Jun 2003 12:28
A Lagardère, segunda maior empresa de media em França, anunciou que está em «conversações avançadas» para vender as operações da sua unidade Matra Automobile à Pinifarina, designer italiana de automóveis.
As duas empresas iniciaram as negociações por forma a determinar «o mais depressa possível as condições, sobre as quais a Pinifarina poderá adquirir a unidade de protótipos», divulgou a Lagardère em comunicado.
O preço da transacção ainda não foi acordado pelas empresas.
A Lagardère tem tentado vender esta divisão há mais de um ano, após ter anunciado que iria encerrar a fábrica de automóveis, que produzia o modelo Avantime, para a Renault.
A Lagardère seguia a cair 0,58%, para os 36,09 euros, enquanto a Pinifarina subia 1,36%, para os 21,58 euros.
por Ana Torres Pereira
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EDP nega intenção de reforçar para 80% na HidroCantábrico
Quinta, 26 Jun 2003 12:29
A Electricidade de Portugal (EDP) negou hoje a intenção de reforçar a sua posição na espanhola HidroCantábrico para 80%, conforme foi referido por alguma imprensa, disse fonte oficial da eléctrica.
«É verdade, a EDP não tem intenção de reforçar para 80% na Hidrocantábrico, até ao final do ano», referiu a mesma fonte.
De acordo com a edição de hoje do «Diário Económico», que cita imprensa espanhola, «a EDP pretende reforçar a posição na espanhola Hidrocantábrico para 80% na próxima assembleia geral da eléctrica, que decorre no Outono».
O reforço para a totalidade do capital da HidroCantábrico foi equacionado por João Talone aquando do estudo proposto pelo Governo para reestruturação do sector energético.
Talone, foi entretanto, conduzido para a presidência executiva da EDP [Cot, Not, P.Target].
As acções da EDP cotavam nos 1,87 euros, a cair 0,53%.
por Bárbara Leite
Quinta, 26 Jun 2003 12:29
A Electricidade de Portugal (EDP) negou hoje a intenção de reforçar a sua posição na espanhola HidroCantábrico para 80%, conforme foi referido por alguma imprensa, disse fonte oficial da eléctrica.
«É verdade, a EDP não tem intenção de reforçar para 80% na Hidrocantábrico, até ao final do ano», referiu a mesma fonte.
De acordo com a edição de hoje do «Diário Económico», que cita imprensa espanhola, «a EDP pretende reforçar a posição na espanhola Hidrocantábrico para 80% na próxima assembleia geral da eléctrica, que decorre no Outono».
O reforço para a totalidade do capital da HidroCantábrico foi equacionado por João Talone aquando do estudo proposto pelo Governo para reestruturação do sector energético.
Talone, foi entretanto, conduzido para a presidência executiva da EDP [Cot, Not, P.Target].
As acções da EDP cotavam nos 1,87 euros, a cair 0,53%.
por Bárbara Leite
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Conjuntura: BCE mantém taxas de juro inalteradas pelo menos até Setembro, diz Welteke
2003-06-26 12:30:18
O Banco Central Europeu (BCE) manterá pelo menos até Setembro as taxas de juro de referência da zona euro que vigoram desde Junho passado, segundo afirma o alemão Ernst Welteke, membro do conselho de governadores da instituição, em entrevista ao jornal Boersen Zeitung esta quinta-feira.
A posição do BCE traduz um neutral bias da instituição europeia face à decisão da Reserva Federal, em reduzir a respectiva taxa de juro para 1%, uma medida que, segundo alguns analistas, visa enfrentar os riscos da deflação da maior economia mundial.
De acordo com Welteke não é de esperar que o BCE proceda a qualquer alteração de política monetária nas próximas reuniões de 10 e 31 de Julho, ou mesmo durante o Verão.
Segundo a mesma fonte, uma nova revisão em baixa na taxa de juro da zona euro (actualmente nos 2%) só terá a porta aberta «caso os preços mostrem nova tendência baixista para o médio prazo».
Aquele responsável da autoridade monetária europeia sublinha que desde a reunião de 5 de Junho, em que o BCE decretou o último corte de meio ponto percentual na principal taxa de juro da zona euro, «os dados ainda não se alteraram» nem para a inflação nem face às estimativas de crescimento da Eurolândia.
Fonte: Diário Digital
2003-06-26 12:30:18
O Banco Central Europeu (BCE) manterá pelo menos até Setembro as taxas de juro de referência da zona euro que vigoram desde Junho passado, segundo afirma o alemão Ernst Welteke, membro do conselho de governadores da instituição, em entrevista ao jornal Boersen Zeitung esta quinta-feira.
A posição do BCE traduz um neutral bias da instituição europeia face à decisão da Reserva Federal, em reduzir a respectiva taxa de juro para 1%, uma medida que, segundo alguns analistas, visa enfrentar os riscos da deflação da maior economia mundial.
De acordo com Welteke não é de esperar que o BCE proceda a qualquer alteração de política monetária nas próximas reuniões de 10 e 31 de Julho, ou mesmo durante o Verão.
Segundo a mesma fonte, uma nova revisão em baixa na taxa de juro da zona euro (actualmente nos 2%) só terá a porta aberta «caso os preços mostrem nova tendência baixista para o médio prazo».
Aquele responsável da autoridade monetária europeia sublinha que desde a reunião de 5 de Junho, em que o BCE decretou o último corte de meio ponto percentual na principal taxa de juro da zona euro, «os dados ainda não se alteraram» nem para a inflação nem face às estimativas de crescimento da Eurolândia.
Fonte: Diário Digital
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Fiat elimina 12,3 mil postos de trabalho em 2006; vende acções por 1,8 mil milhões
Quinta, 26 Jun 2003 12:12
A Fiat, fabricante de automóveis italiana, irá reduzir a sua força de trabalho em 12,3 mil postos em 2006 e irá alienar novas acções no montante de 1,8 mil milhões de euros, a fim de conseguir recuperar dos prejuízos.
O presidente executivo da Fiat, Giuseppe Morchio, em conferência de imprensa, citado pelas disse irá realizar o «break even» operacional em 2004.
A empresa tenciona reduzir os custos em 3,1 mil milhões de euros em 2006, altura em que a Fiat pretende ser rentável.
No ano passado, a Fiat registou prejuízos de 3,9 mil milhões de euros, devido ao abrandamento da procura de modelos como o Alfa Romeo e o Lancia. A fabricante já dispensou mais de oito mil trabalhadores e vendeu activos no montante de nove mil milhões de euros.
As vendas de veículos automóveis na Europa Ocidental caíram 5,2% em Maio último face a igual período de 2002, atingindo o valor mais baixo dos últimos cinco anos. A Volkswagen e a Fiat lideraram as perdas dos construtores europeus.
A Fiat seguia a subir 1,47%, para os 6,7 euros.
por Ana Torres Pereira
Quinta, 26 Jun 2003 12:12
A Fiat, fabricante de automóveis italiana, irá reduzir a sua força de trabalho em 12,3 mil postos em 2006 e irá alienar novas acções no montante de 1,8 mil milhões de euros, a fim de conseguir recuperar dos prejuízos.
O presidente executivo da Fiat, Giuseppe Morchio, em conferência de imprensa, citado pelas disse irá realizar o «break even» operacional em 2004.
A empresa tenciona reduzir os custos em 3,1 mil milhões de euros em 2006, altura em que a Fiat pretende ser rentável.
No ano passado, a Fiat registou prejuízos de 3,9 mil milhões de euros, devido ao abrandamento da procura de modelos como o Alfa Romeo e o Lancia. A fabricante já dispensou mais de oito mil trabalhadores e vendeu activos no montante de nove mil milhões de euros.
As vendas de veículos automóveis na Europa Ocidental caíram 5,2% em Maio último face a igual período de 2002, atingindo o valor mais baixo dos últimos cinco anos. A Volkswagen e a Fiat lideraram as perdas dos construtores europeus.
A Fiat seguia a subir 1,47%, para os 6,7 euros.
por Ana Torres Pereira
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Participada da PT rejeita novas operações de captação de capital
Quinta, 26 Jun 2003 11:56
A Telesp Celular Participações (TCP), participada da Portugal Telecom, rejeita novas operações de captação de capital para este ano e estima um crescimento até 18% na base de clientes, disse ao Negocios.pt Franscico Padinha, presidente da empresa.
A TCP inserida nas participadas da Vivo, «joint venture» detida em partes iguais pela PT e Telefónica Móviles, vendeu recentemente 150 milhões de dólares (130,74 milhões de euros) em obrigações.
A TCP concretizou esta emissão no início deste mês para pagar dívidas e outras necessidades financeiras da empresa de telefonia móvel.
Questionado sobre novas operações deste género ou de aumentos de capital, Padinha afirmou que «penso que não será necessário». Este capital, resultante do encaixe daquela emissão de obrigações, vai permitir para pagar a compra da Tele Centro Oeste (TCO) e o reforço na Global Telecom.
A Vivo conta com 17 milhões de clientes, estimando «um crescimento entre 15 a 18%» na base de clientes até ao final do ano», afirmou ao Negocios.pt, Franscisco Padinha, à margem da conferência de imprensa para lançamento do serviço I9-Inove da TMN.
A operadora brasileira mantém a convicção de não precisar fazer mais aquisições para aumentar a sua presença no mercado móvel brasileiro, reafirmando o valor oferecido pela TCO de entrega 1,27 acções da TCP por cada 1 acção preferencial sem voto da TCO.
«O mercado até está a transaccionar abaixo desse valor, o correspondente a 1,22 acções», destacou Padinha para rejeitar revisão deste valor, intenção exigida por alguns accionistas minoritários. Vai decorrer a operação de compra das acções dos minoritários pela participada brasileira
A actividade no Brasil, «está a correr muito bem em termos operacionais», disse a mesma fonte que se deslocou a Lisboa para o «Dia do Investidor 2003» promovido ontem pela operadora de telecomunicações nacional.
As acções da PT cotavam nos 6,25 euros, a subir 0,48%.
por Bárbara Leite
Ler também
Telesp Celular realiza emissão obrigacionista de 150 milhões de dólares
Quinta, 26 Jun 2003 11:56
A Telesp Celular Participações (TCP), participada da Portugal Telecom, rejeita novas operações de captação de capital para este ano e estima um crescimento até 18% na base de clientes, disse ao Negocios.pt Franscico Padinha, presidente da empresa.
A TCP inserida nas participadas da Vivo, «joint venture» detida em partes iguais pela PT e Telefónica Móviles, vendeu recentemente 150 milhões de dólares (130,74 milhões de euros) em obrigações.
A TCP concretizou esta emissão no início deste mês para pagar dívidas e outras necessidades financeiras da empresa de telefonia móvel.
Questionado sobre novas operações deste género ou de aumentos de capital, Padinha afirmou que «penso que não será necessário». Este capital, resultante do encaixe daquela emissão de obrigações, vai permitir para pagar a compra da Tele Centro Oeste (TCO) e o reforço na Global Telecom.
A Vivo conta com 17 milhões de clientes, estimando «um crescimento entre 15 a 18%» na base de clientes até ao final do ano», afirmou ao Negocios.pt, Franscisco Padinha, à margem da conferência de imprensa para lançamento do serviço I9-Inove da TMN.
A operadora brasileira mantém a convicção de não precisar fazer mais aquisições para aumentar a sua presença no mercado móvel brasileiro, reafirmando o valor oferecido pela TCO de entrega 1,27 acções da TCP por cada 1 acção preferencial sem voto da TCO.
«O mercado até está a transaccionar abaixo desse valor, o correspondente a 1,22 acções», destacou Padinha para rejeitar revisão deste valor, intenção exigida por alguns accionistas minoritários. Vai decorrer a operação de compra das acções dos minoritários pela participada brasileira
A actividade no Brasil, «está a correr muito bem em termos operacionais», disse a mesma fonte que se deslocou a Lisboa para o «Dia do Investidor 2003» promovido ontem pela operadora de telecomunicações nacional.
As acções da PT cotavam nos 6,25 euros, a subir 0,48%.
por Bárbara Leite
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Telesp Celular realiza emissão obrigacionista de 150 milhões de dólares
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Insolvência das empresas alemães aumenta 4,6% no semestre
Quinta, 26 Jun 2003 11:49
A insolvência das empresas alemã aumentou, em média, 4,6% no primeiro semestre deste ano por comparação com igual período do ano passado, com os bancos a dificultarem cada vez mais o empréstimos num clima de abrandamento económico.
De acordo com dados hoje divulgados pela agência de «rating» Creditreform, a insolvência atingiu 19.200 companhias alemães no primeiro semestre de 2003, mais 850 que em igual período do ano passado.
A mesma entidade estima que a insolvência irá afectar entre 40.000 e 42.000 empresas este ano.
Um empréstimo bancário mais exigente «reduz a base de financiamento das pequenas e médias empresas durante a crise económica e leva a sobre endividamento e impossibilidade de pagamento».
Os bancos estiveram menos dispostos a emprestar dinheiro a companhias no segundo trimestre deste ano, afirmou o Bundesbank na segunda-feira passada, citando um relatório de uma análise a 17 bancos.
A economia alemã diminuiu no primeiro trimestre de 2003 e poderá ter entrado em recessão no segundo trimestre.
A insolvência privada aumentou 26%, afectando 25.500 indivíduos, no primeiro semestre de 2003, face a igual período do ano passado.
No total, contabilizando empresas e privados, a insolvência alemã aumentou 20%, para 47.800 casos.
por Isabel Aveiro
Quinta, 26 Jun 2003 11:49
A insolvência das empresas alemã aumentou, em média, 4,6% no primeiro semestre deste ano por comparação com igual período do ano passado, com os bancos a dificultarem cada vez mais o empréstimos num clima de abrandamento económico.
De acordo com dados hoje divulgados pela agência de «rating» Creditreform, a insolvência atingiu 19.200 companhias alemães no primeiro semestre de 2003, mais 850 que em igual período do ano passado.
A mesma entidade estima que a insolvência irá afectar entre 40.000 e 42.000 empresas este ano.
Um empréstimo bancário mais exigente «reduz a base de financiamento das pequenas e médias empresas durante a crise económica e leva a sobre endividamento e impossibilidade de pagamento».
Os bancos estiveram menos dispostos a emprestar dinheiro a companhias no segundo trimestre deste ano, afirmou o Bundesbank na segunda-feira passada, citando um relatório de uma análise a 17 bancos.
A economia alemã diminuiu no primeiro trimestre de 2003 e poderá ter entrado em recessão no segundo trimestre.
A insolvência privada aumentou 26%, afectando 25.500 indivíduos, no primeiro semestre de 2003, face a igual período do ano passado.
No total, contabilizando empresas e privados, a insolvência alemã aumentou 20%, para 47.800 casos.
por Isabel Aveiro
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Preços das importações alemãs caem em Maio com subida do euro
Quinta, 26 Jun 2003 11:34
Os preços das importações alemãs caíram em Maio pelo terceiro mês consecutivo, ao ceder 1,4%, com a subida do euro contra o dólar a reduzir os custos de aquisição de bens e serviços fora da Zona Euro.
A queda em termos homólogos foi de 3,8%, segundo dados veiculados hoje pelo Gabinete de Estatísticas Federal. Os economistas estimavam uma quebra mensal de 0,5%.
As empresas alemãs tem vindo a pagar menos por produtos e serviços importados depois do euro ter apreciado cerca de 20% contra o dólar no último ano. A inflação alemã em Maio desceu para o nível mais baixo dos últimos três anos e meio, depois da maior economia europeia ter contraído no primeiro trimestre do ano.
O Bundesbank - o banco central alemão - afirmou esta semana que a inflação, que atingiu 1% em Junho, deverá cair «temporariamente» para perto de zero no curso do próximo ano.
O Banco Central Europeu (BCE) reduziu o custo do dinheiro por três vezes nos últimos seis meses, trazendo a sua principal taxa de juro para o nível mais baixo dos últimos 50 anos.
A Reserva Federal cortou ontem os juros em 0,25 pontos para 1%, o valor mais baixo desde 1958.
por Canal de Negócios
Quinta, 26 Jun 2003 11:34
Os preços das importações alemãs caíram em Maio pelo terceiro mês consecutivo, ao ceder 1,4%, com a subida do euro contra o dólar a reduzir os custos de aquisição de bens e serviços fora da Zona Euro.
A queda em termos homólogos foi de 3,8%, segundo dados veiculados hoje pelo Gabinete de Estatísticas Federal. Os economistas estimavam uma quebra mensal de 0,5%.
As empresas alemãs tem vindo a pagar menos por produtos e serviços importados depois do euro ter apreciado cerca de 20% contra o dólar no último ano. A inflação alemã em Maio desceu para o nível mais baixo dos últimos três anos e meio, depois da maior economia europeia ter contraído no primeiro trimestre do ano.
O Bundesbank - o banco central alemão - afirmou esta semana que a inflação, que atingiu 1% em Junho, deverá cair «temporariamente» para perto de zero no curso do próximo ano.
O Banco Central Europeu (BCE) reduziu o custo do dinheiro por três vezes nos últimos seis meses, trazendo a sua principal taxa de juro para o nível mais baixo dos últimos 50 anos.
A Reserva Federal cortou ontem os juros em 0,25 pontos para 1%, o valor mais baixo desde 1958.
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Negócios: Fiat suprime 12.300 empregos e quer lucros em 2006
2003-06-26 11:06:01
A Fiat, o maior conglomerado industrial italiano, anunciou um plano de recuperação com o objectivo de regressar aos lucros dentro de três anos. O plano envolve o corte de 12.300 postos de trabalho até 2006.
Numa conferência de imprensa realizada esta quinta-feira em Turim, Giuseppe Morchio, CEO do construtor automóvel italiano anunciou que a empresa prevê encerrar de 12 fábricas - fora de Itália - até 2004, e projectou que a empresa recupere rentabilidade operacional no fim do próximo ano.
O programa de relançamento da Fiat envolve a supressão de 12.3000 empregos nos próximos três anos, a juntar aos 8.000 trabalhadores já despedidos recentemente.
O grupo antecipa uma redução de custos estimada em 3,1 mil milhões de euros até 2006, e vai lançar uma operação de venda de direitos sobre acções, a partir da segunda semana de Julho, cujo montante ascende a cerca de 1,8 mil milhões de euros tendo em vista revitalizar a estrutura financeira do grupo.
No final de 2002, a Fiat que se encontra numa profunda crise financeira há dois anos, apresentou prejuízos líquidos de cerca de 3,9 mil milhões de euros, em parte devido ao fraco desempenho das vendas de automóveis do grupo (Fiat, Lancia e Alfa Romeo).
Fonte: Diário Digital
2003-06-26 11:06:01
A Fiat, o maior conglomerado industrial italiano, anunciou um plano de recuperação com o objectivo de regressar aos lucros dentro de três anos. O plano envolve o corte de 12.300 postos de trabalho até 2006.
Numa conferência de imprensa realizada esta quinta-feira em Turim, Giuseppe Morchio, CEO do construtor automóvel italiano anunciou que a empresa prevê encerrar de 12 fábricas - fora de Itália - até 2004, e projectou que a empresa recupere rentabilidade operacional no fim do próximo ano.
O programa de relançamento da Fiat envolve a supressão de 12.3000 empregos nos próximos três anos, a juntar aos 8.000 trabalhadores já despedidos recentemente.
O grupo antecipa uma redução de custos estimada em 3,1 mil milhões de euros até 2006, e vai lançar uma operação de venda de direitos sobre acções, a partir da segunda semana de Julho, cujo montante ascende a cerca de 1,8 mil milhões de euros tendo em vista revitalizar a estrutura financeira do grupo.
No final de 2002, a Fiat que se encontra numa profunda crise financeira há dois anos, apresentou prejuízos líquidos de cerca de 3,9 mil milhões de euros, em parte devido ao fraco desempenho das vendas de automóveis do grupo (Fiat, Lancia e Alfa Romeo).
Fonte: Diário Digital
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Ibersecurities diz ainda é cedo para comprar acções da PT; p
Ibersecurities diz ainda é cedo para comprar acções da PT; preço alvo de 7,35 euros
Quinta, 26 Jun 2003 11:24
A Ibersecurities avança que as metas da Portugal Telecom (PT) para 2003 desapontaram os investidores devido à falta de visibilidade, adiantando que ainda é cedo para comprar acções da operadora, a única do sector na Europa com performance negativa nos últimos 12 meses.
Em reacção ao «Dia do Investidor» da Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target], a Ibersecurities avança que as metas traçadas pela operadora «desapontaram os investidores pela falta de visibilidade».
A pressões que a PT enfrenta, nomeadamente o actual ciclo económico, a pressão nas tarifas do móvel pelo regulador, bem como a depreciação do real e a entrada da TIM no Brasil, «já está parcialmente descontada no preço da acção», diz a casa de investimento espanhola.
De acordo com a mesma fonte, as acções da PT são as únicas no sector que mantém uma rendibilidade negativa, no período horizontal de 12 meses e, em comparação com a Telefónica (com a qual tem uma correlação histórica), «achamos que no curto prazo, a PT ainda deverá continuar a ter um desempenho aquém do da Telefónica».
Assim, a Ibersecurities diz que ainda é muito cedo para estar «overweight» na PT mas em termos de fundamentais, o preço alvo de 7,35 euros continua a oferecer um potencial de subida de 18%, o que levou a corretora a reiterar a recomendação de «compra».
As acções da PT que ao longo das últimas duas sessões perderam cerca de 3%, valorizavam hoje 0,64% para 6,26 euros.
por Pedro Carvalho
Quinta, 26 Jun 2003 11:24
A Ibersecurities avança que as metas da Portugal Telecom (PT) para 2003 desapontaram os investidores devido à falta de visibilidade, adiantando que ainda é cedo para comprar acções da operadora, a única do sector na Europa com performance negativa nos últimos 12 meses.
Em reacção ao «Dia do Investidor» da Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target], a Ibersecurities avança que as metas traçadas pela operadora «desapontaram os investidores pela falta de visibilidade».
A pressões que a PT enfrenta, nomeadamente o actual ciclo económico, a pressão nas tarifas do móvel pelo regulador, bem como a depreciação do real e a entrada da TIM no Brasil, «já está parcialmente descontada no preço da acção», diz a casa de investimento espanhola.
De acordo com a mesma fonte, as acções da PT são as únicas no sector que mantém uma rendibilidade negativa, no período horizontal de 12 meses e, em comparação com a Telefónica (com a qual tem uma correlação histórica), «achamos que no curto prazo, a PT ainda deverá continuar a ter um desempenho aquém do da Telefónica».
Assim, a Ibersecurities diz que ainda é muito cedo para estar «overweight» na PT mas em termos de fundamentais, o preço alvo de 7,35 euros continua a oferecer um potencial de subida de 18%, o que levou a corretora a reiterar a recomendação de «compra».
As acções da PT que ao longo das últimas duas sessões perderam cerca de 3%, valorizavam hoje 0,64% para 6,26 euros.
por Pedro Carvalho
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Confiança industrial francesa cai para mínimo de dois anos
Quinta, 26 Jun 2003 10:43
A confiança dos produtores industriais franceses caiu inesperadamente para o seu nível mais baixo desde Novembro de 2001, atingindo em Junho um índice de 90, contra 92 em Maio último.
O indicador, que se baseia numa recolha realizada pelo Governo de França a 2.000 companhias daquele país, deveria ter aumentado para 94, de acordo com as expectativas dos economistas.
A queda na confiança dos produtores franceses contrasta com o optimismo crescente entre as companhias da Alemanha e da Itália e vai de encontro à previsão do Banco de França de que a terceira maior economia europeia não cresceu no segundo trimestre.
O consumo privado, que ajudou a economia francesa a expandir-se nos primeiros três meses de 2003, caiu em Maio para valores próximos do mínimo dos últimos quatro anos.
O departamento estatístico francês divulgou hoje também os índice de preços no produtor, que em Maio registou a segunda queda mensal consecutiva.
O índice de preços na produção caiu 0,4% face a Abril, altura em que se tinha registado um recuo de 0,7%, quando os economistas esperavam uma queda de 0,3%. Face a igual período do ano passado os preços no produtor aumentaram 0,7%.
por Isabel Aveiro
Quinta, 26 Jun 2003 10:43
A confiança dos produtores industriais franceses caiu inesperadamente para o seu nível mais baixo desde Novembro de 2001, atingindo em Junho um índice de 90, contra 92 em Maio último.
O indicador, que se baseia numa recolha realizada pelo Governo de França a 2.000 companhias daquele país, deveria ter aumentado para 94, de acordo com as expectativas dos economistas.
A queda na confiança dos produtores franceses contrasta com o optimismo crescente entre as companhias da Alemanha e da Itália e vai de encontro à previsão do Banco de França de que a terceira maior economia europeia não cresceu no segundo trimestre.
O consumo privado, que ajudou a economia francesa a expandir-se nos primeiros três meses de 2003, caiu em Maio para valores próximos do mínimo dos últimos quatro anos.
O departamento estatístico francês divulgou hoje também os índice de preços no produtor, que em Maio registou a segunda queda mensal consecutiva.
O índice de preços na produção caiu 0,4% face a Abril, altura em que se tinha registado um recuo de 0,7%, quando os economistas esperavam uma queda de 0,3%. Face a igual período do ano passado os preços no produtor aumentaram 0,7%.
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Negócios: Estado reclama 75 milhões no caso do hospital Amadora-Sintra
2003-06-26 09:18:56
O Estado reclama 75 milhões de euros por má gestão do Amadora-Sintra, com alguns ex-responsáveis da Administração Regional de Saúde de Lisboa accionados pelo Ministério Público por má fiscalização do contrato de gestão hospitalar durante os anos de 1995 e 2001, refere o jornal Público na edição desta quinta-feira.
Num processo inédito de responsabilidade financeira que corre no Tribunal de Contas, «o Estado quer penalizar em largos milhões de euros os responsáveis da ARS pela forma como terão negligenciado o acompanhamento do contrato que, desde 1995, entregou a um grupo privado a gestão do hospital Amadora/Sintra», assinala o diário.
A acção de indemnização resulta de uma mega-auditoria da Inspecção-Geral das Finanças (IGF) concluída em 2002 e tem por base os pagamentos feitos pela ARS ao hospital, «praticamente sem controlo de nada ou de ninguém, o que só se tornou possível por terem sido descurados todos os mecanismos de acompanhamento e controlo que o contrato de gestão, minimamente contemplava», refere o relatóriodas Finaças que deu origem ao processo.
Fonte: Diário Digital
2003-06-26 09:18:56
O Estado reclama 75 milhões de euros por má gestão do Amadora-Sintra, com alguns ex-responsáveis da Administração Regional de Saúde de Lisboa accionados pelo Ministério Público por má fiscalização do contrato de gestão hospitalar durante os anos de 1995 e 2001, refere o jornal Público na edição desta quinta-feira.
Num processo inédito de responsabilidade financeira que corre no Tribunal de Contas, «o Estado quer penalizar em largos milhões de euros os responsáveis da ARS pela forma como terão negligenciado o acompanhamento do contrato que, desde 1995, entregou a um grupo privado a gestão do hospital Amadora/Sintra», assinala o diário.
A acção de indemnização resulta de uma mega-auditoria da Inspecção-Geral das Finanças (IGF) concluída em 2002 e tem por base os pagamentos feitos pela ARS ao hospital, «praticamente sem controlo de nada ou de ninguém, o que só se tornou possível por terem sido descurados todos os mecanismos de acompanhamento e controlo que o contrato de gestão, minimamente contemplava», refere o relatóriodas Finaças que deu origem ao processo.
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