Outros sites Medialivre
Caldeirão da Bolsa

Petróleo - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Nyk » 5/2/2009 19:35

Brent ganha mais de 3,5%
Petróleo em alta com aumento da procura de combustíveis nos EUA
Os preços do petróleo seguiam a negociar em alta impulsionados pelo aumento da procura de combustíveis nas últimas quatro semanas nos EUA. Londres está a registar uma valorização superior ao nova-iorquino o que está a aumentar a diferença de cotações entre os dois mercados.

--------------------------------------------------------------------------------

Lara Rosa
lararosa@negocios.pt


Os preços do petróleo seguiam a negociar em alta impulsionados pelo aumento da procura de combustíveis nas últimas quatro semanas nos EUA. Londres está a registar uma valorização superior ao nova-iorquino o que está a aumentar a diferença de cotações entre os dois mercados.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a valorizar 0,6% para os 40,55 dólares por barril e, em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, ganhava 3,69% para os 45,78 dólares.

A impulsionar a matéria-prima está o relatório que mostra um aumento de 0,6% da procura de combustíveis nos EUA, nas últimas quatro semanas, para uma média de 19,5 milhões de barris diários, divulgou ontem o Departamento de Energia norte-americano citado pela Bloomberg.

Os receios de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) continuem a adoptar medidas para evitar uma queda dos preços da matéria-prima também tem contribuído para a subida das cotações.

Este foi o motivo para o Brent ter encerrado em alta na sessão de ontem, embora o WTI tenha desvalorizado. Com a valorização do mercado londrino a ser superior à registada em Nova Iorque, o diferencial entre as cotações dos dois mercados está a aumentar, com o petróleo de referência a Portugal a valer mais cinco dólares que o norte-americano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12116
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 4/2/2009 21:26

Petróleo negoceia em terreno negativo
As cotações do petróleo travaram ao final do dia o movimento de subida, com o aumento maior do que o esperado das reservas de crude nos Estados Unidos durante a semana passada a influenciar mais o mercado do que a convicção de que a OPEP deverá reduzir de novo a sua produção e a notícia de um aumento da procura de gasolina nos EUA.

--------------------------------------------------------------------------------

Carla Pedro
cpedro@negocios.pt


As cotações do petróleo travaram ao final do dia o movimento de subida, com o aumento maior do que o esperado das reservas de crude nos Estados Unidos durante a semana passada a influenciar mais o mercado do que a convicção de que a OPEP deverá reduzir de novo a sua produção e a notícia de um aumento da procura de gasolina nos EUA.

O contrato de Março do West Texas Intermediate, “benchmark” para os EUA, seguia a perder 1,84% em Nova Iorque, para 40,03 dólares por barril. O Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, seguia a cair 0,77%, para 43,74 dólares por barril.

De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE), os “stocks” de crude aumentaram em 7,17 milhões de barris, para 346,1 milhões, quando os analistas apontavam para um acréscimo de três milhões de barris.

Em contrapartida, os inventários da gasolina subiram menos do que o esperado, ao aumentarem em 362.000 barris, para um total de 220,2 milhões. As previsões dos analistas inquiridos pela Bloomberg eram de um aumento de 800.000 barris.

Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – desceram em 1,361 milhões de barris, contra a previsão de uma queda de 1,4 milhões.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12116
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 4/2/2009 17:19

Petróleo reduz ganhos com aumento das reservas nos EUA
As cotações do petróleo travaram o movimento de subida, penalizadas pelo aumento, maior do que o esperado, das reservas de crude nos Estados Unidos durante a semana passada.

--------------------------------------------------------------------------------

Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt


As cotações do petróleo travaram o movimento de subida, penalizadas pelo aumento, maior do que o esperado, das reservas de crude nos Estados Unidos durante a semana passada.

O contrato de Março do West Texas Intermediate, “benchmark” para os EUA, seguia a ganhar 0,6% em Nova Iorque, para 41,01 dólares por barril. Antes da divulgação dos dados sobre as reservas, estabelecia-se nos 41,55 dólares por barril.

O Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa transaccionado em Londres, seguia a subir 0,54%, para 44,32 dólares por barril.

De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE), os “stocks” de crude aumentaram em 7,17 milhões de barris, para 346,1 milhões, quando os analistas apontavam para um acréscimo de três milhões de barris.

Em contrapartida, os inventários da gasolina subiram menos do que o esperado, ao aumentarem em 362.000 barris, para um total de 220,2 milhões. As previsões dos analistas inquiridos pela Bloomberg eram de um aumento de 800.000 barris. Estes dados estão a contribuir para a valorização da gasolina no mercado de Nova Iorque. A gasolina para entrega em Março sobe 4,7%, para 1,2221 dólares por galão, contra 1,1752 dólares antes da divulgação das reservas.

Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – desceram em 1,361 milhões de barris, contra a previsão de uma queda de 1,4 milhões.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12116
Registado: 2/9/2005 12:45

por Açor3 » 4/2/2009 13:15

Crise
Preço do petróleo vai "disparar"
Económico com Lusa
04/02/09 10:19


--------------------------------------------------------------------------------

Mira Amaral diz que os preços do petróleo vão voltar a disparar
Collapse Comunidade
Partilhe: Collapse Notícias Relacionadas
Petróleo sobe pela 2ª sessão com cortes da OPEP 07:45
Mira Amaral, actual presidente do Banco BIC, afirmou que, assim que a economia ocidental recuperar, o preço do petróleo vai "disparar".

"Não fizémos um banco para um ano ou dois, mas um plano de médio ou longo prazo. Assim que a economia ocidental rearrancar, a procura de petróleo vai voltar a aumentar e o preço disparar. É uma questão conjuntural ligada à actual crise", afirmou à Lusa Mira Amaral, presidente da comissão executiva do banco.

Com o petróleo na casa dos 40 dólares, menos de metade do valor médio de 2008, e a produção petrolífera angolana a ser reduzida para cumprir as quotas da Organização de Países Exportadores (OPEP), as diferentes previsões para o crescimento económico têm vindo a ser sucessivamente "cortadas".

Depois da Economist Intelligence Unit ter admitido a possibilidade de uma recessão este ano, na semana passada foi o economista-chefe do Banco Mundial em Angola, Ricardo Gazel, a traçar um cenário de "tempos difíceis", que passa por um recuo da economia em 2009.

Mira Amaral salientou, contudo, que, segundo altos responsáveis angolanos, nos últimos anos "foram constituídas provisões que permitem aguentar dois anos com este preço" do barril de petróleo.

"Mesmo quando [o barril] estava a 140 dólares, o Orçamento de Estado tinha como base um valor mais baixo, só gastavam, digamos, até 70 dólares. O excedente foi aplicado num fundo de estabilização", afirmou.

Ainda assim, se for caso de "apertar o cinto" em Angola, "tudo na vida tem vantagens e inconvenientes".

"Até pode dar mais tempo para pensar e corrigir alguns excessos que estavam a ser praticados em Angola em termos de custos operacionais, preço do imobiliário", salientou.

O projecto do BIC, disse Mira Amaral, baseia-se nas crescentes relações económicas e comerciais bilaterais, e estas não têm parado de crescer.

O investimento português em Angola tem crescido de forma contínua, tal como as exportações, e o país africano até já ultrapassou os EUA na lista dos principais destino fora da Europa para os exportadores portugueses, frisou.

Diário Económico
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 3639
Registado: 13/6/2004 20:52
Localização: Lisboa

por Nyk » 4/2/2009 9:54

Morgan prevê queda do petróleo até aos 25 dólares
Os preços do West Texas Intermediate (WTI), crude de referência dos Estados Unidos, poderão cair para os 25 dólares por barril no segundo trimestre deste ano. A recessão e a forte queda da procura assim o ditam. Recuperação, só no segundo semestre... E isto se a economia se anunciar com a retoma esperada. Previsões com o selo da Morgan Stanley.

--------------------------------------------------------------------------------

Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt


Os preços do West Texas Intermediate (WTI), crude de referência dos Estados Unidos, poderão cair para os 25 dólares por barril no segundo trimestre deste ano. A recessão e a forte queda da procura assim o ditam. Recuperação, só no segundo semestre... E isto se a economia se anunciar com a retoma esperada. Previsões com o selo da Morgan Stanley.

"Estamos convictos de que os preços do petróleo atingirão uma média de 35 dólares em 2009, podendo atingir o fundo nos 25 dólares no segundo trimestre, já que a procura global deverá registar a pior contracção anual desde 1982", refere o banco de investimento americano numa nota divulgada ontem.

A maior pressão para a descida dos preços vem do lado da procura. Ou melhor, da falta dela. A Agência Internacional de Energia (AIE) prevê uma redução de 500 mil barris por dia em 2009, mas o Morgan Stanley considera estas estimativas "optimistas", particularmente devido à recente avalancha de indicadores negativos, tanto macro como micro. Segundo o banco, a procura de petróleo cairá 1,5 milhões de barris por dia em 2009. Isto porque além da debilidade das economias da OCDE, o facto é que a diminuição da procura no Médio Oriente, América Latina, China e ex-União Soviética também estão a ter uma influência fortemente negativa.

Para evitar mais aumentos dos inventários globais, que estão já próximos de níveis recorde, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) poderá ser obrigada a reduzir ainda mais a produção, salienta a equipa de analistas do Morgan Stanley. No curto prazo, essa eventual redução adicional contribuirá apenas para estabilizar os preços, advertem. O novo presidente da OPEP, Botelho Vasconcelos, que é também ministro angolano do Petróleo, admitiu ontem à Agência Lusa que a organização poderá tomar "novas medidas" se os actuais cortes na produção não resultarem na subida do preço.

"Estamos mais pessimistas em matéria de preços do que o consenso do mercado", refere a nota de análise, que prevê uma média de preços para o WTI de 35 dólares este ano, 55 dólares em 2010 e 85 dólares em 2011. A tendência de crescente valorização a partir do próximo ano também está prevista para o Brent do Mar do Norte ("benchmark" para as importações portuguesas), que em 2009 deverá atingir uma cotação média de 36 dólares, superando assim o WTI. Historicamente, o WTI tem tido um preço superior ao do Brent. Ou seja, o custo de fornecimento do barril é mais elevado na Costa do Golfo dos EUA do que no Mar do Norte. No entanto, o Morgan Stanley crê que a tendência irá até inverter-se. "Pensamos que o Brent será transaccionado a preços mais elevados do que o WTI ao longo do ano de 2009, para depois chegar à paridade em 2010", sublinha o "research".

O Morgan Stanley conclui ainda que o período de 2009-2011 será diferente do de 1979-1983 para o petróleo. "Após os anteriores máximos históricos do crude, quando o o crescimento do PIB mundial caiu para 1% em 1980 a procura global diminuiu durante quatro anos consecutivos (-12% entre 1979 e 1983)", referem os analistas do banco. "Apesar da nossa previsão de queda da procura em 2009, prevemos uma retoma dessa procura em 2010, à medida que o crescimento económico for ganhando terreno. Duvidamos que nos próximos anos se assista à magnitude de destruição da procura que se observou no período de 1979-83", referem. E isto por duas razões essenciais: porque a imediata disponibilidade de substitutos do crude é limitada e porque as despesas com petróleo, em percentagem do PIB, caíram marcadamente com a descida dos preços da matéria-prima.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12116
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 4/2/2009 9:18

OPEP mantém petróleo em alta
O petróleo volta a valorizar, pela segunda sessão consecutiva, devido à perspectiva de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) venha a efectuar um novo corte na produção já na reunião de Março.

--------------------------------------------------------------------------------

Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt


O petróleo volta a valorizar, pela segunda sessão consecutiva, devido à perspectiva de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) venha a efectuar um novo corte na produção já na reunião de Março.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a valorizar 0,1% para os 40,73 dólares e, em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência às importações nacionais, ganhava 0,32% para os 44,22 dólares por barril.

A produção média da OPEP, em Janeiro, foi de 28,57 milhões de barris diários, o que corresponde a uma quebra de 3,5% face a Dezembro, segundo apurou a Bloomberg junto de algumas petrolíferas, analistas e produtores.

Este dado veio contribuir para a subida na sessão de ontem. Hoje, os investidores centram atenções na possibilidade do cartel petrolífero vir a anunciar um novo corte de produção, de forma a ajustar a oferta à quebra da procura.

José Vasconcelos, ministro do petróleo de Angola e actual presidente da OPEP, afirmou que o cartel poderá “tomar novas medidas” na reunião de 15 de Março, isto caso os cortes na produção já efectuados não sejam suficientes para elevar os preços do petróleo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12116
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 3/2/2009 17:22

Petróleo em alta depois de redução de produção da OPEP
Os preços do petróleo seguiam a negociar em alta depois da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter diminuído a produção em Janeiro, o que poderá controlar a diferença entre a oferta e a procura.

--------------------------------------------------------------------------------

Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


Os preços do petróleo seguiam a negociar em alta depois da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter diminuído a produção em Janeiro, o que poderá controlar a diferença entre a oferta e a procura.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a valorizar 0,50% para os 40,28 dólares e, em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia europeia, ganhava 0,43% para os 44,01 dólares por barril.

A produção média da OPEP, em Janeiro, foi de 28,57 milhões de barris diários, o que corresponde a uma quebra de 3,5% face a Dezembro, segundo apurou a Bloomberg junto de algumas petrolíferas, analistas e produtores.

As expectativas apontam para que a redução da produção continue em alguns países como é o caso dos Emirados Árabes Unidos e do Qatar.

Com uma menor produção, os investidores estão a acreditar que estas medidas vão cobrir o abrandamento da procura petrolífera por parte dos consumidores e das empresas, o que está a levar a matéria-prima a valorizar.

“Parece que a OPEP fez alguns cortes substanciais”, afirmou Nauman Barakat, da Macquarie Futures citado pela agência noticiosa norte-americana.

Barakat acrescentou que o cartel responsável por mais de 40% da produção mundial “tem ainda um longo caminho pela frente mas parece que o mercado está inclinado para dar à OPEP o beneficio da dúvida.”
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12116
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 3/2/2009 17:02

Vendas de casas em segunda-mão aumentam inesperadamente nos EUA
As vendas de casas em segunda-mão aumentaram, em Dezembro, pela primeira vez em quatro meses. Os economistas previam uma estabilização do mercado, mas a queda dos preços dos imóveis e as descidas das taxas de juro estão a ajudar a aumentar as vendas do sector.

--------------------------------------------------------------------------------

Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


As vendas de casas em segunda-mão aumentaram, em Dezembro, pela primeira vez em quatro meses. Os economistas previam uma estabilização do mercado, mas a queda dos preços dos imóveis e as descidas das taxas de juro estão a ajudar a aumentar as vendas do sector.

O índice de vendas de casas em segunda-mão nos EUA aumentou 6,3% para 87,7 pontos, em Dezembro, o que corresponde à primeira subida desde Agosto. No mês anterior o índice ficou nos 82,5 pontos.

Os economistas consultados pela Bloomberg estimavam que o índice estabilizasse no mês em análise.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12116
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 3/2/2009 11:54

Morgan Stanley estima preço médio do petróleo em 2009 nos 35 dólares
O petróleo negociado em Nova Iorque deverá atingir o preço médio de 35 dólares por barril este ano, pressionado pela contracção da economia global que deverá continuar a reduzir a procura por combustíveis, acreditam os analistas do Morgan Stanley. Esta é a previsão mais baixa entre as 35 casas de investimento consultadas pela Bloomberg.

--------------------------------------------------------------------------------

Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt


O petróleo negociado em Nova Iorque deverá atingir o preço médio de 35 dólares por barril este ano, pressionado pela contracção da economia global que deverá continuar a reduzir a procura por combustíveis, acreditam os analistas do Morgan Stanley. Esta é a previsão mais baixa entre as 35 casas de investimento consultadas pela Bloomberg.

A equipa de analistas liderada por Hussein Allidina estima que os preços do West Texas Intermediate (WTI) deverão recuar para um mínimo de 25 dólares por barril no segundo trimestre. Para o próximo ano, a estimativa do preço médio é de 55 dólares por barril enquanto para 2011 a média atinge os 85 dólares por barril.

“Pensamos que os mercados de petróleo estão atrasados na compreensão da severidade das perspectivas económicas”, referem os analistas que acrescentam que “à medida que se actualizem, e a extensão completa da fraqueza da procura se torne clara, esperamos que os preços se movam para baixo”.

Os mesmos analistas do Morgan Stanley frisam que a recessão das economias desenvolvidas somada ao abrandamento dos mercados emergentes, como a China e Índia, vão provocar uma quebra de 1,5 milhões de barris por dia na procura de petróleo, em 2009.

As previsões do Morgan Stanley para o WTI são as mais baixas entre os dados das 35 casas de investimento recolhidos pela agência Bloomberg. Gerard Burg, economista energético do National Australia Bank, apresenta a previsão mais elevada nos 110 dólares por barril. A média das estimativas situa-se nos 58 dólares.

Para o Brent do Mar do Norte, negociado em Londres, as previsões do Morgan Stanley são ligeiramente melhores. O banco de investimento situa o preço médio do crude de referência para a Europa nos 36 dólares por barril este ano. Para o próximo ano, o preço médio estimado é de 55 dólares e para 2011 é de 84 dólares por barril.

Os preços do petróleo têm acumulado fortes perdas desde o Julho, mês em que atingiram o valor mais alto de sempre acima dos 147 dólares, a reflectir os receios com o abrandamento das principais economias do mundo e o seu impacto na procura de combustíveis.

Na semana passada, o Fundo Monetário Internacional (FMI) anunciou que estima que, este ano, o produto interno bruto (PIB) dos Estados Unidos, o maior consumidor energético do mundo, deverá contrair-se em 1,6%. Já a economia do Japão deverá recuar 2,6% e a da Zona Euro 2%.

O WTI seguia a subir 1,35% para os 40,62 dólares, enquanto o Brent avançava 1,83% para os 44,62 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12116
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 3/2/2009 9:15

Petróleo avança mais de 1% com corte de produção da OPEP
Os preços do petróleo seguiam a valorizar mais de 1% nos mercados internacionais a beneficiarem da expectativa de que os países-membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), nomeadamente a Arábia Saudita, tenham cortado, como estabelecido, a sua produção em Janeiro para travar a abundância de matéria-prima no mercado e impulsionar os preços.

--------------------------------------------------------------------------------

Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt


Os preços do petróleo seguiam a valorizar mais de 1% nos mercados internacionais a beneficiarem da expectativa de que os países-membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), nomeadamente a Arábia Saudita, tenham cortado, como estabelecido, a sua produção em Janeiro para travar a abundância de matéria-prima no mercado e impulsionar os preços.

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, somava 1,20% para os 40,56 dólares, depois de ontem ter terminado a sessão a desvalorizar perto de 4%. Já o Brent do Mar do Norte, transaccionado em Londres, subia 1,48% para os 44,47 dólares. Ontem, o crude de referência para a Europa cedeu 4,49%.

A produção da OPEP alcançou, em média, os 28,565 milhões de barris por dia no mês passado, o que ficou 3,5% abaixo da produção regista em Dezembro, segundo uma sondagem da Bloomberg junto de petrolíferas, produtores e analistas.

De acordo com a mesma sondagem, a Arábia Saudita, o maior produtor do cartel e o maior exportador de petróleo do mundo, diminui a produção em 375 mil barris por dia no mês passado para uma média diária de 8,025 milhões de barris, o valor mais baixo desde Dezembro de 2002.

Recorde-se que a OPEP, responsável por mais de 40% da produção mundial de matéria-prima, concordou, a 17 de Dezembro, cortar a produção.

“Os cortes da OPEP têm sido um factor que tem sustentado os preços”, afirmou Tetsu Emori, gestor de fundos da Astmax em Tóquio, citado pela agência Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12116
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 2/2/2009 21:41

Petróleo cai mais de 3% com receios de quebra da procura
Os preços do petróleo desvalorizavam mais de 3% nos mercados internacionais, numa altura em que se receia que a recessão económica seja mais acentuado e que isso leve a uma redução do consumo de combustíveis.

--------------------------------------------------------------------------------

Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


Os preços do petróleo desvalorizavam mais de 3% nos mercados internacionais, numa altura em que se receia que a recessão económica seja mais acentuado e que isso leve a uma redução do consumo de combustíveis.

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, descia 3,31% para os 40,30 dólares e, em Londres, o “Brent” recuava 3,97% para os 44,06 dólares.

Os dados económicos hoje divulgados nos EUA revelaram que os gastos dos consumidores voltaram a cair, em Dezembro, o que aumenta os receios de que o consumo de combustíveis caia.

Com o acentuar dos receios de que a recessão económica mundial possa ser mais acentuada e que os consumidores restrinjam mais os seus gastos, os preços do petróleo caem. E nem as “ameaças” da Organização dos Países exportadores de Petróleo (OPEP), que poderá voltar a cortar a produção para travar a queda dos preços, conseguem surtir efeito.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12116
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 2/2/2009 17:24

Receios de quebra na procura penalizam petróleo
Os preços do petróleo seguiam a recuar nos mercados internacionais a reflectir os receios de que o agravamento da recessão nos Estados Unidos, o maior consumidor mundial de combustíveis, terá como consequência uma quebra na procura pela matéria-prima.

--------------------------------------------------------------------------------

Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt


Os preços do petróleo seguiam a recuar nos mercados internacionais a reflectir os receios de que o agravamento da recessão nos Estados Unidos, o maior consumidor mundial de combustíveis, terá como consequência uma quebra na procura pela matéria-prima.

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, desvalorizava 0,53% para os 41,46 dólares, corrigindo dos ganhos registados na passada sexta-feira, dia em que chegou a avançar mais de 4%. Já o Brent do Mar do Norte, transaccionado em Londres, perdia 2,27% para os 44,84 dólares. A última sessão da semana passada foi também positiva para o crude de referência da Europa que chegou a apreciar 5,18%.

Em Nova Iorque, o petróleo recuperava das quedas sofridas ao início da tarde. O WTI chegou a cair 4,44% depois de divulgado um relatório do governo norte-americano que revelava que o consumo desceu em Dezembro pelo sexto mês consecutivo.

A Agência Internacional de Energia (AIE) irá provavelmente rever as suas previsões para a procura mundial de petróleo este mês devido ao abrandamento da economia, afirmou o director executivo da agência, Nobuo Tanaka.

“É provável que uma revisão em baixa aconteça”, adiantou o responsável, citado pela agência Bloomberg. “As projecções de crescimento económico global são muito pessimistas”, acrescentou o responsável. Tanaka avançou que a AIE vai ter em consideração as previsões económicas do Fundo Monetário Internacional (FMI).

A 16 de Janeiro, a AIE tinha anunciado que o consumo mundial em 2009 iria descer em 510 mil barris por dia, ou 0,6% para os 85,3 milhões de barris por dia. Este representaria o segundo ano de quebra na procura. A agência deverá publicar o relatório mensal de Fevereiro no próximo dia 11.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12116
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 2/2/2009 12:34

Petróleo cai mais de 2% com receios de quebra da procura
O petróleo negoceia hoje em forte queda penalizado pelos receios de uma quebra da procura, como consequência do enfraquecimento da economia global. Estes receios intensificaram-se depois de ter sido conhecido que a economia norte-americana contraiu nos últimos três meses do ano passado.

--------------------------------------------------------------------------------

Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


O petróleo negoceia hoje em forte queda penalizado pelos receios de uma quebra da procura, como consequência do enfraquecimento da economia global. Estes receios intensificaram-se depois de ter sido conhecido que a economia norte-americana contraiu nos últimos três meses do ano passado.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, desvalorizava 2,86% para os 40,49 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência a Portugal, seguia a perder 2,07% para os 44,93 dólares por barril.

A penalizar a negociação do petróleo na sessão de hoje estão os receios de uma quebra da procura como consequência do acentuar da deterioração da economia global. Estes receios intensificaram-se depois de ter sido conhecido que o produto interno bruto (PIB) dos EUA caiu 3,8% nos últimos três meses do ano, a maior contracção desde 1982.

A contribuir para a tendência negativa da matéria-prima estão as expectativas de que a produção industrial da maior economia do mundo tenha contraído o máximo de 28 anos, o que se pode reflectir na diminuição da procura petrolífera por parte das empresas dos EUA.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12116
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 30/1/2009 22:06

sexta-feira, 30 de Janeiro de 2009 | 20:07 Imprimir Enviar por Email

Petróleo fecha a subir com queda menor do PIB dos EUA


Os preços do petróleo encerraram a última sessão de Janeiro em alta após a economia norte-americana ter contraído menos do que o esperado no último trimestre de 2008.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Março fechou a subir 74 cêntimos, ou 1,6%, para os 46,14 dólares.

No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate avançou 31 cêntimos, ou 0,8%, para os 41,75 dólares. Antes, os preços chegaram a subir 4,8%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12116
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 30/1/2009 19:21

Petróleo termina última sessão da semana em alta
2009/01/30 17:33Lara FerinAAAA
OPEP vai cortar produção se cotações continuarem baixas
Os preços do petróleo estão em alta nesta sessão de sexta-feira.

A matéria-prima está a ser impulsionada pelos receios de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) recorra a novas medidas para evitar a descida dos preços do crude.

O secretário-geral do cartel, Abdalla el-Bardri já fez saber que vai proceder a um corte da produção, caso os preços da matéria-prima continuem baixos.

Neste momento, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas avança 60 cêntimos para 46 dólares por barril.

Em Nova Iorque o cenário é igual. O crude sobe 36 cêntimos para 41,80 dólares por cada barril.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12116
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 30/1/2009 13:29

Petróleo sobe mais de 1% com expectativas de corte de produção da OPEP
Os preços do petróleos seguiam a valorizar com as expectativas de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) tome novas medidas para evitar uma descida dos preços da matéria-prima.

--------------------------------------------------------------------------------

Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


Os preços do petróleos seguiam a valorizar com as expectativas de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) tome novas medidas para evitar uma descida dos preços da matéria-prima.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, ganhava 1% para os 41,86 dólares por barril e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas, avançava 2% para os 46,31 dólares.

A matéria-prima está a ser impulsionada pelos receios de que a OPEP recorra a novas medidas para evitar a descida dos preços do petróleo, como novos cortes de produção.

O secretário geral do cartel responsável pela produção de mais de 40% do petróleo mundial, Abdalla el-Bardri afirmou no Fórum Económico Mundial, que se está a realizar em Davos, que a OPEP não vai hesitar em cortar a produção caso os preços continuem a cair.

O petróleo tem negociado na casa dos 40 dólares por barril este mês, estando a caminho de uma desvalorização semanal. Em Londres a matéria-prima encaminha-se para uma perda semanal superior a 4% enquanto em Nova Iorque a queda da semana é de quase 10%, tendo em conta as actuais cotações.

No entanto o mês de Janeiro ficou marcado por um distanciamento entre as cotações do Brent e do WTI. Contrariamente ao que é habitual, o mercado londrino está a assumir um preço mais elevado que o nova-iorquino uma vez que o mercado de referência à Europa acumula uma subida mensal contrariamente ao que se verifica na maior economia do mundo onde a matéria-prima está a desvalorizar mais de 6% desde o início do mês.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12116
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 29/1/2009 19:50

Os preços do petróleo continuam em queda nesta sessão de quinta-feira. A matéria-prima cede um dia depois do Departamento de Energia norte-americano ter divulgado que as reservas de crude aumentaram mais do que esperado na passada semana.

Em sentido contrário ficaram os stocks de gasolina e de produtos destilados que registaram uma quebra.

Neste momento, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações europeias está a ceder 20 cêntimos e cada barril custa 44,70 dólares.

No mercado nova iorquino, o crude segue a cair 1,06 dólares para 41,10 por barril.

Esta quinta-feira, o Barclays Capital (BarCap) emitiu uma nota de research, onde referiu que o preço médio do Brent deverá fixar-se este ano nos 71 dólares por barril.

A análise diz ainda que a recuperação dos preços só deverá acontecer no segundo semestre de 2009. Nos últimos seis meses de 2009, a média do Brent será de 83 dólares por barril.

Perante as actuais cotações do crude, a Organização dos países Exportadores de Petróleo (OPEP) já fez saber que, se os preços continuarem baixos, vai actuar de forma a impulsionar a matéria-prima.

Neste sentido, o cartel tem vindo a pedir contribuição dos países para uma diminuição da produção.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12116
Registado: 2/9/2005 12:45

por pedrom » 29/1/2009 15:42

Essas "abelhas maias" que andam a adivinhar o preço du crude no final deste ano, podiam fazer previsões para as próximas semanas que eram muito mais uteis!!!! :mrgreen:
De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 2317
Registado: 29/7/2004 19:55
Localização: Ourém

por Nyk » 29/1/2009 15:39

Barclays Capital prevê preço médio do Brent nos 71 dólares em 2009
O preço médio do Brent do Mar do Norte, crude de referência para as importações portuguesas, deverá fixar-se este ano nos 71 dólares por barril, segundo as previsões do Barclays Capital (BarCap) unidade da banca de investimento do Barclays.

--------------------------------------------------------------------------------

Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt


O preço médio do Brent do Mar do Norte, crude de referência para as importações portuguesas, deverá fixar-se este ano nos 71 dólares por barril, segundo as previsões do Barclays Capital (BarCap) – unidade da banca de investimento do Barclays.

A prevista recuperação dos preços só deverá acontecer no segundo semestre de 2009, salientam os analistas do banco de investimento britânico. Nos últimos seis meses do ano, de acordo com as projecções do BarCap, a cotação média do Brent será de 83 dólares por barril, o que contribuirá assim para elevar a média da totalidade do ano.

Apesar de preverem uma estabilização da procura de petróleo, conjugada com uma menor oferta de crude por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e dos exportadores não-membros do cartel, o que contribuirá para impulsionar os preços na segunda metade do ano, os analistas consideram que as perspectivas são de uma média anual de preços inferior a 2008.

O contrato de Março do West Texas Intermediate (WTI), crude de referência para os Estados Unidos, seguia a perder 2,09% no mercado nova-iorquino, para 41,28 dólares por barril.

Em Londres, o contrato de Março do Brent do Mar do Norte, “benchmark” para a Europa, seguia a ceder 0,29%, para 44,77 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12116
Registado: 2/9/2005 12:45

por pedrom » 29/1/2009 15:19

Nyk Escreveu:OPEP não vai hesitar em voltar a cortar a produção de petróleo
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) não vai hesitar em voltar a cortar a produção de petróleo se os preços continuarem a cair, disse o secretário-geral da organização, Abdalla el-Badri.

--------------------------------------------------------------------------------

Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt


A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) não vai hesitar em voltar a cortar a produção de petróleo se os preços continuarem a cair, disse o secretário-geral da organização, Abdalla el-Badri.

O responsável considera que preços do petróleo inferiores a 50 dólares por barril são "demasiado baixos" por não permitirem aos produtores investir no aumento da capacidade.

O preço da matéria-prima está a negociar abaixo dos 50 dólares desde Dezembro, apesar da OPEP já ter reduzido a produção por três vezes desde o passado mês de Setembro. Desde o máximo histórico de 147,27 dólares, atingido em Julho, o preço do petróleo já caiu mais de 71%, devido ao abrandamento económico mundial e consequente quebra da procura. Nos Estados Unidos, o preço do petróleo está hoje a negociar nos 40 dólares por barril.

Assim, os cortes realizados pela OPEP não surtiram o efeito desejado pela organização, já que a quebra da procura está a ter mais peso na cotação da matéria-prima.

El-Badri afirmou ontem que os produtores de petróleo querem o preço entre 75 e 100 dólares. "Aumentamos a produção quando o mercado precisa e descemos quando há excesso", afirmou o responsável em Davos.


Pois é, mas o resultado da equação final é que manda e a estrutura tem de ser alimentada!!!
De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 2317
Registado: 29/7/2004 19:55
Localização: Ourém

por Nyk » 29/1/2009 14:36

OPEP não vai hesitar em voltar a cortar a produção de petróleo
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) não vai hesitar em voltar a cortar a produção de petróleo se os preços continuarem a cair, disse o secretário-geral da organização, Abdalla el-Badri.

--------------------------------------------------------------------------------

Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt


A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) não vai hesitar em voltar a cortar a produção de petróleo se os preços continuarem a cair, disse o secretário-geral da organização, Abdalla el-Badri.

O responsável considera que preços do petróleo inferiores a 50 dólares por barril são "demasiado baixos" por não permitirem aos produtores investir no aumento da capacidade.

O preço da matéria-prima está a negociar abaixo dos 50 dólares desde Dezembro, apesar da OPEP já ter reduzido a produção por três vezes desde o passado mês de Setembro. Desde o máximo histórico de 147,27 dólares, atingido em Julho, o preço do petróleo já caiu mais de 71%, devido ao abrandamento económico mundial e consequente quebra da procura. Nos Estados Unidos, o preço do petróleo está hoje a negociar nos 40 dólares por barril.

Assim, os cortes realizados pela OPEP não surtiram o efeito desejado pela organização, já que a quebra da procura está a ter mais peso na cotação da matéria-prima.

El-Badri afirmou ontem que os produtores de petróleo querem o preço entre 75 e 100 dólares. "Aumentamos a produção quando o mercado precisa e descemos quando há excesso", afirmou o responsável em Davos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12116
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 28/1/2009 17:14

Petróleo cai em Nova Iorque com aumento das reservas norte-americanas
Os preços do petróleo seguiam a negociar com tendências contrarias nos mercado internacionais, depois de terem sido reveladas as reservas petrolíferas norte-americanas. Em Londres o petróleo mantém os ganhos da manhã enquanto em Nova Iorque a matéria-prima desvaloriza, o que está novamente a aumentar o diferencial das cotações nos dois mercados.

--------------------------------------------------------------------------------

Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


Os preços do petróleo seguiam a negociar com tendências contrarias nos mercado internacionais, depois de terem sido reveladas as reservas petrolíferas norte-americanas. Em Londres o petróleo mantém os ganhos da manhã enquanto em Nova Iorque a matéria-prima desvaloriza, o que está novamente a aumentar o diferencial das cotações nos dois mercados.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, desvalorizava 2% para os 40,76 dólares por barril, depois de ter estado a negociar em alta antes da divulgação das reservas. Em Londres, a matéria-prima continua a valorizar, ganhando 1,03% para os 44,18 dólares.

O Departamento de Energia norte-americano anunciou hoje as reservas petrolíferas dos EUA na semana passada, que subiram no caso dos petróleo mas diminuíram na gasolina e produtos destilados, segundo a Bloomberg.

As reservas de petróleo aumentaram em 6,218 milhões de barris quando os analistas consultados pela agência noticiosa norte-americana aguardavam um aumento de 2,9 milhões.

Os analistas também apontavam para um aumento de 2 milhões de barris nas reservas dos EUA mas o Departamento de Energia revelou que na semana passada se verificou uma quebra de 121 mil barris.

Os inventários de produtos destilados, que englobam gasóleo rodoviário e para aquecimento, caíram em 1,005 milhões, valor que está em linha com as previsões.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12116
Registado: 2/9/2005 12:45

por carrancho » 28/1/2009 13:32

Quando o preço subia que nem louco eles não se preocupavam muito com especuladores!

Abraço,

Carrancho
Abraço,
Carrancho
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 4363
Registado: 10/8/2006 19:44
Localização: Aveiro

por Nyk » 28/1/2009 13:27

E culpa fundos pela volatilidade
OPEP pede aos reguladores que travem especulação nos preços do petróleo
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) quer que os reguladores norte-americanos controlem os "hedge funds" e especuladores de modo a evitar a elevada volatilidade dos preços da matéria prima.

--------------------------------------------------------------------------------

Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt


A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) quer que os reguladores norte-americanos controlem os “hedge funds” e especuladores de modo a evitar a elevada volatilidade dos preços da matéria prima.

Abdalla el- Badri, secretário geral da organização que é responsável por 40% da oferta mundial de petróleo, diz que são necessárias regras para “limitar o nível de especulação” por parte de investidores que compram petróleo sem pretenderem utilizá-lo.

O ano de 2008 ficou marcado pela elevada volatilidade dos preços do petróleo nos mercados internacionais. O crude atingiu o máximo histórico de 147,27 dólares para terminar o ano a negociar abaixo dos 45 dólares.

“A OPEP tem alertado repetidamente para a necessidade de reduzir o papel da actividade de especulação excessiva no mercado”, disse al- Badri, que vai estar presente no Fórum Económico Mundial em Davos, esta semana.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12116
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 28/1/2009 9:11

Petróleo corrige da forte queda em dia de reservas nos EUA
O petróleo está hoje a negociar em alta, corrigindo da forte desvalorização registada no final da sessão de ontem, quando chegou a afundar mais de 9%, num dia em que se aguarda a divulgação das reservas nos EUA e em que a queda do dólar contribui para os ganhos da matéria-prima.

--------------------------------------------------------------------------------

Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt


O petróleo está hoje a negociar em alta, corrigindo da forte desvalorização registada no final da sessão de ontem, quando chegou a afundar mais de 9%, num dia em que se aguarda a divulgação das reservas nos EUA e em que a queda do dólar contribui para os ganhos da matéria-prima.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a valorizar 1,03% para os 42,01 dólares, depois de ontem ter chegado a perder um máximo de 9,45%. Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência às importações nacionais, somava 0,87% para 44,11 dólares.

A queda acentuada na sessão de ontem levou muitos investidores a regressar ao mercado, acreditando numa subida dos preços, isto apesar de se perspectivar uma quebra na procura dada a conjuntura macroeconómica global. Hoje assiste-se, assim, a uma correcção dos preços.

A contribuir para a valorização da matéria-prima está a descida do dólar no câmbio contra a moeda da Zona Euro. O euro segue em alta de 0,73%, a cotar nos 1,3255 dólares. O aumento da diferença no valor das duas divisas torna mais apelativo os investimentos feitos em dólares, como é o caso do petróleo.

A impedir uma valorização mais expressiva do petróleo estão as previsões dos analistas, que apontam para que o Departamento de Energia dos EUA revele, esta tarde, um aumento nas reservas da matéria-prima na ordem dos 2,8 milhões de barris, suportando a estimativa de quebra na procura. Será a décima sexta subida dos “stocks”em 18 semanas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12116
Registado: 2/9/2005 12:45

AnteriorPróximo

Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: afcapitao, Bing [Bot], Google Adsense [Bot], malakas, Oli Mac, PAULOJOAO, PMP69, serdom e 66 visitantes