Europa...
Deutsche Bank prevê prejuízos de 4,8 mil milhões no quarto trimestre
O Deutsche Bank, o maior banco da Alemanha, revelou hoje más notícias. Prevê registar prejuízos no quarto trimestre, de 2008, no valor de 4,8 mil milhões de euros, devido à forte queda nas receitas de negociação. A reacção no mercado está a ser negativa. As acções seguem a perder mais de 6%.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Deutsche Bank, o maior banco da Alemanha, revelou hoje más notícias. Prevê registar prejuízos no quarto trimestre, de 2008, no valor de 4,8 mil milhões de euros, devido à forte queda nas receitas de negociação. A reacção no mercado está a ser negativa. As acções seguem a perder mais de 6%.
O banco revelou ainda que o prejuízo estimado reflecte um aumento nas provisões relacionadas com dívida e “outros ganhos e perdas extraordinários”, refere o Deutsche Bank num comunicado emitido hoje, citado pela Bloomberg. A divulgação dos resultados estava agendada para o início de Fevereiro.
As perdas reflectem as “condições excepcionais dos mercados, que tiveram um impacto severo nas vendas e no negócio de ‘trading’”, salienta o mesmo comunicado, que está a merecer uma reacção substancialmente negativa no mercado. As acções do Deutsche Bank está em forte queda.
Os títulos recuam 6,47% para 22,70 euros. Chegaram a afundar um máximo de 8,26% no mercado alemão. Desde o início do ano, a queda ascende já a 18,24%. À cotação actual, o maior banco da Alemanha está avaliado em 12,98 mil milhões de euros.
O Deutsche Bank, o maior banco da Alemanha, revelou hoje más notícias. Prevê registar prejuízos no quarto trimestre, de 2008, no valor de 4,8 mil milhões de euros, devido à forte queda nas receitas de negociação. A reacção no mercado está a ser negativa. As acções seguem a perder mais de 6%.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Deutsche Bank, o maior banco da Alemanha, revelou hoje más notícias. Prevê registar prejuízos no quarto trimestre, de 2008, no valor de 4,8 mil milhões de euros, devido à forte queda nas receitas de negociação. A reacção no mercado está a ser negativa. As acções seguem a perder mais de 6%.
O banco revelou ainda que o prejuízo estimado reflecte um aumento nas provisões relacionadas com dívida e “outros ganhos e perdas extraordinários”, refere o Deutsche Bank num comunicado emitido hoje, citado pela Bloomberg. A divulgação dos resultados estava agendada para o início de Fevereiro.
As perdas reflectem as “condições excepcionais dos mercados, que tiveram um impacto severo nas vendas e no negócio de ‘trading’”, salienta o mesmo comunicado, que está a merecer uma reacção substancialmente negativa no mercado. As acções do Deutsche Bank está em forte queda.
Os títulos recuam 6,47% para 22,70 euros. Chegaram a afundar um máximo de 8,26% no mercado alemão. Desde o início do ano, a queda ascende já a 18,24%. À cotação actual, o maior banco da Alemanha está avaliado em 12,98 mil milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Deutsche Bank prevê prejuízos de 4,8 mil milhões no quarto trimestre
O Deutsche Bank, o maior banco da Alemanha, revelou hoje más notícias. Prevê registar prejuízos no quarto trimestre, de 2008, no valor de 4,8 mil milhões de euros, devido à forte queda nas receitas de negociação. A reacção no mercado está a ser negativa. As acções seguem a perder mais de 6%.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Deutsche Bank, o maior banco da Alemanha, revelou hoje más notícias. Prevê registar prejuízos no quarto trimestre, de 2008, no valor de 4,8 mil milhões de euros, devido à forte queda nas receitas de negociação. A reacção no mercado está a ser negativa. As acções seguem a perder mais de 6%.
O banco revelou ainda que o prejuízo estimado reflecte um aumento nas provisões relacionadas com dívida e “outros ganhos e perdas extraordinários”, refere o Deutsche Bank num comunicado emitido hoje, citado pela Bloomberg. A divulgação dos resultados estava agendada para o início de Fevereiro.
As perdas reflectem as “condições excepcionais dos mercados, que tiveram um impacto severo nas vendas e no negócio de ‘trading’”, salienta o mesmo comunicado, que está a merecer uma reacção substancialmente negativa no mercado. As acções do Deutsche Bank está em forte queda.
Os títulos recuam 6,47% para 22,70 euros. Chegaram a afundar um máximo de 8,26% no mercado alemão. Desde o início do ano, a queda ascende já a 18,24%. À cotação actual, o maior banco da Alemanha está avaliado em 12,98 mil milhões de euros.
O Deutsche Bank, o maior banco da Alemanha, revelou hoje más notícias. Prevê registar prejuízos no quarto trimestre, de 2008, no valor de 4,8 mil milhões de euros, devido à forte queda nas receitas de negociação. A reacção no mercado está a ser negativa. As acções seguem a perder mais de 6%.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Deutsche Bank, o maior banco da Alemanha, revelou hoje más notícias. Prevê registar prejuízos no quarto trimestre, de 2008, no valor de 4,8 mil milhões de euros, devido à forte queda nas receitas de negociação. A reacção no mercado está a ser negativa. As acções seguem a perder mais de 6%.
O banco revelou ainda que o prejuízo estimado reflecte um aumento nas provisões relacionadas com dívida e “outros ganhos e perdas extraordinários”, refere o Deutsche Bank num comunicado emitido hoje, citado pela Bloomberg. A divulgação dos resultados estava agendada para o início de Fevereiro.
As perdas reflectem as “condições excepcionais dos mercados, que tiveram um impacto severo nas vendas e no negócio de ‘trading’”, salienta o mesmo comunicado, que está a merecer uma reacção substancialmente negativa no mercado. As acções do Deutsche Bank está em forte queda.
Os títulos recuam 6,47% para 22,70 euros. Chegaram a afundar um máximo de 8,26% no mercado alemão. Desde o início do ano, a queda ascende já a 18,24%. À cotação actual, o maior banco da Alemanha está avaliado em 12,98 mil milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Cresce 1,3%
Economia alemã abranda em 2008
A economia da Alemanha, a maior economia da Zona Euro, abrandou em 2008, com a crise financeira global a penalizar as exportações e a reduzir as despesas. A crise económica levou a Alemanha a entrar em recessão, o que se reflectiu no crescimento do ano passado.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A economia da Alemanha, a maior economia da Zona Euro, abrandou em 2008, com a crise financeira global a penalizar as exportações e a reduzir as despesas. A crise económica levou a Alemanha a entrar em recessão, o que se reflectiu no crescimento do ano passado.
O produto interno bruto (PIB) cresceu 1,3% no ano passado, o que compara com o crescimento de 2,5% registado em 2007, anunciou hoje o Departamento Federal de Estatística alemão, segundo a Bloomberg.
O crescimento da maior economia da Zona Euro foi inferior ao esperado pelos economistas que aguardavam um aumento do PIB de 1,4%.
A crise financeira global levou a Alemanha a entrar em recessão económica no segundo semestre de 2008, o que se reflectiu no abrandamento económico de 2008.
As empresas alemãs estão a reduzir a sua produção, para compensar a queda da procura, e a reduzir custos através do corte de postos de trabalho e até do atraso de alguns projectos de investimento, o que penalizou o desempenho da economia do país.
A queda das exportações e da redução das despesas dos consumidores também foram factores responsáveis pelo abrandamento do crescimento alemão.
Apesar do mau desempenho do ano passado, os economistas não antecipam uma melhoria para 2008, como referiu Kenneth Broux do Lloyds TSB citado pela agência noticiosa norte-americana.
“O primeiro e segundo trimestre vai ser horrível. Se tivermos muita sorte, poderemos ver uma ligeira estabilização no terceiro e no quarto trimestre.”
O governo alemão já anunciou o maior pacote de estímulos desde a Segunda Guerra Mundial, com um valor de 50 mil milhões de euros, para estimular a economia do país.
Economia alemã abranda em 2008
A economia da Alemanha, a maior economia da Zona Euro, abrandou em 2008, com a crise financeira global a penalizar as exportações e a reduzir as despesas. A crise económica levou a Alemanha a entrar em recessão, o que se reflectiu no crescimento do ano passado.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A economia da Alemanha, a maior economia da Zona Euro, abrandou em 2008, com a crise financeira global a penalizar as exportações e a reduzir as despesas. A crise económica levou a Alemanha a entrar em recessão, o que se reflectiu no crescimento do ano passado.
O produto interno bruto (PIB) cresceu 1,3% no ano passado, o que compara com o crescimento de 2,5% registado em 2007, anunciou hoje o Departamento Federal de Estatística alemão, segundo a Bloomberg.
O crescimento da maior economia da Zona Euro foi inferior ao esperado pelos economistas que aguardavam um aumento do PIB de 1,4%.
A crise financeira global levou a Alemanha a entrar em recessão económica no segundo semestre de 2008, o que se reflectiu no abrandamento económico de 2008.
As empresas alemãs estão a reduzir a sua produção, para compensar a queda da procura, e a reduzir custos através do corte de postos de trabalho e até do atraso de alguns projectos de investimento, o que penalizou o desempenho da economia do país.
A queda das exportações e da redução das despesas dos consumidores também foram factores responsáveis pelo abrandamento do crescimento alemão.
Apesar do mau desempenho do ano passado, os economistas não antecipam uma melhoria para 2008, como referiu Kenneth Broux do Lloyds TSB citado pela agência noticiosa norte-americana.
“O primeiro e segundo trimestre vai ser horrível. Se tivermos muita sorte, poderemos ver uma ligeira estabilização no terceiro e no quarto trimestre.”
O governo alemão já anunciou o maior pacote de estímulos desde a Segunda Guerra Mundial, com um valor de 50 mil milhões de euros, para estimular a economia do país.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Plano de estímulos alemão pode aumentar em 300 mil as vendas de carros
O plano de estímulos alemão poderá aumentar as vendas de carros na maior economia da Zona Euro uma vez que os estímulos que o governo vai atribuir para a compra de veículos menos poluentes.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O plano de estímulos alemão poderá aumentar as vendas de carros na maior economia da Zona Euro devido aos estímulos que o governo vai atribuir para a compra de veículos menos poluentes.
O governo de Angela Merkel vai pagar 2.500 euros aos alemães que comprarem um carro que seja menos prejudicial ao ambiente e que enviem o seu carro, com mais de nove anos, para a destruição, segundo refere a Bloomberg.
Esta medida “vai acrescentar um incentivo considerável às vendas de carros”, afirmou Harald Kayser da divisão automóvel da Price Watershouse, citado pela agência noticiosa norte-americana.
A PriceWatershouseCoopers avançou que esta decisão do governo alemão deverá levar a um aumento das vendas de cerca de 300 mil veículos este ano.
O plano de estímulos alemão poderá aumentar as vendas de carros na maior economia da Zona Euro uma vez que os estímulos que o governo vai atribuir para a compra de veículos menos poluentes.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O plano de estímulos alemão poderá aumentar as vendas de carros na maior economia da Zona Euro devido aos estímulos que o governo vai atribuir para a compra de veículos menos poluentes.
O governo de Angela Merkel vai pagar 2.500 euros aos alemães que comprarem um carro que seja menos prejudicial ao ambiente e que enviem o seu carro, com mais de nove anos, para a destruição, segundo refere a Bloomberg.
Esta medida “vai acrescentar um incentivo considerável às vendas de carros”, afirmou Harald Kayser da divisão automóvel da Price Watershouse, citado pela agência noticiosa norte-americana.
A PriceWatershouseCoopers avançou que esta decisão do governo alemão deverá levar a um aumento das vendas de cerca de 300 mil veículos este ano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
segunda-feira, 12 de Janeiro de 2009 | 20:51 Imprimir Enviar por Email
Trichet: 2010 será o ano da recuperação económica mundial
O presidente do Banco Central Europeu (BCE) disse hoje que 2010 será o ano da recuperação económica mundial.
"Globalmente, temos a expectativa de que 2010 será o ano da recuperação, da recuperação significativa, afirmou Jean-Claude Trichet numa conferência na Suíça, citado pela agência noticiosa Bloomberg.
"Na actual situação, mais do que nunca, a confiança é essencial", acrescentou o mesmo responsável, assegurando que será feito tudo o que for "apropriado" para reforçar a confiança nos mercados.
"A economia irá abrandar significativamente em 2009, com as economias industriais a ter números negativos", referiu Trichet, sublinhando que as suas declarações não deviam ser interpretadas como mensagens para as autoridades monetárias europeias.
Na próxima quinta-feira, 15 de Janeiro, o conselho de governadores tem a sua reunião mensal sobre a política monetária.
O mercado, segundo analistas, espera para o encontro um novo corte das taxas de juro, dos 2,5 para os 2,0 por cento.
Diário Digital / Lusa
Trichet: 2010 será o ano da recuperação económica mundial
O presidente do Banco Central Europeu (BCE) disse hoje que 2010 será o ano da recuperação económica mundial.
"Globalmente, temos a expectativa de que 2010 será o ano da recuperação, da recuperação significativa, afirmou Jean-Claude Trichet numa conferência na Suíça, citado pela agência noticiosa Bloomberg.
"Na actual situação, mais do que nunca, a confiança é essencial", acrescentou o mesmo responsável, assegurando que será feito tudo o que for "apropriado" para reforçar a confiança nos mercados.
"A economia irá abrandar significativamente em 2009, com as economias industriais a ter números negativos", referiu Trichet, sublinhando que as suas declarações não deviam ser interpretadas como mensagens para as autoridades monetárias europeias.
Na próxima quinta-feira, 15 de Janeiro, o conselho de governadores tem a sua reunião mensal sobre a política monetária.
O mercado, segundo analistas, espera para o encontro um novo corte das taxas de juro, dos 2,5 para os 2,0 por cento.
Diário Digital / Lusa
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Trichet prevê recuperação económica "significativa" em 2010
O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean Claude Trichet, disse hoje que a economia a nível mundial vai recuperar da recessão no próximo ano.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean Claude Trichet, disse hoje que a economia a nível mundial vai recuperar da recessão no próximo ano.
“A nível mundial consideramos que 2010 vai ser o ano da recuperação, da recuperação significativa”, disse Trichet numa conferência, citado pela Bloomberg.
As medidas dos governos e dos bancos centrais para estimular o crescimento económico e reavivar a concessão de crédito “vão progressivamente ter um papel positivo”, acrescentou.
O Fundo Monetário Internacional (FMI), estima que as economias avançadas vão contrair-se ao mesmo tempo este ano pela primeira vez desde a II Guerra Mundial.
O director do FMI, Dominique Strauss-Kahn avisou, numa entrevista hoje divulgada, que vai haver “alguma diminuição” nas estimativas para a economia do FMI.
Em Novembro, o FMI, previu que o crescimento a nível mundial iria cair 2,2% este ano, com o PIB dos EUA a diminuir 0,7%, o do Japão 0,2% e o da Zona Euro 0,5%.
O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean Claude Trichet, disse hoje que a economia a nível mundial vai recuperar da recessão no próximo ano.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean Claude Trichet, disse hoje que a economia a nível mundial vai recuperar da recessão no próximo ano.
“A nível mundial consideramos que 2010 vai ser o ano da recuperação, da recuperação significativa”, disse Trichet numa conferência, citado pela Bloomberg.
As medidas dos governos e dos bancos centrais para estimular o crescimento económico e reavivar a concessão de crédito “vão progressivamente ter um papel positivo”, acrescentou.
O Fundo Monetário Internacional (FMI), estima que as economias avançadas vão contrair-se ao mesmo tempo este ano pela primeira vez desde a II Guerra Mundial.
O director do FMI, Dominique Strauss-Kahn avisou, numa entrevista hoje divulgada, que vai haver “alguma diminuição” nas estimativas para a economia do FMI.
Em Novembro, o FMI, previu que o crescimento a nível mundial iria cair 2,2% este ano, com o PIB dos EUA a diminuir 0,7%, o do Japão 0,2% e o da Zona Euro 0,5%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Euribor a caminho dos 2,5% em semana de corte de juros do BCE
As Euribor estão cada vez mais perto do patamar dos 2,5%. Hoje voltaram a recuar, pela 64ª sessão consecutiva, numa semana que se prevê de corte de juros por parte do Banco Central Europeu (BCE). A taxa directora deverá cair para 2%, o nível mais baixo desde 2005.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
As Euribor estão cada vez mais perto do patamar dos 2,5%. Hoje voltaram a recuar, pela 64ª sessão consecutiva, numa semana que se prevê de corte de juros por parte do Banco Central Europeu (BCE). A taxa directora deverá cair para 2%, o nível mais baixo desde 2005.
O BCE vai anunciar, na quinta-feira, a decisão sobre a taxa de juro de referência para a Zona Euro. As previsões dos economistas apontam para um novo corte, o quarto desde Outubro, de 50 pontos base. Assim, a autoridade monetária presidida por Jean-Claude Trichet deverá colocar o preço do dinheiro nos 2%.
Os cortes já efectuado desde Outubro têm vindo a surtir efeito, provocando uma queda acentuada das Euribor. Estas taxas interbancárias, que são utilizadas como indexantes nos contratos de créditos, especialmente para a compra de habitação, completaram hoje a 64ª sessão consecutiva de quedas.
Aproximam-se dos 2,5%, a actual taxa de juro do BCE. A Euribor a três meses está agora nos 2,653%, depois da queda de 3,9 pontos base de hoje que levou a taxa a fixar um novo mínimo de 24 de Fevereiro de 2006. A movimentação negativa verificou-se em todos os prazos.
A taxa a seis meses, a mais utilizada em Portugal, cedeu 4,9 pontos base para se fixar nos 2,716%, já a Euribor com a maturidade de mais longo-prazo, a de 12 meses, recuou até aos 2,782%, segundo os dados da European Banking Federation (EBF) citados pela Bloomberg.
As Euribor estão cada vez mais perto do patamar dos 2,5%. Hoje voltaram a recuar, pela 64ª sessão consecutiva, numa semana que se prevê de corte de juros por parte do Banco Central Europeu (BCE). A taxa directora deverá cair para 2%, o nível mais baixo desde 2005.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
As Euribor estão cada vez mais perto do patamar dos 2,5%. Hoje voltaram a recuar, pela 64ª sessão consecutiva, numa semana que se prevê de corte de juros por parte do Banco Central Europeu (BCE). A taxa directora deverá cair para 2%, o nível mais baixo desde 2005.
O BCE vai anunciar, na quinta-feira, a decisão sobre a taxa de juro de referência para a Zona Euro. As previsões dos economistas apontam para um novo corte, o quarto desde Outubro, de 50 pontos base. Assim, a autoridade monetária presidida por Jean-Claude Trichet deverá colocar o preço do dinheiro nos 2%.
Os cortes já efectuado desde Outubro têm vindo a surtir efeito, provocando uma queda acentuada das Euribor. Estas taxas interbancárias, que são utilizadas como indexantes nos contratos de créditos, especialmente para a compra de habitação, completaram hoje a 64ª sessão consecutiva de quedas.
Aproximam-se dos 2,5%, a actual taxa de juro do BCE. A Euribor a três meses está agora nos 2,653%, depois da queda de 3,9 pontos base de hoje que levou a taxa a fixar um novo mínimo de 24 de Fevereiro de 2006. A movimentação negativa verificou-se em todos os prazos.
A taxa a seis meses, a mais utilizada em Portugal, cedeu 4,9 pontos base para se fixar nos 2,716%, já a Euribor com a maturidade de mais longo-prazo, a de 12 meses, recuou até aos 2,782%, segundo os dados da European Banking Federation (EBF) citados pela Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Governo alemão poderá entrar no capital de grandes empresas em risco de insolvência
O Governo alemão, liderado pela chanceler Ângela Merkel, apresenta hoje o seu segundo pacote de medidas anti-crise, que representa um esforço orçamental de 50 mil milhões de euros repartido em dois anos, no qual se abre a possibilidade de o Estado entrar no capital de empresas que se encontrem em risco de insolvência por falta de liquidez.
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Eva Gaspar
egaspar@mediafin.pt
O Governo alemão, liderado pela chanceler Ângela Merkel, apresenta hoje o seu segundo pacote de medidas anti-crise, que representa um esforço orçamental de 50 mil milhões de euros repartido em dois anos, no qual se abre a possibilidade de o Estado entrar no capital de empresas que se encontrem em risco de insolvência por falta de liquidez.
O plano de relançamento da actividade económica – segundo as previsões mais pessimistas, a Alemanha sofrerá neste ano a maior contracção da sua história, com um recuo do PIB em torno de 2,5% – deverá ainda incluir cortes nalguns impostos e prestações sociais.
Segundo explicou ontem a chanceler, Berlim criará um fundo, que poderá mobilizar até 100 mil milhões de euros, para emitir garantias para ajudar as empresas, designadamente do sector automóvel, a obter financiamento, à semelhança do fundo de garantia inicialmente criado para socorrer o sector financeiro.
À partida, este fundo servirá apenas para garantir créditos, mas Ângela Merkel não exclui a eventualidade de o Estado entrar directamente no capital de grandes empresas alemãs, ainda que tenha precisado que essa será sempre uma opção de último recurso.
“O fundo vai oferecer empréstimos, garantias e potencialmente poderá ser usado para comprar participações em empresas que estão a enfrentar a pior crise económica das últimas décadas” de acordo com um documento ao qual a Bloomberg teve acesso.
“O pacote de salvação dos bancos não permitiu que o crédito fosse disponibilizado às empresas”, acrescenta o mesmo documento, sinalizando um problema que se tem registado em vários países, incluindo Portugal.
O Governo alemão, liderado pela chanceler Ângela Merkel, apresenta hoje o seu segundo pacote de medidas anti-crise, que representa um esforço orçamental de 50 mil milhões de euros repartido em dois anos, no qual se abre a possibilidade de o Estado entrar no capital de empresas que se encontrem em risco de insolvência por falta de liquidez.
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Eva Gaspar
egaspar@mediafin.pt
O Governo alemão, liderado pela chanceler Ângela Merkel, apresenta hoje o seu segundo pacote de medidas anti-crise, que representa um esforço orçamental de 50 mil milhões de euros repartido em dois anos, no qual se abre a possibilidade de o Estado entrar no capital de empresas que se encontrem em risco de insolvência por falta de liquidez.
O plano de relançamento da actividade económica – segundo as previsões mais pessimistas, a Alemanha sofrerá neste ano a maior contracção da sua história, com um recuo do PIB em torno de 2,5% – deverá ainda incluir cortes nalguns impostos e prestações sociais.
Segundo explicou ontem a chanceler, Berlim criará um fundo, que poderá mobilizar até 100 mil milhões de euros, para emitir garantias para ajudar as empresas, designadamente do sector automóvel, a obter financiamento, à semelhança do fundo de garantia inicialmente criado para socorrer o sector financeiro.
À partida, este fundo servirá apenas para garantir créditos, mas Ângela Merkel não exclui a eventualidade de o Estado entrar directamente no capital de grandes empresas alemãs, ainda que tenha precisado que essa será sempre uma opção de último recurso.
“O fundo vai oferecer empréstimos, garantias e potencialmente poderá ser usado para comprar participações em empresas que estão a enfrentar a pior crise económica das últimas décadas” de acordo com um documento ao qual a Bloomberg teve acesso.
“O pacote de salvação dos bancos não permitiu que o crédito fosse disponibilizado às empresas”, acrescenta o mesmo documento, sinalizando um problema que se tem registado em vários países, incluindo Portugal.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Euro continua em queda à espera da decisão do BCE
A moeda europeia segue em queda pela segunda sessão consecutiva face ao dólar e ao iene, devido à possibilidade do Banco Central Europeu (BCE) cortar a taxa de juro da Zona Euro para o nível mais baixo desde 2005.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A moeda europeia segue em queda pela segunda sessão consecutiva face ao dólar e ao iene, devido à possibilidade do Banco Central Europeu (BCE) cortar a taxa de juro da Zona Euro para o nível mais baixo desde 2005.
O euro recuava 0,74% para negociar nos 1,3376 dólares, tendo já estado a negociar nos nível mais baixo do último mês face à moda japonesa.
A moeda europeia segue em queda pela segunda sessão consecutiva, numa altura em que aumentam, no mercado, as apostas de que o BCE vai baixar a taxa de juro da Zona Euro em 50 pontos base para o nível mais baixo desde 2005.
Actualmente, a taxa de juro da Zona Euro está nos 2,5% após três cortes desde Outubro de 2008. A reunião do BCE decorre esta quinta-feira.
A moeda europeia segue em queda pela segunda sessão consecutiva face ao dólar e ao iene, devido à possibilidade do Banco Central Europeu (BCE) cortar a taxa de juro da Zona Euro para o nível mais baixo desde 2005.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A moeda europeia segue em queda pela segunda sessão consecutiva face ao dólar e ao iene, devido à possibilidade do Banco Central Europeu (BCE) cortar a taxa de juro da Zona Euro para o nível mais baixo desde 2005.
O euro recuava 0,74% para negociar nos 1,3376 dólares, tendo já estado a negociar nos nível mais baixo do último mês face à moda japonesa.
A moeda europeia segue em queda pela segunda sessão consecutiva, numa altura em que aumentam, no mercado, as apostas de que o BCE vai baixar a taxa de juro da Zona Euro em 50 pontos base para o nível mais baixo desde 2005.
Actualmente, a taxa de juro da Zona Euro está nos 2,5% após três cortes desde Outubro de 2008. A reunião do BCE decorre esta quinta-feira.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Comissão Europeia autoriza fusão entre Vueling e Clickair
A Comissão Europeia autorizou a fusão das transportadoras aéreas de baixo custo espanholas, Vueling e Clickair, avançaram as low cost, em comunicado, acrescentando que estão reunidas as condições para avançar com o processo.
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Ana Torres Pereira
atp@mediafin.pt
A Comissão Europeia autorizou a fusão das transportadoras aéreas de baixo custo espanholas, Vueling e Clickair, avançaram as low cost, em comunicado, acrescentando que estão reunidas as condições para avançar com o processo.
Esta fusão permitirá à Vueling duplicar a sua dimensão, tornando-se líder no mercado de Barcelona e Sevilha, refere a mesma fonte.
Esta autorização permitirá às companhias iniciar o processo de preparação da sua união a nível comercial, sendo expectável que os passageiros possam usufruir da oferta conjunta já no Verão de 2009.
A Vueling prevê regressar aos lucros já este ano, com esta operação.
Em Julho do ano passado, as transportadoras aéreas de baixo custo, Vueling e a Clickair acordaram fundir operações através da absorção da Clickair e de posterior aumento de capital.
Os principais accionistas da nova companhia aérea, a Iberia, Hemisferio e Nefinsa assinaram um acordo de permanência por dois anos.
A nova empresa, que será a terceira maior companhia aérea espanhola, terá sede em Barcelona e manterá a marca Vueling.
A Comissão Europeia autorizou a fusão das transportadoras aéreas de baixo custo espanholas, Vueling e Clickair, avançaram as low cost, em comunicado, acrescentando que estão reunidas as condições para avançar com o processo.
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Ana Torres Pereira
atp@mediafin.pt
A Comissão Europeia autorizou a fusão das transportadoras aéreas de baixo custo espanholas, Vueling e Clickair, avançaram as low cost, em comunicado, acrescentando que estão reunidas as condições para avançar com o processo.
Esta fusão permitirá à Vueling duplicar a sua dimensão, tornando-se líder no mercado de Barcelona e Sevilha, refere a mesma fonte.
Esta autorização permitirá às companhias iniciar o processo de preparação da sua união a nível comercial, sendo expectável que os passageiros possam usufruir da oferta conjunta já no Verão de 2009.
A Vueling prevê regressar aos lucros já este ano, com esta operação.
Em Julho do ano passado, as transportadoras aéreas de baixo custo, Vueling e a Clickair acordaram fundir operações através da absorção da Clickair e de posterior aumento de capital.
Os principais accionistas da nova companhia aérea, a Iberia, Hemisferio e Nefinsa assinaram um acordo de permanência por dois anos.
A nova empresa, que será a terceira maior companhia aérea espanhola, terá sede em Barcelona e manterá a marca Vueling.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Europa
Bolsas europeias terminam semana em queda
Cristina Barreto
09/01/09 17:30
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Collapse Comunidade
Partilhe: Os índices europeus fecharam negativos pela terceira vez consecutiva esta semana, depois dos números do emprego nos Estados Unidos terem mostrado que o país perdeu 2,6 milhões de postos de trabalho em 2008.
O FTSE de Londres perdeu hoje 1,26% para os 4.448,54 pontos, enquanto que o índice alemão DAX caiu 1,97% para os 4.783,89 pontos. Já o Ibex de Madrid baixou 0,96% para os 9.378,50 pontos e o CAC recuou 0,75% para os 3.299,50 pontos.
A liderar as quedas estiveram os títulos do banco alemão Deutsche Postbank, que caíram mais de 6% para os 13,45 euros, depois da instituição ter anunciado que os seus resultados de 2008 serão "claramente negativos".
O mesmo sucedeu com o francês Natixis, que hoje tombou 6,6% para os 1,35 euros no seguimento da notícia publicada no jornal "Les Echos", que refere que a instituição deverá ter registado perdas de mil milhões de euros no último trimestre.
Nota ainda para a desvalorização da Infineon Technologies, a segunda maior fabricante de chips da Europa, que afundou 8,9% para 0,97 euro, dado o Merrill Lynch ter aconselhado os investidores a "vender" os títulos da tecnológica alemã.
Bolsas europeias terminam semana em queda
Cristina Barreto
09/01/09 17:30
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Partilhe: Os índices europeus fecharam negativos pela terceira vez consecutiva esta semana, depois dos números do emprego nos Estados Unidos terem mostrado que o país perdeu 2,6 milhões de postos de trabalho em 2008.
O FTSE de Londres perdeu hoje 1,26% para os 4.448,54 pontos, enquanto que o índice alemão DAX caiu 1,97% para os 4.783,89 pontos. Já o Ibex de Madrid baixou 0,96% para os 9.378,50 pontos e o CAC recuou 0,75% para os 3.299,50 pontos.
A liderar as quedas estiveram os títulos do banco alemão Deutsche Postbank, que caíram mais de 6% para os 13,45 euros, depois da instituição ter anunciado que os seus resultados de 2008 serão "claramente negativos".
O mesmo sucedeu com o francês Natixis, que hoje tombou 6,6% para os 1,35 euros no seguimento da notícia publicada no jornal "Les Echos", que refere que a instituição deverá ter registado perdas de mil milhões de euros no último trimestre.
Nota ainda para a desvalorização da Infineon Technologies, a segunda maior fabricante de chips da Europa, que afundou 8,9% para 0,97 euro, dado o Merrill Lynch ter aconselhado os investidores a "vender" os títulos da tecnológica alemã.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Euro cai mais de 1% após divulgação do desemprego nos EUA
O euro desvalorizava mais de 1%, depois de ter sido divulgado que os EUA perderam menos postos de trabalho do que o previsto em 2008.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O euro desvalorizava mais de 1%, depois de ter sido divulgado que os EUA perderam menos postos de trabalho do que o previsto em 2008.
Contra a moeda norte-americana, o euro deslizava 1,27%, depois de ter desvalorizado um máximo de 1,54%.
Em Dezembro, os EUA perderam 524 mil postos de trabalho. Apesar deste ser o pior resultado no mercado de emprego dos Estados Unidos desde o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945, a maior economia do mundo perdeu menos postos de trabalho do que o previsto.
Os economistas consultados pela Bloomberg previam uma queda de 525 mil e, na quarta-feira, a ADP Employer Services previa que as empresas norte-americanas tivessem eliminado 693 mil postos de trabalho, no mês em análise.
O euro encaminha-se, assim, para registar uma queda semanal face ao dólar e o maior declínio contra a libra desde que entrou em vigor, ou seja, em 1999. A pressionar a moeda única esta semana esteve a especulação de que o Banco Central Europeu (BCE) venha reduzir a sua taxa de juro de referência para o valor mais baixo desde 2005.
O euro desvalorizava mais de 1%, depois de ter sido divulgado que os EUA perderam menos postos de trabalho do que o previsto em 2008.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O euro desvalorizava mais de 1%, depois de ter sido divulgado que os EUA perderam menos postos de trabalho do que o previsto em 2008.
Contra a moeda norte-americana, o euro deslizava 1,27%, depois de ter desvalorizado um máximo de 1,54%.
Em Dezembro, os EUA perderam 524 mil postos de trabalho. Apesar deste ser o pior resultado no mercado de emprego dos Estados Unidos desde o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945, a maior economia do mundo perdeu menos postos de trabalho do que o previsto.
Os economistas consultados pela Bloomberg previam uma queda de 525 mil e, na quarta-feira, a ADP Employer Services previa que as empresas norte-americanas tivessem eliminado 693 mil postos de trabalho, no mês em análise.
O euro encaminha-se, assim, para registar uma queda semanal face ao dólar e o maior declínio contra a libra desde que entrou em vigor, ou seja, em 1999. A pressionar a moeda única esta semana esteve a especulação de que o Banco Central Europeu (BCE) venha reduzir a sua taxa de juro de referência para o valor mais baixo desde 2005.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Alemanha concede garantia de 1,8 mil milhões à Opel
A Opel, a unidade alemã da General Motors, recebeu do governo da Alemanha uma garantia de 1,8 mil milhões de euros, montante superior ao inicialmente solicitado pela Opel em Novembro.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Opel, a unidade alemã da General Motors, recebeu do governo da Alemanha uma garantia de 1,8 mil milhões de euros, montante superior ao inicialmente solicitado pela Opel em Novembro.
“Tomámos uma decisão positiva”, afirma Joachim Winkler, porta-voz do Ministério da Economia de Rhineland-Palatinate, um dos quatro estados federais onde a Opel tem unidades de produção, citado pela Bloomberg.
A Opel solicitou, inicialmente, “pouco mais” de mil milhões de euros em garantias à Alemanha, segundo revelou Carl-Peter Forster, presidente da GM Europe, a 17 de Novembro.
O apoio da Alemanha à fabricante de automóveis, que emprega um total de 26 mil trabalhadores no país, surge numa altura em que Ângela Merkel prepara um novo pacote fiscal de 50 mil milhões para impulsionar a maior economia da Europa.
A Opel, a unidade alemã da General Motors, recebeu do governo da Alemanha uma garantia de 1,8 mil milhões de euros, montante superior ao inicialmente solicitado pela Opel em Novembro.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Opel, a unidade alemã da General Motors, recebeu do governo da Alemanha uma garantia de 1,8 mil milhões de euros, montante superior ao inicialmente solicitado pela Opel em Novembro.
“Tomámos uma decisão positiva”, afirma Joachim Winkler, porta-voz do Ministério da Economia de Rhineland-Palatinate, um dos quatro estados federais onde a Opel tem unidades de produção, citado pela Bloomberg.
A Opel solicitou, inicialmente, “pouco mais” de mil milhões de euros em garantias à Alemanha, segundo revelou Carl-Peter Forster, presidente da GM Europe, a 17 de Novembro.
O apoio da Alemanha à fabricante de automóveis, que emprega um total de 26 mil trabalhadores no país, surge numa altura em que Ângela Merkel prepara um novo pacote fiscal de 50 mil milhões para impulsionar a maior economia da Europa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Objectivo é apoiar produção europeia e seguir linha dos EUA
França e Alemanha vão ajudar em conjunto indústria automóvel
2009/01/08
Sarkozy e Merkel defendem sinergias entre os dois países
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, e a chanceler alemã, Angela Merkel, acordaram esta quinta-feira que os dois países vão cooperar nas ajudas à indústria automóvel.
No mesmo encontro, que também serviu para analisar a problemática do gás na Rússia, decidiu-se que tanto a França como a Alemanha vão adoptar não apenas medidas meramente proteccionistas, mas de apoio a toda a indústria europeia.
A ideia é seguir a tendência norte-americana, que também lançou um pacote de medidas para apoiar o sector automóvel, bastante penalizado com a crise financeira.
Angela Merkel declarou inclusivamente que se prevêem sinergias ao nível da produção industrial automobilística dos dois países.
França e Alemanha vão ajudar em conjunto indústria automóvel
2009/01/08
Sarkozy e Merkel defendem sinergias entre os dois países
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, e a chanceler alemã, Angela Merkel, acordaram esta quinta-feira que os dois países vão cooperar nas ajudas à indústria automóvel.
No mesmo encontro, que também serviu para analisar a problemática do gás na Rússia, decidiu-se que tanto a França como a Alemanha vão adoptar não apenas medidas meramente proteccionistas, mas de apoio a toda a indústria europeia.
A ideia é seguir a tendência norte-americana, que também lançou um pacote de medidas para apoiar o sector automóvel, bastante penalizado com a crise financeira.
Angela Merkel declarou inclusivamente que se prevêem sinergias ao nível da produção industrial automobilística dos dois países.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Trichet afirma que é importante ancorar as expectativas da inflação
Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu (BCE), afirma que a autoridade monetária da Zona Euro continua comprometido com o objectivo de manter a taxa de inflação em linha com a sua meta, ou seja, ligeiramente abaixo dos 2%.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu (BCE), afirma que a autoridade monetária da Zona Euro continua comprometido com o objectivo de manter a taxa de inflação em linha com a sua meta, ou seja, ligeiramente abaixo dos 2%.
“O que é importante, em qualquer circunstância, é continuar a ancorar solidamente as expectativas para a inflação, em linha com a nossa definição de estabilidade de preços”, afirmou Trichet numa entrevista a uma rádio da Eslováquia, citada pela Bloomberg.
Trichet, que se deslocou à Eslováquia para participar na cerimónia de entrada do país para a Zona Euro, sublinhou que este objecto “era válido ontem, é válido hoje e será amanhã”.
A taxa de inflação na Zona Euro caiu, em Dezembro, para 1,6%, ficando abaixo do limite de 2% do BCE pela primeira vez desde Agosto de 2007. A descida dos preços no consumidor vem dar margem ao banco central para voltar a cortar os juros.
O presidente do BCE não quis fazer qualquer comentário relativamente à próxima movimentação da taxa. Na próxima semana, segundo os analistas, os juros deverão voltar a cair, em 50 pontos base, para 2%, isto depois do BCE já ter reduzido em 175 pontos base a taxa directora desde Outubro.
Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu (BCE), afirma que a autoridade monetária da Zona Euro continua comprometido com o objectivo de manter a taxa de inflação em linha com a sua meta, ou seja, ligeiramente abaixo dos 2%.
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Jornal de Negócios Online
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Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu (BCE), afirma que a autoridade monetária da Zona Euro continua comprometido com o objectivo de manter a taxa de inflação em linha com a sua meta, ou seja, ligeiramente abaixo dos 2%.
“O que é importante, em qualquer circunstância, é continuar a ancorar solidamente as expectativas para a inflação, em linha com a nossa definição de estabilidade de preços”, afirmou Trichet numa entrevista a uma rádio da Eslováquia, citada pela Bloomberg.
Trichet, que se deslocou à Eslováquia para participar na cerimónia de entrada do país para a Zona Euro, sublinhou que este objecto “era válido ontem, é válido hoje e será amanhã”.
A taxa de inflação na Zona Euro caiu, em Dezembro, para 1,6%, ficando abaixo do limite de 2% do BCE pela primeira vez desde Agosto de 2007. A descida dos preços no consumidor vem dar margem ao banco central para voltar a cortar os juros.
O presidente do BCE não quis fazer qualquer comentário relativamente à próxima movimentação da taxa. Na próxima semana, segundo os analistas, os juros deverão voltar a cair, em 50 pontos base, para 2%, isto depois do BCE já ter reduzido em 175 pontos base a taxa directora desde Outubro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Banco de Inglaterra corta taxa de juro para 1,5%
O Banco de Inglaterra anunciou hoje um corte na taxa de juro, para 1,5%. Uma redução de 50 pontos base na taxa de referência, já esperada pelos economistas e pelo mercado, que tem como objectivo dar algum alento à economia, que regista a primeira contracção dos últimos 16 anos.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Banco de Inglaterra anunciou hoje um corte na taxa de juro, para 1,5%. Uma redução de 50 pontos base na taxa de referência, já esperada pelos economistas e pelo mercado, que tem como objectivo dar algum alento à economia, que regista a primeira contracção dos últimos 16 anos.
Este foi o sétimo corte de juros em pouco mais de um ano. Depois da última redução de 100 pontos base, que se seguiu ao maior de sempre, de 150 pontos base, em Novembro de 2008, o Banco de Inglaterra foi agora menos agressivo, reduzindo o preço do dinheiro em 50 pontos.
As previsões dos economistas já apontavam para uma redução desta dimensão, que deixou a taxa de juro num nível historicamente baixo, de 1,5%. Em 315 anos de existência, o Banco de Inglaterra nunca colocou a taxa abaixo de 2%. Em Dezembro de 2007, a autoridade monetária, presidida por Mervin King, apresentava uma taxa de 5,75%.
O corte surge num momento em que a economia do Reino Unido apresenta elevadas debilidades. O Reino Unido registou a primeira contracção económica dos últimos 16 anos no terceiro trimestre de 2008. As estimativas da OCDE indicam que a economia britânica deverá contrair-se 1,1% em 2009, a maior queda desde 1991.
A descida dos juros é a resposta à rápida descida da taxa de inflação, que pode atingir, este ano, o nível mais baixo desde 2002. Mas poderá não ser suficiente. Poderá o Banco de Inglaterra ser obrigado a reduzir ainda mais a taxa directora? Mervin King assumiu, pela primeira vez a 25 de Novembro, que as taxas de juro poderiam aproximar-se de zero.
O Banco de Inglaterra anunciou hoje um corte na taxa de juro, para 1,5%. Uma redução de 50 pontos base na taxa de referência, já esperada pelos economistas e pelo mercado, que tem como objectivo dar algum alento à economia, que regista a primeira contracção dos últimos 16 anos.
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Ana Luísa Marques
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Banco de Inglaterra anunciou hoje um corte na taxa de juro, para 1,5%. Uma redução de 50 pontos base na taxa de referência, já esperada pelos economistas e pelo mercado, que tem como objectivo dar algum alento à economia, que regista a primeira contracção dos últimos 16 anos.
Este foi o sétimo corte de juros em pouco mais de um ano. Depois da última redução de 100 pontos base, que se seguiu ao maior de sempre, de 150 pontos base, em Novembro de 2008, o Banco de Inglaterra foi agora menos agressivo, reduzindo o preço do dinheiro em 50 pontos.
As previsões dos economistas já apontavam para uma redução desta dimensão, que deixou a taxa de juro num nível historicamente baixo, de 1,5%. Em 315 anos de existência, o Banco de Inglaterra nunca colocou a taxa abaixo de 2%. Em Dezembro de 2007, a autoridade monetária, presidida por Mervin King, apresentava uma taxa de 5,75%.
O corte surge num momento em que a economia do Reino Unido apresenta elevadas debilidades. O Reino Unido registou a primeira contracção económica dos últimos 16 anos no terceiro trimestre de 2008. As estimativas da OCDE indicam que a economia britânica deverá contrair-se 1,1% em 2009, a maior queda desde 1991.
A descida dos juros é a resposta à rápida descida da taxa de inflação, que pode atingir, este ano, o nível mais baixo desde 2002. Mas poderá não ser suficiente. Poderá o Banco de Inglaterra ser obrigado a reduzir ainda mais a taxa directora? Mervin King assumiu, pela primeira vez a 25 de Novembro, que as taxas de juro poderiam aproximar-se de zero.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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UE admite que situação económica na região está "significativamente pior"
A porta-voz da Comissão Europeia disse hoje que a situação económica nos 27 estados da região está "significatimente pior" e que é necessário "colocar novamente a economia no bom caminho".
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A porta-voz da Comissão Europeia disse hoje que a situação económica nos 27 estados da região está “significatimente pior” e que é necessário “colocar novamente a economia no bom caminho”.
Amélia Torres, porta-voz da Comissão Europeia, disse hoje que “precisamos de colocar novamente a economia no bom caminho”.
Num "briefing" regular à imprensa, a responsável disse que a UE “quer evitar uma recessão difícil e prolongada” mas admitiu que “as coisas não estão a melhorar na economia da União Europeia”.
As declarações da porta-voz da Comissão foram feitas num dia em que foram divulgados vários dados económicos negativos para a Europa com o Eurostat a confirmar a recessão na região.
A economia da Zona Euro recuou 0,2% no terceiro trimestre de 2008 face ao anterior, entrando em recessão pela primeira vez na sua história, de acordo com as segundas estimativas hoje publicadas pelo Eurostat.
Foi ainda divulgado que o desemprego na Zona Euro atingiu os 7,8% em Novembro, o que representa o nível mais elevado dos últimos dois anos.
A porta-voz da Comissão Europeia disse hoje que a situação económica nos 27 estados da região está "significatimente pior" e que é necessário "colocar novamente a economia no bom caminho".
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A porta-voz da Comissão Europeia disse hoje que a situação económica nos 27 estados da região está “significatimente pior” e que é necessário “colocar novamente a economia no bom caminho”.
Amélia Torres, porta-voz da Comissão Europeia, disse hoje que “precisamos de colocar novamente a economia no bom caminho”.
Num "briefing" regular à imprensa, a responsável disse que a UE “quer evitar uma recessão difícil e prolongada” mas admitiu que “as coisas não estão a melhorar na economia da União Europeia”.
As declarações da porta-voz da Comissão foram feitas num dia em que foram divulgados vários dados económicos negativos para a Europa com o Eurostat a confirmar a recessão na região.
A economia da Zona Euro recuou 0,2% no terceiro trimestre de 2008 face ao anterior, entrando em recessão pela primeira vez na sua história, de acordo com as segundas estimativas hoje publicadas pelo Eurostat.
Foi ainda divulgado que o desemprego na Zona Euro atingiu os 7,8% em Novembro, o que representa o nível mais elevado dos últimos dois anos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Recuam 10,6%
Exportações na Alemanha caem a um ritmo recorde em Novembro
As exportações na Alemanha caíram ao ritmo mais elevado desde que há registos, em Novembro, com a crise económica a levar as vendas para o expterior do país a recuarem mais de 10%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As exportações na Alemanha caíram ao ritmo mais elevado desde que há registos, em Novembro, com a crise económica a levar as vendas para o expterior do país a recuarem mais de 10%.
As vendas para fora da maior economia da Zona Euro, ajustadas sazonalmente e tendo em conta os dias de trabalho, caíram 10,6% face aos dados de Outubro, quando tinha sido registada uma perda de 0,6%, anunciou hoje o Departamento Federal de Estatística alemão, segundo a Bloomberg.
Esta é a maior queda desde que caiu o Muro de Berlim e o país foi reunificado, em 1990, superando as estimativas dos economistas contactados pela agência noticiosa norte-americana que aguardavam um recuo de 3,1% nas exportações alemãs.
O acentuar da crise económica global está a levar a uma contracção da procura com as empresas a reduzirem custos e a mostrarem-se receosas quanto ao futuro, o que as leva a ser mais cautelosas nas suas despesas.
O sector automóvel é um dos mais penalizados com a Volkswagen, o maior fabricante automóvel europeu, a enfrentar uma queda da procura a nível global, em especial nos EUA.
A tecnológica Siemens, também está a enfrentar condições difíceis tendo já afirmado que está a tornar-se “mais ambicioso” atingir os objectivos definidos, segundo refere a Bloomberg.
Exportações na Alemanha caem a um ritmo recorde em Novembro
As exportações na Alemanha caíram ao ritmo mais elevado desde que há registos, em Novembro, com a crise económica a levar as vendas para o expterior do país a recuarem mais de 10%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As exportações na Alemanha caíram ao ritmo mais elevado desde que há registos, em Novembro, com a crise económica a levar as vendas para o expterior do país a recuarem mais de 10%.
As vendas para fora da maior economia da Zona Euro, ajustadas sazonalmente e tendo em conta os dias de trabalho, caíram 10,6% face aos dados de Outubro, quando tinha sido registada uma perda de 0,6%, anunciou hoje o Departamento Federal de Estatística alemão, segundo a Bloomberg.
Esta é a maior queda desde que caiu o Muro de Berlim e o país foi reunificado, em 1990, superando as estimativas dos economistas contactados pela agência noticiosa norte-americana que aguardavam um recuo de 3,1% nas exportações alemãs.
O acentuar da crise económica global está a levar a uma contracção da procura com as empresas a reduzirem custos e a mostrarem-se receosas quanto ao futuro, o que as leva a ser mais cautelosas nas suas despesas.
O sector automóvel é um dos mais penalizados com a Volkswagen, o maior fabricante automóvel europeu, a enfrentar uma queda da procura a nível global, em especial nos EUA.
A tecnológica Siemens, também está a enfrentar condições difíceis tendo já afirmado que está a tornar-se “mais ambicioso” atingir os objectivos definidos, segundo refere a Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas europeias em queda pelo segundo dia consecutivo
As principais praças europeias seguem em queda pelo segundo dia consecutivo, com os receios de que a recessão económica em que a Zona Euro enfrenta penalize os resultados das empresas.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais praças europeias seguem em queda pelo segundo dia consecutivo, com os receios de que a recessão económica que a Zona Euro enfrenta penalize os resultados das empresas.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, seguia a desvalorizar 1,58% para os 2.149,61 pontos. Apesar das quedas de hoje e da última sessão o índice acumula ainda um ganho superior a 4% desde o início do ano.
Entre as principais praças europeias, o índice alemão DAX é o mais penalizado ao recuar 1,66% para os 4.855,60 pontos, seguido do CAC40, em França, que desvaloriza 1,44% para os 3.297,93 pontos.
O FTSE100 negoceia nos 4.448,98 pontos ao perder 1,30%, o espanhol IBEX cai 1,24% para os 9.451,40 pontos e o AEX, em Amesterdão, desvaloriza 1,20% para os 261,85 pontos.
O mercado europeu está a ser penalizado pelos receios de deterioração dos resultados das empresas devido à actual crise económica. O mercado teme que as empresas continuem a ser penalizadas pela redução da procura dos consumidores devido ao enfraquecimento económico.
Um dos sectores mais penalizado é o dos produtores de matérias-primas uma vez que com o acentuar da crise económica o investidores receiam uma diminuição da procura de “commodities”.
O índice Dow Jones para a os produtores de matérias-primas reflecte estes receios ao perder mais de 4,5%. Entre os títulos deste sector os da Rio Tinto recuam 7,40% para os 1.678 pence e os da BHP Billiton a caírem 5,55% para os 1.260 pence depois de ontem, ambas as acções terem desvalorizado mais de 5%.
Os índices europeus estão também a ser penalizados pelos dados negativos que foram divulgados na Zona Euro, com a confiança a cair para mínimos de, pelo menos 23 anos, e o desemprego a atingir o valor mais alto dos últimos dois anos.
As quedas do mercado europeu seguem-se à primeira queda em 2009 dos índices asiáticos, o que leva o índice MSCI World a cair 1,1% para os 929,29 pontos.
As principais praças europeias seguem em queda pelo segundo dia consecutivo, com os receios de que a recessão económica em que a Zona Euro enfrenta penalize os resultados das empresas.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais praças europeias seguem em queda pelo segundo dia consecutivo, com os receios de que a recessão económica que a Zona Euro enfrenta penalize os resultados das empresas.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, seguia a desvalorizar 1,58% para os 2.149,61 pontos. Apesar das quedas de hoje e da última sessão o índice acumula ainda um ganho superior a 4% desde o início do ano.
Entre as principais praças europeias, o índice alemão DAX é o mais penalizado ao recuar 1,66% para os 4.855,60 pontos, seguido do CAC40, em França, que desvaloriza 1,44% para os 3.297,93 pontos.
O FTSE100 negoceia nos 4.448,98 pontos ao perder 1,30%, o espanhol IBEX cai 1,24% para os 9.451,40 pontos e o AEX, em Amesterdão, desvaloriza 1,20% para os 261,85 pontos.
O mercado europeu está a ser penalizado pelos receios de deterioração dos resultados das empresas devido à actual crise económica. O mercado teme que as empresas continuem a ser penalizadas pela redução da procura dos consumidores devido ao enfraquecimento económico.
Um dos sectores mais penalizado é o dos produtores de matérias-primas uma vez que com o acentuar da crise económica o investidores receiam uma diminuição da procura de “commodities”.
O índice Dow Jones para a os produtores de matérias-primas reflecte estes receios ao perder mais de 4,5%. Entre os títulos deste sector os da Rio Tinto recuam 7,40% para os 1.678 pence e os da BHP Billiton a caírem 5,55% para os 1.260 pence depois de ontem, ambas as acções terem desvalorizado mais de 5%.
Os índices europeus estão também a ser penalizados pelos dados negativos que foram divulgados na Zona Euro, com a confiança a cair para mínimos de, pelo menos 23 anos, e o desemprego a atingir o valor mais alto dos últimos dois anos.
As quedas do mercado europeu seguem-se à primeira queda em 2009 dos índices asiáticos, o que leva o índice MSCI World a cair 1,1% para os 929,29 pontos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Eurostat "confirma" recessão na Zona Euro (correct.)
A economia da Zona Euro recuou 0,2% no terceiro trimestre de 2008 face ao anterior, entrando em recessão pela primeira vez na sua história, de acordo com as segundas estimativas hoje publicadas pelo Eurostat.
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Jornal de Negócios com Lusa
(Correcção: corrige PIB de Portugal)
A economia da Zona Euro recuou 0,2% no terceiro trimestre de 2008 face ao anterior, entrando em recessão pela primeira vez na sua história, de acordo com as segundas estimativas hoje publicadas pelo Eurostat.
Os números do departamento oficial de estatísticas da União Europeia, que confirmam os valores avançados em Dezembro passado, revelam que entre Julho e Setembro de 2008 o Produto Interno Bruto (PIB) recuou 0,2%, tanto na Zona Euro como no conjunto dos 27 Estados-membros da UE.
No segundo trimestre, a taxa de variação do PIB havia sido de -0,2% na Zona Euro e nula na UE a 27, o que significa que no espaço monetário único se registou recessão (dois trimestres consecutivos de crescimento negativo).
No caso de Portugal, as segundas estimativas do Eurostat revêem em baixa os valores do terceiro trimestre de 2008, dando conta de uma contracção de 0,1%, quando os dados divulgados em Dezembro apontavam para um crescimento nulo.
Esta circunstância, combinada com a expectativa de que os números do quarto trimestre terão igualmente sinal negativo, sugere que também Portugal entrará em recessão ainda neste ano.
A economia da Zona Euro recuou 0,2% no terceiro trimestre de 2008 face ao anterior, entrando em recessão pela primeira vez na sua história, de acordo com as segundas estimativas hoje publicadas pelo Eurostat.
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Jornal de Negócios com Lusa
(Correcção: corrige PIB de Portugal)
A economia da Zona Euro recuou 0,2% no terceiro trimestre de 2008 face ao anterior, entrando em recessão pela primeira vez na sua história, de acordo com as segundas estimativas hoje publicadas pelo Eurostat.
Os números do departamento oficial de estatísticas da União Europeia, que confirmam os valores avançados em Dezembro passado, revelam que entre Julho e Setembro de 2008 o Produto Interno Bruto (PIB) recuou 0,2%, tanto na Zona Euro como no conjunto dos 27 Estados-membros da UE.
No segundo trimestre, a taxa de variação do PIB havia sido de -0,2% na Zona Euro e nula na UE a 27, o que significa que no espaço monetário único se registou recessão (dois trimestres consecutivos de crescimento negativo).
No caso de Portugal, as segundas estimativas do Eurostat revêem em baixa os valores do terceiro trimestre de 2008, dando conta de uma contracção de 0,1%, quando os dados divulgados em Dezembro apontavam para um crescimento nulo.
Esta circunstância, combinada com a expectativa de que os números do quarto trimestre terão igualmente sinal negativo, sugere que também Portugal entrará em recessão ainda neste ano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Alemanha considera criar fundo de 100 mil milhões para conceder crédito a empresas
O governo alemão estará a ponderar criar um fundo de 100 mil milhões de euros para ajudar as empresas que estão a ter dificuldades em conseguir obter financiamento através dos bancos devido à crise que se instalou nos mercados e nas economias.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O governo alemão estará a ponderar criar um fundo de 100 mil milhões de euros para ajudar as empresas que estão a ter dificuldades em conseguir obter financiamento através dos bancos devido à crise que se instalou nos mercados e nas economias.
O fundo vai oferecer empréstimos, garantias e potencialmente poderá ser usado para comprar participações em empresas que estão a enfrentar a pior crise económica das últimas décadas” de acordo com um documento ao qual a Bloomberg teve acesso.
“O pacote de salvação dos bancos não permitiu que o crédito fosse disponibilizado às empresas” revela o mesmo documento.
Este problema está a ser observado em vários países e Portugal é um deles. Os governos aprovaram a concessão de garantias para que os bancos conseguissem empréstimos nos mercados internacionais, mas as queixas em relação à concessão de crédito às empresas tem surgido.
O Governo português lançou, em Novembro, três linhas de crédito para ajudar as empresas São mais 1,4 mil milhões de euros, divididos por três linhas de crédito, que o Governo vai disponibilizar a PME (Pequenas e Médias Empresas) e também às micro-empresas.
O governo alemão estará a ponderar criar um fundo de 100 mil milhões de euros para ajudar as empresas que estão a ter dificuldades em conseguir obter financiamento através dos bancos devido à crise que se instalou nos mercados e nas economias.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O governo alemão estará a ponderar criar um fundo de 100 mil milhões de euros para ajudar as empresas que estão a ter dificuldades em conseguir obter financiamento através dos bancos devido à crise que se instalou nos mercados e nas economias.
O fundo vai oferecer empréstimos, garantias e potencialmente poderá ser usado para comprar participações em empresas que estão a enfrentar a pior crise económica das últimas décadas” de acordo com um documento ao qual a Bloomberg teve acesso.
“O pacote de salvação dos bancos não permitiu que o crédito fosse disponibilizado às empresas” revela o mesmo documento.
Este problema está a ser observado em vários países e Portugal é um deles. Os governos aprovaram a concessão de garantias para que os bancos conseguissem empréstimos nos mercados internacionais, mas as queixas em relação à concessão de crédito às empresas tem surgido.
O Governo português lançou, em Novembro, três linhas de crédito para ajudar as empresas São mais 1,4 mil milhões de euros, divididos por três linhas de crédito, que o Governo vai disponibilizar a PME (Pequenas e Médias Empresas) e também às micro-empresas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Perdem mais de 1,5%
Bolsas europeias caem pela primeira vez em sete sessões
As principais praças europeias encerraram a sessão em queda pela primeira vez em sete sessões com os investidores a temerem que a deterioração dos resultados das empresas se sobreponha aos esforços para estimular a economia global.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais praças europeias encerraram a sessão em queda pela primeira vez em sete sessões com os investidores a temerem que a deterioração dos resultados das empresas se sobreponha aos esforços para estimular a economia global.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, encerrou a sessão a cair 1,61% para os 2.180,84 pontos.
Entre as principais praças europeias o índice FTSE100 foi o mais penalizado ao cair 2,83% para os 4.507,51 pontos seguido do DAX alemão que perdeu 1,77% para os 4.937,47 pontos.
O IBEX espanhol recuou 1,58% para os 9.570,00 pontos, o AEX, em Frankfurt desvalorizou 1,57% para os 265,04 pontos e o CAC40 francês encerrou a sessão a cotar nos 3.346,09 pontos ao depreciar 1,48%.
O mercado europeu foi penalizado pelos receios de deterioração dos resultados das empresas devido à actual crise económica. O mercado teme que a queda das contas das empresas tenha um maior impacto que os planos de estímulos económicos que os governos têm vindo a apresentar para estimular a economia global.
Os dados que têm sido divulgados pelas empresas a nível mundial acentuaram estes receios, como é o caso da Alcoa, a maior fabricante mundial de alumínio, que anunciou ontem um corte de mais de 13 mil funcionários e um terceiro corte de produção e de encargos no valor de 950 milhões de dólares, em resposta à queda da procura e dos preços.
Hoje a Rio Tinto, empresa do mesmo sector, desvalorizou 5,97% para os 1.812 pence pence e as mineiras Anglo American e BHP Billiton afundaram 5,84% e 8%, respectivamente.
Bolsas europeias caem pela primeira vez em sete sessões
As principais praças europeias encerraram a sessão em queda pela primeira vez em sete sessões com os investidores a temerem que a deterioração dos resultados das empresas se sobreponha aos esforços para estimular a economia global.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais praças europeias encerraram a sessão em queda pela primeira vez em sete sessões com os investidores a temerem que a deterioração dos resultados das empresas se sobreponha aos esforços para estimular a economia global.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, encerrou a sessão a cair 1,61% para os 2.180,84 pontos.
Entre as principais praças europeias o índice FTSE100 foi o mais penalizado ao cair 2,83% para os 4.507,51 pontos seguido do DAX alemão que perdeu 1,77% para os 4.937,47 pontos.
O IBEX espanhol recuou 1,58% para os 9.570,00 pontos, o AEX, em Frankfurt desvalorizou 1,57% para os 265,04 pontos e o CAC40 francês encerrou a sessão a cotar nos 3.346,09 pontos ao depreciar 1,48%.
O mercado europeu foi penalizado pelos receios de deterioração dos resultados das empresas devido à actual crise económica. O mercado teme que a queda das contas das empresas tenha um maior impacto que os planos de estímulos económicos que os governos têm vindo a apresentar para estimular a economia global.
Os dados que têm sido divulgados pelas empresas a nível mundial acentuaram estes receios, como é o caso da Alcoa, a maior fabricante mundial de alumínio, que anunciou ontem um corte de mais de 13 mil funcionários e um terceiro corte de produção e de encargos no valor de 950 milhões de dólares, em resposta à queda da procura e dos preços.
Hoje a Rio Tinto, empresa do mesmo sector, desvalorizou 5,97% para os 1.812 pence pence e as mineiras Anglo American e BHP Billiton afundaram 5,84% e 8%, respectivamente.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Euro acentua tendência positiva com dados negativos nos EUA
A moeda única da Zona Euro seguia a negociar em terreno positivo, tendo acentuado a tendência de ganhos depois de ter sido divulgado um número de cortes de postos de trabalho nos EUA, em Dezembro, superior ao aguardado.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A moeda única da Zona Euro seguia a negociar em terreno positivo, tendo acentuado a tendência de ganhos depois de ter sido divulgado um número de cortes de postos de trabalho nos EUA, em Dezembro, superior ao aguardado.
Contra a moeda norte-americana, o euro seguia a ganhar 0,91% para os 1,3660 dólares, recuperando do valor mais baixo das últimas três semanas com os investidores a temerem um acentuar da recessão na maior economia do mundo.
O euro está a beneficiar dos dado divulgado nos EUA e que mostram que as empresas norte-americanas eliminaram 693 mil postos de trabalho, em Dezembro, a maior redução desde que estes dados começaram a ser recolhidos, ou seja desde 2001.
A queda do índice elaborado pelo ADP Employer Services ficou acima da média dos economistas consultados pela Bloomberg que apontavam para um declínio de 495 mil trabalhadores.
“A economia está em grandes problemas, e eu penso que as pessoas estão a desenvolver algumas dúvidas sobre a rapidez de recuperação da economia”, afirmou Robert Blake da State Street Global Markets citado pela agência noticiosa norte-americana.
A moeda única da Zona Euro seguia a negociar em terreno positivo, tendo acentuado a tendência de ganhos depois de ter sido divulgado um número de cortes de postos de trabalho nos EUA, em Dezembro, superior ao aguardado.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A moeda única da Zona Euro seguia a negociar em terreno positivo, tendo acentuado a tendência de ganhos depois de ter sido divulgado um número de cortes de postos de trabalho nos EUA, em Dezembro, superior ao aguardado.
Contra a moeda norte-americana, o euro seguia a ganhar 0,91% para os 1,3660 dólares, recuperando do valor mais baixo das últimas três semanas com os investidores a temerem um acentuar da recessão na maior economia do mundo.
O euro está a beneficiar dos dado divulgado nos EUA e que mostram que as empresas norte-americanas eliminaram 693 mil postos de trabalho, em Dezembro, a maior redução desde que estes dados começaram a ser recolhidos, ou seja desde 2001.
A queda do índice elaborado pelo ADP Employer Services ficou acima da média dos economistas consultados pela Bloomberg que apontavam para um declínio de 495 mil trabalhadores.
“A economia está em grandes problemas, e eu penso que as pessoas estão a desenvolver algumas dúvidas sobre a rapidez de recuperação da economia”, afirmou Robert Blake da State Street Global Markets citado pela agência noticiosa norte-americana.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
González-Paramo afirma que cortes do BCE não foram totalmente eficazes
González-Paramo, membro do Conselho Executivo do Banco Central Europeu (BCE), afirma que os cortes sucessivos realizados pela autoridade monetária da Zona Euro, desde Outubro, não foram totalmente eficazes, no sentido em que não beneficiaram todas as empresas e os consumidores.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
González-Paramo, membro do Conselho Executivo do Banco Central Europeu (BCE), afirma que os cortes sucessivos realizados pela autoridade monetária da Zona Euro, desde Outubro, não foram totalmente eficazes, no sentido em que não beneficiaram todas as empresas e os consumidores.
O BCE cortou a taxa directora por três vezes desde Outubro. Na altura a taxa estava nos 4,25%. Hoje está nos 2,5% e as perspectivas apontam para que Jean-Claude Trichet, presidente do BCE, venha efectuar um novo corte no preço do dinheiro já na reunião da próxima semana.
A queda acentuada da inflação, que em Dezembro se fixou nos 1,6%, dá margem ao BCE para continuar a reduzir o preço do dinheiro. Foi nesta base que o banco central efectuou os últimos cortes de juros que, no entanto, segundo González-Paramo, não tiveram o impacto total pretendido.
Num artigo de opinião redigido na edição de hoje do “Expansión”, o membro do Conselho Executivo do BCE afirma que os cortes não beneficiaram a totalidade dos consumidores, e também das empresas, ainda que o impacto nas taxas interbancárias, as Euribor, tenha sido significativo.
González-Paramo, membro do Conselho Executivo do Banco Central Europeu (BCE), afirma que os cortes sucessivos realizados pela autoridade monetária da Zona Euro, desde Outubro, não foram totalmente eficazes, no sentido em que não beneficiaram todas as empresas e os consumidores.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
González-Paramo, membro do Conselho Executivo do Banco Central Europeu (BCE), afirma que os cortes sucessivos realizados pela autoridade monetária da Zona Euro, desde Outubro, não foram totalmente eficazes, no sentido em que não beneficiaram todas as empresas e os consumidores.
O BCE cortou a taxa directora por três vezes desde Outubro. Na altura a taxa estava nos 4,25%. Hoje está nos 2,5% e as perspectivas apontam para que Jean-Claude Trichet, presidente do BCE, venha efectuar um novo corte no preço do dinheiro já na reunião da próxima semana.
A queda acentuada da inflação, que em Dezembro se fixou nos 1,6%, dá margem ao BCE para continuar a reduzir o preço do dinheiro. Foi nesta base que o banco central efectuou os últimos cortes de juros que, no entanto, segundo González-Paramo, não tiveram o impacto total pretendido.
Num artigo de opinião redigido na edição de hoje do “Expansión”, o membro do Conselho Executivo do BCE afirma que os cortes não beneficiaram a totalidade dos consumidores, e também das empresas, ainda que o impacto nas taxas interbancárias, as Euribor, tenha sido significativo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Desemprego na Alemanha aumenta pela primeira vez quase três anos
O desemprego na Alemanha aumentou em Dezembro pela primeira vez em três anos com o mercado laboral a enfraquecer devido à recessão que a maior economia da Zona Euro enfrenta.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O desemprego na Alemanha aumentou em Dezembro pela primeira vez em três anos com o mercado laboral a enfraquecer devido à recessão que a maior economia da Zona Euro enfrenta.
O número de pessoas sem emprego, ajustada com as variações sazonais, aumentou em 18 mil em Dezembro, anunciou a Agência Federal do Trabalho alemã, segundo a Bloomberg.
Os valores registados o mês passado superaram as estimativas dos economistas contactados pela agência noticiosa norte-americana que esperavam um crescimento de 10 mil pessoas.
Apesar da forte subida, a taxa de desemprego ajustada continua a ser de 7,6%.
As empresas alemãs estão a reduzir a sua produção, para evitar a acumulação de excedentes, e a diminuir a força de trabalho, como forma de reduzir custos e enfrentar a recessão económica que o país enfrenta, diminuindo assim os postos de trabalho.
O aumento “é uma tendência de mudança”, afirmou Volker Treier, economista chefe da associação de gestão DIHK, que representa 3,6 milhões de empresas, segundo a agência noticiosa norte-americana.
O desemprego na Alemanha aumentou em Dezembro pela primeira vez em três anos com o mercado laboral a enfraquecer devido à recessão que a maior economia da Zona Euro enfrenta.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O desemprego na Alemanha aumentou em Dezembro pela primeira vez em três anos com o mercado laboral a enfraquecer devido à recessão que a maior economia da Zona Euro enfrenta.
O número de pessoas sem emprego, ajustada com as variações sazonais, aumentou em 18 mil em Dezembro, anunciou a Agência Federal do Trabalho alemã, segundo a Bloomberg.
Os valores registados o mês passado superaram as estimativas dos economistas contactados pela agência noticiosa norte-americana que esperavam um crescimento de 10 mil pessoas.
Apesar da forte subida, a taxa de desemprego ajustada continua a ser de 7,6%.
As empresas alemãs estão a reduzir a sua produção, para evitar a acumulação de excedentes, e a diminuir a força de trabalho, como forma de reduzir custos e enfrentar a recessão económica que o país enfrenta, diminuindo assim os postos de trabalho.
O aumento “é uma tendência de mudança”, afirmou Volker Treier, economista chefe da associação de gestão DIHK, que representa 3,6 milhões de empresas, segundo a agência noticiosa norte-americana.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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