EDP - Tópico Geral
Cloreto Escreveu:Com tantas boas notícias acerca da EDP, como é que nos últimos dias ela tem descido?
Cloreto, muitas pessoas tentam estabelecer correlações entre os movimentos da bolsa e as notícias que vão saindo. Ou seja, tentam justificar os movimentos dum dia com as notícias desse dia.
Porém, na maior parte dos dias não é possível encontrar essa correlação e isso faz confusão a muita gente.
Mas é mesmo assim: os títulos não se movimentam ao sabor das notícias mas sim ao sabor do interesse comprador e vendedor. E nós não sabemos o que leva as pessoas a querer comprar ou vender um dado título.
1 abraço,
Elias
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Eu sou novo no fórum mas já o sigo há algum tempo. Ando a dar os meus primeiros passos na Bolsa e realmente isto é por vezes bastante difícil de "ler". Com tantas boas notícias acerca da EDP, como é que nos últimos dias ela tem descido? Haverá algo que me escapa? É que ainda por cima os resultados (que aparentemente vão ser muito positivos) vão ser divulgados já no início de Março...
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EDP com potenciais lucros de mil milhões de euros em 2008
In Diário Económico
__________________________
O JPMorgan subiu as suas estimativas para os resultados da EDP, esperando agora que a eléctrica liderada por António Mexia tenha ganho de mil milhões de euros em 2008, mais 10% que no ano anterior.
O JPMorgan também aumentou para 3,03 mil milhões de euros as suas estimativas para o EBITDA da EDP no ano passado, um crescimento de 15,5% em relação ao ano anterior, revelou hoje o banco em nota de análise.
Os analistas da instituição norte-americana dizem estar mais convencidos do que nunca “que as perspectivas de ‘cash-flow’ da EDP e os pagamentos líquidos da dívida deverão melhorar significativamente em 2009". "Veremos qualquer fraqueza [do título] como uma oportunidade de compra”, pode ler-se no documento.
O JPMorgan nota que a EDP “ainda é a opção mais defensiva entre as energéticas sul-europeias”.
No documento, o JPMorgan diz ter reduzido de 3,8 para 3,7 euros o seu preço-alvo para os títulos da energética nacional, de modo a “reflectir a descida das margens no mercado liberalizado ibérico e do negócio das energias eólicas nos próximos anos”.
António Mexia apresenta as contas da EDP no dia 5 de Março. As acções estão hoje a cair 0,11% para 2,71 euros.
In Diário Económico
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O JPMorgan subiu as suas estimativas para os resultados da EDP, esperando agora que a eléctrica liderada por António Mexia tenha ganho de mil milhões de euros em 2008, mais 10% que no ano anterior.
O JPMorgan também aumentou para 3,03 mil milhões de euros as suas estimativas para o EBITDA da EDP no ano passado, um crescimento de 15,5% em relação ao ano anterior, revelou hoje o banco em nota de análise.
Os analistas da instituição norte-americana dizem estar mais convencidos do que nunca “que as perspectivas de ‘cash-flow’ da EDP e os pagamentos líquidos da dívida deverão melhorar significativamente em 2009". "Veremos qualquer fraqueza [do título] como uma oportunidade de compra”, pode ler-se no documento.
O JPMorgan nota que a EDP “ainda é a opção mais defensiva entre as energéticas sul-europeias”.
No documento, o JPMorgan diz ter reduzido de 3,8 para 3,7 euros o seu preço-alvo para os títulos da energética nacional, de modo a “reflectir a descida das margens no mercado liberalizado ibérico e do negócio das energias eólicas nos próximos anos”.
António Mexia apresenta as contas da EDP no dia 5 de Março. As acções estão hoje a cair 0,11% para 2,71 euros.
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Análise
JPMorgan corta preço-alvo da EDP em 2,7%
Pedro Duarte
11/02/09 08:48
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A maioria dos analistas aconselha a compra dos títulos da empresa liderada por António Mexia.
Collapse Comunidade
Partilhe: O banco de investimento norte-americano anunciou hoje ter revisto em baixa de 3,8 para 3,7 euros o seu preço-alvo para os títulos da energética nacional.
Dos analistas que cobrem a EDP, 15 recomendam a “compra” dos títulos da empresa, cinco aconselham “manter” as acções e apenas dois indicam que “vender” é a melhor opção.
Às 8h44, a EDP subia 0,11% para 2,72 euros na Euronext Lisbon, com 366.157 acções negociadas.
Diário economico
JPMorgan corta preço-alvo da EDP em 2,7%
Pedro Duarte
11/02/09 08:48
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A maioria dos analistas aconselha a compra dos títulos da empresa liderada por António Mexia.
Collapse Comunidade
Partilhe: O banco de investimento norte-americano anunciou hoje ter revisto em baixa de 3,8 para 3,7 euros o seu preço-alvo para os títulos da energética nacional.
Dos analistas que cobrem a EDP, 15 recomendam a “compra” dos títulos da empresa, cinco aconselham “manter” as acções e apenas dois indicam que “vender” é a melhor opção.
Às 8h44, a EDP subia 0,11% para 2,72 euros na Euronext Lisbon, com 366.157 acções negociadas.
Diário economico
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Gestores
EDP é a acção preferida para Fevereiro
Económico
10/02/09 18:27
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A EDP Renováveis de Ana Maria Fernandes é outra das acções preferidas.
Collapse Comunidade
Partilhe: Os títulos da EDP são os preferidos dos gestores de fundos portugueses para Fevereiro, segundo uma ‘poll’ da “Reuters”.
Os gestores do BPI, Banif, Barclays, ESAF e Optimize escolheram a eléctrica liderada por António Mexia como ‘top pick' para este mês, devido ao cariz defensivo da empresa e a estabilidade do seu ‘cash-flow'.
"A escolha prende-se com o carácter mais defensivo que os modelos de negócio (...) apresentam, e que a actual conjuntura de mercado o justifica", sublinhou a equipa de gestão do Barclays.
Os peritos também destacaram a EDP Renováveis, a Brisa e a Mota-Engil.
A Brisa porque pode beneficiar de um aumento de tráfego motivado pela queda dos preços dos combustíveis.
Já a Mota-Engil "tem tido uma boa evolução na carteira de encomendas" destaca o BPI. "As receitas poderão beneficiar com o plano de obras públicas que será lançado pelo Governo", acrescenta.
Os gestores contactados pela "Reuters" esperam que o PSI 20 registe ganhos ligeiros no mês de Fevereiro.
"As questões relacionadas com o processo de recapitalização dos bancos poderão pressionar no caso de a aversão ao risco voltar a aumentar significativamente", afirmou Jorge Guimarães, do Banif.
Diario Economico
EDP é a acção preferida para Fevereiro
Económico
10/02/09 18:27
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A EDP Renováveis de Ana Maria Fernandes é outra das acções preferidas.
Collapse Comunidade
Partilhe: Os títulos da EDP são os preferidos dos gestores de fundos portugueses para Fevereiro, segundo uma ‘poll’ da “Reuters”.
Os gestores do BPI, Banif, Barclays, ESAF e Optimize escolheram a eléctrica liderada por António Mexia como ‘top pick' para este mês, devido ao cariz defensivo da empresa e a estabilidade do seu ‘cash-flow'.
"A escolha prende-se com o carácter mais defensivo que os modelos de negócio (...) apresentam, e que a actual conjuntura de mercado o justifica", sublinhou a equipa de gestão do Barclays.
Os peritos também destacaram a EDP Renováveis, a Brisa e a Mota-Engil.
A Brisa porque pode beneficiar de um aumento de tráfego motivado pela queda dos preços dos combustíveis.
Já a Mota-Engil "tem tido uma boa evolução na carteira de encomendas" destaca o BPI. "As receitas poderão beneficiar com o plano de obras públicas que será lançado pelo Governo", acrescenta.
Os gestores contactados pela "Reuters" esperam que o PSI 20 registe ganhos ligeiros no mês de Fevereiro.
"As questões relacionadas com o processo de recapitalização dos bancos poderão pressionar no caso de a aversão ao risco voltar a aumentar significativamente", afirmou Jorge Guimarães, do Banif.
Diario Economico
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
EDP prevê securitizar 1,2 mil milhões de euros do défice tarifário no primeiro trimestre
O director financeiro da Energias de Portugal (EDP), Nuno Alves, prevê securitizar cerca de 1,2 mil milhões de euros do défice tarifário no primeiro trimestre deste ano. O responsável, em entrevista à Reuters, revela que os resultados da eléctrica em 2008 não deverão causar surpresas.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O director financeiro da Energias de Portugal (EDP), Nuno Alves, prevê securitizar cerca de 1,2 mil milhões de euros do défice tarifário no primeiro trimestre deste ano. O responsável, em entrevista à Reuters, revela que os resultados da eléctrica em 2008 não deverão causar surpresas.
Nuno Alves, CFO da EDP revelou à Reuters que “contamos securitizar o défice tarifário no primeiro trimestre e com essa emissão de securitização ficamos com o ano de 2009 resolvido. Será um pouco mais de 1.200 milhões de euros”.
O responsável adiantou que esta operação de securitização, em conjunto com a emissão obrigacionista a cinco anos, no valor de mil milhões de euros (colocada hoje no mercado) vão ser suficientes para satisfazer as necessidades de financiamento da EDP em 2009.
A EDP lançou uma emissão obrigacionista no montante de mil milhões de euros, com vencimento em Fevereiro de 2014 e juros à taxa “mid swap” acrescida de um “spread” de 265 pontos base.
“No espaço de duas horas tivemos 8.000 milhões de euros de procura, o que permitiu não só melhorar o preço, como fazer o preço final na parte mais agradável para o lado da EDP, que era o ‘spread’ mais estreito de 265 pontos base", disse Nuno Alves à Reuters.
A eléctrica vai revelar os revelar os resultados de 2008 no dia 5 de Março e Nuno Alves revelou que “não há surpresas, deve andar muito perto do consenso, mas os resultados ainda não estão fechados, por isso não posso adiantar mais".
O director financeiro da Energias de Portugal (EDP), Nuno Alves, prevê securitizar cerca de 1,2 mil milhões de euros do défice tarifário no primeiro trimestre deste ano. O responsável, em entrevista à Reuters, revela que os resultados da eléctrica em 2008 não deverão causar surpresas.
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O director financeiro da Energias de Portugal (EDP), Nuno Alves, prevê securitizar cerca de 1,2 mil milhões de euros do défice tarifário no primeiro trimestre deste ano. O responsável, em entrevista à Reuters, revela que os resultados da eléctrica em 2008 não deverão causar surpresas.
Nuno Alves, CFO da EDP revelou à Reuters que “contamos securitizar o défice tarifário no primeiro trimestre e com essa emissão de securitização ficamos com o ano de 2009 resolvido. Será um pouco mais de 1.200 milhões de euros”.
O responsável adiantou que esta operação de securitização, em conjunto com a emissão obrigacionista a cinco anos, no valor de mil milhões de euros (colocada hoje no mercado) vão ser suficientes para satisfazer as necessidades de financiamento da EDP em 2009.
A EDP lançou uma emissão obrigacionista no montante de mil milhões de euros, com vencimento em Fevereiro de 2014 e juros à taxa “mid swap” acrescida de um “spread” de 265 pontos base.
“No espaço de duas horas tivemos 8.000 milhões de euros de procura, o que permitiu não só melhorar o preço, como fazer o preço final na parte mais agradável para o lado da EDP, que era o ‘spread’ mais estreito de 265 pontos base", disse Nuno Alves à Reuters.
A eléctrica vai revelar os revelar os resultados de 2008 no dia 5 de Março e Nuno Alves revelou que “não há surpresas, deve andar muito perto do consenso, mas os resultados ainda não estão fechados, por isso não posso adiantar mais".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Depois das 16:30 hoje, parece que apareceram ordens de compra ao melhor, que fizeram com que a cotação chegasse aos 2.779 (creio), muito acima da cotação que se verificava. Depois, de repente tudo parece ter desaparecido, talvez pela evolução que se verificava na altura dos EUA (queda a pique). Alguém também viu? Será alguém a querer entrar? bluff? normal? ou outra?
Celeste
Celeste
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EDP prepara emissão de obrigações com "spread" de 2,75%
10/02/2009
A Energias de Portugal está a planear uma emissão de obrigações a cinco anos, com um “spread” entre 2,75% e 2,85% sobre a taxa de juro de referência, que se situa hoje nos 2,96%.
Segundo a Bloomberg, que cita fontes bancárias envolvidas na operação, o Banco Comercial Português, o ING, o Morgan Stanley, o Banco Santander e o UBS são os bancos que irão gerir esta emissão. O valor da emissão não foi revelado.
A mesma fonte adianta que o juro a pagar pela EDP, corresponde à taxa “mid-swap”, que se situa hoje nos 2,96%, acrescida de um “spread” que irá oscilar entre 275 e 285 pontos base.
Este diferencial é superior ao “spread” pago pela REN na emissão que esta empresa efectuou na semana passada. A Redes Energéticas Nacionais emitiu dívida no valor de 300 milhões de euros, pagando um “spread” de 2,60%.
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Banco BPI
10/02/2009
A Energias de Portugal está a planear uma emissão de obrigações a cinco anos, com um “spread” entre 2,75% e 2,85% sobre a taxa de juro de referência, que se situa hoje nos 2,96%.
Segundo a Bloomberg, que cita fontes bancárias envolvidas na operação, o Banco Comercial Português, o ING, o Morgan Stanley, o Banco Santander e o UBS são os bancos que irão gerir esta emissão. O valor da emissão não foi revelado.
A mesma fonte adianta que o juro a pagar pela EDP, corresponde à taxa “mid-swap”, que se situa hoje nos 2,96%, acrescida de um “spread” que irá oscilar entre 275 e 285 pontos base.
Este diferencial é superior ao “spread” pago pela REN na emissão que esta empresa efectuou na semana passada. A Redes Energéticas Nacionais emitiu dívida no valor de 300 milhões de euros, pagando um “spread” de 2,60%.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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EDP ...
NUM TRIANGULO ASCENDENTE INTERESSANTE >>>
Com as perspectivas interessante das filial EDP Renovaveis a ajudar ... (assinaladas pelo Barclays hoje)
>>> ZONA DE ENTRADA
NUM TRIANGULO ASCENDENTE INTERESSANTE >>>
Com as perspectivas interessante das filial EDP Renovaveis a ajudar ... (assinaladas pelo Barclays hoje)
>>> ZONA DE ENTRADA
- Anexos
-
- EDP zona de entrada
- EDP.png (972.15 KiB) Visualizado 8757 vezes
... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
Celeste, ninguém t saberá responder a essa questão, embora possas obter muitas respostas como as que sugeriste. Movimentos desta ordem de grandeza (pequenos) são normais e não necessitam de nenhuma justificação. Bem sei que o ser humano precisa constantemente de justificações e é por isso que no final da sessão encontrarás inúmeras explicações na Imprensa para isso, mas na verdade a esmagadora maioria nos mercados acontecem sem ter por trás esse género de "explicações".
Um abraço,
Ulisses
Um abraço,
Ulisses
FITCH BAIXA RATING “SENIOR UNSECURED DEBT” DA EDP PARA ‘A’
NO SEGUIMENTO DA AQUISIÇÃO DA HORIZON
Nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 248.º do Código
dos Valores Mobiliários, a EDP – Energias de Portugal, S.A. (EDP) vem
prestar a seguinte informação ao mercado e ao público em geral:
A agência de rating de crédito Fitch Ratings baixou a notação de
rating da EDP - Energias de Portugal, S.A. (“EDP”) em um “notch". O
“rating de incumprimento da emitente” (“IDR”) de longo prazo foi
reduzido para ‘A-’ (A menos), o “senior unsecured” para ‘A’ e o IDR
de curto prazo para ‘F2’. O rating da EDP Finance B.V., detida a 100%
pela EDP, foi também reduzido um “notch” para IDR de longo prazo
para ‘A-’ (A menos), senior unsecured para ‘A’ e IDR de curto prazo
para ‘F2’. A Fitch manteve a notação de rating da Hidroelectrica del
Cantabrico, S.A. (“HC”) para IDR de longo prazo em ‘A-’ (A menos) e
IDR de curto prazo em ‘F2’. Todas as referidas notações de ratings
foram removidas de “Rating Watch Negative”, tendo a Fitch atribuído
um “Stable Outlook” aos ratings de IDR de longo prazo da EDP, EDP
Finance e HC. A revisão agora anunciada vem no seguimento da
conclusão ontem da aquisição da Horizon Wind Energy LLC
(“Horizon”) pela EDP.
EDP – Energias de Portugal, S.A.
BPI
NO SEGUIMENTO DA AQUISIÇÃO DA HORIZON
Nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 248.º do Código
dos Valores Mobiliários, a EDP – Energias de Portugal, S.A. (EDP) vem
prestar a seguinte informação ao mercado e ao público em geral:
A agência de rating de crédito Fitch Ratings baixou a notação de
rating da EDP - Energias de Portugal, S.A. (“EDP”) em um “notch". O
“rating de incumprimento da emitente” (“IDR”) de longo prazo foi
reduzido para ‘A-’ (A menos), o “senior unsecured” para ‘A’ e o IDR
de curto prazo para ‘F2’. O rating da EDP Finance B.V., detida a 100%
pela EDP, foi também reduzido um “notch” para IDR de longo prazo
para ‘A-’ (A menos), senior unsecured para ‘A’ e IDR de curto prazo
para ‘F2’. A Fitch manteve a notação de rating da Hidroelectrica del
Cantabrico, S.A. (“HC”) para IDR de longo prazo em ‘A-’ (A menos) e
IDR de curto prazo em ‘F2’. Todas as referidas notações de ratings
foram removidas de “Rating Watch Negative”, tendo a Fitch atribuído
um “Stable Outlook” aos ratings de IDR de longo prazo da EDP, EDP
Finance e HC. A revisão agora anunciada vem no seguimento da
conclusão ontem da aquisição da Horizon Wind Energy LLC
(“Horizon”) pela EDP.
EDP – Energias de Portugal, S.A.
BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
EDP assina empréstimo de 145 milhões com o BEI
A EDP assinou com o Banco Europeu de Investimento (BEI) um contrato de financiamento de 145 milhões de euros com prazo de 15 anos e amortizações escalonadas a partir do quarto ano.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A EDP assinou com o Banco Europeu de Investimento (BEI) um contrato de financiamento de 145 milhões de euros com prazo de 15 anos e amortizações escalonadas a partir do quarto ano.
Os fundos captados destinam-se ao financiamento de dois projectos de re-potenciação das centrais hídricas de Picote II (+241 MW) e Bemposta II (+193 MW), actualmente em fase de construção, e cuja entrada em operação se prevê para o final de 2011.
Num comunicado a empresa adianta que o financiamento contratado dá continuidade à longa relação entre a EDP e o BEI e contribui para o alongamento do prazo da dívida do Grupo EDP, reforçando a sua flexibilidade financeira.
A EDP assinou com o Banco Europeu de Investimento (BEI) um contrato de financiamento de 145 milhões de euros com prazo de 15 anos e amortizações escalonadas a partir do quarto ano.
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A EDP assinou com o Banco Europeu de Investimento (BEI) um contrato de financiamento de 145 milhões de euros com prazo de 15 anos e amortizações escalonadas a partir do quarto ano.
Os fundos captados destinam-se ao financiamento de dois projectos de re-potenciação das centrais hídricas de Picote II (+241 MW) e Bemposta II (+193 MW), actualmente em fase de construção, e cuja entrada em operação se prevê para o final de 2011.
Num comunicado a empresa adianta que o financiamento contratado dá continuidade à longa relação entre a EDP e o BEI e contribui para o alongamento do prazo da dívida do Grupo EDP, reforçando a sua flexibilidade financeira.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Analistas
Dados previsionais da EDP "revelam sinais do abrandamento da economia"
A EDP revelou, ontem, os dados previsionais referentes a 2008, números dos quais os analistas destacam a quebra verificada no consumo de electricidade na Península Ibérica, o que é um sinal do abrandamento da economia. Não prevêem impacto destes números nas acções.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A EDP revelou, ontem, os dados previsionais referentes a 2008, números dos quais os analistas destacam a quebra verificada no consumo de electricidade na Península Ibérica, o que é um sinal do abrandamento da economia. Não prevêem impacto destes números nas acções.
De acordo com o comunicado emitido, ontem, pela empresa liderada por António Mexia, o volume de electricidade distribuída em 2008 aumentou 1,2% em relação ao período homólogo tendo apresentado um abrandamento no quarto trimestre. Em Espanha, a electricidade distribuída pela EDP aumentou 0,6%.
“Estes dados confirmam que 2008 foi um ano fraco em termos de consumo de electricidade na Península Ibérica, uma consequência da crise económica que emergiu na segunda metade do ano”, refere o Espírito Santo Research (ESR). O BPI sublinha também o facto destes números revelarem “sinais do abrandamento da economia”.
O analista Tiago Veiga Anjos, do BPI, acrescenta que “os menores volumes distribuídos não têm, no entanto, impacto nos resultados operacionais do negócio regulado”. Já Pedro Morais, da ESR, salienta que não prevê que estes números “tenham impacto nas acções da EDP”.
As acções da EDP estão hoje a negociar nos 2,757 euros, a perder 0,04%. Tanto o BPI como o ESR mantiveram a recomendação de “comprar” para as acções da eléctrica, com “targets” de 4,05 euros e 4,80 euros, respectivamente.
Dados previsionais da EDP "revelam sinais do abrandamento da economia"
A EDP revelou, ontem, os dados previsionais referentes a 2008, números dos quais os analistas destacam a quebra verificada no consumo de electricidade na Península Ibérica, o que é um sinal do abrandamento da economia. Não prevêem impacto destes números nas acções.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A EDP revelou, ontem, os dados previsionais referentes a 2008, números dos quais os analistas destacam a quebra verificada no consumo de electricidade na Península Ibérica, o que é um sinal do abrandamento da economia. Não prevêem impacto destes números nas acções.
De acordo com o comunicado emitido, ontem, pela empresa liderada por António Mexia, o volume de electricidade distribuída em 2008 aumentou 1,2% em relação ao período homólogo tendo apresentado um abrandamento no quarto trimestre. Em Espanha, a electricidade distribuída pela EDP aumentou 0,6%.
“Estes dados confirmam que 2008 foi um ano fraco em termos de consumo de electricidade na Península Ibérica, uma consequência da crise económica que emergiu na segunda metade do ano”, refere o Espírito Santo Research (ESR). O BPI sublinha também o facto destes números revelarem “sinais do abrandamento da economia”.
O analista Tiago Veiga Anjos, do BPI, acrescenta que “os menores volumes distribuídos não têm, no entanto, impacto nos resultados operacionais do negócio regulado”. Já Pedro Morais, da ESR, salienta que não prevê que estes números “tenham impacto nas acções da EDP”.
As acções da EDP estão hoje a negociar nos 2,757 euros, a perder 0,04%. Tanto o BPI como o ESR mantiveram a recomendação de “comprar” para as acções da eléctrica, com “targets” de 4,05 euros e 4,80 euros, respectivamente.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Em 2008
EDP sustentada por eólicas e centrais no mercado livre
A actividade da EDP Energias de Portugal ficou, em 2008, marcada por um aumento homólogo de 78% na produção de energia eólica, cuja capacidade instalada aumentou 39% para 5.502 megawatts (MW). Por outro lado, a produção das centrais em mercado liberalizado também subiu, de acordo com os dados operacionais previsionais revelados hoje pela eléctrica portuguesa. Os resultados de 2008 serão apresentados no dia 5 de Março.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A actividade da EDP – Energias de Portugal ficou, em 2008, marcada por um aumento homólogo de 78% na produção de energia eólica, cuja capacidade instalada aumentou 39% para 5.502 megawatts (MW). Por outro lado, a produção das centrais em mercado liberalizado também subiu, de acordo com os dados operacionais previsionais revelados hoje pela eléctrica portuguesa. Os resultados de 2008 serão apresentados no dia 5 de Março.
Só nos EUA, a produção eólica da EDP aumentou 167% em 2008, “impulsionada não apenas pela entrada em operação de novos parques eólicos mas também por um factor de utilização médio mais elevado”, segundo informa a EDP em comunicado enviado ao mercado.
A capacidade instalada em Espanha aumentou cerca de 34% em relação ao período homólogo e a produção de energia eólica 28%.
A produção das centrais eléctricas em mercado liberalizado cresceu, em termos homólogos, 16% só no quarto trimestre e +0,3% em 2008.
A produção de centrais de ciclos combinados cresceu 44% em 2008 impulsionada por maiores factores médios de utilização (57% em 2007 para 61% em 2008) e pela entrada em operação de novas centrais (Castejon 3 com 418MW em Jan-08 e Soto 4 com 418MW em Set-08, ambas em Espanha).
Já a geração nas centrais hidroeléctricas mostrou um crescimento de 14% em 2008, no seguimento duma melhoria na produção hidroeléctrica no quarto trimestre, “apesar dos valores ainda estarem abaixo da média histórica”, salienta a empresa.
Em 2008, 73% da totalidade da produção das centrais eléctricas da EDP liberalizadas no mercado Ibérico foi vendida directamente a clientes das suas comercializadoras em mercado liberalizado.
O volume de electricidade fornecido aos clientes das nossas comercializadoras em mercado liberalizado apresentou em Portugal uma redução de 69% e em Espanha um aumento de 14% face a período homólogo.
Já o volume de gás vendido pela EDP a clientes das suas comercializadoras em mercado liberalizado aumentou 36% em termos homólogos, “contando com um contributo significativo do novo contrato de fornecimento de gás com a Sonatrach”, justifica a companhia presidida por António Mexia.
Em Portugal, o volume de electricidade distribuída em 2008 aumentou 1,2% em relação ao período homólogo tendo apresentado um abrandamento no 4T08 (+0,8%) sem impacto material de variações de temperatura e número de dias úteis.
As centrais eléctricas operadas em regime PPA/CMEC (antigos contratos de aquisição de energia) têm associada uma margem bruta contratada estável e um retorno sobre activos de 8,5% antes de inflação e impostos, independente dos níveis de produção e ajustada pelo rácio disponibilidade real versus programada.
Em 2008, a produção total CAE/CMEC diminuiu 25% devido ao ano seco que se fez sentir e ao baixo factor de utilização da central de Sines.
Os resultados de 2008 da EDP serão divulgados ao mercado no dia 5 de Março, após o fecho do mercado Euronext.
EDP sustentada por eólicas e centrais no mercado livre
A actividade da EDP Energias de Portugal ficou, em 2008, marcada por um aumento homólogo de 78% na produção de energia eólica, cuja capacidade instalada aumentou 39% para 5.502 megawatts (MW). Por outro lado, a produção das centrais em mercado liberalizado também subiu, de acordo com os dados operacionais previsionais revelados hoje pela eléctrica portuguesa. Os resultados de 2008 serão apresentados no dia 5 de Março.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A actividade da EDP – Energias de Portugal ficou, em 2008, marcada por um aumento homólogo de 78% na produção de energia eólica, cuja capacidade instalada aumentou 39% para 5.502 megawatts (MW). Por outro lado, a produção das centrais em mercado liberalizado também subiu, de acordo com os dados operacionais previsionais revelados hoje pela eléctrica portuguesa. Os resultados de 2008 serão apresentados no dia 5 de Março.
Só nos EUA, a produção eólica da EDP aumentou 167% em 2008, “impulsionada não apenas pela entrada em operação de novos parques eólicos mas também por um factor de utilização médio mais elevado”, segundo informa a EDP em comunicado enviado ao mercado.
A capacidade instalada em Espanha aumentou cerca de 34% em relação ao período homólogo e a produção de energia eólica 28%.
A produção das centrais eléctricas em mercado liberalizado cresceu, em termos homólogos, 16% só no quarto trimestre e +0,3% em 2008.
A produção de centrais de ciclos combinados cresceu 44% em 2008 impulsionada por maiores factores médios de utilização (57% em 2007 para 61% em 2008) e pela entrada em operação de novas centrais (Castejon 3 com 418MW em Jan-08 e Soto 4 com 418MW em Set-08, ambas em Espanha).
Já a geração nas centrais hidroeléctricas mostrou um crescimento de 14% em 2008, no seguimento duma melhoria na produção hidroeléctrica no quarto trimestre, “apesar dos valores ainda estarem abaixo da média histórica”, salienta a empresa.
Em 2008, 73% da totalidade da produção das centrais eléctricas da EDP liberalizadas no mercado Ibérico foi vendida directamente a clientes das suas comercializadoras em mercado liberalizado.
O volume de electricidade fornecido aos clientes das nossas comercializadoras em mercado liberalizado apresentou em Portugal uma redução de 69% e em Espanha um aumento de 14% face a período homólogo.
Já o volume de gás vendido pela EDP a clientes das suas comercializadoras em mercado liberalizado aumentou 36% em termos homólogos, “contando com um contributo significativo do novo contrato de fornecimento de gás com a Sonatrach”, justifica a companhia presidida por António Mexia.
Em Portugal, o volume de electricidade distribuída em 2008 aumentou 1,2% em relação ao período homólogo tendo apresentado um abrandamento no 4T08 (+0,8%) sem impacto material de variações de temperatura e número de dias úteis.
As centrais eléctricas operadas em regime PPA/CMEC (antigos contratos de aquisição de energia) têm associada uma margem bruta contratada estável e um retorno sobre activos de 8,5% antes de inflação e impostos, independente dos níveis de produção e ajustada pelo rácio disponibilidade real versus programada.
Em 2008, a produção total CAE/CMEC diminuiu 25% devido ao ano seco que se fez sentir e ao baixo factor de utilização da central de Sines.
Os resultados de 2008 da EDP serão divulgados ao mercado no dia 5 de Março, após o fecho do mercado Euronext.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EDP vende 50% da Ibersol Electridad a empresa da Alemanha
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A NEO Energia, subsidiária da Energias de Portugal (EDP), alienou uma posição de 50% no capital da Ibersol Electridad Solar Ibérica à Solar Millennium, uma companhia alemã de geração de energia renovável a partir da luz solar.
De acordo com o comunicado emitido pela Solar Millennium, citado pela Bloomberg, a empresa sedeada na Alemanha passou a deter 50% da empresa espanhola, posição essa que era, até agora, detida pela NEO Energia.
O Negócios contactou a empresa liderada por António Mexia para obter mais esclarecimentos relativamente à transacção hoje anunciada, nomeadamente o valor da venda, que não foi revelado, não tendo ainda obtido resposta.
SE NÃO FOSSE PARA GANHAR...
Target" de 4,20 euros
Goldman Sachs mantém EDP na lista de "convicção de compra"
O Goldman Sachs actualizou as estimativas para a Energias de Portugal (EDP), revendo em alta as previsões de resultados, dada a redução nos custos com a dívida. O preço-alvo ficou inalterado nos 4,20 euros, sendo que o banco de investimento norte-americano manteve a eléctrica nacional na lista de acções de "convicção de compra".
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Goldman Sachs actualizou as estimativas para a Energias de Portugal (EDP), revendo em alta as previsões de resultados, dada a redução nos custos com a dívida. O preço-alvo ficou inalterado nos 4,20 euros, sendo que o banco de investimento norte-americano manteve a eléctrica nacional na lista de acções de “convicção de compra”.
“Acreditamos que o mercado ainda não percebeu os benefícios que a EDP deverá experimentar em 2009 e 2010, em resultado da descida das taxas de juro. No final dos primeiros nove meses de 2008 o custo da dívida da EDP era a de 5,7% e 52% da dívida apresentava taxas variáveis enquanto 13% da mesma era de curto-prazo”.
Na perspectiva do analista Matija Gergolet, neste cenário, “a EDP deverá beneficiar substancialmente da recente queda abrupta da Euribor. Assumimos agora um custo da dívida de 5% para a EDP em 2009 e 2010”, acrescenta o banco de investimento na nota de “research” a que o Negócios teve acesso.
Nesta base, o Goldman Sachs actualizou positivamente as suas projecções de resultados para a EDP. “A nossa estimativa de 0,27 euros de lucros por acção para 2009 está acima do consenso do mercado, enquanto as estimativas de resultados para 2010 parecem-nos em linha”, sublinha o banco de investimento.
Apesar da revisão positiva nas estimativas, o “target” manteve-se nos 4,20 euros, o que oferece um potencial de subida de 52% às acções da empresa liderada por António Mexia, tendo em conta a cotação actual de 2,75 euros. Assim, o Goldman Sachs manteve a EDP na lista de acções de “convicção de compra”.
Goldman Sachs mantém EDP na lista de "convicção de compra"
O Goldman Sachs actualizou as estimativas para a Energias de Portugal (EDP), revendo em alta as previsões de resultados, dada a redução nos custos com a dívida. O preço-alvo ficou inalterado nos 4,20 euros, sendo que o banco de investimento norte-americano manteve a eléctrica nacional na lista de acções de "convicção de compra".
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Goldman Sachs actualizou as estimativas para a Energias de Portugal (EDP), revendo em alta as previsões de resultados, dada a redução nos custos com a dívida. O preço-alvo ficou inalterado nos 4,20 euros, sendo que o banco de investimento norte-americano manteve a eléctrica nacional na lista de acções de “convicção de compra”.
“Acreditamos que o mercado ainda não percebeu os benefícios que a EDP deverá experimentar em 2009 e 2010, em resultado da descida das taxas de juro. No final dos primeiros nove meses de 2008 o custo da dívida da EDP era a de 5,7% e 52% da dívida apresentava taxas variáveis enquanto 13% da mesma era de curto-prazo”.
Na perspectiva do analista Matija Gergolet, neste cenário, “a EDP deverá beneficiar substancialmente da recente queda abrupta da Euribor. Assumimos agora um custo da dívida de 5% para a EDP em 2009 e 2010”, acrescenta o banco de investimento na nota de “research” a que o Negócios teve acesso.
Nesta base, o Goldman Sachs actualizou positivamente as suas projecções de resultados para a EDP. “A nossa estimativa de 0,27 euros de lucros por acção para 2009 está acima do consenso do mercado, enquanto as estimativas de resultados para 2010 parecem-nos em linha”, sublinha o banco de investimento.
Apesar da revisão positiva nas estimativas, o “target” manteve-se nos 4,20 euros, o que oferece um potencial de subida de 52% às acções da empresa liderada por António Mexia, tendo em conta a cotação actual de 2,75 euros. Assim, o Goldman Sachs manteve a EDP na lista de acções de “convicção de compra”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Goldman Sachs mantém EDP na lista de "convicção de compra"
22/01/2009
O Goldman Sachs actualizou as estimativas para a Energias de Portugal (EDP), revendo em alta as previsões de resultados, dada a redução nos custos com a dívida. O preço-alvo ficou inalterado nos 4,20 euros, sendo que o banco de investimento norte-americano manteve a eléctrica nacional na lista de acções de “convicção de compra”.
“Acreditamos que o mercado ainda não percebeu os benefícios que a EDP deverá experimentar em 2009 e 2010, em resultado da descida das taxas de juro. No final dos primeiros nove meses de 2008 o custo da dívida da EDP era a de 5,7% e 52% da dívida apresentava taxas variáveis enquanto 13% da mesma era de curto-prazo”.
Na perspectiva do analista Matija Gergolet, neste cenário, “a EDP deverá beneficiar substancialmente da recente queda abrupta da Euribor. Assumimos agora um custo da dívida de 5% para a EDP em 2009 e 2010”, acrescenta o banco de investimento na nota de “research” a que o Negócios teve acesso.
Nesta base, o Goldman Sachs actualizou positivamente as suas projecções de resultados para a EDP. “A nossa estimativa de 0,27 euros de lucros por acção para 2009 está acima do consenso do mercado, enquanto as estimativas de resultados para 2010 parecem-nos em linha”, sublinha o banco de investimento.
Apesar da revisão positiva nas estimativas, o “target” manteve-se nos 4,20 euros, o que oferece um potencial de subida de 52% às acções da empresa liderada por António Mexia, tendo em conta a cotação actual de 2,75 euros. Assim, o Goldman Sachs manteve a EDP na lista de acções de “convicção de compra”.
22/01/2009
O Goldman Sachs actualizou as estimativas para a Energias de Portugal (EDP), revendo em alta as previsões de resultados, dada a redução nos custos com a dívida. O preço-alvo ficou inalterado nos 4,20 euros, sendo que o banco de investimento norte-americano manteve a eléctrica nacional na lista de acções de “convicção de compra”.
“Acreditamos que o mercado ainda não percebeu os benefícios que a EDP deverá experimentar em 2009 e 2010, em resultado da descida das taxas de juro. No final dos primeiros nove meses de 2008 o custo da dívida da EDP era a de 5,7% e 52% da dívida apresentava taxas variáveis enquanto 13% da mesma era de curto-prazo”.
Na perspectiva do analista Matija Gergolet, neste cenário, “a EDP deverá beneficiar substancialmente da recente queda abrupta da Euribor. Assumimos agora um custo da dívida de 5% para a EDP em 2009 e 2010”, acrescenta o banco de investimento na nota de “research” a que o Negócios teve acesso.
Nesta base, o Goldman Sachs actualizou positivamente as suas projecções de resultados para a EDP. “A nossa estimativa de 0,27 euros de lucros por acção para 2009 está acima do consenso do mercado, enquanto as estimativas de resultados para 2010 parecem-nos em linha”, sublinha o banco de investimento.
Apesar da revisão positiva nas estimativas, o “target” manteve-se nos 4,20 euros, o que oferece um potencial de subida de 52% às acções da empresa liderada por António Mexia, tendo em conta a cotação actual de 2,75 euros. Assim, o Goldman Sachs manteve a EDP na lista de acções de “convicção de compra”.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Análise do UBS
EDP está "barata" e há potenciais catalisadores para as acções
A Energias de Portugal (EDP) está "barata". Esta é a avaliação do UBS, banco de investimento, que considera que as acções da empresa liderada por António Mexia, uma companhia com um "perfil de baixo risco", poderão beneficiar, a prazo, de vários catalisadores.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Energias de Portugal (EDP) está “barata”. Esta é a avaliação do UBS, banco de investimento que considera que as acções da empresa liderada por António Mexia, uma companhia com um “perfil de baixo risco”, poderão beneficiar, a prazo, de vários catalisadores.
“Mais de metade da dívida da EDP é de taxa variável. Como tal, com base no actual valor da Euribor, estimamos uma poupança de 140 milhões de euros, antes de impostos”, referem os analistas Alberto Gandolfi e Per Lekander, sublinhando que o potencial da estrutura da dívida e da securitização do défice tarifário “não está incluída na actual cotação”.
O banco de investimento suíço prevê que a EDP possa vir a efectuar uma operação de securitização do défice tarifário, no valor de 1,2 mil milhões de euros, o que deixaria apenas 600 milhões de dívida para a empresa liderada por António Mexia refinanciar até ao final de 2010.
“Se a emissão de obrigações da Iberdrola, que contou com um ‘spread’ 90 pontos base inferior à operação realizada em Novembro, for tida em consideração, há ainda mais potencial”, salienta o UBS na nota de “research” a que o Negócios teve acesso. Considerando uma redução no “spread”, por cada 50 pontos base, o “target” da EDP pode subir em 0,15 euros por acção.
O preço-alvo da EDP foi mantido nos 3,60 euros, bem como a recomendação de “comprar”. Face à actual cotação de 2,72 euros, as acções da eléctrica apresentam um potencial de valorização de 32,4%, até ao final de 2009. Especialmente, tendo em conta que o UBS considera que as acções estão “baratas”.
“Pensamos que as acções da EDP não estão a descontar qualquer melhoria nas condições dos mercados de crédito. As acções estão a negociar com um PER (rácio dos lucros sobre a cotação) de 10,9 vezes. Sem as renováveis, o PER é de 8,1 vezes, o que compara com as congéneres, de cerca de 12 vezes”, conclui o UBS.
EDP está "barata" e há potenciais catalisadores para as acções
A Energias de Portugal (EDP) está "barata". Esta é a avaliação do UBS, banco de investimento, que considera que as acções da empresa liderada por António Mexia, uma companhia com um "perfil de baixo risco", poderão beneficiar, a prazo, de vários catalisadores.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Energias de Portugal (EDP) está “barata”. Esta é a avaliação do UBS, banco de investimento que considera que as acções da empresa liderada por António Mexia, uma companhia com um “perfil de baixo risco”, poderão beneficiar, a prazo, de vários catalisadores.
“Mais de metade da dívida da EDP é de taxa variável. Como tal, com base no actual valor da Euribor, estimamos uma poupança de 140 milhões de euros, antes de impostos”, referem os analistas Alberto Gandolfi e Per Lekander, sublinhando que o potencial da estrutura da dívida e da securitização do défice tarifário “não está incluída na actual cotação”.
O banco de investimento suíço prevê que a EDP possa vir a efectuar uma operação de securitização do défice tarifário, no valor de 1,2 mil milhões de euros, o que deixaria apenas 600 milhões de dívida para a empresa liderada por António Mexia refinanciar até ao final de 2010.
“Se a emissão de obrigações da Iberdrola, que contou com um ‘spread’ 90 pontos base inferior à operação realizada em Novembro, for tida em consideração, há ainda mais potencial”, salienta o UBS na nota de “research” a que o Negócios teve acesso. Considerando uma redução no “spread”, por cada 50 pontos base, o “target” da EDP pode subir em 0,15 euros por acção.
O preço-alvo da EDP foi mantido nos 3,60 euros, bem como a recomendação de “comprar”. Face à actual cotação de 2,72 euros, as acções da eléctrica apresentam um potencial de valorização de 32,4%, até ao final de 2009. Especialmente, tendo em conta que o UBS considera que as acções estão “baratas”.
“Pensamos que as acções da EDP não estão a descontar qualquer melhoria nas condições dos mercados de crédito. As acções estão a negociar com um PER (rácio dos lucros sobre a cotação) de 10,9 vezes. Sem as renováveis, o PER é de 8,1 vezes, o que compara com as congéneres, de cerca de 12 vezes”, conclui o UBS.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EDP eleva para quatro número de centrais de biomassa em 2009
2009/01/04 13:01Redacção / MFAAAA
Empresa já tem vários pontos de interesse nesta área
A EDP encontra-se a ultimar a construção de duas novas centrais de biomassa florestal, elevando para quatro o número de equipamentos do género já em 2009, disse à Lusa fonte oficial da empresa.
Escusando-se a revelar montantes de investimento, a mesma fonte afirmou que as quatro centrais a biomassa terão uma potência total de 67 megavolts (Mv) e que, «progressivamente, fruto dos concursos lançados, se encontram em fase final de apreciação, serão construídas outras centrais de biomassa florestal, ao longo do espaço nacional».
Actualmente a EDP tem interesses na área da biomassa, através das suas participações nas empresas Bioeléctrica e Ródão-Power que exploram, respectivamente, as centrais termoeléctricas a biomassa florestal em Mortágua, com a potência aparente de 10 Mv, e em Vila Velha do Ródão, com 13 Mv, adiantou a mesma fonte, em comunicado enviado à Lusa.
8 centrais em operação nos próximos anos
Segundo a empresa, «a Bioeléctrica encontra-se a ultimar a construção de duas novas centrais de biomassa, uma na Figueira da Foz, com 30 Mv, e outra em Constância, com 14 Mv, unidades estas inseridas, tal como a do Ródão, em perímetros industriais de unidades de fabrico de pasta de papel do Grupo Altri», seu associado na área da biomassa.
A EDP terá «em operação comercial, nos próximos anos, oito centrais, com potências variáveis, sendo algumas de menor dimensão, pelo que atingiremos cerca de 130 Mv de potência aparente, sempre com base em centrais termoeléctricas que operam biomassa florestal», afirmou.
2009/01/04 13:01Redacção / MFAAAA
Empresa já tem vários pontos de interesse nesta área
A EDP encontra-se a ultimar a construção de duas novas centrais de biomassa florestal, elevando para quatro o número de equipamentos do género já em 2009, disse à Lusa fonte oficial da empresa.
Escusando-se a revelar montantes de investimento, a mesma fonte afirmou que as quatro centrais a biomassa terão uma potência total de 67 megavolts (Mv) e que, «progressivamente, fruto dos concursos lançados, se encontram em fase final de apreciação, serão construídas outras centrais de biomassa florestal, ao longo do espaço nacional».
Actualmente a EDP tem interesses na área da biomassa, através das suas participações nas empresas Bioeléctrica e Ródão-Power que exploram, respectivamente, as centrais termoeléctricas a biomassa florestal em Mortágua, com a potência aparente de 10 Mv, e em Vila Velha do Ródão, com 13 Mv, adiantou a mesma fonte, em comunicado enviado à Lusa.
8 centrais em operação nos próximos anos
Segundo a empresa, «a Bioeléctrica encontra-se a ultimar a construção de duas novas centrais de biomassa, uma na Figueira da Foz, com 30 Mv, e outra em Constância, com 14 Mv, unidades estas inseridas, tal como a do Ródão, em perímetros industriais de unidades de fabrico de pasta de papel do Grupo Altri», seu associado na área da biomassa.
A EDP terá «em operação comercial, nos próximos anos, oito centrais, com potências variáveis, sendo algumas de menor dimensão, pelo que atingiremos cerca de 130 Mv de potência aparente, sempre com base em centrais termoeléctricas que operam biomassa florestal», afirmou.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Gráfico
Comentem se fazem o favor.
Se não meti água... As LT's estão bem traçadas.
A LTD foi cruzada, bem como as MM de 20 e 50.
Cá para mim isto é sinal claro de entrada no título.
Todavia e atendendo ao espírito que se vive nos mercados, não se aconselham distracções.
É como no circo: - Qualquer distracção e é a morte do artista.
E Muito Bom Ano a todos.
Se não meti água... As LT's estão bem traçadas.
A LTD foi cruzada, bem como as MM de 20 e 50.
Cá para mim isto é sinal claro de entrada no título.
Todavia e atendendo ao espírito que se vive nos mercados, não se aconselham distracções.
É como no circo: - Qualquer distracção e é a morte do artista.
E Muito Bom Ano a todos.
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Nós iremos prevalecer.
Quem está ligado: