O meu olhar sobre o PSI e as suas 20 acções
Al_Trader Escreveu:Será que alguma vez o Ulisses justificou a sua utilização da escala linear, pois não se cuibe de traçar LTs de longo prazo com essa escala.
É que fiquei curioso de o Marco e o Ulisses (para mim "referencias" fundamentais) terem opinião diferente neste aspecto que me parece muito importante.
Boas saidas
Melhor 2009
eles são as grandes referências para mim, contudo muito diferentes: um é conservador, o outro optimista; um usa linear, o outro semilog; um usa linhas de tendência raramente, o outro frequentemente; um shorta, o outro acha shortar desaconselhável, e por aí fora
contudo, esta tensão de opostos gera uma síntese enriquecedora
Nyk Escreveu:A Jerónimo Martins foi dos títulos que conseguiu registar as perdas menores (26 por cento), a aproveitar o bom momento da cadeia polaca Biedronka e do Pingo Doce.
Pois, cair (só) 26% até é visto como bom neste ano!!

abraços
artista
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PSI20 regista maior queda de sempre em 2008
Hoje às 15:54
O PSI20, principal índice da bolsa portuguesa, caiu 51 por cento em 2008, registando a primeira queda em seis anos e a maior descida desde a sua criação. Uma queda inverte a tendência de ganhos nos anos anteriores.
As perdas não foram exclusivas da praça portuguesa, já que as principais bolsas mundiais também acumularam desvalorizações, num ano marcado pela instabilidade no sistema financeiro internacional e pela elevada volatilidade nos mercados.
Com início no crédito imobiliário de alto risco (subprime), a crise estendeu-se à banca e mais tarde à economia real, afectando fortemente a confiança dos investidores e consumidores e arrastando algumas das maiores economias mundiais para a recessão.
Ao longo do ano, os receios de uma recessão nas maiores economias mundiais foram-se agravando, com a Fed a descer as taxas de juro desde o início de 2008, mas o Banco Central Europeu (BCE) só veio a seguir esse caminho a partir de Outubro, depois dos receios de inflação terem dado lugar a uma expectativa de recessão.
Com a crise financeira, o crédito ficou mais caro, apesar dos esforços governamentais para recapitazalizar o sistema financeiro e apesar das garantias disponibilizadas pelo Estados.
No ano que hoje termina nota ainda para o preço do petróleo que, depois de atingir máximos históricos em Julho, recuou no final do ano para mínimos desde 2004, terminando o ano abaixo dos 40 dólares.
Neste cenário, as praças europeias acumularam perdas que variaram entre os 31 por cento de Londres e os 48 por cento de Milão.
O PSI 20 recuou 51 por cento, com a maior perda entre as praças europeias e com todos os títulos a acumularem desvalorizações (incluindo a EDP Renováveis que, apesar de só ter entrado em bolsa a meio do ano, desde essa altura recuou 37 por cento).
As maiores descidas foram protagonizadas pelo grupo Sonae, com a SGPS a recuar 75 por cento, a Sonae Indústria a desvalorizar 77 e a Sonaecom a perder 70 por cento.
Na construção, a Teixeira Duarte e a Mota Engil recuaram 71 e 53 por cento, respectivamente, num ano em que a banca foi um dos sectores mais penalizados.
O BCP desceu 69 por cento, o BPI 66 por cento e o BES 56 por cento.
O banco de Carlos Santos Ferreira foi o mais penalizado, fruto das consequências da crise financeira e num período de agitação à volta dos problemas contabilísticos relativos a exercícios anteriores. No entanto, o BPI e o BES também não escaparam à crise do sector.
No sector energético, menos penalizado, as quedas variaram entre os 23 por cento da REN e os 61 por cento da Galp, com o facto dos mercados em que a REN e a EDP operam ser regulados a permitir uma limitação das suas perdas.
A EDP perdeu 40 por cento, terminando o ano a valer 2,68 euros.
A Jerónimo Martins foi dos títulos que conseguiu registar as perdas menores (26 por cento), a aproveitar o bom momento da cadeia polaca Biedronka e do Pingo Doce.
Hoje às 15:54
O PSI20, principal índice da bolsa portuguesa, caiu 51 por cento em 2008, registando a primeira queda em seis anos e a maior descida desde a sua criação. Uma queda inverte a tendência de ganhos nos anos anteriores.
As perdas não foram exclusivas da praça portuguesa, já que as principais bolsas mundiais também acumularam desvalorizações, num ano marcado pela instabilidade no sistema financeiro internacional e pela elevada volatilidade nos mercados.
Com início no crédito imobiliário de alto risco (subprime), a crise estendeu-se à banca e mais tarde à economia real, afectando fortemente a confiança dos investidores e consumidores e arrastando algumas das maiores economias mundiais para a recessão.
Ao longo do ano, os receios de uma recessão nas maiores economias mundiais foram-se agravando, com a Fed a descer as taxas de juro desde o início de 2008, mas o Banco Central Europeu (BCE) só veio a seguir esse caminho a partir de Outubro, depois dos receios de inflação terem dado lugar a uma expectativa de recessão.
Com a crise financeira, o crédito ficou mais caro, apesar dos esforços governamentais para recapitazalizar o sistema financeiro e apesar das garantias disponibilizadas pelo Estados.
No ano que hoje termina nota ainda para o preço do petróleo que, depois de atingir máximos históricos em Julho, recuou no final do ano para mínimos desde 2004, terminando o ano abaixo dos 40 dólares.
Neste cenário, as praças europeias acumularam perdas que variaram entre os 31 por cento de Londres e os 48 por cento de Milão.
O PSI 20 recuou 51 por cento, com a maior perda entre as praças europeias e com todos os títulos a acumularem desvalorizações (incluindo a EDP Renováveis que, apesar de só ter entrado em bolsa a meio do ano, desde essa altura recuou 37 por cento).
As maiores descidas foram protagonizadas pelo grupo Sonae, com a SGPS a recuar 75 por cento, a Sonae Indústria a desvalorizar 77 e a Sonaecom a perder 70 por cento.
Na construção, a Teixeira Duarte e a Mota Engil recuaram 71 e 53 por cento, respectivamente, num ano em que a banca foi um dos sectores mais penalizados.
O BCP desceu 69 por cento, o BPI 66 por cento e o BES 56 por cento.
O banco de Carlos Santos Ferreira foi o mais penalizado, fruto das consequências da crise financeira e num período de agitação à volta dos problemas contabilísticos relativos a exercícios anteriores. No entanto, o BPI e o BES também não escaparam à crise do sector.
No sector energético, menos penalizado, as quedas variaram entre os 23 por cento da REN e os 61 por cento da Galp, com o facto dos mercados em que a REN e a EDP operam ser regulados a permitir uma limitação das suas perdas.
A EDP perdeu 40 por cento, terminando o ano a valer 2,68 euros.
A Jerónimo Martins foi dos títulos que conseguiu registar as perdas menores (26 por cento), a aproveitar o bom momento da cadeia polaca Biedronka e do Pingo Doce.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Será que alguma vez o Ulisses justificou a sua utilização da escala linear, pois não se cuibe de traçar LTs de longo prazo com essa escala
.
É que fiquei curioso de o Marco e o Ulisses (para mim "referencias" fundamentais) terem opinião diferente neste aspecto que me parece muito importante.
Boas saidas
Melhor 2009

É que fiquei curioso de o Marco e o Ulisses (para mim "referencias" fundamentais) terem opinião diferente neste aspecto que me parece muito importante.
Boas saidas
Melhor 2009
Devagar se vai ao longe
mquinaz Escreveu:Marco, podemos então concluir que quando usamos sobretudo suportes e resistências, e não damos tanta enfase a Lt's, é mais aconselhável o uso de escala linear?
Eu não vejo vantagens em utilizar a escala linear muito embora haja casos onde não haja grande diferença entre usar uma ou outra. Agora, uma situação em que considere a escala linear mais adequada não há.
Como já disse e defendi inúmeras vezes, tanto os mercados como a economia evoluem segundo um relação exponencial. Se notares, praticamente todos os valores são sempre apresentados em %, estejamos a falar de variações de índices/acções (mercados), seja da inflacção ou o crescimento económico (economia).
Ora, a escala correspondente para uma realidade onde o que consideramos relevante não são as variações absolutas mas as variações relativas (em percentagem) é a escala logarítmica...
Se as variações da cotação no gráfico forem relativamente pequenas, ambos os gráficos ficam semelhantes. Se as variações forem grandes (o que acontece com activos voláteis e/ou prazos mais alargados) os gráficos começam a diferir sendo que a escala linear é uma distorção da realidade que representa, não é adequado.
Para que se perceba bem uma escala logarítmica (tb referida como semi-log pois o eixo do X que representa o tempo mantém-se linear) é uma escala onde 10% têm sempre o mesmo aspecto, seja nos 2 euros, seja nos 20 euros, seja nos 200 euros.
Se utilizares uma escala linear corres o risco de veres partes do gráfico totalmente distorcidas face a outras partes. Por exemplo, uma variação de 10% com a cotação lá em baixo parece insignificante e uma variação de 2% com a cotação em valores altos parece uma coisa medonha...
Obviamente, o mercado não o interpreta dessa forma. Logo, não é uma representação adequada do mercado.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:
Isso que descreves é porque o Ulisses utiliza escala linear e eu utilizo escala logarítmica.
Eu aconselho fortemente a que utilizem escalas logarítmicas para as cotações, especialmente se vais atraçar linhas de tendência, pelas razões que já enumerei aqui no forum inúmeras vezes.
Pelo que vejo, das analises do Ulisses, dá preferência a linhas horizontais, e usa escala linear. Segundo o Marco é importante o uso de escala logaritmica sobretudo quando se traçam Lt's.
Marco, podemos então concluir que quando usamos sobretudo suportes e resistências, e não damos tanta enfase a Lt's, é mais aconselhável o uso de escala linear?
Aqui fica um gráfico actualizado do PSI-20.
Chamo a atenção para o seguinte:
- fechou acima da MMS50 dias (a vermelho) pela primeira vez desde Setembro
- RSI em máximos desde o início de Setembro
- MACD aproxima-se de território positivo
Contudo...
Ainda tem uma LTD pela frente que precisa de vencer.
Se a romper, tem condições para ir até aos 7200 pontos.
Chamo a atenção para o seguinte:
- fechou acima da MMS50 dias (a vermelho) pela primeira vez desde Setembro
- RSI em máximos desde o início de Setembro
- MACD aproxima-se de território positivo
Contudo...
Ainda tem uma LTD pela frente que precisa de vencer.
Se a romper, tem condições para ir até aos 7200 pontos.
- Anexos
-
- psi20.PNG (23.87 KiB) Visualizado 8817 vezes
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- Localização: Barlavento
Isso é a versão online, que é muito limitada.
Em comparação com o Meta Online o ProRealTime está muuuito à frente...
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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E para que fique claro: em qualquer um dos dois programas és tu que escolhes que tipo de escala queres utilizar.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
EuroVerde Escreveu:Agora dá para ver, pelos dois gráficos que, se quisermos traçar uma linha lateral descendente pela parte superior dos dois gráficos, reparamos que no prorealtime vamos obter um valor superior ao do metastock. Talvez seja devido à diferente inclinação dos gráficos. Creio que o metastock é mais pormenorizado.
Não, o Metastock não é mais pormenorizado.
Isso que descreves é porque o Ulisses utiliza escala linear e eu utilizo escala logarítmica.
Eu aconselho fortemente a que utilizem escalas logarítmicas para as cotações, especialmente se vais atraçar linhas de tendência, pelas razões que já enumerei aqui no forum inúmeras vezes.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:EuroVerde Escreveu:Quando falei das linhas, referia-me a linhas do proprio traçado do gráfico e não a suportes e resistências.
Agora deixaste-me confuso.
Os programas são equivalentes e mostram a mesma coisa. A "unica" diferença é que um está online e acedes via web (a partir de qualquer ponto desde que tenhas net) sendo que as actualizações das cotações são feitas automaticamente e o outro tens de aquirir (comprar) e de instalar num computador (e se não comprares um serviço de cotações, tens de fazer as actualizações manualmente).
Mas são essencialmente a mesma coisa.
Não sei ao certo o que queres dizer com "linhas do proprio traçado do gráfico" mas os dois permitem fazer as mesmas coisas.
"linhas do proprio gráfico" refiro-me ao traçado do gráfico, por onde fica registado as transações na fita.
Agora dá para ver, pelos dois gráficos que, se quisermos traçar uma linha lateral descendente pela parte superior dos dois gráficos, reparamos que no prorealtime vamos obter um valor superior ao do metastock. Talvez seja devido à diferente inclinação dos gráficos. Creio que o metastock é mais pormenorizado.
As cores e os tamanhos são diferentes mas podes escolhe-los em qualquer um dos programas, por isso podem-se por iguais ou diferentes conforme se queira...
Anexo os mesmos gráficos do PSI20 no PRT e no Meta, respectivamente:

Anexo os mesmos gráficos do PSI20 no PRT e no Meta, respectivamente:
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
EuroVerde Escreveu:Quando falei das linhas, referia-me a linhas do proprio traçado do gráfico e não a suportes e resistências.
Agora deixaste-me confuso.
Os programas são equivalentes e mostram a mesma coisa. A "unica" diferença é que um está online e acedes via web (a partir de qualquer ponto desde que tenhas net) sendo que as actualizações das cotações são feitas automaticamente e o outro tens de aquirir (comprar) e de instalar num computador (e se não comprares um serviço de cotações, tens de fazer as actualizações manualmente).
Mas são essencialmente a mesma coisa.
Não sei ao certo o que queres dizer com "linhas do proprio traçado do gráfico" mas os dois permitem fazer as mesmas coisas.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Euroverde, as linhas que vês nos gráficos do Ulisses no Metastock são colocadas por ele, da mesma forma que as que vês nos meus gráficos no ProRealTime são colocadas por mim...
É a mesma coisa.
Por acaso, o ProRealTime até coloca linhas sozinho também (o Metastock não o faz): os suportes/resistências funcionam mais ou menos mas as LTs são fracas e meio esquisitas.
É a mesma coisa.
Por acaso, o ProRealTime até coloca linhas sozinho também (o Metastock não o faz): os suportes/resistências funcionam mais ou menos mas as LTs são fracas e meio esquisitas.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:O Ulisses só regressa ao Forum lá para sexta-feira.
Deixo-te as respostas às questões:
> O Ulisses utiliza o Metastock nos gráficos dele. Não é gratuito, é um programa pago. As cotações contudo consegues gratuitamente, nomeadamente através das que o TRSM tem a gentileza de colocar aqui diariamente, entre outras fontes.
> Uma aplicação que te permite fazer algo semelhante e é gratuito é o Pro Real Time (www.prorealtime.com) também utilizado por diversas pessoas aqui no Forum, nomeadamente eu próprio.
Muito obrigado Marco
Do ProRealTime já sabia. O que ando à procura é de algo diferente do prorealtime.
O prorealtime vai-nos apresentando gráficos através dos volumes diários. O que procuro é algo mais de pormenor, que trace as linhas.
O Ulisses só regressa ao Forum lá para sexta-feira.
Deixo-te as respostas às questões:
> O Ulisses utiliza o Metastock nos gráficos dele. Não é gratuito, é um programa pago. As cotações contudo consegues gratuitamente, nomeadamente através das que o TRSM tem a gentileza de colocar aqui diariamente, entre outras fontes.
> Uma aplicação que te permite fazer algo semelhante e é gratuito é o Pro Real Time (www.prorealtime.com) também utilizado por diversas pessoas aqui no Forum, nomeadamente eu próprio.
Deixo-te as respostas às questões:
> O Ulisses utiliza o Metastock nos gráficos dele. Não é gratuito, é um programa pago. As cotações contudo consegues gratuitamente, nomeadamente através das que o TRSM tem a gentileza de colocar aqui diariamente, entre outras fontes.
> Uma aplicação que te permite fazer algo semelhante e é gratuito é o Pro Real Time (www.prorealtime.com) também utilizado por diversas pessoas aqui no Forum, nomeadamente eu próprio.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: desvalorização do PSI20 face a outros índices
Pedro73 Escreveu:Na minha análise salta à vista que o psi 20 tem sido mais penalizado que a generalidade dos outros índices que acompanho. Associo este facto à débil economia real que por cá temos.
E como explicas que o Psi20 tenha sido um dos indíces que mais subiu no bull?
Abraços e bons negócios
por um lado, há esse fenómeno de reajuste de carteiras, já que os fundos querem chegar ao final do ano com uma exposição maior numas empresas do que noutras, mostrando a sua "filosofia" de investimento. Mas, mais relavante do que isso, são algumas "puxadas" que por vezes alguns papéis têm, para os fundos apresentarem melhores rentabilidades.
Contudo, num ano tão mau como este, duvido que algum fundo gaste dinheiro para melhorar um pouco a sua forte rentabilidade negativa.
Um abraço,
Ulisses
Contudo, num ano tão mau como este, duvido que algum fundo gaste dinheiro para melhorar um pouco a sua forte rentabilidade negativa.
Um abraço,
Ulisses
Ulisses Pereira Escreveu:As sessões que faltam para terminar o ano, não devem trazer grandes novidades ao índice, mas em algumas acções específicas podem haver movimentos estranhos, típicos de final de ano.
Um abraço,
Ulisses
Caro Ulisses essas possíveis variações em alguns títulos, devem-se ao reajustar de carteiras por parte de fundos e investidores ou há outras razões em causa?
Bons negócios

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