Sonae com - Tópico Geral
Mr Pontes
Mr Pontes: Sonaecom: novo MTR é favorável à Sonaecom, que já recuperou substancialmente no 3ºT/08. Target 2,76 €. Comprar FORTEMENTE
Já aqui disse que a Sonaecom vai ser a acção do ano 2009 no PSI-20. Importantes alterações têm sido introduzidos no MTR, ou seja o Mercado Grossista de Terminações Móveis, que são benéficas para a Optimus (Sonaecom), e penalizam sobretudo a TMN (PT). Em termos práticos, a MTR, é a tarifa que cada operador paga a outro, quando um cliente seu telefona para outra rede. Ora, uma alta MTR, penalisava sobretudo a empresa com menos quota de mercado, ou seja a Sonaecom. Porquê? Simples: é que um cliente Optimus, estando numa rede com muito menor quantidade de clientes (Optimus), quando quer ligar para alguém, muito mais provavelmente terá de ligar para um numero Vodafone ou TMN, porque são nestes dois operadores que se concentram a maior parte dos portugueses. Que fez a Anacom? Impôs recentemente a baixa da MTR de 0,11 € por minuto, para 0,065 € por minuto, com a discriminação positiva da Optimus que pode debitar mais 20%, ou sejam 0,078 € nas MTR. Ora, sabe-se que a maioria das chamadas são dentro da própria rede, porque os tarifários são mais baixos. Mas, agora, para um cliente Optimus, deverá passar a ser mais barato telefonar para outras redes, pois a Optimus suportará menos 40% (de 0,11 € para 0,065 €) no mercado grossista do MTR, e assim repercutirá boa parte desse benefício para os clientes Optimus que liguem para outras redes. Portanto, a actuação da Anacom ao favorecer a competitividade do mercado grossista, está a favorecer os operadores pequenos, e a OPTIMUS é beneficiada, simplesmente porque estava a ser penalisada por ser operadora mais pequena. Ora este efeito POSITIVO ainda não está significativamente repercutido nas contas da Sonaecom, pois só foi implementado a 23 de Agosto de 2008, e só apanhou, assim, metade do 3ºT/08. Por outro lado, recordo que no 3ºT/2008, a Sonaecom teve Lucro Liquido de 4,1 M€, atenuando o prejuizo dos 9M/08 para -8,1 M€ (pois vinha com prejuizo de 12,2 M€ dos 6M/08), o que é outro indicador de melhoria substancial, e inversão de tendência Negativa para Positiva. Além disso, a Sonaecom está fortemente capitalizada (o book value, ou seja o valor dos capitais próprios existentes por cada acção é de 2,51 €!!!!)Assim, e com o meu target de 2,76 €, recomendo: COMPREM FORTEMENTE SONAECOM.
Mr Pontes: Sonaecom: novo MTR é favorável à Sonaecom, que já recuperou substancialmente no 3ºT/08. Target 2,76 €. Comprar FORTEMENTE
Já aqui disse que a Sonaecom vai ser a acção do ano 2009 no PSI-20. Importantes alterações têm sido introduzidos no MTR, ou seja o Mercado Grossista de Terminações Móveis, que são benéficas para a Optimus (Sonaecom), e penalizam sobretudo a TMN (PT). Em termos práticos, a MTR, é a tarifa que cada operador paga a outro, quando um cliente seu telefona para outra rede. Ora, uma alta MTR, penalisava sobretudo a empresa com menos quota de mercado, ou seja a Sonaecom. Porquê? Simples: é que um cliente Optimus, estando numa rede com muito menor quantidade de clientes (Optimus), quando quer ligar para alguém, muito mais provavelmente terá de ligar para um numero Vodafone ou TMN, porque são nestes dois operadores que se concentram a maior parte dos portugueses. Que fez a Anacom? Impôs recentemente a baixa da MTR de 0,11 € por minuto, para 0,065 € por minuto, com a discriminação positiva da Optimus que pode debitar mais 20%, ou sejam 0,078 € nas MTR. Ora, sabe-se que a maioria das chamadas são dentro da própria rede, porque os tarifários são mais baixos. Mas, agora, para um cliente Optimus, deverá passar a ser mais barato telefonar para outras redes, pois a Optimus suportará menos 40% (de 0,11 € para 0,065 €) no mercado grossista do MTR, e assim repercutirá boa parte desse benefício para os clientes Optimus que liguem para outras redes. Portanto, a actuação da Anacom ao favorecer a competitividade do mercado grossista, está a favorecer os operadores pequenos, e a OPTIMUS é beneficiada, simplesmente porque estava a ser penalisada por ser operadora mais pequena. Ora este efeito POSITIVO ainda não está significativamente repercutido nas contas da Sonaecom, pois só foi implementado a 23 de Agosto de 2008, e só apanhou, assim, metade do 3ºT/08. Por outro lado, recordo que no 3ºT/2008, a Sonaecom teve Lucro Liquido de 4,1 M€, atenuando o prejuizo dos 9M/08 para -8,1 M€ (pois vinha com prejuizo de 12,2 M€ dos 6M/08), o que é outro indicador de melhoria substancial, e inversão de tendência Negativa para Positiva. Além disso, a Sonaecom está fortemente capitalizada (o book value, ou seja o valor dos capitais próprios existentes por cada acção é de 2,51 €!!!!)Assim, e com o meu target de 2,76 €, recomendo: COMPREM FORTEMENTE SONAECOM.
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Para 2,85 euros
Maior concorrência leva BPI a rever estimativas e a baixar "target" da Sonaecom
O BPI reviu em baixa as estimativas para a Sonaecom, dadas as perspectivas de maior concorrência no sector das telecomunicações, o que se traduz num corte da avaliação para o final de 2009. O "target" caiu em 20%, para 2,85 euros, mas a recomendação continua a ser de "comprar".
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O BPI reviu em baixa as estimativas para a Sonaecom, dadas as perspectivas de maior concorrência no sector das telecomunicações, o que se traduz num corte da avaliação para o final de 2009. O “target” caiu em 20%, para 2,85 euros, mas a recomendação continua a ser de “comprar”.
“À luz do aumento da concorrência e da deterioração do clima económico, cortámos, mais uma vez, as estimativas de resultados e a avaliação das acções da Sonaecom”, refere o analista Ricardo Pimentel Seara, numa nota de “research” emitida hoje, a que o Negócios teve acesso.
Segundo o BPI, à actual cotação de 1,08 euros (a subir 0,56%), “vemos como limitada a margem de desvalorização das acções da Sonaecom, dado o imenso potencial que a dona da Optimus apresenta em termos fundamentais, apimentado com as perspectivas de fusões e aquisições”.
“Na nossa opinião, a margem de queda limitada da Sonaecom é também limitada pela possibilidade de que à actual cotação a Sonae SGPS poderá ser tentada a retirar a Sonaecom de bolsa para um subsequente negócio com a Zon Multimédia ou a France Télécom”.
No cenário base, o BPI considera uma “fusão de iguais” entre a Zon e a Sonaecom, atribuindo-lhe uma probabilidade de 30%. “Adicionando isto ao nosso ‘target’ de 3,01 euros para 2009, chegamos a um valor justo de 3,18 euros para a Sonaecom, ao qual aplicamos um desconto de ‘small cap’ de 10%”.
Assim, o “target” do BPI para a empresa liderada por Ângelo Paupério é agora de 2,85 euros, o que compara com os anteriores 3,60 euros. Dada a cotação actual, as acções da dona da Optimus apresentam um potencial de subida de 163,9%, o que levou o BPI a manter a recomendação de “comprar”.
Maior concorrência leva BPI a rever estimativas e a baixar "target" da Sonaecom
O BPI reviu em baixa as estimativas para a Sonaecom, dadas as perspectivas de maior concorrência no sector das telecomunicações, o que se traduz num corte da avaliação para o final de 2009. O "target" caiu em 20%, para 2,85 euros, mas a recomendação continua a ser de "comprar".
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Paulo Moutinho
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O BPI reviu em baixa as estimativas para a Sonaecom, dadas as perspectivas de maior concorrência no sector das telecomunicações, o que se traduz num corte da avaliação para o final de 2009. O “target” caiu em 20%, para 2,85 euros, mas a recomendação continua a ser de “comprar”.
“À luz do aumento da concorrência e da deterioração do clima económico, cortámos, mais uma vez, as estimativas de resultados e a avaliação das acções da Sonaecom”, refere o analista Ricardo Pimentel Seara, numa nota de “research” emitida hoje, a que o Negócios teve acesso.
Segundo o BPI, à actual cotação de 1,08 euros (a subir 0,56%), “vemos como limitada a margem de desvalorização das acções da Sonaecom, dado o imenso potencial que a dona da Optimus apresenta em termos fundamentais, apimentado com as perspectivas de fusões e aquisições”.
“Na nossa opinião, a margem de queda limitada da Sonaecom é também limitada pela possibilidade de que à actual cotação a Sonae SGPS poderá ser tentada a retirar a Sonaecom de bolsa para um subsequente negócio com a Zon Multimédia ou a France Télécom”.
No cenário base, o BPI considera uma “fusão de iguais” entre a Zon e a Sonaecom, atribuindo-lhe uma probabilidade de 30%. “Adicionando isto ao nosso ‘target’ de 3,01 euros para 2009, chegamos a um valor justo de 3,18 euros para a Sonaecom, ao qual aplicamos um desconto de ‘small cap’ de 10%”.
Assim, o “target” do BPI para a empresa liderada por Ângelo Paupério é agora de 2,85 euros, o que compara com os anteriores 3,60 euros. Dada a cotação actual, as acções da dona da Optimus apresentam um potencial de subida de 163,9%, o que levou o BPI a manter a recomendação de “comprar”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Uma pergunta?
Apartir de que percentagem de acções é obrigatório lançar opa sobre essa acção?
Este reforço não trará noticias a curto prazo?
Abraços
Este reforço não trará noticias a curto prazo?
Abraços
Nyk Escreveu:Sontel reforça participação na Sonaecom para 52,8%
[b][b]A Sontel, filial a 100% da Sonaecom, comprou em bolsa 115.455 acções da operadora, passando a deter um total de 52,8% do seu capital,[/b][/b] anunciou em comunicado enviado à CMVM a empresa liderada por Ângelo Paupério.
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A Sontel, filial a 100% da Sonaecom, comprou em bolsa 115.455 acções da operadora, passando a deter um total de 52,8% do seu capital, anunciou em comunicado enviado à CMVM a empresa liderada por Ângelo Paupério.
Segundo a mesma fonte, vem esta sociedade, em nome dos seus dirigentes, informar que a sua filial integralmente detida Sontel, BV, comprou em Bolsa, entre os dias 05 e 09 de Janeiro de 2009, 115.455 acções ordinárias representativas do capital social
da Sonaecom, SGPS, SA, sociedade por si dominada, directa e indirectamente”.
“Informamos ainda que, na sequência do atrás referido, a Sontel, BV passou a ser titular de 193.665.970 acções da Sonaecom, SGPS, S.A”, sublinha o comunicado.
“Esta comunicação decorre do facto de existirem administradores da Sonae, SGPS SA que são administradores da sociedade cujos títulos foram objecto da transacção referida, e de o controlo ser imputável a Belmiro de Azevedo, presidente do conselho de administração da Sonae”, conclui a mesma fonte.
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Sontel reforça participação na Sonaecom para 52,8%
A Sontel, filial a 100% da Sonaecom, comprou em bolsa 115.455 acções da operadora, passando a deter um total de 52,8% do seu capital, anunciou em comunicado enviado à CMVM a empresa liderada por Ângelo Paupério.
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Segundo a mesma fonte, vem esta sociedade, em nome dos seus dirigentes, informar que a sua filial integralmente detida Sontel, BV, comprou em Bolsa, entre os dias 05 e 09 de Janeiro de 2009, 115.455 acções ordinárias representativas do capital social
da Sonaecom, SGPS, SA, sociedade por si dominada, directa e indirectamente”.
“Informamos ainda que, na sequência do atrás referido, a Sontel, BV passou a ser titular de 193.665.970 acções da Sonaecom, SGPS, S.A”, sublinha o comunicado.
“Esta comunicação decorre do facto de existirem administradores da Sonae, SGPS SA que são administradores da sociedade cujos títulos foram objecto da transacção referida, e de o controlo ser imputável a Belmiro de Azevedo, presidente do conselho de administração da Sonae”, conclui a mesma fonte.
A Sontel, filial a 100% da Sonaecom, comprou em bolsa 115.455 acções da operadora, passando a deter um total de 52,8% do seu capital, anunciou em comunicado enviado à CMVM a empresa liderada por Ângelo Paupério.
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A Sontel, filial a 100% da Sonaecom, comprou em bolsa 115.455 acções da operadora, passando a deter um total de 52,8% do seu capital, anunciou em comunicado enviado à CMVM a empresa liderada por Ângelo Paupério.
Segundo a mesma fonte, vem esta sociedade, em nome dos seus dirigentes, informar que a sua filial integralmente detida Sontel, BV, comprou em Bolsa, entre os dias 05 e 09 de Janeiro de 2009, 115.455 acções ordinárias representativas do capital social
da Sonaecom, SGPS, SA, sociedade por si dominada, directa e indirectamente”.
“Informamos ainda que, na sequência do atrás referido, a Sontel, BV passou a ser titular de 193.665.970 acções da Sonaecom, SGPS, S.A”, sublinha o comunicado.
“Esta comunicação decorre do facto de existirem administradores da Sonae, SGPS SA que são administradores da sociedade cujos títulos foram objecto da transacção referida, e de o controlo ser imputável a Belmiro de Azevedo, presidente do conselho de administração da Sonae”, conclui a mesma fonte.
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Analistas qualificam de "positivo" acordo de investimento em Redes de Nova Geração
A generalidade dos analistas considera "positivo" para os operadores de telecomunicações nacionais o acordo ontem assinado com o Governo para o investimento em Redes de Nova Geração, apesar de já ser esperado. Alguns analistas vêm a Portugal Telecom (PT) como a maior beneficiada.
Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A generalidade dos analistas considera “positivo” para os operadores de telecomunicações nacionais o acordo ontem assinado com o Governo para o investimento em Redes de Nova Geração, apesar de já ser esperado. Alguns analistas vêm a Portugal Telecom (PT) como a maior beneficiada.
Caixa BI alerta para riscos do investimento
O analista João Fidalgo, do Caixa BI, destaca, entre os riscos deste investimento, “a possibilidade de, pelo lado da procura, o incremento de receitas ficar abaixo das expectativas (questão muito premente na actual recessão), ou pelo lado da oferta verificar-se uma redução dos preços devido à subutilização da rede e no cenário de que os diversos operadores avançassem para a criação da sua própria FTTx, factor que o presente memorando desincentiva e que a actual crise no acesso a financiamento em termos globais já tinha dado relevo”.
O banco de investimento adianta que este acordo que já era expectável há algum tempo, apresenta vantagens para todos os operadores, e que se verifica “a necessidade de entendimento entre os diversos operadores com vista à não proliferação de redes próprias”.
O Caixa BI recomenda “comprar” as acções da Sonaecom e da Zon Multimédia, atribuindo preços-alvo respectivos de 3,00 euros e 8,50 euros. Para a PT, a recomendação é de “acumular” e o “target” conferido é de 7,35 euros.
BPI considera acordo “positivo” para operadores
O analista do BPI, Ricardo Pimentel Seara, qualifica este acordo de “positivo” para as operadoras de telecomunicações nacionais, embora este apenas tenha estabelecido os elementos gerais relativos ao futuro das Redes de Nova Geração em Portugal.
“Contudo, alguns dos pontos mais relevantes que foram já clarificados são todos muito positivos para o sector, na nossa opinião”, refere o mesmo analista. O banco de investimento relembra que os aspectos regulatórios serão conhecidos antes de a PT anunciar o seu plano para a fibra óptica.
ESR “agradado” com compromisso do Governo
O Espírito Santo Research (ESR) vê este acordo como “neutral” para as três companhias cotadas do sector, realçando que a principal novidade reside no facto de a Vodafone ter decido não o subscrever, mas isso pode ainda vir a acontecer.
“(...) Este acordo não estabelece ainda objectivos específicos em termos de cobertura ou investimentos a serem feitos, mas dá às empresas total liberdade para escolher os seus modelos de investimento”, acrescenta a equipa de “research” do ESR.
O banco de investimento revela-se “agradado” com o facto de o Governo continuar a demonstrar um forte compromisso no que toca ao desenvolvimento das redes de nova geração.
O banco de investimento atribui uma recomendação de “comprar” à PT e à Zon que avalia em 7,30 euros e 7,60 euros por acção, respectivamente. No caso da Sonaecom, o preço-alvo é de 2,20 euros e a recomendação é “neutral”.
JPMorgan considera a Zon o provável vencedor no curto prazo
O JPMorgan vê a dona da TV cabo como o “provável vencedor de curto-prazo”, com base no financiamento barato, benefícios fiscais e os baixos custos de actualização da rede DOCSIS 3. Por outro lado, defende que a PT pode beneficiar no longo-prazo, poiss pode melhorar a sua posição competitiva, mas que o ambiente regulatório permanece incerto.
O banco de investimento considera que a linha de crédito de 800 milhões de euros disponibilizada pelo governo “concede todo o financiamento necessário para a construção”. A equipa de “research” do JPMorgan refere que deve ser visto como positivo pelo mercado a ausência de condições estabelecidas pelo governo.
“Boas notícias para a PT”, acredita o Dresdner Kleinwort
O Dresdner Kleinwort avalia as notícias de ontem como “boas” para a maior operadora de telecomunicações nacionais. “Analisámos a posição de ‘cash-flow’ da PT em relatórios anteriores, e concluímos que os riscos estão sobrecarregados”, afirma a equipa de “research”. Por outro lado, o financiamento disponível dá á empresa flexibilidade adicional.
O banco de investimento espera que a PT “invista consideravelmente mais do que os concorrentes”.
O Dresdner Kleinwort atribui uma recomendação de “comprar” e um preço-alvo de 10,20 euros.
Macquarie qualifica de “neutral” o impacto para a PT
“Economicamente vemos este anúncio como neutral [para a PT]”, adianta o banco de investimento Macquarie. O banco refere ainda que este acordo oferece um modelo para outros países europeus e que a facilidade oferecida pelo governo português, se replicada a outros países é equivalente a 5,5 mil milhões de euros em França, 8,4 mil milhões de euros na Alemanha, 5,1 mil milhões de euros em Itália, 1,6 mil milhões de euros na Holanda, 3,5 mil milhões de euros em Espanha e 5,8 mil milhões de euros no Reino Unido.
A recomendação é de “outperform” e a avaliação é de 9,50 euros.
Millennium IB destaca as boas notícias para quatro operadores
A analista do Millennium Investment Banking (IB), Alexandra Delgado, qualifica o acordo de “boas notícias para as quatro operadoras que assinaram”, mas “o grande vencedor com esta decisão é a PT”, pois esta empresa já controla as condutas, tem a mais elevada capacidade de investimento e tem que investir menos do que as outras operadoras.
Nenhuma das três operadoras cotadas que ontem assinaram o acordo escapava ao sentimento negativo generalizado. A Portugal Telecom descia 2,33% para os 6,402 euros, a Zon Multimedia depreciava 1,05% para os 3,977 euros e a Sonaecom desvalorizava 2,05% para os 1,052 euros.
A generalidade dos analistas considera "positivo" para os operadores de telecomunicações nacionais o acordo ontem assinado com o Governo para o investimento em Redes de Nova Geração, apesar de já ser esperado. Alguns analistas vêm a Portugal Telecom (PT) como a maior beneficiada.
Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A generalidade dos analistas considera “positivo” para os operadores de telecomunicações nacionais o acordo ontem assinado com o Governo para o investimento em Redes de Nova Geração, apesar de já ser esperado. Alguns analistas vêm a Portugal Telecom (PT) como a maior beneficiada.
Caixa BI alerta para riscos do investimento
O analista João Fidalgo, do Caixa BI, destaca, entre os riscos deste investimento, “a possibilidade de, pelo lado da procura, o incremento de receitas ficar abaixo das expectativas (questão muito premente na actual recessão), ou pelo lado da oferta verificar-se uma redução dos preços devido à subutilização da rede e no cenário de que os diversos operadores avançassem para a criação da sua própria FTTx, factor que o presente memorando desincentiva e que a actual crise no acesso a financiamento em termos globais já tinha dado relevo”.
O banco de investimento adianta que este acordo que já era expectável há algum tempo, apresenta vantagens para todos os operadores, e que se verifica “a necessidade de entendimento entre os diversos operadores com vista à não proliferação de redes próprias”.
O Caixa BI recomenda “comprar” as acções da Sonaecom e da Zon Multimédia, atribuindo preços-alvo respectivos de 3,00 euros e 8,50 euros. Para a PT, a recomendação é de “acumular” e o “target” conferido é de 7,35 euros.
BPI considera acordo “positivo” para operadores
O analista do BPI, Ricardo Pimentel Seara, qualifica este acordo de “positivo” para as operadoras de telecomunicações nacionais, embora este apenas tenha estabelecido os elementos gerais relativos ao futuro das Redes de Nova Geração em Portugal.
“Contudo, alguns dos pontos mais relevantes que foram já clarificados são todos muito positivos para o sector, na nossa opinião”, refere o mesmo analista. O banco de investimento relembra que os aspectos regulatórios serão conhecidos antes de a PT anunciar o seu plano para a fibra óptica.
ESR “agradado” com compromisso do Governo
O Espírito Santo Research (ESR) vê este acordo como “neutral” para as três companhias cotadas do sector, realçando que a principal novidade reside no facto de a Vodafone ter decido não o subscrever, mas isso pode ainda vir a acontecer.
“(...) Este acordo não estabelece ainda objectivos específicos em termos de cobertura ou investimentos a serem feitos, mas dá às empresas total liberdade para escolher os seus modelos de investimento”, acrescenta a equipa de “research” do ESR.
O banco de investimento revela-se “agradado” com o facto de o Governo continuar a demonstrar um forte compromisso no que toca ao desenvolvimento das redes de nova geração.
O banco de investimento atribui uma recomendação de “comprar” à PT e à Zon que avalia em 7,30 euros e 7,60 euros por acção, respectivamente. No caso da Sonaecom, o preço-alvo é de 2,20 euros e a recomendação é “neutral”.
JPMorgan considera a Zon o provável vencedor no curto prazo
O JPMorgan vê a dona da TV cabo como o “provável vencedor de curto-prazo”, com base no financiamento barato, benefícios fiscais e os baixos custos de actualização da rede DOCSIS 3. Por outro lado, defende que a PT pode beneficiar no longo-prazo, poiss pode melhorar a sua posição competitiva, mas que o ambiente regulatório permanece incerto.
O banco de investimento considera que a linha de crédito de 800 milhões de euros disponibilizada pelo governo “concede todo o financiamento necessário para a construção”. A equipa de “research” do JPMorgan refere que deve ser visto como positivo pelo mercado a ausência de condições estabelecidas pelo governo.
“Boas notícias para a PT”, acredita o Dresdner Kleinwort
O Dresdner Kleinwort avalia as notícias de ontem como “boas” para a maior operadora de telecomunicações nacionais. “Analisámos a posição de ‘cash-flow’ da PT em relatórios anteriores, e concluímos que os riscos estão sobrecarregados”, afirma a equipa de “research”. Por outro lado, o financiamento disponível dá á empresa flexibilidade adicional.
O banco de investimento espera que a PT “invista consideravelmente mais do que os concorrentes”.
O Dresdner Kleinwort atribui uma recomendação de “comprar” e um preço-alvo de 10,20 euros.
Macquarie qualifica de “neutral” o impacto para a PT
“Economicamente vemos este anúncio como neutral [para a PT]”, adianta o banco de investimento Macquarie. O banco refere ainda que este acordo oferece um modelo para outros países europeus e que a facilidade oferecida pelo governo português, se replicada a outros países é equivalente a 5,5 mil milhões de euros em França, 8,4 mil milhões de euros na Alemanha, 5,1 mil milhões de euros em Itália, 1,6 mil milhões de euros na Holanda, 3,5 mil milhões de euros em Espanha e 5,8 mil milhões de euros no Reino Unido.
A recomendação é de “outperform” e a avaliação é de 9,50 euros.
Millennium IB destaca as boas notícias para quatro operadores
A analista do Millennium Investment Banking (IB), Alexandra Delgado, qualifica o acordo de “boas notícias para as quatro operadoras que assinaram”, mas “o grande vencedor com esta decisão é a PT”, pois esta empresa já controla as condutas, tem a mais elevada capacidade de investimento e tem que investir menos do que as outras operadoras.
Nenhuma das três operadoras cotadas que ontem assinaram o acordo escapava ao sentimento negativo generalizado. A Portugal Telecom descia 2,33% para os 6,402 euros, a Zon Multimedia depreciava 1,05% para os 3,977 euros e a Sonaecom desvalorizava 2,05% para os 1,052 euros.
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Boas
O banco de investimento manteve inalterada a recomendação de “comprar” e o preço-alvo de 3,60 euros para a Sonaecom
O JPMorgan manteve a recomendação de “underweight” para os títulos da Sonaecom, bem como a avaliação de 1,10 euros
Mas a final quem estará mais perto da verdade
O banco de investimento manteve inalterada a recomendação de “comprar” e o preço-alvo de 3,60 euros para a Sonaecom
O JPMorgan manteve a recomendação de “underweight” para os títulos da Sonaecom, bem como a avaliação de 1,10 euros
Mas a final quem estará mais perto da verdade
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Redes de nova geração
ONI, PT, Sonaecom e Zon já assinaram acordo com o Governo
ONI, PT, Sonaecom e Zon assinaram hoje o protocolo de intenções de investimento em redes de nova geração com o Governo.
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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
ONI, PT, Sonaecom e Zon assinaram hoje o protocolo de intenções de investimento em redes de nova geração com o Governo.
Como noticiado pelo Negócios, a Vodafone ficou, à última da hora, de fora do acordo.
Os termos do acordo visam incentivar os operadores a investirem em redes de nova geração promovendo uma linha de crédito de 800 milhões de euros.
Este protocolo pretende antecipar a meta para 2009 da ligação de uma rede de fibra óptica a 1,5 milhões de utilizadores.
ONI, PT, Sonaecom e Zon já assinaram acordo com o Governo
ONI, PT, Sonaecom e Zon assinaram hoje o protocolo de intenções de investimento em redes de nova geração com o Governo.
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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
ONI, PT, Sonaecom e Zon assinaram hoje o protocolo de intenções de investimento em redes de nova geração com o Governo.
Como noticiado pelo Negócios, a Vodafone ficou, à última da hora, de fora do acordo.
Os termos do acordo visam incentivar os operadores a investirem em redes de nova geração promovendo uma linha de crédito de 800 milhões de euros.
Este protocolo pretende antecipar a meta para 2009 da ligação de uma rede de fibra óptica a 1,5 milhões de utilizadores.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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BPI
Titularização da dívida dá "folga financeira à Sonaecom"
O BPI classifica de "positiva" a titularização levada a cabo pela Sonaecom, no final de 2008. Esta operação permitirá à empresa liderada por Ângelo Paupério evitar perder o crédito fiscal e, ao mesmo tempo, vem aumentar a "folga financeira" da dona da Optimus.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O BPI classifica de positiva a titularização levada a cabo pela Sonaecom, no final de 2008. Esta operação permitirá à empresa liderada por Ângelo Paupério evitar perder o crédito fiscal e, ao mesmo tempo, vem aumentar a “folga financeira” da dona da Optimus.
A Sonaecom fez o contrato com a Tagus – Sociedade de Titularização de Créditos para a titularização de “créditos futuros a serem gerados por uma carteira de contratos com clientes do segmento ‘corporate’”, numa transacção que gera um aumento de fundos da Sonaecom de 99 milhões destinados “às finalidades gerais da sociedade”.
Esta a titularização “poderá levantar um sem número de questões”, mas no global “tem um impacto positivo na Sonaecom, dados os efeitos fiscais subjacentes” da operação, refere o analista Ricardo Pimentel Seara na nota de investimento emitida hoje, a que o Negócios teve acesso.
“Na nossa perspectiva, a operação permite à Sonaecom ultrapassar o potencial problema de perder os créditos fiscais que maturam em 2008 e 2009 devido à inexistência de resultados positivos taxáveis nestes dois anos. Além disso, dá à empresa folga financeira, ainda que não seja necessária”, refere o BPI.
O banco de investimento manteve inalterada a recomendação de “comprar” e o preço-alvo de 3,60 euros para a Sonaecom. Este “target” confere aos títulos da empresa liderada por Ângelo Paupério um potencial de subida de quase 240%, em 2009, dada a cotação actual de 1,06 euros das acções da Sonaecom.
Titularização da dívida dá "folga financeira à Sonaecom"
O BPI classifica de "positiva" a titularização levada a cabo pela Sonaecom, no final de 2008. Esta operação permitirá à empresa liderada por Ângelo Paupério evitar perder o crédito fiscal e, ao mesmo tempo, vem aumentar a "folga financeira" da dona da Optimus.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O BPI classifica de positiva a titularização levada a cabo pela Sonaecom, no final de 2008. Esta operação permitirá à empresa liderada por Ângelo Paupério evitar perder o crédito fiscal e, ao mesmo tempo, vem aumentar a “folga financeira” da dona da Optimus.
A Sonaecom fez o contrato com a Tagus – Sociedade de Titularização de Créditos para a titularização de “créditos futuros a serem gerados por uma carteira de contratos com clientes do segmento ‘corporate’”, numa transacção que gera um aumento de fundos da Sonaecom de 99 milhões destinados “às finalidades gerais da sociedade”.
Esta a titularização “poderá levantar um sem número de questões”, mas no global “tem um impacto positivo na Sonaecom, dados os efeitos fiscais subjacentes” da operação, refere o analista Ricardo Pimentel Seara na nota de investimento emitida hoje, a que o Negócios teve acesso.
“Na nossa perspectiva, a operação permite à Sonaecom ultrapassar o potencial problema de perder os créditos fiscais que maturam em 2008 e 2009 devido à inexistência de resultados positivos taxáveis nestes dois anos. Além disso, dá à empresa folga financeira, ainda que não seja necessária”, refere o BPI.
O banco de investimento manteve inalterada a recomendação de “comprar” e o preço-alvo de 3,60 euros para a Sonaecom. Este “target” confere aos títulos da empresa liderada por Ângelo Paupério um potencial de subida de quase 240%, em 2009, dada a cotação actual de 1,06 euros das acções da Sonaecom.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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JPMorgan mantém recomendação da Sonaecom em "underweight"
O JPMorgan manteve a recomendação de "underweight" para os títulos da Sonaecom, bem como a avaliação de 1,10 euros, ligeiramente acima da actual cotação. O banco de investimento norte-americano antevê dificuldades para a empresa liderada por Ângelo Paupério, no médio-prazo.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O JPMorgan manteve a recomendação de “underweight” para os títulos da Sonaecom, bem como a avaliação de 1,10 euros, ligeiramente acima da actual cotação. O banco de investimento norte-americano antevê dificuldades para a empresa liderada por Ângelo Paupério, no médio-prazo.
As previsões para o médio-prazo são “desafiantes para a Sonaecom”, afirma Jonathan Dann, do JPMorgan. Sustenta a perspectiva com o facto da “rentabilidade estar a cair na rede móvel, a baixa escala das operações no fixo e os riscos associados ao ambicioso plano de investimentos nas redes de fibra óptica”.
Nesta base, e apesar de destacar pela positiva a operação de titularização efectuada a 30 de Dezembro, o JPMorgan manteve inalterada a recomendação para as acções da Sonaecom, que é de “underweight”, tal como o “target” que confere um potencial de subida de 3,8% aos títulos, considerando a cotação actual de 1,06 euros.
A Sonaecom fez o contrato com a Tagus – Sociedade de Titularização de Créditos para a titularização de “créditos futuros a serem gerados por uma carteira de contratos com clientes do segmento ‘corporate’”, numa transacção que gera um aumento de fundos da Sonaecom de 99 milhões destinados “às finalidades gerais da sociedade”.
A titularização permite à empresa liderada por Ângelo Paupério “cristalizar o valor dos créditos fiscais que de outra foram expirariam”. Tem, segundo o banco de investimento, um “impacto positivo na margem, aumentando a liquidez e extraindo valor dos créditos fiscais”.
O JPMorgan manteve a recomendação de "underweight" para os títulos da Sonaecom, bem como a avaliação de 1,10 euros, ligeiramente acima da actual cotação. O banco de investimento norte-americano antevê dificuldades para a empresa liderada por Ângelo Paupério, no médio-prazo.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O JPMorgan manteve a recomendação de “underweight” para os títulos da Sonaecom, bem como a avaliação de 1,10 euros, ligeiramente acima da actual cotação. O banco de investimento norte-americano antevê dificuldades para a empresa liderada por Ângelo Paupério, no médio-prazo.
As previsões para o médio-prazo são “desafiantes para a Sonaecom”, afirma Jonathan Dann, do JPMorgan. Sustenta a perspectiva com o facto da “rentabilidade estar a cair na rede móvel, a baixa escala das operações no fixo e os riscos associados ao ambicioso plano de investimentos nas redes de fibra óptica”.
Nesta base, e apesar de destacar pela positiva a operação de titularização efectuada a 30 de Dezembro, o JPMorgan manteve inalterada a recomendação para as acções da Sonaecom, que é de “underweight”, tal como o “target” que confere um potencial de subida de 3,8% aos títulos, considerando a cotação actual de 1,06 euros.
A Sonaecom fez o contrato com a Tagus – Sociedade de Titularização de Créditos para a titularização de “créditos futuros a serem gerados por uma carteira de contratos com clientes do segmento ‘corporate’”, numa transacção que gera um aumento de fundos da Sonaecom de 99 milhões destinados “às finalidades gerais da sociedade”.
A titularização permite à empresa liderada por Ângelo Paupério “cristalizar o valor dos créditos fiscais que de outra foram expirariam”. Tem, segundo o banco de investimento, um “impacto positivo na margem, aumentando a liquidez e extraindo valor dos créditos fiscais”.
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Sonaecom enfrenta futuro difícil
Pedro Duarte
07/01/09 10:57
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Collapse Comunidade
Partilhe: Os analistas do JPMorgan consideram que as perspectivas de médio prazo da Sonaecom permanecem "difíceis", embora o papel beneficia do apoio financeiro da Sonae SGPS.
"Embora o balanço geral seja positivo, permanecemos [com uma recomendação] de 'subponderar'" para a Sonaecom, devido às perspectivas difíceis para a empresa, diz hoje em nota de análise o JPMorgan.
Para os peritos do banco norte-americano, a recente operação de securitização levada a cabo pela empresa é positiva, por aumentar a liquidez, retirar valor dos activos e por reforçar o empenho da Sonae no negócio.
"Contudo, as previsões para o médio prazo é difícil para a Sonaecom", já que a rentabilidade está a descer no negócio de rede móvel, as suas operações de rede fixa continuam a ser de baixa escala e há "um risco adicional do investimento em fibra" óptica.
Embora considere que eventuais fusões e aquisições poderão criar valor para os accionistas, o JPMorgan nota que "a posição polarizada dos seus investidores principais sugere que uma cristalização é pouco provável, na nossa opinião."
Às 10h29, a Sonaecom recua 1,42% para os 1,04 euros, com 289.352 títulos negociados.
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Pedro Duarte
07/01/09 10:57
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Partilhe: Os analistas do JPMorgan consideram que as perspectivas de médio prazo da Sonaecom permanecem "difíceis", embora o papel beneficia do apoio financeiro da Sonae SGPS.
"Embora o balanço geral seja positivo, permanecemos [com uma recomendação] de 'subponderar'" para a Sonaecom, devido às perspectivas difíceis para a empresa, diz hoje em nota de análise o JPMorgan.
Para os peritos do banco norte-americano, a recente operação de securitização levada a cabo pela empresa é positiva, por aumentar a liquidez, retirar valor dos activos e por reforçar o empenho da Sonae no negócio.
"Contudo, as previsões para o médio prazo é difícil para a Sonaecom", já que a rentabilidade está a descer no negócio de rede móvel, as suas operações de rede fixa continuam a ser de baixa escala e há "um risco adicional do investimento em fibra" óptica.
Embora considere que eventuais fusões e aquisições poderão criar valor para os accionistas, o JPMorgan nota que "a posição polarizada dos seus investidores principais sugere que uma cristalização é pouco provável, na nossa opinião."
Às 10h29, a Sonaecom recua 1,42% para os 1,04 euros, com 289.352 títulos negociados.
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Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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Sonae compra 650 mil acções da Sonaecom
A Sonae SGPS adquiriu 650 mil acções da Sonaecom à Sontel, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários. A Sontel adquiriu, entretanto, 38.500 acções da Sonaecom.
Jornal de Negócios Online
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A Sonae SGPS adquiriu 650 mil acções da Sonaecom à Sontel, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários. A Sontel adquiriu, entretanto, 38.500 acções da Sonaecom.
A Sonae SGPS aquiriu 650 mil acções da Sonaecom, no dia 30 de Dezembro de 2008.
A aquisição foi feita fora de bolsa, ao preço de 1 euro por acção.
Entretanto, a filial Sontel, adquiru 38.500 acções da Sonaecom, em bolsa, no passado dia 31 de Dezembro.
A Sonae SGPS adquiriu 650 mil acções da Sonaecom à Sontel, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários. A Sontel adquiriu, entretanto, 38.500 acções da Sonaecom.
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A Sonae SGPS adquiriu 650 mil acções da Sonaecom à Sontel, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários. A Sontel adquiriu, entretanto, 38.500 acções da Sonaecom.
A Sonae SGPS aquiriu 650 mil acções da Sonaecom, no dia 30 de Dezembro de 2008.
A aquisição foi feita fora de bolsa, ao preço de 1 euro por acção.
Entretanto, a filial Sontel, adquiru 38.500 acções da Sonaecom, em bolsa, no passado dia 31 de Dezembro.
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Mr Pontes
Mr Pontes: SAIR BEM de 2008: VENDER PT, que reavaliou condutas para encobrir capital próprio negativo, e saiu-lhe o pior cenário, com Real em forte desvalorização; ENTRAR BEM em 2009: COMPRAR SONAECOM que será a acção do ANO 2009
Sair bem de 2008, é vender PT até ao fecho de hoje às 13 horas. A PT afundou-se em 2008 com a distribuição de dividendos pós-OPA e a compra de acções próprias pondo milhões de euros para o ...lixo! Prova? Simples: no programa de share-buy back de 2,1 mil M€, comprou 232,3 milhões de acções `a média de 9,04 € por acção (2100/232,3). Ora como as acções estão a pouco mais de 6 euros, isso quer dizer que foram para o lixo pelo menos cerca de 3 euros por acção, ou seja qualquer coisa como 700 M€ (3 euros x 232,3 milhões acções). Depois, aconteceu o que já não havia mais "almofadas" para aguentar: a desvalorização do Real, que só no actual trimestre que hoje acaba, fez perder mais cerca de 680 M€ (640 M€ via activos, mais cerca de 40 M€ via EBITDA). Solução encontrada? Bava respondeu com a reavaliação dos activos imóveis (condutas e edifícios) em 816,5 M€, o que corresponde a cerca de 82% de reavaliação, pois em 31-12-2007 esses itens estavam contabilizados por um valor bruto (sem amortizações) de 993 M€ (então 816,5/993=82%). Com o meu actual target de 4,237 € na PT, prevejo que se afunde em 2009. ---------------------------A Sonaecom é a minha acção para 2009: vale para mim 2,76 €, e a sua cotação a 1,00 € é anedótica. O negócio móvel, o esmagador impulsionador da acção, é lucrativo (EBIT 12,2 M€ em 09M/08), e será ainda mais lucrativo em 2009 com a discriminação positiva do valor da terminação móvel em +20% para a Sonaecom, relativamente à TMN e Vodafone, imposta pela ANACOM. A obtenção dum empréstimo de 100 M€ com titularização de receita futura até 2013, em final de ano, será mais por estratégia que por necessidade: a Sonaecom está bem financiada, e só tem amortizações significativas de capital em 2010. -------------------------Por isso SAIR BEM em 2008 é VENDER PT, e ENTRAR BEM em 2009 é COMPRAR SONAECOM.
Mr Pontes
Boa Entrada para 2009, isto hoje foi só o inicio
Mr Pontes: SAIR BEM de 2008: VENDER PT, que reavaliou condutas para encobrir capital próprio negativo, e saiu-lhe o pior cenário, com Real em forte desvalorização; ENTRAR BEM em 2009: COMPRAR SONAECOM que será a acção do ANO 2009
Sair bem de 2008, é vender PT até ao fecho de hoje às 13 horas. A PT afundou-se em 2008 com a distribuição de dividendos pós-OPA e a compra de acções próprias pondo milhões de euros para o ...lixo! Prova? Simples: no programa de share-buy back de 2,1 mil M€, comprou 232,3 milhões de acções `a média de 9,04 € por acção (2100/232,3). Ora como as acções estão a pouco mais de 6 euros, isso quer dizer que foram para o lixo pelo menos cerca de 3 euros por acção, ou seja qualquer coisa como 700 M€ (3 euros x 232,3 milhões acções). Depois, aconteceu o que já não havia mais "almofadas" para aguentar: a desvalorização do Real, que só no actual trimestre que hoje acaba, fez perder mais cerca de 680 M€ (640 M€ via activos, mais cerca de 40 M€ via EBITDA). Solução encontrada? Bava respondeu com a reavaliação dos activos imóveis (condutas e edifícios) em 816,5 M€, o que corresponde a cerca de 82% de reavaliação, pois em 31-12-2007 esses itens estavam contabilizados por um valor bruto (sem amortizações) de 993 M€ (então 816,5/993=82%). Com o meu actual target de 4,237 € na PT, prevejo que se afunde em 2009. ---------------------------A Sonaecom é a minha acção para 2009: vale para mim 2,76 €, e a sua cotação a 1,00 € é anedótica. O negócio móvel, o esmagador impulsionador da acção, é lucrativo (EBIT 12,2 M€ em 09M/08), e será ainda mais lucrativo em 2009 com a discriminação positiva do valor da terminação móvel em +20% para a Sonaecom, relativamente à TMN e Vodafone, imposta pela ANACOM. A obtenção dum empréstimo de 100 M€ com titularização de receita futura até 2013, em final de ano, será mais por estratégia que por necessidade: a Sonaecom está bem financiada, e só tem amortizações significativas de capital em 2010. -------------------------Por isso SAIR BEM em 2008 é VENDER PT, e ENTRAR BEM em 2009 é COMPRAR SONAECOM.
Mr Pontes
Boa Entrada para 2009, isto hoje foi só o inicio
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Financiamento
Sonaecom garante 100 milhões com titularização
A Sonaecom garantiu 100 milhões de euros por via da titularização de créditos futuros de clientes no segmento das grandes empresas, anunciou hoje a operadora.
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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
A Sonaecom garantiu 100 milhões de euros por via da titularização de créditos futuros de clientes no segmento das grandes empresas, anunciou hoje a operadora.
Em comunicado, a Sonaecom explica que fez o contrato com a Tagus – Sociedade de Titularização de Créditos para a titularização de “créditos futuros a serem gerados por uma carteira de contratos com clientes do segmento ‘corporate’”.
Esta transacção gera um aumento de fundos da Sonaecom de 99 milhões destinados “às finalidades gerais da sociedade”.
Segundo o comunicado, “as receitas futuras, nos montantes necessários para assegurar a realização pela Tagus dos pagamentos trimestrais de juros e capital, devidos aos obrigacionistas da emissão associada a esta transacção, bem com os outros pagamentos devidos aos demais credores desta operação, serão alocadas pela Sonaecom – Serviços de Comunicações, S.A. ao longo dos exercícios de 2009 a 2013”.
Sonaecom garante 100 milhões com titularização
A Sonaecom garantiu 100 milhões de euros por via da titularização de créditos futuros de clientes no segmento das grandes empresas, anunciou hoje a operadora.
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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
A Sonaecom garantiu 100 milhões de euros por via da titularização de créditos futuros de clientes no segmento das grandes empresas, anunciou hoje a operadora.
Em comunicado, a Sonaecom explica que fez o contrato com a Tagus – Sociedade de Titularização de Créditos para a titularização de “créditos futuros a serem gerados por uma carteira de contratos com clientes do segmento ‘corporate’”.
Esta transacção gera um aumento de fundos da Sonaecom de 99 milhões destinados “às finalidades gerais da sociedade”.
Segundo o comunicado, “as receitas futuras, nos montantes necessários para assegurar a realização pela Tagus dos pagamentos trimestrais de juros e capital, devidos aos obrigacionistas da emissão associada a esta transacção, bem com os outros pagamentos devidos aos demais credores desta operação, serão alocadas pela Sonaecom – Serviços de Comunicações, S.A. ao longo dos exercícios de 2009 a 2013”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Mr Pontes
Mr Pontes: Sonaecom: Início de cobertura: Segmento móvel é lucrativo e é a base do valor; fixo com dificuldade de afirmação; Target: 2,76 €. Recomendação: COMPRAR FORTEMENTE Sonaecom, reduzindo PT
A Sonaecom é a 18ª acção que faço cobertura na Bolsa de Lisboa. Eu já tinha alguns dados gerais sobre a Sonaecom, obtidos pela análise às contas da Sonae SGPS. Agora, fiz uma análise específica. Uma desilusão inicial: dos 3,05 milhões de clientes móveis, estavam activos em Setembro de 2008, um total de 2,4 milhões de clientes, ou seja cerca de 650 mil clientes estavam inactivos. O valor facturado por minuto baixou de 0,16 € em Set/07, para 0,13 € em Set/08, ou seja desceu -18,6%, compensado totalmente com um aumento do número médio de minutos facturados por cliente. O negócio fixo apresenta uma dificuldade de afirmação: perdeu 114 mil clientes do 3ºT/2007 para 3ºT/2008, de cerca de 758 mil, para 644 mil, apesar do serviço de fornecimento de sinal de TV, que contempla já 100 canais. Esta perda de 15% dos clientes fixos, num só ano, é preocupante, embora se saiba que a PT também perde constantemente clientes no fixo. A divisão do EBITDA por segmentos é elucidativa da realidade da empresa: do EBITDA de 116,9 M€ nos 9M/2008, 90% ou sejam 105,8 M€ são obtidos no móvel, apenas 7% ou sejam 8,5 M€ no fixo, e 2% ou sejam 2,8 M€ do Jornal Público. Ou seja, o decréscimo no fixo é preocupante, mas o segmento super-dominante é o móvel. O EBIT, obtido após amortizações, que são muito significativas no móvel, também dá indicações da mesma realidade, mas de forma muito mais clara: dum EBIT de -1,4 M€ nos 9M/2008, o móvel obteve +12,2 M€, o fixo -15,3 M€, Publico -3,3 M€. Aqui, as dificuldades no fixo ficam bem evidenciadas, nos Resultados EBIT (antes da função financeira e impostos). O móvel irá beneficiar da discriminação positiva imposta pela Anacom, que definiu uma assimetria positiva de 20% favorável à Sonaecom, na terminação móvel, relativamente à Vodafone e TMN. Nos empréstimos, o valor de dívida liquida é de apenas 382,9 M€ em Set/08, baixo perante o património da empresa, e muito em beneficio dos relativamente elevados capitais próprios de 919,7 M€. Uma surpresa muito positiva está no modelo de financiamento da Sonaecom, pois está muito bem capitalizada, e esse é um ponto forte (tal como o segmento móvel) da Sonaecom: o Capital Próprio sendo de 919,7 M€ em Set/08, o que perante 366 Milhões de acções, ajustadas por cerca de 5 Milhões de acções próprias, dá um valor histórico por acção de 2,538 €. Há que lhe juntar o valor descontado do futuro, que para mim, e impondo um forte factor de incerteza perante a evolução de agumas áreas mais criticas, mas de menor importancia que o negócio móvel (o fixo e o Publico), esse valor do futuro vale, na minha avaliação, mais 0,2216 €. Pelo que atribuo o target de 2,76 €. E a recomendação é INEQUIVOCA: com tanto valor destruído pela cotação actual de 0,99 €, que dá um potencial de valorização de 179% perante o meu actual target de 2,76 €, recomendo COMPRAR FORTEMENTE. E, para quem tem PT, recomendo: vendam parcialmente a PT e comprem Sonaecom, pois é abismal o potencial de valorização da Sonaecom perante a PT (onde tenho target de 7,51 €, o que dá um potencial de apenas 24% perante a cotação actual de 6,03 €). E há outra diferença ABISMAL entre Sonaecom e PT: a Sonaecom está muito bem capitalizada, a PT está quase totalmente descapitalizada (na minha última avaliação, os capitais próprios da PT representavam apenas 0,44 € por acção, e na Sonaecom como indiquei acima é de 2,53 € por acção, quase 6 vezes mais!). Recomendação clara: COMPRAR FORTEMENTE SONAECOM, reduzindo em simultâneo em PT.
Mr Pontes: Sonaecom: Início de cobertura: Segmento móvel é lucrativo e é a base do valor; fixo com dificuldade de afirmação; Target: 2,76 €. Recomendação: COMPRAR FORTEMENTE Sonaecom, reduzindo PT
A Sonaecom é a 18ª acção que faço cobertura na Bolsa de Lisboa. Eu já tinha alguns dados gerais sobre a Sonaecom, obtidos pela análise às contas da Sonae SGPS. Agora, fiz uma análise específica. Uma desilusão inicial: dos 3,05 milhões de clientes móveis, estavam activos em Setembro de 2008, um total de 2,4 milhões de clientes, ou seja cerca de 650 mil clientes estavam inactivos. O valor facturado por minuto baixou de 0,16 € em Set/07, para 0,13 € em Set/08, ou seja desceu -18,6%, compensado totalmente com um aumento do número médio de minutos facturados por cliente. O negócio fixo apresenta uma dificuldade de afirmação: perdeu 114 mil clientes do 3ºT/2007 para 3ºT/2008, de cerca de 758 mil, para 644 mil, apesar do serviço de fornecimento de sinal de TV, que contempla já 100 canais. Esta perda de 15% dos clientes fixos, num só ano, é preocupante, embora se saiba que a PT também perde constantemente clientes no fixo. A divisão do EBITDA por segmentos é elucidativa da realidade da empresa: do EBITDA de 116,9 M€ nos 9M/2008, 90% ou sejam 105,8 M€ são obtidos no móvel, apenas 7% ou sejam 8,5 M€ no fixo, e 2% ou sejam 2,8 M€ do Jornal Público. Ou seja, o decréscimo no fixo é preocupante, mas o segmento super-dominante é o móvel. O EBIT, obtido após amortizações, que são muito significativas no móvel, também dá indicações da mesma realidade, mas de forma muito mais clara: dum EBIT de -1,4 M€ nos 9M/2008, o móvel obteve +12,2 M€, o fixo -15,3 M€, Publico -3,3 M€. Aqui, as dificuldades no fixo ficam bem evidenciadas, nos Resultados EBIT (antes da função financeira e impostos). O móvel irá beneficiar da discriminação positiva imposta pela Anacom, que definiu uma assimetria positiva de 20% favorável à Sonaecom, na terminação móvel, relativamente à Vodafone e TMN. Nos empréstimos, o valor de dívida liquida é de apenas 382,9 M€ em Set/08, baixo perante o património da empresa, e muito em beneficio dos relativamente elevados capitais próprios de 919,7 M€. Uma surpresa muito positiva está no modelo de financiamento da Sonaecom, pois está muito bem capitalizada, e esse é um ponto forte (tal como o segmento móvel) da Sonaecom: o Capital Próprio sendo de 919,7 M€ em Set/08, o que perante 366 Milhões de acções, ajustadas por cerca de 5 Milhões de acções próprias, dá um valor histórico por acção de 2,538 €. Há que lhe juntar o valor descontado do futuro, que para mim, e impondo um forte factor de incerteza perante a evolução de agumas áreas mais criticas, mas de menor importancia que o negócio móvel (o fixo e o Publico), esse valor do futuro vale, na minha avaliação, mais 0,2216 €. Pelo que atribuo o target de 2,76 €. E a recomendação é INEQUIVOCA: com tanto valor destruído pela cotação actual de 0,99 €, que dá um potencial de valorização de 179% perante o meu actual target de 2,76 €, recomendo COMPRAR FORTEMENTE. E, para quem tem PT, recomendo: vendam parcialmente a PT e comprem Sonaecom, pois é abismal o potencial de valorização da Sonaecom perante a PT (onde tenho target de 7,51 €, o que dá um potencial de apenas 24% perante a cotação actual de 6,03 €). E há outra diferença ABISMAL entre Sonaecom e PT: a Sonaecom está muito bem capitalizada, a PT está quase totalmente descapitalizada (na minha última avaliação, os capitais próprios da PT representavam apenas 0,44 € por acção, e na Sonaecom como indiquei acima é de 2,53 € por acção, quase 6 vezes mais!). Recomendação clara: COMPRAR FORTEMENTE SONAECOM, reduzindo em simultâneo em PT.
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Millennium IB baixa preço-alvo da Sonaecom para os 2,85 euros
O Millennium Investment Banking (IB) actualizou o ‘target’ da Sonaecom para 2009, para os 2,85 euros, cinco cêntimos abaixo dos anteriores 2,90 euros, mas manteve a recomendação de comprar . Apesar da revisão em baixa, o preço-alvo atribui um potencial de 188% aos títulos da empresa.
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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
O Millennium Investment Banking (IB) actualizou o ‘target’ da Sonaecom para 2009, para os 2,85 euros, cinco cêntimos abaixo dos anteriores 2,90 euros, mas manteve a recomendação de “comprar”. Apesar da revisão em baixa, o preço-alvo atribui um potencial de 188% aos títulos da empresa.
Num nota de “research” divulgada hoje, a analista Alexandra Delgado realça que “actualizamos as nossas estimativas, seguindo o anúncio dos lucros do terceiro trimestre”. Ainda assim, a nota destaca que os resultados “não tiveram impacto na nossa aavaliação”.
“A Sonaecom negoceia actualmente com desconto, face à média dos operadores móveis”, com um rácio estimado de EV/EBITDA, para 2009, de 4,6 vezes, o que contrasta com 6,5 vezes do sector.
O banco actualizou ainda as suas perspectivas de ‘spread’ da dívida, com base no cálculo do custo médio de capital, aumentando as suas estimativas dos 150 pontos base, para os 300 pontos base. “Neste ambiente de crise do crédito temos assistido a um aumento significativo dos ‘spreads’da dívida”, refere o “research”.
A analista acrescenta ainda que a empresa de telecomunicações afunda 73,4% nos últimos doze meses, enquanto o sector na Europa desce 26,1% e o PSI-20 cai 52,1%.
Este desempenho “pode ser explicado por ser uma ‘small-cap’, sofrendo um ambiente muito competitivo no mercado português e tendo um retorno de dividendo de 0%”, salienta a nota de investimento.
As acções da companhia seguiam a subir 1,96% para os 0,99 euros.
O Millennium Investment Banking (IB) actualizou o ‘target’ da Sonaecom para 2009, para os 2,85 euros, cinco cêntimos abaixo dos anteriores 2,90 euros, mas manteve a recomendação de comprar . Apesar da revisão em baixa, o preço-alvo atribui um potencial de 188% aos títulos da empresa.
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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
O Millennium Investment Banking (IB) actualizou o ‘target’ da Sonaecom para 2009, para os 2,85 euros, cinco cêntimos abaixo dos anteriores 2,90 euros, mas manteve a recomendação de “comprar”. Apesar da revisão em baixa, o preço-alvo atribui um potencial de 188% aos títulos da empresa.
Num nota de “research” divulgada hoje, a analista Alexandra Delgado realça que “actualizamos as nossas estimativas, seguindo o anúncio dos lucros do terceiro trimestre”. Ainda assim, a nota destaca que os resultados “não tiveram impacto na nossa aavaliação”.
“A Sonaecom negoceia actualmente com desconto, face à média dos operadores móveis”, com um rácio estimado de EV/EBITDA, para 2009, de 4,6 vezes, o que contrasta com 6,5 vezes do sector.
O banco actualizou ainda as suas perspectivas de ‘spread’ da dívida, com base no cálculo do custo médio de capital, aumentando as suas estimativas dos 150 pontos base, para os 300 pontos base. “Neste ambiente de crise do crédito temos assistido a um aumento significativo dos ‘spreads’da dívida”, refere o “research”.
A analista acrescenta ainda que a empresa de telecomunicações afunda 73,4% nos últimos doze meses, enquanto o sector na Europa desce 26,1% e o PSI-20 cai 52,1%.
Este desempenho “pode ser explicado por ser uma ‘small-cap’, sofrendo um ambiente muito competitivo no mercado português e tendo um retorno de dividendo de 0%”, salienta a nota de investimento.
As acções da companhia seguiam a subir 1,96% para os 0,99 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Se isso fizesse com que os tarifarios fossem mais identicos, igualando por baixo naturalmente, eu evitava de mudar de ISP novamente...
A Netcabo está agora com um bom tarifário... curiosamente depois de sair do universo PT.
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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Boa Noite a Todos/as;
"Sonaecom preparada para fusão com ZON mas não a qualquer preço"
O que é que esta possível fusão pode trazer de positivo (ou negativo) às acções da SonaeCom?
Já agora, alguém pode fazer uma análise técnica a este título?
Obrigado.
PS. Estou tentado a entrar na SonaeCom... e só daqui a uns 4-5 anos é que voltaria a querer saber a quanto está este título.
"Sonaecom preparada para fusão com ZON mas não a qualquer preço"
O que é que esta possível fusão pode trazer de positivo (ou negativo) às acções da SonaeCom?
Já agora, alguém pode fazer uma análise técnica a este título?
Obrigado.
PS. Estou tentado a entrar na SonaeCom... e só daqui a uns 4-5 anos é que voltaria a querer saber a quanto está este título.
Não percebo NADA disto!
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Research Santander 2008-12-19 16:13
Sonaecom preparada para fusão com ZON mas não a qualquer preço
O Santander reuniu-se com a administração da Sonae SGPS na passada semana, e divulgou hoje em ‘research’ que, de acordo com a gestão da empresa, a Sonaecom está preparada para uma fusão com a Zon Multimédia, embora não a qualquer preço. Mais, foi reiterado que “a ‘holding’ está a considerar várias soluções para o seu braço de telecomunicações, sendo uma delas a possibilidade de partilhar o controlo da Sonaecom”.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 93797.html
Sonaecom preparada para fusão com ZON mas não a qualquer preço
O Santander reuniu-se com a administração da Sonae SGPS na passada semana, e divulgou hoje em ‘research’ que, de acordo com a gestão da empresa, a Sonaecom está preparada para uma fusão com a Zon Multimédia, embora não a qualquer preço. Mais, foi reiterado que “a ‘holding’ está a considerar várias soluções para o seu braço de telecomunicações, sendo uma delas a possibilidade de partilhar o controlo da Sonaecom”.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 93797.html
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CaixaBI recomenda "comprar"
"Mercado está a penalizar excessivamente acções da Sonaecom"
O CaixaBI considera que o "mercado está a penalizar excessivamente as acções da Sonaecom", que este ano acumulam uma queda de 69,7%. Neste sentido, recomenda aos investidores "comprar" acções da empresa liderada por Ângelo Paupério que, segundo o banco de investimento estão a negociar a um "desconto elevado", dado o novo "target" de 3,00 euros.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O CaixaBI considera que o "mercado está a penalizar excessivamente as acções da Sonaecom", que este ano acumulam uma queda de 69,7%. Neste sentido, recomenda aos investidores "comprar" acções da empresa liderada por Ângelo Paupério que, segundo o banco de investimento estão a negociar a um "desconto elevado", dado o novo "target" de 3,00 euros.
Esta avaliação representa uma quebra de 30% face ao anterior preço-alvo de 4,30 euros. No entanto, tendo em conta a cotação de fecho de hoje das acções da dona da Optimus, os 0,999 euros, os títulos da Sonaecom apresentam um potencial de valorização de 200%, o que leva o analista João Fidalgo a recomendar “comprar” acções.
“A nossa tese de investimento é a de que o mercado penalizou excessivamente as acções da Sonaecom, em resultado da falta de definição do crescimento não-orgânico num negócio onde as economias de escala são significativas e a apreensão de que a actividade de telecomunicações da Sonaecom fosse espremida entre a Portugal Telecom e a Zon Multimédia”. No entanto, “na nossa opinião, estes receios são exagerados”.
O CaixaBI actualizou a avaliação da Sonaecom e atingiu “um preço-alvo de 3,00 euros, sem cenários de consolidação”. “A consolidação ainda é perseguida pela gestão num mercado que é demasiado pequeno para a actual dispersão”, sublinha João Fidalgo, na mesma nota de investimento a que o Negócios teve acesso.
“Temos uma visão bastante positiva relativamente à evolução das acções, já que acreditamos que a Sonaecom está a negociar a um desconto elevado”, concluiu a nota de "research" do CaixaBI.
"Mercado está a penalizar excessivamente acções da Sonaecom"
O CaixaBI considera que o "mercado está a penalizar excessivamente as acções da Sonaecom", que este ano acumulam uma queda de 69,7%. Neste sentido, recomenda aos investidores "comprar" acções da empresa liderada por Ângelo Paupério que, segundo o banco de investimento estão a negociar a um "desconto elevado", dado o novo "target" de 3,00 euros.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O CaixaBI considera que o "mercado está a penalizar excessivamente as acções da Sonaecom", que este ano acumulam uma queda de 69,7%. Neste sentido, recomenda aos investidores "comprar" acções da empresa liderada por Ângelo Paupério que, segundo o banco de investimento estão a negociar a um "desconto elevado", dado o novo "target" de 3,00 euros.
Esta avaliação representa uma quebra de 30% face ao anterior preço-alvo de 4,30 euros. No entanto, tendo em conta a cotação de fecho de hoje das acções da dona da Optimus, os 0,999 euros, os títulos da Sonaecom apresentam um potencial de valorização de 200%, o que leva o analista João Fidalgo a recomendar “comprar” acções.
“A nossa tese de investimento é a de que o mercado penalizou excessivamente as acções da Sonaecom, em resultado da falta de definição do crescimento não-orgânico num negócio onde as economias de escala são significativas e a apreensão de que a actividade de telecomunicações da Sonaecom fosse espremida entre a Portugal Telecom e a Zon Multimédia”. No entanto, “na nossa opinião, estes receios são exagerados”.
O CaixaBI actualizou a avaliação da Sonaecom e atingiu “um preço-alvo de 3,00 euros, sem cenários de consolidação”. “A consolidação ainda é perseguida pela gestão num mercado que é demasiado pequeno para a actual dispersão”, sublinha João Fidalgo, na mesma nota de investimento a que o Negócios teve acesso.
“Temos uma visão bastante positiva relativamente à evolução das acções, já que acreditamos que a Sonaecom está a negociar a um desconto elevado”, concluiu a nota de "research" do CaixaBI.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Sontel reforça participação na Sonaecom para 52,99%
A Sontel, filial a 100% da Sonaecom, comprou em bolsa 76 mil acções da Sonaecom, passando a deter 52,99% do capital social da operadora, anunciou em comunicado enviado à CMVM a empresa liderada por Ângelo Paupério.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Sontel, filial a 100% da Sonaecom, comprou em bolsa 76 mil acções da Sonaecom, passando a deter 52,99% do capital social da operadora, anunciou em comunicado enviado à CMVM a empresa liderada por Ângelo Paupério.
Segundo a mesma fonte, esta sociedade vem informar “que a sua filial integralmente detida Sontel, BV, comprou em Bolsa, entre os dias 01 e 05 de Dezembro de 2008, 76.000 acções ordinárias representativas do capital social da Sonaecom, SGPS, SA, sociedade por si dominada, directa e indirectamente”.
“Informamos ainda que, na sequência do atrás referido, a Sontel, BV passou a ser titular de 194.090.015 acções da Sonaecom, SGPS, S.A.”, acrescenta o comunicado.
Esta nova posição corresponde a 52,99% do capital da operadora de telecomunicações.
“Esta comunicação decorre do facto de existirem administradores da Sonae, SGPS SA que são administradores da sociedade cujos títulos foram objecto da transacção referida, e de o controlo ser imputável a Belmiro de Azevedo, Presidente do Conselho de Administração da Sonae, SGPS, SA”.
A Sontel, filial a 100% da Sonaecom, comprou em bolsa 76 mil acções da Sonaecom, passando a deter 52,99% do capital social da operadora, anunciou em comunicado enviado à CMVM a empresa liderada por Ângelo Paupério.
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A Sontel, filial a 100% da Sonaecom, comprou em bolsa 76 mil acções da Sonaecom, passando a deter 52,99% do capital social da operadora, anunciou em comunicado enviado à CMVM a empresa liderada por Ângelo Paupério.
Segundo a mesma fonte, esta sociedade vem informar “que a sua filial integralmente detida Sontel, BV, comprou em Bolsa, entre os dias 01 e 05 de Dezembro de 2008, 76.000 acções ordinárias representativas do capital social da Sonaecom, SGPS, SA, sociedade por si dominada, directa e indirectamente”.
“Informamos ainda que, na sequência do atrás referido, a Sontel, BV passou a ser titular de 194.090.015 acções da Sonaecom, SGPS, S.A.”, acrescenta o comunicado.
Esta nova posição corresponde a 52,99% do capital da operadora de telecomunicações.
“Esta comunicação decorre do facto de existirem administradores da Sonae, SGPS SA que são administradores da sociedade cujos títulos foram objecto da transacção referida, e de o controlo ser imputável a Belmiro de Azevedo, Presidente do Conselho de Administração da Sonae, SGPS, SA”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Corte nas taxas cobradas aos operadores móveis com impacto positivo na PT e Sonaecom
O Governo baixou as taxas de utilização do espectro que os operadores móveis têm de pagar no segundo semestre deste ano, uma notícia que os analistas consideram positiva para a PT e Sonaecom.
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
cliquez ici
O Governo baixou as taxas de utilização do espectro que os operadores móveis têm de pagar no segundo semestre deste ano, uma notícia que os analistas consideram positiva para a PT e Sonaecom.
A taxa de utilização do espectro radioeléctrico aplicável aos operadores do serviço móvel terrestre público (SMTP) passa de 2,38 euros para 1,65 euros. Este é um passo intermédio até que o novo regime de financiamento da Anacom esteja aprovado e que prevê redução dessas taxas de espectro (ondas que permitem as comunicações sem fios), ao mesmo tempo que se lançam as taxas administrativas para todo o sector.
A Espírito Santo Research afirma que esta notícia é “positiva” para a Portugal Telecom e Sonaecom, apesar de considerar que esta alteração era já esperada, depois dos cortes nas taxas de terminação.
A mesma fonte lembra que aos operadores são actualmente cobradas comissões por números de cartões vendidos, mas a Anacom deverá alterar esta cobrança para a utilização real do espectro.
O BPI também considera que a notícia tem um impacto positivo nas operadoras móveis portuguesas. Lembra que nas suas estimativas actuais pressupõe um custo de 5 euros por subscritor, o que representa custos de 30 milhões de euros para a TMN e 15 milhões de euros para a Sonaecom.
O Governo baixou as taxas de utilização do espectro que os operadores móveis têm de pagar no segundo semestre deste ano, uma notícia que os analistas consideram positiva para a PT e Sonaecom.
Nuno Carregueiro
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O Governo baixou as taxas de utilização do espectro que os operadores móveis têm de pagar no segundo semestre deste ano, uma notícia que os analistas consideram positiva para a PT e Sonaecom.
A taxa de utilização do espectro radioeléctrico aplicável aos operadores do serviço móvel terrestre público (SMTP) passa de 2,38 euros para 1,65 euros. Este é um passo intermédio até que o novo regime de financiamento da Anacom esteja aprovado e que prevê redução dessas taxas de espectro (ondas que permitem as comunicações sem fios), ao mesmo tempo que se lançam as taxas administrativas para todo o sector.
A Espírito Santo Research afirma que esta notícia é “positiva” para a Portugal Telecom e Sonaecom, apesar de considerar que esta alteração era já esperada, depois dos cortes nas taxas de terminação.
A mesma fonte lembra que aos operadores são actualmente cobradas comissões por números de cartões vendidos, mas a Anacom deverá alterar esta cobrança para a utilização real do espectro.
O BPI também considera que a notícia tem um impacto positivo nas operadoras móveis portuguesas. Lembra que nas suas estimativas actuais pressupõe um custo de 5 euros por subscritor, o que representa custos de 30 milhões de euros para a TMN e 15 milhões de euros para a Sonaecom.
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Empresas e Negócios
Millennium prevê sinergias de 632 milhões com fusão entre Sonaecom e Zon
Liliana Coelho | Sexta-feira , 28 Novembro 2008
O Millennium Investment Banking prevê que uma eventual fusão entre a Sonaecom e a Zon Multimédia geraria sinergias potenciais de 632 milhões de euros
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A fusão entre a Sonaecom e a Zon Multimédia iria potenciar o crescimento orgânico do sector das telecomunicações em Portugal, refere o Millennium Investment Banking.
Numa nota de análise, divulgada pela Reuters, frisa que essa conslidação geraria sinergias potenciais totais de 632 milhões de euros. "A falta de 'driver's para crescimento orgânico e o facto do negócio de telecoms ser de capital intensivo prepara o cenário para a consolidação", diz o banco de investimento, sublinhando, no entanto, que será improvável esse cenário a curto prazo.
"Avaliamos as sinergias de uma fusão entre a Sonaecom e a Zon Multimédia em 632 milhões de euros", afirma a analista Alexandra Delgado, do Millennium Investment Banking. No mínimo das suas previsões estas sinergias seriam de 526 milhões de euros.
A empresa seria uma sociedade cotada com uma base de receitas estimada de mais de 1700 milhões de euros anualmente e convertia-se na número dois do mercado, à frente da Vodafone.
"Acreditamos que o 'trigger' para este negócio seria resultados menos positivos da Zon nos próximos trimestres, especialmente combinado com o sucesso da Portugal Telecom no segmento fixo, sobretudo no Pay TV", conclui.
Millennium prevê sinergias de 632 milhões com fusão entre Sonaecom e Zon
Liliana Coelho | Sexta-feira , 28 Novembro 2008
O Millennium Investment Banking prevê que uma eventual fusão entre a Sonaecom e a Zon Multimédia geraria sinergias potenciais de 632 milhões de euros
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A fusão entre a Sonaecom e a Zon Multimédia iria potenciar o crescimento orgânico do sector das telecomunicações em Portugal, refere o Millennium Investment Banking.
Numa nota de análise, divulgada pela Reuters, frisa que essa conslidação geraria sinergias potenciais totais de 632 milhões de euros. "A falta de 'driver's para crescimento orgânico e o facto do negócio de telecoms ser de capital intensivo prepara o cenário para a consolidação", diz o banco de investimento, sublinhando, no entanto, que será improvável esse cenário a curto prazo.
"Avaliamos as sinergias de uma fusão entre a Sonaecom e a Zon Multimédia em 632 milhões de euros", afirma a analista Alexandra Delgado, do Millennium Investment Banking. No mínimo das suas previsões estas sinergias seriam de 526 milhões de euros.
A empresa seria uma sociedade cotada com uma base de receitas estimada de mais de 1700 milhões de euros anualmente e convertia-se na número dois do mercado, à frente da Vodafone.
"Acreditamos que o 'trigger' para este negócio seria resultados menos positivos da Zon nos próximos trimestres, especialmente combinado com o sucesso da Portugal Telecom no segmento fixo, sobretudo no Pay TV", conclui.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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