Galp-A todo o Gás
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A terceira fase do processo de privatização da Galp, que passa pela alienação de uma participação não superior a 18,3% do capital social da empresa por venda directa, foi hoje oficializada com a publicação em Diário da República pelo Ministério da Economia.
O Governo pode, a partir de hoje, avançar com o destaque dos negócios do gás da Galp Energia e a sua transferência para a EDP e a integração da Trangás na REN, no âmbito da terceira fase de reprivatização da Galp Energia.
Em concreto, os activos do gás serão transferidos para a EDP e a posição de 13,5% da Caixa Geral de Depósitos na Galp e 4,8% do capital detido pelo Estado na «holding» de energia transferidos para a REN.
A terceira fase consistirá na alienação, por venda directa, de uma participação não superior a 18,3% do capital social da Galp «a um operador do sector energético cuja actividade e activos possam contribuir para a desejada reorganização do sector», pode ler-se no diploma.
Os termos e condições em que serão alienadas as acções da Galp no âmbito desta terceira fase de reprivatização, bem como o caderno de encargos da venda directa, serão aprovados mediante resolução do Conselho de Ministros, a realizar dentro em breve.
Já a alienação das acções da Galp será definida pela Direcção-Geral do Tesouro e pela Caixa Geral de Depósitos.
O diploma hoje publicado enquadra-se no processo de reorganização do sector energético nacional, dentro da «Política Energética» elaborada por João Talone.
Os títulos da EDP seguiam a subir 1,67%, para 1,83 euros.
O Governo pode, a partir de hoje, avançar com o destaque dos negócios do gás da Galp Energia e a sua transferência para a EDP e a integração da Trangás na REN, no âmbito da terceira fase de reprivatização da Galp Energia.
Em concreto, os activos do gás serão transferidos para a EDP e a posição de 13,5% da Caixa Geral de Depósitos na Galp e 4,8% do capital detido pelo Estado na «holding» de energia transferidos para a REN.
A terceira fase consistirá na alienação, por venda directa, de uma participação não superior a 18,3% do capital social da Galp «a um operador do sector energético cuja actividade e activos possam contribuir para a desejada reorganização do sector», pode ler-se no diploma.
Os termos e condições em que serão alienadas as acções da Galp no âmbito desta terceira fase de reprivatização, bem como o caderno de encargos da venda directa, serão aprovados mediante resolução do Conselho de Ministros, a realizar dentro em breve.
Já a alienação das acções da Galp será definida pela Direcção-Geral do Tesouro e pela Caixa Geral de Depósitos.
O diploma hoje publicado enquadra-se no processo de reorganização do sector energético nacional, dentro da «Política Energética» elaborada por João Talone.
Os títulos da EDP seguiam a subir 1,67%, para 1,83 euros.
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