BCP - Novo Tópico
CMVM avança com notificações do caso BCP esta semana
2008/12/09 19:18Rui Pedro VieiraAAAA
Processo sobre alegadas irregularidades no banco entre 2001 e 2005
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) vai notificar ainda nesta semana o BCP a propósito do processo de contra-ordenação muito grave que segue contra a instituição de Santos Ferreira.
A informação, confirmada à Agência Financeira, surge no mesmo dia em que o governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, garantiu também que vai notificar o banco e os seus responsáveis (incluindo ex-administradores).
Apesar de serem investigações distintas, a CMVM e o Banco de Portugal trabalharam em conjunto na análise de alegadas irregularidades no seio do banco, com recurso a «off-shore» entre 2001 e 2005.
À margem de um almoço da Câmara do Comércio e Indústria Luso-Espanhola, Constâncio sublinhou que se trata de «um processo com muitos milhares de páginas e muitos volumes e que foi tecnicamente difícil e complexo».
Ao serem notificados pela CMVM, os responsáveis terão 30 dias para recorrer da decisão.
2008/12/09 19:18Rui Pedro VieiraAAAA
Processo sobre alegadas irregularidades no banco entre 2001 e 2005
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) vai notificar ainda nesta semana o BCP a propósito do processo de contra-ordenação muito grave que segue contra a instituição de Santos Ferreira.
A informação, confirmada à Agência Financeira, surge no mesmo dia em que o governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, garantiu também que vai notificar o banco e os seus responsáveis (incluindo ex-administradores).
Apesar de serem investigações distintas, a CMVM e o Banco de Portugal trabalharam em conjunto na análise de alegadas irregularidades no seio do banco, com recurso a «off-shore» entre 2001 e 2005.
À margem de um almoço da Câmara do Comércio e Indústria Luso-Espanhola, Constâncio sublinhou que se trata de «um processo com muitos milhares de páginas e muitos volumes e que foi tecnicamente difícil e complexo».
Ao serem notificados pela CMVM, os responsáveis terão 30 dias para recorrer da decisão.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Punições severas
sapatadinhas no rabo uns aos outros


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artista Escreveu:Ainda estou para ver o que é que eles entendem por "punições severas"?! Se elas se resumirem apenas a multas pecuniárias parece-me que quaisquer que sejam os valores em causa será difícil que sirva de muito!
E depois ainda há os vários recursos, até um dia em que já ninguém se lembra disto!![]()
abraços
artista
Ou não tivessemos nós em portugal....
Editado pela última vez por Visitante em 9/12/2008 21:23, num total de 1 vez.
De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
Ainda estou para ver o que é que eles entendem por "punições severas"?! Se elas se resumirem apenas a multas pecuniárias parece-me que quaisquer que sejam os valores em causa será difícil que sirva de muito!
E depois ainda há os vários recursos, até um dia em que já ninguém se lembra disto!
abraços
artista
E depois ainda há os vários recursos, até um dia em que já ninguém se lembra disto!

abraços
artista
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Banco de Portugal finaliza condenações ao BCP
O Banco de Portugal deve concluir em breve o segundo processo de contra-ordenação ao Banco Comercial Português (BCP), cumprindo assim o compromisso de anunciar as condenações até ao final do ano, entre elas, “punições severas a vários ex-administradores” do banco, conforme avança hoje o ‘Diário de Notícias’.
Diário Económico Online
De acordo com o jornal diário, os recentes casos que envolvem o Banco Português de Negócios (BPN) e o Banco Privado Português (BPP) fizeram com que algumas fontes do sector Financeiro tenham avançado que o Governador do Banco de Portugal, Vítos Constâncio, deveria atrasar a conclusão do processo de contra-ordenação ao BCP, para “não confundir o mercado.”
Contudo, o DN avança que, de acordo com uma fonte oficial do Banco de Portugal, a conclusão do processo “está para muito breve”. A mesma fonte recusou-se, no entanto, adiantar mais detalhes.
Outras fontes, citadas pelo jornal diário, informaram que a autoridade de supervisão se prepara para punir severamente vários ex-administradores do BCP, nomeadamente através de coimas e inibições do exercício de cargos no sector Financeiro.
Recorde-se que Vítor Constâncio tinha prometido apresentar as conclusões do caso BCP até ao final do ano, um processo iniciado em Dezembro de 2007, desencadeado por um conjunto de denúncias relacionadas com 17 entidades offshore pertencentes ao banco liderado por Carlos Santos Ferreira e a accionistas seus, cuja natureza e actividade foram ocultadas ao Banco de Portugal em inspecções anteriores, e que não tinham nada a ver com outras offshores investigadas em 2003.
O DN adianta que as conclusões desta contra-ordenação não devem ser, para já, difundidas publicamente pela autoridade de supervisão, que as comunicará ao BCP e aos visados, que terão depois um período de 30 dias para exercer o contraditório, podendo apresentar recursos para instâncias judiciais.
Note-se ainda que na altura da audição da comissão parlamentar de inquérito à supervisão bancária e ao caso BCP, o Governador do Banco de Portugal, afirmou que “nem nós, nem a CMVM, nem os auditores tínhamos a possibilidade de saber que [as offshores] existiam.”
O Banco de Portugal deve concluir em breve o segundo processo de contra-ordenação ao Banco Comercial Português (BCP), cumprindo assim o compromisso de anunciar as condenações até ao final do ano, entre elas, “punições severas a vários ex-administradores” do banco, conforme avança hoje o ‘Diário de Notícias’.
Diário Económico Online
De acordo com o jornal diário, os recentes casos que envolvem o Banco Português de Negócios (BPN) e o Banco Privado Português (BPP) fizeram com que algumas fontes do sector Financeiro tenham avançado que o Governador do Banco de Portugal, Vítos Constâncio, deveria atrasar a conclusão do processo de contra-ordenação ao BCP, para “não confundir o mercado.”
Contudo, o DN avança que, de acordo com uma fonte oficial do Banco de Portugal, a conclusão do processo “está para muito breve”. A mesma fonte recusou-se, no entanto, adiantar mais detalhes.
Outras fontes, citadas pelo jornal diário, informaram que a autoridade de supervisão se prepara para punir severamente vários ex-administradores do BCP, nomeadamente através de coimas e inibições do exercício de cargos no sector Financeiro.
Recorde-se que Vítor Constâncio tinha prometido apresentar as conclusões do caso BCP até ao final do ano, um processo iniciado em Dezembro de 2007, desencadeado por um conjunto de denúncias relacionadas com 17 entidades offshore pertencentes ao banco liderado por Carlos Santos Ferreira e a accionistas seus, cuja natureza e actividade foram ocultadas ao Banco de Portugal em inspecções anteriores, e que não tinham nada a ver com outras offshores investigadas em 2003.
O DN adianta que as conclusões desta contra-ordenação não devem ser, para já, difundidas publicamente pela autoridade de supervisão, que as comunicará ao BCP e aos visados, que terão depois um período de 30 dias para exercer o contraditório, podendo apresentar recursos para instâncias judiciais.
Note-se ainda que na altura da audição da comissão parlamentar de inquérito à supervisão bancária e ao caso BCP, o Governador do Banco de Portugal, afirmou que “nem nós, nem a CMVM, nem os auditores tínhamos a possibilidade de saber que [as offshores] existiam.”
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Banco de Portugal prepara "punições severas a vários ex-administradores" do BCP
O Banco de Portugal (BdP) estará prestes a concluir o processo de contra-ordenação ao Banco Comercial Português (BCP) e deverá anunciar "punições severas a vários ex-administradores" do banco.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Banco de Portugal (BdP) estará prestes a concluir o processo de contra-ordenação ao Banco Comercial Português (BCP) e deverá anunciar “punições severas a vários ex-administradores” do banco.
A notícia é avançada na edição de hoje o “Diário de Notícias” que revela que a conclusão do processo “está para muito breve”, de acordo com uma fonte oficial do BdP que não quis dar mais pormenores.
O mesmo jornal adianta que o regulador do sistema financeiro prepara-se para punir severamente vários ex-administradores do BCP, com coimas e inibições do exercício de funções no sector financeiro.
O Banco de Portugal (BdP) estará prestes a concluir o processo de contra-ordenação ao Banco Comercial Português (BCP) e deverá anunciar "punições severas a vários ex-administradores" do banco.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Banco de Portugal (BdP) estará prestes a concluir o processo de contra-ordenação ao Banco Comercial Português (BCP) e deverá anunciar “punições severas a vários ex-administradores” do banco.
A notícia é avançada na edição de hoje o “Diário de Notícias” que revela que a conclusão do processo “está para muito breve”, de acordo com uma fonte oficial do BdP que não quis dar mais pormenores.
O mesmo jornal adianta que o regulador do sistema financeiro prepara-se para punir severamente vários ex-administradores do BCP, com coimas e inibições do exercício de funções no sector financeiro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Fonte CMVM
5 de Dezembro de 2008
Banco Comercial Português informa sobre processo de integração do
Banco Millennium bcp Investimento, S.A.
O Banco Comercial Português, S.A. torna público ter deliberado retomar o processo
de fusão por incorporação do Banco Millennium bcp Investimento, S.A., com o
objectivo de passar a prosseguir, de forma directa, a actividade de banca de
investimento. O processo de integração, deverá estar concluído durante o ano de
2009 e não terá qualquer impacto ao nível das contas consolidadas do Grupo, por se
tratar de sociedade 100% dominada .
Fim do comunicado
Banco Comercial Português S.A.
Banco Comercial Português informa sobre processo de integração do
Banco Millennium bcp Investimento, S.A.
O Banco Comercial Português, S.A. torna público ter deliberado retomar o processo
de fusão por incorporação do Banco Millennium bcp Investimento, S.A., com o
objectivo de passar a prosseguir, de forma directa, a actividade de banca de
investimento. O processo de integração, deverá estar concluído durante o ano de
2009 e não terá qualquer impacto ao nível das contas consolidadas do Grupo, por se
tratar de sociedade 100% dominada .
Fim do comunicado
Banco Comercial Português S.A.
Sonangol bate em retirada...
Angola/Crise Financeira 2008-12-03 17:05
Sonangol vai reduzir investimento no estrangeiro
A petrolífera estatal angolana Sonangol planeia reduzir os investimentos no estrangeiro, devido ao impacto da crise financeira global, noticiou hoje a imprensa on-line angolana.
Pedro Duarte
Segundo afirmou ao jornal on-line angolano 'Apostolado', citado pela agência Reuters, o presidente da Sonangol Manuel Vicente, "tendo em conta o recente centário que estamos a atravessar, vamos reduzir o ritmo dos nossos investimentos."
A petrolífera Sonangol, que beneficiou financeiramente com a forte subida dos preços do petróleo que terminou em Julho, havia vindo a ser utilizada pelo Governo de Luanda como uma espécie de fundo soberano no qual eram compradas participações em empresas estangeiras. A firma detém actualmente participações em várias empresas portuguesas, incluindo 10% do Millennium bcp e ainda uma participação indirecta na Galp Energia através de um acordo com o empresário Américo Amorim.
A queda vertiginosa dos preços do petróleo tem afectado as receitas da Sonangol, estando também a preocupar o Governo angolano, já que o crude representa 80% das exportações do país e cerca de 58% do seu Produto Interno Bruto (PIB).
Sonangol vai reduzir investimento no estrangeiro
A petrolífera estatal angolana Sonangol planeia reduzir os investimentos no estrangeiro, devido ao impacto da crise financeira global, noticiou hoje a imprensa on-line angolana.
Pedro Duarte
Segundo afirmou ao jornal on-line angolano 'Apostolado', citado pela agência Reuters, o presidente da Sonangol Manuel Vicente, "tendo em conta o recente centário que estamos a atravessar, vamos reduzir o ritmo dos nossos investimentos."
A petrolífera Sonangol, que beneficiou financeiramente com a forte subida dos preços do petróleo que terminou em Julho, havia vindo a ser utilizada pelo Governo de Luanda como uma espécie de fundo soberano no qual eram compradas participações em empresas estangeiras. A firma detém actualmente participações em várias empresas portuguesas, incluindo 10% do Millennium bcp e ainda uma participação indirecta na Galp Energia através de um acordo com o empresário Américo Amorim.
A queda vertiginosa dos preços do petróleo tem afectado as receitas da Sonangol, estando também a preocupar o Governo angolano, já que o crude representa 80% das exportações do país e cerca de 58% do seu Produto Interno Bruto (PIB).
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Marijon,
Aqui tens tudo o que precisas para saber como se calculam os retracements de Fibbo.
E aqui tens uma calculadora Fibbo
Abraço
Aqui tens tudo o que precisas para saber como se calculam os retracements de Fibbo.
E aqui tens uma calculadora Fibbo
Abraço
There are two kinds of investors: those who don't know where the market is headed, and those who don't know that they don't know.
William Bernstein
William Bernstein
marijon Escreveu:Tiagopt
Obrigado pela resposta, mas o que eu pretendo saber é a fórmula para chegar aos valores propriamente ditos; ou seja se 0,696 corresponde a 0,00%, que conta é necessária fazer para chegarmos ao valor de 0,8432 que corresponde aos 23,60?
Existe uma fórmula não é?
Obrigada mais uma vez
Maria João
marijon,
Contas destas também não sei fazer mas todos os gráficos te disponibilizam as linhas de fibonacci, basta seguires os procedimentos a que o Tiago fez referência e as linhas com as percentagens e valores são desenahados automaticamente.
Jiboia
Ah, ok
Isso já é matemática a mais para mim

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Tiagopt
Obrigado pela resposta, mas o que eu pretendo saber é a fórmula para chegar aos valores propriamente ditos; ou seja se 0,696 corresponde a 0,00%, que conta é necessária fazer para chegarmos ao valor de 0,8432 que corresponde aos 23,60?
Existe uma fórmula não é?
Obrigada mais uma vez
Maria João
Obrigado pela resposta, mas o que eu pretendo saber é a fórmula para chegar aos valores propriamente ditos; ou seja se 0,696 corresponde a 0,00%, que conta é necessária fazer para chegarmos ao valor de 0,8432 que corresponde aos 23,60?
Existe uma fórmula não é?
Obrigada mais uma vez
Maria João
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marijon Escreveu:Tiagopt
Obrigada por mais uma excelente análise![]()
Embora não tenha a ver com o tópico, faço aqui a pergunta para não estar a criar um novo...
Como se calculam as extensões de Fibonacci?
Desde já agradeço a quem poder responder
Bom fim de semana
Maria João
Marijon,
Quando a tendência é descendente, traça-se uma extensão desde um máximo relativo até um mínimo relativo, num determinado intervalo.
Numa tendência ascendente, traça-se um retracement desde um mínimo relativo até um máximo relativo, num determinado intervalo. Podes utilizar os máximos do dia para traçar, os valores de fecho, enfim... como entenderes. Exactamente como para os suportes e resistências. Espero ter ajudado
Surfar a Tendência - Análises técnicas, oportunidades, sugestões de investimento e artigos didácticos
Tiagopt
Obrigada por mais uma excelente análise
Embora não tenha a ver com o tópico, faço aqui a pergunta para não estar a criar um novo...
Como se calculam as extensões de Fibonacci?
Desde já agradeço a quem poder responder
Bom fim de semana
Maria João
Obrigada por mais uma excelente análise

Embora não tenha a ver com o tópico, faço aqui a pergunta para não estar a criar um novo...
Como se calculam as extensões de Fibonacci?
Desde já agradeço a quem poder responder
Bom fim de semana
Maria João
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Análise semanal - BCP
Desde a última análise ao BCP, pouco se alterou a nível tendencial. Estávamos em Setembro e, tal como eu tinha dito, apenas a quebra da resistência nos 1,54 ditaria uma alteração de tendência de médio prazo. Isso acabou por não acontecer, o suporte foi quebrado e voltamos às fortes quedas. Desde essa altura, já caiu cerca de 50%. Este é um sinal claro de que não devemos encarar as entradas longas de ânimo leve neste bear market, sem haver concisas provas de solidez e inversão.
Após essa queda, andou a negociar em mínimos durante cerca de dois meses, e há poucos dias atrás iniciou aquilo que me parece ser um ressalto técnico. Era óbvio que isso teria de acontecer, dada a brusca queda que já se prolongava há algum tempo. Enquanto caía, foi desenhando uma LTd (de médio prazo). Essa LTd acabou por ser quebrada na última sessão, embora de forma pouco convincente. Se olharmos para os volumes, estes têm vindo a diminuir desde que atingimos este fundo nos 0,69€. Para já, não daria muito valor a essa quebra.
A pensar nos mais entusiastas, os que se precipitam a ver fundos, tracei no gráfico um círculo à volta do que muitos pensaram ser um triplo fundo. Nessa altura, houve um claro aumento nos volumes pois muita gente achava que as quedas já tinham sido demasiado penalizadoras, etc, etc... O que é certo é que a cotação ao entrar em contacto com a LTd de longo prazo retraiu-se e recuperou a tendência.
Por isso, vou reforçar mais uma vez a ideia que tenho passado nos últimos meses: Entrar precipitadamente pode ser financeiramente (e não só) muito doloroso. Não há necessidade!
Até onde poderá ir este ressalto? Ao traçarmos uma extensão de Fibonacci, podemos ver que os 38,2% correspondem a uma pequena resistência. Eu apontaria para esse valor, como o target mais provável (e já estou a ser optimista) até recuperarmos novamente a tendência. Se conseguir quebrar os 38,2%, terá uma fortíssima zona de resistência para ultrapassar (não só a zona de resistência mas também a LTd de longo prazo). Só quando (se) for ultrapassado esse derradeiro obstáculo poderemos falar em inversão de tendência e em entradas seguras. Antes disso, não é para mim...
Após essa queda, andou a negociar em mínimos durante cerca de dois meses, e há poucos dias atrás iniciou aquilo que me parece ser um ressalto técnico. Era óbvio que isso teria de acontecer, dada a brusca queda que já se prolongava há algum tempo. Enquanto caía, foi desenhando uma LTd (de médio prazo). Essa LTd acabou por ser quebrada na última sessão, embora de forma pouco convincente. Se olharmos para os volumes, estes têm vindo a diminuir desde que atingimos este fundo nos 0,69€. Para já, não daria muito valor a essa quebra.
A pensar nos mais entusiastas, os que se precipitam a ver fundos, tracei no gráfico um círculo à volta do que muitos pensaram ser um triplo fundo. Nessa altura, houve um claro aumento nos volumes pois muita gente achava que as quedas já tinham sido demasiado penalizadoras, etc, etc... O que é certo é que a cotação ao entrar em contacto com a LTd de longo prazo retraiu-se e recuperou a tendência.
Por isso, vou reforçar mais uma vez a ideia que tenho passado nos últimos meses: Entrar precipitadamente pode ser financeiramente (e não só) muito doloroso. Não há necessidade!
Até onde poderá ir este ressalto? Ao traçarmos uma extensão de Fibonacci, podemos ver que os 38,2% correspondem a uma pequena resistência. Eu apontaria para esse valor, como o target mais provável (e já estou a ser optimista) até recuperarmos novamente a tendência. Se conseguir quebrar os 38,2%, terá uma fortíssima zona de resistência para ultrapassar (não só a zona de resistência mas também a LTd de longo prazo). Só quando (se) for ultrapassado esse derradeiro obstáculo poderemos falar em inversão de tendência e em entradas seguras. Antes disso, não é para mim...
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Ex-administrador do BCP considera que crises abrem novas oportunidades para as empresas
Leiria, 29 Nov (Lusa) - O presidente do Banco Comercial português (BCP), Paulo Teixeira Pinto, defendeu sexta-feira à noite em Leiria que as crises, como a que atravessamos actualmente, constituem "oportunidades para as empresas se reorganizarem interna e estrategicamente.
tamanho da letra ajuda áudio
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Intervindo num jantar conferência, que falou sobre "O lado bom da crise", promovido pelo semanário Região de Leiria e que contou com a presença de mais de 300 pessoas, na maioria empresários, Paulo Teixeira Pinto referiu que no tempo actual só vão subsistir as empresas que "demonstrarem capacidade de adaptação à mudança".
"No meio do caos há a crise mas também a oportunidade", enfatizou o gestor.
Salientando que todos os indicadores económicos no período 2004-2009 são negativos, o antigo homem forte do BCP considerou que a "verdadeira questão é olhar para o perigo como uma oportunidade".
"A verdadeira oportunidade da crise é a ruptura, pensar em nós próprios, acreditar que a diferença se faz no risco, na imaginação, na ousadia e na capacidade de fazer coisas diferentes dos outros", sublinhou.
Para além de Paulo Teixeira Pinto foi também orador Martin Avillez Figueiredo, administrador da empresa Sojormedia, do grupo lena, que vai lançar um jornal de âmbito nacional no próximo ano.
Avlilez Figueiredo considerou que as crises "são momentos importantes de ajustes às circunstâncias", frisando que "momentos como aqueles que estamos a passar geram sempre novas oportunidades e casos de sucesso".
Da actual crise resulta, por exemplo, segundo o administrador da Sojormedia que no futuro "as famílias estejam menos disponíveis para o endividamento irreflectido".
Durante o jantar conferência, foram também homenageadas as maiores e melhores empresas do distrito de Leiria e Concelho de Ourém.
Leiria, 29 Nov (Lusa) - O presidente do Banco Comercial português (BCP), Paulo Teixeira Pinto, defendeu sexta-feira à noite em Leiria que as crises, como a que atravessamos actualmente, constituem "oportunidades para as empresas se reorganizarem interna e estrategicamente.
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Intervindo num jantar conferência, que falou sobre "O lado bom da crise", promovido pelo semanário Região de Leiria e que contou com a presença de mais de 300 pessoas, na maioria empresários, Paulo Teixeira Pinto referiu que no tempo actual só vão subsistir as empresas que "demonstrarem capacidade de adaptação à mudança".
"No meio do caos há a crise mas também a oportunidade", enfatizou o gestor.
Salientando que todos os indicadores económicos no período 2004-2009 são negativos, o antigo homem forte do BCP considerou que a "verdadeira questão é olhar para o perigo como uma oportunidade".
"A verdadeira oportunidade da crise é a ruptura, pensar em nós próprios, acreditar que a diferença se faz no risco, na imaginação, na ousadia e na capacidade de fazer coisas diferentes dos outros", sublinhou.
Para além de Paulo Teixeira Pinto foi também orador Martin Avillez Figueiredo, administrador da empresa Sojormedia, do grupo lena, que vai lançar um jornal de âmbito nacional no próximo ano.
Avlilez Figueiredo considerou que as crises "são momentos importantes de ajustes às circunstâncias", frisando que "momentos como aqueles que estamos a passar geram sempre novas oportunidades e casos de sucesso".
Da actual crise resulta, por exemplo, segundo o administrador da Sojormedia que no futuro "as famílias estejam menos disponíveis para o endividamento irreflectido".
Durante o jantar conferência, foram também homenageadas as maiores e melhores empresas do distrito de Leiria e Concelho de Ourém.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Excentrico, concordo contigo na questão do efeito da baixa de taxas fazer com que comece a fazer sentido assumir algum risco e, finalmente, poderemos começar a ver maior abertura a assumir-se de risco de mercado. Na outra questão, discordo completamente: O volume dos PPRs não altera nada nos mercados. Isso é menos que uma gota num oceano.
JPtuga Escreveu:Atenção que os PPR podem ser do tipo seguro, com capital garantido, ou do tipo fundo, sem capital garantido, mas maior potencial de valorização, ou perca... Aposto que a maior parte dos novos PPR, ou reforços se irão concentrar em produtos com capital garantido, pelas razões óbvias.
Pode bem não ser.
Na perspectiva de longo prazo como é o caso dos PPR pode ser uma excelente oportunidade para entrar.
Claro, depende da forma como são geridos e as opções dos responsáveis na aplicação do capital.
De qualquer forma acredito que possa haver alguma liquidez.
Depois existe ainda outro pormenor... muita gente aplicou dinheiro a prazo, 3M e 6M, quando os prazos findarem teoricamente as taxas nos DP vão estar mais baixas, logo pode surgir liquidez e animo nos mercados.
Resta claro torcer os dedos para que os mercados não voltem a entrar num buraco negro...
Atenção que os PPR podem ser do tipo seguro, com capital garantido, ou do tipo fundo, sem capital garantido, mas maior potencial de valorização, ou perca... Aposto que a maior parte dos novos PPR, ou reforços se irão concentrar em produtos com capital garantido, pelas razões óbvias.
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gfalmeida Escreveu:Agora gostaría de deixar aqui uma questão a quem possa ajudar a esclarecer. Eu por exemplo, estou a pensar subscrever nos proximos dias um PPR Millenniumbcp Acções, em que julgo que cerca de 40% é investido em acções. Imaginando que nos próximos dias haja também um numero significativo de pessoas a fazer o mesmo (tal é expectável nesta altura do ano), significa que o gestor do PPR vai ter de pegar em parte desse dinheiro e investir a curto prazo em acções para manter os tais 40% ? Ou poderá esperar o tempo que entender? Não sei, se alguém puder intervir...
Ora aqui está um potencial argumento para uma possível melhoria dos mercados... estamos na altura dos PPR.
pvg80713 Escreveu:apenas conheço meia duzia de funcionários do BCP e todos aproveitaram este preços, que consideram muito barato, para baixar o preço médio...
este preço é o mais baixo da história deste banco.
Mech, tenho ainda alguns amigos no BCP, todos me disseram que "iam aproveitar".
Ou seja, basicamente decidiram comprar ou têm intenção de comprar pelas mesmas razões do cornelio, entre outros.
Escusado será dizer que o barato é sempre relativo...
pvg80713 Escreveu:o BCP, paga o subsidio de férias em... Janeiro.
Ok, esta não sabia, pois o mais usual é ser pago em final de Julho e o Natal em final de Novembro.
Por acaso na minha empresa recebemos quando queremos.

Abraço
Jiboia
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