Voz ativa de Centeno trouxe influência (e críticas) ao BdP

[Shevet]

Eu siceramente acho que ha aqui ciganada, posso-vos dizer que tenho conhecimento que a Sonae Capital estava a ter uma grande dificuldade em colocar os apartamentos do TroiaResort, ainda no final de 2008 pedi preços e tive conhecimento que ao contrario do que uma pessoa pensava, aquilo estava tudo por vender. Estes apartamentos foram mal formatados, foram projectados com grandes areas para um nicho de mercado que não existe em Portugal. Quanto ao mercado internacional, este tb procura apartamentos de dimensoes reduzidas e afirmo isto com toda a convicção porque conheço o mercado.

Realmente não percebo, em epoca de plena crise, conseguiram colocar 90% do produto que tinham para venda?? Contem-me outra historia por favor.
Não sei como o fizeram, mas.................não me cheira.

Shevet

[Nyk]

Sonae paga dívida à Soares da Costa em casas
A Sonae Capital pagou uma dívida à Soares da Costa em apartamentos e lotes de terreno no seu empreendimento turístico Tróia Resort. A empresa do Grupo Sonae,a 13 de Março último, saldou assim a dívida com a construtora que ascendia a 13,7 milhões de euros.

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Ana Torres Pereira
atp@negocios.pt


A Sonae Capital pagou uma dívida à Soares da Costa em apartamentos e lotes de terreno no seu empreendimento turístico Tróia Resort. A empresa do Grupo Sonae,a 13 de Março último, saldou assim a dívida com a construtora que ascendia a 13,7 milhões de euros.

A Sonae Capital alienou um total de 22 unidades turísticas a uma filial da Soares da Costa, como forma de pagamento da última parcela do valor de trabalhos da construção da UNOP 1 (Unidade Operativa de Planeamento ).

Em época de crise, a Sonae de Novembro a Março assinou 128 escrituras no seu empreendimento turístico de luxo, avançou a empresa na apresentação dos resultados. Até 24 de Março, a Sonae registou escrituras e contratos de promessa compra e venda de 200 das 220 unidades disponíveis do empreendimento turístico Tróia Resort.

Mesmo assim, a empresa, na demonstração de resultados, diz que "a redução no número de novos contratos celebrados resulta do ambiente macroeconómico menos favorável e de maior precaução por parte dos potenciais compradores".

[MoneyInMoneyOut]

Francamente acho que não são bons.

Já que sem a venda dos "aneis", contacto e choice car, teriam prejuízos bem significativos.

Francamente, não se percebe muito bem que tipo de negócios vamos ver esta empresa a ter no futuro.

Pois se é para Turismo, é uma empresa de muito pequena dimensão, vai implicar investimentos e não têm dinheiro.

A Troia nem ata nem desata.

Vamos lá ver o caminho que o Eng vai delinear.

Em termos de AF parece-me sobrecomprada.

[jbt77]

Que acham dos resultados?

[Nyk]

Lucros da Sonae Capital atingem 28,4 milhões de euros
A Sonae Capital apresentou um resultado líquido de 28,4 milhões de euros, em 2008, face a 9,4 milhões de euros em 2007, numa base comparável, segundo o comunicado dibulgado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

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Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt


A Sonae Capital apresentou um resultado líquido de 28,4 milhões de euros, em 2008, face a 9,4 milhões de euros em 2007, numa base comparável, segundo o comunicado dibulgado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Os resultados líquidos da Sonae Capital totalizaram 28,4 milhões de euros, em 2008, contra 9,4 milhões em 2007. A empresa explica que este valor inclui os resultados de 53,1 milhões de euros relativos a investimentos cujos principais contributos correspondem às mais valias apuradas na venda da Contacto Construções (46,4 milhões de euros) e da Choice Car (9,1 milhões de euros) e o impacto negativo estimado decorrente da desconsolidação do negócio de Contraplacados (9,3 milhões de euros negativos).

O volume de negócios consolidado cresceu 17% no ano para 230,5 milhões de euros, beneficiando do impacto das 52 escrituras de venda celebradas no último trimestre de 2008 relativas a unidades residenciais no Troiaresort.

O menor volume de vendas de activos imobiliários e de apartamentos City Flats / City Lofts atenuaram parcialmente o efeito de tais vendas, segundo o comunicado da empresa.

O EBITDA, ou cash flow operacional consolidado, ascendeu a 13,6 milhões de euros, um crescimento de 50% impulsionado pelo impacto das vendas, no quarto trimestre de 2008, de apartamentos e de lotes de terreno do Golfe e da Praia no Troiaresort, e por ligeiros acréscimos de margem no Grupo Selfrio e na Atlantic Ferries.

“O EBITDA anual foi negativamente afectado pelo encerramento das operações noTroiaresort durante a maior parte do ano e pelos custos de pré (re) abertura”, diz a Sonae Capital.

[Nyk]

Millennium IB reinicia cobertura da Sonae Capital com "target" de 0,81 euros
O Millennium Investment Banking (IB) retomou a cobertura das acções da Sonae Capital. Atribui aos títulos da empresa liderada por Belmiro de Azevedo uma recomendação de "comprar", avaliando-os em 0,81 euros.

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt


O Millennium Investment Banking (IB) retomou a cobertura das acções da Sonae Capital. Atribui aos títulos da empresa liderada por Belmiro de Azevedo uma recomendação de “comprar”, avaliando-os em 0,81 euros.

“Basicamente, mantivemos a filosofia da anterior avaliação”, refere o analista António Seladas. A principal “alteração à nossa avaliação foi o adiamento por três a quatro das vendas, relativamente aos projectos do Tróia Resort, Soltroia e Efanor”.

António Seladas acredita que “a equipa de gestão [da Sonae Capital] preferirá aguardar, abrandando o ritmo das vendas, em vez de reduzir drasticamente os preços, já que tal criará graves problemas, nomeadamente com clientes que já adquiriram”.

O banco de investimento revela que actualizou as suas estimativas para os outros activos, como a ‘holding’ Spred, e a Sonae Turismo, sendo que, “em termos globais não foram relevantes”. A avaliação da participação da Sonae Indústria foi feita a preços de mercado.

Assim, António Seladas chegou a uma avaliação de 0,81 euros. As acções da Sonae Capital estão a negociar nos 0,46 euros, apresentando um potencial de subida de 76% face ao “target”. Neste contexto, a recomendação do Millennium IB é de “comprar”, com “alto risco”.

[Nyk]

Sonae Capital e ESFG lideram lista de espera para entrar

A revisão anual do índice PSI20 não resultará em qualquer alteração da composição do principal índice bolsista da bolsa de Lisboa, anunciou a NYSE Euronext em comunicado.

A revisão terá efeitos a partir de 3 de Março, mas no cabaz manter-se-ão as mesmas 20 empresas que o integram agora: EDP, PT, BCP, Galp Energia, BES, Brisa, EDP Renováveis, Jerónimo Martins, Zon Multimédia, Cimpor, Banco BPI, REN, Sonae SGPS, Mota-Engil, Semapa, Altri, Sonae Indústria, Teixeira Duarte e Sonaecom.

Na lista de espera para integrar o índice continuam a Sonae Capital, Espírito Santo Financial Group, Banif, Martifer e Inapa.

http://www.agenciafinanceira.iol.pt/not ... iv_id=1727

[AC Investor Blog]

Relativamente a este artigo eu estou comprador e não vendedor do titulo. Penso que as sonae's estão muito atractivas a estes valores, embora cm venho sempre afirmar o mercado é soberano e o escalar da tendência negativa pode voltar acontecer.

[majomo]

O UBS reviu em baixa a avaliação da Sonae Capital. O “target” desceu de 0,95 euros para 0,50 euros, mas a recomendação manteve-se em “neutral”, com o banco de investimento suíço a salientar que as acções da empresa liderada por Belmiro de Azevedo estão “atractivas”, mas penalizadas pelo mau momento dos mercados.

O corte foi substancial. O preço-alvo caiu 47%, mas continua a conferir margem de progressão às acções da Sonae Capital. Os títulos estão hoje a negociar em alta de 6,67%, a cotar nos 0,48 euros. Face ao novo “target”, definido a 30 de Dezembro, o potencial de subida é de 4,2%.

“Revimos em baixa a nossa avaliação líquida dos activos para 1,10 euros por acção, de 1,40 euros, de forma a reflectir a desvalorização da Sonae Indústria e a avaliação mais cautelosa do imobiliário em Tróia e também da Efanor”, referem os analistas Pedro Baptista e Bosco Ojeda.

A esta avaliação o UBS aplicou um desconto de 50% (o anterior era de 30%), o que levou o “target” para 0,50 euros. Este maior desconto reflecte, segundo o banco de investimento, o aumento “do desconto das ‘private equity’” incluídas na Sonae Capital, que é agora de 65% em resultado da “actual volatilidade e dos maiores receios relativamente à alavancagem”.

Apesar do corte na avaliação, o UBS salienta que as acções da Sonae Capital estão “atractivas”. Para os analistas Pedro Baptista e Bosco Ojeda, a empresa liderada por Belmiro de Azevedo tem nas vendas do sector imobiliário o seu principal catalisador. Também as novas vendas de activos deverão “ajudar a cristalizar o valor escondido nas várias áreas que a empresa opera”.
HUM, ISTO QUER DIZER QUE SE ESTÃO A ENCHER DELAS!!!!

aBRAÇOS

Tirem-me uma dúvida,

neste tipo de recomendações, um desconto de 50% é um valor "normal"...?

[soso]

Depois de 15 velas sem conhecer a cor verde, eis que hoje entrei na S. Capital.

Todos os indicadores estão favoráveis, com especial relevo o RSI que inverteu em bico, depois de atingir valores sobrevendidos(20).

A continuarem os ventos de feição, dirigimo-nos para a MA 20. Melhor será se eventualmente atingir os 0,55.

Como porta de saída, temos a consider um eventual fecho abaixo da MA 5.

fica o grafico em anexo.

Cumprimentos bolsistas.

[majomo]

Obrigado.

Abraço.

[Ulisses Pereira]

Majomo, aqui tens os gráficos actualizados sem qualquer comentário nem anotação já que não pertence ao PSI20.

Um abraço,
Ulisses

[rasteiro]

O UBS reviu em baixa a avaliação da Sonae Capital. O “target” desceu de 0,95 euros para 0,50 euros, mas a recomendação manteve-se em “neutral”, com o banco de investimento suíço a salientar que as acções da empresa liderada por Belmiro de Azevedo estão “atractivas”, mas penalizadas pelo mau momento dos mercados.

O corte foi substancial. O preço-alvo caiu 47%, mas continua a conferir margem de progressão às acções da Sonae Capital. Os títulos estão hoje a negociar em alta de 6,67%, a cotar nos 0,48 euros. Face ao novo “target”, definido a 30 de Dezembro, o potencial de subida é de 4,2%.

“Revimos em baixa a nossa avaliação líquida dos activos para 1,10 euros por acção, de 1,40 euros, de forma a reflectir a desvalorização da Sonae Indústria e a avaliação mais cautelosa do imobiliário em Tróia e também da Efanor”, referem os analistas Pedro Baptista e Bosco Ojeda.

A esta avaliação o UBS aplicou um desconto de 50% (o anterior era de 30%), o que levou o “target” para 0,50 euros. Este maior desconto reflecte, segundo o banco de investimento, o aumento “do desconto das ‘private equity’” incluídas na Sonae Capital, que é agora de 65% em resultado da “actual volatilidade e dos maiores receios relativamente à alavancagem”.

Apesar do corte na avaliação, o UBS salienta que as acções da Sonae Capital estão “atractivas”. Para os analistas Pedro Baptista e Bosco Ojeda, a empresa liderada por Belmiro de Azevedo tem nas vendas do sector imobiliário o seu principal catalisador. Também as novas vendas de activos deverão “ajudar a cristalizar o valor escondido nas várias áreas que a empresa opera”.
HUM, ISTO QUER DIZER QUE SE ESTÃO A ENCHER DELAS!!!!

aBRAÇOS

[majomo]

Alguém me faz o favor de colocar um gráfico actualizado, com o volume das últimas sessões.

Obrigado.

[Elias]

Bem reparei agora que já foi há 3 meses que este gráfico foi actualizado pela última vez.

Aqui fica então o gráfico actualizado, numa altura em que a S. Capital anda em mínimos de sempre

[Elias]

"A revisão do PSI-20 passou a ser anual e agora só vai ocorrer no próximo ano.

Mas é claro que se entretanto houve uma privatização (da TAP, por exemplo) arranja-se logo uma revisão extraordinária do índice

[artista_]

Óh bálhame Deuzz, estes tipos andam constantemente atrás das cotações, cada vez compreendo menos a existência destes "price targets"?!

Mas prontoss, eu sempre fui um critico dos PT's... se calhar até estou a exagerar um bocado!

abraços

artista

[Nyk]

UBS corta preço-alvo da Sonae Capital em 47%
O banco suíço UBS anunciou hoje ter revisto em baixa de 0,95 para os 0,50 euros o seu 'price-target' para a subsidiária do Grupo Sonae.

Pedro Duarte

O UBS manteve no entanto a sua recomendação de 'Neutral' para o título, adianta a agência Reuters.

[trial]

"A revisão do PSI-20 passou a ser anual e agora só vai ocorrer no próximo ano. Apesar da Sonae Capital aparecer em primeiro lugar da lista de espera,
não significa que passe a integrar o PSI-20."


Tal sgnifica que ninguem , "desce" do PSI-20 o último pode não ser despromovido?

[Nyk]

Sonae Capital mantém liderança na lista de espera do PSI-20
A Sonae Capital continua a ser a empresa melhor colocada para passar a integrar o principal índice da bolsa nacional, de acordo com os dados hoje divulgados pela NYSE Euronext.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt


A Sonae Capital continua a ser a empresa melhor colocada para passar a integrar o principal índice da bolsa nacional, de acordo com os dados hoje divulgados pela NYSE Euronext.

A Euronext divulgou hoje a lista de espera do PSI-20 de Dezembro, revelando que a Sonae Capital continua no primeiro lugar, seguida pelo Banif e pelo Espírito Santo Financial Group.

Os quarto e quinto lugares pertencem à Inapa e à Martifer, respectivamente.

A revisão do PSI-20 passou a ser anual e agora só vai ocorrer no próximo ano. Apesar da Sonae Capital aparecer em primeiro lugar da lista de espera, não significa que passe a integrar o PSI-20.

[Nyk]

Sonae Capital vende activos imobiliários no valor de 5 milhões de euros
A Sonae Capital vendeu um conjunto de activos imobiliários destinados a comércio, com uma área total aproximada de 2.000 metros quadrados, numa operação que terá um impacto positivo de 900 mil euros nos resultados consolidados da empresa, segundo o comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). A venda foi feita por cinco milhões de euros.

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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt


A Sonae Capital vendeu um conjunto de activos imobiliários destinados a comércio, com uma área total aproximada de 2.000 metros quadrados, numa operação que terá um impacto positivo de 900 mil euros nos resultados consolidados da empresa, segundo o comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). A venda foi feita por cinco milhões de euros.

“O valor global da transacção ascendeu a 5 milhões de euros, já recebidos, através da alienação de activos directamente detidos pela sociedade Spinveste – Gestão Imobiliária e da alienação da totalidade das acções representativas do capital social da Azulino – Imobiliária, sociedade proprietária da maior parte dos activos alienados”, refere a empresa no comunicado emitido hoje.

A Sonae Capital diz que esta transacção terá um impacto positivo estimado em cerca de 0,9 milhões de euros nos resultados consolidados de 2008 da Sonae Capital.

“A transacção ora concretizada insere-se na estratégia delineada pela Sonae Capital de alienação de activos que não têm potencial para o desenvolvimento futuro de empreendimentos Turísticos ou Residenciais”, acrescenta.

[Nyk]

Liquidação da Plysorol é "positivo" para a Sonae Capital
A Sonae Capital anunciou que o Conselho de Administração da Plysorol apresentou um requerimento de recuperação judicial. Apesar da Sonae Capital estimar uma perda de 10 milhões de euros com a liquidação da Plysorol, os analistas do BPI consideram que esta situação será "positiva".

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


A Sonae Capital anunciou que o Conselho de Administração da Plysorol apresentou um requerimento de recuperação judicial. Apesar da Sonae Capital estimar uma perda de 10 milhões de euros com a liquidação da Plysorol, os analistas do BPI consideram que esta situação será “positiva”.

Em comunicado enviado à CMVM, a Sonae Capital revelou que “os problemas operacionais detectados e a redução de procura com que a Plysorol se depara, aliados ao actual declínio dos mercados e à presente crise financeira, constituem fortes obstáculos à possibilidade de reestruturação da sociedade”, pelo que a sociedade deverá de imediato “solicitar a abertura de um processo de recuperação judicial”.

A empresa liderada por Belmiro de Azevedo salientou que as “estimativas preliminares do impacto da desconsolidação destes negócios, baseadas em informação contabilística a 30 de Setembro de 2008, apontam para uma perda na ordem dos 10 milhões de euros”.

No entanto, os analistas do BPI, que conferem à Sonae Capital um preço-alvo de 1,70 euros e uma recomendação de “comprar”, acreditam que esta decisão terá um impacto “positivo” nos títulos uma vez que “parece ser a melhor estratégia para acabar com uma fonte de aumento de destruição de valor da Sonae Capital.”

A equipa de analistas do banco de investimento acrescenta que “vemos o encargo de 10 milhões de euros para fechar o negócio como boas notícias para a Sonae Capital, especialmente tendo em conta o impacto negativo de 21 milhões de euros que a Plysorol teve no balanço da empresa nos primeiros nove meses do ano.”

Os títulos da Sonae Capital seguem a desvalorizar 3,51% para os 0,55 euros.

[Nyk]

Sonae Capital admite perda de 10 milhões de euros com a liquidação da Plysorol
A Sonae Capital anunciou que o Conselho de Administração da Plysorol apresentou hoje no Tribunal Comercial de Lisieux um requerimento de recuperação judicial, isto depois de detectados vários "obstáculos" à reestruturação da empresa. A Plysorol vai ser liquidada, sendo que a Sonae Capital estima em 10 milhões de euros as perdas resultantes da desconsolidação deste negócio.

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt


A Sonae Capital anunciou que o Conselho de Administração da Plysorol apresentou hoje no Tribunal Comercial de Lisieux um requerimento de recuperação judicial, isto depois de detectados vários “obstáculos” à reestruturação da empresa. A Plysorol vai ser liquidada, sendo que a Sonae Capital estima em 10 milhões de euros as perdas resultantes da desconsolidação deste negócio.

Em comunicado enviado à CMVM, a Sonae Capital revela que “os problemas operacionais detectados e a redução de procura com que a Plysorol se depara, aliados ao actual declínio dos mercados e à presente crise financeira, constituem fortes obstáculos à possibilidade de reestruturação da sociedade”, pelo que a sociedade deverá de imediato “solicitar a abertura de um processo de recuperação judicial”.

Neste sentido, a “Sonae Capital irá propor a sua liquidação”. “Durante este processo, a sociedade continuará em funcionamento, sob protecção do tribunal, com o objectivo de alienar o negócio, ou uma parte substancial do mesmo, numa perspectiva de continuidade das operações”.

A empresa liderada por Belmiro de Azevedo, que hoje terminou a sessão a perder 1,72% para 0,57 euros, salienta que as “estimativas preliminares do impacto da desconsolidação destes negócios, baseadas em informação contabilística a 30 de Setembro de 2008, apontam para uma perda na ordem dos 10 milhões de euros”.

[Nyk]

Primeiros nove meses do ano
Sonae Capital regista lucros de 32,1 milhões de euros
A Sonae Capital registou um lucro de 32,1 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano. O volume de negócios da empresa atingiu os 163,8 milhões de euros, enquanto o EBITDA registou um valor negativo de 5,3 milhões de euros.

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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt


A Sonae Capital registou um lucro de 32,1 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano. O volume de negócios da empresa atingiu os 163,8 milhões de euros, enquanto o EBITDA registou um valor negativo de 5,3 milhões de euros.

O lucro e o EBITDA da Sonae Capital foram negativamente afectados pelas contas da Plysorol. No passado mês de Maio, a Sonae Capital esteve a negociar a “cessação do contrato de venda faseada da sua participação na Elmo (grupo Plysorol) mas retomou o seu controlo” a partir do segundo semestre do ano.

Assim, o resultado líquido da Sonae Capital foi negativamente afectado pelo prejuízo da Plysorol (5,3 milhões de euros), tendo ficado nos 32,1 milhões de euros. Nos primeiros nove meses do ano, o EBITDA da Plysorol atingiu um valor negativo de 3,4 milhões, aumentando para 5,3 milhões de euros negativos o EBITDA da Sonae Capital.

O volume de negócios da empresa atingiu os 163,8 milhões de euros, devido “ao crescimento significativo das receitas do grupo Selfrio, contribuição do transporte de ferries em Tróia, menor contributo da alienação de activos imobiliários para esta rubrica”.

O resultado operacional atingiu os 10,9 milhões de euros negativos e os resultados financeiros ficaram nos 9,6 milhões de euros negativos. Os resultados relativos a investimentos atingiram os 59,6 milhões de euros, reflectindo as mais-valias das vendas da Contacto (46,4 milhões de euros), em Fevereiro, e da Choice Car (9,1 milhões de euros), em Setembro.

[rasteiro]

para quando a nova revisão do PSI20?
Será no final de Dezembro?

abraços