EDP - Tópico Geral
Mas eu não disse que tentaste "denegrir" a EDP. O que eu digo é que, em pleno "Bear Market" mundial vir acenar o fantasma da manipulação para justificar quedas absolutamente normais de uma acção não me parece fazer qualquer sentido. Embora eu já esteja habituado a isso porque já vivi vários "bear Markets" em fóruns de Bolsa.
Um abraço,
Ulisses

Um abraço,
Ulisses
Rkor,
Discordo de ti em várias coisas. Não concordo que haja qualquer suporte nos 2 euros. O único suporte relevante que vejo é nos 2,05 euros que corresponde a um valor que foi, simultaneamente, o último mínimo relativo e um valor muito importante em termos de suporte/resistência no passado.
Por outro lado, a história de que a acção cai porque alguém anda a "assustar" os pequenos investidores é algo com o qual estou em completo desacordo. Então as acções do mundo inteiro caem e a EDP cai porque alguém quer assustar os pequenos investidores? Cai como cai o mundo inteiro...
Quando as cotações seguem um rumo contrário ao que esperamos, temos sempre a tendência para encontrar explicações rebuscadas, na qual as pretensas manipulações estão no topo da lista. A verdade é que, enquanto o fazemos, perdemos a oportunidade de querer aprender verdadeiramente e dar um passo em frente rumo ao sucesso nos mercados financeiros.
Um abraço,
Ulisses
Discordo de ti em várias coisas. Não concordo que haja qualquer suporte nos 2 euros. O único suporte relevante que vejo é nos 2,05 euros que corresponde a um valor que foi, simultaneamente, o último mínimo relativo e um valor muito importante em termos de suporte/resistência no passado.
Por outro lado, a história de que a acção cai porque alguém anda a "assustar" os pequenos investidores é algo com o qual estou em completo desacordo. Então as acções do mundo inteiro caem e a EDP cai porque alguém quer assustar os pequenos investidores? Cai como cai o mundo inteiro...
Quando as cotações seguem um rumo contrário ao que esperamos, temos sempre a tendência para encontrar explicações rebuscadas, na qual as pretensas manipulações estão no topo da lista. A verdade é que, enquanto o fazemos, perdemos a oportunidade de querer aprender verdadeiramente e dar um passo em frente rumo ao sucesso nos mercados financeiros.
Um abraço,
Ulisses
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esses valores 2,00--2,15, para mim nao vao voltar a cotacao da edp,visto que esses valores foram atengidos na altura de panico dos mercados,coisa que agora parece estar mais calma,e nao esquecer que mesmo com esta crise de 2007 a 2008 a edp apresentou resultados muito bons.
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fitas Escreveu:É incrivel como a bolsa funcionacompra/venda de 1 acção
Quais os motivos que levam a essa estratégia????
Há ali interesses fortes e com intuitos determinados.![]()
Alguêm opina?
BN
Fitas
Pode nao ser necessariamente uma estrategia!!!
Tenho pessoal conhecido... que por pressa... ou distraccao... ja meterem ordens venda / compra de 1 ou 2 accoes ... depois que as compra ou vende basta ter uma ordem ao melhor para a ir buscar sem querer!!!
Abraço!
Cumprimentos,
<b>FB</b>arrancos
<b>FB</b>arrancos
António Mexia
Baixo perfil de risco coloca EDP com forte posição na actual situação dos mercados
António Mexia considera, numa entrevista dada esta manhã à Bloomberg TV, que o perfil de baixo risco da Energias de Portugal coloca a empresa numa forte posição no actual contexto de turbulência nos mercados accionistas.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
António Mexia considera, numa entrevista dada esta manhã à Bloomberg TV, que o perfil de baixo risco da Energias de Portugal coloca a empresa numa forte posição no actual contexto de turbulência nos mercados accionistas.
O CEO da eléctrica assinalou que a EDP é “um caso único de investimento” no actual contexto dos mercados, devido à estabilidade da geração de fundos dos activos, grande parte deles regulados.
Mexia reiterou a meta de investimentos de 3 mil milhões de euros por ano até 2012, assinalando que o foco da empresa e a chave da sua estratégia está na “execução e a eficiência” nos projectos que tem previstos para o futuro.
Acerca do mercado brasileiro, que representa menos de 20% do “free cash flow” da empresa, adiantou que a EDP pretende tirar partido das boas condições deste país para as energias renováveis.
“Há 10 anos que estamos no Brasil e hoje o nosso foco principal está na geração” de electricidade, disse Mexia à Bloomberg TV. “Estamos sobretudo focados na energia hidroeléctrica”, acrescentou Mexia, afirmando que a unidade brasileira obtém financiamento no Brasil.
Quanto às energias renováveis nos Estados Unidos, assinalou que as condições no país são superiores às verificadas na Europa, mas destacou a necessidade de melhorar a regulação.
Baixo perfil de risco coloca EDP com forte posição na actual situação dos mercados
António Mexia considera, numa entrevista dada esta manhã à Bloomberg TV, que o perfil de baixo risco da Energias de Portugal coloca a empresa numa forte posição no actual contexto de turbulência nos mercados accionistas.
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Jornal de Negócios Online
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António Mexia considera, numa entrevista dada esta manhã à Bloomberg TV, que o perfil de baixo risco da Energias de Portugal coloca a empresa numa forte posição no actual contexto de turbulência nos mercados accionistas.
O CEO da eléctrica assinalou que a EDP é “um caso único de investimento” no actual contexto dos mercados, devido à estabilidade da geração de fundos dos activos, grande parte deles regulados.
Mexia reiterou a meta de investimentos de 3 mil milhões de euros por ano até 2012, assinalando que o foco da empresa e a chave da sua estratégia está na “execução e a eficiência” nos projectos que tem previstos para o futuro.
Acerca do mercado brasileiro, que representa menos de 20% do “free cash flow” da empresa, adiantou que a EDP pretende tirar partido das boas condições deste país para as energias renováveis.
“Há 10 anos que estamos no Brasil e hoje o nosso foco principal está na geração” de electricidade, disse Mexia à Bloomberg TV. “Estamos sobretudo focados na energia hidroeléctrica”, acrescentou Mexia, afirmando que a unidade brasileira obtém financiamento no Brasil.
Quanto às energias renováveis nos Estados Unidos, assinalou que as condições no país são superiores às verificadas na Europa, mas destacou a necessidade de melhorar a regulação.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
05-11-2008 21:21:21
Presidente da EDP nega expansão a mais países do Mercosul
Lisboa, 5 nov (Lusa) - O presidente-executivo da Energias de Portugal (EDP), Antonio Mexia, negou que a empresa vá fazer novas aquisições e se expandir para outros países do Mercosul, além do Brasil.
"Estamos muito bem no Brasil e é aí que tencionamos ficar", afirmou Mexia, durante a entrevista coletiva de apresentação dos resultados dos primeiros nove meses da empresa que controla a Energias do Brasil.
Em relação à possibilidade de efetuar novas aquisições, num clima que muitos analistas c consideram favorável a fusões e consolidações, Mexia afirmou que a estratégia da EDP não inclui "uma política de aquisições de ativos prontos".
"A nossa estratégia é apostar em projetos que possam criar valor e neste momento [de crise financeira] é que não fazia qualquer sentido alterar essa perspectiva", acrescentou.
O objetivo da empresa "é um equilíbrio saudável entre o crescimento e a situação financeira". "Isto conduz a investimentos que devem ser exigentes do ponto de vista da sua rentabilidade", ressaltou.
"Não está em causa, mais uma vez, a aquisição de ativos, mas sim o desenvolvimento do portfólio que temos, que é muito atrativo", declarou o dirigente.
Antonio Mexia disse ainda que a EDP tem vendido todos os ativos não estratégicos, tendo obtido mais de 1 bilhão de euros (R$ 2,7 bilhões) em receitas, quando o objetivo era conseguir 800 milhões de euros (R$ 2,2 bilhões).
O grosso dos ativos não estratégicos já foi vendido, faltando as participações na Sonaecom e no BCP, cuja desvalorização em Bolsa penalizou as contas da EDP em 198 milhões de euros (R$ 545,8 milhões) de custos com imparidades nos primeiros nove meses deste ano.
Textos anteriores
Lucro da EDP sobe 41,3% nos primeiros nove meses de 2008
Lucro da Energias do Brasil tem recuo de 27% até setembro
Lucros da EDP renováveis duplicam no terceiro trimestre
Presidente da EDP nega expansão a mais países do Mercosul
Lisboa, 5 nov (Lusa) - O presidente-executivo da Energias de Portugal (EDP), Antonio Mexia, negou que a empresa vá fazer novas aquisições e se expandir para outros países do Mercosul, além do Brasil.
"Estamos muito bem no Brasil e é aí que tencionamos ficar", afirmou Mexia, durante a entrevista coletiva de apresentação dos resultados dos primeiros nove meses da empresa que controla a Energias do Brasil.
Em relação à possibilidade de efetuar novas aquisições, num clima que muitos analistas c consideram favorável a fusões e consolidações, Mexia afirmou que a estratégia da EDP não inclui "uma política de aquisições de ativos prontos".
"A nossa estratégia é apostar em projetos que possam criar valor e neste momento [de crise financeira] é que não fazia qualquer sentido alterar essa perspectiva", acrescentou.
O objetivo da empresa "é um equilíbrio saudável entre o crescimento e a situação financeira". "Isto conduz a investimentos que devem ser exigentes do ponto de vista da sua rentabilidade", ressaltou.
"Não está em causa, mais uma vez, a aquisição de ativos, mas sim o desenvolvimento do portfólio que temos, que é muito atrativo", declarou o dirigente.
Antonio Mexia disse ainda que a EDP tem vendido todos os ativos não estratégicos, tendo obtido mais de 1 bilhão de euros (R$ 2,7 bilhões) em receitas, quando o objetivo era conseguir 800 milhões de euros (R$ 2,2 bilhões).
O grosso dos ativos não estratégicos já foi vendido, faltando as participações na Sonaecom e no BCP, cuja desvalorização em Bolsa penalizou as contas da EDP em 198 milhões de euros (R$ 545,8 milhões) de custos com imparidades nos primeiros nove meses deste ano.
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Lucro da EDP sobe 41,3% nos primeiros nove meses de 2008
Lucro da Energias do Brasil tem recuo de 27% até setembro
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António Mexia satisfeito com resultados "acima do previsto"
O CEO da EDP diz que os resultados dos primeiros nove meses do ano são muito bons e estão acima do previsto , apesar do aumento dos custos de produção . Para António Mexia, estes números mostram a resiliência da companhia, da sua estratégia e capacidade de entregar os objectivos . A política de dividendos mantém-se.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
O CEO da EDP diz que os resultados dos primeiros nove meses do ano “são muito bons e estão acima do previsto”, apesar do “aumento dos custos de produção”. Para António Mexia, “estes números mostram a resiliência da companhia, da sua estratégia e capacidade de entregar os objectivos”. A política de dividendos mantém-se.
Em conferência de imprensa, António Mexia afirmou que "os resultados, acima do previsto, reflectem o perfil de baixo risco da empresa, a diversificação geográfica e enfoque na eficiência".
O principal motor de crescimento da companhia nos primeiros nove meses do ano foi, segundo o gestor, a parte eólica, com um acréscimo de capacidade instalada 52% e um aumento da produção de 119% o período homólogo de 2007.
Além disso, o CEO da eléctrica portuguesa referiu que "temos uma melhoria dos rácios financeiros, já que o rácio dívida/EBITDA passa de 4,4 vezes nos nove meses de 2007 para 4,1 vezes nos nove meses de 2008".
O custo médio da dívida fixou-se nos 5,7% em final de Setembro face aos 5,6% do período homólogo do ano passado.
A melhoria continuada dos níveis de eficiência, apesar do aumento “significativo” da capacidade instalada, foi um dos aspectos mais realçados para os resultados.
Nuno Alves, Chief Financial Officer (CFO), revelou que a EDP superou os objectivos de corte de custos para 2010, dois anos antes do previsto, considerando que há que "criar condições para que se continue com projectos idênticos ao futuro".
Para 2008, o objectivo de corte dos custos operacionais era de 125 milhões, tendo atingido poupanças de 156 milhões de euros até ao final do terceiro trimestre.
O CEO da EDP diz que os resultados dos primeiros nove meses do ano são muito bons e estão acima do previsto , apesar do aumento dos custos de produção . Para António Mexia, estes números mostram a resiliência da companhia, da sua estratégia e capacidade de entregar os objectivos . A política de dividendos mantém-se.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
O CEO da EDP diz que os resultados dos primeiros nove meses do ano “são muito bons e estão acima do previsto”, apesar do “aumento dos custos de produção”. Para António Mexia, “estes números mostram a resiliência da companhia, da sua estratégia e capacidade de entregar os objectivos”. A política de dividendos mantém-se.
Em conferência de imprensa, António Mexia afirmou que "os resultados, acima do previsto, reflectem o perfil de baixo risco da empresa, a diversificação geográfica e enfoque na eficiência".
O principal motor de crescimento da companhia nos primeiros nove meses do ano foi, segundo o gestor, a parte eólica, com um acréscimo de capacidade instalada 52% e um aumento da produção de 119% o período homólogo de 2007.
Além disso, o CEO da eléctrica portuguesa referiu que "temos uma melhoria dos rácios financeiros, já que o rácio dívida/EBITDA passa de 4,4 vezes nos nove meses de 2007 para 4,1 vezes nos nove meses de 2008".
O custo médio da dívida fixou-se nos 5,7% em final de Setembro face aos 5,6% do período homólogo do ano passado.
A melhoria continuada dos níveis de eficiência, apesar do aumento “significativo” da capacidade instalada, foi um dos aspectos mais realçados para os resultados.
Nuno Alves, Chief Financial Officer (CFO), revelou que a EDP superou os objectivos de corte de custos para 2010, dois anos antes do previsto, considerando que há que "criar condições para que se continue com projectos idênticos ao futuro".
Para 2008, o objectivo de corte dos custos operacionais era de 125 milhões, tendo atingido poupanças de 156 milhões de euros até ao final do terceiro trimestre.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Em vésperas de anúncio de plano estratégico
António Mexia rejeita compra de novos activos
O CEO da EDP, em vésperas de anunciar o plano estratégico, antecipou que a eléctrica vai concentrar-se no desenvolvimento do actual portfólio. "Tal como sempre fizemos durante esta administração, não está em causa a aquisição de activos já em exploração", afirmou António Mexia esta tarde.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
O CEO da EDP, em vésperas de anunciar o plano estratégico, antecipou que a eléctrica vai concentrar-se no desenvolvimento do actual portfólio. “Tal como sempre fizemos durante esta administração, não está em causa a aquisição de activos já em exploração”, afirmou António Mexia esta tarde.
“A estratégia de crescimento da EDP passa pelo equilíbrio saudável entre crescimento e solidez financeira, visando assegurar bons níveis de rentabilidade e mesmo antes da actual situação, a EDP nunca enveredou por uma política de aquisição activos prontos, preferindo apostar em desenvolvimento do portfólio da empresa”, afirmou António Mexia na conferência de imprensa de apresentação dos resultados dos primeiros nove meses do ano.
"É uma estratégia que está associada a mais criação de valor", que está provada: “está a fazer crescer o EBITDA”, realçou.
O presidente executivo da EDP relembrou que a empresa, sob a sua gestão, tem seguido uma política de desinvestimento e venda de activos não estratégicos, tendo já superado a meta dos 800 milhões de euros.
“Já conseguimos mais de mil milhões de euros de receitas”, revelou Mexia, dizendo que os últimos resultados reflectem, por exemplo, as vendas na TV Cabo do Brasil e Guatemala.
Da lista de activos “non-core”, falta apenas a EDP vender a posição que tem na Sonaecom.
António Mexia rejeita compra de novos activos
O CEO da EDP, em vésperas de anunciar o plano estratégico, antecipou que a eléctrica vai concentrar-se no desenvolvimento do actual portfólio. "Tal como sempre fizemos durante esta administração, não está em causa a aquisição de activos já em exploração", afirmou António Mexia esta tarde.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
O CEO da EDP, em vésperas de anunciar o plano estratégico, antecipou que a eléctrica vai concentrar-se no desenvolvimento do actual portfólio. “Tal como sempre fizemos durante esta administração, não está em causa a aquisição de activos já em exploração”, afirmou António Mexia esta tarde.
“A estratégia de crescimento da EDP passa pelo equilíbrio saudável entre crescimento e solidez financeira, visando assegurar bons níveis de rentabilidade e mesmo antes da actual situação, a EDP nunca enveredou por uma política de aquisição activos prontos, preferindo apostar em desenvolvimento do portfólio da empresa”, afirmou António Mexia na conferência de imprensa de apresentação dos resultados dos primeiros nove meses do ano.
"É uma estratégia que está associada a mais criação de valor", que está provada: “está a fazer crescer o EBITDA”, realçou.
O presidente executivo da EDP relembrou que a empresa, sob a sua gestão, tem seguido uma política de desinvestimento e venda de activos não estratégicos, tendo já superado a meta dos 800 milhões de euros.
“Já conseguimos mais de mil milhões de euros de receitas”, revelou Mexia, dizendo que os últimos resultados reflectem, por exemplo, as vendas na TV Cabo do Brasil e Guatemala.
Da lista de activos “non-core”, falta apenas a EDP vender a posição que tem na Sonaecom.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Sem contar com emissão recente de 500 milhões
EDP diz ter 2,8 mil milhões de fundos disponíveis mas admite ir ao mercado
O CFO da EDP, Nuno Alves, deu hoje garantias de que a eléctrica portuguesa está confortável em termos de liquidez, mas deixou a porta aberta para uma nova ida ao mercado. O financeiro diz que a EDP tem 2.800 milhões de euros de fundos disponíveis, sem contar com os 500 milhões de dívida emitida há duas semanas.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
O CFO da EDP, Nuno Alves, deu hoje garantias de que a eléctrica portuguesa está confortável em termos de liquidez, mas deixou a porta aberta para uma nova ida ao mercado. O financeiro diz que a EDP tem 2.800 milhões de euros de fundos disponíveis, sem contar com os 500 milhões de dívida emitida há duas semanas.
“A EDP está confortável em liquidez, mas se houver alguma oportunidade e condições boas, a EDP há-de voltar ao mercado", referiu Nuno Alves, Chief Financial Officer (CFO), na conferência de imprensa dos resultados dos primeiros nove meses do ano. O gestor salientou aos jornalistas que "neste momento, não temos nada em cima da mesa".
Há duas semanas, a EDP fez uma emissão de dívida obrigacionista a 15 anos em libras, no valor de 500 milhões de euros.
Nuno Alves lembrou que o mercado, dadas a actual situação de crise financeira, esteve fechado durante um mês e depois disso, "na Europa, a EDP foi o primeiro [emissor com “rating”] single A a emitir e só houve outro, a IBM".
"Julgo que é uma demonstração do acreditar na EDP por parte dos investidores internacionais", disse o CFO, salientando que "estamos com alguma folga de liquidez para enfrentar o futuro com tranquilidade".
À data de 30 de Setembro, a EDP tinha perto de 2.800 milhões de euros de fundos disponíveis entre “caixa” e facilidades não utilizadas, não incluindo os 500 milhões. No primeiro trimestre do próximo ano, a EDP vai realizar uma operação de securitização do défice tarifário.
O valor final (hoje previsto nos 2 mil milhões de euros) “vai ser fixado no final do mês de Dezembro, uma vez determinado o montante iremos securitizá-lo no primeiro trimestre de 2009", disse por sua vez o CEO da EDP, António Mexia.
EDP diz ter 2,8 mil milhões de fundos disponíveis mas admite ir ao mercado
O CFO da EDP, Nuno Alves, deu hoje garantias de que a eléctrica portuguesa está confortável em termos de liquidez, mas deixou a porta aberta para uma nova ida ao mercado. O financeiro diz que a EDP tem 2.800 milhões de euros de fundos disponíveis, sem contar com os 500 milhões de dívida emitida há duas semanas.
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Tânia Ferreira
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O CFO da EDP, Nuno Alves, deu hoje garantias de que a eléctrica portuguesa está confortável em termos de liquidez, mas deixou a porta aberta para uma nova ida ao mercado. O financeiro diz que a EDP tem 2.800 milhões de euros de fundos disponíveis, sem contar com os 500 milhões de dívida emitida há duas semanas.
“A EDP está confortável em liquidez, mas se houver alguma oportunidade e condições boas, a EDP há-de voltar ao mercado", referiu Nuno Alves, Chief Financial Officer (CFO), na conferência de imprensa dos resultados dos primeiros nove meses do ano. O gestor salientou aos jornalistas que "neste momento, não temos nada em cima da mesa".
Há duas semanas, a EDP fez uma emissão de dívida obrigacionista a 15 anos em libras, no valor de 500 milhões de euros.
Nuno Alves lembrou que o mercado, dadas a actual situação de crise financeira, esteve fechado durante um mês e depois disso, "na Europa, a EDP foi o primeiro [emissor com “rating”] single A a emitir e só houve outro, a IBM".
"Julgo que é uma demonstração do acreditar na EDP por parte dos investidores internacionais", disse o CFO, salientando que "estamos com alguma folga de liquidez para enfrentar o futuro com tranquilidade".
À data de 30 de Setembro, a EDP tinha perto de 2.800 milhões de euros de fundos disponíveis entre “caixa” e facilidades não utilizadas, não incluindo os 500 milhões. No primeiro trimestre do próximo ano, a EDP vai realizar uma operação de securitização do défice tarifário.
O valor final (hoje previsto nos 2 mil milhões de euros) “vai ser fixado no final do mês de Dezembro, uma vez determinado o montante iremos securitizá-lo no primeiro trimestre de 2009", disse por sua vez o CEO da EDP, António Mexia.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EDP regista imparidades de quase 200 milhões com posição no BCP e Sonaecom
As participações accionistas na Sonaecom e no Banco Comercial Português continuam a penalizar as contas da EDP, que registou imparidades de quase 200 milhões de euros com estas posições nos primeiros nove meses de 2008.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
As participações accionistas na Sonaecom e no Banco Comercial Português continuam a penalizar as contas da EDP, que registou imparidades de quase 200 milhões de euros com estas posições nos primeiros nove meses de 2008.
De acordo com o comunicado com a apresentação de resultados da EDP, a eléctrica registou outras perdas financeiras de 177 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, contra um valor positivo de 23,1 milhões de euros no período homólogo.
Esta tendência, a par do aumento dos custos com pagamento de juros, explicam o facto de as perdas financeiras terem mais que duplicado para 692 milhões de euros.
Nos primeiros nove meses do ano a EDP registou uma imparidade de 48 milhões de euros reflectindo a redução do valor de mercado da participação accionista de 8% na Sonaecom e uma imparidade de 150 milhões de euros que reflecte a redução do valor de mercado da participação accionista de 3,2% no BCP.
Na primeira metade do ano as imparidades na Sonaecom foram de 34 milhões de euros e no BCP de 114 milhões de euros.
Ou seja, tendo em conta apenas o terceiro trimestre, o acréscimo de imparidades foi de 50 milhões de euros.
As participações accionistas na Sonaecom e no Banco Comercial Português continuam a penalizar as contas da EDP, que registou imparidades de quase 200 milhões de euros com estas posições nos primeiros nove meses de 2008.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
As participações accionistas na Sonaecom e no Banco Comercial Português continuam a penalizar as contas da EDP, que registou imparidades de quase 200 milhões de euros com estas posições nos primeiros nove meses de 2008.
De acordo com o comunicado com a apresentação de resultados da EDP, a eléctrica registou outras perdas financeiras de 177 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, contra um valor positivo de 23,1 milhões de euros no período homólogo.
Esta tendência, a par do aumento dos custos com pagamento de juros, explicam o facto de as perdas financeiras terem mais que duplicado para 692 milhões de euros.
Nos primeiros nove meses do ano a EDP registou uma imparidade de 48 milhões de euros reflectindo a redução do valor de mercado da participação accionista de 8% na Sonaecom e uma imparidade de 150 milhões de euros que reflecte a redução do valor de mercado da participação accionista de 3,2% no BCP.
Na primeira metade do ano as imparidades na Sonaecom foram de 34 milhões de euros e no BCP de 114 milhões de euros.
Ou seja, tendo em conta apenas o terceiro trimestre, o acréscimo de imparidades foi de 50 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Produção e distribuição ibéricas representam quase 75% das receitas totais da EDP
O peso dos segmentos de produção de distribuição ibéricas aumentou no grupo EDP, com o acumulado das duas áreas de negócio a corresponder a quase 75% do total das receitas do grupo.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O peso dos segmentos de produção de distribuição ibéricas aumentou no grupo EDP, com o acumulado das duas áreas de negócio a corresponder a quase 75% do total das receitas do grupo.
De acordo com os dados hoje divulgados pela Energias de Portugal (EDP) na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), os proveitos totais do grupo cresceram 19,04% nos primeiros nove meses do ano quando comparado com igual período do ano passado para um total de 10,26 mil milhões de euros.
Por áreas de negócios, a única que não contribuiu para um aumento das receitas foi a do gás, que registou uma descida de 16,56% para os 896,7 milhões de euros em termos homólogos. A rubrica de “outros e ajustes” também penalizou as receitas, uma vez que teve proveitos operacionais negativos superiores a mil milhões de euros.
Já as restantes unidades contribuíram para um aumento dos proveitos do grupo, num período em que a produção e distribuição ibéricas representam já 74,4% do total das receitas.
A produção ibérica verificou um acréscimo de 52,33% do volume de negócios para os 3,05 mil milhões de euros, e a distribuição aumentou em 18,6% para os 4,58 mil milhões de euros.
Quanto ao EBITDA das áreas de negócio, apenas o segmento de comercialização registou uma descida, todos os outros contribuíram para o aumento de 15,7% para os 2,37 mil milhões de euros do grupo.
O peso dos segmentos de produção de distribuição ibéricas aumentou no grupo EDP, com o acumulado das duas áreas de negócio a corresponder a quase 75% do total das receitas do grupo.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O peso dos segmentos de produção de distribuição ibéricas aumentou no grupo EDP, com o acumulado das duas áreas de negócio a corresponder a quase 75% do total das receitas do grupo.
De acordo com os dados hoje divulgados pela Energias de Portugal (EDP) na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), os proveitos totais do grupo cresceram 19,04% nos primeiros nove meses do ano quando comparado com igual período do ano passado para um total de 10,26 mil milhões de euros.
Por áreas de negócios, a única que não contribuiu para um aumento das receitas foi a do gás, que registou uma descida de 16,56% para os 896,7 milhões de euros em termos homólogos. A rubrica de “outros e ajustes” também penalizou as receitas, uma vez que teve proveitos operacionais negativos superiores a mil milhões de euros.
Já as restantes unidades contribuíram para um aumento dos proveitos do grupo, num período em que a produção e distribuição ibéricas representam já 74,4% do total das receitas.
A produção ibérica verificou um acréscimo de 52,33% do volume de negócios para os 3,05 mil milhões de euros, e a distribuição aumentou em 18,6% para os 4,58 mil milhões de euros.
Quanto ao EBITDA das áreas de negócio, apenas o segmento de comercialização registou uma descida, todos os outros contribuíram para o aumento de 15,7% para os 2,37 mil milhões de euros do grupo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Caro redhot,
Eu não disse nem que foram bons nem maus. Disse apenas que foram uma boa surpresa porque a generalidade dos analistas esperavam um crescimento de cerca de 30 %.
Quanto a serem bons ou maus, ainda assim parece-me que não foram maus de todo. Nos tempos que vão correndo com os custos financeiros a subirem em flecha (esperemos que abrandem no curto prazo), um crescimento dos resultados recorrentes de 7 % não é mesmo nada mau !
Eu não disse nem que foram bons nem maus. Disse apenas que foram uma boa surpresa porque a generalidade dos analistas esperavam um crescimento de cerca de 30 %.
Quanto a serem bons ou maus, ainda assim parece-me que não foram maus de todo. Nos tempos que vão correndo com os custos financeiros a subirem em flecha (esperemos que abrandem no curto prazo), um crescimento dos resultados recorrentes de 7 % não é mesmo nada mau !
Dívida sobe
Custo com pagamento de juros aumenta para mais de 500 milhões na EDP
A EDP gastou 516,1 milhões de euros no pagamento de juros no decorrer dos primeiros nove meses do ano, um montante que representa um aumento de 38,7% face ao período homólogo.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A EDP gastou 516,1 milhões de euros no pagamento de juros no decorrer dos primeiros nove meses do ano, um montante que representa um aumento de 38,7% face ao período homólogo.
O aumento da dívida e do preço do dinheiro explicam esta subida, que penalizaram os lucros da eléctrica, que ainda assim subiram mais de 41%.
As perdas financeiras da EDP mais que duplicaram para 692 milhões de euros, sendo que a factura com pagamento de juros explica parte desta performance.
Em comunicado, a EDP justifica o aumento dos custos com juros com dois efeitos: o aumento da dívida bruta média no período e a subida em 12 pontos base no custo médio da dívida do Grupo EDP.
Este último efeito deriva das actuais condições de crédito, que levaram o custo médio da dívida da EDP a subir de para 5,7% nos primeiros nove meses deste ano, contra 5,6% no mesmo período do ano passado.
A eléctrica foi também penalizada pelo facto de ter mais dívida. A dívida líquida da EDP subiu de 11,692 mil milhões de euros em Setembro de 2007 para 12,89 mil milhões de euros em Setembro deste ano.
No final de Setembro deste ano, 31% da dívida da EDP “estava financiada a taxa fixa e as nossas linhas de crédito contratadas totalizavam 3,186 mil milhões de euros, dos quais 1,60 mil milhões euros estavam disponíveis”.
A dívida líquida/EBITDA e dívida líquida/EBITDA ajustada dos activos regulatórios foi 4,1x e 3,6x nos primeiros nove meses do ano.
Custo com pagamento de juros aumenta para mais de 500 milhões na EDP
A EDP gastou 516,1 milhões de euros no pagamento de juros no decorrer dos primeiros nove meses do ano, um montante que representa um aumento de 38,7% face ao período homólogo.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A EDP gastou 516,1 milhões de euros no pagamento de juros no decorrer dos primeiros nove meses do ano, um montante que representa um aumento de 38,7% face ao período homólogo.
O aumento da dívida e do preço do dinheiro explicam esta subida, que penalizaram os lucros da eléctrica, que ainda assim subiram mais de 41%.
As perdas financeiras da EDP mais que duplicaram para 692 milhões de euros, sendo que a factura com pagamento de juros explica parte desta performance.
Em comunicado, a EDP justifica o aumento dos custos com juros com dois efeitos: o aumento da dívida bruta média no período e a subida em 12 pontos base no custo médio da dívida do Grupo EDP.
Este último efeito deriva das actuais condições de crédito, que levaram o custo médio da dívida da EDP a subir de para 5,7% nos primeiros nove meses deste ano, contra 5,6% no mesmo período do ano passado.
A eléctrica foi também penalizada pelo facto de ter mais dívida. A dívida líquida da EDP subiu de 11,692 mil milhões de euros em Setembro de 2007 para 12,89 mil milhões de euros em Setembro deste ano.
No final de Setembro deste ano, 31% da dívida da EDP “estava financiada a taxa fixa e as nossas linhas de crédito contratadas totalizavam 3,186 mil milhões de euros, dos quais 1,60 mil milhões euros estavam disponíveis”.
A dívida líquida/EBITDA e dívida líquida/EBITDA ajustada dos activos regulatórios foi 4,1x e 3,6x nos primeiros nove meses do ano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EDP aumenta lucros para 940,1 milhões de euros e supera estimativas (act.)
A Energias de Portugal (EDP) anunciou um aumento dos lucros de 41,3% , nos primeiros nove meses do ano, totalizando os 940,1 milhões de euros, um número que superou as estimativas dos analistas.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Energias de Portugal (EDP) anunciou um aumento dos lucros de 41,3% , nos primeiros nove meses do ano, totalizando os 940,1 milhões de euros, um número que superou as estimativas dos analistas.
A impulsionar os resultados esteve a oferta pública inicial de venda da unidade de Renováveis que contribuiu com mais de 400 milhões de euros para os resultados da empresa.
O resultado líquido da eléctrica cresceu para os 940,1 milhões de euros, o que compara com os 665,2 milhões obtidos em igual período do ano passado, e com os 875,1 milhões estimados pelos analistas consultados pela Reuters.
No comunicado enviado para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa liderada por António Mexia revela que o lucro foi “impulsionado por diversos ganhos de capital no valor de 482 milhões de euros”, um valor que inclui os 405 milhões de euros “decorrentes da diluição da posição da EDP na EDP Renováveis resultante do IPO”.
Por outro lado, os resultados foram afectados por alterações de enquadramento regulatório e pela operação de permuta de activos da Enersul.
Excluindo os itens extraordinários, os lucros da EDP teriam crescido 7% para os 714 milhões de euros.
As receitas da eléctrica aumentaram em 19% para os 10,26 mil milhões de euros, uma evolução fomentada pelo crescimento observado nas vendas de electricidade e de “outras vendas”. Já os segmentos de gás e de prestação de serviços registaram quebras nos proveitos.
A margem bruta da EDP aumentou em 7,2% para os 3,68 mil milhões de euros.
O EBITDA da eléctrica cresceu 15,7% para os 2,37 mil milhões de euros e o EBIT avançou 14,8% para os 1,46 mil milhões de euros.
A Energias de Portugal (EDP) anunciou um aumento dos lucros de 41,3% , nos primeiros nove meses do ano, totalizando os 940,1 milhões de euros, um número que superou as estimativas dos analistas.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Energias de Portugal (EDP) anunciou um aumento dos lucros de 41,3% , nos primeiros nove meses do ano, totalizando os 940,1 milhões de euros, um número que superou as estimativas dos analistas.
A impulsionar os resultados esteve a oferta pública inicial de venda da unidade de Renováveis que contribuiu com mais de 400 milhões de euros para os resultados da empresa.
O resultado líquido da eléctrica cresceu para os 940,1 milhões de euros, o que compara com os 665,2 milhões obtidos em igual período do ano passado, e com os 875,1 milhões estimados pelos analistas consultados pela Reuters.
No comunicado enviado para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa liderada por António Mexia revela que o lucro foi “impulsionado por diversos ganhos de capital no valor de 482 milhões de euros”, um valor que inclui os 405 milhões de euros “decorrentes da diluição da posição da EDP na EDP Renováveis resultante do IPO”.
Por outro lado, os resultados foram afectados por alterações de enquadramento regulatório e pela operação de permuta de activos da Enersul.
Excluindo os itens extraordinários, os lucros da EDP teriam crescido 7% para os 714 milhões de euros.
As receitas da eléctrica aumentaram em 19% para os 10,26 mil milhões de euros, uma evolução fomentada pelo crescimento observado nas vendas de electricidade e de “outras vendas”. Já os segmentos de gás e de prestação de serviços registaram quebras nos proveitos.
A margem bruta da EDP aumentou em 7,2% para os 3,68 mil milhões de euros.
O EBITDA da eléctrica cresceu 15,7% para os 2,37 mil milhões de euros e o EBIT avançou 14,8% para os 1,46 mil milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Entre Janeiro e Setembro
Analistas estimam subida de 31,6% nos lucros da EDP
O resultado líquido da Energias de Portugal (EDP) deverá ter crescido 31,6% nos primeiros nove meses do ano para uma média de 875,1 milhões de euros, ainda suportado nos ganhos da colocação em bolsa da EDP Renováveis, segundo os nove analistas consultados pela agência Reuters.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O resultado líquido da Energias de Portugal (EDP) deverá ter crescido 31,6% nos primeiros nove meses do ano para uma média de 875,1 milhões de euros, ainda suportado nos ganhos da colocação em bolsa da EDP Renováveis, segundo os nove analistas consultados pela agência Reuters.
Estes responsáveis adiantam que a empresa terá mantido uma boa “performance” operacional com o EBITDA (Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization) a subir 12,5% para uma média de 2.305,3 milhões de euros relativamente ao período homólogo do ano passado.
Recorde-se que nos primeiros nove meses de 2007, a EDP registou um resultado líquido de 665 milhões de euros e um EBITDA de 2.049 milhões de euros.
"O resultado líquido previsto inclui 473 milhões de euros de ganhos extraordinários (sobretudo relacionado com a venda de acções da EDP Renováveis). Sem estes ganhos de capital o resultado líquido cairia significativamente", afirmou o analista Raimundo Fernandez-Cuesta, do Credit Suisse.
Em Junho de 2008, a EDP colocou em bolsa 25% do capital da EDP Renováveis, quarta eólica mundial em capacidade, operação que permitiu um encaixe de 1.568 milhões de euros.
Estes ganhos serviram para anular parcialmente o impacto da subida dos custos financeiros, decorrente do encarecimento da dívida com o agravar da crise financeira, bem como das imparidades com as perdas de valor das posições no Banco Comercial Português (BCP) e Sonaecom , afirmam os analistas ouvidos pela Reuters.
Ainda assim, a subida dos custos financeiros entre Janeiro e Setembro de 2008 será um dos pontos centrais desta apresentação de resultados e poderá penalizar a EDP a curto prazo, referem os analistas do Citigroup. Os custos financeiros da EDP terão subido 136% para os 704,3 milhões de euros face aos primeiros nove meses de 2007, segundo as estimativas do Citigroup.
"Os temas relacionados com o financiamento são a principal preocupação nas actuais condições do mercado. Assim, prevemos que a subida dos custos financeiros seja o assunto em que o mercado se concentre, penalizando a acção a curto prazo", referem.
Analistas estimam subida de 31,6% nos lucros da EDP
O resultado líquido da Energias de Portugal (EDP) deverá ter crescido 31,6% nos primeiros nove meses do ano para uma média de 875,1 milhões de euros, ainda suportado nos ganhos da colocação em bolsa da EDP Renováveis, segundo os nove analistas consultados pela agência Reuters.
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O resultado líquido da Energias de Portugal (EDP) deverá ter crescido 31,6% nos primeiros nove meses do ano para uma média de 875,1 milhões de euros, ainda suportado nos ganhos da colocação em bolsa da EDP Renováveis, segundo os nove analistas consultados pela agência Reuters.
Estes responsáveis adiantam que a empresa terá mantido uma boa “performance” operacional com o EBITDA (Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization) a subir 12,5% para uma média de 2.305,3 milhões de euros relativamente ao período homólogo do ano passado.
Recorde-se que nos primeiros nove meses de 2007, a EDP registou um resultado líquido de 665 milhões de euros e um EBITDA de 2.049 milhões de euros.
"O resultado líquido previsto inclui 473 milhões de euros de ganhos extraordinários (sobretudo relacionado com a venda de acções da EDP Renováveis). Sem estes ganhos de capital o resultado líquido cairia significativamente", afirmou o analista Raimundo Fernandez-Cuesta, do Credit Suisse.
Em Junho de 2008, a EDP colocou em bolsa 25% do capital da EDP Renováveis, quarta eólica mundial em capacidade, operação que permitiu um encaixe de 1.568 milhões de euros.
Estes ganhos serviram para anular parcialmente o impacto da subida dos custos financeiros, decorrente do encarecimento da dívida com o agravar da crise financeira, bem como das imparidades com as perdas de valor das posições no Banco Comercial Português (BCP) e Sonaecom , afirmam os analistas ouvidos pela Reuters.
Ainda assim, a subida dos custos financeiros entre Janeiro e Setembro de 2008 será um dos pontos centrais desta apresentação de resultados e poderá penalizar a EDP a curto prazo, referem os analistas do Citigroup. Os custos financeiros da EDP terão subido 136% para os 704,3 milhões de euros face aos primeiros nove meses de 2007, segundo as estimativas do Citigroup.
"Os temas relacionados com o financiamento são a principal preocupação nas actuais condições do mercado. Assim, prevemos que a subida dos custos financeiros seja o assunto em que o mercado se concentre, penalizando a acção a curto prazo", referem.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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