EDP Renovaveis - Tópico Geral
movimentos de fecho ?? será ?
foram movimentadas/despejadas 7 milhoes de acções após fecho 6.35 . wstranho !!
quem sabe o que se vai passar na sonae sgps foram 34 milhoes...
boas tacadas
quem sabe o que se vai passar na sonae sgps foram 34 milhoes...
boas tacadas
"se não conseguires convencê-los..
confunde-os"
confunde-os"
Jorge158 Escreveu:É inadmissível o que se anda a passar na bolsa portuguesa. Como é possível que etsa acção esteja a ganhar 6,88% (4,81 eur) no último negócio e no leilão final cai para os 4,66 eur (3,55%). É uma diferença brutal e cheira-me a mais um fecho "combinado" e ajustado a alguém.
Os senhores da CMVM devem andar muito ocupados com o caso BPN e estas situações continuam impunes.
É incrível como de repente anulam metade do ganho diário... é de facto muito estranho!![]()
![]()
![]()
Gostava que comentassem esta situação bizarra.
Jorge, porque é queé inadmissível? Apareceram vendedores no fecho e a cotação caiu.
Se o movimento tiver sido "combinado", como sugeres, amanhãna abertura deverá voltar aos valores que tinha antes do fecho de hoje
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Leilão Final
E por momentos, no leilão final, esteve a 3.30!!!
Estive à beira do ataque cardíaco!!!
Estive à beira do ataque cardíaco!!!
- Mensagens: 102
- Registado: 20/2/2008 11:35
- Localização: 14
É inadmissível o que se anda a passar na bolsa portuguesa. Como é possível que etsa acção esteja a ganhar 6,88% (4,81 eur) no último negócio e no leilão final cai para os 4,66 eur (3,55%). É uma diferença brutal e cheira-me a mais um fecho "combinado" e ajustado a alguém.
Os senhores da CMVM devem andar muito ocupados com o caso BPN e estas situações continuam impunes.
É incrível como de repente anulam metade do ganho diário... é de facto muito estranho!
Gostava que comentassem esta situação bizarra.
Os senhores da CMVM devem andar muito ocupados com o caso BPN e estas situações continuam impunes.
É incrível como de repente anulam metade do ganho diário... é de facto muito estranho!



Gostava que comentassem esta situação bizarra.
EDP Renováveis continua a ser a preferida do Société Générale entre as eólicas
O Société Générale manteve a EDP Renováveis como a sua preferida entre as empresas de energia eólica, após a conferência do banco de investimento francês sobre energias limpas. Parte da justificação da eleição da empresa liderada por Ana Maria Fernandes é o elevado potencial de subida das acções, face ao "target" de 7,50 euros.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Société Générale manteve a EDP Renováveis como a sua preferida entre as empresas de energia eólica, após a conferência do banco de investimento francês sobre energias limpas. Parte da justificação da eleição da empresa liderada por Ana Maria Fernandes é o elevado potencial de subida das acções, face ao “target” de 7,50 euros.
“Entre as companhias eólicas, a EDP Renováveis continua a ser a nossa acção preferida”, referem os analistas Didier Laurens e Olivier Fernandez, numa nota de investimento a que o Negócios teve acesso. “A nossa escolha tem por base o potencial de valorização resultante dos activos instalados e da estrutura financeira da EDP”.
O facto da EDP Renováveis contar com uma “casa-mãe”, a empresa liderada por António Mexia, é um sinal positivo para o Société Générale que, nas conclusões sobre a conferência energias renováveis realizada recentemente, sublinhou a importância de uma estrutura financeira forte por detrás destas empresas, no sentido de conseguirem financiar os seus projectos.
“Apenas os grandes ‘players’ da energia eólica, financiados através das suas ‘casas-mãe’, ou de grandes linhas de crédito, deverão conseguir financiar os seus projectos de crescimento”, isto numa altura em que o financiamento se tornou “mais caro e mais difícil de obter”, salienta o Société Générale.
O banco de investimento francês salienta ainda que o actual momento favorece mais as companhias eólicas, do que as fabricantes das turbinas utilizadas para gerar energia através do vento. Sublinha que, para as eólicas, antecipa-se uma redução nos custos de construção.
Dado o contexto, a EDP Renováveis surge como a “preferida”, na perspectiva do Société Générale, banco que avalia cada título da empresa liderada por Ana Maria Fernandes em 7,50 euros. Este “target” confere às acções um potencial de subida de 61% face à cotação actual de 4,648 euros. A recomendação é de “comprar”.
O Société Générale manteve a EDP Renováveis como a sua preferida entre as empresas de energia eólica, após a conferência do banco de investimento francês sobre energias limpas. Parte da justificação da eleição da empresa liderada por Ana Maria Fernandes é o elevado potencial de subida das acções, face ao "target" de 7,50 euros.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Société Générale manteve a EDP Renováveis como a sua preferida entre as empresas de energia eólica, após a conferência do banco de investimento francês sobre energias limpas. Parte da justificação da eleição da empresa liderada por Ana Maria Fernandes é o elevado potencial de subida das acções, face ao “target” de 7,50 euros.
“Entre as companhias eólicas, a EDP Renováveis continua a ser a nossa acção preferida”, referem os analistas Didier Laurens e Olivier Fernandez, numa nota de investimento a que o Negócios teve acesso. “A nossa escolha tem por base o potencial de valorização resultante dos activos instalados e da estrutura financeira da EDP”.
O facto da EDP Renováveis contar com uma “casa-mãe”, a empresa liderada por António Mexia, é um sinal positivo para o Société Générale que, nas conclusões sobre a conferência energias renováveis realizada recentemente, sublinhou a importância de uma estrutura financeira forte por detrás destas empresas, no sentido de conseguirem financiar os seus projectos.
“Apenas os grandes ‘players’ da energia eólica, financiados através das suas ‘casas-mãe’, ou de grandes linhas de crédito, deverão conseguir financiar os seus projectos de crescimento”, isto numa altura em que o financiamento se tornou “mais caro e mais difícil de obter”, salienta o Société Générale.
O banco de investimento francês salienta ainda que o actual momento favorece mais as companhias eólicas, do que as fabricantes das turbinas utilizadas para gerar energia através do vento. Sublinha que, para as eólicas, antecipa-se uma redução nos custos de construção.
Dado o contexto, a EDP Renováveis surge como a “preferida”, na perspectiva do Société Générale, banco que avalia cada título da empresa liderada por Ana Maria Fernandes em 7,50 euros. Este “target” confere às acções um potencial de subida de 61% face à cotação actual de 4,648 euros. A recomendação é de “comprar”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Jorge158 Escreveu:Gostava que alguém me explicasse a que se deve a estas diferenças "anormais" de cotações entre o último negócio e a cotação resultante do leilão final. De 4,885 saltou para 4,99...
Haverá em algumas situações em que haverá alguma "manipulação" destes fechos mas que não alteram em nada os movimentos que os títulos seguem nesse momento...
abraços
artista
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
Green energy
Scott Malone - Analysis
BOSTON (Reuters) - The global credit crunch and easing oil prices may take some of the immediate wind out of the sails for investing in green energy, a major growth initiative for General Electric Co (GE.N: Quote, Profile, Research, Stock Buzz), but it is unlikely to reverse a long-term trend toward renewable power sources.
Concerns throughout corporate America that the volatility of energy prices will remain and a new, Democratic administration in Washington that is expected to take a stronger stance on environmental policy than its predecessor will keep some momentum going in the market, experts said.
"As the global economy slows down, so will demand for green energy," said Scott Sklar, president of Stella Group Ltd, a Washington-based green energy consulting and design firm. "There is going to be less of a push to expand generation capacity."
GE has made its "Ecomagination" initiative -- a broad umbrella that covers businesses from electricity-producing wind turbines to energy-efficient refrigerators and washing machines -- a key part of its corporate branding campaigns since launching the drive in 2005.
The venture has been growing quickly and is on track to hit $17 billion in revenue in 2008, a 21 percent annual rise that puts the initiative on track to represent about 9 percent of GE's total revenue. Windmills alone account for about one-third of that $17 billion. Earlier this year the U.S. conglomerate said it expected solar panels to be the next big growth vehicle, growing tenfold to $1 billion in revenue over the next three years.
The Fairfield, Connecticut-based company aims to grow Ecomagination revenue to $25 billion by 2010.
"We have a nice backlog that is holding up," said GE spokesman Peter O'Toole. "We are not seeing any broad or extensive order cancellations."
SCALING BACK RENEWABLE GROWTH PLANS
But the credit crunch has caused some big users of renewable energy technologies to cut their growth plans.
FPL Group Inc (FPL.N: Quote, Profile, Research, Stock Buzz), the largest U.S. operator of wind turbines, late last month slashed back its 2009 capital spending plans, saying it would boost capacity by a third less than planned as a result of the economic slump.
Likewise, Duke Energy Corp (DUK.N: Quote, Profile, Research, Stock Buzz) cut by half a $100 million plan to put solar panels on customers' roofs after North Carolina authorities raised concerns about the plan's cost to homeowners.
"The economics are going to change," said Mike Gandrud, senior analyst at Optique Capital Management in Milwaukee, which owns GE shares and manages about $1.2 billion in assets. "The attractiveness of wind was oil at $147 a barrel, it's now a heck of a lot less than that. Some of those numbers are going to look a lot different."
Still, other experts point to the extreme volatility of energy prices -- like that of oil, which has gone from about $90 a barrel to almost $150 and back to $65 in the last 12 months -- will help keep corporate America interested in green alternatives, which can offer more stable pricing.
Natural gas prices have similarly spiked and retreated over the past year.
"At $60 oil some of those projects don't look as dramatic as they looked at $120 to $150," said Dan Rogers, a partner and energy specialist at Houston-based law firm King and Spalding. "There has been a dulling of the pain with the retreat in oil prices, but most people that we have talked to in the oil industry are of the view that it is a temporary phenomenon."

BOSTON (Reuters) - The global credit crunch and easing oil prices may take some of the immediate wind out of the sails for investing in green energy, a major growth initiative for General Electric Co (GE.N: Quote, Profile, Research, Stock Buzz), but it is unlikely to reverse a long-term trend toward renewable power sources.
Concerns throughout corporate America that the volatility of energy prices will remain and a new, Democratic administration in Washington that is expected to take a stronger stance on environmental policy than its predecessor will keep some momentum going in the market, experts said.
"As the global economy slows down, so will demand for green energy," said Scott Sklar, president of Stella Group Ltd, a Washington-based green energy consulting and design firm. "There is going to be less of a push to expand generation capacity."
GE has made its "Ecomagination" initiative -- a broad umbrella that covers businesses from electricity-producing wind turbines to energy-efficient refrigerators and washing machines -- a key part of its corporate branding campaigns since launching the drive in 2005.
The venture has been growing quickly and is on track to hit $17 billion in revenue in 2008, a 21 percent annual rise that puts the initiative on track to represent about 9 percent of GE's total revenue. Windmills alone account for about one-third of that $17 billion. Earlier this year the U.S. conglomerate said it expected solar panels to be the next big growth vehicle, growing tenfold to $1 billion in revenue over the next three years.
The Fairfield, Connecticut-based company aims to grow Ecomagination revenue to $25 billion by 2010.
"We have a nice backlog that is holding up," said GE spokesman Peter O'Toole. "We are not seeing any broad or extensive order cancellations."
SCALING BACK RENEWABLE GROWTH PLANS
But the credit crunch has caused some big users of renewable energy technologies to cut their growth plans.
FPL Group Inc (FPL.N: Quote, Profile, Research, Stock Buzz), the largest U.S. operator of wind turbines, late last month slashed back its 2009 capital spending plans, saying it would boost capacity by a third less than planned as a result of the economic slump.
Likewise, Duke Energy Corp (DUK.N: Quote, Profile, Research, Stock Buzz) cut by half a $100 million plan to put solar panels on customers' roofs after North Carolina authorities raised concerns about the plan's cost to homeowners.
"The economics are going to change," said Mike Gandrud, senior analyst at Optique Capital Management in Milwaukee, which owns GE shares and manages about $1.2 billion in assets. "The attractiveness of wind was oil at $147 a barrel, it's now a heck of a lot less than that. Some of those numbers are going to look a lot different."
Still, other experts point to the extreme volatility of energy prices -- like that of oil, which has gone from about $90 a barrel to almost $150 and back to $65 in the last 12 months -- will help keep corporate America interested in green alternatives, which can offer more stable pricing.
Natural gas prices have similarly spiked and retreated over the past year.
"At $60 oil some of those projects don't look as dramatic as they looked at $120 to $150," said Dan Rogers, a partner and energy specialist at Houston-based law firm King and Spalding. "There has been a dulling of the pain with the retreat in oil prices, but most people that we have talked to in the oil industry are of the view that it is a temporary phenomenon."
- Mensagens: 337
- Registado: 13/6/2008 10:22
- Localização: 14
Desde que apresentou o plano estratégico
EDP Renováveis valoriza mais de 25% em quatro sessões
As acções da EDP Renováveis já valorizaram 26,7% desde que a Energias de Portugal apresentou o seu plano estratégico até 2012, no qual grande parte do investimento será para as energias renováveis. Apesar da recuperação, os títulos estão ainda assim 33,5% abaixo do preço do OPV (oito euros).
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
As acções da EDP Renováveis já valorizaram 26,7% desde que a Energias de Portugal apresentou o seu plano estratégico até 2012, no qual grande parte do investimento será para as energias renováveis. Apesar da recuperação, os títulos estão ainda assim 33,5% abaixo do preço do OPV (oito euros).
A EDP Renováveis está hoje a valorizar 6,63% para os 5,321 euros, mas chegou a disparar mais de 8% para os 5,39 euros.
Esta é a quarta sessão consecutiva de ganhos para a empresa que ontem subiu mais de 2%, segunda-feira mais de 6% e sexta-feira mais de 9%.
A EDP realizou quinta-feira o seu “Dia do Investidor”, onde apresentou o seu plano estratégico até 2012 , afirmando que pretende investir 3 mil milhões de euros em média por ano, o que representa 12 mil milhões de euros nos próximos quatro anos e que prevê um crescimento médio anual de dois dígitos nos lucros até 2012 e um aumento superior no EBITDA.
Segundo a empresa, grande parte desse investimento será em energias renováveis. Estas metas ficaram acima das estimativas dos analistas e agradaram o mercado, já que a EDP Renováveis está agora 33,5% mais cara do que antes da apresentação.
Neste contexto, as acções, que com a crise desvalorizaram bastante desde a OPV (em Junho deste ano), recuperaram ligeiramente. Ainda assim estão 33,5% abaixo do preço do OPV, que se fixou em oito euros por acção.
EDP Renováveis valoriza mais de 25% em quatro sessões
As acções da EDP Renováveis já valorizaram 26,7% desde que a Energias de Portugal apresentou o seu plano estratégico até 2012, no qual grande parte do investimento será para as energias renováveis. Apesar da recuperação, os títulos estão ainda assim 33,5% abaixo do preço do OPV (oito euros).
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
As acções da EDP Renováveis já valorizaram 26,7% desde que a Energias de Portugal apresentou o seu plano estratégico até 2012, no qual grande parte do investimento será para as energias renováveis. Apesar da recuperação, os títulos estão ainda assim 33,5% abaixo do preço do OPV (oito euros).
A EDP Renováveis está hoje a valorizar 6,63% para os 5,321 euros, mas chegou a disparar mais de 8% para os 5,39 euros.
Esta é a quarta sessão consecutiva de ganhos para a empresa que ontem subiu mais de 2%, segunda-feira mais de 6% e sexta-feira mais de 9%.
A EDP realizou quinta-feira o seu “Dia do Investidor”, onde apresentou o seu plano estratégico até 2012 , afirmando que pretende investir 3 mil milhões de euros em média por ano, o que representa 12 mil milhões de euros nos próximos quatro anos e que prevê um crescimento médio anual de dois dígitos nos lucros até 2012 e um aumento superior no EBITDA.
Segundo a empresa, grande parte desse investimento será em energias renováveis. Estas metas ficaram acima das estimativas dos analistas e agradaram o mercado, já que a EDP Renováveis está agora 33,5% mais cara do que antes da apresentação.
Neste contexto, as acções, que com a crise desvalorizaram bastante desde a OPV (em Junho deste ano), recuperaram ligeiramente. Ainda assim estão 33,5% abaixo do preço do OPV, que se fixou em oito euros por acção.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Recebi uma mp de um membro do Caldeirão questionando a possibilidade de se estar a formar um H&S invertido na EDP-R.
Dado que o assunto me parece ser de interesse geral opto por colocar a resposta aqui neste tópico.
Efectivamente a EDP-R está a desenhar um padrão que tem todo o aspecto de uma H&S invertida, com neckline na zona dos 4,90. Ontem fechou nos 4,99 e hoje sobe mais de 4% para os 5,22 (mas já esteve a subir 8% para os 5,39).
Se fechar a este valores a figura considera-se activada, a projecção aponta para a casa dos 7 euros, ou seja 40% de valorização (correspondente à % de valorização entre a cabeça e a neckline).
Espero que isto ajude.
1 abraço,
Elias
Dado que o assunto me parece ser de interesse geral opto por colocar a resposta aqui neste tópico.
Efectivamente a EDP-R está a desenhar um padrão que tem todo o aspecto de uma H&S invertida, com neckline na zona dos 4,90. Ontem fechou nos 4,99 e hoje sobe mais de 4% para os 5,22 (mas já esteve a subir 8% para os 5,39).
Se fechar a este valores a figura considera-se activada, a projecção aponta para a casa dos 7 euros, ou seja 40% de valorização (correspondente à % de valorização entre a cabeça e a neckline).
Espero que isto ajude.
1 abraço,
Elias
- Anexos
-
- edpr.PNG (26.44 KiB) Visualizado 10175 vezes
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Na minha opinião está a mostrar força quebrando os máximos relativos dos anteriores movimentos de subida... ainda assim há dois aspectos contra a considerar: O mais importante é o facto de o índice estar com tendência de queda, o outro tem a ver com o facto de a quebra ainda ser marginal carecendo de confirmação!
abraços
artista
abraços
artista
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
- Mensagens: 586
- Registado: 29/11/2007 11:52
- Localização: Massamá
- Mensagens: 586
- Registado: 29/11/2007 11:52
- Localização: Massamá
Re: Um esclarecimento
GONZO Escreveu: Cuidado com os stops ao melhor em acções pouco líquidas. Há acções que assustam a nível da profundidade dos cofres.
Tens razão, como normalmente não entro em acções com baixa liquidez esqueci-me desse pormenor.
Para este tipo de acções utilizo stops mentais.
Um abraço
A bolsa é um mundo cheio de oportunidades...
... de perder dinheiro
... de perder dinheiro
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Bar38, Ferreiratrade, Google [Bot], Google Adsense [Bot], Google Feedfetcher, PAULOJOAO, Shimazaki_2 e 233 visitantes