Galp - Tópico Geral
JPMorgan
Galp Energia é a petrolífera com maior potencial de valorização na Europa
O JPMorgan reduziu o preço-alvo da Galp Energia em 20%, mas as suas estimativas apontam para que a petrolífera portuguesa seja a que apresenta o maior potencial de valorização entre 10 companhias do sector na Europa.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O JPMorgan reduziu o preço-alvo da Galp Energia em 20%, mas as suas estimativas apontam para que a petrolífera portuguesa seja a que apresenta o maior potencial de valorização entre 10 companhias do sector na Europa.
O corte no preço-alvo da Galp Energia, de 15 para 12 euros, foi efectuado no âmbito de uma revisão das estimativas do JPMorgan para o sector petrolífero europeu, para reflectir previsões mais baixas para o preço do petróleo.
O banco de investimento norte-americano estima agora que o petróleo vai ter um preço médio de 69 dólares em 2009, contra a anterior previsão de 75 dólares.
A nova avaliação para a empresa liderada por Ferreira de Oliveira incorpora um potencial de valorização de 48% para as acções, o mais elevado entre as 10 companhias analisadas pelo JPMorgan.
Ainda assim, a preferida do banco de investimento é o BG Group. A Galp Energia, a par da Statoil, surge no lote das empresas para as quais a JPMorgan tem uma visão “positiva” e que apelida de “top picks” no sector.
A Galp, Statoil, OMV e BG Group são as únicas que apresentam um potencial de subida acima de 30%.
A recomendação para a Galp continua a ser de “overweigth”, pois a empresa portuguesa “continua a ser uma das nossas preferidas no sector, pois oferece uma combinação atractiva de crescimento, potencial de valorização e catalisadores”.
O JPMorgan refere que a queda das acções entre Setembro e Novembro ficou a dever-se às preocupações sobre o financiamento e o possível adiamento da exploração petrolífera no Brasil.
As acções da Galp Energia caem 2,2% para 7,775 euros.
Galp Energia é a petrolífera com maior potencial de valorização na Europa
O JPMorgan reduziu o preço-alvo da Galp Energia em 20%, mas as suas estimativas apontam para que a petrolífera portuguesa seja a que apresenta o maior potencial de valorização entre 10 companhias do sector na Europa.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O JPMorgan reduziu o preço-alvo da Galp Energia em 20%, mas as suas estimativas apontam para que a petrolífera portuguesa seja a que apresenta o maior potencial de valorização entre 10 companhias do sector na Europa.
O corte no preço-alvo da Galp Energia, de 15 para 12 euros, foi efectuado no âmbito de uma revisão das estimativas do JPMorgan para o sector petrolífero europeu, para reflectir previsões mais baixas para o preço do petróleo.
O banco de investimento norte-americano estima agora que o petróleo vai ter um preço médio de 69 dólares em 2009, contra a anterior previsão de 75 dólares.
A nova avaliação para a empresa liderada por Ferreira de Oliveira incorpora um potencial de valorização de 48% para as acções, o mais elevado entre as 10 companhias analisadas pelo JPMorgan.
Ainda assim, a preferida do banco de investimento é o BG Group. A Galp Energia, a par da Statoil, surge no lote das empresas para as quais a JPMorgan tem uma visão “positiva” e que apelida de “top picks” no sector.
A Galp, Statoil, OMV e BG Group são as únicas que apresentam um potencial de subida acima de 30%.
A recomendação para a Galp continua a ser de “overweigth”, pois a empresa portuguesa “continua a ser uma das nossas preferidas no sector, pois oferece uma combinação atractiva de crescimento, potencial de valorização e catalisadores”.
O JPMorgan refere que a queda das acções entre Setembro e Novembro ficou a dever-se às preocupações sobre o financiamento e o possível adiamento da exploração petrolífera no Brasil.
As acções da Galp Energia caem 2,2% para 7,775 euros.
- Mensagens: 145
- Registado: 27/10/2008 12:15
- Localização: 4
Galp diz conclui compra activos Exxon Mobil Portugal e Espanha
01/12/2008
LISBOA, 1 Dez (Reuters) - A Galp Energia concluiu a compra dos negócios de distribuição de combustíveis e parte do negócio de lubrificantes da Exxon Mobil Corp em Portugal e Espanha, anunciou a empresa.
Adianta que a transacção, que representa um volume de vendas de cerca de um milhão de toneladas de produtos petrolíferos por ano, inclui a rede ibérica de estações de serviço da Exxon Mobil, actualmente constituída por 130 estações de serviço e os negócios de 'wholesale', GPL, aviação e indústria.
A Galp anunciou, em Agosto último, a compra dos activos de distribuição de produtos petrolíferos da italiana ENI e da Exxon Mobil na Península Ibérica por um valor global de 695 milhões de euros (ME).
"A Galp Energia e a Exxon Mobil concluíram hoje a aquisição dos negócios de distribuição de combustíveis e de parte do negócio dos lubrificantes das afiliadas da Exxon Mobil em Portugal e Espanha", refere em comunicado no site da CMVM (www.cmvm.pt).
Lembra que o acordo para a aquisição das actividades de distribuição de combustíveis que a Exxon Mobil detinha em Portugal e em Espanha foi celebrado em Abril de 2008, tendo o negócio obtido a autorização necessária por parte da Comissão Europeia no passado dia 31 de Outubro.
Adianta que com esta operação, em conjunto com a compra da rede ibérica da Agip, a Galp comercializará na Península Ibérica mais 3,0 milhões de toneladas de produtos petrolíferos, atingindo as 12,4 milhões de toneladas. Acrescenta que a Galp detém, a partir de hoje, 628 postos de abastecimento em Espanha.
Negociaram-se acções da Galp a descer 4,19 pct para 8,2250 euros.
(Por Elisabete Tavares)
((---Lisboa Editorial 351 21 3509205, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: elisabete.tavares.reuters.com@reuters.net))
01/12/2008
LISBOA, 1 Dez (Reuters) - A Galp Energia concluiu a compra dos negócios de distribuição de combustíveis e parte do negócio de lubrificantes da Exxon Mobil Corp em Portugal e Espanha, anunciou a empresa.
Adianta que a transacção, que representa um volume de vendas de cerca de um milhão de toneladas de produtos petrolíferos por ano, inclui a rede ibérica de estações de serviço da Exxon Mobil, actualmente constituída por 130 estações de serviço e os negócios de 'wholesale', GPL, aviação e indústria.
A Galp anunciou, em Agosto último, a compra dos activos de distribuição de produtos petrolíferos da italiana ENI e da Exxon Mobil na Península Ibérica por um valor global de 695 milhões de euros (ME).
"A Galp Energia e a Exxon Mobil concluíram hoje a aquisição dos negócios de distribuição de combustíveis e de parte do negócio dos lubrificantes das afiliadas da Exxon Mobil em Portugal e Espanha", refere em comunicado no site da CMVM (www.cmvm.pt).
Lembra que o acordo para a aquisição das actividades de distribuição de combustíveis que a Exxon Mobil detinha em Portugal e em Espanha foi celebrado em Abril de 2008, tendo o negócio obtido a autorização necessária por parte da Comissão Europeia no passado dia 31 de Outubro.
Adianta que com esta operação, em conjunto com a compra da rede ibérica da Agip, a Galp comercializará na Península Ibérica mais 3,0 milhões de toneladas de produtos petrolíferos, atingindo as 12,4 milhões de toneladas. Acrescenta que a Galp detém, a partir de hoje, 628 postos de abastecimento em Espanha.
Negociaram-se acções da Galp a descer 4,19 pct para 8,2250 euros.
(Por Elisabete Tavares)
((---Lisboa Editorial 351 21 3509205, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: elisabete.tavares.reuters.com@reuters.net))
- Mensagens: 7051
- Registado: 17/2/2004 1:38
- Localização: PORTO
Controlo cabo-verdiana Enacol positivo Galp-BPI
28/11/2008
LISBOA, 28 Nov (Reuters) - A notícia de reforço da Galp na cabo-verdiana Enacol para uma posição de controlo, com 47,5 pct, é positivo já que abre a possibilidade de aumentar as exportações para a região, diz o BPI.
O 'Diário Económico' refere na edição de hoje que a Galp detém actualmente, directa e indirectamente, 47,5 pct da Enacol, distanciando-se da posição detida pela angolana Sonangol, com quem mantinha um 'braço-de-ferro' pelo controlo da Enacol.
"Ligeiramente positivo já que Cabo Verde deverá ser parte de uma estratégia alargada da Galp nos países africanos, alavancando a actual relação e utilizando-a para expandir os negócios de marketing e venda grossista", refere o BPI.
"Isto poderá também abrir uma janela de oportunidade para impulsionar as exportações de produtos de refinaria para a região", acrescenta.
O BPI afirma ainda que a Sonangol, accionista indirecto na Galp através da Amorim Energia, está a aumentar a influência na região através de parcerias com as autoridades locais para desenvolver oportunidades de 'upstream' e 'dowstream'.
28/11/2008
LISBOA, 28 Nov (Reuters) - A notícia de reforço da Galp na cabo-verdiana Enacol para uma posição de controlo, com 47,5 pct, é positivo já que abre a possibilidade de aumentar as exportações para a região, diz o BPI.
O 'Diário Económico' refere na edição de hoje que a Galp detém actualmente, directa e indirectamente, 47,5 pct da Enacol, distanciando-se da posição detida pela angolana Sonangol, com quem mantinha um 'braço-de-ferro' pelo controlo da Enacol.
"Ligeiramente positivo já que Cabo Verde deverá ser parte de uma estratégia alargada da Galp nos países africanos, alavancando a actual relação e utilizando-a para expandir os negócios de marketing e venda grossista", refere o BPI.
"Isto poderá também abrir uma janela de oportunidade para impulsionar as exportações de produtos de refinaria para a região", acrescenta.
O BPI afirma ainda que a Sonangol, accionista indirecto na Galp através da Amorim Energia, está a aumentar a influência na região através de parcerias com as autoridades locais para desenvolver oportunidades de 'upstream' e 'dowstream'.
- Mensagens: 7051
- Registado: 17/2/2004 1:38
- Localização: PORTO
Ministro reitera privatização da Galp mas não nestas condições
2008/11/27 19:09Sónia Peres PintoAAAA
Situação do mercado não é propícia à operação
A privatização da Galp Energia é para se manter, mas não nestas condições de mercado. A garantia foi novamente dada, esta quinta-feira, pelo ministro das Finanças, durante a discussão e votação do Orçamento de Estado para o próximo ano, na Assembleia da República.
«A privatização da Galp está decidida, mas não se fará enquanto as condições de mercado se mantiverem», salienta o responsável.
No entender de Teixeira dos Santos, as actuais condições de mercado «não são propícias para que a operação se concretize».
Recorde-se que, já em Outubro, o Governante tinha admitido que a 5ª fase de privatização da Galp «continua programada», mas, «nas condições existentes, não faria sentido».
As acções da petrolífera encerraram esta quinta-feira nos 8,50 euros, ou seja a valorizarem 1,19%.
2008/11/27 19:09Sónia Peres PintoAAAA
Situação do mercado não é propícia à operação
A privatização da Galp Energia é para se manter, mas não nestas condições de mercado. A garantia foi novamente dada, esta quinta-feira, pelo ministro das Finanças, durante a discussão e votação do Orçamento de Estado para o próximo ano, na Assembleia da República.
«A privatização da Galp está decidida, mas não se fará enquanto as condições de mercado se mantiverem», salienta o responsável.
No entender de Teixeira dos Santos, as actuais condições de mercado «não são propícias para que a operação se concretize».
Recorde-se que, já em Outubro, o Governante tinha admitido que a 5ª fase de privatização da Galp «continua programada», mas, «nas condições existentes, não faria sentido».
As acções da petrolífera encerraram esta quinta-feira nos 8,50 euros, ou seja a valorizarem 1,19%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo dispara mais de 8%
26/11/2008
As cotações do petróleo acentuaram os ganhos, depois de terem travado as subidas com o anúncio de um aumento, acima do esperado, das reservas norte-americanas de crude e de gasolina na semana passada. Neste momento, o corte de juros na China e a possibilidade de a OPEP reduzir de novo a sua produção estão a falar mais alto.
O Brent, crude de referência para a Europa transaccionado em Londres, seguia a subir 8,14%, para 54,45 dólares.
O West Texas Intermediate para entrega em Janeiro seguia a subir 8,27% em Nova Iorque, para 54,97 dólares por barril.
A meio da tarde, o Brent cotou-se acima do seu congénere norte-americano pela primeira vez desde Julho. O crude negociado em Londres está com um forte “contango”, segundos os analistas citados pela Bloomberg. O mercado petrolífero está em “contango” quando o crude para entrega futura está mais caro do que os preços para o mês seguinte.
O corte de juros por parte da China, que estimula o crescimento económico, e a possibilidade de a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) poder reduzir ainda mais o seu “plafond” de produção são os dois grandes impulsionadores das cotações na sessão de hoje, estando a pesar mais do que o forte aumento dos “stocks” norte-americanos de crude.
A redução das taxas de juro por parte da China foi o mais substancial dos últimos 11 anos e destina-se a dar um impulso ao crescimento económico, o que aumentará os gastos dos consumidores.
Quanto à OPEP, deverá voltar a cortar a sua oferta até ao final do ano, uma vez que os preços do petróleo já desceram quase 100 dólares desde os máximos históricos de 11 de Julho, quando estiveram acima dos 147 dólares por barril.
O cartel reúne-se extraordinariamente no próximo sábado no Cairo e no dia 17 de Dezembro realiza na Argélia a sua reunião oficial.
Segundo 18 dos 21 analistas inquiridos pela Bloomberg, é m uito provável que a OPEP reduza a sua produção global até ao final do ano, em pelo menos um milhão de barris por dia. A Venezuela já veio hoje defender um corte dessa dimensão e a Rússia mostrou vontade de se juntar aos esforços do cartel no sentido de colocar menos crude no mercado.
No mês passado, o cartel petrolífero tinha já reduzido a sua produção em 1,5 milhões de barris por dia e esta semana o presidente da OPEP, Chakib Khelil, disse que o novo “plafond” está a ser cumprido a 85%, o que animou o mercado.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE), os “stocks” de crude aumentaram em 7,280 milhões de barris na semana passada, para 320,8 milhões, quando os analistas apontavam para um acréscimo de um milhão de barris.
Os inventários da gasolina registaram uma subida de 1,842 milhões de barris, quando as previsões dos analistas inquiridos pela Bloomberg estimavam um aumento de 500.000 barris.
Quanto às reservas de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – caíram em 186.000 barris, contra a previsão de uma manutenção nos níveis anteriores.
--------------------------------------------------------------------------------
©
26/11/2008
As cotações do petróleo acentuaram os ganhos, depois de terem travado as subidas com o anúncio de um aumento, acima do esperado, das reservas norte-americanas de crude e de gasolina na semana passada. Neste momento, o corte de juros na China e a possibilidade de a OPEP reduzir de novo a sua produção estão a falar mais alto.
O Brent, crude de referência para a Europa transaccionado em Londres, seguia a subir 8,14%, para 54,45 dólares.
O West Texas Intermediate para entrega em Janeiro seguia a subir 8,27% em Nova Iorque, para 54,97 dólares por barril.
A meio da tarde, o Brent cotou-se acima do seu congénere norte-americano pela primeira vez desde Julho. O crude negociado em Londres está com um forte “contango”, segundos os analistas citados pela Bloomberg. O mercado petrolífero está em “contango” quando o crude para entrega futura está mais caro do que os preços para o mês seguinte.
O corte de juros por parte da China, que estimula o crescimento económico, e a possibilidade de a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) poder reduzir ainda mais o seu “plafond” de produção são os dois grandes impulsionadores das cotações na sessão de hoje, estando a pesar mais do que o forte aumento dos “stocks” norte-americanos de crude.
A redução das taxas de juro por parte da China foi o mais substancial dos últimos 11 anos e destina-se a dar um impulso ao crescimento económico, o que aumentará os gastos dos consumidores.
Quanto à OPEP, deverá voltar a cortar a sua oferta até ao final do ano, uma vez que os preços do petróleo já desceram quase 100 dólares desde os máximos históricos de 11 de Julho, quando estiveram acima dos 147 dólares por barril.
O cartel reúne-se extraordinariamente no próximo sábado no Cairo e no dia 17 de Dezembro realiza na Argélia a sua reunião oficial.
Segundo 18 dos 21 analistas inquiridos pela Bloomberg, é m uito provável que a OPEP reduza a sua produção global até ao final do ano, em pelo menos um milhão de barris por dia. A Venezuela já veio hoje defender um corte dessa dimensão e a Rússia mostrou vontade de se juntar aos esforços do cartel no sentido de colocar menos crude no mercado.
No mês passado, o cartel petrolífero tinha já reduzido a sua produção em 1,5 milhões de barris por dia e esta semana o presidente da OPEP, Chakib Khelil, disse que o novo “plafond” está a ser cumprido a 85%, o que animou o mercado.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE), os “stocks” de crude aumentaram em 7,280 milhões de barris na semana passada, para 320,8 milhões, quando os analistas apontavam para um acréscimo de um milhão de barris.
Os inventários da gasolina registaram uma subida de 1,842 milhões de barris, quando as previsões dos analistas inquiridos pela Bloomberg estimavam um aumento de 500.000 barris.
Quanto às reservas de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – caíram em 186.000 barris, contra a previsão de uma manutenção nos níveis anteriores.
--------------------------------------------------------------------------------
©
- Mensagens: 7051
- Registado: 17/2/2004 1:38
- Localização: PORTO
Boa noite a todos,
Trago um grafico que me parece interessante.
A GALP teve hoje uma sessão bem interessante com um volume acima dos 10M de acções transacionadas.
Valores, que comparados com o seu historico, ficam bem além do seu habitual volume negociação.
Assinalei 3 momentos em que o volume foi superior a esta marca. Estas 3 situações assinalaram momentos importantes no desempenho do papel. Quer por violentos momentos de subida, quer pelo maximo historico.
Sobre o actual momento
....
Caso a sessão de amanhã confirme este movimento para cima, e fecho superior a 9,10/9,20, penso que poderemos ter um movimento muito interessante na GALP no curto prazo...
Trago um grafico que me parece interessante.
A GALP teve hoje uma sessão bem interessante com um volume acima dos 10M de acções transacionadas.
Valores, que comparados com o seu historico, ficam bem além do seu habitual volume negociação.
Assinalei 3 momentos em que o volume foi superior a esta marca. Estas 3 situações assinalaram momentos importantes no desempenho do papel. Quer por violentos momentos de subida, quer pelo maximo historico.
Sobre o actual momento



Caso a sessão de amanhã confirme este movimento para cima, e fecho superior a 9,10/9,20, penso que poderemos ter um movimento muito interessante na GALP no curto prazo...
- Anexos
-
- Galp 25NOV08.jpg (84.37 KiB) Visualizado 9793 vezes
- Mensagens: 6
- Registado: 27/9/2008 0:48
- Localização: 16
Viva
...ora é só fazer as contas..., blá blá.., se não me engano 13 milhões de contos em moeda antiga, mais coisa menos coisa
Noticia não foi de certeza e mais um poço de petroleo não bate assim
Qual será "a coisa" qua é ela?
BN
fnabais.ferro Escreveu:Pelos dados do euronext:
volume total: 12926419
Volume do Leilão: 7413932
Isto pelas minhas contas dá 57.35% do volume negociado no leilão!!!![]()
![]()
![]()
Cumprimentos e BN,
...ora é só fazer as contas..., blá blá.., se não me engano 13 milhões de contos em moeda antiga, mais coisa menos coisa


Noticia não foi de certeza e mais um poço de petroleo não bate assim

Qual será "a coisa" qua é ela?
BN
"Os padrões gráficos relevantes são como o surf. Não é preciso saber muito sobre física das marés, ressonância e dinâmica de fluidos; há apenas que ver o que se está a passar". Ed Seykota.
Onorio Escreveu:6 milhoes de acçoes transacionadas no leilao final?![]()
é q as 16.33 estavam negociadas poco menos de 6 milhoes....
Provavelmente é mesmo alguma descoberta de petróleo associada a inside trading. Enfim...
Surfar a Tendência - Análises técnicas, oportunidades, sugestões de investimento e artigos didácticos
foxx Escreveu:E este fecho com 12,9 milhões de acções?? E com o petroleo a cair 5%?
Acho que está mais perto dos 10€ do que dos 6€. Se olharem para os graficos, MACD, Moving Average Crossover e stothcstatics são capaz de pensar o mesmo.
O lado negro da força anda a mexer com a GALP.
Cumprimentos
Este volume é qq coisa de extraordinário.
O mercado tem sempre razão, a não ser que esteja obviamente errado.
- Mensagens: 447
- Registado: 23/10/2008 14:18
- Localização: 16
Petrobras, Statoil Find Oil in Jequitinhonha Basin

Petrobras, Statoil Find Oil in Jequitinhonha Basin (Update1)
By Joao Lima
Nov. 25 (Bloomberg) -- Petroleo Brasileiro SA, Brazil’s state-controlled oil company, and Norway’s StatoilHydro ASA found evidence of oil in an offshore well in the Jequitinhonha Basin’s Block BM-J-3, the Brazilian petroleum regulator said.
Petrobras, which hasn’t determined whether the find can be developed commercially, made the discovery at well 1BRSA669BAS at a water depth of 2,336 meters (7,664 feet), the National Petroleum Agency said on its Web site. Petrobras operates the block and owns a 60 percent stake, while StatoilHydro’s Brazilian unit holds 40 percent. The Jequitinhonha Basin is off Brazil’s northeastern Bahia state.
The Brazilian company earlier this month said the worldwide credit crunch and the plunge in crude prices won’t lead it to scale back any plans to exploit deepwater finds such as the Tupi and Iara offshore fields, which hold enough oil to almost double Brazil’s reserves. StatoilHydro plans to expand its Brazilian exploration efforts to complement output from other regions.
StatoilHydro rose 0.9 percent to 115 kroner at 11:44 a.m. in Oslo. Petrobras shares climbed 0.2 percent to 6.40 euros in German trading.
Crude oil for January delivery fell as much as $2.27, or 4.2 percent, to $52.23 a barrel on the New York Mercantile Exchange today. Futures have dropped 64 percent since reaching a record $147.27 a barrel on July 11.
StatoilHydro Chief Executive Officer Helge Lund yesterday said the Stavanger, Norway-based company will maintain investments slated for 2009 and keep spending in later years under review.
Norway’s largest oil and gas company plans to begin output from its Peregrino offshore field in Brazil in 2010 and reach full production the next year, Jorge Camargo, the South American country’s unit president, said Oct. 31. Peregrino will represent about 5 percent of StatoilHydro’s output once it reaches full production.
The Peregrino field is about 85 kilometers (52.8 miles) off the shore of Rio de Janeiro state near Cabo Frio.
To contact the reporter on this story: Joao Lima in Lisbon at jlima1@bloomberg.net
- Mensagens: 337
- Registado: 13/6/2008 10:22
- Localização: 14
Alguma notícia nova?

foxx Escreveu:E este fecho com 12,9 milhões de acções?? E com o petroleo a cair 5%?
Acho que está mais perto dos 10€ do que dos 6€. Se olharem para os graficos, MACD, Moving Average Crossover e stothcstatics são capaz de pensar o mesmo.
O lado negro da força anda a mexer com a GALP.
Cumprimentos
- Mensagens: 337
- Registado: 13/6/2008 10:22
- Localização: 14
E este fecho com 12,9 milhões de acções?? E com o petroleo a cair 5%?
Acho que está mais perto dos 10€ do que dos 6€. Se olharem para os graficos, MACD, Moving Average Crossover e stothcstatics são capaz de pensar o mesmo.
O lado negro da força anda a mexer com a GALP.
Cumprimentos
Acho que está mais perto dos 10€ do que dos 6€. Se olharem para os graficos, MACD, Moving Average Crossover e stothcstatics são capaz de pensar o mesmo.
O lado negro da força anda a mexer com a GALP.
Cumprimentos
- Mensagens: 11
- Registado: 29/11/2007 3:27
- Localização: Odivelas
A Galp Energia e a EDP disseram, esta segunda-feira, que estavam disponíveis para formar um consórcio conjunto e também com outras empresas para investir em projectos de energia das ondas.
A petrolífera, que admite já ter gasto «algum dinheiro» para a investigação desta tecnologia, considera que se não houver uma cooperação total entre os vários actores do sector, não será possível utilizar esta fonte para gerar energia em Portugal.
«A Galp já gastou algum dinheiro para saber o que fazer para extrair energia do mar e concluiu que sozinhos não conseguimos fazer nada», afirmou o presidente executivo da Galp, Ferreira de Oliveira, no seminário «Energias renováveis e marinhas em Portugal», organizado pela WaveEnergy Centre.
E acrescentou: «Em Portugal, para que se use e promova a extracção de energia das ondas ou eólica offshore só juntando as empresas todas e os tecnólogos é que conseguimos fazer um projecto. Se não o fizermos, ocupamo-nos uns aos outros e destruímos a riqueza que temos no mar». Para o mesmo, os grandes obstáculos desta tecnologia, para que uma empresa de dimensão portuguesa entre, prendem-se com os desafios, riscos e tempo que demora a ser implementada.
Por seu lado, Jorge Cruz de Morais, administrador da EDP, referiu: «Estamos completamente disponíveis para investir e actuar neste processo».
«Houve um conjunto de empresas que apresentam uma candidatura à constituição de um pólo de competitividade para a energia e precisamente uma dessas áreas é o offshore, que pretende ser o catalisador», adiantou, sublinhando que este pólo está aberto a «todos». De momento, já fazem parte, para além destas duas empresas, a Efacec, a Martifer e o MIT.
Para Cruz de Morais, o que falta para o offshore ser uma realidade é que a «tecnologia esteja comprovada e que seja rentável».
A Galp sugeriu ainda que a melhor forma para as empresas entrarem neste tipo de projectos é através de um agrupamento complementar de empresas (ACE). «Quem quiser estar, é bem-vindo», comentou.
Ambas as empresas adiantaram que, neste momento, já existe um projecto chamado Ondas de Portugal que pretende agregar todas as iniciativas.
De referir que este mercado em Portugal está avaliado em cinco mil milhões de euros.
As acções da Galp Energia fecharam disparar 14,29% para 8,16 euros.
A petrolífera, que admite já ter gasto «algum dinheiro» para a investigação desta tecnologia, considera que se não houver uma cooperação total entre os vários actores do sector, não será possível utilizar esta fonte para gerar energia em Portugal.
«A Galp já gastou algum dinheiro para saber o que fazer para extrair energia do mar e concluiu que sozinhos não conseguimos fazer nada», afirmou o presidente executivo da Galp, Ferreira de Oliveira, no seminário «Energias renováveis e marinhas em Portugal», organizado pela WaveEnergy Centre.
E acrescentou: «Em Portugal, para que se use e promova a extracção de energia das ondas ou eólica offshore só juntando as empresas todas e os tecnólogos é que conseguimos fazer um projecto. Se não o fizermos, ocupamo-nos uns aos outros e destruímos a riqueza que temos no mar». Para o mesmo, os grandes obstáculos desta tecnologia, para que uma empresa de dimensão portuguesa entre, prendem-se com os desafios, riscos e tempo que demora a ser implementada.
Por seu lado, Jorge Cruz de Morais, administrador da EDP, referiu: «Estamos completamente disponíveis para investir e actuar neste processo».
«Houve um conjunto de empresas que apresentam uma candidatura à constituição de um pólo de competitividade para a energia e precisamente uma dessas áreas é o offshore, que pretende ser o catalisador», adiantou, sublinhando que este pólo está aberto a «todos». De momento, já fazem parte, para além destas duas empresas, a Efacec, a Martifer e o MIT.
Para Cruz de Morais, o que falta para o offshore ser uma realidade é que a «tecnologia esteja comprovada e que seja rentável».
A Galp sugeriu ainda que a melhor forma para as empresas entrarem neste tipo de projectos é através de um agrupamento complementar de empresas (ACE). «Quem quiser estar, é bem-vindo», comentou.
Ambas as empresas adiantaram que, neste momento, já existe um projecto chamado Ondas de Portugal que pretende agregar todas as iniciativas.
De referir que este mercado em Portugal está avaliado em cinco mil milhões de euros.
As acções da Galp Energia fecharam disparar 14,29% para 8,16 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
CaixaBI corta em 29% avaliação da Galp Energia para 14,40 euros
O Caixa Banco de Investimento (CaixaBI) actualizou em baixa a avaliação para as acções da Galp Energia. O corte no "target" de 29% colocou o preço-alvo dos títulos da petrolífera nacional nos 14,40 euros, mantendo-se a recomendação de "comprar", dado o elevado potencial de subida, mesmo depois da subida de mais de 14% na sessão de hoje.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Caixa Banco de Investimento (CaixaBI) actualizou em baixa a avaliação para as acções da Galp Energia. O corte no “target” de 29% colocou o preço-alvo dos títulos da petrolífera nacional nos 14,40 euros, mantendo-se a recomendação de “comprar”, dado o elevado potencial de subida, mesmo depois do ganho de mais de 14% na sessão de hoje.
“Actualizámos a nossa avaliação para a Galp Energia de forma a incorporar novos dados das unidades de ‘upstream’ e downstream”, refere o analista Carlos Jesus, do CaixaBI. Acrescenta, na mesma nota de investimento, a que o Negócios teve acesso, que “a base de reservas na Bacia de Santos considerada para a nossa avaliação foi revista em baixa”.
As novas estimativas do CaixaBI incluem agora uma previsão de 2 mil milhões de barris equivalentes de petróleo, na Bacia de Santos, no Brasil, face aos 2,9 mil milhões considerados anteriormente. Outras alterações à avaliação têm a ver com “o aumento do desconto dos preços do Brent”, a “incorporação dos postos da Agip e da Exxon já em 2009 e não apenas em 2010”, além da alteração da taxa de câmbio do Euro/Dólar.
Neste contexto, o CaixaBI actualizou o “target” da Galp Energia para 14,40 euros. As acções terminaram a sessão de hoje a valorizar 14,29%, nos 8,16 euros. Face à cotação de fecho, apresentam um potencial de subida de 76,4%, pelo que o banco de investimento manteve a recomendação em “comprar”.
“Aos actuais preços [os das acções da Galp], o mercado está a incorporar preços do petróleo abaixo de 50 dólares, no longo-prazo, o que é claramente insustentável, não atribuindo qualquer valor à divisão de exploração e produção” da petrolífera nacional, salienta Carlos Jesus. “A cotação actual do petróleo incorpora as dificuldades económicas que vão atingir as economias em 2009, mas não tem em conta o lado da oferta”.
“Por todas estas razões, continuamos positivos relativamente à Galp Energia”, sublinha o CaixaBI que espera “uma correcção dos preços das acções [da petrolífera], no curto-prazo”.
O Caixa Banco de Investimento (CaixaBI) actualizou em baixa a avaliação para as acções da Galp Energia. O corte no "target" de 29% colocou o preço-alvo dos títulos da petrolífera nacional nos 14,40 euros, mantendo-se a recomendação de "comprar", dado o elevado potencial de subida, mesmo depois da subida de mais de 14% na sessão de hoje.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Caixa Banco de Investimento (CaixaBI) actualizou em baixa a avaliação para as acções da Galp Energia. O corte no “target” de 29% colocou o preço-alvo dos títulos da petrolífera nacional nos 14,40 euros, mantendo-se a recomendação de “comprar”, dado o elevado potencial de subida, mesmo depois do ganho de mais de 14% na sessão de hoje.
“Actualizámos a nossa avaliação para a Galp Energia de forma a incorporar novos dados das unidades de ‘upstream’ e downstream”, refere o analista Carlos Jesus, do CaixaBI. Acrescenta, na mesma nota de investimento, a que o Negócios teve acesso, que “a base de reservas na Bacia de Santos considerada para a nossa avaliação foi revista em baixa”.
As novas estimativas do CaixaBI incluem agora uma previsão de 2 mil milhões de barris equivalentes de petróleo, na Bacia de Santos, no Brasil, face aos 2,9 mil milhões considerados anteriormente. Outras alterações à avaliação têm a ver com “o aumento do desconto dos preços do Brent”, a “incorporação dos postos da Agip e da Exxon já em 2009 e não apenas em 2010”, além da alteração da taxa de câmbio do Euro/Dólar.
Neste contexto, o CaixaBI actualizou o “target” da Galp Energia para 14,40 euros. As acções terminaram a sessão de hoje a valorizar 14,29%, nos 8,16 euros. Face à cotação de fecho, apresentam um potencial de subida de 76,4%, pelo que o banco de investimento manteve a recomendação em “comprar”.
“Aos actuais preços [os das acções da Galp], o mercado está a incorporar preços do petróleo abaixo de 50 dólares, no longo-prazo, o que é claramente insustentável, não atribuindo qualquer valor à divisão de exploração e produção” da petrolífera nacional, salienta Carlos Jesus. “A cotação actual do petróleo incorpora as dificuldades económicas que vão atingir as economias em 2009, mas não tem em conta o lado da oferta”.
“Por todas estas razões, continuamos positivos relativamente à Galp Energia”, sublinha o CaixaBI que espera “uma correcção dos preços das acções [da petrolífera], no curto-prazo”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo - galp
in diário económico:
Bolsa 2008-11-24 14:50
Galp chega a subir mais de 9% com perspectiva de cortes de produção da OPEP
As acções da Galp Energia subiram 9,1%, em linha com os ganhos registados pelos pares europeus, depois de terem surgido indicações de que a OPEP poderá reduzir a produção de crude, disseram operadores consultados pela Reuters.
Rita Paz
Negociaram-se 14,3 milhões de acções da Galp a subirem 8,96% para os 7,78 euros, contra uma subida de 7,4% do sector de 'Oil&Gas' a nível europeu.
"A Galp está em linha com os ganhos do sector, que está todo a reagir à subida dos preços do petróleo e à perspectiva de cortes de produção da OPEP", afirmou um operador.
Representantes da Venezuela e Irão, dois dos países membros da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP), indicaram que o cartel deverá cortar a produção para conter a descida dos preços na reunião de 29 de Novembro.
O barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Janeiro era transaccionado no ICE de Londres a subir 2,9% para os 50,58 dólares, enquanto o West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era transaccionado no NYMEX de Nova Iorque a subir 2,2% para os 51,36 dólares.
Bolsa 2008-11-24 14:50
Galp chega a subir mais de 9% com perspectiva de cortes de produção da OPEP
As acções da Galp Energia subiram 9,1%, em linha com os ganhos registados pelos pares europeus, depois de terem surgido indicações de que a OPEP poderá reduzir a produção de crude, disseram operadores consultados pela Reuters.
Rita Paz
Negociaram-se 14,3 milhões de acções da Galp a subirem 8,96% para os 7,78 euros, contra uma subida de 7,4% do sector de 'Oil&Gas' a nível europeu.
"A Galp está em linha com os ganhos do sector, que está todo a reagir à subida dos preços do petróleo e à perspectiva de cortes de produção da OPEP", afirmou um operador.
Representantes da Venezuela e Irão, dois dos países membros da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP), indicaram que o cartel deverá cortar a produção para conter a descida dos preços na reunião de 29 de Novembro.
O barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Janeiro era transaccionado no ICE de Londres a subir 2,9% para os 50,58 dólares, enquanto o West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era transaccionado no NYMEX de Nova Iorque a subir 2,2% para os 51,36 dólares.
- Mensagens: 145
- Registado: 27/10/2008 12:15
- Localização: 4
Goldman Sachs baixa avaliação da Galp Energia em 10% para 10,20 euros
O Goldman Sachs actualizou em baixa a avaliação dos títulos da Galp Energia. O preço-alvo caiu em 10,5% para 10,20 euros, "target" que confere às acções da petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira um potencial de valorização de 34%. As acções estão a negociar em alta de quase 7%.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Goldman Sachs actualizou em baixa a avaliação dos títulos da Galp Energia. O preço-alvo caiu em 10,5% para 10,20 euros, “target” que confere às acções da petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira um potencial de valorização de 34%. As acções estão a negociar em alta de quase 7%.
Os títulos da Galp Energia seguem a valorizar 6,3% para 7,59 euros, tendo avançado um máximo de 6,93% durante a sessão, isto depois de terem acumulado uma queda de 16% na última semana. À cotação actual, a petrolífera portuguesa está avaliada em 6,29 mil milhões de euros.
O banco de investimento Goldman Sachs avalia a Galp Energia em 8,45 mil milhões de euros, o que resulta num preço-alvo de 10,20 euros, 34,4% acima da cotação actual. Este novo “target” é inferior à avaliação anterior de 11,40 euros. O corte no preço-alvo reflecte, essencialmente, “as menores estimativas de reservas na Bacia de Santos”.
O corte no “target” é avançado numa nota de “research” emitida hoje, em que o Goldman Sachs actualizou as estimativas de resultados das companhias petrolíferas da Europa, após a apresentação das contas do terceiro trimestre que, segundo a equipa de “research” foram “marginalmente melhores do que o esperado”.
O Goldman Sachs subiu, em média, em 1% as previsões de lucros para 2008, e em 5% para 2009 e 2010. Para a Galp Energia, a previsão de resultados líquidos para este ano caiu em 3%. No entanto, as estimativas foram revistas em alta de 12% para o próximo ano e em 9% para 2010.
A alteração nas estimativas de resultados incorpora também já um cenário de apreciação do dólar face às principais divisas, no caso da Galp Energia, face ao euro.
O Goldman Sachs actualizou em baixa a avaliação dos títulos da Galp Energia. O preço-alvo caiu em 10,5% para 10,20 euros, "target" que confere às acções da petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira um potencial de valorização de 34%. As acções estão a negociar em alta de quase 7%.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Goldman Sachs actualizou em baixa a avaliação dos títulos da Galp Energia. O preço-alvo caiu em 10,5% para 10,20 euros, “target” que confere às acções da petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira um potencial de valorização de 34%. As acções estão a negociar em alta de quase 7%.
Os títulos da Galp Energia seguem a valorizar 6,3% para 7,59 euros, tendo avançado um máximo de 6,93% durante a sessão, isto depois de terem acumulado uma queda de 16% na última semana. À cotação actual, a petrolífera portuguesa está avaliada em 6,29 mil milhões de euros.
O banco de investimento Goldman Sachs avalia a Galp Energia em 8,45 mil milhões de euros, o que resulta num preço-alvo de 10,20 euros, 34,4% acima da cotação actual. Este novo “target” é inferior à avaliação anterior de 11,40 euros. O corte no preço-alvo reflecte, essencialmente, “as menores estimativas de reservas na Bacia de Santos”.
O corte no “target” é avançado numa nota de “research” emitida hoje, em que o Goldman Sachs actualizou as estimativas de resultados das companhias petrolíferas da Europa, após a apresentação das contas do terceiro trimestre que, segundo a equipa de “research” foram “marginalmente melhores do que o esperado”.
O Goldman Sachs subiu, em média, em 1% as previsões de lucros para 2008, e em 5% para 2009 e 2010. Para a Galp Energia, a previsão de resultados líquidos para este ano caiu em 3%. No entanto, as estimativas foram revistas em alta de 12% para o próximo ano e em 9% para 2010.
A alteração nas estimativas de resultados incorpora também já um cenário de apreciação do dólar face às principais divisas, no caso da Galp Energia, face ao euro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo ganha terreno com cumprimento de novo "plafond" da OPEP
As cotações do crude seguem a subir nos mercados internacionais, pela primeira vez em seis sessões, sustentadas pelo facto de os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) estarem a cumprir os cortes de produção definidos em Outubro.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As cotações do crude seguem a subir nos mercados internacionais, pela primeira vez em seis sessões, sustentadas pelo facto de os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) estarem a cumprir os cortes de produção definidos em Outubro.
O contrato de Janeiro do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, seguia em alta de 2,41%, a cotar-se nos 49,24 dólares por barril.
Nos Estados Unidos, o West Texas Intermediate (WTI), subia 0,95%, para 49,89 dólares por barril.
A OPEP deverá ter reduzido a sua oferta em 3,8% este mês, já que os seus membros estão a implementar o corte de 1,5 milhões de barris por dia decidido na reunião de Outubro, segundo a consultora PetroLogistics.
O cartel vai reunir-se extraordinariamente na próxima semana para debater a actual situação do mercado. É possível que possa ser anunciada uma nova redução do seu “plafond” de produção, mas o presidente da OPEP, Chakib Khelil, deu a entender que isso não deve acontecer. Essa decisão pode ser assim adiada para a reunião oficial de 17 de Dezembro.
As cotações do crude seguem a subir nos mercados internacionais, pela primeira vez em seis sessões, sustentadas pelo facto de os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) estarem a cumprir os cortes de produção definidos em Outubro.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As cotações do crude seguem a subir nos mercados internacionais, pela primeira vez em seis sessões, sustentadas pelo facto de os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) estarem a cumprir os cortes de produção definidos em Outubro.
O contrato de Janeiro do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, seguia em alta de 2,41%, a cotar-se nos 49,24 dólares por barril.
Nos Estados Unidos, o West Texas Intermediate (WTI), subia 0,95%, para 49,89 dólares por barril.
A OPEP deverá ter reduzido a sua oferta em 3,8% este mês, já que os seus membros estão a implementar o corte de 1,5 milhões de barris por dia decidido na reunião de Outubro, segundo a consultora PetroLogistics.
O cartel vai reunir-se extraordinariamente na próxima semana para debater a actual situação do mercado. É possível que possa ser anunciada uma nova redução do seu “plafond” de produção, mas o presidente da OPEP, Chakib Khelil, deu a entender que isso não deve acontecer. Essa decisão pode ser assim adiada para a reunião oficial de 17 de Dezembro.
- Mensagens: 145
- Registado: 27/10/2008 12:15
- Localização: 4
Isto no futuro não vai ser nada bom para a galp, se os carros electricos começarem a dar cartas, não sei como vai ser!
320 pontos de abastecimento para veículos eléctricos em 2010
2008/11/21
Resultado da aliança Renault-Nissan
Portugal vai ter 320 locais de abastecimento para automóveis eléctricos em 2010, altura em que a aliança Renault-Nissan deverá começar comercializar este tipo de veículos para os consumidores portugueses, disse esta sexta-feira à agência «Lusa» fonte ligada ao processo.
O número de postos de abastecimento atingirá os 1.300 no final de 2011, adiantou a mesma fonte.
Este é um dos objectivos do acordo final «Zero Emission Mobility» entre o governo português e a aliança Renault-Nissan, que sábado será assinado em Lisboa, numa cerimónia que contará com as presenças do primeiro-ministro, José Sócrates, do ministro da Economia e da Inovação, Manuel Pinho, e do administrador e vice-presidente da Nissan Motor, Carlos Tavares.
O acordo final acontece quatro meses depois do governo e dos responsáveis da Renault e Nissan terem assinado um memorando de entendimento para que Portugal seja um dos primeiros mercados mundiais onde serão introduzidos os modelos de veículos eléctricos da aliança, com introdução prevista para início de 2011.
No âmbito deste acordo, os portugueses que comprarem veículos eléctricos terão benefícios fiscais, quer em sede de IRS ou IRC (caso sejam empresas).
De acordo com a mesma fonte, os incentivos fiscais terão início em 2010, com duração de cerca de cinco anos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
A GALP
Caro poseidono 635, tens uma razão especial, para afirmares que a GALP vai afundar segunda, o estas a ler isso nos astros.
O que te posso dizer é que os países produtores, não se podem pagar o luxo dum barril a 50 dólares.Na próxima reunião(OPEP), talvez para a semana, as linhas deveram vão mudar.
Saudações.
O que te posso dizer é que os países produtores, não se podem pagar o luxo dum barril a 50 dólares.Na próxima reunião(OPEP), talvez para a semana, as linhas deveram vão mudar.
Saudações.
mlra Escreveu:mas continuo a acreditar que esta empresa tem demasiadas coisas boas para não a apanhar quando os ventos puxarem para norte... para ja é deixa-los soprar para sul.
Boas!
Esquecendo a AT e falando um pouco de AF em minha opinião os resultados da GALP no 4º trimestre serão bastante penalizados.
1º O crude mantem a tendência de queda.
2º O consumo de combustivel deverá a estar a decrescer a olhos vistos. Como exemplo posso adiantar que em alguma empresas de transportes de mercadorias de que tenho conhecimento o consumo no mês de Outubro de gasóleo desceu cerca de 50% em relação á média anual e no mês de Novembro já vai em mais de 60%. Não havendo serviço não há necessidade de combustível.
3º A desaceleração económica deverá ser mais evidente no 4º Trim 08 e 1º Trim. de 09 pelo que tenho ouvido.
É só uma opinião e vale o que vale.
Cumps
Mas quando esses problemas deixarem de existir, a cotação tambem não se vai encontrar a estes preços..

- Mensagens: 689
- Registado: 29/11/2007 1:39
- Localização: santa maria da feira
civfan Escreveu:pois é... como tinha dito em cima, entrei ontem, e entrei a 7,13€. Porquê? porque espera-se um ressalto, embora não se sabe quando...
mas apesar de hoje a galp ter andando nos 7,7 e tal... como so pude acompanhar a cotaçao no final do dia, e la vinha ela e todo o psi a descer.. e pronto sai... para entrar mais tarde... em altura +conveniente.
total da operação: -0,05%.
total do swing trade de ontem/hoje: -0,71%
(GALP, BCP, PTI, SONI)
o objectivo é reforçar uma base (que não tem que ser propriamente um fundo ... :d) para apanhar um ressalto e definir um portfolio de medio prazo, eventualmente longo... mas ainda não foi desta.
é possivel que, no meio de tanto pessimismo algo se inverta nos proximos dias, mas com fim de semana à porta, a coisa não dá... por isso é deixar ir...
mas continuo a acreditar que esta empresa tem demasiadas coisas boas para não a apanhar quando os ventos puxarem para norte... para ja é deixa-los soprar para sul.
Pelo que tenho acompanhado da Galp nos últimos tempos, em termos técnicos...
a Galp não tido força para superar os 9€ e acho que o mais provável será ela vir testar novamente os 6€... ora nos valores actuais é estar a correr grandes riscos... colocaria stop nos mínimos desta semana.
Como se ganha dinheiro na bolsa?!
-Devo usar STOP's
-A tendência é minha amiga
-Não posso transformar um lucro em perda
-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
-As ações podem subir/descer mais do que penso e mais rápido
-Cumprir as regras anteriores...
-Devo usar STOP's
-A tendência é minha amiga
-Não posso transformar um lucro em perda
-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
-As ações podem subir/descer mais do que penso e mais rápido
-Cumprir as regras anteriores...
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Ferreiratrade, Google [Bot], Google Adsense [Bot], iniciado1, Massao1, Pmart 1 e 159 visitantes