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Caldeirão da Bolsa

O perigo da deflacção, e o momento actual

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por mouri_gest » 22/11/2008 20:15

boas!!
Tenho uma dúvida..o sistema financeiro é composto pelo sector financeiro( instituições financeiras) o sector nao financeiro (agentes económicos) e o sector Exterior( operações que originam entradas e saídas de fundos de uma economia)..eu gostaria de saber como explicar a crise financeira actual no mundo relacionando estes tres segmentos que compões o sistema financeiro..
agradeco muito a ajuda..
Obrigado!!
 
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por fproenca » 22/11/2008 20:13

whitebala Escreveu:Boas tarde

Aproveito o teu topico para colocar uma pergunta:

Num cenario de deflacção parece obvio que o melhor investimento é o ca$h.

Claro está que este é um cenário nunca vivido por nenhum de nós mas existirá alguma alternativa?

Cumprimentos ao foro (e a ti Fernando pelos teus comentarios)


Por não haver grandes alternativas, para quem vive do fluxo monetário é que a deflacção é pior do que provavelmente nós pensamos, atinge todo o tipo de investimentos, mas o mercado financeiro é quem sofre mais, se as Empresas valem cada vez menos, por falta de dinheiro o ouro, moeda, energias, também ficam desisteressantes.

Penso que o melhor investimento actual é na àrea da saúde, é nesta altura que as pessoas recorrem mais aos medicamentos, psicólogos. Por outro lado, o investimento em Laboratórios que procuram descobrir curas para determinadas doenças pode ser interessante no médio prazo, não passa de uma opinião pessoal.

É uma situação que já está a acontecer no sector de automóvel, em que a produção é escessiva para a procura, algumas fábricas já optaram por suspender a produção, mas outros sectores deverão vir por acréscimo.

Não há nada pior do que ter um armazém cheio de mercadoria, vender a preços irrisórios (por vezes abaixo do preço de custo) e mesmo assim ninguém quer comprar (por falta de dinheiro), é a destruição de toda a cadeia económica.

Certamente ainda é um pouco cedo para falar nisto, mas segundo me recordo, quando o Japão "acordou" já estava em deflacção, normalmente só se assume quando as coisas começam a ter proporções mais alarmantes, as Empresas vão fechando ou suspendendo de forma "surda" só mais tarde é que se verifica que está tudo a "descambar".

Pessoalmente questiono muito se foi boa opção injectar capitais no mercado, nomeadamente na banca, se por um lado evita um colapso financeiro, por outro adia um problema que não é só o tempo que vai resolver, mas ... quem sou eu para julgar o trabalho de pessoas que à partida sabem muito mais do que eu ...

Mudando um pouco de assunto, vou inserir novos gráficos apenas para actualizar os anteriores e acrescentar mais uns:

EUA, tal como previsto ontem o S&P atingiu o minimo de 2003 o que era quase inevitável, o Nasdaq provavelmente também irá faze-lo muito embora o MACD indique menos acelaração do que o S&P

Europa, considerando apenas o DAX e o FTSE verifica-se que apesar do mercado de Londres estar mais próximo dos minimos de 2003, em termos percentuais caiu 13,71% enquanto que o mercado Alemão já caiu 17,25% tendo o 4000 como suporte, o indicia que poderá não ir ao minimo de 2003

Euro/Dolar, tal como tem vindo a acontecer, pogressivamente o dólar continua a subir em relação do euro, curiosamente se um cai 1,21% o outro sobe 2,49%, agora eu pergunto, se por norma, há correlação inversa (se uma cai outra sobe na mesma proporcionalidade) entre estas duas moedas porque razão há uma diferença percentual tão grande ?

Será matemática pura, ou não ?
Relembro que, matemáticamente, a diferença percentual, quando calculada sobre um valor superior em relação a um inferior origina percentagem mais baixa, e o mesmo se passa ao contrário.

Fica a dúvida, uns gráficos, um desejo que esta crise (económica, social e politica) acabe o mais depressa possivel.

Para terminar deixo apenas a mensagem de que não acreditem em tudo que se diz, por vezes, quando as coisas estão tão mal que não parece ter fundo, renasce a esperança e quando as pessoas acordam já é um pouco tarde para "apanhar o comboio", digo isto porque agora começo a acreditar que o 2009 não vai ser tão mau como "pintam".

Aproveito também para deixar regras básicas para preservar o capital:

Regra n.º 1 - "Nunca perder dinheiro"
Regra n.º 2 - "Nunca esquecer da regra n.º 1"
(Warrem Buffett)

"Primeiro sobreviva; deixe para ganhar dinheiro depois" (George Soros)

"Quem arrisca não petisca, mas, se você perder todas as suas fichas, não poderá apostar mais" (Larry Hite)

Abraço a todos[/i]
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por RiscoCalculado » 11/11/2008 19:07


Pensava que um choque na oferta monetária resolvesse o problema da deflação, mas vendo o caso do japão concluio que nao pode ser assim tao simples.

Alguem me consegue explicar porque é que um plano de investimento em grandes obras publicas financiado por impressão de moeda (juntamente com uma diminuiçao das reservas obrigatorias dos bancos) nao traria a desejada inflaçao?




Em principio traria.

A situação do Japão é um pouco diferente.
No Japão as taxas de poupança são muito altas.
É dificil conseguir inverter a situação e estimular o consumo e investimento através de
política monetária quando as pessoas simplesmente se recusam a consumir (e optam por poupar) mesmo
com as taxas de juro próximas de zero.

O problema no EUA e Europa é um pouco diferente. Existe muito pouca poupança (Excepto em alguns países, talvez Alemanha)
e o problema actual é o de credit crunch. Em caso de necessidade e se de facto estivessemos prestes a entrar em deflação
as autoridades saberiam o que fazer -> para alem dos cortes nas taxas de juro (é certo que nos EUA já não se pode cortar muito mais)
, impressão maciça de moeda (sim porque até aqui, ao contrário daquilo que é veiculado pela comunicação tem havido sobretudo criação electrónica
de moeda que simplesmente fica parada nos "cofres" dos bancos a aumentar as suas reservas) que seria de facto posta em circulação.

Sobre este assunto da deflação deixo aqui um excelente artigo:
http://www.econbrowser.com/archives/2008/10/deflation_risk.html

(...)
To which I say, pshaw! If the U.S. were ever to arrive at such a situation, here's what I'd recommend. First, have the Federal Reserve buy up the entire outstanding debt of the U.S. Treasury, which it can do easily enough by just creating new dollars to pay for the Treasury securities. No need to worry about those burdens on future taxpayers now! Then buy up all the commercial paper anybody cares to issue. Bye-bye credit crunch! In fact, you might as well buy up all the equities on the Tokyo Stock Exchange. Fix that nasty trade deficit while we're at it! Print an arbitrarily large quantity of money with which you're allowed to buy whatever you like at fixed nominal prices, and the sky's the limit on what you might set out to do.

Of course, the reason I don't advocate such policies is that they would cause a wee bit of inflation.

(...)
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por whitebala » 11/11/2008 18:16

Boas tarde

Aproveito o teu topico para colocar uma pergunta:

Num cenario de deflacção parece obvio que o melhor investimento é o ca$h.

Claro está que este é um cenário nunca vivido por nenhum de nós mas existirá alguma alternativa?

Cumprimentos ao foro (e a ti Fernando pelos teus comentarios)
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por iorda9 » 11/11/2008 0:38

Pensava que um choque na oferta monetária resolvesse o problema da deflação, mas vendo o caso do japão concluio que nao pode ser assim tao simples.

Alguem me consegue explicar porque é que um plano de investimento em grandes obras publicas financiado por impressão de moeda (juntamente com uma diminuiçao das reservas obrigatorias dos bancos) nao traria a desejada inflaçao?
 
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por fproenca » 10/11/2008 3:22

Olá amigos Nuno e Fiódor, sabem tão bem quanto eu que quem gosta de bolsa, acaba por dedicar-se de tal forma que descura outras obrigações, muitas vezes acaba por ser um vicio, para que eu pudesse dedicar-me 100% ao que me propus, tive de abdicar deste “maravilhoso” mundo por uns tempos, confesso que, actualmente, atendendo à conjuntura actual o “bichinho” fez com que voltasse a acompanhar mais de perto as bolsas, até porque já tenho o meu projecto em fase de consolidação.

Só o facto de as bolsas Americanas fecharem às 21:00 hora Portuguesa (não é hora de Lisboa como muitos dizem), leva a que alguns de nós jantem mais tarde, dêm menos atenção aos filhos, abdiquem de estar mais tempo com a família, etc., mesmo quem não investe nos EUA, sabe que este País influencia as restantes praças mundiais no dia seguinte.

Só há pouco tempo consegui desbloquear a password de acesso aqui ao Caldeirão, após a mudança, é a segunda vez que venho aqui e não fazia a minima ideia que já se tinha discutido aqui a deflacção mas não fico admirado, este fórum já provou muitas vezes que está sempre em cima dos acontecimentos.

Já estive a ler por alto alguns comentários e estou espantado com a qualidade que se escreve aqui, escreve-se cada vez mais e melhor, aqui (meu escritório), também começo a ver cada vez mais pessoas pedir-me para preencher declarações de IRS com anexos G (mais-valias), alguns deles com centenas de transacções por ano, o que prova o aumento de Portugueses a dedicar-se ao mercado financeiro.

Falando um pouco da conjuntura actual, infelizmente, eu continuo a achar que esta crise ainda se vai prolongar por muito tempo, e a ameaça da deflacção poderá ser uma realidade, espero estar errado, mas a forma de como o mundo está a encarar e coordenar o controlo desta crise financeira, leva-me a crer que o mercado não vai fazer as devidas correcções (positivas ou negativas), não sei se é bom haver tanta intervenção a Agentes num mercado capitalista.

Estamos a ter alguns sinais de abrandamento da Economia, com alguns bens essenciais a baixar de preço, como é o caso do Petróleo que tem recuado para valores impensáveis há uns meses atrás, as matérias-primas preparam-se para a maior queda de sempre devido aos receios de abrandamento da economia americana (maior consumidor energético do mundo), mas nem por isso a procura do consumo aumenta.

O FMI reviu em baixa as projecções para o crescimento económico mundial em 2009, as perspectivas para o crescimento mundial têm-se deteriorado nos últimos meses apontando para uma contracção das economias dos Estados Unidos, Japão e Zona Euro no próximo ano, tudo isto, aliado aos elevados cortes (o que indicia algum desespero) taxas de juro, sem o efeito de resposta do mercado, reforça a tese da deflacçao.

Não deixa de ser curioso que, tal como a “mãe” Natureza corrige os excessos provocados pelos seres humanos com tornados, chuvas torrenciais, invasão de mosquitos, e outras manifestações, a Economia também corrige os seus excessos, que tal como acontece nos facto naturais é muito difícil intervir com sucesso …

Relativamente às bolsas, as grandes quedas, levam a grandes ajustamentos, é nestas alturas que o mercado se torna mais prudente e avalia melhor o valor da cotação real das Empresas, a injecção de dinheiros pode não só falsear como atrair o investidor para determinado sector, não pela real capacidade de produção da Empresa, mas sim pelo seu peso na sociedade (é o caso da protecção Institucional aos Bancos).

Nas últimas semanas temos assistido a uma anormal volatidade (ou volatilidade) nos mercados mundiais o que demonstra claramente a incerteza que se vive, ora há motivos para subir 5% ou mais, ora há motivos para cair na mesma percentagem, é preciso ver que a volatidade actual pode arruinar qualquer investidor indeciso.

Olhando para o gráfico mensal, tal como já tinha referido anteriormente, parece-me que o suporte mais fiável de longo prazo é sem dúvida o mínimo do ano de 2003, o MACD também está a indicar descida para o mesmo nível, estando este um pouco mais atrasado em relação à cotação (proporcionalmente), no entanto, basta o mercado “lateralizar” para o indicador ajustar-se, por outro lado, o “estocástico” está numa zona “oversold” (sobrevendida) o que reforça uma possível inversão.

O que me preocupa mais é ver o no gráfico semanal a cotação a “lateralizar” desde inicio de Outubro, e no entanto o MACD continua a dar sinais de queda acentuada, fruto do afastamento das duas médias móveis exponenciais, acho que o melhor é mesmo ficar de fora o mercado está bom para os “daytraders” desde que cumpram a regra básica de não deixar posições abertas para a sessão seguinte.

Esperemos que esta crise nos ensine a sermos mais prudentes no futuro …
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por fiódor » 24/10/2008 22:08

Bem vindo de volta Fproença, muitas vezes perguntei o que era feito de ti.

Ainda bem que está tudo a correr como desejas.

Continuação de bons negócios e vai aparecendo.

1 abraço
Fiódor

_______________________________
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por panassa » 24/10/2008 21:44

Peço muita desculpa mas, não me parece que seja com a deflação que os ilustres "bancários" e os seus camaradas dos governos, conseguem pagar a monstruosa dívidas de uns e de outros... Talvez com a hiper- inflação seja mais fácil...
 
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por lince1979 » 24/10/2008 21:31

Fernando, tambem começo a pensar que iremos para aí, ao contrario de há uns tempos atras em que tinha muito medo de uma inflação altissima.
 
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por nunofaustino » 24/10/2008 18:38

caro Fernando... bem vindo de volta. Ficam a faltar as análises que costumavas fazer ;). Fico muito contente em saber que está tudo a correr melhor do que o planeado :).

Qto à deflacção, isso foi mencionado em vários posts quando se compara a situação actual com a que o japão vive à uns 20 anos... foi também referida num post que falou sobre a crise de 1870 (que eu considero muito mais parecida com a actual do que a de 1929). Mas sim, não tem sido tão mencionada como se calhar deveria por causa da quantidade de $$ que tem sido introduzida pelos bancos centrais que tentam evitar essa mesma deflacção.

Um abr
Nuno
Pluricanal... não obrigado. Serviço péssimo e enganador!!!
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O perigo da deflacção, e o momento actual

por fproenca » 24/10/2008 18:19

Boa tarde,

Há muito tempo que não escrevia sobre bolsa, nem fazia sentido porque retirei-me há pouco mais de 2 anos para me dedicar a um projecto pessoal, onde tive de investir todas as economias em detrimento dos investimentos na bolsa.

Não estou nada arrependido, porque não só está a correr melhor do que eu previa, como também o grau de satisfação é maior quando se produz algo, cria valor, emprego, bens ou serviços, etc.

Não deve ser nada fácil para quem vive apenas da bolsa, estar à espera de ganhar dinheiro para pagar as suas prestações da casa, carro, alimentação, etc., mesmo quando se é bom profissional, nem sempre as coisas correm bem, o stress e o desespero levam muitas vezes a actos irracionais.

O que me levou a escrever aqui hoje, é a forte possibilidade do mundo enfrentar a deflacção, ainda não vi ninguém a questionar essa possibilidade nos meios de comunicação, se formos a pensar bem o sector imobiliário já está em deflacção, quanto mais não seja nos EUA.

A deflação é o contrário de inflacção, significa na prática que há um desinteresse pelo consumo, imaginemos por exemplo o banco emprestar dinheiro a 0% de juro, e mesmo assim ninguém quer fazer negócio, para quem não sabe o que é a deflacção, eu sugiro uma visita em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Defla%C3%A ... _(economia)

Nesse site tem um exemplo prático que explica muito bem o significado prático:
1. Mesmo com preços reduzidos, a fábrica de automóveis não consegue vender seu produto
2. Com a queda nas vendas, a fábrica demite trabalhadores
3. Sem receber, o trabalhador deixa de trocar sua TV por um modelo mais novo
4. Cai a venda de TVs. As lojas baixam os preços e, conseqüentemente, a comissão dos vendedores, que deixam de comer fora
5. Na tentativa de atrair clientes, o dono do restaurante faz sucessivas promoções. Mesmo assim, seu rendimento cai e ele adia a troca de carro

A maior parte de nós não viveu a deflacção que ocorreu após o crash bolsista de 1929, mas temos bem presentes na memória a deflacção no Japão entre 1990 e 2000, onde a taxa directora do Banco do Japão atingiu o nível 0, e os receios de voltar a esse tempo estão eminentes.

Também podemos vir a ter uma desinflacção (diferente de deflacção ou inflacção), que consiste na redução anormal da inflacção, mas que não chega a atingir o ponto 0%, no entanto as as consequência continuam a ser graves para a economia.

Não vou dizer muito mais sobre esta possibilidade para que se possa discutir este assunto aqui no fórum, despeço-me com um gráfico onde que o minimo de 768.60 no S&P obtido em 2002 é o melhor suporte que temos, mas, como alguém já disse "o que está mal só pode ficar pior, até prova em contrario"

Cumprimentos,
Fernando Proença
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