BCP - Novo Tópico
pvg80713 Escreveu:só para que conste, hoje é dia 25 e nada de especial aconteceu no BCP. Eu esperava um aumento significativo de volume, com consequente subida, causada pelo recebimento do 13 pelos funcionarios e reformados
pvg,
E de que forma pensas que esse facto influenciaria a cotação ou o volume? Os funcionários desatavam a comprar acções à doida?

Abraço
Jiboia
BCP corta 5 milhões em publicidade e contrata Bárbara Guimarães
Bárbara Guimarães é o novo rosto publicitário do banco, com o qual vai também participar em acções de comunicação com "stakeholders". A apresentadora chega ao banco numa altura em que o BCP vai reduzir o seu orçamento publicitário em 20%.
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Elisabete de Sá
esa@mediafin.pt
Bárbara Guimarães é o novo rosto publicitário do banco, com o qual vai também participar em acções de comunicação com “stakeholders”. A apresentadora chega ao banco numa altura em que o BCP vai reduzir o seu orçamento publicitário em 20%.
O anúncio foi feito esta tarde, num evento onde a apresentadora de televisão surgiu ao lado de Armando Vara, vice-presidente do banco. E num contexto de crise que leva o BCP a admitir que em 2009 prevê investir menos cinco milhões de euros em acções publicitárias. “Uma redução bastante significativa”, assumiu Armando Vara.
Mesmo assim, o contrato entre o banco e a apresentadora, cujo valor não foi divulgado, será válido até Maio de 2010.
Segundo Vara, esta escolha deve-se à sintonia da imagem e dos valores associados tanto a Bárbara Guimarães como ao banco. Se a apresentação pudesse ser resumida apenas a uma palavra o mote seria “confiança”, expressão que a apresentadora não se cansou de repetir.
A primeira campanha publicitária protagonizada pelo novo rosto do BCP irá para o ar na segunda quinzena de Dezembro, com a assinatura da agência de publicidade Bassat Ogilvy. O acordo prevê também que Bárbara Guimarães participe em acções de comunicação institucional do banco juntos dos seus clientes, bem como em iniciativas de cariz social desenvolvidas pelo BCP.
A apresentadora junta-se assim a nomes como Jorge Gabriel, João Garcia e Ricardo Pereira, que têm associado a sua imagem ao banco.
Bárbara Guimarães é o novo rosto publicitário do banco, com o qual vai também participar em acções de comunicação com "stakeholders". A apresentadora chega ao banco numa altura em que o BCP vai reduzir o seu orçamento publicitário em 20%.
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Elisabete de Sá
esa@mediafin.pt
Bárbara Guimarães é o novo rosto publicitário do banco, com o qual vai também participar em acções de comunicação com “stakeholders”. A apresentadora chega ao banco numa altura em que o BCP vai reduzir o seu orçamento publicitário em 20%.
O anúncio foi feito esta tarde, num evento onde a apresentadora de televisão surgiu ao lado de Armando Vara, vice-presidente do banco. E num contexto de crise que leva o BCP a admitir que em 2009 prevê investir menos cinco milhões de euros em acções publicitárias. “Uma redução bastante significativa”, assumiu Armando Vara.
Mesmo assim, o contrato entre o banco e a apresentadora, cujo valor não foi divulgado, será válido até Maio de 2010.
Segundo Vara, esta escolha deve-se à sintonia da imagem e dos valores associados tanto a Bárbara Guimarães como ao banco. Se a apresentação pudesse ser resumida apenas a uma palavra o mote seria “confiança”, expressão que a apresentadora não se cansou de repetir.
A primeira campanha publicitária protagonizada pelo novo rosto do BCP irá para o ar na segunda quinzena de Dezembro, com a assinatura da agência de publicidade Bassat Ogilvy. O acordo prevê também que Bárbara Guimarães participe em acções de comunicação institucional do banco juntos dos seus clientes, bem como em iniciativas de cariz social desenvolvidas pelo BCP.
A apresentadora junta-se assim a nomes como Jorge Gabriel, João Garcia e Ricardo Pereira, que têm associado a sua imagem ao banco.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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pvg80713 Escreveu:só para que conste, hoje é dia 25 e nada de especial aconteceu no BCP. Eu esperava um aumento significativo de volume, com consequente subida, causada pelo recebimento do 13 pelos funcionarios e reformados ( para quem não sabe, o BCP, tem lá dentro mais de 20 bancos, e os seus reformados, penso que sejam mais de 20000 e portanto o dobro dos efectivos).
Mech, ........ ok.
abraço a todos
é amanhã o ataque às acções...

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Não desanimes . Pode ser que só recebam no fim do dia e amanhã ,tunga!,vens cá dizer-me "...tão!? não te dizia ?! "
Pode ser que a Confiança dos Consumidores Norte-Americanos tenha melhorado com isto do Obama e do Natal e Subs.Natal e logo mais hajam umas subidas jeitosas.
Grande abraço pvg80713 !
The Mechanic

Pode ser que a Confiança dos Consumidores Norte-Americanos tenha melhorado com isto do Obama e do Natal e Subs.Natal e logo mais hajam umas subidas jeitosas.
Grande abraço pvg80713 !
The Mechanic
" Os que hesitam , são atropelados pela retaguarda" - Stendhal
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
http://theflyingmechanic.blogspot.com/
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só para que conste, hoje é dia 25 e nada de especial aconteceu no BCP. Eu esperava um aumento significativo de volume, com consequente subida, causada pelo recebimento do 13 pelos funcionarios e reformados ( para quem não sabe, o BCP, tem lá dentro mais de 20 bancos, e os seus reformados, penso que sejam mais de 20000 e portanto o dobro dos efectivos).
Mech, ........ ok.
abraço a todos
Mech, ........ ok.
abraço a todos
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Nao percebo essa ideia de que o Estado não é bom gestor, que é ineficiente,etc....só sei que quando estão apertados todos os defensores do ultra liberalismo viram-se à procura de ajuda desta ineficiente personagem....já agora uma dúvida no PSI20 existe algum limite de tempo para que uma acção possa estar abaixo de um euro??
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corvo47 Escreveu:Até me parece que já se generalizou um pouco a ideia,não só cá em Portugal, de que se há problemas o Estado resolve.
Isto é , o Estado só resolve enquanto tiver dinheiro(o nosso dinheiro).Quando acabar ,não há mais.
O que sai da cartola do mágico não vale.Esse é faz de conta.
Bem e se vamos falar da gestão do Estado, até arrepia só de pensar.
Um abraço.
A questão nem passa tanto pelo se o Estado o fará, e em que termos, mas caso o faça, ou se acredite firmamente que o fará, o que acontecerá às acções das entidades em causa... Isto é, até que ponto a especulação ou mesmo intervenção do Estado se traduzirá em benefícios.
Espero ter conseguido ser mais explícita...

"Dá-se muita atenção ao custo de se realizar algo. E nenhuma ao custo de não realizá-lo."
Philip Kotler
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artista Escreveu:Ulisses Pereira Escreveu:Chega sim, Artista. Há um bolo total que está disponível e que está dividido segundo critérios ainda não completamente especificados mas que têm a ver, sobretudo, com a dimensão. Mas restam poucas dúvidas que a esmagadora maioria irá aproveitar esta oportunidade.
Ao que julgo saber o estado disponibilizou 20 mil milhões de euros.
abraços
artista
Espero não estar a dizer nenhuma alarvidade, mas penso que o estado não disponibilizou nem um cêntimo.
O que o estado fez (penso eu); foi constituir-se como avalista dos bancos que precisarem de ir ao mercado para se financiarem.
Corrijam-me se estiver errado.
abraços
zguibz
O caminho para cima e o caminho para baixo, são um único caminho!
Até me parece que já se generalizou um pouco a ideia,não só cá em Portugal, de que se há problemas o Estado resolve.
Isto é , o Estado só resolve enquanto tiver dinheiro(o nosso dinheiro).Quando acabar ,não há mais.
O que sai da cartola do mágico não vale.Esse é faz de conta.
Bem e se vamos falar da gestão do Estado, até arrepia só de pensar.
Um abraço.
Isto é , o Estado só resolve enquanto tiver dinheiro(o nosso dinheiro).Quando acabar ,não há mais.
O que sai da cartola do mágico não vale.Esse é faz de conta.
Bem e se vamos falar da gestão do Estado, até arrepia só de pensar.
Um abraço.
o aval do Estado vai dar oportunidade de duas coisas imediatas: acesso ao crédito e com preço mais competitivo.
Logo quanto mais segurar, melhor fica o balanço, etc,etc permitindo aos bancos recuperar a capacidade de emprestar dinheiro para as obras eleitoralistas a lançar no próximo ano.
Logo quanto mais segurar, melhor fica o balanço, etc,etc permitindo aos bancos recuperar a capacidade de emprestar dinheiro para as obras eleitoralistas a lançar no próximo ano.
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Ulisses Pereira Escreveu:Chega sim, Artista. Há um bolo total que está disponível e que está dividido segundo critérios ainda não completamente especificados mas que têm a ver, sobretudo, com a dimensão. Mas restam poucas dúvidas que a esmagadora maioria irá aproveitar esta oportunidade.
Olá Ulisses, o meu comentário foi de ocasião, não era para ligar muito, até porque pouco percebo disso... ainda assim a tua resposta deixou-me a pensar mais um pouco no assunto!

O que percebi no comentário do Cerealkiler é que ele propunha que todos pedissem o máximo que precisam, ou que pudessem usar de alguma forma, a minha resposta foi nesse sentido que se isso acontecesse o dinheiro não chegaria para todos...
Ao que julgo saber o estado disponibilizou 20 mil milhões de euros. Imagina que o Bes dizia que precisava de 7, o BCP 10, o BPI 5, etc... O que aconteceria neste caso? o estado disponibilizaria mais capital ou tinham de dividir? e de acordo com que critério?
Enfim, este assunto nem me interessa muito, mas já agora fica-se esclarecido, sendo certo que pouco percebo destes mecanismos...
abraços
artista
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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CerealKiler Escreveu:8-) boa estratégia, se o Governo dá aos bancos uma ferramenta para se financiarem, porque não aproveitar e pelo máximo?!
Não chegava para todos

artista
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Pedido de garantias do BCP pode chegar aos 5 mil milhões (act.)
O pedido para a garantia do Estado do Banco Comercial Português pode chegar aos cinco mil milhões de euros se se considerar o crédito concedido pelo banco, disse Santos Ferreira à RTP.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
O pedido para a garantia do Estado do Banco Comercial Português pode chegar aos cinco mil milhões de euros se se considerar o crédito concedido pelo banco, disse Santos Ferreira à RTP.
O presidente do BCP confirmou aos jornalistas, à margem do 3º Conselho para a Globalização, a decorrer na Penha Longa, que o banco já fez o pedido para a garantia do Estado, avançando que “o valor ainda está em aberto, mas nunca será inferior a mil milhões” de euros.
Em declarações à RTP, o responsável disse que esse valor pode chegar aos cinco mil milhões de euros, se se considerar o crédito concedido pelo banco.
Santos Ferreira explicou que o pedido para a garantia do Estado “faz parte do programa de financiamento que tínhamos programado para 2008”.
O banqueiro afastou completamente a ideia de que o recurso dos bancos ao aval do Estado possa estar relacionado com problemas de liquidez.
“Está-se a criar uma ideia errada. Não penso que nenhum dos bancos que vai pedir o aval do Estado tenha problemas de liquidez”, afirmou o responsável.
Santos Ferreira adiantou que no final de Outubro todos os grandes bancos portugueses já tinham decidido que iam recorrer às garantias do Estado.
O pedido para a garantia do Estado do Banco Comercial Português pode chegar aos cinco mil milhões de euros se se considerar o crédito concedido pelo banco, disse Santos Ferreira à RTP.
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O pedido para a garantia do Estado do Banco Comercial Português pode chegar aos cinco mil milhões de euros se se considerar o crédito concedido pelo banco, disse Santos Ferreira à RTP.
O presidente do BCP confirmou aos jornalistas, à margem do 3º Conselho para a Globalização, a decorrer na Penha Longa, que o banco já fez o pedido para a garantia do Estado, avançando que “o valor ainda está em aberto, mas nunca será inferior a mil milhões” de euros.
Em declarações à RTP, o responsável disse que esse valor pode chegar aos cinco mil milhões de euros, se se considerar o crédito concedido pelo banco.
Santos Ferreira explicou que o pedido para a garantia do Estado “faz parte do programa de financiamento que tínhamos programado para 2008”.
O banqueiro afastou completamente a ideia de que o recurso dos bancos ao aval do Estado possa estar relacionado com problemas de liquidez.
“Está-se a criar uma ideia errada. Não penso que nenhum dos bancos que vai pedir o aval do Estado tenha problemas de liquidez”, afirmou o responsável.
Santos Ferreira adiantou que no final de Outubro todos os grandes bancos portugueses já tinham decidido que iam recorrer às garantias do Estado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Pedido de garantias do BCP "nunca será inferior a mil milhões"
O presidente do BCP confirmou que o banco já fez o pedido para a garantia do Estado, avançando que "o valor ainda está em aberto, mas nunca será inferior a mil milhões" de euros.
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Tânia Ferreira
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O presidente do BCP confirmou que o banco já fez o pedido para a garantia do Estado, avançando que “o valor ainda está em aberto, mas nunca será inferior a mil milhões” de euros.
Santos Ferreira explicou, à margem do 3º Conselho para a Globalização, a decorrer na Penha Longa, que esta operação “faz parte do programa de financiamento que tínhamos programado para 2008”.
O banqueiro afastou completamente a ideia de que o recurso dos bancos ao aval do Estado possa estar relacionado com problemas de liquidez.
“Está-se a criar uma ideia errada. Não penso que nenhum dos bancos que vai pedir o aval do Estado tenha problemas de liquidez”, afirmou o responsável.
Santos Ferreira adiantou que no final de Outubro todos os grandes bancos portugueses já tinham decidido que iam recorrer às garantias do Estado.
O presidente do BCP confirmou que o banco já fez o pedido para a garantia do Estado, avançando que "o valor ainda está em aberto, mas nunca será inferior a mil milhões" de euros.
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Tânia Ferreira
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O presidente do BCP confirmou que o banco já fez o pedido para a garantia do Estado, avançando que “o valor ainda está em aberto, mas nunca será inferior a mil milhões” de euros.
Santos Ferreira explicou, à margem do 3º Conselho para a Globalização, a decorrer na Penha Longa, que esta operação “faz parte do programa de financiamento que tínhamos programado para 2008”.
O banqueiro afastou completamente a ideia de que o recurso dos bancos ao aval do Estado possa estar relacionado com problemas de liquidez.
“Está-se a criar uma ideia errada. Não penso que nenhum dos bancos que vai pedir o aval do Estado tenha problemas de liquidez”, afirmou o responsável.
Santos Ferreira adiantou que no final de Outubro todos os grandes bancos portugueses já tinham decidido que iam recorrer às garantias do Estado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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SirPatrickBateman Escreveu:pistol pete Escreveu:Pata-Hari Escreveu:O BCP não pode fazer mais aumentos de capital, pasmem-se. Parece que existe uma regra que faz com que isso não pode acontecer quando as acções ficam abaixo do seu valor nominal (que é o caso). Não me perguntem onde está escrita mas parece que existe mesmo.
Ou seja, parece que (mais) um AC não é solução possível.
Confesso que desconheço essa regra...
Tanto quanto sei, o artigo 88.º do Código das Sociedades Comerciais apenas limita a realização de um novo aumento de capital à conclusão de um (eventual) aumento de capital anterior.
I.e, tendo o BCP realizado um aumento de capital, só pode realizar um outro depois de completamente concluído o primeiro.
artigo 88.º do CSC
3 - Não pode ser deliberado aumento de capital na modalidade de novas entradas enquanto não estiver definitivamente registado um aumento anterior nem estiverem vencidas todas as prestações de capital, inicial ou proveniente de anterior aumento.
Mais uma vez, tanto quanto sei, não existe qualquer regra no Código dos Valores Mobiliários ou emitida pela CMVM sobre esta matéria.
Isto é tudo muito giro... mas em termos práticos, quem é que vai comprar o aumento de capital.. 1 euro por acção, se no mercado elas valem bem menos?
Ou seja, eu sou investidor magnata, pedem-me para comprar 1 milhão de acções a 1 euro. E eu claro... vejo a cotação do BCP... e digo.... que sim???
Já mandei o meu biteite antes e ainda ninguém disse que não:
E fazer uma operação harmónio, reduzir o capital para contornar o problema de que falas e depois voltar a aumentar?
Abraço
Jiboia
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