Europa...
Crise trava investimentos e afecta sector da energia na Europa
A actual crise económico-financeira internacional está a comprometer o sector das utilities , atrasando os investimentos e aumentando o preço da energia, de acordo com a 10ª Edição do Observatório Europeu de Energia realizado pela Capgemini. A consultora antecipa "sérias dificuldades nos mercados de energia europeus quando a recessão terminar".
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A actual crise económico-financeira internacional está a comprometer o sector das “utilities”, atrasando os investimentos e aumentando o preço da energia, de acordo com a 10ª Edição do Observatório Europeu de Energia realizado pela Capgemini. A consultora antecipa “sérias dificuldades nos mercados de energia europeus quando a recessão terminar”.
Tendo em conta que é necessário 1 trilião de euros (1.000.000.000.000.000.000) para investir em novas centrais, novas linhas eléctricas e gasodutos, a Cap Gemini diz que “a crise de crédito pode dificultar fortemente o ciclo de investimento”, enquanto que a “actual crise económica global pode amenizar as tensões na segurança do fornecimento de energia, através da redução da procura, diminuição das emissões de CO2 e do preço da electricidade e do gás”.
Por outro lado, a consulta afirma no relatório da 10ªEdição do Observatório Europeu de Energia que “com o decréscimo das receitas tributárias, os governos vão querer limitar os seus gastos e serão tentados a reduzir os subsídios financeiros destinados às energias renováveis”, como aconteceu com o governo espanhol em Outubro de 2008, que limitou desta forma os seus incentivos ao desenvolvimento da energia solar.
“Decisões como esta podem comprometer o crescimento das energias renováveis, principalmente a energia eólica e solar, que necessitam destes subsídios para serem competitivas”, alerta a Cap Gemini, um dos maiores fornecedores de serviços de consultoria, tecnologia e “outsourcing” do mundo.
Além disso, “os governos podem eventualmente adoptar novos impostos em algumas ‘utilities’, como por exemplo nos lucros inesperados associados aos certificados de CO2 obtidos gratuitamente e incorporados nos preços de venda final aos clientes”.
Por outro lado, a consultora acredita que “a crise deverá levar ao aumento da consolidação do mercado, estando compradoras as empresas com situação financeira sólida e liquidez, mesmo que a crise do crédito torne grandes aquisições ainda mais difíceis de financiar”.
Durante a primeira metade do ano 2008 foram concluídas algumas fusões e aquisições há muito esperadas como a GDF-Suez e Endesa-Enel /Acciona. Estas por sua vez desencadearam movimentações adicionais no mercado para aquisição dos activos desinvestidos.
Depois da crise, “os mercados de energia europeus terão, certamente, algumas dificuldades em restabelecer-se quando a recessão terminar”.
A actual crise económico-financeira internacional está a comprometer o sector das utilities , atrasando os investimentos e aumentando o preço da energia, de acordo com a 10ª Edição do Observatório Europeu de Energia realizado pela Capgemini. A consultora antecipa "sérias dificuldades nos mercados de energia europeus quando a recessão terminar".
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A actual crise económico-financeira internacional está a comprometer o sector das “utilities”, atrasando os investimentos e aumentando o preço da energia, de acordo com a 10ª Edição do Observatório Europeu de Energia realizado pela Capgemini. A consultora antecipa “sérias dificuldades nos mercados de energia europeus quando a recessão terminar”.
Tendo em conta que é necessário 1 trilião de euros (1.000.000.000.000.000.000) para investir em novas centrais, novas linhas eléctricas e gasodutos, a Cap Gemini diz que “a crise de crédito pode dificultar fortemente o ciclo de investimento”, enquanto que a “actual crise económica global pode amenizar as tensões na segurança do fornecimento de energia, através da redução da procura, diminuição das emissões de CO2 e do preço da electricidade e do gás”.
Por outro lado, a consulta afirma no relatório da 10ªEdição do Observatório Europeu de Energia que “com o decréscimo das receitas tributárias, os governos vão querer limitar os seus gastos e serão tentados a reduzir os subsídios financeiros destinados às energias renováveis”, como aconteceu com o governo espanhol em Outubro de 2008, que limitou desta forma os seus incentivos ao desenvolvimento da energia solar.
“Decisões como esta podem comprometer o crescimento das energias renováveis, principalmente a energia eólica e solar, que necessitam destes subsídios para serem competitivas”, alerta a Cap Gemini, um dos maiores fornecedores de serviços de consultoria, tecnologia e “outsourcing” do mundo.
Além disso, “os governos podem eventualmente adoptar novos impostos em algumas ‘utilities’, como por exemplo nos lucros inesperados associados aos certificados de CO2 obtidos gratuitamente e incorporados nos preços de venda final aos clientes”.
Por outro lado, a consultora acredita que “a crise deverá levar ao aumento da consolidação do mercado, estando compradoras as empresas com situação financeira sólida e liquidez, mesmo que a crise do crédito torne grandes aquisições ainda mais difíceis de financiar”.
Durante a primeira metade do ano 2008 foram concluídas algumas fusões e aquisições há muito esperadas como a GDF-Suez e Endesa-Enel /Acciona. Estas por sua vez desencadearam movimentações adicionais no mercado para aquisição dos activos desinvestidos.
Depois da crise, “os mercados de energia europeus terão, certamente, algumas dificuldades em restabelecer-se quando a recessão terminar”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Durão Barroso apresenta quarta-feira em Bruxelas plano de recuperação económica
O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, apresenta quarta-feira em Bruxelas o pacote de propostas do seu executivo com vista ao relançamento da economia europeia, já seriamente afectada pela crise financeira.
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Jornal de Negócios com Lusa
O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, apresenta quarta-feira em Bruxelas o pacote de propostas do seu executivo com vista ao relançamento da economia europeia, já seriamente afectada pela crise financeira.
Segundo Bruxelas, o plano visa, a curto prazo, proteger os postos de trabalho e o poder de compra dos efeitos da crise que já se faz sentir na economia real da União Europeia, dando simultaneamente um novo impulso, a médio prazo, à estratégia de Lisboa para o crescimento e emprego.
Entre as propostas contidas no plano conta-se a de uma política coordenada de estímulos fiscais, de acordo com a realidade de cada Estado-membro e especialmente direccionada aos sectores mais vulneráveis da população e da indústria, bem como medidas para facilitar e acelerar a utilização dos fundos estruturais.
Outro dos pontos fundamentais do plano será a adopção de medidas para acelerar a agenda europeia no combate às alterações climáticas, também neste caso através da adopção de medidas fiscais para encorajar a procura de bens e serviços de eficiência energética.
O plano de recuperação destacará também o papel importante a desempenhar pelo Banco Europeu de Investimento, que já juntou 30 mil milhões de euros para empréstimos às Pequenas e Médias Empresas (PME).
"O nosso plano incluirá impulsos fiscais temporários bem dirigidos e olharemos para as formas através das quais poderemos combinar o que os Estados-membros podem fazer ao seu nível com as sinergias que as medidas da comunidade europeia podem trazer a essas acções", comentou Durão Barroso, que apresentará o pacote de propostas após a sua adopção pelo colégio de comissários, quarta-feira.
O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, apresenta quarta-feira em Bruxelas o pacote de propostas do seu executivo com vista ao relançamento da economia europeia, já seriamente afectada pela crise financeira.
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Jornal de Negócios com Lusa
O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, apresenta quarta-feira em Bruxelas o pacote de propostas do seu executivo com vista ao relançamento da economia europeia, já seriamente afectada pela crise financeira.
Segundo Bruxelas, o plano visa, a curto prazo, proteger os postos de trabalho e o poder de compra dos efeitos da crise que já se faz sentir na economia real da União Europeia, dando simultaneamente um novo impulso, a médio prazo, à estratégia de Lisboa para o crescimento e emprego.
Entre as propostas contidas no plano conta-se a de uma política coordenada de estímulos fiscais, de acordo com a realidade de cada Estado-membro e especialmente direccionada aos sectores mais vulneráveis da população e da indústria, bem como medidas para facilitar e acelerar a utilização dos fundos estruturais.
Outro dos pontos fundamentais do plano será a adopção de medidas para acelerar a agenda europeia no combate às alterações climáticas, também neste caso através da adopção de medidas fiscais para encorajar a procura de bens e serviços de eficiência energética.
O plano de recuperação destacará também o papel importante a desempenhar pelo Banco Europeu de Investimento, que já juntou 30 mil milhões de euros para empréstimos às Pequenas e Médias Empresas (PME).
"O nosso plano incluirá impulsos fiscais temporários bem dirigidos e olharemos para as formas através das quais poderemos combinar o que os Estados-membros podem fazer ao seu nível com as sinergias que as medidas da comunidade europeia podem trazer a essas acções", comentou Durão Barroso, que apresentará o pacote de propostas após a sua adopção pelo colégio de comissários, quarta-feira.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas europeias caem mais de 2,5%
As principais praças europeias encerraram hoje em forte queda, acompanhando a tendência do mercado mundial. As bolsas estão a ser penalizadas pelo aumento dos receios de que os bancos tenham de proceder a novas amortizações de activos e de que a recessão global reduza os lucros das empresas.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais praças europeias encerraram hoje em forte queda, acompanhando a tendência do mercado mundial. As bolsas estão a ser penalizadas pelo aumento dos receios de que os bancos tenham de proceder a novas amortizações de activos e de que a recessão global reduza os lucros das empresas.
O índice Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, perdeu 3,75% para os 1.955,99 pontos e o índice DJStoxx600 atingiu o valor mais baixo desde 2003.
Num dia em que todos os índices da Europa ocidental encerraram em queda, o índice AEX foi o mais penalizado entre as principais praças. Em Amesterdão o mercado desvalorizou 4,33% para os 227,82 pontos seguido do CAC40, em França, que caiu 3,48% para os 2.980,42 pontos.
Em Inglaterra, o Footsie encerrou a sessão a negociar nos 3.874,99 pontos ao cair 3,26%, o índice alemão DAX recuou 3,08% para os 4.220,20 pontos e o IBEX, em Espanha, caiu 2,72% para os 7.988,40 pontos.
A tendência de hoje tem sido de queda em todas as praças mundiais, com o mercado asiático a desvalorizar mais de 5% e as bolsas norte-americanas a desvalorizarem, apesar de terem estado a negociar em alta, e a levarem o índice S&P500 a tocar no valor mais baixo desde 2002.
A penalizar estiveram, mais uma vez, os receios relacionados com o impacto da crise económica nos resultados das empresas, receios que se agravaram depois da divulgação dos dados económicos norte-americanos.
Hoje foi conhecido que o número de subsídios de desemprego nos EUA, na semana passada, foi o mais elevado desde 1992, levando o total de pedidos para o valor mais elevado desde 1982.
Também no dia de hoje foi conhecido que o índice de indicadores económicos avançados, que dá um sinal de como a economia vai estar nos três a seis meses seguintes, caiu mais do que o esperado, o que aumenta os receios de recessão económica nos EUA.
Dos títulos que mais penalizaram a sessão de hoje estiveram os produtores de matérias-primas, depois do petróleo estar a negociar em valores inferiores a 50 dólares por barril. As petrolíferas estiveram em destaque com a Shell a recuar 5,40%, a BP a perder quase 5% e a Total a desvalorizar 4,40%.
As principais praças europeias encerraram hoje em forte queda, acompanhando a tendência do mercado mundial. As bolsas estão a ser penalizadas pelo aumento dos receios de que os bancos tenham de proceder a novas amortizações de activos e de que a recessão global reduza os lucros das empresas.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais praças europeias encerraram hoje em forte queda, acompanhando a tendência do mercado mundial. As bolsas estão a ser penalizadas pelo aumento dos receios de que os bancos tenham de proceder a novas amortizações de activos e de que a recessão global reduza os lucros das empresas.
O índice Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, perdeu 3,75% para os 1.955,99 pontos e o índice DJStoxx600 atingiu o valor mais baixo desde 2003.
Num dia em que todos os índices da Europa ocidental encerraram em queda, o índice AEX foi o mais penalizado entre as principais praças. Em Amesterdão o mercado desvalorizou 4,33% para os 227,82 pontos seguido do CAC40, em França, que caiu 3,48% para os 2.980,42 pontos.
Em Inglaterra, o Footsie encerrou a sessão a negociar nos 3.874,99 pontos ao cair 3,26%, o índice alemão DAX recuou 3,08% para os 4.220,20 pontos e o IBEX, em Espanha, caiu 2,72% para os 7.988,40 pontos.
A tendência de hoje tem sido de queda em todas as praças mundiais, com o mercado asiático a desvalorizar mais de 5% e as bolsas norte-americanas a desvalorizarem, apesar de terem estado a negociar em alta, e a levarem o índice S&P500 a tocar no valor mais baixo desde 2002.
A penalizar estiveram, mais uma vez, os receios relacionados com o impacto da crise económica nos resultados das empresas, receios que se agravaram depois da divulgação dos dados económicos norte-americanos.
Hoje foi conhecido que o número de subsídios de desemprego nos EUA, na semana passada, foi o mais elevado desde 1992, levando o total de pedidos para o valor mais elevado desde 1982.
Também no dia de hoje foi conhecido que o índice de indicadores económicos avançados, que dá um sinal de como a economia vai estar nos três a seis meses seguintes, caiu mais do que o esperado, o que aumenta os receios de recessão económica nos EUA.
Dos títulos que mais penalizaram a sessão de hoje estiveram os produtores de matérias-primas, depois do petróleo estar a negociar em valores inferiores a 50 dólares por barril. As petrolíferas estiveram em destaque com a Shell a recuar 5,40%, a BP a perder quase 5% e a Total a desvalorizar 4,40%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas europeias invertem tendência e encerram em alta
As principais praças europeias inverteram a tendência de queda e encerraram em alta, impulsionadas pelas petrolíferas e pelos resultados melhores que o esperado da Hewlett-Packard (HP) e da Home Depot.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais praças europeias inverteram a tendência de queda e encerraram em alta, impulsionadas pelas petrolíferas e pelos resultados melhores que o esperado da Hewlett-Packard (HP) e da Home Depot.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, ganhou 1,49% para os 2.127,89 pontos.
Entre as principais praças europeias o Footsie inglês foi o que mais valorizou ao ganhar 1,85% para os 4.208,55 pontos seguido do AEX, em Amesterdão, que avançou 1,74% para os 250,62 pontos.
O CAC40, em França, encerrou a sessão a negociar nos 3,217,40 pontos ao somar 1,11%, o DAX alemão valorizou 0,49% para os 4.579,47 pontos e o IBEX, em Espanha, ganhou 0,38% para os 8.530,80 pontos.
As bolsas europeias negociaram em queda durante a manhã, tendo invertido a tendência depois da abertura do mercado norte-americano. A impulsionar estiveram as petrolíferas a beneficiarem da valorização da matéria-prima.
A Total, a terceira maior produtora de energia da Europa, avançou 4,61%, a BP ganhou 4,05% e a Shell valorizou 3,93%.
Também a contribuir para a tendência positiva estiveram os resultados melhores que o esperado da HP e da Home Depot uma vez que levaram a uma redução do pessimismo dos investidores quanto ao impacto da crise económica nos resultados das empresas.
Na Europa, a Nokia foi das empresas tecnológicas que mais impulsionou ao valorizar 4,72% enquanto o Carrefour esteve em destaque entre os retalhistas ao ganhar 3,52%.
Entre os sectores que impediram maiores ganhos esteve a banca com o índice DJ Stoxx para a banca europeia a desvalorizar 2,82%. Os títulos do BNP Paribas foram dos que mais pressionou ao desvalorizar mais de 5%.
As principais praças europeias inverteram a tendência de queda e encerraram em alta, impulsionadas pelas petrolíferas e pelos resultados melhores que o esperado da Hewlett-Packard (HP) e da Home Depot.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais praças europeias inverteram a tendência de queda e encerraram em alta, impulsionadas pelas petrolíferas e pelos resultados melhores que o esperado da Hewlett-Packard (HP) e da Home Depot.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, ganhou 1,49% para os 2.127,89 pontos.
Entre as principais praças europeias o Footsie inglês foi o que mais valorizou ao ganhar 1,85% para os 4.208,55 pontos seguido do AEX, em Amesterdão, que avançou 1,74% para os 250,62 pontos.
O CAC40, em França, encerrou a sessão a negociar nos 3,217,40 pontos ao somar 1,11%, o DAX alemão valorizou 0,49% para os 4.579,47 pontos e o IBEX, em Espanha, ganhou 0,38% para os 8.530,80 pontos.
As bolsas europeias negociaram em queda durante a manhã, tendo invertido a tendência depois da abertura do mercado norte-americano. A impulsionar estiveram as petrolíferas a beneficiarem da valorização da matéria-prima.
A Total, a terceira maior produtora de energia da Europa, avançou 4,61%, a BP ganhou 4,05% e a Shell valorizou 3,93%.
Também a contribuir para a tendência positiva estiveram os resultados melhores que o esperado da HP e da Home Depot uma vez que levaram a uma redução do pessimismo dos investidores quanto ao impacto da crise económica nos resultados das empresas.
Na Europa, a Nokia foi das empresas tecnológicas que mais impulsionou ao valorizar 4,72% enquanto o Carrefour esteve em destaque entre os retalhistas ao ganhar 3,52%.
Entre os sectores que impediram maiores ganhos esteve a banca com o índice DJ Stoxx para a banca europeia a desvalorizar 2,82%. Os títulos do BNP Paribas foram dos que mais pressionou ao desvalorizar mais de 5%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Sector bancário cai mais de 5,5%
Bolsas europeias caem mais de 2% com receios de recessão económica mundial
As bolsas europeias encerraram a sessão a perder mais de 2%, numa altura em que os receios de recessão económica mundial se acentuam. O Japão anunciou hoje que entrou em recessão, o que fez disparar os receios em relação à Europa. O índice Dow Jones para a banca europeia perdeu mais de 5,5%.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
As bolsas europeias encerraram a sessão a perder mais de 2%, numa altura em que os receios de recessão económica mundial se acentuam. O Japão anunciou hoje que entrou em recessão, o que fez disparar os receios em relação à Europa. O índice Dow Jones para a banca europeia perdeu mais de 5,5%.
O Dow Jones Stoxx 50, que agrega as 50 maiores empresas europeias, desvalorizou 2,66%, num dia em que a banca esteve em destaque, com o índice Dow Jones para o sector a descer 5,57%.
A economia do Japão, a segunda maior do mundo, atrás dos EUA, contraiu-se inesperadamente no terceiro trimestre, entrando assim na primeira recessão desde 2001, isto depois de, no final da semana passada, várias economias da Europa já terem entrado, tecnicamente, num período de crescimento negativo.
Este dado veio aumentar os receios de uma forte recessão económica mundial, o que penalizou a negociação bolsista. “Não estamos a ver qualquer forma de recuperação na economia mundial”, afirmou à Bloomberg um estratega da Lombard Odier Darier Henstcha. “Temos muita preocupação sobre o crescimento da economia europeia” em geral, acrescentou o estratega Gianluca Tarolli.
O índice espanhol IBEX perdeu hoje 3,77% para os 8.498,80 pontos, num dia em que o BBVA recuou mais de 5% para os 7,95 euros e o Santander cedeu 6,89% para os 6,08 euros.
Em França, o CAC recuou 3,25% para os 4.557,27 pontos, com o BNP a perder 8,09% para os 43,02 euros e a petrolífera Total a desvalorizar 4,02% para os 38,965 euros.
Num cenário de recessão económica as perspectivas de consumo dos combustíveis descem, o que acaba por pressionar a negociação do sector petrolífero em geral.
A espanhola Repsol também desceu 3,37% para os 14,07 euros, e a Shell perdeu 2,75% para os 1.629 pence, no mercado londrino, e 1,48% para os 19,305 euros, em Amesterdão.
Em Londres, o FTSE recuou 2,38% para os 4.132,16 pontos, num dia em que o Royal Bank of Scotland afundou 12,35% para os 44,70 pence e o HSBC desceu 1,43% para os 708,75 pence.
O holandês AEX cedeu 2,43% para os 246,33 pontos e o alemão DAX caiu 3,32% para os 3.182,03 pontos. O banco holandês ING desvalorizou 4,31% para os 7,32 euros e o alemão Deutsche Bank depreciou 2,73% para os 23,83 euros.
Bolsas europeias caem mais de 2% com receios de recessão económica mundial
As bolsas europeias encerraram a sessão a perder mais de 2%, numa altura em que os receios de recessão económica mundial se acentuam. O Japão anunciou hoje que entrou em recessão, o que fez disparar os receios em relação à Europa. O índice Dow Jones para a banca europeia perdeu mais de 5,5%.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
As bolsas europeias encerraram a sessão a perder mais de 2%, numa altura em que os receios de recessão económica mundial se acentuam. O Japão anunciou hoje que entrou em recessão, o que fez disparar os receios em relação à Europa. O índice Dow Jones para a banca europeia perdeu mais de 5,5%.
O Dow Jones Stoxx 50, que agrega as 50 maiores empresas europeias, desvalorizou 2,66%, num dia em que a banca esteve em destaque, com o índice Dow Jones para o sector a descer 5,57%.
A economia do Japão, a segunda maior do mundo, atrás dos EUA, contraiu-se inesperadamente no terceiro trimestre, entrando assim na primeira recessão desde 2001, isto depois de, no final da semana passada, várias economias da Europa já terem entrado, tecnicamente, num período de crescimento negativo.
Este dado veio aumentar os receios de uma forte recessão económica mundial, o que penalizou a negociação bolsista. “Não estamos a ver qualquer forma de recuperação na economia mundial”, afirmou à Bloomberg um estratega da Lombard Odier Darier Henstcha. “Temos muita preocupação sobre o crescimento da economia europeia” em geral, acrescentou o estratega Gianluca Tarolli.
O índice espanhol IBEX perdeu hoje 3,77% para os 8.498,80 pontos, num dia em que o BBVA recuou mais de 5% para os 7,95 euros e o Santander cedeu 6,89% para os 6,08 euros.
Em França, o CAC recuou 3,25% para os 4.557,27 pontos, com o BNP a perder 8,09% para os 43,02 euros e a petrolífera Total a desvalorizar 4,02% para os 38,965 euros.
Num cenário de recessão económica as perspectivas de consumo dos combustíveis descem, o que acaba por pressionar a negociação do sector petrolífero em geral.
A espanhola Repsol também desceu 3,37% para os 14,07 euros, e a Shell perdeu 2,75% para os 1.629 pence, no mercado londrino, e 1,48% para os 19,305 euros, em Amesterdão.
Em Londres, o FTSE recuou 2,38% para os 4.132,16 pontos, num dia em que o Royal Bank of Scotland afundou 12,35% para os 44,70 pence e o HSBC desceu 1,43% para os 708,75 pence.
O holandês AEX cedeu 2,43% para os 246,33 pontos e o alemão DAX caiu 3,32% para os 3.182,03 pontos. O banco holandês ING desvalorizou 4,31% para os 7,32 euros e o alemão Deutsche Bank depreciou 2,73% para os 23,83 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Trichet considera que actuação do BCE vai ajudar a restaurar a confiança
O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, acredita que as medidas implementadas pela autoridade monetária vão ajudar a recuperar a confiança da Zona Euro. E justifica a diferença de juros e de atitudes face à Reserva Federal (Fed) dos EUA : "estruturas económicas diferentes".
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, acredita que as medidas implementadas pela autoridade monetária vão ajudar a recuperar a confiança da Zona Euro. E justifica a diferença de juros e de atitudes face à Reserva Federal (Fed) dos EUA : “estruturas económicas diferentes”.
“Ao tomar uma série de medidas que são consideráveis no que respeita à sua importância” está a contribuir-se para o regresso da confiança, afirmou Trichet, numa entrevista dada hoje à Blommberg TV.
O BCE realizou dois cortes de juros num período inferior a um mês, passando o preço do dinheiro de 4,25% para os actuais 3,25%.
Quanto à confirmação de que a Zona Euro entrou em recessão feita hoje pelo Eurostat, Trichet disse que os dados “não surpreendem”. “Nós tínhamos dito que a economia real tinha sido atingida pela turbulência”, acrescentou o responsável.
Trichet sublinhou que a restauração da confiança “é um processo que vamos tentar ajudar”, reafirmando que é importante que se tenha confiança na estabilidade de preços, que as famílias confiem que o seu poder de compra vai ser preservado e que os agentes económicos em geral estejam confiantes.
“Confiança é a palavra-chave” nesta altura, acrescentou o responsável.
Diferença de políticas entre o BCE e a Fed justifica-se pelas “estruturas económicas”
O presidente do BCE justificou ainda esta tarde a diferença de políticas monetárias entre os dois lados do Atlântico. Trichet diz que “as razões mais importantes são as diferenças nas estruturas económicas de base e as diferenças de momento, natureza e duração dos choques económicos”, afirmou o responsável numa conferência de imprensa.
O BCE tem sido alvo de muitas críticas desde que a crise começou. A crise financeira teve início no Verão do ano passado, a Fed decidiu começar a descer os juros em Setembro de 2007 para combater o impacto da crise (que teve início nos EUA), enquanto o BCE teve uma postura oposta: Trichet acabou por voltar a subir os juros em Julho de 2008, colocando o preço do dinheiro para a Zona Euro nos 4,25%, justificando com as expectativas de inflação elevada.
Entre Setembro de 2007 e o final de Outubro deste ano a Fed realizou nove descidas de juros, colocando o preço do dinheiro dos EUA nos 1%, quando em Agosto do ano passado estava nos 5,25%.
Já o BCE no mesmo período subiu por uma vez os juros, e voltou a descê-los em Outubro, quando a autoridade monetária para a Zona Euro implementou um corte de 50 pontos nos juros em conjunto com outros cinco bancos centrais, entre os quais a Fed e o Banco de Inglaterra.
O BCE voltou a cortar o preço do dinheiro este mês, colocando os juros nos 3,25%. Num espaço inferior a um mês, o BCE reduziu por duas vezes os juros em 50 pontos, o que nunca tinha acontecido.
O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, acredita que as medidas implementadas pela autoridade monetária vão ajudar a recuperar a confiança da Zona Euro. E justifica a diferença de juros e de atitudes face à Reserva Federal (Fed) dos EUA : "estruturas económicas diferentes".
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, acredita que as medidas implementadas pela autoridade monetária vão ajudar a recuperar a confiança da Zona Euro. E justifica a diferença de juros e de atitudes face à Reserva Federal (Fed) dos EUA : “estruturas económicas diferentes”.
“Ao tomar uma série de medidas que são consideráveis no que respeita à sua importância” está a contribuir-se para o regresso da confiança, afirmou Trichet, numa entrevista dada hoje à Blommberg TV.
O BCE realizou dois cortes de juros num período inferior a um mês, passando o preço do dinheiro de 4,25% para os actuais 3,25%.
Quanto à confirmação de que a Zona Euro entrou em recessão feita hoje pelo Eurostat, Trichet disse que os dados “não surpreendem”. “Nós tínhamos dito que a economia real tinha sido atingida pela turbulência”, acrescentou o responsável.
Trichet sublinhou que a restauração da confiança “é um processo que vamos tentar ajudar”, reafirmando que é importante que se tenha confiança na estabilidade de preços, que as famílias confiem que o seu poder de compra vai ser preservado e que os agentes económicos em geral estejam confiantes.
“Confiança é a palavra-chave” nesta altura, acrescentou o responsável.
Diferença de políticas entre o BCE e a Fed justifica-se pelas “estruturas económicas”
O presidente do BCE justificou ainda esta tarde a diferença de políticas monetárias entre os dois lados do Atlântico. Trichet diz que “as razões mais importantes são as diferenças nas estruturas económicas de base e as diferenças de momento, natureza e duração dos choques económicos”, afirmou o responsável numa conferência de imprensa.
O BCE tem sido alvo de muitas críticas desde que a crise começou. A crise financeira teve início no Verão do ano passado, a Fed decidiu começar a descer os juros em Setembro de 2007 para combater o impacto da crise (que teve início nos EUA), enquanto o BCE teve uma postura oposta: Trichet acabou por voltar a subir os juros em Julho de 2008, colocando o preço do dinheiro para a Zona Euro nos 4,25%, justificando com as expectativas de inflação elevada.
Entre Setembro de 2007 e o final de Outubro deste ano a Fed realizou nove descidas de juros, colocando o preço do dinheiro dos EUA nos 1%, quando em Agosto do ano passado estava nos 5,25%.
Já o BCE no mesmo período subiu por uma vez os juros, e voltou a descê-los em Outubro, quando a autoridade monetária para a Zona Euro implementou um corte de 50 pontos nos juros em conjunto com outros cinco bancos centrais, entre os quais a Fed e o Banco de Inglaterra.
O BCE voltou a cortar o preço do dinheiro este mês, colocando os juros nos 3,25%. Num espaço inferior a um mês, o BCE reduziu por duas vezes os juros em 50 pontos, o que nunca tinha acontecido.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Barroso afirma que países europeus têm de utilizar as ajudas dadas
O presidente da Comissão Europeia (CE), Durão Barroso, afirmou que os países europeus têm de aproveitar o espaço que as ajudas da União Europeia lhes está a conceder.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O presidente da Comissão Europeia (CE), Durão Barroso, afirmou que os países europeus têm de aproveitar o espaço que as ajudas da União Europeia lhes está a conceder.
Durão Barroso, em entrevista ao jornal francês “Le Monde”, afirmou que os países europeus devem aproveitar ao máximo as regras orçamentais dadas pela União Europeia e que os países que possuem margem de manobra devem usá-la para fazer face à actual situação económica, segundo refere a Bloomberg.
Quando questionado sobre os mercados emergentes, o presidente da CE afirmou que estes devem seguir o exemplo da China e construir planos de estímulo económico para o crescimento económico mundial.
Relativamente à reunião do grupo dos 20, Barroso considera que esta deve determinar que nenhuma instituição financeira fica fora da regulação ou supervisão e que desta reunião o Fundo Monetário Internacional deverá sair fortalecido.
O presidente da Comissão Europeia (CE), Durão Barroso, afirmou que os países europeus têm de aproveitar o espaço que as ajudas da União Europeia lhes está a conceder.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O presidente da Comissão Europeia (CE), Durão Barroso, afirmou que os países europeus têm de aproveitar o espaço que as ajudas da União Europeia lhes está a conceder.
Durão Barroso, em entrevista ao jornal francês “Le Monde”, afirmou que os países europeus devem aproveitar ao máximo as regras orçamentais dadas pela União Europeia e que os países que possuem margem de manobra devem usá-la para fazer face à actual situação económica, segundo refere a Bloomberg.
Quando questionado sobre os mercados emergentes, o presidente da CE afirmou que estes devem seguir o exemplo da China e construir planos de estímulo económico para o crescimento económico mundial.
Relativamente à reunião do grupo dos 20, Barroso considera que esta deve determinar que nenhuma instituição financeira fica fora da regulação ou supervisão e que desta reunião o Fundo Monetário Internacional deverá sair fortalecido.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Economia nacional estagnou no terceiro trimestre
Portugal escapa à contracção que já afecta principais economias europeias (act)
A economia nacional estagnou no terceiro trimestre ao registar uma variação nula face ao trimestre anterior, altura em que cresceu 0,3%, escapando assim, para já, a um cenário de recessão e contracção que já se sente nas principais economias europeias, como Alemanha, Itália, Reino Unido e Espanha.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A economia nacional estagnou no terceiro trimestre ao registar uma variação nula face ao trimestre anterior, altura em que cresceu 0,3%, escapando assim, para já, a um cenário de recessão e contracção que já se sente nas principais economias europeias, como Alemanha, Itália, Reino Unido e Espanha.
Os números foram avançados hoje pelas estimativas rápidas do Instituto Nacional de Estatística e ficaram em linha com as previsões dos economistas consultados pela Reuters.
As estimativas de cinco analistas para o Produto Interno Bruto (PIB) variam entre uma contracção de 0,2% e um crescimento de 0,1% no terceiro trimestre de 2008 face ao segundo trimestre deste ano. A média das previsões aponta para um crescimento de 0,08%.
Em volume, o Produto Interno Bruto cresceu 0,7% em termos homólogos, mantendo o mesmo ritmo de crescimento do segundo trimestre.
A economia portuguesa, apesar de ter contraído no primeiro trimestre do ano, escapa assim a um cenário de recessão - queda consecutiva do PIB durante dois trimestres consecutivos - e também à de contracção que já afecta vários países da Zona Euro.
Caso se confirmem estes dados, a economia portuguesa não entrará em recessão este ano, ao contrário do que foi vaticinado pela Comissão Europeia.
Contudo, os números de hoje do INE são ainda preliminares e basta que os valores do terceiro trimestre sejam revistos em baixa e que o PIB recue no último trimestre do ano, para a economia nacional entra em recessão.
Dado serem estimativas rápidas, o INE não detalha ainda a composição do PIB português. Contudo, o forte abrandamento das exportações e a descida do consumo privado terão estado na base da estagnação da economia portuguesa no terceiro trimestre do ano.
Alemanha e Itália em recessão, Espanha e Reino Unido a caminho
O Eurostat confirmou hoje que a economia da Zona Euro contraiu 0,2%, entrando assim em recessão pela primeira vez em quinze anos, uma vez que o PIB tinha já recuado 0,2% no segundo trimestre do ano.
Este desempenho deve-se sobretudo à performance das principais economias da região, uma vez que a Alemanha e a Itália estão já em recessão, enquanto a Espanha registou a primeira contracção em 15 anos.
Espanha caminha assim para recessão e o mesmo cenário coloca-se no Reino Unido (não integra a UE), onde o PIB recuou 0,5% no terceiro trimestre, depois de ter estagnado no segundo trimestre.
França conseguiu crescer no terceiro trimestre, escapando assim a recessão, uma vez que o PIB tinha contraído no segundo trimestre.
Assim, entre as cinco maiores economias europeias, apenas a França não registou uma contracção no PIB no terceiro trimestre.
Portugal escapa à contracção que já afecta principais economias europeias (act)
A economia nacional estagnou no terceiro trimestre ao registar uma variação nula face ao trimestre anterior, altura em que cresceu 0,3%, escapando assim, para já, a um cenário de recessão e contracção que já se sente nas principais economias europeias, como Alemanha, Itália, Reino Unido e Espanha.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A economia nacional estagnou no terceiro trimestre ao registar uma variação nula face ao trimestre anterior, altura em que cresceu 0,3%, escapando assim, para já, a um cenário de recessão e contracção que já se sente nas principais economias europeias, como Alemanha, Itália, Reino Unido e Espanha.
Os números foram avançados hoje pelas estimativas rápidas do Instituto Nacional de Estatística e ficaram em linha com as previsões dos economistas consultados pela Reuters.
As estimativas de cinco analistas para o Produto Interno Bruto (PIB) variam entre uma contracção de 0,2% e um crescimento de 0,1% no terceiro trimestre de 2008 face ao segundo trimestre deste ano. A média das previsões aponta para um crescimento de 0,08%.
Em volume, o Produto Interno Bruto cresceu 0,7% em termos homólogos, mantendo o mesmo ritmo de crescimento do segundo trimestre.
A economia portuguesa, apesar de ter contraído no primeiro trimestre do ano, escapa assim a um cenário de recessão - queda consecutiva do PIB durante dois trimestres consecutivos - e também à de contracção que já afecta vários países da Zona Euro.
Caso se confirmem estes dados, a economia portuguesa não entrará em recessão este ano, ao contrário do que foi vaticinado pela Comissão Europeia.
Contudo, os números de hoje do INE são ainda preliminares e basta que os valores do terceiro trimestre sejam revistos em baixa e que o PIB recue no último trimestre do ano, para a economia nacional entra em recessão.
Dado serem estimativas rápidas, o INE não detalha ainda a composição do PIB português. Contudo, o forte abrandamento das exportações e a descida do consumo privado terão estado na base da estagnação da economia portuguesa no terceiro trimestre do ano.
Alemanha e Itália em recessão, Espanha e Reino Unido a caminho
O Eurostat confirmou hoje que a economia da Zona Euro contraiu 0,2%, entrando assim em recessão pela primeira vez em quinze anos, uma vez que o PIB tinha já recuado 0,2% no segundo trimestre do ano.
Este desempenho deve-se sobretudo à performance das principais economias da região, uma vez que a Alemanha e a Itália estão já em recessão, enquanto a Espanha registou a primeira contracção em 15 anos.
Espanha caminha assim para recessão e o mesmo cenário coloca-se no Reino Unido (não integra a UE), onde o PIB recuou 0,5% no terceiro trimestre, depois de ter estagnado no segundo trimestre.
França conseguiu crescer no terceiro trimestre, escapando assim a recessão, uma vez que o PIB tinha contraído no segundo trimestre.
Assim, entre as cinco maiores economias europeias, apenas a França não registou uma contracção no PIB no terceiro trimestre.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Itália entra na quarta recessão no espaço de dez anos
A Itália, terceira maior economia da Zona Euro, entrou em recessão no terceiro trimestre devido à crise financeira que está a assolar o mundo.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Itália, terceira maior economia da Zona Euro, entrou em recessão no terceiro trimestre devido à crise financeira que está a assolar o mundo.
O produto interno bruto (PIB) italiano caiu para a quarta recessão em menos de uma década ao registar um declínio de 0,5% face ao segundo trimestre, altura em que se tinha contraído 0,4%, anunciou hoje o instituto de estatística do país.
Itália segue assim a Alemanha, maior economia da Europa, em registar dois trimestres consecutivos de contracção, o que significa uma recessão técnica.
Enquanto França cresceu inesperadamente 0,1%, a economia da Zona Euro entrou em recessão no terceiro trimestre pela primeira vez desde 1993 o que poderá conduzir a mais reduções de juros.
O Banco Central Europeu (BCE) cortou a sua taxa de juro de referência em 50 pontos base para os 3,25%, segunda redução no espaço de um mês.
A economia espanhola contraiu-se 0,2% no terceiro trimestre e a Alemanha caiu mais do que o esperado (0,5%), levando o país à pior recessão em pelo menos 12 anos.
A Itália, terceira maior economia da Zona Euro, entrou em recessão no terceiro trimestre devido à crise financeira que está a assolar o mundo.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Itália, terceira maior economia da Zona Euro, entrou em recessão no terceiro trimestre devido à crise financeira que está a assolar o mundo.
O produto interno bruto (PIB) italiano caiu para a quarta recessão em menos de uma década ao registar um declínio de 0,5% face ao segundo trimestre, altura em que se tinha contraído 0,4%, anunciou hoje o instituto de estatística do país.
Itália segue assim a Alemanha, maior economia da Europa, em registar dois trimestres consecutivos de contracção, o que significa uma recessão técnica.
Enquanto França cresceu inesperadamente 0,1%, a economia da Zona Euro entrou em recessão no terceiro trimestre pela primeira vez desde 1993 o que poderá conduzir a mais reduções de juros.
O Banco Central Europeu (BCE) cortou a sua taxa de juro de referência em 50 pontos base para os 3,25%, segunda redução no espaço de um mês.
A economia espanhola contraiu-se 0,2% no terceiro trimestre e a Alemanha caiu mais do que o esperado (0,5%), levando o país à pior recessão em pelo menos 12 anos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
PIB recua 0,2%
Economia da Zona Euro entra em recessão (act)
A economia da Zona Euro entrou em recessão pela primeira vez em 15 anos, no terceiro trimestre deste ano, depois de ter registado uma contracção de 0,2%, tal como esperado pelos economistas. Este dado aumenta as expectativas de novos cortes de juros na região numa altura em que se vive a pior crise financeira desde a Grande Depressão.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A economia da Zona Euro entrou em recessão pela primeira vez em 15 anos, no terceiro trimestre deste ano, depois de ter registado uma contracção de 0,2%, tal como esperado pelos economistas. Este dado aumenta as expectativas de novos cortes de juros na região numa altura em que se vive a pior crise financeira desde a Grande Depressão.
O produto interno bruto (PIB) na Zona Euro caiu 0,2%, no terceiro trimestre, face aos três meses anteriores quando registou uma queda do mesmo valor, anunciou hoje o Eurostat .
Esta é a segunda queda trimestral consecutiva o que leva a Zona Euro a entrar em recessão pela primeira vez desde que o euro começou a circular, em 1999. Este ano a economia está a ser penalizada pela subida dos preços do petróleo, pela valorização do euro face ao dólar e pela maior crise financeira desde a Grande Depressão.
Os consumidores e as empresas estão a sentir o aumento das dificuldades com as vendas, os lucros e o emprego a deteriorar-se, o que está a forçar o Banco Central Europeu (BCE) a cortar a taxa de juro mesmo com a taxa de inflação acima da meta de 2%.
Os riscos inflacionistas levaram a o BCE a elevar a taxa de juro em Julho para os 4,25%. A subida dos preços atingiu um máximo de 4% em Julho deste ano, no entanto a taxa tem vindo a diminuiu desde essa data.
Hoje foi divulgado que a inflação recuou para os 3,2%, o que aumenta as expectativas de um novo corte de juros por parte da autoridade monetária.
A taxa directora da Zona Euro está, actualmente, nos 3,25%. O BCE desceu a taxa em 50 pontos base na última reunião, no início do mês, depois de ter realizado já um corte em Outubro, numa operações concertada pelos bancos centrais mundiais.
Face aos dados do período homólogo do ano passado, a economia da Zona Euro cresceu 0,7% no terceiro trimestre, o que também se mostra em linha com as expectativas dos economistas consultados pela Bloomberg.
Economia da Zona Euro entra em recessão (act)
A economia da Zona Euro entrou em recessão pela primeira vez em 15 anos, no terceiro trimestre deste ano, depois de ter registado uma contracção de 0,2%, tal como esperado pelos economistas. Este dado aumenta as expectativas de novos cortes de juros na região numa altura em que se vive a pior crise financeira desde a Grande Depressão.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A economia da Zona Euro entrou em recessão pela primeira vez em 15 anos, no terceiro trimestre deste ano, depois de ter registado uma contracção de 0,2%, tal como esperado pelos economistas. Este dado aumenta as expectativas de novos cortes de juros na região numa altura em que se vive a pior crise financeira desde a Grande Depressão.
O produto interno bruto (PIB) na Zona Euro caiu 0,2%, no terceiro trimestre, face aos três meses anteriores quando registou uma queda do mesmo valor, anunciou hoje o Eurostat .
Esta é a segunda queda trimestral consecutiva o que leva a Zona Euro a entrar em recessão pela primeira vez desde que o euro começou a circular, em 1999. Este ano a economia está a ser penalizada pela subida dos preços do petróleo, pela valorização do euro face ao dólar e pela maior crise financeira desde a Grande Depressão.
Os consumidores e as empresas estão a sentir o aumento das dificuldades com as vendas, os lucros e o emprego a deteriorar-se, o que está a forçar o Banco Central Europeu (BCE) a cortar a taxa de juro mesmo com a taxa de inflação acima da meta de 2%.
Os riscos inflacionistas levaram a o BCE a elevar a taxa de juro em Julho para os 4,25%. A subida dos preços atingiu um máximo de 4% em Julho deste ano, no entanto a taxa tem vindo a diminuiu desde essa data.
Hoje foi divulgado que a inflação recuou para os 3,2%, o que aumenta as expectativas de um novo corte de juros por parte da autoridade monetária.
A taxa directora da Zona Euro está, actualmente, nos 3,25%. O BCE desceu a taxa em 50 pontos base na última reunião, no início do mês, depois de ter realizado já um corte em Outubro, numa operações concertada pelos bancos centrais mundiais.
Face aos dados do período homólogo do ano passado, a economia da Zona Euro cresceu 0,7% no terceiro trimestre, o que também se mostra em linha com as expectativas dos economistas consultados pela Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Economia da Zona Euro entra em recessão
A economia da Zona Euro entrou em recessão pela primeira vez em 15 anos, no terceiro trimestre deste ano, depois de ter registado uma contracção de 0,2%, tal como esperado pelos economistas.
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Lara Rosa
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A economia da Zona Euro entrou em recessão pela primeira vez em 15 anos, no terceiro trimestre deste ano, depois de ter registado uma contracção de 0,2%, tal como esperado pelos economistas.
A economia da Zona Euro entrou em recessão pela primeira vez em 15 anos, no terceiro trimestre deste ano, depois de ter registado uma contracção de 0,2%, tal como esperado pelos economistas.
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Lara Rosa
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A economia da Zona Euro entrou em recessão pela primeira vez em 15 anos, no terceiro trimestre deste ano, depois de ter registado uma contracção de 0,2%, tal como esperado pelos economistas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas europeias em alta depois dos resultados melhores que o esperado
As principais praças europeias seguem a negociar em forte alta a beneficiar dos resultados melhores que o esperado do Credit Agricole e da construtora Vinci, a maior do mundo.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais praças europeias seguem a negociar em forte alta a beneficiar dos resultados melhores que o esperado do Credit Agricole e da construtora Vinci, a maior do mundo.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, segue a valorizar 2,64% para os 2.189,58 pontos
O DAX alemão é o índice que mais valoriza ao ganhar 3,52% para os 4.813,09 pontos, seguido do Footsie inglês que avança 3,29% para os 4.306,55 pontos.
O IBEX em Espanha valoriza 3,25% para os 9.025 pontos, o AEX em Amesterdão negoceia nos 8.835,25 pontos ao ganha 3,22% e o CAC40 em França soma 2,81% para os 3.361,38 pontos.
A impulsionar a sessão de hoje estão os resultados melhores que o esperado do Credit Agricole, o terceiro maior banco francês por valor de mercado, e da maior construtora do mundo, a Vinci.
O Credit Agricole anunciou que o seu lucro caiu 62% para os 365 milhões de euros, no terceiro trimestre, quando os analistas consultados pela Bloomberg aguardavam estimavam um resultado líquido de 153 milhões de euros.
Estes valores estão a impulsionar os títulos do banco francês, que seguem a valorizar 7,66% para os 10,21 euros, mas também do restante sector europeu com o índice DJ Stoxx para a banca europeia a subir 2,77%.
Também apresentar resultados melhores que o esperado, referentes ao terceiro trimestre, esteve a Vinci. A construtora revelou que as suas vendas subiram 10%, as receitas atingiram os 8,96 mil milhões de euros, quando eram esperados 8,65 mil milhões e referiu ainda que manteve as suas estimativas para o ano.
A empresa segue a valorizar 7,45% para os 29,715 euros tendência que é seguida pelas empresas do sector com o índice DJ Stoxx para as construtoras da Europa a ganhar mais de 4% com todos os títulos em alta.
As principais praças europeias seguem a negociar em forte alta a beneficiar dos resultados melhores que o esperado do Credit Agricole e da construtora Vinci, a maior do mundo.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais praças europeias seguem a negociar em forte alta a beneficiar dos resultados melhores que o esperado do Credit Agricole e da construtora Vinci, a maior do mundo.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, segue a valorizar 2,64% para os 2.189,58 pontos
O DAX alemão é o índice que mais valoriza ao ganhar 3,52% para os 4.813,09 pontos, seguido do Footsie inglês que avança 3,29% para os 4.306,55 pontos.
O IBEX em Espanha valoriza 3,25% para os 9.025 pontos, o AEX em Amesterdão negoceia nos 8.835,25 pontos ao ganha 3,22% e o CAC40 em França soma 2,81% para os 3.361,38 pontos.
A impulsionar a sessão de hoje estão os resultados melhores que o esperado do Credit Agricole, o terceiro maior banco francês por valor de mercado, e da maior construtora do mundo, a Vinci.
O Credit Agricole anunciou que o seu lucro caiu 62% para os 365 milhões de euros, no terceiro trimestre, quando os analistas consultados pela Bloomberg aguardavam estimavam um resultado líquido de 153 milhões de euros.
Estes valores estão a impulsionar os títulos do banco francês, que seguem a valorizar 7,66% para os 10,21 euros, mas também do restante sector europeu com o índice DJ Stoxx para a banca europeia a subir 2,77%.
Também apresentar resultados melhores que o esperado, referentes ao terceiro trimestre, esteve a Vinci. A construtora revelou que as suas vendas subiram 10%, as receitas atingiram os 8,96 mil milhões de euros, quando eram esperados 8,65 mil milhões e referiu ainda que manteve as suas estimativas para o ano.
A empresa segue a valorizar 7,45% para os 29,715 euros tendência que é seguida pelas empresas do sector com o índice DJ Stoxx para as construtoras da Europa a ganhar mais de 4% com todos os títulos em alta.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Cenário de recessão afastado para economia portuguesa
Hoje às 07:47
O Instituto Nacional de Estatística divulga, esta sexta-feira, os mais recentes dados sobre a economia portuguesa relativos ao terceiro trimestre. O Diário Económico antecipa que o INE vai afastar um cenário de recessão.
O jornal revela, na edição desta manhã, que o INE vai anunciar um crescimento de 0,3 por cento, um valor que afasta para já o cenário de recessão, uma vez que esse crescimento de três décimas é exactamente igual ao do segundo trimestre deste ano.
Se vier a confirmar-se, significa que a economia encontra-se estagnada.
O INE divulga esta quinta-feira a estimativa rápida do Produto Interno Bruto (PIB) referente ao terceiro trimestre.
Nas previsões de Outono, também a Comissão Europeia projectava uma diminuição do PIB igual a 0,3 por cento.
No primeiro trimestre do ano, a economia recuou 0,2 por cento, mas no segundo trimestre, a taxa de variação em cadeia foi de 0,3 por cento.
Hoje às 07:47
O Instituto Nacional de Estatística divulga, esta sexta-feira, os mais recentes dados sobre a economia portuguesa relativos ao terceiro trimestre. O Diário Económico antecipa que o INE vai afastar um cenário de recessão.
O jornal revela, na edição desta manhã, que o INE vai anunciar um crescimento de 0,3 por cento, um valor que afasta para já o cenário de recessão, uma vez que esse crescimento de três décimas é exactamente igual ao do segundo trimestre deste ano.
Se vier a confirmar-se, significa que a economia encontra-se estagnada.
O INE divulga esta quinta-feira a estimativa rápida do Produto Interno Bruto (PIB) referente ao terceiro trimestre.
Nas previsões de Outono, também a Comissão Europeia projectava uma diminuição do PIB igual a 0,3 por cento.
No primeiro trimestre do ano, a economia recuou 0,2 por cento, mas no segundo trimestre, a taxa de variação em cadeia foi de 0,3 por cento.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Economia espanhola caiu 0,2%, a primeira quebra em 15 anos
Há 9 mins
A economia espanhola registou no terceiro trimestre deste ano uma quebra de 0,2 por cento, o primeiro recuo em 15 anos, anunciou esta sexta-feira o Instituto espanhol de Estatísticas.
Na comparação com igual período de 2007, a economia cresceu 0,9 por cento, cerca de metade do que se tinha verificado na variação anual no segundo trimestre.
O Instituto de Estatísticas espanhol refere que os resultados do terceiro trimestre mostram que a economia continua a mostrar um «perfil de desaceleração», que se prolonga pelo sexto trimestre consecutivo.
O resultado negativo deve-se a uma menor contribuição da procura interna - consumo e investimento -, compensada em parte por uma prestação positiva das exportações.
Há 9 mins
A economia espanhola registou no terceiro trimestre deste ano uma quebra de 0,2 por cento, o primeiro recuo em 15 anos, anunciou esta sexta-feira o Instituto espanhol de Estatísticas.
Na comparação com igual período de 2007, a economia cresceu 0,9 por cento, cerca de metade do que se tinha verificado na variação anual no segundo trimestre.
O Instituto de Estatísticas espanhol refere que os resultados do terceiro trimestre mostram que a economia continua a mostrar um «perfil de desaceleração», que se prolonga pelo sexto trimestre consecutivo.
O resultado negativo deve-se a uma menor contribuição da procura interna - consumo e investimento -, compensada em parte por uma prestação positiva das exportações.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
França escapou à recessão
Hoje às 08:01
A França escapou à recessão no terceiro trimestre deste ano ao conseguir um ligeiro crescimento de 0,14 por cento face ao trimestre anterior, anunciou esta quinta-feira a ministra da Economia, Christine Lagarde.
«O resultado é inesperado, na medida em que todos aguardavam um número negativo e toda a gente se preparava para debater a recessão, uma vez que tecnicamente se entra em recessão com dois trimestres consecutivos de crescimento negativo», disse a ministra numa entrevista à rádio RTL citada pela agência France Presse.
O instituto francês de estatísticas (INSEE), que hoje deverá apresentar os dados sobre a economia francesa, estimava, nas últimas previsões anunciadas, uma diminuição de 0,1 por cento no Produto Interno Bruto (PIB), depois de uma quebra de 0,3 por cento nos três meses anteriores (Abril a Junho).
A ministra francesa destacou o comportamento da economia, comparando-o com os resultados das economias alemã e britânica, e sublinhou que a «política do governo está a produzir resultados».
Hoje às 08:01
A França escapou à recessão no terceiro trimestre deste ano ao conseguir um ligeiro crescimento de 0,14 por cento face ao trimestre anterior, anunciou esta quinta-feira a ministra da Economia, Christine Lagarde.
«O resultado é inesperado, na medida em que todos aguardavam um número negativo e toda a gente se preparava para debater a recessão, uma vez que tecnicamente se entra em recessão com dois trimestres consecutivos de crescimento negativo», disse a ministra numa entrevista à rádio RTL citada pela agência France Presse.
O instituto francês de estatísticas (INSEE), que hoje deverá apresentar os dados sobre a economia francesa, estimava, nas últimas previsões anunciadas, uma diminuição de 0,1 por cento no Produto Interno Bruto (PIB), depois de uma quebra de 0,3 por cento nos três meses anteriores (Abril a Junho).
A ministra francesa destacou o comportamento da economia, comparando-o com os resultados das economias alemã e britânica, e sublinhou que a «política do governo está a produzir resultados».
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Crise financeira: Banco Dexia perdeu 1,544 mil milhões de euros no terceiro trimestre do ano
14 de Novembro de 2008, 08:21
Paris, 14 Nov (Lusa) - O banco franco-belga Dexia, intervencionado no final de Setembro pelos Estados francês, belga e luxemburguês, registou perdas de 1,544 mil milhões de euros no terceiro trimestre devido à crise financeira, segundo um comunicado hoje divulgado.
O Dexia estimou em 2,191 mil milhões de euros as perdas "ligadas directamente à crise financeira", tendo os seus ganhos atingido apenas 315 milhões de euros nesse trimestre.
Essas perdas são atribuíveis, no montante de 482 milhões de dólares, à falência do banco de negócios norte-americano Lehman brothers.
O banco anunciou também um programa de redução de custos de 15 por cento durante os próximos três anos.
O Dexia deixa no ar a perspectiva de supressões de empregos, ao referir que os seus parceiros sociais "serão informados e consultados em tempo útil e antes que seja tomada qualquer decisão".
À margem destes resultados, o Dexia anunciou a cessão da sua filial para operações de crédito (seguros de obrigações) FSA, que pesou fortemente no seu insucesso, para a congénere norte-americana Assured Guaranty.
A venda da FSA não inclui a actividade de produtos financeiros, que integra o conjunto dos títulos financeiros de maior risco, que passam a beneficiar da garantia dos Estados francês e belga.
Dexia vai ceder a FSA por 361 milhões de dólares em numerário e 44,6 milhões em acções da Assured Guaranty recém emitidas, o que valoriza o conjunto em 722 milhões de dólares.
No final da operação, o Dexia controlará 24,7 por cento do capital da Assured Guaranty, um dos operadores de crédito que melhor resistiram à forte crise que atingiu o sector, graças nomeadamente à recente entrada no capital do milionário norte-americano Wilbur Ross.
Os governos francês, belga e luxemburguês nacionalizaram parcialmente o Dexia ao injectarem 6 mil milhões de euros no início de Outubro e darem a sua garantia à quase totalidade das suas necessidades de financiamento.
14 de Novembro de 2008, 08:21
Paris, 14 Nov (Lusa) - O banco franco-belga Dexia, intervencionado no final de Setembro pelos Estados francês, belga e luxemburguês, registou perdas de 1,544 mil milhões de euros no terceiro trimestre devido à crise financeira, segundo um comunicado hoje divulgado.
O Dexia estimou em 2,191 mil milhões de euros as perdas "ligadas directamente à crise financeira", tendo os seus ganhos atingido apenas 315 milhões de euros nesse trimestre.
Essas perdas são atribuíveis, no montante de 482 milhões de dólares, à falência do banco de negócios norte-americano Lehman brothers.
O banco anunciou também um programa de redução de custos de 15 por cento durante os próximos três anos.
O Dexia deixa no ar a perspectiva de supressões de empregos, ao referir que os seus parceiros sociais "serão informados e consultados em tempo útil e antes que seja tomada qualquer decisão".
À margem destes resultados, o Dexia anunciou a cessão da sua filial para operações de crédito (seguros de obrigações) FSA, que pesou fortemente no seu insucesso, para a congénere norte-americana Assured Guaranty.
A venda da FSA não inclui a actividade de produtos financeiros, que integra o conjunto dos títulos financeiros de maior risco, que passam a beneficiar da garantia dos Estados francês e belga.
Dexia vai ceder a FSA por 361 milhões de dólares em numerário e 44,6 milhões em acções da Assured Guaranty recém emitidas, o que valoriza o conjunto em 722 milhões de dólares.
No final da operação, o Dexia controlará 24,7 por cento do capital da Assured Guaranty, um dos operadores de crédito que melhor resistiram à forte crise que atingiu o sector, graças nomeadamente à recente entrada no capital do milionário norte-americano Wilbur Ross.
Os governos francês, belga e luxemburguês nacionalizaram parcialmente o Dexia ao injectarem 6 mil milhões de euros no início de Outubro e darem a sua garantia à quase totalidade das suas necessidades de financiamento.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Euro aguarda dados económicos em queda
A moeda única da Zona Euro segue a negociar em queda penalizada pelas expectativas de que os dados económicos na região mostrem que a economia está em recessão.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A moeda única da Zona Euro segue a negociar em queda penalizada pelas expectativas de que os dados económicos na região mostrem que a economia está em recessão.
Contra a moeda norte-americana, o euro seguia a desvalorizar 0,41% para os 1,2717 dólares, negociando nos mesmo valores que na passada semana. A divisa da Zona Euro valorizou ontem mais de 2%, o que está a evitar uma queda semanal.
A penalizar a moeda única estão os receios de que o produto interno bruto (PIB), na Zona Euro, tenha caído no terceiro trimestre do ano, levando a economia para recessão uma vez que no trimestre anterior foi registada uma redução de 0,2%.
O Eurostat vai revelar esta manhã os dados oficiais para o crescimento económico da região estando os economistas contactados pela Bloomberg a aguardar uma queda de 0,2%.
Caso se confirme a queda do PIB, esta seria a segunda contracção trimestral consecutiva, marcando a primeira recessão na região desde que o euro foi introduzido no mercado, em 1999.
“O PIB europeu vai confirmar a extensão do estrago” referiu Hans-Guenter Redeker do BNP Paribas citado pela agência noticiosa norte-americana.
Já ontem foi conhecido que a Alemanha, a maior economia europeia, entrou em recessão no terceiro trimestre depois do instituto nacional de estatísticas do país anunciar uma queda de 0,5% no PIB alemão.
Esta quebra seguiu-se a uma contracção de 0,4% no trimestre anterior. A economia alemã, a maior economia europeia, enfrenta, assim, a pior recessão em pelo menos 12 anos.
A moeda única da Zona Euro segue a negociar em queda penalizada pelas expectativas de que os dados económicos na região mostrem que a economia está em recessão.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A moeda única da Zona Euro segue a negociar em queda penalizada pelas expectativas de que os dados económicos na região mostrem que a economia está em recessão.
Contra a moeda norte-americana, o euro seguia a desvalorizar 0,41% para os 1,2717 dólares, negociando nos mesmo valores que na passada semana. A divisa da Zona Euro valorizou ontem mais de 2%, o que está a evitar uma queda semanal.
A penalizar a moeda única estão os receios de que o produto interno bruto (PIB), na Zona Euro, tenha caído no terceiro trimestre do ano, levando a economia para recessão uma vez que no trimestre anterior foi registada uma redução de 0,2%.
O Eurostat vai revelar esta manhã os dados oficiais para o crescimento económico da região estando os economistas contactados pela Bloomberg a aguardar uma queda de 0,2%.
Caso se confirme a queda do PIB, esta seria a segunda contracção trimestral consecutiva, marcando a primeira recessão na região desde que o euro foi introduzido no mercado, em 1999.
“O PIB europeu vai confirmar a extensão do estrago” referiu Hans-Guenter Redeker do BNP Paribas citado pela agência noticiosa norte-americana.
Já ontem foi conhecido que a Alemanha, a maior economia europeia, entrou em recessão no terceiro trimestre depois do instituto nacional de estatísticas do país anunciar uma queda de 0,5% no PIB alemão.
Esta quebra seguiu-se a uma contracção de 0,4% no trimestre anterior. A economia alemã, a maior economia europeia, enfrenta, assim, a pior recessão em pelo menos 12 anos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Bolsas europeias sobem com investidores cautelosos
As principais praças da União Europeia terminaram a sessão de hoje maioritariamente positivas, com os investidores à procura de títulos que se encontrem a preços atraentes, embora as perspectivas de uma recessão prolongada nas principais economias do mundo tenham limitado os ganhos.
Pedro Duarte
Segundo os especialistas, a confirmação de que a Economia alemã, a maior da Europa, já se encontra em recessão, ao mesmo tempo que a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) reviu em baixa a sua estimativa de crescimento global e previu um "período alargado de ventos contrários no sector financeiro", contribiu para arrefecer o entusiasmo comprador do mercado, levando os títulos financeiros a registar novas quedas.
"Os mercados accionistas irão acabar por voltar a descer", disse à Bloomberg Andrew Lynch, gestor de fundos da Schroder Investment Management Ltd, uma vez que os analistas "terão que voltar a rever em baixa as suas perspectivas para os resultados das empresas."
O destaque da sessão de hoje foi para a queda dos títulos financeiros, com o banco britânico Barclays a recuar 7,1% para os 156,3 pence, enquanto o UBS, o maior banco da Suíça, desceu 8,2% para os 14,55 francos suíços.
As produtoras de matérias-primas também foram atingidas, com a britânica BHP Billiton a recuar 3,7% para os 913 pence e a sua compatriota e congénere Anglo-American a descer 2,4% para os 1249 pence.
Assim, enquanto o FTSE-100 de Londres deslizou 0,31% para os 4169,21 pontos, o Dax Xetra de Frankfurt progrediu 0,62% para os 4649,52 pontos, o S&P/Mib de Milão avançou 0,61% para os 20 351,00 pontos e CAC-40 de Paris cresceu 1,10% para os 3269,46 pontos, enquanto o Ibex-35 de Madrid subiu 1,08% para os 8740,60 pontos.
As principais praças da União Europeia terminaram a sessão de hoje maioritariamente positivas, com os investidores à procura de títulos que se encontrem a preços atraentes, embora as perspectivas de uma recessão prolongada nas principais economias do mundo tenham limitado os ganhos.
Pedro Duarte
Segundo os especialistas, a confirmação de que a Economia alemã, a maior da Europa, já se encontra em recessão, ao mesmo tempo que a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) reviu em baixa a sua estimativa de crescimento global e previu um "período alargado de ventos contrários no sector financeiro", contribiu para arrefecer o entusiasmo comprador do mercado, levando os títulos financeiros a registar novas quedas.
"Os mercados accionistas irão acabar por voltar a descer", disse à Bloomberg Andrew Lynch, gestor de fundos da Schroder Investment Management Ltd, uma vez que os analistas "terão que voltar a rever em baixa as suas perspectivas para os resultados das empresas."
O destaque da sessão de hoje foi para a queda dos títulos financeiros, com o banco britânico Barclays a recuar 7,1% para os 156,3 pence, enquanto o UBS, o maior banco da Suíça, desceu 8,2% para os 14,55 francos suíços.
As produtoras de matérias-primas também foram atingidas, com a britânica BHP Billiton a recuar 3,7% para os 913 pence e a sua compatriota e congénere Anglo-American a descer 2,4% para os 1249 pence.
Assim, enquanto o FTSE-100 de Londres deslizou 0,31% para os 4169,21 pontos, o Dax Xetra de Frankfurt progrediu 0,62% para os 4649,52 pontos, o S&P/Mib de Milão avançou 0,61% para os 20 351,00 pontos e CAC-40 de Paris cresceu 1,10% para os 3269,46 pontos, enquanto o Ibex-35 de Madrid subiu 1,08% para os 8740,60 pontos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Nyk Escreveu:Vítor Constâncio diz que ainda não está confirmada uma recessão na Europa
O Governador do Banco de Portugal disse hoje que ainda não está confirmada uma recessão na Europa e que é uma apreciação enganadora pensar que o BCE falhou na estabilidade dos preços.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O Governador do Banco de Portugal disse hoje que ainda não está confirmada uma recessão na Europa e que é uma apreciação “enganadora” pensar que o BCE falhou na estabilidade dos preços.
“Ainda não estamos a falar acerca de uma recessão generalizada. Antes das projecções que serão conhecidas em Dezembro, não vou comentar. Uma recessão ainda não está confirmada”, pelas estimativas do Banco Central Europeu (BCE) afirmou Vítor Constâncio em Frankfurt, citado pela Bloomberg.
As novas projecções da OCDE apontam para contracções simultâneas na Zona Euro e nos Estados Unidos, antecipando quatro trimestres consecutivos de retracção nos dois principais “motores” da economia mundial. Em Junho, a OCDE previra que a economia norte-americana iria sofrer apenas um trimestre de contracção, com a Zona Euro e o Japão a desacelerar, mas sem sair de terreno positivo.
As novas previsões da OCDE são, ainda assim, menos pessimistas do que as divulgadas há precisamente uma semana pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), que diz estar-se perante a pior recessão desde 1945.
Também a Comissão Europeia prevê uma contracção nas principais economias da Zona Euro já este ano.
O Governador do Banco de Portugal explicou que “estamos sempre a analisar os dados e vamos ver no próximo mês o que decidimos. Não vou fazer comentários”.
Sobre a inflação sublinhou que “é claro que as expectativas de inflação permaneceram em torno dos 2% nos últimos anos. É uma apreciação enganadora pensar que o BCE falhou na estabilidade dos preços porque a média da inflação tem sido ligeiramente acima dos 2%”.
Em relação ao euro, Vítor Constâncio considera que “criamos uma moeda robusta e forte cm um papel internacional. Temos vindo a assegurar a estabilidade na Zona Euro no seio de vários choques”.
Sobre Portugal, acredita que “em 2008 teremos a inflação abaixo da média da Zona Euro”.
Agora já estou mais descansado e confiante no futuro. Ainda bem que não se demitiu senão iamos mesmo ter uma recessão!!!!!!!!!!!!!!!!

De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
Vítor Constâncio diz que ainda não está confirmada uma recessão na Europa
O Governador do Banco de Portugal disse hoje que ainda não está confirmada uma recessão na Europa e que é uma apreciação enganadora pensar que o BCE falhou na estabilidade dos preços.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O Governador do Banco de Portugal disse hoje que ainda não está confirmada uma recessão na Europa e que é uma apreciação “enganadora” pensar que o BCE falhou na estabilidade dos preços.
“Ainda não estamos a falar acerca de uma recessão generalizada. Antes das projecções que serão conhecidas em Dezembro, não vou comentar. Uma recessão ainda não está confirmada”, pelas estimativas do Banco Central Europeu (BCE) afirmou Vítor Constâncio em Frankfurt, citado pela Bloomberg.
As novas projecções da OCDE apontam para contracções simultâneas na Zona Euro e nos Estados Unidos, antecipando quatro trimestres consecutivos de retracção nos dois principais “motores” da economia mundial. Em Junho, a OCDE previra que a economia norte-americana iria sofrer apenas um trimestre de contracção, com a Zona Euro e o Japão a desacelerar, mas sem sair de terreno positivo.
As novas previsões da OCDE são, ainda assim, menos pessimistas do que as divulgadas há precisamente uma semana pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), que diz estar-se perante a pior recessão desde 1945.
Também a Comissão Europeia prevê uma contracção nas principais economias da Zona Euro já este ano.
O Governador do Banco de Portugal explicou que “estamos sempre a analisar os dados e vamos ver no próximo mês o que decidimos. Não vou fazer comentários”.
Sobre a inflação sublinhou que “é claro que as expectativas de inflação permaneceram em torno dos 2% nos últimos anos. É uma apreciação enganadora pensar que o BCE falhou na estabilidade dos preços porque a média da inflação tem sido ligeiramente acima dos 2%”.
Em relação ao euro, Vítor Constâncio considera que “criamos uma moeda robusta e forte cm um papel internacional. Temos vindo a assegurar a estabilidade na Zona Euro no seio de vários choques”.
Sobre Portugal, acredita que “em 2008 teremos a inflação abaixo da média da Zona Euro”.
O Governador do Banco de Portugal disse hoje que ainda não está confirmada uma recessão na Europa e que é uma apreciação enganadora pensar que o BCE falhou na estabilidade dos preços.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O Governador do Banco de Portugal disse hoje que ainda não está confirmada uma recessão na Europa e que é uma apreciação “enganadora” pensar que o BCE falhou na estabilidade dos preços.
“Ainda não estamos a falar acerca de uma recessão generalizada. Antes das projecções que serão conhecidas em Dezembro, não vou comentar. Uma recessão ainda não está confirmada”, pelas estimativas do Banco Central Europeu (BCE) afirmou Vítor Constâncio em Frankfurt, citado pela Bloomberg.
As novas projecções da OCDE apontam para contracções simultâneas na Zona Euro e nos Estados Unidos, antecipando quatro trimestres consecutivos de retracção nos dois principais “motores” da economia mundial. Em Junho, a OCDE previra que a economia norte-americana iria sofrer apenas um trimestre de contracção, com a Zona Euro e o Japão a desacelerar, mas sem sair de terreno positivo.
As novas previsões da OCDE são, ainda assim, menos pessimistas do que as divulgadas há precisamente uma semana pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), que diz estar-se perante a pior recessão desde 1945.
Também a Comissão Europeia prevê uma contracção nas principais economias da Zona Euro já este ano.
O Governador do Banco de Portugal explicou que “estamos sempre a analisar os dados e vamos ver no próximo mês o que decidimos. Não vou fazer comentários”.
Sobre a inflação sublinhou que “é claro que as expectativas de inflação permaneceram em torno dos 2% nos últimos anos. É uma apreciação enganadora pensar que o BCE falhou na estabilidade dos preços porque a média da inflação tem sido ligeiramente acima dos 2%”.
Em relação ao euro, Vítor Constâncio considera que “criamos uma moeda robusta e forte cm um papel internacional. Temos vindo a assegurar a estabilidade na Zona Euro no seio de vários choques”.
Sobre Portugal, acredita que “em 2008 teremos a inflação abaixo da média da Zona Euro”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mais de 20 de bancos alemães pedem ajuda ao Estado
O secretário da Economia da Alemanha, Walther Otremba, revelou hoje que mais de 20 bancos do país recorreram ao plano de resgate aprovado recentemente pelo Governo alemão, no valor de 500 mil milhões de euros.
Cristina Barreto
Num encontro da Associação de Bancos da Baviera, Walther Otremba, citado pela EFE, adiantou que se trata de uma "mistura colorida" de instituições que recorreram a este fundo estatal, mas não quis avançar com mais detalhes se se tratam de entidades públicas ou privadas.
Os bancos públicos regionais, como é o caso do BayernLB e o HSH Nordbank, e as instituições privadas, como o Commerzbank e a concessionária de crédito imobiliário Hypo Real Estate, confirmaram o seu interesse em se juntar ao pacote de resgate financeiro aprovado pelo Governo alemão e pelo Parlamento, no montante total de 500 mil milhões de euros.
O plano contempla fundos estatais no valor de 400 mil milhões de euros para incentivar os créditos interbancários e a compra de pacotes de acções dos bancos privados, num montante total de 80 mil milhões de euros para reforçar o capital destas instituições.
O Estado reserva os restantes 20 mil milhões de euros, para o caso de que parte desses fundos terem que ser aplicados.
Os grandes consórcios da indústria automóvel alemã, tais como a BMW, Daimler e a Volkswagen, também estão a estudar a hipótese de recorrer às ajudas de resgate do Governo da chanceler Angela Merkel perante a actual crise financeira internacional.
O banco estatal alemão BayernLB foi o primeiro a apresentar o seu pedido, tendo solicitado 5,4 mil milhões de euros, ao passo que algumas instituições privadas, como é o caso do Deutsche Bank, mostraram maior cautela ou garantiram mesmo que não necessitam da ajuda do Estado.
O secretário da Economia da Alemanha, Walther Otremba, revelou hoje que mais de 20 bancos do país recorreram ao plano de resgate aprovado recentemente pelo Governo alemão, no valor de 500 mil milhões de euros.
Cristina Barreto
Num encontro da Associação de Bancos da Baviera, Walther Otremba, citado pela EFE, adiantou que se trata de uma "mistura colorida" de instituições que recorreram a este fundo estatal, mas não quis avançar com mais detalhes se se tratam de entidades públicas ou privadas.
Os bancos públicos regionais, como é o caso do BayernLB e o HSH Nordbank, e as instituições privadas, como o Commerzbank e a concessionária de crédito imobiliário Hypo Real Estate, confirmaram o seu interesse em se juntar ao pacote de resgate financeiro aprovado pelo Governo alemão e pelo Parlamento, no montante total de 500 mil milhões de euros.
O plano contempla fundos estatais no valor de 400 mil milhões de euros para incentivar os créditos interbancários e a compra de pacotes de acções dos bancos privados, num montante total de 80 mil milhões de euros para reforçar o capital destas instituições.
O Estado reserva os restantes 20 mil milhões de euros, para o caso de que parte desses fundos terem que ser aplicados.
Os grandes consórcios da indústria automóvel alemã, tais como a BMW, Daimler e a Volkswagen, também estão a estudar a hipótese de recorrer às ajudas de resgate do Governo da chanceler Angela Merkel perante a actual crise financeira internacional.
O banco estatal alemão BayernLB foi o primeiro a apresentar o seu pedido, tendo solicitado 5,4 mil milhões de euros, ao passo que algumas instituições privadas, como é o caso do Deutsche Bank, mostraram maior cautela ou garantiram mesmo que não necessitam da ajuda do Estado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Euro inverte tendência e negoceia em alta contra o dólar
A moeda única da Zona Euro, que negociou em queda durante a manhã, inverteu a tendência depois de ter sido divulgado o relatório que mostrou um aumento dos pedidos de subsídios de desemprego nos EUA.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A moeda única da Zona Euro, que negociou em queda durante a manhã, inverteu a tendência depois de ter sido divulgado o relatório que mostrou um aumento dos pedidos de subsídios de desemprego nos EUA.
Contra o dólar, o euro seguia a ganhar 0,5% para os 1,2569 dólares depois de ter sido estado a perder quase 1% e tocado num mínimo de duas semanas face à moeda norte-americana.
Hoje foi conhecido que os pedidos de subsídio de desemprego aumentaram nos EUA, durante a semana passada, atingindo o valor mais alto desde 2001, numa altura em que as empresas estão a despedir mais trabalhadores devido ao abrandamento do consumo e da economia.
Este dado levou o euro a inverter a tendência depois de ter negociado em queda durante a manhã penalizado pela entrada em recessão da economia alemã, a maior da Zona Euro.
O instituto nacional de estatísticas alemão anunciou hoje uma queda de 0,5% no produto interno bruto (PIB) do país, no terceiro trimestre. Esta quebra segue-se a uma contracção de 0,4% no trimestre anterior. A economia alemã, a maior economia europeia, enfrenta, assim, a pior recessão em pelo menos 12 anos.
Este indicador levou o mercado a acreditar que a autoridade monetária da região será obrigada a reduzir a sua taxa de juro de referência na reunião de 4 de Dezembro, para estimular a economia, numa altura em que a taxa de inflação está a abrandar.
A moeda única da Zona Euro, que negociou em queda durante a manhã, inverteu a tendência depois de ter sido divulgado o relatório que mostrou um aumento dos pedidos de subsídios de desemprego nos EUA.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A moeda única da Zona Euro, que negociou em queda durante a manhã, inverteu a tendência depois de ter sido divulgado o relatório que mostrou um aumento dos pedidos de subsídios de desemprego nos EUA.
Contra o dólar, o euro seguia a ganhar 0,5% para os 1,2569 dólares depois de ter sido estado a perder quase 1% e tocado num mínimo de duas semanas face à moeda norte-americana.
Hoje foi conhecido que os pedidos de subsídio de desemprego aumentaram nos EUA, durante a semana passada, atingindo o valor mais alto desde 2001, numa altura em que as empresas estão a despedir mais trabalhadores devido ao abrandamento do consumo e da economia.
Este dado levou o euro a inverter a tendência depois de ter negociado em queda durante a manhã penalizado pela entrada em recessão da economia alemã, a maior da Zona Euro.
O instituto nacional de estatísticas alemão anunciou hoje uma queda de 0,5% no produto interno bruto (PIB) do país, no terceiro trimestre. Esta quebra segue-se a uma contracção de 0,4% no trimestre anterior. A economia alemã, a maior economia europeia, enfrenta, assim, a pior recessão em pelo menos 12 anos.
Este indicador levou o mercado a acreditar que a autoridade monetária da região será obrigada a reduzir a sua taxa de juro de referência na reunião de 4 de Dezembro, para estimular a economia, numa altura em que a taxa de inflação está a abrandar.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Previsões do BCE para 2009
Fraco crescimento deixa antever nova baixa nas taxas de juro
O Banco Central Europeu (BCE) revê em forte baixa a previsão de crescimento na Zona Euro, em 2009. No inquérito publicado hoje no boletim mensal do BCE, prevê-se uma subida de 0,3% do PIB dos 15 países da Zona Euro.
Especial
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O que está a acontecer na economia dos EUA que faz abalar o MundoVídeos
Zona Euro em recessão em 2009
José Gomes Ferreira analisa precisões do BCE e da OCDE Em Agosto, a previsão era de um crescimento de 1,3%. As melhorias na economia serão lentas e visíveis só a partir de 2010, altura em que se prevê um crescimento de 1,4% do Produto Interno Bruto (PIB).
Estas previsões reforçam a hipótese de um novo corte na taxa de juro de referência, que deverá acontecer em Dezembro.
Só no espaço de um mês, o BCE desceu o preço do dinheiro de 4,25 para 3,25% e o presidente da instituição, Jean-Claude Trichet disse que não podia excluir novas reduções do preço do dinheiro.
Intensificação da crise vai enfraquecer a procura na Zona Euro
O BCE prevê que "a intensificação das turbulências nos mercados financeiros vai enfraquecer a procura na Zona Euro por um período de tempo bastante prolongado", com a inflação e o crescimento continuando a abrandar.
No seu boletim de Novembro hoje publicado, a instituição afirma que "neste contexto, tendo em conta a forte queda dos preços das matérias-primas nos últimos meses, os preços, os custos e as pressões salariais deverão também diminuir", melhorando, portanto, as perspectivas para a estabilidade dos preços.
Os economistas que elaboram trimestralmente projecções para o BCE prevêem taxas de inflação de 3,4 % este ano, 2,2 % em 2009 e 2% em 2010. Em Agosto apontavam para 3,6 %, 2,6 % e 2,1 %, respectivamente.
Os mesmos técnicos cortam também nas projecções de crescimento das 15 economias da Zona Euro que passam dos 1,6 previstos para este ano para 1,2 %.
Para 2009, a previsão de crescimento cai para 0,3% contra os 1,3% previstos em Agosto. A retoma esperada em 2010 é também revista em baixa, com a Zona Euro a crescer 1,4 %, contra os 1,8 % esperados nas projecções anteriores.
O BCE considera que "o nível de incerteza com origem nos desenvolvimentos nos mercados financeiros continua extraordinariamente elevado, colocando desafios excepcionais".
A instituição disse esperar que "a banca contribua para restaurar a confiança" e nota que será "crucial" estabelecer "bases sãs para uma recuperação".
Com Lusa
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Estas previsões reforçam a hipótese de um novo corte na taxa de juro de referência, que deverá acontecer em Dezembro.
Só no espaço de um mês, o BCE desceu o preço do dinheiro de 4,25 para 3,25% e o presidente da instituição, Jean-Claude Trichet disse que não podia excluir novas reduções do preço do dinheiro.
Intensificação da crise vai enfraquecer a procura na Zona Euro
O BCE prevê que "a intensificação das turbulências nos mercados financeiros vai enfraquecer a procura na Zona Euro por um período de tempo bastante prolongado", com a inflação e o crescimento continuando a abrandar.
No seu boletim de Novembro hoje publicado, a instituição afirma que "neste contexto, tendo em conta a forte queda dos preços das matérias-primas nos últimos meses, os preços, os custos e as pressões salariais deverão também diminuir", melhorando, portanto, as perspectivas para a estabilidade dos preços.
Os economistas que elaboram trimestralmente projecções para o BCE prevêem taxas de inflação de 3,4 % este ano, 2,2 % em 2009 e 2% em 2010. Em Agosto apontavam para 3,6 %, 2,6 % e 2,1 %, respectivamente.
Os mesmos técnicos cortam também nas projecções de crescimento das 15 economias da Zona Euro que passam dos 1,6 previstos para este ano para 1,2 %.
Para 2009, a previsão de crescimento cai para 0,3% contra os 1,3% previstos em Agosto. A retoma esperada em 2010 é também revista em baixa, com a Zona Euro a crescer 1,4 %, contra os 1,8 % esperados nas projecções anteriores.
O BCE considera que "o nível de incerteza com origem nos desenvolvimentos nos mercados financeiros continua extraordinariamente elevado, colocando desafios excepcionais".
A instituição disse esperar que "a banca contribua para restaurar a confiança" e nota que será "crucial" estabelecer "bases sãs para uma recuperação".
Com Lusa
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Deterioração económica provoca novas quedas nos mercados mundiais
Os mercados europeus estão hoje a perder mais de 1%, depois de ser conhecido que a economia alemã entrou em recessão técnica e da OCDE ter alertado que os países desenvolvidos vão registar uma recuperação económica "historicamente longa". Os futuros norte-americanos estão também em queda, após as bolsas terem encerrado ontem a perder mais de 5%.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
Os mercados europeus estão hoje a perder mais de 1%, depois de ser conhecido que a economia alemã entrou em recessão técnica e da OCDE ter alertado que os países desenvolvidos vão registar uma recuperação económica "historicamente longa". Os futuros norte-americanos estão também em queda, após as bolsas terem encerrado ontem a perder mais de 5%.
Os futuros norte-americanos estão em queda, após a Wal-Mart e a Intel terem reduzido as previsões de resultados. Nos mercados emergentes, a bolsa russa já perdeu mais de 17%, tendo estado suspensa durante meia hora, enquanto o mercado do Kuwait continua suspenso, após seis dias de quedas consecutivas.
Na Europa, os principais mercados estão a perder mais de 1%, no dia em que a Alemanha confirmou que entrou em recessão técnica (ou seja, dois trimestres consecutivos de contracção económica).
A contracção da economia alemã, no terceiro trimestre do ano, já era esperada mas foi superior ao esperado pelos economistas. A maior economia da Zona Euro entra assim na pior recessão, em pelo menos, 12 meses.
Entretanto, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) alertou que as economias desenvolvidas deverão começar a recuperar a partir de meados de 2009, mas o processo “será historicamente lento”.
Estas notícias levaram os mercados europeus para terreno negativo, pela segunda sessão consecutiva. O índice Stoxx 50 recua 1,91% com 34 dos 50 títulos em queda. As maiores quedas estão a ser protagonizadas pelo Royal Bank of Scotland, que recua mais de 8%, pelo Barclays e pela BP, ambas a perderem mais de 5%.
A maior queda ocorre em Londres, onde o FTSE perder mais de 2% e a bolsa nacional contraria o sentimento negativo e sobe 0,34%.
Os mercados europeus estão hoje a perder mais de 1%, depois de ser conhecido que a economia alemã entrou em recessão técnica e da OCDE ter alertado que os países desenvolvidos vão registar uma recuperação económica "historicamente longa". Os futuros norte-americanos estão também em queda, após as bolsas terem encerrado ontem a perder mais de 5%.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
Os mercados europeus estão hoje a perder mais de 1%, depois de ser conhecido que a economia alemã entrou em recessão técnica e da OCDE ter alertado que os países desenvolvidos vão registar uma recuperação económica "historicamente longa". Os futuros norte-americanos estão também em queda, após as bolsas terem encerrado ontem a perder mais de 5%.
Os futuros norte-americanos estão em queda, após a Wal-Mart e a Intel terem reduzido as previsões de resultados. Nos mercados emergentes, a bolsa russa já perdeu mais de 17%, tendo estado suspensa durante meia hora, enquanto o mercado do Kuwait continua suspenso, após seis dias de quedas consecutivas.
Na Europa, os principais mercados estão a perder mais de 1%, no dia em que a Alemanha confirmou que entrou em recessão técnica (ou seja, dois trimestres consecutivos de contracção económica).
A contracção da economia alemã, no terceiro trimestre do ano, já era esperada mas foi superior ao esperado pelos economistas. A maior economia da Zona Euro entra assim na pior recessão, em pelo menos, 12 meses.
Entretanto, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) alertou que as economias desenvolvidas deverão começar a recuperar a partir de meados de 2009, mas o processo “será historicamente lento”.
Estas notícias levaram os mercados europeus para terreno negativo, pela segunda sessão consecutiva. O índice Stoxx 50 recua 1,91% com 34 dos 50 títulos em queda. As maiores quedas estão a ser protagonizadas pelo Royal Bank of Scotland, que recua mais de 8%, pelo Barclays e pela BP, ambas a perderem mais de 5%.
A maior queda ocorre em Londres, onde o FTSE perder mais de 2% e a bolsa nacional contraria o sentimento negativo e sobe 0,34%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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