Petróleo - Tópico Geral
Pico não é para já, mas é preciso investir
Agência Internacional de Energia diz que petróleo barato acabou
As actuais tendências energéticas são visivelmente insustentáveis social, ambiental e economicamente. O petróleo continua a ser a energia dominante, mas a era do petróleo barato acabou. No entanto, a volatilidade dos preços mantém-se. São estas algumas das principais conclusões do "World Energy Outlook" hoje divulgado pela Agência Internacional de Energia (AIE) e que faz projecções de cenários até 2030.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As actuais tendências energéticas são visivelmente insustentáveis – social, ambiental e economicamente. O petróleo continua a ser a energia dominante, mas a era do petróleo barato acabou. No entanto, a volatilidade dos preços mantém-se. São estas algumas das principais conclusões do "World Energy Outlook" hoje divulgado pela Agência Internacional de Energia (AIE) e que faz projecções de cenários até 2030.
A AIE não prevê um pico do petróleo até 2030, mas salienta que os fracos investimentos em infra-estruturas, numa altura em que os campos petrolíferos estão em declínio, poderão levar a problemas de produção. “Apesar de não estimarmos que produção petrolífera mundial atinja um pico até 2030, a produção convencional de crude deverá começar a diminuir em torno desse ano”, advertiu, sublinhando que as areias betuminosas do Canadá e o petróleo mais pesado terão de fazer a diferença.
Com efeito, segundo a AIE, o mundo não está em perigo – para já – de ficar sem petróleo, mas existe o risco de que as suas reservas possam não ser exploradas com suficiente rapidez para atenderem ao crescimento da procura nos próximos anos.
De acordo com a organização, são necessários cerca de 30 milhões de barris diários de crude extra em 2015.
A AIE refere que o mundo precisa de um investimento superior a 26 biliões de dólares nos próximos 20 anos para garantir um nível adequado de oferta de energia – um aumento de mais de quatro biliões de dólares face às projecções feitas no “World Energy Outlook” de 2007.
A organização prevê que a oferta mundial de petróleo aumente para 106 milhões de barris por dia até 2030, contra 84 milhões no ano passado, esperando-se que o grosso desse aumento provenha dos membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) – cuja quota de produção global deverá passar de 44% em 2007 para 51% em 2030.
Fora da OPEP, a produção já atingiu um pico em muitos países e deverá atingi-lo em muitos outros antes de 2030, alerta a AIE.
Saliente-se que a teoria do pico do petróleo - ou Pico de Hubbert - proclama o inevitável declínio e subsequente fim da produção de petróleo.
Petróleo acima dos 200 dólares em 2030
A Agência Internacional de Energia salientou que apesar da actual queda das cotações do crude, a era do petróleo barato acabou. A AIE prevê que um barril de petróleo custe mais de 200 dólares em 2030.
Atendendo aos elevados custos inerentes à exploração de campos para novas produções e à constante luta para que a oferta atenda à procura, a AIE considera que os consumidores pagarão uma média de 100 dólares por barril de petróleo ao longo dos próximos sete anos e mais caro a partir daí.
A agência teve o cuidado de não prever preços, mas faz algumas estimativas nas suas avaliações, conforme sublinhou a “RTE News”. Segundo a AIE, os preços do crude estão “bearish” no curto prazo e bastante “bullish” no longo prazo.
Além disso, prevê uma maior volatilidade dos preços, referindo que deverá começar a ser habitual assistir a pronunciadas variações de curto prazo nos preços.
Agência Internacional de Energia diz que petróleo barato acabou
As actuais tendências energéticas são visivelmente insustentáveis social, ambiental e economicamente. O petróleo continua a ser a energia dominante, mas a era do petróleo barato acabou. No entanto, a volatilidade dos preços mantém-se. São estas algumas das principais conclusões do "World Energy Outlook" hoje divulgado pela Agência Internacional de Energia (AIE) e que faz projecções de cenários até 2030.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As actuais tendências energéticas são visivelmente insustentáveis – social, ambiental e economicamente. O petróleo continua a ser a energia dominante, mas a era do petróleo barato acabou. No entanto, a volatilidade dos preços mantém-se. São estas algumas das principais conclusões do "World Energy Outlook" hoje divulgado pela Agência Internacional de Energia (AIE) e que faz projecções de cenários até 2030.
A AIE não prevê um pico do petróleo até 2030, mas salienta que os fracos investimentos em infra-estruturas, numa altura em que os campos petrolíferos estão em declínio, poderão levar a problemas de produção. “Apesar de não estimarmos que produção petrolífera mundial atinja um pico até 2030, a produção convencional de crude deverá começar a diminuir em torno desse ano”, advertiu, sublinhando que as areias betuminosas do Canadá e o petróleo mais pesado terão de fazer a diferença.
Com efeito, segundo a AIE, o mundo não está em perigo – para já – de ficar sem petróleo, mas existe o risco de que as suas reservas possam não ser exploradas com suficiente rapidez para atenderem ao crescimento da procura nos próximos anos.
De acordo com a organização, são necessários cerca de 30 milhões de barris diários de crude extra em 2015.
A AIE refere que o mundo precisa de um investimento superior a 26 biliões de dólares nos próximos 20 anos para garantir um nível adequado de oferta de energia – um aumento de mais de quatro biliões de dólares face às projecções feitas no “World Energy Outlook” de 2007.
A organização prevê que a oferta mundial de petróleo aumente para 106 milhões de barris por dia até 2030, contra 84 milhões no ano passado, esperando-se que o grosso desse aumento provenha dos membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) – cuja quota de produção global deverá passar de 44% em 2007 para 51% em 2030.
Fora da OPEP, a produção já atingiu um pico em muitos países e deverá atingi-lo em muitos outros antes de 2030, alerta a AIE.
Saliente-se que a teoria do pico do petróleo - ou Pico de Hubbert - proclama o inevitável declínio e subsequente fim da produção de petróleo.
Petróleo acima dos 200 dólares em 2030
A Agência Internacional de Energia salientou que apesar da actual queda das cotações do crude, a era do petróleo barato acabou. A AIE prevê que um barril de petróleo custe mais de 200 dólares em 2030.
Atendendo aos elevados custos inerentes à exploração de campos para novas produções e à constante luta para que a oferta atenda à procura, a AIE considera que os consumidores pagarão uma média de 100 dólares por barril de petróleo ao longo dos próximos sete anos e mais caro a partir daí.
A agência teve o cuidado de não prever preços, mas faz algumas estimativas nas suas avaliações, conforme sublinhou a “RTE News”. Segundo a AIE, os preços do crude estão “bearish” no curto prazo e bastante “bullish” no longo prazo.
Além disso, prevê uma maior volatilidade dos preços, referindo que deverá começar a ser habitual assistir a pronunciadas variações de curto prazo nos preços.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo negoceia perto de mínimos com eventual redução de estimativas da AIE
O petróleo continua em queda e a negociar perto de mínimos de 20 meses, perante a especulação de que a Agência Internacional de Energia vai reduzir as estimativas para a procura pela matéria-prima em 2009.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O petróleo continua em queda e a negociar perto de mínimos de 20 meses, perante a especulação de que a Agência Internacional de Energia vai reduzir as estimativas para a procura pela matéria-prima em 2009.
O crude deslizava 0,37% para os 59,11 dólares enquanto o “brent” depreciava 1,09% para os 55,10 dólares.
Segundo quatro antigos analistas da AIE, a agência deverá hoje reduzir as estimativas da procura pelo petróleo a nível mundial pelo terceiro mês consecutivo.
A agência jé reduziu as suas estimativas para 2008 em cerca de 1,3 milhões de barris por dia em sete revisões este ano. Na semana passada publicou um sumário no seu relatório anual de previsões para a energia, reduzindo projecções para 2030 em 9,4% para 106 milhões de barris por dia.
O petróleo continua em queda e a negociar perto de mínimos de 20 meses, perante a especulação de que a Agência Internacional de Energia vai reduzir as estimativas para a procura pela matéria-prima em 2009.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O petróleo continua em queda e a negociar perto de mínimos de 20 meses, perante a especulação de que a Agência Internacional de Energia vai reduzir as estimativas para a procura pela matéria-prima em 2009.
O crude deslizava 0,37% para os 59,11 dólares enquanto o “brent” depreciava 1,09% para os 55,10 dólares.
Segundo quatro antigos analistas da AIE, a agência deverá hoje reduzir as estimativas da procura pelo petróleo a nível mundial pelo terceiro mês consecutivo.
A agência jé reduziu as suas estimativas para 2008 em cerca de 1,3 milhões de barris por dia em sete revisões este ano. Na semana passada publicou um sumário no seu relatório anual de previsões para a energia, reduzindo projecções para 2030 em 9,4% para 106 milhões de barris por dia.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
É natural. Com o FMI no seu último update à WEO, feito este mês, a reduzir as perspectivas de crescimento global em 75pb relativamente às projecções de Outubro de 2008, o que aí vem não é animador em nenhuma das frentes. E se até o governo angolano fez a revisão em baixa, de $65 para $55, à última da hora no OGE2009, é caso para se prever uma verdadeira "catástrofe"!
De qualquer maneira, há instantes os futuros do crude apresentavam os seguintes valores:
Crude Light Oil Comp.-Nymex(12.08)... $58,93 (min $58,32)
Brent Crude Oil-ICE (12.08)... $55,56 (min $54,92)
Oman Crude Oil-DME (01.09)... $51,80 (min $51,15)
Um abraço,
MozHawk
De qualquer maneira, há instantes os futuros do crude apresentavam os seguintes valores:
Crude Light Oil Comp.-Nymex(12.08)... $58,93 (min $58,32)
Brent Crude Oil-ICE (12.08)... $55,56 (min $54,92)
Oman Crude Oil-DME (01.09)... $51,80 (min $51,15)
Um abraço,
MozHawk
Petróleo perde mais de 6% com receios de que a AIE corte previsões de consumo
Os preços do crude estão a recuar de modo acentuado nos mercados internacionais, anulando os ganhos de ontem, devido à especulação de que a Agência Internacional de Energia (AIE) volte a cortar as suas previsões de consumo de petróleo para 2009, com o abrandamento da economia global a penalizar o consumo do ‘ouro negro’.
Eudora Ribeiro
Assim, às 17h27, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Dezembro era transaccionado no ICE de Londres a descer 3,7 dólares, ou 6,26%, para os 55,30 dólares, enquanto que à mesma hora, o contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) desvalorizava 3,48 dólares, ou 5,58%, para os 58,93 dólares, por barril no NYMEX de Nova Iorque.
De acordo com quatro ex-analistas da AIE, citados pela Bloomberg, a organização das Nações Unidas, um conselheiro de 28 países consumidores de petróleo, deve reduzir a sua previsão de crescimento da procura mundial de petróleo pelo terceiro mês consecutivo.
Ontem, as cotações do ‘ouro negro’ estiveram em alta, depois de a China ter anunciado um plano para estimular a economia, no valor de 586 mil milhões de dólares (460,67 mil milhões de euros).
“As actuais estimativas da AIE são demasiado optimistas”, disse à Bloomberg Carsten Fritsch, analista no Commerzbank. “Os fundamentais subjacentes ainda estão sombrios. A menos que o pacote de salvação da China consiga estimular a procura interna, os seus efeitos vão ser limitados”, acrescentou.
Os preços do crude estão a recuar de modo acentuado nos mercados internacionais, anulando os ganhos de ontem, devido à especulação de que a Agência Internacional de Energia (AIE) volte a cortar as suas previsões de consumo de petróleo para 2009, com o abrandamento da economia global a penalizar o consumo do ‘ouro negro’.
Eudora Ribeiro
Assim, às 17h27, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Dezembro era transaccionado no ICE de Londres a descer 3,7 dólares, ou 6,26%, para os 55,30 dólares, enquanto que à mesma hora, o contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) desvalorizava 3,48 dólares, ou 5,58%, para os 58,93 dólares, por barril no NYMEX de Nova Iorque.
De acordo com quatro ex-analistas da AIE, citados pela Bloomberg, a organização das Nações Unidas, um conselheiro de 28 países consumidores de petróleo, deve reduzir a sua previsão de crescimento da procura mundial de petróleo pelo terceiro mês consecutivo.
Ontem, as cotações do ‘ouro negro’ estiveram em alta, depois de a China ter anunciado um plano para estimular a economia, no valor de 586 mil milhões de dólares (460,67 mil milhões de euros).
“As actuais estimativas da AIE são demasiado optimistas”, disse à Bloomberg Carsten Fritsch, analista no Commerzbank. “Os fundamentais subjacentes ainda estão sombrios. A menos que o pacote de salvação da China consiga estimular a procura interna, os seus efeitos vão ser limitados”, acrescentou.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Mínimo de Janeiro de 2007
Petróleo negoceia nos 55 dólares em Londres
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de queda tendo já estado a negociar na casa dos 55 dólares o que não acontecia desde Janeiro de 2007. A matéria-prima está a ser penalizada pelos receios de uma redução da procura que aumentaram com a especulação que a Agência Internacional de Energia (AIE).
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de queda tendo já estado a negociar na casa dos 55 dólares o que não acontecia desde Janeiro de 2007. A matéria-prima está a ser penalizada pelos receios de uma redução da procura que aumentaram com a especulação que a Agência Internacional de Energia (AIE).
Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, tocou hoje nos 55,86 dólares por barril, o que corresponde ao valor mais baixo desde o dia 31 de Janeiro de 2007.
A matéria-prima segue a agora a perder 4,77% para os 56,26 dólares no mercado londrino e, em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) cai 3,44% para os 60,26 dólares.
Quatro meses depois de ter tocado nos máximos históricos de 147,27 dólares por barril em Nova Iorque e de 147,50 dólares em Londres a matéria-prima já registou uma desvalorização de 59,08% no mercado nova-iorquino e de 61,86% no londrino.
A matéria-prima tem sido penalizada pelas perspectivas de redução da procura, sendo também esse o motivo da desvalorização de hoje uma vez que existe a expectativa de que a AIE venha a reduzir as suas estimativas de procura petrolífera para 2009.
Esta notícia foi avançada por quatro antigos analistas da agência, consultados pela Bloomberg, que afirmaram que a agência vai voltar a rever em baixa as suas estimativas de consumo mundial de petróleo, pelo terceiro mês consecutivo, reflectindo o deteriorar das condições macroeconómicas globais.
As perspectivas de uma queda do consumo estão a levar a matéria-prima a desvalorizar, depois de ontem terem chegado a ganhar mais de 7% impulsionada pelo plano de estimulo económico anunciado pela China.
Petróleo negoceia nos 55 dólares em Londres
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de queda tendo já estado a negociar na casa dos 55 dólares o que não acontecia desde Janeiro de 2007. A matéria-prima está a ser penalizada pelos receios de uma redução da procura que aumentaram com a especulação que a Agência Internacional de Energia (AIE).
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de queda tendo já estado a negociar na casa dos 55 dólares o que não acontecia desde Janeiro de 2007. A matéria-prima está a ser penalizada pelos receios de uma redução da procura que aumentaram com a especulação que a Agência Internacional de Energia (AIE).
Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, tocou hoje nos 55,86 dólares por barril, o que corresponde ao valor mais baixo desde o dia 31 de Janeiro de 2007.
A matéria-prima segue a agora a perder 4,77% para os 56,26 dólares no mercado londrino e, em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) cai 3,44% para os 60,26 dólares.
Quatro meses depois de ter tocado nos máximos históricos de 147,27 dólares por barril em Nova Iorque e de 147,50 dólares em Londres a matéria-prima já registou uma desvalorização de 59,08% no mercado nova-iorquino e de 61,86% no londrino.
A matéria-prima tem sido penalizada pelas perspectivas de redução da procura, sendo também esse o motivo da desvalorização de hoje uma vez que existe a expectativa de que a AIE venha a reduzir as suas estimativas de procura petrolífera para 2009.
Esta notícia foi avançada por quatro antigos analistas da agência, consultados pela Bloomberg, que afirmaram que a agência vai voltar a rever em baixa as suas estimativas de consumo mundial de petróleo, pelo terceiro mês consecutivo, reflectindo o deteriorar das condições macroeconómicas globais.
As perspectivas de uma queda do consumo estão a levar a matéria-prima a desvalorizar, depois de ontem terem chegado a ganhar mais de 7% impulsionada pelo plano de estimulo económico anunciado pela China.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo acentua queda com perspectivas de redução do consumo
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de queda penalizados pela especulação de que a Agencia Internacional de Energia (AIE) corte as suas perspectivas para a procura petrolífera de 2009.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de queda penalizados pela especulação de que a Agencia Internacional de Energia (AIE) corte as suas perspectivas para a procura petrolífera de 2009.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, desvaloriza 3,93% para os 59,96 dólares por barril e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa segue a cair 3,61% para os 56,95 dólares.
Quatro meses depois de ter tocado nos máximos históricos de 147,27 dólares por barril em Nova Iorque e de 147,50 dólares em Londres a matéria-prima já registou uma desvalorização de 59,29% no mercado nova-iorquino e de 61,38% no londrino.
Quatro antigos analistas da AIE, consultados pela Bloomberg, afirmaram que a agência vai voltar a rever em baixa as suas estimativas de consumo mundial de petróleo, pelo terceiro mês consecutivo, reflectindo o deteriorar das condições macroeconómicas globais.
As perspectivas de uma queda do consumo estão a levar a matéria-prima a desvalorizar, depois de ontem terem chegado a ganhar mais de 7% impulsionada pelo plano de estimulo económico anunciado pela China
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de queda penalizados pela especulação de que a Agencia Internacional de Energia (AIE) corte as suas perspectivas para a procura petrolífera de 2009.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de queda penalizados pela especulação de que a Agencia Internacional de Energia (AIE) corte as suas perspectivas para a procura petrolífera de 2009.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, desvaloriza 3,93% para os 59,96 dólares por barril e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa segue a cair 3,61% para os 56,95 dólares.
Quatro meses depois de ter tocado nos máximos históricos de 147,27 dólares por barril em Nova Iorque e de 147,50 dólares em Londres a matéria-prima já registou uma desvalorização de 59,29% no mercado nova-iorquino e de 61,38% no londrino.
Quatro antigos analistas da AIE, consultados pela Bloomberg, afirmaram que a agência vai voltar a rever em baixa as suas estimativas de consumo mundial de petróleo, pelo terceiro mês consecutivo, reflectindo o deteriorar das condições macroeconómicas globais.
As perspectivas de uma queda do consumo estão a levar a matéria-prima a desvalorizar, depois de ontem terem chegado a ganhar mais de 7% impulsionada pelo plano de estimulo económico anunciado pela China
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo em queda com previsão de novo corte nas estimativas de consumo da AIE
O petróleo volta hoje a negociar em queda, depois dos ganhos superiores a 2% no final da sessão de ontem. A pressionar os preços da matéria-prima, que se mantém na casa dos 60 dólares, estão os receios do mercado de que a Agência Internacional de Energia (AIE) volte a rever em baixa as estimativas de consumo.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O petróleo volta hoje a negociar em queda, depois dos ganhos superiores a 2% no final da sessão de ontem. A impulsionar os preços da matéria-prima, que se mantém na “casa” dos 60 dólares, estão os receios do mercado de que a Agência Internacional de Energia (AIE) volte a rever em baixa as estimativas de consumo.
O West Texas Intermediate (WTI) seguia a desvalorizar 2,95% para os 60,57 dólares, enquanto em Londres, mercado que serve de referência para as importações nacionais, o Brent do Mar do Norte desvalorizava 3,18% para 57,20 dólares, depois de ontem ter tocado mínimos de Fevereiro de 2007.
Quatro antigos analistas da AIE, consultados pela Bloomberg, afirmaram que a agência vai voltar a rever em baixa as suas estimativas de consumo mundial de petróleo, pelo terceiro mês consecutivo, reflectindo o deteriorar das condições macroeconómicas globais.
Esta perspectiva está a provocar uma nova quebra das cotações do petróleo nos mercados internacionais, já que perspectiva-se menor pressão sobre os preços num ambiente de abrandamento, ou mesmo de recessão, da economia mundial, em resultado da actual crise financeira.
O petróleo volta hoje a negociar em queda, depois dos ganhos superiores a 2% no final da sessão de ontem. A pressionar os preços da matéria-prima, que se mantém na casa dos 60 dólares, estão os receios do mercado de que a Agência Internacional de Energia (AIE) volte a rever em baixa as estimativas de consumo.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O petróleo volta hoje a negociar em queda, depois dos ganhos superiores a 2% no final da sessão de ontem. A impulsionar os preços da matéria-prima, que se mantém na “casa” dos 60 dólares, estão os receios do mercado de que a Agência Internacional de Energia (AIE) volte a rever em baixa as estimativas de consumo.
O West Texas Intermediate (WTI) seguia a desvalorizar 2,95% para os 60,57 dólares, enquanto em Londres, mercado que serve de referência para as importações nacionais, o Brent do Mar do Norte desvalorizava 3,18% para 57,20 dólares, depois de ontem ter tocado mínimos de Fevereiro de 2007.
Quatro antigos analistas da AIE, consultados pela Bloomberg, afirmaram que a agência vai voltar a rever em baixa as suas estimativas de consumo mundial de petróleo, pelo terceiro mês consecutivo, reflectindo o deteriorar das condições macroeconómicas globais.
Esta perspectiva está a provocar uma nova quebra das cotações do petróleo nos mercados internacionais, já que perspectiva-se menor pressão sobre os preços num ambiente de abrandamento, ou mesmo de recessão, da economia mundial, em resultado da actual crise financeira.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
iorda9,
A ideia de cobrir risco é isso mesmo, cobrir o risco.
Imaginemos o caso da empresa de camionagem que tem contratos firmados com clientes para 6 meses efectuados com base num preço de combustiveis baseados no petroleo a 110USD, e que tivesse coberto o risco de variação do petroleo no mercado.
Pode-se pensar que estaria a perder dinheiro por ter coberto o risco, mas de facto a sua actividade é camionagem, é nisso que ela quer ganhar dinheiro e não na especulação do preço do petroleo, ou seja, ela vai cobrar os contratos pelo preço feito com base nos 110USD e vai pagar o combustivel baseado nesse mesmo mesmo preço, esteja ele a 60USD ou a 300USD. Por isso, sabe á partida que a sua margem de negocio não vai depender da variação do preço do petroleo.
Cumptos,
A ideia de cobrir risco é isso mesmo, cobrir o risco.
Imaginemos o caso da empresa de camionagem que tem contratos firmados com clientes para 6 meses efectuados com base num preço de combustiveis baseados no petroleo a 110USD, e que tivesse coberto o risco de variação do petroleo no mercado.
Pode-se pensar que estaria a perder dinheiro por ter coberto o risco, mas de facto a sua actividade é camionagem, é nisso que ela quer ganhar dinheiro e não na especulação do preço do petroleo, ou seja, ela vai cobrar os contratos pelo preço feito com base nos 110USD e vai pagar o combustivel baseado nesse mesmo mesmo preço, esteja ele a 60USD ou a 300USD. Por isso, sabe á partida que a sua margem de negocio não vai depender da variação do preço do petroleo.
Cumptos,
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Iorda, conforme fiz notar no tópico onde se discutiu a questão do Hedging, este só faz sentido se o preço de venda já está estipulado. Isto é, se tens a venda feita ou se tens um contrato com valores definidos que são para manter (por exemplo, um contrato de serviços de transportes válido por um ano cuja tabela não vai ser alterada, aconteça o que acontecer aos combustíveis).
Neste tipo de cenário faz sentido realizar um hedging fixando o custo.
Nos casos em que os preços de venda dos produtos ou serviços variam, não faz sentido fazer hedging.
Haverá ainda casos onde faz sentido fazer um hedging parcial dado que mesmo que as tabelas sofram actualizações para reflectir os custos, poderá não ser praticável (ou desejável) reflectir essas variações do forma eficaz (ou perfeita).
Portanto, nesta questão do hedging é importante saber que tipo de processo de definição do preço do produto ou serviço vendido está em questão. Poderá pois não fazer sentido realizar hedging, poderá fazer sentido fazer um hedging total e poderá ainda fazer sentido faze um hedging parcial...
Neste tipo de cenário faz sentido realizar um hedging fixando o custo.
Nos casos em que os preços de venda dos produtos ou serviços variam, não faz sentido fazer hedging.
Haverá ainda casos onde faz sentido fazer um hedging parcial dado que mesmo que as tabelas sofram actualizações para reflectir os custos, poderá não ser praticável (ou desejável) reflectir essas variações do forma eficaz (ou perfeita).
Portanto, nesta questão do hedging é importante saber que tipo de processo de definição do preço do produto ou serviço vendido está em questão. Poderá pois não fazer sentido realizar hedging, poderá fazer sentido fazer um hedging total e poderá ainda fazer sentido faze um hedging parcial...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Boas caros foristas.
Uma duvida que me assola. Quando o petroleo cotava acima dos 100 dolares e as empresas se queixavam que o preço do petroleo era insustentavel, muitas vozes se levantaram a apontar o dedo às administrações por não fazerem cobertura de risco (hedging). Ou seja aparentemente essas administrações deveriam ter adquirido no mercado instrumentos que fixassem o preço do petroleo.
Compreendo a mais valia do hedging contabilisticamente, mas no fundo nao será trocar um risco por outro? Imagine-se uma empresa de camionagem que à 4 meses atras consegue fixar o fornecimento de petroleo a uns optimos 110$ o barril por 6 meses... estaria neste momento à beira da falencia, devido à cobertura de risco que efectuou.
Uma duvida que me assola. Quando o petroleo cotava acima dos 100 dolares e as empresas se queixavam que o preço do petroleo era insustentavel, muitas vozes se levantaram a apontar o dedo às administrações por não fazerem cobertura de risco (hedging). Ou seja aparentemente essas administrações deveriam ter adquirido no mercado instrumentos que fixassem o preço do petroleo.
Compreendo a mais valia do hedging contabilisticamente, mas no fundo nao será trocar um risco por outro? Imagine-se uma empresa de camionagem que à 4 meses atras consegue fixar o fornecimento de petroleo a uns optimos 110$ o barril por 6 meses... estaria neste momento à beira da falencia, devido à cobertura de risco que efectuou.
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Petróleo inverte tendência de ganhos e atinge mínimos
O petróleo inverteu a tendência de ganhos e segue agora a negociar em queda tendo já tocado mínimos de Fevereiro de 2007 em Londres e de Março do ano passado em Nova Iorque. Os investidores mostram-se agora mais receosos de que o pacote de estímulos chinês não seja bem sucedido.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O petróleo inverteu a tendência de ganhos e segue agora a negociar em queda tendo já tocado mínimos de Fevereiro de 2007 em Londres e de Março do ano passado em Nova Iorque. Os investidores mostram-se agora mais receosos de que o pacote de estímulos chinês não seja bem sucedido.
Depois de ter estado a avançar mais de 7% em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) segue a desvalorizar 1,41% para os 60,18 dólares, depois de já ter tocado nos 59,10 dólares por barril, valor que não era atingido desde Março de 2007.
Em Londres, onde a matéria-prima esteve a ganhar mais de 8%, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, perde 0,38% para os 57,13 dólares, depois de já ter negociado nos 56,18 dólares, um valor mínimos de Fevereiro de 2007.
O petróleo negociou em alta durante grande parte da sessão impulsionado pelo pacote de estímulo económico no valor de 586 mil milhões de dólares anunciado pela China, que poderá impulsionar o crescimento da economia daquele país e a procura de matérias-primas.
No entanto os investidores estão a mostrar-se mais receosos quanto à eficácia deste plano, o que levou o petróleo a inverter a tendência para terreno negativo.
“Não vamos sentir o impacto do plano chinês” até meados do próximo ano afirmou Michael Fitzpatrick, vice-presidente para gestão de risco energético da MF Global citado pela Bloomberg.
No dia de amanhã faz quatro meses que as cotações superaram os 147 dólares por barril e tocaram no valor mais elevado de sempre. Desde essa data a matéria-prima já desvalorizou 59,14% em Nova Iorque e 61,27% em Londres.
O petróleo inverteu a tendência de ganhos e segue agora a negociar em queda tendo já tocado mínimos de Fevereiro de 2007 em Londres e de Março do ano passado em Nova Iorque. Os investidores mostram-se agora mais receosos de que o pacote de estímulos chinês não seja bem sucedido.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O petróleo inverteu a tendência de ganhos e segue agora a negociar em queda tendo já tocado mínimos de Fevereiro de 2007 em Londres e de Março do ano passado em Nova Iorque. Os investidores mostram-se agora mais receosos de que o pacote de estímulos chinês não seja bem sucedido.
Depois de ter estado a avançar mais de 7% em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) segue a desvalorizar 1,41% para os 60,18 dólares, depois de já ter tocado nos 59,10 dólares por barril, valor que não era atingido desde Março de 2007.
Em Londres, onde a matéria-prima esteve a ganhar mais de 8%, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, perde 0,38% para os 57,13 dólares, depois de já ter negociado nos 56,18 dólares, um valor mínimos de Fevereiro de 2007.
O petróleo negociou em alta durante grande parte da sessão impulsionado pelo pacote de estímulo económico no valor de 586 mil milhões de dólares anunciado pela China, que poderá impulsionar o crescimento da economia daquele país e a procura de matérias-primas.
No entanto os investidores estão a mostrar-se mais receosos quanto à eficácia deste plano, o que levou o petróleo a inverter a tendência para terreno negativo.
“Não vamos sentir o impacto do plano chinês” até meados do próximo ano afirmou Michael Fitzpatrick, vice-presidente para gestão de risco energético da MF Global citado pela Bloomberg.
No dia de amanhã faz quatro meses que as cotações superaram os 147 dólares por barril e tocaram no valor mais elevado de sempre. Desde essa data a matéria-prima já desvalorizou 59,14% em Nova Iorque e 61,27% em Londres.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo em alta com plano da China para estimular economia
Os preços do crude seguem em alta nos mercados internacionais, em sintonia com os índices bolsistas asiáticos e europeus, depois de a China ter ontem anunciado um pacote para estimular a economia, no valor de 458 mil milhões de euros, que pode impulsionar o crescimento económico e a procura de matérias-primas.
Eudora Ribeiro
Assim, às 8h41, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Dezembro era transaccionado no ICE de Londres a subir 2,18 dólares, ou 3,8%, para os 59,53 dólares, enquanto que à mesma hora, o contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) somava 2,29 dólares, ou 3,75%, para os 63,33 dólares por barril no NYMEX de Nova Iorque.
A China, o segundo maior consumidor de petróleo do mundo, anunciou ontem que vai aqplicar a quantia em questão até 2010 no sector imobiliário e na construção de infra-estruturas, estimulando assim a procura de ferro, petróleo e cobre.
Os especialistas notam que também a contribuir para a alta das cotações do petróleo está o facto de a Saudi Aramco, a maior companhia petrolífera estatal do mundo, ter dito às refinarias da Coreia do Sul e do Japão que pode diminuir a sua produção em Dezembro
Os preços do crude seguem em alta nos mercados internacionais, em sintonia com os índices bolsistas asiáticos e europeus, depois de a China ter ontem anunciado um pacote para estimular a economia, no valor de 458 mil milhões de euros, que pode impulsionar o crescimento económico e a procura de matérias-primas.
Eudora Ribeiro
Assim, às 8h41, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Dezembro era transaccionado no ICE de Londres a subir 2,18 dólares, ou 3,8%, para os 59,53 dólares, enquanto que à mesma hora, o contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) somava 2,29 dólares, ou 3,75%, para os 63,33 dólares por barril no NYMEX de Nova Iorque.
A China, o segundo maior consumidor de petróleo do mundo, anunciou ontem que vai aqplicar a quantia em questão até 2010 no sector imobiliário e na construção de infra-estruturas, estimulando assim a procura de ferro, petróleo e cobre.
Os especialistas notam que também a contribuir para a alta das cotações do petróleo está o facto de a Saudi Aramco, a maior companhia petrolífera estatal do mundo, ter dito às refinarias da Coreia do Sul e do Japão que pode diminuir a sua produção em Dezembro
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo: Barril de Brent sobe 2,02 dólares, para 59,37
10 de Novembro de 2008, 08:10
Londres, 10 Nov (Lusa) - A cotação do barril de Brent, de referência para Portugal, para entrega em Dezembro abriu hoje a 59,37 dólares no mercado de futuros de Londres, mais 2,02 dólares do que no encerramento de sexta-feira.
10 de Novembro de 2008, 08:10
Londres, 10 Nov (Lusa) - A cotação do barril de Brent, de referência para Portugal, para entrega em Dezembro abriu hoje a 59,37 dólares no mercado de futuros de Londres, mais 2,02 dólares do que no encerramento de sexta-feira.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Petróleo valoriza nos mercados internacionais
Os preços do petróleo seguiam a valorizar nos mercados internacionais, a recuperar dos mínimos de 19 meses em Nova Iorque, com a subida das bolsas mundiais a aliviar os receios de quebra da procura e com a desvalorização do dólar a aumentar o apetite por matérias-primas.
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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
Os preços do petróleo seguiam a valorizar nos mercados internacionais, a recuperar dos mínimos de 19 meses em Nova Iorque, com a subida das bolsas mundiais a aliviar os receios de quebra da procura e com a desvalorização do dólar a aumentar o apetite por matérias-primas.
O West Texas Intermediate (WTI), transaccionado em Nova Iorque, ganhava 0,46% para os 61,05 dólares por barril, enquanto em Londres, o Brent valorizava 0,38% para os 57,68 dólares por barril.
Nos últimos dois dias os preços do petróleo registaram quedas acentuadas, recuando em cada dia mais 6%, e tocaram nos níveis mais baixo desde, pelo menos, os últimos 19 meses.
A penalizar a matéria-prima estiveram novamente os receios de quebra da procura de combustíveis, à medida que aumentam os receios de recessão económica em várias economias mundiais.
“O petróleo nas últimas duas, três semanas seguiu muito os mercados accionistas e essa é certamente uma razão para o crude não se ter mantido abaixo dos 60 dólares por barril”, realçou Gerrit Zambo, um ‘trader’ citado pela agência Bloomberg. “Se continuarmos positivos nos mercados accionistas e não virmos o dólar ganhar muito, poderemos ver os preços do petróleo manterem-se”.
Hoje as bolsas europeias estão a negociar em terreno positivo, a recuperar das fortes quedas da sessão de ontem.
Também a animar o crude está hoje a subida do euro face ao dólar, animado pela expectativa que o desemprego tenha aumentado nos EUA para o máximo desde 2003, o que poderá levar a Reserva Federal do país a voltar a descer juros para animar a economia.
Os preços do petróleo seguiam a valorizar nos mercados internacionais, a recuperar dos mínimos de 19 meses em Nova Iorque, com a subida das bolsas mundiais a aliviar os receios de quebra da procura e com a desvalorização do dólar a aumentar o apetite por matérias-primas.
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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
Os preços do petróleo seguiam a valorizar nos mercados internacionais, a recuperar dos mínimos de 19 meses em Nova Iorque, com a subida das bolsas mundiais a aliviar os receios de quebra da procura e com a desvalorização do dólar a aumentar o apetite por matérias-primas.
O West Texas Intermediate (WTI), transaccionado em Nova Iorque, ganhava 0,46% para os 61,05 dólares por barril, enquanto em Londres, o Brent valorizava 0,38% para os 57,68 dólares por barril.
Nos últimos dois dias os preços do petróleo registaram quedas acentuadas, recuando em cada dia mais 6%, e tocaram nos níveis mais baixo desde, pelo menos, os últimos 19 meses.
A penalizar a matéria-prima estiveram novamente os receios de quebra da procura de combustíveis, à medida que aumentam os receios de recessão económica em várias economias mundiais.
“O petróleo nas últimas duas, três semanas seguiu muito os mercados accionistas e essa é certamente uma razão para o crude não se ter mantido abaixo dos 60 dólares por barril”, realçou Gerrit Zambo, um ‘trader’ citado pela agência Bloomberg. “Se continuarmos positivos nos mercados accionistas e não virmos o dólar ganhar muito, poderemos ver os preços do petróleo manterem-se”.
Hoje as bolsas europeias estão a negociar em terreno positivo, a recuperar das fortes quedas da sessão de ontem.
Também a animar o crude está hoje a subida do euro face ao dólar, animado pela expectativa que o desemprego tenha aumentado nos EUA para o máximo desde 2003, o que poderá levar a Reserva Federal do país a voltar a descer juros para animar a economia.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
O Marco António tem 1 análise aqui:
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... 727#560727
E as perspectivas não são nada boas para a AT, 2 LTA quebradas recentemente, e uma delas com cerca de 6 anos...
O caminho é para baixo.
Cumprimentos.
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... 727#560727
E as perspectivas não são nada boas para a AT, 2 LTA quebradas recentemente, e uma delas com cerca de 6 anos...
O caminho é para baixo.
Cumprimentos.
Pata-Hari Escreveu:É absolutamente espantosa a correcção do petroleo. Alguém quer meter um boneco para podermos ver?
Concordo. Não será uma boa altura para entrar longo no petróleo? Os especialistas da AT que se pronunciem

"I'm not normally a religious man, but if you're up there, save me, Superman!" (Homer Simpson)
Mínimo de Fevereiro
Petróleo acentua queda e regista valores inferiores a 57 dólares em Londres
O petróleo acentuou a tendência de queda e tocou em valores inferiores aos 57 dólares por barril em Londres, o que corresponde a um mínimo de Fevereiro de 2007. Os receios de recessão estão a penalizar a matéria-prima, que negociou também em mínimos no mercado nova-iorquino.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O petróleo acentuou a tendência de queda e tocou em valores inferiores aos 57 dólares por barril em Londres, o que corresponde a um mínimo de Fevereiro de 2007. Os receios de recessão estão a penalizar a matéria-prima, que negociou também em mínimos no mercado nova-iorquino.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, segue a desvalorizar 6,92% para os 60,78 dólares, depois de já ter tocado nos 60,16 dólares o que corresponde ao valor mais baixo desde Março de 2007.
Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia europeia, perde 6,45% para os 57,88 dólares, depois de já ter tocado nos 56,44 dólares por barril, o valor mais baixo desde Fevereiro de 2007.
Desde que a matéria-prima tocou nos 147,27 dólares por barril no mercado nova-iorquino e nos 147,50 dólares no mercado londrino, no dia 11 de Julho, já acumula uma desvalorização de 58,73% e 60,76%, respectivamente.
A pressionar a matéria-prima estão os receios de uma queda da procura, que surge como consequência do acentuar da crise económica que aponta para uma recessão económica global.
As palavras de Trichet, presidente do Banco Central Europeu (BCE), depois de ter anunciado a redução da taxa de juro de referência na Zona Euro para os 3,25%, contribuíram para o acentuar dos receios e das quedas da matéria-prima.
O presidente do BCE afirmou que a crise financeira global poderá conduzir uma queda da economia na Zona Euro, o que levaria a uma redução da procura de combustíveis na região.
Também a divulgação dos pedidos de subsídio de desemprego nos EUA está a contribuir para a queda da matéria-prima. Apesar do relatório mostrar uma queda dos pedidos de subsídio de desemprego, o número total de norte-americanos que se encontram nesta situação aumentou para o valor mais elevado dos últimos 25 anos.
Este dado elevou o pessimismo dos investidores, que temem um agravar da actual situação económica norte-americana.
O pessimismo do mercado em relação à economia mundial é mesmo um dos motivos que está a penalizar a negociação entre os principais índices mundiais, que seguem a desvalorizar.
“Existe uma correlação entre o petróleo e as acções porque estão ambos a mover-se com a especulação sobre o crescimento económico mundial” afirmou Bill O’Grady da Confluence Investment Management citado pela Bloomberg.
O’Grady acrescentou que “o petróleo vai continuar a seguir as acções enquanto o foco for a economia.”
Petróleo acentua queda e regista valores inferiores a 57 dólares em Londres
O petróleo acentuou a tendência de queda e tocou em valores inferiores aos 57 dólares por barril em Londres, o que corresponde a um mínimo de Fevereiro de 2007. Os receios de recessão estão a penalizar a matéria-prima, que negociou também em mínimos no mercado nova-iorquino.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O petróleo acentuou a tendência de queda e tocou em valores inferiores aos 57 dólares por barril em Londres, o que corresponde a um mínimo de Fevereiro de 2007. Os receios de recessão estão a penalizar a matéria-prima, que negociou também em mínimos no mercado nova-iorquino.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, segue a desvalorizar 6,92% para os 60,78 dólares, depois de já ter tocado nos 60,16 dólares o que corresponde ao valor mais baixo desde Março de 2007.
Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia europeia, perde 6,45% para os 57,88 dólares, depois de já ter tocado nos 56,44 dólares por barril, o valor mais baixo desde Fevereiro de 2007.
Desde que a matéria-prima tocou nos 147,27 dólares por barril no mercado nova-iorquino e nos 147,50 dólares no mercado londrino, no dia 11 de Julho, já acumula uma desvalorização de 58,73% e 60,76%, respectivamente.
A pressionar a matéria-prima estão os receios de uma queda da procura, que surge como consequência do acentuar da crise económica que aponta para uma recessão económica global.
As palavras de Trichet, presidente do Banco Central Europeu (BCE), depois de ter anunciado a redução da taxa de juro de referência na Zona Euro para os 3,25%, contribuíram para o acentuar dos receios e das quedas da matéria-prima.
O presidente do BCE afirmou que a crise financeira global poderá conduzir uma queda da economia na Zona Euro, o que levaria a uma redução da procura de combustíveis na região.
Também a divulgação dos pedidos de subsídio de desemprego nos EUA está a contribuir para a queda da matéria-prima. Apesar do relatório mostrar uma queda dos pedidos de subsídio de desemprego, o número total de norte-americanos que se encontram nesta situação aumentou para o valor mais elevado dos últimos 25 anos.
Este dado elevou o pessimismo dos investidores, que temem um agravar da actual situação económica norte-americana.
O pessimismo do mercado em relação à economia mundial é mesmo um dos motivos que está a penalizar a negociação entre os principais índices mundiais, que seguem a desvalorizar.
“Existe uma correlação entre o petróleo e as acções porque estão ambos a mover-se com a especulação sobre o crescimento económico mundial” afirmou Bill O’Grady da Confluence Investment Management citado pela Bloomberg.
O’Grady acrescentou que “o petróleo vai continuar a seguir as acções enquanto o foco for a economia.”
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Crude fecha em máximo de duas semanas em Nova Iorque
A cotação do petróleo encerrou esta terça-feira em máximo de duas semanas, com os futuros do light sweet crude a subirem 10,4% na bolsa Nymex (Nova Iorque), para se fixarem nos 70,53 dólares, um ganho superior a 6,6 dólares por barril face ao valor de véspera.
A par das perspectivas de uma continuada depreciação do dólar, após as eleições desta terça-feira, os operadores explicaram que a subida dos preços estão a ser suportados pela ideia de que o corte decretado no seio da OPEP está a ser efectivamente aplicado.
Em Londres, o crude leve do Mar do Norte (brent) para Dezembro valorizou cerca de 6,5 dólares, para os 67 dólares. Sobre a hora de fecho do mercado Nymex, a plataforma electrónica ICE indicava ganhos de 8,55%, para os 65,65 dólares nos futuros do brent.
A cotação do petróleo encerrou esta terça-feira em máximo de duas semanas, com os futuros do light sweet crude a subirem 10,4% na bolsa Nymex (Nova Iorque), para se fixarem nos 70,53 dólares, um ganho superior a 6,6 dólares por barril face ao valor de véspera.
A par das perspectivas de uma continuada depreciação do dólar, após as eleições desta terça-feira, os operadores explicaram que a subida dos preços estão a ser suportados pela ideia de que o corte decretado no seio da OPEP está a ser efectivamente aplicado.
Em Londres, o crude leve do Mar do Norte (brent) para Dezembro valorizou cerca de 6,5 dólares, para os 67 dólares. Sobre a hora de fecho do mercado Nymex, a plataforma electrónica ICE indicava ganhos de 8,55%, para os 65,65 dólares nos futuros do brent.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Brent ganha mais de 6 dólares
Petróleo avança mais de 12% com queda do dólar
Os preços do petróleo ganharam hoje mais de 12% impulsionado pela queda do dólar, que já registou hoje a maior queda de sempre face ao euro. Apesar da forte valorização a matéria-prima já tocou hoje no valor mais baixo em mais de 20 meses.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo ganharam hoje mais de 12% impulsionado pela queda do dólar, que já registou hoje a maior queda de sempre face ao euro. Apesar da forte valorização a matéria-prima já tocou hoje no valor mais baixo em mais de 20 meses.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, avança 11,23% para os 71,09 dólares por barril, depois de ter estado a valorizar mais de 12%. Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência às importações europeias, avança 9,76% para os 66,38 dólares por barril, tendo já estado a avançar 12,04%.
Apesar dos fortes ganhos que está a registar, o petróleo iniciou a sessão em queda o que levou as cotações da matéria-prima a tocar nos 58,38 dólares, em Londres, o valor mais baixo desde 21 de Fevereiro de 2007.
A impulsionar o euro está a queda do dólar contra ao euro e à libra, o que aumenta a atractividade dos contratos petrolíferos como forma de investimento, já que se tornam menos dispendiosos.
O dólar já registou mesmo a maior queda de sempre face à moeda da Zona Euro, ao perder mais de 3%.
O analista Tom Bentz do BNP Paribas a afirmar que “o dólar está a cair contra o euro, o que está a suportar todas as matérias-primas”, segundo refere a Bloomberg. Bentz acrescentou ainda que “o mercado accionista também está em alta, o que está a impulsionar mais o petróleo.”
A valorização dos mercados accionistas, que na generalidade acumulam já seis sessões consecutivas de ganhos, está a aumentar a confiança entre os investidores, o que se está a reflectir também no petróleo.
Apesar da valorização que está a registar, o petróleo já acumula uma desvalorização superior a 51% em Nova Iorque e de quase 55% em Londres, desde que tocou os máximos históricos superiores a 147 dólares por barril no dia 11 de Julho.
Petróleo avança mais de 12% com queda do dólar
Os preços do petróleo ganharam hoje mais de 12% impulsionado pela queda do dólar, que já registou hoje a maior queda de sempre face ao euro. Apesar da forte valorização a matéria-prima já tocou hoje no valor mais baixo em mais de 20 meses.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo ganharam hoje mais de 12% impulsionado pela queda do dólar, que já registou hoje a maior queda de sempre face ao euro. Apesar da forte valorização a matéria-prima já tocou hoje no valor mais baixo em mais de 20 meses.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, avança 11,23% para os 71,09 dólares por barril, depois de ter estado a valorizar mais de 12%. Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência às importações europeias, avança 9,76% para os 66,38 dólares por barril, tendo já estado a avançar 12,04%.
Apesar dos fortes ganhos que está a registar, o petróleo iniciou a sessão em queda o que levou as cotações da matéria-prima a tocar nos 58,38 dólares, em Londres, o valor mais baixo desde 21 de Fevereiro de 2007.
A impulsionar o euro está a queda do dólar contra ao euro e à libra, o que aumenta a atractividade dos contratos petrolíferos como forma de investimento, já que se tornam menos dispendiosos.
O dólar já registou mesmo a maior queda de sempre face à moeda da Zona Euro, ao perder mais de 3%.
O analista Tom Bentz do BNP Paribas a afirmar que “o dólar está a cair contra o euro, o que está a suportar todas as matérias-primas”, segundo refere a Bloomberg. Bentz acrescentou ainda que “o mercado accionista também está em alta, o que está a impulsionar mais o petróleo.”
A valorização dos mercados accionistas, que na generalidade acumulam já seis sessões consecutivas de ganhos, está a aumentar a confiança entre os investidores, o que se está a reflectir também no petróleo.
Apesar da valorização que está a registar, o petróleo já acumula uma desvalorização superior a 51% em Nova Iorque e de quase 55% em Londres, desde que tocou os máximos históricos superiores a 147 dólares por barril no dia 11 de Julho.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Brent nos 67,28 dólares por barril
O preço do petróleo está a subir cerca de 7 dólares nos principais mercados com a queda da moeda de troca oficial desta matéria-prima face ao euro. Além disso, a animar estão também os ganhos dos mercados bolsistas, no dia de eleições presidenciais norte-americanas.
O dólar está hoje a cair 3% para as 1,3024 unidades, face aos 1,2643 de ontem e depois de um «rally» no mês de Outubro.
Em Nova Iorque, o crude custa mais 5,81 dólares para os 69,72 dólares por barril. Em Londres, o IPE Brent, petróleo de referência para a Europa, vale menos 6,80 dólares para os 67,28 dólares por barril.
O preço do petróleo está a subir cerca de 7 dólares nos principais mercados com a queda da moeda de troca oficial desta matéria-prima face ao euro. Além disso, a animar estão também os ganhos dos mercados bolsistas, no dia de eleições presidenciais norte-americanas.
O dólar está hoje a cair 3% para as 1,3024 unidades, face aos 1,2643 de ontem e depois de um «rally» no mês de Outubro.
Em Nova Iorque, o crude custa mais 5,81 dólares para os 69,72 dólares por barril. Em Londres, o IPE Brent, petróleo de referência para a Europa, vale menos 6,80 dólares para os 67,28 dólares por barril.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo inverte tendência depois de mínimo de mais de 20 meses em Londres
Os preços do petróleo inverteram a tendência de queda e seguem agora a valorizar depois de, em Londres, ter sido atingido o valor mais baixo de quase 21 meses. A valorização do mercado accionista a nível mundial está a elevar o optimismo entre os investidores, animando também as cotações da matéria-prima.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo inverteram a tendência de queda e seguem agora a valorizar depois de, em Londres, ter sido atingido o valor mais baixo de quase 21 meses. A valorização do mercado accionista a nível mundial está a elevar o optimismo entre os investidores, animando também as cotações da matéria-prima.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, avança 0,99% para os 64,54 dólares por barril. Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência às importações europeias, avança 1,65% para os 61,48 dólares por baril, depois de já ter tocado nos 58,38 dólares, o valor mais baixo desde 21 de Fevereiro de 2007.
A matéria-prima iniciou a sessão em queda penalizada pela divulgação da actividade industrial norte-americana e da Zona Euro, que elevaram os receios de entrada em recessão.
Ontem foi conhecido que a actividade industrial nos Estados Unidos registou a maior contracção desde 1982 em Outubro, e na Zona Euro foi revelada a maior contracção de sempre no mês passado.
No entanto a valorização dos mercados accionistas, que na generalidade acumulam já seis sessões consecutivas de ganhos, estão a aumentar a confiança entre os investidores, o que se está a reflectir também no petróleo.
Apesar da valorização que está a registar, o petróleo já acumula uma desvalorização de 55,78% em Nova Iorque e de 58,32% em Londres, desde que tocou os máximos históricos superiores a 147 dólares por barril no dia 11 de Julho.
Os preços do petróleo inverteram a tendência de queda e seguem agora a valorizar depois de, em Londres, ter sido atingido o valor mais baixo de quase 21 meses. A valorização do mercado accionista a nível mundial está a elevar o optimismo entre os investidores, animando também as cotações da matéria-prima.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo inverteram a tendência de queda e seguem agora a valorizar depois de, em Londres, ter sido atingido o valor mais baixo de quase 21 meses. A valorização do mercado accionista a nível mundial está a elevar o optimismo entre os investidores, animando também as cotações da matéria-prima.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, avança 0,99% para os 64,54 dólares por barril. Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência às importações europeias, avança 1,65% para os 61,48 dólares por baril, depois de já ter tocado nos 58,38 dólares, o valor mais baixo desde 21 de Fevereiro de 2007.
A matéria-prima iniciou a sessão em queda penalizada pela divulgação da actividade industrial norte-americana e da Zona Euro, que elevaram os receios de entrada em recessão.
Ontem foi conhecido que a actividade industrial nos Estados Unidos registou a maior contracção desde 1982 em Outubro, e na Zona Euro foi revelada a maior contracção de sempre no mês passado.
No entanto a valorização dos mercados accionistas, que na generalidade acumulam já seis sessões consecutivas de ganhos, estão a aumentar a confiança entre os investidores, o que se está a reflectir também no petróleo.
Apesar da valorização que está a registar, o petróleo já acumula uma desvalorização de 55,78% em Nova Iorque e de 58,32% em Londres, desde que tocou os máximos históricos superiores a 147 dólares por barril no dia 11 de Julho.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Os preços do petróleo recuaram mais de 35 por cento no mês de Outubro. E continuam em queda esta sexta-feira, tanto em Londres como em Nova Iorque.
O barril de crude negociado em Nova Iorque derrapou neste mês 35,4 por cento, ao passo que o de Brent, que serve de referência para a Europa, deslizou 37,7%.
Esta sexta-feira, a tendência de queda mantém-se com o barril em Nova Iorque a cair 1,74 dólares para os 64,22 dólares, enquanto, em Londres, o Brent perde 2,49 dólares para 61,22 dólares.
A descida da matéria-prima mantém-se, apesar das ameaças da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) em realizar novos cortes de produção. No entanto, este é um sinal de que a crise financeira continua a penalizar as expectativas em torno do consumo do petróleo.
A 30 de Setembro, o crude valia 99,46 dólares em Nova Iorque e o Brent 98,10 dólares. Nesse mesmo dia, o preço do petróleo estava a subir na expectativa de que o plano de resgate do sector financeiro norte-americano de 700 mil milhões de dólares, ao ser aprovado, desse um novo alento à economia norte-americana.
O barril de crude negociado em Nova Iorque derrapou neste mês 35,4 por cento, ao passo que o de Brent, que serve de referência para a Europa, deslizou 37,7%.
Esta sexta-feira, a tendência de queda mantém-se com o barril em Nova Iorque a cair 1,74 dólares para os 64,22 dólares, enquanto, em Londres, o Brent perde 2,49 dólares para 61,22 dólares.
A descida da matéria-prima mantém-se, apesar das ameaças da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) em realizar novos cortes de produção. No entanto, este é um sinal de que a crise financeira continua a penalizar as expectativas em torno do consumo do petróleo.
A 30 de Setembro, o crude valia 99,46 dólares em Nova Iorque e o Brent 98,10 dólares. Nesse mesmo dia, o preço do petróleo estava a subir na expectativa de que o plano de resgate do sector financeiro norte-americano de 700 mil milhões de dólares, ao ser aprovado, desse um novo alento à economia norte-americana.
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