Noticias de 16 de Junho de 2003
Défice orçamental do sub-sector Estado agrava-se em 65,2% até Maio
Segunda, 16 Jun 2003 19:11
O défice orçamental do subsector Estado agravou-se em 65,2% para os 2,31 mil milhões de euros nos primeiros cinco meses do ano, devido a uma quebra das receitas de 7% e um aumento de 11,47% das despesas, revelou hoje a Direcção Geral do Orçamento.
por Ricardo Domingos
Segunda, 16 Jun 2003 19:11
O défice orçamental do subsector Estado agravou-se em 65,2% para os 2,31 mil milhões de euros nos primeiros cinco meses do ano, devido a uma quebra das receitas de 7% e um aumento de 11,47% das despesas, revelou hoje a Direcção Geral do Orçamento.
por Ricardo Domingos
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Euro recua com optimismo sobre produção industrial dos EUA
Segunda, 16 Jun 2003 19:01
O euro caiu hoje face ao dólar depois de serem conhecidos dados que evidenciam uma recuperação da produção industrial em Nova Iorque, com médias acima do esperado pelos economistas.
O euro [Cot, Not, P.Target] perdia 0,20% para os 1,1846 dólares, depois de cinco dias e valorizar e tendo acumulado 15% desde o início do mês de Maio.
Os ganhos registados nas acções norte-americanas somaram à procura de dólares quando os analistas defenderam que os dados sobre a produção industrial de Nova Iorque hoje revelados podem indicar que o índice industrial da região de Filadélfia, que irá sair ainda esta semana, pode também aumentar, sugerindo uma recuperação económica.
O índice industrial compilado pelo Banco de Reserva Federal de Nova Iorque cresceu para 26,8 em Junho, a média mais alta desde Julho de 2001, quando os economistas esperavam um aumento de 10,1.
por Canal de Negócios
Segunda, 16 Jun 2003 19:01
O euro caiu hoje face ao dólar depois de serem conhecidos dados que evidenciam uma recuperação da produção industrial em Nova Iorque, com médias acima do esperado pelos economistas.
O euro [Cot, Not, P.Target] perdia 0,20% para os 1,1846 dólares, depois de cinco dias e valorizar e tendo acumulado 15% desde o início do mês de Maio.
Os ganhos registados nas acções norte-americanas somaram à procura de dólares quando os analistas defenderam que os dados sobre a produção industrial de Nova Iorque hoje revelados podem indicar que o índice industrial da região de Filadélfia, que irá sair ainda esta semana, pode também aumentar, sugerindo uma recuperação económica.
O índice industrial compilado pelo Banco de Reserva Federal de Nova Iorque cresceu para 26,8 em Junho, a média mais alta desde Julho de 2001, quando os economistas esperavam um aumento de 10,1.
por Canal de Negócios
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ONI mantém capital aberto a accionistas e cenário de consolidação com Sonaecom
Segunda, 16 Jun 2003 18:40
A ONI mantém em aberto a entrada de novos accionistas no seu capital e um cenário de consolidação com a Sonaecom, dona da Novis, disse Pedro Norton de Matos, presidente da operadora de telecomunicaçoes fixas da Electricidade de Portugal (EDP).
«Não sei o que vai acontecer. Não há verdades definitivas e não há dogmas», referiu o presidente da ONI numa apresentação aos jornalistas em Vigo, Espanha), quando questionado sobre eventuais novos accionistas, consolidação com congéneres em Portugal e manutenção da maioria em participadas.
«Ter ou não a maioria, são questões em aberto», destacou a mesma fonte.
A falada consolidação entre a ONI e a Sonaecom «não aconteceu e se calhar não se falando nela, ela acontece», frisou Norton de Matos, assegurando que, de momento, não há negociações nesse âmbito.
Para reduzir custos, a Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] e a EDP [Cot, Not, P.Target], maiores accionistas da ONI e SonaeCom [Cot, Not, P.Target] discutiram plataformas de entendimento para agregarem as suas actividades, mas não as concretizaram.
O presidente da ONI lembrou, contudo, que «não há conversações, mas há uma lógica que poderá levar a concentrações para racionalização».
Os analistas de mercado dão conta da eventual saída do capital da ONI da accionista Galp Energia, com 4,2%, no âmbito da reestruturação accionista no mercado energético.
Norton de Matos diz não ter conhecimento dessa saída. «Tenho confiança no grupo de accionistas (EDP, BCP, Brisa e Galp Energia) para prosseguir com este projecto», disse Norton de Matos.
A ONI prevê atingir lucros líquidos em 2005, tendo o grupo, segundo Norton de Matos, «alcançado o cumprimento de todos os objectivos e tenho a confiança que se vai manter nessa linha».
«Estamos a crescer nas receitas, e temos uma adequada geração de margem e um controlo de custos (?) e teremos um EBITDA (cash flow) positivo na actividade, este ano, em Portugal.
O presidente da ONI não quis detalhar o valor dos suprimentos que os accionistas vão acorrer para fazer face ao financiamento das actividades do grupo.
«Teremos a estrutura de capital adequada para o negócio», avançou a mesma fonte.
A EDP detém 56% do capital da ONI, o BCP [Cot, Not, P.Target] controla 22,8% e a Brisa [Cot, Not, P.Target] é titular de 17% do capital.
As acções da EDP fecharam nos 1,90 euros, a subir 4,4%.
por Bárbara Leite
Segunda, 16 Jun 2003 18:40
A ONI mantém em aberto a entrada de novos accionistas no seu capital e um cenário de consolidação com a Sonaecom, dona da Novis, disse Pedro Norton de Matos, presidente da operadora de telecomunicaçoes fixas da Electricidade de Portugal (EDP).
«Não sei o que vai acontecer. Não há verdades definitivas e não há dogmas», referiu o presidente da ONI numa apresentação aos jornalistas em Vigo, Espanha), quando questionado sobre eventuais novos accionistas, consolidação com congéneres em Portugal e manutenção da maioria em participadas.
«Ter ou não a maioria, são questões em aberto», destacou a mesma fonte.
A falada consolidação entre a ONI e a Sonaecom «não aconteceu e se calhar não se falando nela, ela acontece», frisou Norton de Matos, assegurando que, de momento, não há negociações nesse âmbito.
Para reduzir custos, a Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] e a EDP [Cot, Not, P.Target], maiores accionistas da ONI e SonaeCom [Cot, Not, P.Target] discutiram plataformas de entendimento para agregarem as suas actividades, mas não as concretizaram.
O presidente da ONI lembrou, contudo, que «não há conversações, mas há uma lógica que poderá levar a concentrações para racionalização».
Os analistas de mercado dão conta da eventual saída do capital da ONI da accionista Galp Energia, com 4,2%, no âmbito da reestruturação accionista no mercado energético.
Norton de Matos diz não ter conhecimento dessa saída. «Tenho confiança no grupo de accionistas (EDP, BCP, Brisa e Galp Energia) para prosseguir com este projecto», disse Norton de Matos.
A ONI prevê atingir lucros líquidos em 2005, tendo o grupo, segundo Norton de Matos, «alcançado o cumprimento de todos os objectivos e tenho a confiança que se vai manter nessa linha».
«Estamos a crescer nas receitas, e temos uma adequada geração de margem e um controlo de custos (?) e teremos um EBITDA (cash flow) positivo na actividade, este ano, em Portugal.
O presidente da ONI não quis detalhar o valor dos suprimentos que os accionistas vão acorrer para fazer face ao financiamento das actividades do grupo.
«Teremos a estrutura de capital adequada para o negócio», avançou a mesma fonte.
A EDP detém 56% do capital da ONI, o BCP [Cot, Not, P.Target] controla 22,8% e a Brisa [Cot, Not, P.Target] é titular de 17% do capital.
As acções da EDP fecharam nos 1,90 euros, a subir 4,4%.
por Bárbara Leite
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Crude sobe com expectativa de aumento da procura de gasolina
Segunda, 16 Jun 2003 18:13
O preço do crude aumentou hoje em Nova Iorque com especulações que a procura de gasolina nos EUA será extraordinariamente forte nos próximos meses, com os norte-americanos a preferirem conduzir em vez de voar nas suas férias de Verão.
O contrato do crude com entrega em Julho subia 0,07% em Nova Iorque [Cot, Not, P.Target] para 30,67 dólares (25,89 euros), tendo estado a crescer 2,06%, enquanto o futuro do «brent» [Cot, Not, P.Target] caía 0,99% em Londres para 26,13 dólares (22,06 euros), num dia em que atingiu uma queda máxima de 4,92%.
As refinarias irão continuar a processar, prevêem os analistas, a médias próximas do seu máximo, ao mesmo tempo que a procura de combustível se encaminha para o seu pico anual de Verão.
As reservas norte-americanas de petróleo, registadas na semana que terminou no passado dia 6 de Junho, estão 12% abaixo do verificado em 2002, fixando-se nos 284,4 milhões de barris, de acordo com o último relatório do Departamento de Energia de Washington.
Este valor representa o maior declínio desde a semana de 7 de Fevereiro, ao mesmo tempo que as refinarias laboraram a 96,6% da sua capacidade, perto do máximo de dois anos que foi atingido na semana passada.
por Isabel Aveiro
Segunda, 16 Jun 2003 18:13
O preço do crude aumentou hoje em Nova Iorque com especulações que a procura de gasolina nos EUA será extraordinariamente forte nos próximos meses, com os norte-americanos a preferirem conduzir em vez de voar nas suas férias de Verão.
O contrato do crude com entrega em Julho subia 0,07% em Nova Iorque [Cot, Not, P.Target] para 30,67 dólares (25,89 euros), tendo estado a crescer 2,06%, enquanto o futuro do «brent» [Cot, Not, P.Target] caía 0,99% em Londres para 26,13 dólares (22,06 euros), num dia em que atingiu uma queda máxima de 4,92%.
As refinarias irão continuar a processar, prevêem os analistas, a médias próximas do seu máximo, ao mesmo tempo que a procura de combustível se encaminha para o seu pico anual de Verão.
As reservas norte-americanas de petróleo, registadas na semana que terminou no passado dia 6 de Junho, estão 12% abaixo do verificado em 2002, fixando-se nos 284,4 milhões de barris, de acordo com o último relatório do Departamento de Energia de Washington.
Este valor representa o maior declínio desde a semana de 7 de Fevereiro, ao mesmo tempo que as refinarias laboraram a 96,6% da sua capacidade, perto do máximo de dois anos que foi atingido na semana passada.
por Isabel Aveiro
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Volkswagen prevê investir 500 milhões na Autoeuropa até 2008
Segunda, 16 Jun 2003 18:09
A Autoeuropa garantiu hoje que vai manter a fábrica de Palmela em actividade após 2005, prevendo investir, já a partir deste ano, 500 milhões de euros nos próximos cinco anos, afirmou Gerd Heuss, presidente da unidade da Volkswagen.
A permanência da Volkswagen em Portugal não está dependente da produção de um novo modelo a partir de 2005, sendo a unidade de Palmela considerada «estratégica» para o grupo alemão, afirmou aos jornalistas Bernd Pischetsrieber, presidente do conselho de administração da casa-mãe.
As declarações foram efectuadas durante a cerimónia de comemoração da produção da unidade «um milhão» da fábrica de Palmela, que juntou o primeiro-ministro.
A decisão foi anunciada a Durão Barroso esta manhã que se congratulou pela permanência do maior investimento estrangeiro em Portugal.
A fábrica da Autoeuropa gera 3.200 postos de trabalhão directos e outros tanto indirectos.
O primeiro-ministro assegurou, à margem da cerimónia, que o Governo irá criar condições para manter e captar mais investimento estrangeiro «de qualidade», entre as quais se contam uma «redução da taxa de IRC de 30% para 25% em 2004, diminuição da burocracia e provável corte das tarifas energéticas».
Produzindo em média cerca de 600 automóveis por dia, a Autoeuropa contribui com 1,9% para o Produto Interno Bruto (PIB) nacional e é responsável por 7,8% do total das exportações nacionais.
A construtora alemã do grupo Volkswagem produz em Portugal, a Ford Galaxy, a WV Sharan e a Seat Allambra. No total chegam, diariamente, 280 camiões à fábrica de Palmela com peças para a produção destes automóveis.
Entre Janeiro e Abril deste ano, a Autoeuropa produziu 40.207 unidades.
por Tânia Ferreira
Segunda, 16 Jun 2003 18:09
A Autoeuropa garantiu hoje que vai manter a fábrica de Palmela em actividade após 2005, prevendo investir, já a partir deste ano, 500 milhões de euros nos próximos cinco anos, afirmou Gerd Heuss, presidente da unidade da Volkswagen.
A permanência da Volkswagen em Portugal não está dependente da produção de um novo modelo a partir de 2005, sendo a unidade de Palmela considerada «estratégica» para o grupo alemão, afirmou aos jornalistas Bernd Pischetsrieber, presidente do conselho de administração da casa-mãe.
As declarações foram efectuadas durante a cerimónia de comemoração da produção da unidade «um milhão» da fábrica de Palmela, que juntou o primeiro-ministro.
A decisão foi anunciada a Durão Barroso esta manhã que se congratulou pela permanência do maior investimento estrangeiro em Portugal.
A fábrica da Autoeuropa gera 3.200 postos de trabalhão directos e outros tanto indirectos.
O primeiro-ministro assegurou, à margem da cerimónia, que o Governo irá criar condições para manter e captar mais investimento estrangeiro «de qualidade», entre as quais se contam uma «redução da taxa de IRC de 30% para 25% em 2004, diminuição da burocracia e provável corte das tarifas energéticas».
Produzindo em média cerca de 600 automóveis por dia, a Autoeuropa contribui com 1,9% para o Produto Interno Bruto (PIB) nacional e é responsável por 7,8% do total das exportações nacionais.
A construtora alemã do grupo Volkswagem produz em Portugal, a Ford Galaxy, a WV Sharan e a Seat Allambra. No total chegam, diariamente, 280 camiões à fábrica de Palmela com peças para a produção destes automóveis.
Entre Janeiro e Abril deste ano, a Autoeuropa produziu 40.207 unidades.
por Tânia Ferreira
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Vice-presidente da SF vende 500 acções da CIN
16-6-2003 16:45
João Manuel Fialho Martins Serrenho, accionista e vice-presidente do Conselho de Administração da SF – Sociedade de Controlo vendeu, em bolsa, 500 acções da CIN – Corporação Industrial do Norte.
A posição vendida corresponde a 0,0021 por cento dos direitos de voto (0,0020 por cento do capital social), pelo que João Manuel Serrenho passou a deter 826.925 acções, representativas de 3,4792 por cento dos direitos de voto (3,3077 por cento do capital social) da CIN.
Segundo comunicado da CIN, são ainda imputáveis à SF – Sociedade de Controlo 63,1866 por cento dos direitos de voto (60,0716 por cento do capital social), inerentes a 15.017.903 acções detidas pela SF e pelos restantes membros do seu Conselho de Administração. Assim, a participação imputável à SF cifra-se em 66,6658 por cento dos direitos de voto.
BolsaPt.com
16-6-2003 16:45
João Manuel Fialho Martins Serrenho, accionista e vice-presidente do Conselho de Administração da SF – Sociedade de Controlo vendeu, em bolsa, 500 acções da CIN – Corporação Industrial do Norte.
A posição vendida corresponde a 0,0021 por cento dos direitos de voto (0,0020 por cento do capital social), pelo que João Manuel Serrenho passou a deter 826.925 acções, representativas de 3,4792 por cento dos direitos de voto (3,3077 por cento do capital social) da CIN.
Segundo comunicado da CIN, são ainda imputáveis à SF – Sociedade de Controlo 63,1866 por cento dos direitos de voto (60,0716 por cento do capital social), inerentes a 15.017.903 acções detidas pela SF e pelos restantes membros do seu Conselho de Administração. Assim, a participação imputável à SF cifra-se em 66,6658 por cento dos direitos de voto.
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Ford prevê ligeira valorização das acções
16-6-2003 17:33
A Ford prevê uma ligeira valorização das acções que cotam em Nova Iorque, durante o exercício, segundo revelou o presidente da construtora automóvel norte-americana, William Ford.
Na Assembleia Geral de accionistas, William Ford adiantou que se mantém em curso o plano de reestruturação da empresa, explicando que a redução de custos e as alterações na produção vão permitir a introdução de novos produtos no mercado de forma mais rápida e barata.
A Ford ganha 1,19 por cento para 11,10 dólares em Nova Iorque.
BolsaPt.com
16-6-2003 17:33
A Ford prevê uma ligeira valorização das acções que cotam em Nova Iorque, durante o exercício, segundo revelou o presidente da construtora automóvel norte-americana, William Ford.
Na Assembleia Geral de accionistas, William Ford adiantou que se mantém em curso o plano de reestruturação da empresa, explicando que a redução de custos e as alterações na produção vão permitir a introdução de novos produtos no mercado de forma mais rápida e barata.
A Ford ganha 1,19 por cento para 11,10 dólares em Nova Iorque.
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Comunitel admite aquisições para atingir meta de liderança em Espanha
Segunda, 16 Jun 2003 17:41
A Comunitel, unidade da ONI Espanha, «tem como aspiração vir a ocupar o primeiro lugar entre os novos operadores do mercado empresarial espanhol dentro de dois a três anos», admitindo a possibilidade de aquisições para o efeito, disse Luís Vaz, responsável por esta empresa.
A aposta da Comunitel passa pelo crescimento orgânico e, eventualmente, pela realização de aquisições para poder recuperar um atraso na facturação, face ao principal concorrente, de 50 a 70 milhões de euros.
Em 2003, a empresa liderada por Luís Vaz ocupa o segundo lugar no «ranking» entre os novos operadores atrás da Auna. O primeiro lugar é ocupado pelo operador incumbente, a Telefónica, que também é accionista da Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target].
No final do ano passado, a empresa adquiriu a Ola Internet, que detinha 35 mil clientes no segmento empresarial.
Segundo Luís Vaz, «a compra teve um dispêndio pequeno de capital», estando a empresa à procura «de parceiros de negócios que signifiquem um pequeno esforço de capital adicional» de modo a reforçar os activos naquele mercado.
Neste momento, a ONI Espanha «não tem nenhuma discussão em curso (de consolidação com outros operadores do mercado), uma vez que o nosso foco tem a ver com o crescimento orgânico», afirmou a mesma fonte.
A ONI Espanha é controlada pela ONI que, por sua vez, é detida em 56% pela Electricidade de Portugal (EDP). As acções da eléctrica fecharam a subir 4,4% para os 1,90 euros.
por Bárbara Leite
Segunda, 16 Jun 2003 17:41
A Comunitel, unidade da ONI Espanha, «tem como aspiração vir a ocupar o primeiro lugar entre os novos operadores do mercado empresarial espanhol dentro de dois a três anos», admitindo a possibilidade de aquisições para o efeito, disse Luís Vaz, responsável por esta empresa.
A aposta da Comunitel passa pelo crescimento orgânico e, eventualmente, pela realização de aquisições para poder recuperar um atraso na facturação, face ao principal concorrente, de 50 a 70 milhões de euros.
Em 2003, a empresa liderada por Luís Vaz ocupa o segundo lugar no «ranking» entre os novos operadores atrás da Auna. O primeiro lugar é ocupado pelo operador incumbente, a Telefónica, que também é accionista da Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target].
No final do ano passado, a empresa adquiriu a Ola Internet, que detinha 35 mil clientes no segmento empresarial.
Segundo Luís Vaz, «a compra teve um dispêndio pequeno de capital», estando a empresa à procura «de parceiros de negócios que signifiquem um pequeno esforço de capital adicional» de modo a reforçar os activos naquele mercado.
Neste momento, a ONI Espanha «não tem nenhuma discussão em curso (de consolidação com outros operadores do mercado), uma vez que o nosso foco tem a ver com o crescimento orgânico», afirmou a mesma fonte.
A ONI Espanha é controlada pela ONI que, por sua vez, é detida em 56% pela Electricidade de Portugal (EDP). As acções da eléctrica fecharam a subir 4,4% para os 1,90 euros.
por Bárbara Leite
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ONI Espanha estima atingir facturação de 200 milhões em 2003
Segunda, 16 Jun 2003 17:29
A ONI Espanha prevê terminar o ano com um volume de negócios de 200 milhões de euros, o que deverá representar cerca de 50% da facturação total do grupo ONI, afirmou Luís Vaz, administrador executivo do grupo de telecomunicações da EDP.
Esta meta traduz um crescimento de 33,3% face aos 150 milhões de euros registados em vendas no ano passado.
A ONI Espanha integra as actividades da Comunitel - que oferece soluções de telecomunicações ao mercado empresarial do país vizinho - a Ola Internet, a Germinus e a Tecnipublicaciones.
A ONI Espanha espera registar um EBITDA positivo no ano na ordem de «2% a 5% das vendas» e resultados líquidos positivos em 2004, acrescentou a mesma fonte.
No âmbito da apresentação do centro de serviços de Vigo, o administrador da ONI destacou que o grupo espera deter 150 centrais telefónicas instaladas este ano com equipamento que permita aceder aos clientes finais.
Neste momento, o grupo em Espanha detém 80 centrais tendo, em 2002, instalado mais de 60 centros com investimentos de 7,2 milhões de euros.
«Em Espanha, temos menos restrições reguladoras, pelo que a limitação ao crescimento (novas centrais) está dependente da nossa própria capacidade de investimento», ao contrário do que acontece em Portugal, argumentou Luís Vaz.
Comunitel investe seis milhões em centro de serviços de Vigo
A Comunitel, com 75 mil clientes, investiu seis milhões de euros na abertura do centro de serviços hoje apresentado aos jornalistas em Vigo, na Galiza.
Este investimento teve implícito um subsídio, por parte do Governo da Galiza, de 800 mil euros, tendo o restante sido desembolsado pela empresa.
No final de 2004, a Comunitel prevê registar um volume de negócios de 1,5 a dois milhões de euros por ano apenas com a actividade deste centro.
Este mercado «tem um potencial muito grande, estando estimado em 650 milhões de euros por ano a partir de 2005».
A Comunitel oferece, neste centro, soluções de «data center» e de «Applications Service Provider» (ASP), que permitem às empresas reduzir custos de manutenção em equipamentos como servidores de acesso à Internet e, ao mesmo tempo, garantir a segurança dos sistemas.
«O mercado alvo deste serviço serão preferencialmente as empresas do norte de Espanha e do norte de Portugal que, no seu conjunto, ascendem a nove mil».
Este projecto foi desenvolvido através de uma parceria com a Universidade de Vigo, tendo a empresa empregado cerca de 130 alunos daquela instituição.
As acções da EDP, que controla 56% da ONI, fechou nos 1,90 euros, a subir 4,40%.
por Bárbara Leite
Segunda, 16 Jun 2003 17:29
A ONI Espanha prevê terminar o ano com um volume de negócios de 200 milhões de euros, o que deverá representar cerca de 50% da facturação total do grupo ONI, afirmou Luís Vaz, administrador executivo do grupo de telecomunicações da EDP.
Esta meta traduz um crescimento de 33,3% face aos 150 milhões de euros registados em vendas no ano passado.
A ONI Espanha integra as actividades da Comunitel - que oferece soluções de telecomunicações ao mercado empresarial do país vizinho - a Ola Internet, a Germinus e a Tecnipublicaciones.
A ONI Espanha espera registar um EBITDA positivo no ano na ordem de «2% a 5% das vendas» e resultados líquidos positivos em 2004, acrescentou a mesma fonte.
No âmbito da apresentação do centro de serviços de Vigo, o administrador da ONI destacou que o grupo espera deter 150 centrais telefónicas instaladas este ano com equipamento que permita aceder aos clientes finais.
Neste momento, o grupo em Espanha detém 80 centrais tendo, em 2002, instalado mais de 60 centros com investimentos de 7,2 milhões de euros.
«Em Espanha, temos menos restrições reguladoras, pelo que a limitação ao crescimento (novas centrais) está dependente da nossa própria capacidade de investimento», ao contrário do que acontece em Portugal, argumentou Luís Vaz.
Comunitel investe seis milhões em centro de serviços de Vigo
A Comunitel, com 75 mil clientes, investiu seis milhões de euros na abertura do centro de serviços hoje apresentado aos jornalistas em Vigo, na Galiza.
Este investimento teve implícito um subsídio, por parte do Governo da Galiza, de 800 mil euros, tendo o restante sido desembolsado pela empresa.
No final de 2004, a Comunitel prevê registar um volume de negócios de 1,5 a dois milhões de euros por ano apenas com a actividade deste centro.
Este mercado «tem um potencial muito grande, estando estimado em 650 milhões de euros por ano a partir de 2005».
A Comunitel oferece, neste centro, soluções de «data center» e de «Applications Service Provider» (ASP), que permitem às empresas reduzir custos de manutenção em equipamentos como servidores de acesso à Internet e, ao mesmo tempo, garantir a segurança dos sistemas.
«O mercado alvo deste serviço serão preferencialmente as empresas do norte de Espanha e do norte de Portugal que, no seu conjunto, ascendem a nove mil».
Este projecto foi desenvolvido através de uma parceria com a Universidade de Vigo, tendo a empresa empregado cerca de 130 alunos daquela instituição.
As acções da EDP, que controla 56% da ONI, fechou nos 1,90 euros, a subir 4,40%.
por Bárbara Leite
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EDP e PT impulsionam Bolsa nacional; BCP limita ganhos (act.)
Segunda, 16 Jun 2003 17:17
A Bolsa nacional encerrou a sessão a subir, com a valorização da EDP e da Portugal Telecom a compensar a queda do BCP. A divulgação de dados macroeconómicos relativos ao índice manufactureiro nos Estados Unidos, animaram os mercados internacionais, o que acabou por se reflectir na praça nacional. O PSI-20 ganhou 0,88%.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] encerrou a sessão nos 5.887,26 com oito acções a subir, sete a cair e cinco inalteradas. O índice de referência da praça nacional encerrou no máximo da sessão, embora o dia tenha sido marcado pela fraca liquidez.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] registou a maior subida do índice, ao avançar 3,30% para os 1,88 euros por acção. Uma recuperação que se segue à tomada de mais-valias observada na sexta-feira, altura em que começou a negociar em ex-dividendos.
A Portugal Telecom [Cot, Not, P.Target]subiu 1,89%, para os 6,47 euros, depois de ter iniciado o dia a perder terreno. O título retoma assim a tendência de subida, depois das correcções bolsistas que sofreu na semana passada. A PT foi o papel mais negociado, com cerca de 5,4 mil acções transaccionadas.
O Banco Comercial Português [Cot, Not, P.Target]encerrou a sessão com uma queda de 0,65%, contrariando a tendência das instituiçõs congéneres europeias, que seguiam positivas após a divulgação de um estudo da Goldman Sachs, onde os especialistas reviam em alta a recomendação para a banca europeia, passando de «neutral» para «atractiva».
As restantes praças da Europa também encerraram a subir, após a divulgação de um relatório da Reserva Federal dos EUA, sobre a indústria manufactureira, indicar que o crescimento económico pode acelerar, impulsionando também os resultados de empresas europeias que exportam grande parte da sua produção para solo norte-americano.
Os sectores europeus com maiores valorizações foram o automóvel, com uma subida de 2,43%, da banca que valorizou 2,16% após a Goldman Sachs ter revisto em alta a recomendação para o segmento, passando de «neutral» para «atractivo».
O Dow Jones Stoxx 50, o «benchmark» da Europa, subiu 1,92%, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] cresceu 0,97% e o DAX [Cot, Not, P.Target] alemão apreciava 2,28%. Em Paris a valorização chegou aos 2,06% e na praça de Milão o índice subiu 1,07%.
por Susana Domingos
Segunda, 16 Jun 2003 17:17
A Bolsa nacional encerrou a sessão a subir, com a valorização da EDP e da Portugal Telecom a compensar a queda do BCP. A divulgação de dados macroeconómicos relativos ao índice manufactureiro nos Estados Unidos, animaram os mercados internacionais, o que acabou por se reflectir na praça nacional. O PSI-20 ganhou 0,88%.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] encerrou a sessão nos 5.887,26 com oito acções a subir, sete a cair e cinco inalteradas. O índice de referência da praça nacional encerrou no máximo da sessão, embora o dia tenha sido marcado pela fraca liquidez.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] registou a maior subida do índice, ao avançar 3,30% para os 1,88 euros por acção. Uma recuperação que se segue à tomada de mais-valias observada na sexta-feira, altura em que começou a negociar em ex-dividendos.
A Portugal Telecom [Cot, Not, P.Target]subiu 1,89%, para os 6,47 euros, depois de ter iniciado o dia a perder terreno. O título retoma assim a tendência de subida, depois das correcções bolsistas que sofreu na semana passada. A PT foi o papel mais negociado, com cerca de 5,4 mil acções transaccionadas.
O Banco Comercial Português [Cot, Not, P.Target]encerrou a sessão com uma queda de 0,65%, contrariando a tendência das instituiçõs congéneres europeias, que seguiam positivas após a divulgação de um estudo da Goldman Sachs, onde os especialistas reviam em alta a recomendação para a banca europeia, passando de «neutral» para «atractiva».
As restantes praças da Europa também encerraram a subir, após a divulgação de um relatório da Reserva Federal dos EUA, sobre a indústria manufactureira, indicar que o crescimento económico pode acelerar, impulsionando também os resultados de empresas europeias que exportam grande parte da sua produção para solo norte-americano.
Os sectores europeus com maiores valorizações foram o automóvel, com uma subida de 2,43%, da banca que valorizou 2,16% após a Goldman Sachs ter revisto em alta a recomendação para o segmento, passando de «neutral» para «atractivo».
O Dow Jones Stoxx 50, o «benchmark» da Europa, subiu 1,92%, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] cresceu 0,97% e o DAX [Cot, Not, P.Target] alemão apreciava 2,28%. Em Paris a valorização chegou aos 2,06% e na praça de Milão o índice subiu 1,07%.
por Susana Domingos
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SF diz detém 66,6658% da CIN após venda de acções por administrador
Segunda, 16 Jun 2003 16:30
A SF-Sociedade de Controlo anunciou hoje que detém 66,6658% dos direitos de voto da Corporação Industrial do Norte (CIN) depois do vice-presidente da empresa especializada no fabrico de tintas ter alienado 0,0021% dos direitos de voto.
O administrador João Manuel Martins Serrenho alienou 500 acções da CIN em bolsa, correspondentes a 0,0021% dos direitos de voto e 0,002% do capital social, pelo que passou a deter 826.925 acções, representativas de 3,4792% dos direitos de voto e 3,3077% do capital social.
«Mais se informa que, nos termos da alínea d) do nº 1 do art. 20º do Código dos Valores Mobiliários, além dos direitos de voto supra referenciados, são ainda imputáveis à ora declarante, SF - Sociedade de Controlo, SA (SPGS), 63,1866% dos direitos de voto (60,0716% do capital social) da sociedade supra identificada, inerentes a 15.017.903 acções da sociedade supra identificada, detidas pela aqui declarante e pelos restantes membros do seu Conselho de Administração», revela um comunicado da CIN.
Após a operação, a participação imputável à SF cifra-se em 66,6658% dos direitos de voto.
As acções da CIN [Cot, Not, P.Target] seguiam nos 5,17 euros, a cair 0,58%.
por Ricardo Domingos
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Segunda, 16 Jun 2003 16:30
A SF-Sociedade de Controlo anunciou hoje que detém 66,6658% dos direitos de voto da Corporação Industrial do Norte (CIN) depois do vice-presidente da empresa especializada no fabrico de tintas ter alienado 0,0021% dos direitos de voto.
O administrador João Manuel Martins Serrenho alienou 500 acções da CIN em bolsa, correspondentes a 0,0021% dos direitos de voto e 0,002% do capital social, pelo que passou a deter 826.925 acções, representativas de 3,4792% dos direitos de voto e 3,3077% do capital social.
«Mais se informa que, nos termos da alínea d) do nº 1 do art. 20º do Código dos Valores Mobiliários, além dos direitos de voto supra referenciados, são ainda imputáveis à ora declarante, SF - Sociedade de Controlo, SA (SPGS), 63,1866% dos direitos de voto (60,0716% do capital social) da sociedade supra identificada, inerentes a 15.017.903 acções da sociedade supra identificada, detidas pela aqui declarante e pelos restantes membros do seu Conselho de Administração», revela um comunicado da CIN.
Após a operação, a participação imputável à SF cifra-se em 66,6658% dos direitos de voto.
As acções da CIN [Cot, Not, P.Target] seguiam nos 5,17 euros, a cair 0,58%.
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Affinis lança novo produto para o mercado imobiliário
Segunda, 16 Jun 2003 16:35
A Affinis, empresa de serviços detida entre a ProCME e a EDP Participações SGPS, SA, lançou um novo serviço para o mercado imobiliário, que consiste na inspecção de casas em véspera de serem vendidas.
O serviço, intitulado, «Casa Affinada», consiste «numa inspecção-geral, de cariz técnico, aos imóveis sujeitos a transacção», comunicou hoje a empresa.
De acordo com a companhia, a avaliação «contempla as diversas áreas técnicas relevantes de construção do imóvel, como o gás, electricidade, água e esgotos, telecomunicações, sistemas de aquecimento, ar condicionado e construção civil».
Se, após a inspecção e avaliação da Affinis «tudo estiver conforme» sob os parâmetros da empresa, a mesma emite um «diploma de conformidade» que certifica, em seu nome «as boas condições do imóvel».
O diploma, com garantia de seis meses, «é adquirido pelo proprietário ou mediador do imóvel em venda, e permite funcionar como um «selo de qualidade» do bem a transaccionar», defende a empresa.
A Affinis afirma que este novo serviço foi criado a pensar especificamente nas «entidades que actuam no sector de venda de imóveis residenciais, nomeadamente agências imobiliárias», mas também em «particulares que pretendem vender as suas habitações no mercado de casas usadas».
por Canal de Negócios
Segunda, 16 Jun 2003 16:35
A Affinis, empresa de serviços detida entre a ProCME e a EDP Participações SGPS, SA, lançou um novo serviço para o mercado imobiliário, que consiste na inspecção de casas em véspera de serem vendidas.
O serviço, intitulado, «Casa Affinada», consiste «numa inspecção-geral, de cariz técnico, aos imóveis sujeitos a transacção», comunicou hoje a empresa.
De acordo com a companhia, a avaliação «contempla as diversas áreas técnicas relevantes de construção do imóvel, como o gás, electricidade, água e esgotos, telecomunicações, sistemas de aquecimento, ar condicionado e construção civil».
Se, após a inspecção e avaliação da Affinis «tudo estiver conforme» sob os parâmetros da empresa, a mesma emite um «diploma de conformidade» que certifica, em seu nome «as boas condições do imóvel».
O diploma, com garantia de seis meses, «é adquirido pelo proprietário ou mediador do imóvel em venda, e permite funcionar como um «selo de qualidade» do bem a transaccionar», defende a empresa.
A Affinis afirma que este novo serviço foi criado a pensar especificamente nas «entidades que actuam no sector de venda de imóveis residenciais, nomeadamente agências imobiliárias», mas também em «particulares que pretendem vender as suas habitações no mercado de casas usadas».
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Cushman & Wakefield premiada em Espanha
Segunda, 16 Jun 2003 15:45
A filial espanhola da consultora imobiliária global Cushman & Wakefield Healey & Baker (C&W/H&B) foi considerada a «Melhor consultora imobiliária» de 2002, em Espanha.
O galardão foi um dos Prémios Imobiliários Quatrium atribuídos pela revista «Via Inmobiliária», anunciou hoje a consultora imobiliária internacional.
De acordo com comunicado hoje enviado à comunicação social pela C&W/H&B portuguesa, os vencedores dos prémios «são escolhidos através de votações dos 8.500 assinantes profissionais da publicação».
Em 2002 a Cushman & Wakefield Healey & Baker foi «responsável por um volume de transacções de investimento na ordem dos 255 milhões de Euros» em Espanha.
A consultora «comercializou mais de 460.000 metros quadrados no mercado espanhol durante o ano de 2002, distribuídos pelos diversos sectores em que opera: escritórios (100.000 metros quadrados), retalho (120.000 metros quadrados), industrial (23.000 metros quadrados) e investimento (220.000 metros quadrados)».
por Canal de Negócios
Segunda, 16 Jun 2003 15:45
A filial espanhola da consultora imobiliária global Cushman & Wakefield Healey & Baker (C&W/H&B) foi considerada a «Melhor consultora imobiliária» de 2002, em Espanha.
O galardão foi um dos Prémios Imobiliários Quatrium atribuídos pela revista «Via Inmobiliária», anunciou hoje a consultora imobiliária internacional.
De acordo com comunicado hoje enviado à comunicação social pela C&W/H&B portuguesa, os vencedores dos prémios «são escolhidos através de votações dos 8.500 assinantes profissionais da publicação».
Em 2002 a Cushman & Wakefield Healey & Baker foi «responsável por um volume de transacções de investimento na ordem dos 255 milhões de Euros» em Espanha.
A consultora «comercializou mais de 460.000 metros quadrados no mercado espanhol durante o ano de 2002, distribuídos pelos diversos sectores em que opera: escritórios (100.000 metros quadrados), retalho (120.000 metros quadrados), industrial (23.000 metros quadrados) e investimento (220.000 metros quadrados)».
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NEC promete maior IPO do ano
16-6-2003 16:3
A NEC Electronics estreia-se na bolsa de Tóquio, no dia 24 de Julho, fazendo frente à australiana Promina na corrida pela maior oferta pública inicial (IPO) do mundo deste ano.
A subsidiária para os semicondutores da japonesa NEC pretende angariar cerca de 138,75 mil milhões de ienes (1,19 mil milhões de dólares), tornando-se na maior estreia nipónica desta ano.
A NEC Electronics vai emitir 23,5 milhões de novas acções e a casa-mãe NEC vai vender até 13,5 milhões de acções, mantendo 70 por cento do capital da subsidiária.
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16-6-2003 16:3
A NEC Electronics estreia-se na bolsa de Tóquio, no dia 24 de Julho, fazendo frente à australiana Promina na corrida pela maior oferta pública inicial (IPO) do mundo deste ano.
A subsidiária para os semicondutores da japonesa NEC pretende angariar cerca de 138,75 mil milhões de ienes (1,19 mil milhões de dólares), tornando-se na maior estreia nipónica desta ano.
A NEC Electronics vai emitir 23,5 milhões de novas acções e a casa-mãe NEC vai vender até 13,5 milhões de acções, mantendo 70 por cento do capital da subsidiária.
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Prejuízos da Kmart descem para 862 milhões de dólares
16-6-2003 15:31
Os prejuízos da Kmart desceram para 862 milhões de dólares, no primeiro trimestre, face aos 1.440 milhões de dólares negativos do mesmo período do ano anterior. As vendas diminuíram 14 por cento para 6,18 mil milhões de dólares.
A melhoria do desempenho da terceira maior cadeia de retalho norte-americana deve-se ao plano de contenção de custos e de dívida, após ter entrado em suspensão de pagamentos em 2002.
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16-6-2003 15:31
Os prejuízos da Kmart desceram para 862 milhões de dólares, no primeiro trimestre, face aos 1.440 milhões de dólares negativos do mesmo período do ano anterior. As vendas diminuíram 14 por cento para 6,18 mil milhões de dólares.
A melhoria do desempenho da terceira maior cadeia de retalho norte-americana deve-se ao plano de contenção de custos e de dívida, após ter entrado em suspensão de pagamentos em 2002.
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EDP do futuro
16-6-2003 13:51
A EDP – Electricidade de Portugal está a mudar, como comprova a entrada de João Talone para a presidência da Comissão Executiva. A eléctrica prepara-se para crescer em todos os sentidos, reforçando a sua presença a nível nacional, ibérico e internacional. Os investidores aplaudem as novidades, como demonstra a recente evolução do título.
A separação da Comissão Executiva e do Conselho de Administração começa a dar frutos. A empresa viu o controlo reforçado, através da redução do número de gestores e da neutralização do número de “lobbies” políticos instalados.
João Talone foi o responsável pelo estudo sobre a reestruturação do sector energético nacional, de modo a preparar a plataforma ibérica. Há expectativas de que a EDP incorpore a Gás de Portugal sem aumento da dívida nem dispêndio de capital. Após essa operação, a eléctrica deverá reforçar o seu “core business”, nas áreas de electricidade e gás. A administração pretende que estes sectores reforcem os fluxos de caixa da empresa.
Por outro lado, a área de telecomunicações não tem outro destino que não o desinvestimento, já que deixa de ser estratégica. Também o Brasil deverá perder algum peso na EDP do futuro. A eléctrica deverá limitar ao máximo o envio de capital para o outro lado do oceano, exigindo às suas participadas a geração de fundos para se auto-financiarem.
A nível internacional, Espanha deverá tornar-se o mercado preferencial, com o avanço do Mibel – Mercado Ibérico de Electricidade. A EDP já criou o Gabinete de Coordenação Ibérico para gerir as suas actividades no país vizinho, nomeadamente através da Hidrocantábrico e da Naturcorp.
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Publicado em O Independente, edição de 13 de Junho de 2003.
16-6-2003 13:51
A EDP – Electricidade de Portugal está a mudar, como comprova a entrada de João Talone para a presidência da Comissão Executiva. A eléctrica prepara-se para crescer em todos os sentidos, reforçando a sua presença a nível nacional, ibérico e internacional. Os investidores aplaudem as novidades, como demonstra a recente evolução do título.
A separação da Comissão Executiva e do Conselho de Administração começa a dar frutos. A empresa viu o controlo reforçado, através da redução do número de gestores e da neutralização do número de “lobbies” políticos instalados.
João Talone foi o responsável pelo estudo sobre a reestruturação do sector energético nacional, de modo a preparar a plataforma ibérica. Há expectativas de que a EDP incorpore a Gás de Portugal sem aumento da dívida nem dispêndio de capital. Após essa operação, a eléctrica deverá reforçar o seu “core business”, nas áreas de electricidade e gás. A administração pretende que estes sectores reforcem os fluxos de caixa da empresa.
Por outro lado, a área de telecomunicações não tem outro destino que não o desinvestimento, já que deixa de ser estratégica. Também o Brasil deverá perder algum peso na EDP do futuro. A eléctrica deverá limitar ao máximo o envio de capital para o outro lado do oceano, exigindo às suas participadas a geração de fundos para se auto-financiarem.
A nível internacional, Espanha deverá tornar-se o mercado preferencial, com o avanço do Mibel – Mercado Ibérico de Electricidade. A EDP já criou o Gabinete de Coordenação Ibérico para gerir as suas actividades no país vizinho, nomeadamente através da Hidrocantábrico e da Naturcorp.
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Invencível BPI
16-6-2003 13:50
O Banco BPI atingiu, esta semana, o máximo desde Junho de 2001, superando de forma excepcional o desempenho do mercado. Nenhuma notícia justifica esta evolução, estando o título sustentado pela entrada sistemática de novos investidores e pela crescente atracção de capitais.
O movimento ascendente é atribuído aos recorrentes rumores de que o banco poderá ser alvo de uma Oferta Pública de Aquisição (OPA), por uma instituição estrangeira, sendo o BPI um forte candidato a participar na consolidação do sector bancário a nível ibérico. É também possível que esta persistente subida demonstre um reforço das posições dos actuais accionistas, protegendo o banco de eventuais OPA’s.
Em Janeiro, surgiu a possibilidade de ser lançada uma OPA pelo Banco Santander Central Hispano (BSCH), que já controla 12 por cento do capital, para possível integração com o Banco Totta. Mas a operação não avançou. A relação entre os actuais accionistas e a administração da instituição parece afastar esse cenário. Entre os accionistas contamos o BSCH, La Caixa (15%), Itaú (12,5%) e o Grupo Allianz (9%), que garantem a estabilidade da estrutura.
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Publicado em O Independente, edição de 13 de Junho de 2003.
16-6-2003 13:50
O Banco BPI atingiu, esta semana, o máximo desde Junho de 2001, superando de forma excepcional o desempenho do mercado. Nenhuma notícia justifica esta evolução, estando o título sustentado pela entrada sistemática de novos investidores e pela crescente atracção de capitais.
O movimento ascendente é atribuído aos recorrentes rumores de que o banco poderá ser alvo de uma Oferta Pública de Aquisição (OPA), por uma instituição estrangeira, sendo o BPI um forte candidato a participar na consolidação do sector bancário a nível ibérico. É também possível que esta persistente subida demonstre um reforço das posições dos actuais accionistas, protegendo o banco de eventuais OPA’s.
Em Janeiro, surgiu a possibilidade de ser lançada uma OPA pelo Banco Santander Central Hispano (BSCH), que já controla 12 por cento do capital, para possível integração com o Banco Totta. Mas a operação não avançou. A relação entre os actuais accionistas e a administração da instituição parece afastar esse cenário. Entre os accionistas contamos o BSCH, La Caixa (15%), Itaú (12,5%) e o Grupo Allianz (9%), que garantem a estabilidade da estrutura.
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Aviação europeia recupera quebras de tráfego em Junho
Segunda, 16 Jun 2003 15:17
A aviação comercial europeia reduziu as quebras sentidas em Maio no tráfego de passageiros para o resto do mundo, de acordo com os dados hoje revelados pela Association or European Airlines (AEA). O Atlântico Sul foi a única zona a registar aumento da procura em termos acumulados.
Na semana de 2 a 8 de Junho deste ano, o tráfego de passageiros transportados pelas 30 companhias aéreas filiadas na AEA, entre as quais a TAP, registou um decréscimo de 5,9% face a igual semana de 2002.
Uma semana mais cedo a diferença tinha sido 8,2%, face a igual período de 2002.
No tráfego intra-europeu, a quebra sentida na semana análise foi de 4,2%, recuperando do decréscimo homólogo de 7,7% da semana anterior.
Melhor teve a região do Atlântico Norte, onde as companhias aéreas europeias obtiveram um aumento de 1,2% do tráfego de passageiros face ao recuo de 0,8 % registados na última semana de Maio.
No Extremo Oriente/Austrália, a quebra homóloga semanal passou de 29% negativos para 27,8% negativos entre os últimos seis dias de Maio e os primeiros seis dias de Junho.
A região do Médio Oriente passou de uma evolução homóloga negativa de 1,5% na última semana de Maio para um aumento homólogo de 3,2%.
Ainda assim, em termos acumulados, de 30 de Dezembro a 8 de Junho, a evolução do tráfego de passageiros continua negativa, com excepção do Atlântico Norte, que aumentou 1,8%.
O tráfego internacional total manteve-se negativo em 2,6%, com o intra-europeu a cair 3,4%.
Médio Oriente a quebra acumulada ascende actualmente já a 11,4%, agravada pelo período de guerra no Iraque. No Extremo Oriente/Austrália, região especialmente afectada pelo surgimento da «pneumonia atípica», a perda registada foi de 11,6%.
por Isabel Aveiro
Segunda, 16 Jun 2003 15:17
A aviação comercial europeia reduziu as quebras sentidas em Maio no tráfego de passageiros para o resto do mundo, de acordo com os dados hoje revelados pela Association or European Airlines (AEA). O Atlântico Sul foi a única zona a registar aumento da procura em termos acumulados.
Na semana de 2 a 8 de Junho deste ano, o tráfego de passageiros transportados pelas 30 companhias aéreas filiadas na AEA, entre as quais a TAP, registou um decréscimo de 5,9% face a igual semana de 2002.
Uma semana mais cedo a diferença tinha sido 8,2%, face a igual período de 2002.
No tráfego intra-europeu, a quebra sentida na semana análise foi de 4,2%, recuperando do decréscimo homólogo de 7,7% da semana anterior.
Melhor teve a região do Atlântico Norte, onde as companhias aéreas europeias obtiveram um aumento de 1,2% do tráfego de passageiros face ao recuo de 0,8 % registados na última semana de Maio.
No Extremo Oriente/Austrália, a quebra homóloga semanal passou de 29% negativos para 27,8% negativos entre os últimos seis dias de Maio e os primeiros seis dias de Junho.
A região do Médio Oriente passou de uma evolução homóloga negativa de 1,5% na última semana de Maio para um aumento homólogo de 3,2%.
Ainda assim, em termos acumulados, de 30 de Dezembro a 8 de Junho, a evolução do tráfego de passageiros continua negativa, com excepção do Atlântico Norte, que aumentou 1,8%.
O tráfego internacional total manteve-se negativo em 2,6%, com o intra-europeu a cair 3,4%.
Médio Oriente a quebra acumulada ascende actualmente já a 11,4%, agravada pelo período de guerra no Iraque. No Extremo Oriente/Austrália, região especialmente afectada pelo surgimento da «pneumonia atípica», a perda registada foi de 11,6%.
por Isabel Aveiro
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Subscrição de fundos de investimento mobiliário ascende a 1.035 ME
16-6-2003 14:57
A Associação Portuguesa das Sociedades Gestoras de Patrimónios e de Fundos de Investimento revelou que foram subscritos, em Abril, fundos de investimento mobiliário no valor de 1.035 milhões de euros (ME).
A associação adiciona que, no mesmo período, foram resgatados 1.164 ME, levando as subscrições líquidas a se cifrarem em 129 ME negativos.
O montante sob gestão, em 220 fundos, cresceu para 20.554 ME, face aos 20.513 ME de Março. Existiam, em Abril, 24 fundos de tesouraria e de mercado monetário que geriam 8.697 ME, 43 fundos de obrigações que geriam 6.895 ME, 73 fundos de acções que geriam 1.416 ME e outros 80 fundos que geriam 3.546 ME.
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16-6-2003 14:57
A Associação Portuguesa das Sociedades Gestoras de Patrimónios e de Fundos de Investimento revelou que foram subscritos, em Abril, fundos de investimento mobiliário no valor de 1.035 milhões de euros (ME).
A associação adiciona que, no mesmo período, foram resgatados 1.164 ME, levando as subscrições líquidas a se cifrarem em 129 ME negativos.
O montante sob gestão, em 220 fundos, cresceu para 20.554 ME, face aos 20.513 ME de Março. Existiam, em Abril, 24 fundos de tesouraria e de mercado monetário que geriam 8.697 ME, 43 fundos de obrigações que geriam 6.895 ME, 73 fundos de acções que geriam 1.416 ME e outros 80 fundos que geriam 3.546 ME.
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IBM e Dassault angariam contrato da Héroux-Devtek
16-6-2003 14:44
A IBM e a Dassault Systèmes anunciaram que a canadiana Héroux-Devtek escolheu as suas soluções de gestão do ciclo de vida dos produtos.
A principal fornecedora de equipamento para a indústria aeronáutica do país, especialista em trens de aterragem, escolheu soluções PLM da IBM desenvolvidas pela Dassault Systèmes, tais como a Catia V5 e a SMARTEAM.
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16-6-2003 14:44
A IBM e a Dassault Systèmes anunciaram que a canadiana Héroux-Devtek escolheu as suas soluções de gestão do ciclo de vida dos produtos.
A principal fornecedora de equipamento para a indústria aeronáutica do país, especialista em trens de aterragem, escolheu soluções PLM da IBM desenvolvidas pela Dassault Systèmes, tais como a Catia V5 e a SMARTEAM.
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Dados favoráveis animam abertura dos EUA
16-6-2003 14:35
Dados favoráveis acerca do crescimento da actividade industrial em Nova Iorque animam a abertura dos mercados norte-americanos desta segunda-feira. Cresce o optimismo em torno da aceleração da economia.
O índice industrial compilado pelo Banco da Reserva Federal de Nova Iorque cresceu para 26,8 pontos em Junho, o máximo desde a sua criação, em Julho de 2001, face aos 10,6 de Maio. Leituras acima de zero significam que a maioria dos inquiridos reportou melhoria do negócio.
Em foco, a Yahoo! valoriza 4,63 por cento, graças a um upgrade da SoundView Technology, de “neutral” para “outperform”, alegando que a empresa vai beneficiar do aumento da procura de acesso à Internet de alta velocidade, com a subida do comércio electrónico e com a melhoria do mercado publicitário online.
A Cell Therapeutics ganha 18,56 por cento, depois de ter anunciado que o medicamento Xyotax está no estágio final de dois testes clínicos e que poderá pedir aprovação até ao final do próximo ano.
A PMC-Sierra avança 3,75 por cento. Um analista da CIBC World Markets aumentou a recomendação para o título, de “sector underperform” para “sector perform”, afirmando que negoceia com desconto face às congéneres desde Maio.
Em contra-ciclo, a Priority Healthcare cai 7,69 por cento, penalizada pelo aviso de que os lucros anuais deverão ficar aquém das expectativas dos analistas, devido à menor saída dos medicamentos para infertilidade e hepatite C.
O Dow Jones Industrial ganha 0,1 por cento para 9.126,24 pontos e o Nasdaq Composite soma 0,49 por cento para 1.634,38 pontos.
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16-6-2003 14:35
Dados favoráveis acerca do crescimento da actividade industrial em Nova Iorque animam a abertura dos mercados norte-americanos desta segunda-feira. Cresce o optimismo em torno da aceleração da economia.
O índice industrial compilado pelo Banco da Reserva Federal de Nova Iorque cresceu para 26,8 pontos em Junho, o máximo desde a sua criação, em Julho de 2001, face aos 10,6 de Maio. Leituras acima de zero significam que a maioria dos inquiridos reportou melhoria do negócio.
Em foco, a Yahoo! valoriza 4,63 por cento, graças a um upgrade da SoundView Technology, de “neutral” para “outperform”, alegando que a empresa vai beneficiar do aumento da procura de acesso à Internet de alta velocidade, com a subida do comércio electrónico e com a melhoria do mercado publicitário online.
A Cell Therapeutics ganha 18,56 por cento, depois de ter anunciado que o medicamento Xyotax está no estágio final de dois testes clínicos e que poderá pedir aprovação até ao final do próximo ano.
A PMC-Sierra avança 3,75 por cento. Um analista da CIBC World Markets aumentou a recomendação para o título, de “sector underperform” para “sector perform”, afirmando que negoceia com desconto face às congéneres desde Maio.
Em contra-ciclo, a Priority Healthcare cai 7,69 por cento, penalizada pelo aviso de que os lucros anuais deverão ficar aquém das expectativas dos analistas, devido à menor saída dos medicamentos para infertilidade e hepatite C.
O Dow Jones Industrial ganha 0,1 por cento para 9.126,24 pontos e o Nasdaq Composite soma 0,49 por cento para 1.634,38 pontos.
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FCC lidera angariação de contratos públicos
16-6-2003 14:6
A construtora espanhola FCC liderou, em 2002, o ranking de contratos públicos da Administração Central espanhola, segundo revelou o jornal ABC.
A FCC registou uma quota de 11 por cento ou 664 milhões de euros (ME), face ao total de seis mil ME, acima dos 8,8 por cento de 2001.
Em segundo lugar está a Ferrovial, com 529 ME, seguida pela ACS (466 ME) e a Acciona (448 ME). Em forte destaque, esteve a Dragados, que viu a sua quota descer de 17 para 4,8 por cento.
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16-6-2003 14:6
A construtora espanhola FCC liderou, em 2002, o ranking de contratos públicos da Administração Central espanhola, segundo revelou o jornal ABC.
A FCC registou uma quota de 11 por cento ou 664 milhões de euros (ME), face ao total de seis mil ME, acima dos 8,8 por cento de 2001.
Em segundo lugar está a Ferrovial, com 529 ME, seguida pela ACS (466 ME) e a Acciona (448 ME). Em forte destaque, esteve a Dragados, que viu a sua quota descer de 17 para 4,8 por cento.
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Zeltia vende complexo imobiliário
16-6-2003 13:56
A Zeltia vendeu um complexo imobiliário à UNED, em Madrid, por 35.159.208 euros, em dinheiro. O encaixe será canalizado para o financiamento das actividades das filiais biofarmacêuticas.
A biotecnológica espanhola recebeu os imóveis em 1986, como parte do pagamento pela venda da participação accionista na Antibióticos. A Zeltia afirma que esta não é uma área estratégica.
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A Zeltia vendeu um complexo imobiliário à UNED, em Madrid, por 35.159.208 euros, em dinheiro. O encaixe será canalizado para o financiamento das actividades das filiais biofarmacêuticas.
A biotecnológica espanhola recebeu os imóveis em 1986, como parte do pagamento pela venda da participação accionista na Antibióticos. A Zeltia afirma que esta não é uma área estratégica.
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EUA: Indústria manufactureira da região Nova Iorque recupera
16-6-2003 13:33
A Reserva Federal norte-americana apresentou uma subida maior que o esperado na evolução da indústria manufactureira da região de Nova Iorque, beneficiando de maiores encomendas e vendas.
Um índice elaborado pelo Bano da Reserva Federal de Nova Iorque subiu de 10,6 para 26,8 pontos no mês de Junho, o máximo desde Julho de 2001. Valores superiores a zero mostram uma melhoria no negócio.
O número de produtores a apresentarem melhorias nas encomendas e vendas atingiram o máximo dos últimos cinco meses. A confiança dos empresários está a melhorar com a subida da procura.
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A Reserva Federal norte-americana apresentou uma subida maior que o esperado na evolução da indústria manufactureira da região de Nova Iorque, beneficiando de maiores encomendas e vendas.
Um índice elaborado pelo Bano da Reserva Federal de Nova Iorque subiu de 10,6 para 26,8 pontos no mês de Junho, o máximo desde Julho de 2001. Valores superiores a zero mostram uma melhoria no negócio.
O número de produtores a apresentarem melhorias nas encomendas e vendas atingiram o máximo dos últimos cinco meses. A confiança dos empresários está a melhorar com a subida da procura.
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Mainroad celebra parceria com Microsoft
Segunda, 16 Jun 2003 13:35
A Mainroad, empresa de tecnologias de informação da Sonaecom, firmou recentemente um acordo de parceria com a Microsoft, com vista à sua certificação como Microsoft Certified Partner, divulgaram as empresas em comunicado.
A Mainroad, com esta certificação, tem como «objectivo ver reconhecidos o seu «know how» e experiência no mercado de tecnologias de informação, oferecendo as melhores soluções baseadas em tecnologias Microsoft», segundo a mesma fonte.
Miguel Mendes, director de «marketing» da Mainroad, disse, citado no mesmo documento que, «esta certificação representa um primeiro passo na estratégia de estabelecimento de parcerias com os maiores players mundiais de Tecnologias de Informação e o reconhecimento por parte da Microsoft das competências da Mainroad».
O Programa Microsoft Certified Partner foi desenvolvido tendo em vista o alargamento das competências técnicas e das potencialidades de negócio das empresas aderentes que apresentem produtos ou tecnologias Microsoft.
A Mainroad pretende «continuar a apostar no estabelecimento de parcerias estratégicas, estando previsto para breve o anúncio de mais acordos com empresas cujas soluções e produtos potenciam a actividade da empresa e o negócio dos seus clientes», concluiu a companhia.
As acções da Sonaecom [Cot, Not, P.Target] seguiam a valorizar 0,49% para os 2,05 euros.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 16 Jun 2003 13:35
A Mainroad, empresa de tecnologias de informação da Sonaecom, firmou recentemente um acordo de parceria com a Microsoft, com vista à sua certificação como Microsoft Certified Partner, divulgaram as empresas em comunicado.
A Mainroad, com esta certificação, tem como «objectivo ver reconhecidos o seu «know how» e experiência no mercado de tecnologias de informação, oferecendo as melhores soluções baseadas em tecnologias Microsoft», segundo a mesma fonte.
Miguel Mendes, director de «marketing» da Mainroad, disse, citado no mesmo documento que, «esta certificação representa um primeiro passo na estratégia de estabelecimento de parcerias com os maiores players mundiais de Tecnologias de Informação e o reconhecimento por parte da Microsoft das competências da Mainroad».
O Programa Microsoft Certified Partner foi desenvolvido tendo em vista o alargamento das competências técnicas e das potencialidades de negócio das empresas aderentes que apresentem produtos ou tecnologias Microsoft.
A Mainroad pretende «continuar a apostar no estabelecimento de parcerias estratégicas, estando previsto para breve o anúncio de mais acordos com empresas cujas soluções e produtos potenciam a actividade da empresa e o negócio dos seus clientes», concluiu a companhia.
As acções da Sonaecom [Cot, Not, P.Target] seguiam a valorizar 0,49% para os 2,05 euros.
por Ana Torres Pereira
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