O meu olhar sobre o PSI e as suas 20 acções
É difícil de explicar. A análise técnica não faz com que os analistas estejam todos de acordo e costumo dizer que pertenço ao ramo dos "chartistas" onde cada um pinta o seu quadro com algumas variações e que são essas variações que fazem a diferença entre eles.
Os 7900 pontos, como resistência nunca foram sequer testados. Os 8900 pontos foram algumas vezes testados e os touros, nessa altura, reveleram-se completamente impotentes para ultrapassar esse bastião dos ursos. No dia em que isso suceder, haverá um claro sinal de que as coisas mudaram.
Um abraço,
Ulisses
Os 7900 pontos, como resistência nunca foram sequer testados. Os 8900 pontos foram algumas vezes testados e os touros, nessa altura, reveleram-se completamente impotentes para ultrapassar esse bastião dos ursos. No dia em que isso suceder, haverá um claro sinal de que as coisas mudaram.
Um abraço,
Ulisses
Caro Ulisses,
Antes de mais muito obrigado pelo que nos tem ensinado, e na minha opinião pela sua postura fria e objectiva de análise, que felizmente não se altera com desempenho mercado. Diz o que tem a dizer independentemente da euforia ou pessimismo reinante.
Qual é o seu critério para definir os 8900 como a fronteira para um possível bull market? porque não os 7900?
Obrigado
Cumprimentos,
scp4ever
Antes de mais muito obrigado pelo que nos tem ensinado, e na minha opinião pela sua postura fria e objectiva de análise, que felizmente não se altera com desempenho mercado. Diz o que tem a dizer independentemente da euforia ou pessimismo reinante.
Qual é o seu critério para definir os 8900 como a fronteira para um possível bull market? porque não os 7900?
Obrigado
Cumprimentos,
scp4ever
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phedon Escreveu:Digam-me apenas uma coisa, tu Ulisses, e outros Caldeireiros:
1 - neste momento, em pleno Bear, e antes da quebra mítica dos 8.900 pontos, nem sequer pensam em entrar no mercado?
2 - Está fora de questão?
3 - Ou vão fazendo pequenas incursões de intraday?
Eu assumo, não saí quando devia, (e se devia ter saído), devido à inexperiência. E já ponderei entrar novamente para reduzir o preço médio de perdas que tenho acumulado. Só que, sou atacado, como é óbvio por pensamentos impetuosos:
1 - Não compro e o mercado desce, como durante este nefasto mês de Outubro todo, e olho contente bastante por não ter reforçado;
2 - Não compro e o mercado sobe, como na semana passada e esta semana, e ponho as mãos à cabeça porque poderia ter diminuído perdas.
Mas que dilema. A minha pergunta central é:
1 - Desde os mínimos de fins de Outubro em que fomos abaixo dos 6.000 pontos até aos 8.900 de que falas, Ulisses, vai uma margem considerável. Achas que reforçar nesta altura para diminuir o preço médio de perdas é irracional, é estúpido, pois isto pode descer ainda mais, e acredito que pode, neste bear já vi de tudo. Ou se eu tiver uma perspectiva de médio/longo prazo, quando o comboio chegar à estação dos 8.900 já terei meia viagem feita?
2 - Achas que depois dos 8.900 pontos, já nada, ou quase nada, num curto / médio prazo nos vai fazer voltar às perdas?
BN
O mar é imenso e tem muitas ondas. Não podes tentar apanha-las pois não vais conseguir e podes afogar-te!!!
Fica um bocado sentado na areia da praia a ver a onda a vir e a ir, olhando para os outros e esperando a melhor altura para entar. Podes não conseguir apanhar as maiores, mas podes conseguir aguentar mais tempo dentro de agua a brincar com as pequenas e a divertir-te!!!
De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
comentário
Caro Fédon
Pareces um discípulo do Sócrates a fazer perguntas para o mestre....mas a lógica do mestre apenas te remeterá para o que ele tem pensado e para a incerteza do mercado.
Nesta coisa de decidir estamos sós, Nós e o risco que quisermos correr.
Pode fornecer uma orientação baseada no que vem afirmando e analisando, mas ele não gosta de ser bruxo nests coisas de investir.
No entanto ele dirá alguma coisa.
cumps
Pareces um discípulo do Sócrates a fazer perguntas para o mestre....mas a lógica do mestre apenas te remeterá para o que ele tem pensado e para a incerteza do mercado.
Nesta coisa de decidir estamos sós, Nós e o risco que quisermos correr.
Pode fornecer uma orientação baseada no que vem afirmando e analisando, mas ele não gosta de ser bruxo nests coisas de investir.
No entanto ele dirá alguma coisa.
cumps
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Já o disse que subidas com más notícias são bons sinais. E a verdade é que, quando o mercado começou a subir sem ser após a divulgação de boas notícias foi quando o mercado conseguiu encontrar uma tendência de curto prazo ascendente.
Dito isto, em nada muda aquilo que tenho vindo a defender. Quando o PSI estava na casa dos 12000 pontos, eu defendia que entrariamos em "bear Market" caso quebrasse os 11400 pontos. Antes disso, não antecipei nada. O mesmo vou fazer agora. Até que o PSI quebre os 8900 pontos, não vou antecipar nada. Porque só aí estarão dados, na minha opinião, sinais claros de força dos touros.
Naturalmente que, poderei fazer um ou outro "trade" do lado longo nos Estados Unidos, mas a verdade é que há um mês que não faço um único negócio.
Desculpem este discurso seco mas é a frieza nestes momentos que importa realçar. Porque o que eu vejo é que quando há subidas fortes todos proclamam o fim do Bear Market e quando há quedas fortes, o Caldeirão fica cheio de pessoas a dizer que o mundo vai acabar.
E que tal manter o plano?
Um abraço,
Ulisses
Dito isto, em nada muda aquilo que tenho vindo a defender. Quando o PSI estava na casa dos 12000 pontos, eu defendia que entrariamos em "bear Market" caso quebrasse os 11400 pontos. Antes disso, não antecipei nada. O mesmo vou fazer agora. Até que o PSI quebre os 8900 pontos, não vou antecipar nada. Porque só aí estarão dados, na minha opinião, sinais claros de força dos touros.
Naturalmente que, poderei fazer um ou outro "trade" do lado longo nos Estados Unidos, mas a verdade é que há um mês que não faço um único negócio.
Desculpem este discurso seco mas é a frieza nestes momentos que importa realçar. Porque o que eu vejo é que quando há subidas fortes todos proclamam o fim do Bear Market e quando há quedas fortes, o Caldeirão fica cheio de pessoas a dizer que o mundo vai acabar.
E que tal manter o plano?
Um abraço,
Ulisses
Eu tambem estou com vontade de entrar,mas...
Se olharmos para os graficos do SP do ultimo bear market verificamos que houve um triplo fundo e no PSI um duplo. Por isso acredito que tambem haja umas valentes correções no curto prazo, viste que a crise nao passou(nem nada que se pareca). Por exemplo, vejamos os dados dos states nao tem sido nada favoraveis...portanto, acho, que este ressalto nao deve de passar de isso mesmo, um ressalto. Estas subidas devem-se nao so por causa das das eleições americanas e mas tambem porque nao pode haver so vendedores mas tambem compradores.
Com isto o melhor é que os iniciados/amadores(como eu) de bolsa ficarem mesmo de fora e jogar pelo seguro, esperando por melhores indicadores de entrada.
abraço
J.Smith
Se olharmos para os graficos do SP do ultimo bear market verificamos que houve um triplo fundo e no PSI um duplo. Por isso acredito que tambem haja umas valentes correções no curto prazo, viste que a crise nao passou(nem nada que se pareca). Por exemplo, vejamos os dados dos states nao tem sido nada favoraveis...portanto, acho, que este ressalto nao deve de passar de isso mesmo, um ressalto. Estas subidas devem-se nao so por causa das das eleições americanas e mas tambem porque nao pode haver so vendedores mas tambem compradores.
Com isto o melhor é que os iniciados/amadores(como eu) de bolsa ficarem mesmo de fora e jogar pelo seguro, esperando por melhores indicadores de entrada.
abraço
J.Smith
Digam-me apenas uma coisa, tu Ulisses, e outros Caldeireiros:
1 - neste momento, em pleno Bear, e antes da quebra mítica dos 8.900 pontos, nem sequer pensam em entrar no mercado?
2 - Está fora de questão?
3 - Ou vão fazendo pequenas incursões de intraday?
Eu assumo, não saí quando devia, (e se devia ter saído), devido à inexperiência. E já ponderei entrar novamente para reduzir o preço médio de perdas que tenho acumulado. Só que, sou atacado, como é óbvio por pensamentos impetuosos:
1 - Não compro e o mercado desce, como durante este nefasto mês de Outubro todo, e olho contente bastante por não ter reforçado;
2 - Não compro e o mercado sobe, como na semana passada e esta semana, e ponho as mãos à cabeça porque poderia ter diminuído perdas.
Mas que dilema. A minha pergunta central é:
1 - Desde os mínimos de fins de Outubro em que fomos abaixo dos 6.000 pontos até aos 8.900 de que falas, Ulisses, vai uma margem considerável. Achas que reforçar nesta altura para diminuir o preço médio de perdas é irracional, é estúpido, pois isto pode descer ainda mais, e acredito que pode, neste bear já vi de tudo. Ou se eu tiver uma perspectiva de médio/longo prazo, quando o comboio chegar à estação dos 8.900 já terei meia viagem feita?
2 - Achas que depois dos 8.900 pontos, já nada, ou quase nada, num curto / médio prazo nos vai fazer voltar às perdas?
BN
1 - neste momento, em pleno Bear, e antes da quebra mítica dos 8.900 pontos, nem sequer pensam em entrar no mercado?
2 - Está fora de questão?
3 - Ou vão fazendo pequenas incursões de intraday?
Eu assumo, não saí quando devia, (e se devia ter saído), devido à inexperiência. E já ponderei entrar novamente para reduzir o preço médio de perdas que tenho acumulado. Só que, sou atacado, como é óbvio por pensamentos impetuosos:
1 - Não compro e o mercado desce, como durante este nefasto mês de Outubro todo, e olho contente bastante por não ter reforçado;
2 - Não compro e o mercado sobe, como na semana passada e esta semana, e ponho as mãos à cabeça porque poderia ter diminuído perdas.
Mas que dilema. A minha pergunta central é:
1 - Desde os mínimos de fins de Outubro em que fomos abaixo dos 6.000 pontos até aos 8.900 de que falas, Ulisses, vai uma margem considerável. Achas que reforçar nesta altura para diminuir o preço médio de perdas é irracional, é estúpido, pois isto pode descer ainda mais, e acredito que pode, neste bear já vi de tudo. Ou se eu tiver uma perspectiva de médio/longo prazo, quando o comboio chegar à estação dos 8.900 já terei meia viagem feita?
2 - Achas que depois dos 8.900 pontos, já nada, ou quase nada, num curto / médio prazo nos vai fazer voltar às perdas?
BN
Como Sócrates - Cicuta. Quando mais não restar, somente cicuta.
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Celsius Escreveu:Estamos a assistir a um forte ressalto, apesar de várias noticias negativas q têm sido divulgadas.
Poderá este facto indiciar o fim do bear?
Fim do Bear....não sei. Mas que o discurso do Ulisses mudou, ai mudou, mudou. E o Elliot que me perdoe mas isso significa mais que as ondas do homem mais as da Caparica todas juntas

Análise
Bom dia Ulisses,
Na minha opinião, o PSI20 está a recuperar de acordo com a recuperação mundial e muito bem, no entanto, temo ou "tememos" uma possível recaída global.
De momento mantenho a minha opinião de que num curto espaço de tempo vamos vêr excelentes recuperações.
Sem dúvida que o valor que mencionas de 8900pts é bem mais confortável.
Neste momento e na tua opinião quais os títulos com mais potêncial e espaço de recuperação num curto/"médio" prazo.
Obrigado,
Abraço
Na minha opinião, o PSI20 está a recuperar de acordo com a recuperação mundial e muito bem, no entanto, temo ou "tememos" uma possível recaída global.
De momento mantenho a minha opinião de que num curto espaço de tempo vamos vêr excelentes recuperações.
Sem dúvida que o valor que mencionas de 8900pts é bem mais confortável.
Neste momento e na tua opinião quais os títulos com mais potêncial e espaço de recuperação num curto/"médio" prazo.
Obrigado,
Abraço
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A Bolsa portuguesa continua o seu poderoso ressalto e o PSI já leva uma recuperação de cerca de 20% desde os seus mínimos.
Vou mantendo a minha perspectiva sobre o mercado e insistindo naquela zona de resistência nos 8900 pontos que marca, na minha opinião, a fronteira entre o "Bear Market" e o "Bull Market". Antes os touros terão ainda que enfrentar a resistência na casa dos 7900 pontos, mas será a resistência seguinte aquela que considero como chave em termos de longo prazo.
Os touros vão dominando o curto prazo, mantendo os ursos o domínio no médio/longo prazo e olhando para estas subidas fortes como mais um ressalto neste violento "Bear Market".
Um abraço,
Ulisses
Vou mantendo a minha perspectiva sobre o mercado e insistindo naquela zona de resistência nos 8900 pontos que marca, na minha opinião, a fronteira entre o "Bear Market" e o "Bull Market". Antes os touros terão ainda que enfrentar a resistência na casa dos 7900 pontos, mas será a resistência seguinte aquela que considero como chave em termos de longo prazo.
Os touros vão dominando o curto prazo, mantendo os ursos o domínio no médio/longo prazo e olhando para estas subidas fortes como mais um ressalto neste violento "Bear Market".
Um abraço,
Ulisses
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Excelente Resumo
Bom dia,
Excelente resumo Rui Andrade
Obrigado,
Abraço
Excelente resumo Rui Andrade



Obrigado,
Abraço
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O PSI20 seguiu a tendência demonstrada pelas bolsas internacionais e avançou 6,6% na semana. Os títulos que mais contribuíram para a valorização do índice foram a EDP (+14,2%) e a Portugal Telecom (+9,4%). A liderar os ganhos percentuais esteve a Jerónimo Martins, com uma subida de 24,7%, seguida da Altri (+19,1%). Pela negativa, estiveram apenas o BPI (-1,9%) e a Sonaecom (-3,5%).
Compra, Alto Risco, Preço Alvo final 2009 €1,30
Impresa
A Impresa apresentou os resultados do 3º trimestre, tendo registado uma subida de 3% nas receitas e de 3% nos custos, embora beneficiando do efeito de passar a integrar a 100% a unidade de revistas a partir do 2º semestre deste ano. As receitas no 3º trimestre atingiram os €64,5mn (esperávamos €72,4mn) e os custos foram de €59,5mn (esperávamos €68,3mn), o que resultou num Ebitda abaixo do que esperávamos (€2,2mn vs €4mn). Os resultados líquidos foram negativos em €4,9mn e esperávamos um resultado negativo de €1,8mn. Face a estes resultados decidimos rever as estimativas, em particular receitas de publicidade na TV as quais se revelaram mais fracas do que esperávamos e a reflectir o forte momento das audiências da TVI e a recuperação da RTP. A nossa avaliação para o final de 2009 foi revista de €1,65 (Compra, Alto Risco) para €1,30 (Compra, Alto Risco).
Compra, Risco Baixo, Preço Alvo final 2009 €7,95
Brisa
A Brisa comunicou os resultados do 3º trimestre de 2008 e realizou imediatamente uma "Conference call". Em termos gerais os resultados foram positivos e acima das nossas expectativas num ambiente que se mantém bastante deprimido com os tráfegos nas concessões exploradas pela Brisa a registarem variações negativas no trimestre.
(Para mais informação consultar "Snapshot" divulgado ontem dia 28/11 "Positive Figures...")
Compra, Risco Baixo, Preço Alvo final 2008 €3,05
REN
A REN publicou os resultados relativos ao 3º trimestre, em que os resultados operacionais e os proveitos vieram em linha com as nossas estimativas. Os resultados operacionais e proveitos nos 9 meses de 2008 vieram abaixo do homólogo, essencialmente devido a ganhos não recorrentes que foram inferiores em €46mn nos resultados operacionais. Dado o plano de expansão publicado, os investimentos em 2008 nos primeiros 9 meses apenas realizaram 55% do objectivo para o ano. Se o investimento a realizar na electricidade até ao final do ano é realista em comparação com os valores do ano passado, já o investimento em activos de gás natural, cerca de 36% do que falta para atingir o objectivo, deverá ficar concluído apenas em 2009. A dívida e encargos financeiros mantêm-se reduzidos face ao homólogo dada a recuperação do défice tarifário ocorrida em Abril de 2008.
Sector da pasta e papel
Os preços em Euro da pasta de fibra curta (BHKP) aumentaram em 4,5% e atingiram um novo máximo desde Maio de 2005. Os preços da pasta estão 14,5% mais altos que há um ano e mostram uma tendência positiva que ultimamente tem sido reforçada pela apreciação do USD. Os preços do papel branco não coberto (A4 B Copy) só aumentaram 0,3% em Euro e no último mês.
Os preços estão praticamente estagnados desde há um ano, após terem beneficiado de um período de crescimento desde meados de 2005. A utilização de capacidade de papel nos EUA continua claramente em queda desde Julho de 2006.
As empresas de pasta e papel portuguesas têm sabido aproveitar as oportunidades criadas pelas restrições russas à exportação de madeira e dirigem-se para metas de crescimento com estratégias diversificadas.
(Para mais informações, por favor consulte o nosso Snapshot "Pulp & Paper Markets - Demand, stocks and prices - Euro depreciation with stronger impact in pulp than in paper" de 29-10-2008)
Compra, Risco Médio, Preço Alvo final 2008 €8,10
Cimpor
A Cimpor vai adquirir outra empresa na China, a Liyang, conforme comunicado. A Liyang tem a mesma capacidade que a primeira empresa a ser adquirida pela Cimpor neste país. À capacidade inicialmente estimada de 4,2mn toneladas para 2010, esta aquisição e referidos aumentos de capacidade deverão resultar num total de mais de 6mn toneladas na China. A aquisição e investimentos posteriores previstos deverão custar cerca de €58mn, a um custo por tonelada próximo do considerado nos investimentos inicialmente previstos. Com esta aquisição, a Cimpor continua a sua estratégia de crescimento em mercados emergentes, através de investimentos atempados e potencialmente geradores de valor.
Compra, Risco Alto, Preço Alvo final 2009 €2,90
Sonaecom
A Sonaecom publicou os resultados do 3º trimestre. As receitas operacionais do trimestre cresceram 8% e os resultados operacionais 9% face ao período homólogo. Em termos gerais, os resultados foram positivos e acima tanto das nossas estimativas como da média das estimativas dos analistas. A boa performance deve-se essencialmente à Optimus que acelerou a obtenção de novos clientes, 76 mil no trimestre, e aumentou a margem operacional em relação ao trimestre anterior. Recomendação de Compra com Preço Alvo final 2009 €2,90.
(Para mais informações, por favor consulte o nosso Snapshot: Sonaecom - 3Q08 Earnings Highlights - Better than anticipated de 30/10/2008)
BES
Os resultados do BES no 3º trimestre (-0,5% para os €7,552) ascenderam a €70,7mn (vs consenso €79,9mn) um recuo de 40% face ao trimestre anterior. A margem financeira cresceu 6% no trimestre para €269mn (vs consesno €261,4mn). Os rácios Core Tier I e Tier I situaram-se em 5,5% e 6,3%, respectivamente. O BES reiterou o objectivo de atingir um rácio Core Tier I de 6% no final de 2010. De acordo com a imprensa, o BES revelou ainda que irá criar uma holding para as suas participações financeiras mais relevantes (Bradesco, PT, EDP, ZON e BMCE) na qual pretende ficar com uma participação de 51%. Ainda de acordo com os jornais económicos de hoje, esta holding será criada até ao final do ano e a prazo será cotada em bolsa.
Compra, Risco Alto, Preço Alvo final 2009 €14,50
Semapa
A Semapa publicou os resultados do 3º trimestre de 2008
Actualizámos as estimativas para a Semapa com base nos resultados publicados. A margem operacional (Ebitda) veio ligeiramente acima da nossa estimativa (+0,9pp) nos 9 meses de 2008 e 2,8pp abaixo do homólogo, principalmente devido à quebra na Portucel. Os proveitos vieram 2,5% abaixo da nossa estimativa, mas ainda assim, 3,2% acima do homólogo, por crescimento na Portucel e na Secil. A dívida aumentou 9,6% desde o fim de 2007 e os resultados financeiros melhoraram face ao sucesso das operações de cobertura de risco.
Compra, Risco Médio, Preço Alvo final 2009 €3,30
Portucel
A Portucel publicou os resultados do 3º trimestre de 2008.
Actualizámos as estimativas para a Portucel com base nos resultados publicados. A margem operacional (Ebitda) veio ligeiramente acima da nossa estimativa (+0,7pp) nos 9 meses de 2008 e 3,52pp abaixo do homólogo, essencialmente devido ao custo elevado da madeira e dos "inputs" derivados do petróleo. Os preços médios de venda do papel e pasta atenuaram a perda de margem com aumentos de 1,4% e 5,2% respectivamente. Os proveitos vieram 3,4% abaixo da nossa estimativa, principalmente por causa de volumes de venda de papel e pasta abaixo do esperado. Apesar disso, os proveitos aumentaram 1,8% face ao homólogo devido ao aumento dos preços médios de venda. Os resultados financeiros decresceram 31% face ao homólogo devido à redução da dívida média e ao sucesso de operações de cobertura de risco. Apesar do investimento em curso, a Portucel continuará a gozar de uma estrutura de capitais equilibrada.
Compra, Risco Médio, Preço Alvo final 2009 €8,00
ZON Multimédia
A ZON Multimédia informou sobre o status do seu Programa de recompra de acções próprias. A Zon detinha no final de Outubro, directamente ou por via da contratação de equity swaps, 13.950.730 acções, representativas de 4,51% do seu capital social. A Zon planeia adquirir acções próprias até um limite de 10% do capital social (30,9 milhões de acções), o que significa que vai adquirir ainda cerca de 16,9 milhões de acções até Outubro de 2009, um investimento de 68 milhões de euros a preços actuais. Este programa tem como objectivo assegurar o cumprimento de obrigações resultantes de eventuais emissões de obrigações convertíveis em acções, de programa de atribuição de acções e opções a colaboradores da Zon e a redução de capital social da Zon (em valor ou quantidade de acções).
Media Sector
Publicado regulamento concurso 5º canal
Foi publicado, em Diário da República, o regulamento final e o caderno de encargos referentes ao 5º canal. O regulamento entra em vigor dentro de 15 dias úteis (21 de Novembro), seguindo-se um período de 40 dias úteis para a apresentação das candidaturas a esta licença. Ou seja, os interessados terão até dia 22 de Janeiro para formalizarem junto da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) as respectivas candidaturas. Estes prazos revelam um ligeiro atraso face ao calendário inicialmente esperado (candidaturas deveriam ser recebidas até dia 16 de Dezembro), embora não se saiba se este atraso também se irá reflectir num adiar da data da decisão final (recorde-se que segundo os prazos estabelecidos pelo Governo, a decisão final da ERC sobre o vencedor do concurso deverá ser tomada no próximo mês de Abril).
Destaque-se o facto de não terem sido aceites a maior parte das sugestões de alteração ao regulamento (recorde-se que a Portugal Telecom queria impedir o acesso a este concurso por parte de empresas com uma posição dominante no campo dos conteúdos). O principal critério de avaliação será atribuído à "garantia de defesa do pluralismo" o qual será determinado pela "não concentração de licenças" (o que dará vantagem a quem não detém licenças face aos detentores dos actuais canais).
Na prática, o regulamento acaba por não trazer alterações significativas face à versão inicial e o ligeiro atraso no calendário não significa que se também irá atrasar a data da decisão final (Abril 2009).
Compra, Risco Alto, Preço Alvo final 2009 €6,95
Martifer
Actualizámos a avaliação da Martifer, alterando o preço objectivo de €9,55 final de 2008 para €6,95 final de 2009, mantendo a recomendação de Compra e Alto Risco.
As nossas estimativas foram revistas em baixa na generalidade dos negócios, por exemplo nas Construções Metálicas, reduzimos o crescimento de vendas para -10% e -4% em 2009 e 2010. No entanto, a falta de visibilidade é enorme dada a grande incerteza em termos macroeconómicos. Admitimos que a empresa irá rever em baixa os seus planos de investimento.
Compra, Risco Alto, Preço Alvo final 2008 €4,95
Mota Engil
Actualização na valorização devido a reavaliação de Martifer...
Actualizámos a avaliação da Mota Engil, alterando o preço objectivo de €5,60 final de 2008 para €4,95 final de 2008, um ajustamento de 12%, mantendo a recomendação de Compra e Alto Risco.
Esta alteração de valor foi suportada na reavaliação da Martifer para o final de 2009.
In "Millennium investment banking "
Compra, Alto Risco, Preço Alvo final 2009 €1,30
Impresa
A Impresa apresentou os resultados do 3º trimestre, tendo registado uma subida de 3% nas receitas e de 3% nos custos, embora beneficiando do efeito de passar a integrar a 100% a unidade de revistas a partir do 2º semestre deste ano. As receitas no 3º trimestre atingiram os €64,5mn (esperávamos €72,4mn) e os custos foram de €59,5mn (esperávamos €68,3mn), o que resultou num Ebitda abaixo do que esperávamos (€2,2mn vs €4mn). Os resultados líquidos foram negativos em €4,9mn e esperávamos um resultado negativo de €1,8mn. Face a estes resultados decidimos rever as estimativas, em particular receitas de publicidade na TV as quais se revelaram mais fracas do que esperávamos e a reflectir o forte momento das audiências da TVI e a recuperação da RTP. A nossa avaliação para o final de 2009 foi revista de €1,65 (Compra, Alto Risco) para €1,30 (Compra, Alto Risco).
Compra, Risco Baixo, Preço Alvo final 2009 €7,95
Brisa
A Brisa comunicou os resultados do 3º trimestre de 2008 e realizou imediatamente uma "Conference call". Em termos gerais os resultados foram positivos e acima das nossas expectativas num ambiente que se mantém bastante deprimido com os tráfegos nas concessões exploradas pela Brisa a registarem variações negativas no trimestre.
(Para mais informação consultar "Snapshot" divulgado ontem dia 28/11 "Positive Figures...")
Compra, Risco Baixo, Preço Alvo final 2008 €3,05
REN
A REN publicou os resultados relativos ao 3º trimestre, em que os resultados operacionais e os proveitos vieram em linha com as nossas estimativas. Os resultados operacionais e proveitos nos 9 meses de 2008 vieram abaixo do homólogo, essencialmente devido a ganhos não recorrentes que foram inferiores em €46mn nos resultados operacionais. Dado o plano de expansão publicado, os investimentos em 2008 nos primeiros 9 meses apenas realizaram 55% do objectivo para o ano. Se o investimento a realizar na electricidade até ao final do ano é realista em comparação com os valores do ano passado, já o investimento em activos de gás natural, cerca de 36% do que falta para atingir o objectivo, deverá ficar concluído apenas em 2009. A dívida e encargos financeiros mantêm-se reduzidos face ao homólogo dada a recuperação do défice tarifário ocorrida em Abril de 2008.
Sector da pasta e papel
Os preços em Euro da pasta de fibra curta (BHKP) aumentaram em 4,5% e atingiram um novo máximo desde Maio de 2005. Os preços da pasta estão 14,5% mais altos que há um ano e mostram uma tendência positiva que ultimamente tem sido reforçada pela apreciação do USD. Os preços do papel branco não coberto (A4 B Copy) só aumentaram 0,3% em Euro e no último mês.
Os preços estão praticamente estagnados desde há um ano, após terem beneficiado de um período de crescimento desde meados de 2005. A utilização de capacidade de papel nos EUA continua claramente em queda desde Julho de 2006.
As empresas de pasta e papel portuguesas têm sabido aproveitar as oportunidades criadas pelas restrições russas à exportação de madeira e dirigem-se para metas de crescimento com estratégias diversificadas.
(Para mais informações, por favor consulte o nosso Snapshot "Pulp & Paper Markets - Demand, stocks and prices - Euro depreciation with stronger impact in pulp than in paper" de 29-10-2008)
Compra, Risco Médio, Preço Alvo final 2008 €8,10
Cimpor
A Cimpor vai adquirir outra empresa na China, a Liyang, conforme comunicado. A Liyang tem a mesma capacidade que a primeira empresa a ser adquirida pela Cimpor neste país. À capacidade inicialmente estimada de 4,2mn toneladas para 2010, esta aquisição e referidos aumentos de capacidade deverão resultar num total de mais de 6mn toneladas na China. A aquisição e investimentos posteriores previstos deverão custar cerca de €58mn, a um custo por tonelada próximo do considerado nos investimentos inicialmente previstos. Com esta aquisição, a Cimpor continua a sua estratégia de crescimento em mercados emergentes, através de investimentos atempados e potencialmente geradores de valor.
Compra, Risco Alto, Preço Alvo final 2009 €2,90
Sonaecom
A Sonaecom publicou os resultados do 3º trimestre. As receitas operacionais do trimestre cresceram 8% e os resultados operacionais 9% face ao período homólogo. Em termos gerais, os resultados foram positivos e acima tanto das nossas estimativas como da média das estimativas dos analistas. A boa performance deve-se essencialmente à Optimus que acelerou a obtenção de novos clientes, 76 mil no trimestre, e aumentou a margem operacional em relação ao trimestre anterior. Recomendação de Compra com Preço Alvo final 2009 €2,90.
(Para mais informações, por favor consulte o nosso Snapshot: Sonaecom - 3Q08 Earnings Highlights - Better than anticipated de 30/10/2008)
BES
Os resultados do BES no 3º trimestre (-0,5% para os €7,552) ascenderam a €70,7mn (vs consenso €79,9mn) um recuo de 40% face ao trimestre anterior. A margem financeira cresceu 6% no trimestre para €269mn (vs consesno €261,4mn). Os rácios Core Tier I e Tier I situaram-se em 5,5% e 6,3%, respectivamente. O BES reiterou o objectivo de atingir um rácio Core Tier I de 6% no final de 2010. De acordo com a imprensa, o BES revelou ainda que irá criar uma holding para as suas participações financeiras mais relevantes (Bradesco, PT, EDP, ZON e BMCE) na qual pretende ficar com uma participação de 51%. Ainda de acordo com os jornais económicos de hoje, esta holding será criada até ao final do ano e a prazo será cotada em bolsa.
Compra, Risco Alto, Preço Alvo final 2009 €14,50
Semapa
A Semapa publicou os resultados do 3º trimestre de 2008
Actualizámos as estimativas para a Semapa com base nos resultados publicados. A margem operacional (Ebitda) veio ligeiramente acima da nossa estimativa (+0,9pp) nos 9 meses de 2008 e 2,8pp abaixo do homólogo, principalmente devido à quebra na Portucel. Os proveitos vieram 2,5% abaixo da nossa estimativa, mas ainda assim, 3,2% acima do homólogo, por crescimento na Portucel e na Secil. A dívida aumentou 9,6% desde o fim de 2007 e os resultados financeiros melhoraram face ao sucesso das operações de cobertura de risco.
Compra, Risco Médio, Preço Alvo final 2009 €3,30
Portucel
A Portucel publicou os resultados do 3º trimestre de 2008.
Actualizámos as estimativas para a Portucel com base nos resultados publicados. A margem operacional (Ebitda) veio ligeiramente acima da nossa estimativa (+0,7pp) nos 9 meses de 2008 e 3,52pp abaixo do homólogo, essencialmente devido ao custo elevado da madeira e dos "inputs" derivados do petróleo. Os preços médios de venda do papel e pasta atenuaram a perda de margem com aumentos de 1,4% e 5,2% respectivamente. Os proveitos vieram 3,4% abaixo da nossa estimativa, principalmente por causa de volumes de venda de papel e pasta abaixo do esperado. Apesar disso, os proveitos aumentaram 1,8% face ao homólogo devido ao aumento dos preços médios de venda. Os resultados financeiros decresceram 31% face ao homólogo devido à redução da dívida média e ao sucesso de operações de cobertura de risco. Apesar do investimento em curso, a Portucel continuará a gozar de uma estrutura de capitais equilibrada.
Compra, Risco Médio, Preço Alvo final 2009 €8,00
ZON Multimédia
A ZON Multimédia informou sobre o status do seu Programa de recompra de acções próprias. A Zon detinha no final de Outubro, directamente ou por via da contratação de equity swaps, 13.950.730 acções, representativas de 4,51% do seu capital social. A Zon planeia adquirir acções próprias até um limite de 10% do capital social (30,9 milhões de acções), o que significa que vai adquirir ainda cerca de 16,9 milhões de acções até Outubro de 2009, um investimento de 68 milhões de euros a preços actuais. Este programa tem como objectivo assegurar o cumprimento de obrigações resultantes de eventuais emissões de obrigações convertíveis em acções, de programa de atribuição de acções e opções a colaboradores da Zon e a redução de capital social da Zon (em valor ou quantidade de acções).
Media Sector
Publicado regulamento concurso 5º canal
Foi publicado, em Diário da República, o regulamento final e o caderno de encargos referentes ao 5º canal. O regulamento entra em vigor dentro de 15 dias úteis (21 de Novembro), seguindo-se um período de 40 dias úteis para a apresentação das candidaturas a esta licença. Ou seja, os interessados terão até dia 22 de Janeiro para formalizarem junto da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) as respectivas candidaturas. Estes prazos revelam um ligeiro atraso face ao calendário inicialmente esperado (candidaturas deveriam ser recebidas até dia 16 de Dezembro), embora não se saiba se este atraso também se irá reflectir num adiar da data da decisão final (recorde-se que segundo os prazos estabelecidos pelo Governo, a decisão final da ERC sobre o vencedor do concurso deverá ser tomada no próximo mês de Abril).
Destaque-se o facto de não terem sido aceites a maior parte das sugestões de alteração ao regulamento (recorde-se que a Portugal Telecom queria impedir o acesso a este concurso por parte de empresas com uma posição dominante no campo dos conteúdos). O principal critério de avaliação será atribuído à "garantia de defesa do pluralismo" o qual será determinado pela "não concentração de licenças" (o que dará vantagem a quem não detém licenças face aos detentores dos actuais canais).
Na prática, o regulamento acaba por não trazer alterações significativas face à versão inicial e o ligeiro atraso no calendário não significa que se também irá atrasar a data da decisão final (Abril 2009).
Compra, Risco Alto, Preço Alvo final 2009 €6,95
Martifer
Actualizámos a avaliação da Martifer, alterando o preço objectivo de €9,55 final de 2008 para €6,95 final de 2009, mantendo a recomendação de Compra e Alto Risco.
As nossas estimativas foram revistas em baixa na generalidade dos negócios, por exemplo nas Construções Metálicas, reduzimos o crescimento de vendas para -10% e -4% em 2009 e 2010. No entanto, a falta de visibilidade é enorme dada a grande incerteza em termos macroeconómicos. Admitimos que a empresa irá rever em baixa os seus planos de investimento.
Compra, Risco Alto, Preço Alvo final 2008 €4,95
Mota Engil
Actualização na valorização devido a reavaliação de Martifer...
Actualizámos a avaliação da Mota Engil, alterando o preço objectivo de €5,60 final de 2008 para €4,95 final de 2008, um ajustamento de 12%, mantendo a recomendação de Compra e Alto Risco.
Esta alteração de valor foi suportada na reavaliação da Martifer para o final de 2009.
In "Millennium investment banking "
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Bom dia Ulisses
bomdia
podes pf actualizar as Sonae (sgps,ind e com)
obrigado e abraço
mcarvalho
podes pf actualizar as Sonae (sgps,ind e com)
obrigado e abraço
mcarvalho
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E eu deixo a minha visao do Psi20 segundo Elliot...
<img src="http://i254.photobucket.com/albums/hh90/xonorio/elliot_psi20.png" border="0" alt="Photobucket">
Sendo assim ficava a faltar uma sub-onda para terminar este movimento de queda, e termos um rebound digno de esse nome.
Estamos nos 6360 que sao exactamente os 38% fibo em relaçao aos maximos de dia 14/oct, os 7480.
Depois de se confirmar este cenario (se se vier a confirmar), e conforme a extensao da ultima subonda poderemos ter uma ideia de valores ate onde podera ir o rebound.
Bom fim-de-semana!
<img src="http://i254.photobucket.com/albums/hh90/xonorio/elliot_psi20.png" border="0" alt="Photobucket">
Sendo assim ficava a faltar uma sub-onda para terminar este movimento de queda, e termos um rebound digno de esse nome.
Estamos nos 6360 que sao exactamente os 38% fibo em relaçao aos maximos de dia 14/oct, os 7480.
Depois de se confirmar este cenario (se se vier a confirmar), e conforme a extensao da ultima subonda poderemos ter uma ideia de valores ate onde podera ir o rebound.
Bom fim-de-semana!
Abraço
GOE, aqui ficam os gráficos actualizados do BPI onde os ursos continuam a dominar em todos os horizontes temporais e onde identifiquei as próximas resistências do título.
Um abraço,
Ulisses
Um abraço,
Ulisses
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