Galp - Tópico Geral
Mais um dia fracote para a Galp, manteve-se acima dos 6 euros mas precisa de uma inversão rápida dos mercados para não fazer novos mínimos...
Como disse no post anterior, o mercado vive de espectativas, no caso da Galp estas podem diferir em alguns mil milhões de euros em função da viabilidade e rentabilidade dos investimentos no Brasil...
Abraços
artista
Como disse no post anterior, o mercado vive de espectativas, no caso da Galp estas podem diferir em alguns mil milhões de euros em função da viabilidade e rentabilidade dos investimentos no Brasil...
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Meus caros
Para além de outros problemas, porventura específicos da Galp, como o polémico comportamento no mercado dos combustíveis, da credibilidade do seu presidente e equipa, da sucessiva escalada das cotações com base quase exclusiva nas contínuamente e repetidamente anunciadas novas descobertas, este é o verdadeiro problema da empresa : quanto vai restar de ganho efectivo de todos eses novos poços, como se pode ver pelo artigo que anexo a seguir, retirado do Diário Económico :
"IX Cimeira Luso-Brasileira 2008-10-28 00:05
Novo petróleo brasileiro ensombrado
A Galp corre o risco de ver adiados os seus projectos na bacia de Santos. A OPEP avisa que o projecto não é viável ao preço actual do crude.
Ana Maria Gonçalves
É mais uma voz a engrossar o coro dos que consideram inevitável o adiamento da exploração petrolífera no ‘off-shore’ brasileiro, onde a Galp tem diversos activos em parceria com a Petrobras.
O presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), Chakib Kheil, afirmou, no final da passada semana, que estes projectos deverão ser adiados. Uma convicção baseada nas dificuldades de financiamento devido à crise de crédito mundial.
Desenvolver estes campos, localizados na plataforma marítima, poderá envolver investimentos na ordem dos 100 mil milhões de dólares (80 mil milhões de euros), uma verba que terá que ser financiada inevitavelmente pela banca estrangeira, salientou Chakib Kheil, o qual é também ministro do petróleo da Argélia.
A 20 de Outubro, e de acordo com dados avançados pela agência noticiosa Bloomberg, já o CEO da petrolífera estatal brasileira Petrobras, Sérgio Gabrielli, tinha admitido que alguns destes investimentos poderiam deslizar no tempo, em resultado da actual conjuntura.
“Inúmeras empresas não vão conseguir obter financiamento para explorar os campos petrolíferos”, realçou Chakib Kheil.
Outra dos argumentos prende-se com a queda do preço do barril de crude para menos de metade do valor histórico alcançado a 11 de Julho passado, antes da proliferação da crise financeira e bolsista. Os 147 dólares, alcançados então, contrastam agora com os 63 dólares registados ontem, reflectindo os receios de uma recessão mundial
Chakib Kheil é peremptório. Os projectos de exploração das areias betuminosas no Canadá exigem, para ser rentáveis, preços de venda do barril acima dos 90 dólares. Para as águas ultra-profundas, onde se encaixa toda bacia de Santos, no Brasil, o tecto está fixado nos 70 dólares, reforça a mesma fonte.
Só em Tupi foram anunciadas, em Novembro de 2007, reservas potenciais de 8 mil milhões de barris de petróleo, naquela que é a maior descoberta anunciada nesta região do globo desde 1976, quando o projecto mexicano de Cantarel ganhou estatuto de estrela ascendente.
Caso se confirmem, tanto Tupi, como Iara, poderão duplicar as reservas provadas brasileiras para 12,6 mil milhões de barris, segundo dados da BP. Só nesta região, a Galp conta com quatro blocos petrolíferos (BMS-8,11, 21, 24).
A Petrobras, que não é membro da OPEP, o cartel responsável por 40% da produção mundial, projecta explorar 11 plataformas na região do pré-sal até 2017, uma área de 800 quilómetros que vai do Estado do Espírito Santo até Santa Catarina.
José Figueiredo, o responsável pela área de engenharia da Petrobras, assegurou a 6 de Outubro, numa altura em que o crude estava nos 83 dólares, que a queda dos preços do petróleo não punha em risco nenhum dos projectos. O plano estratégico da petrolífera, aprovado no ano passado, referia que já seriam viáveis a partir de 35 dólares, afirmou José Figueiredo.
Algumas semanas antes, outro dos gestores da Petrobras, encarregado pela área do fornecimento e refinação, Paulo Costa, salientava que a Petrobras considera que a produção de petróleo no ‘off-shore’ de pré-sal seria “muito atractiva” com o petróleo a 90 dólares.
Petrobras volta a adiar revisão do plano de negócios
A Petrobras remeteu agora para o final do ano a divulgação do Plano de Negócios para o período de 2009-2013. Um documento que irá incluir a previsão de investimentos petrolíferos para a área do pré-sal, onde estão localizadas duas das maiores descobertas dos últimos anos, os campos de Tupi e Iara. Inicialmente programado para Setembro, este acabaria por deslizar para Outubro, mas a crise financeira internacional não deixou outra alternativa à gestão da empresa. A decisão de adiamento, tomada a 17 de Outubro, em reunião de conselho de administração da Petrobras, tem por objectivo concluir as análises dos projectos, face às novas condições conjunturais da economia mundial. Para o período de 2008-2012, o Plano de Negócios da Petrobras prevê investimentos de 112 mil milhões de dólares (89,4 mil milhões de euros), recursos que disparariam em várias centenas de milhões de dólares, necessários para desenvolver a Bacia de Santos. O presidente da Galp, Ferreira de Oliveira, apontou recentemente para valores na ordem dos 150 a 200 mil milhões de dólares, durante todo o período de exploração, dos quais caberiam à Galp cerca de 15 mil milhões de dólares."
Para além de outros problemas, porventura específicos da Galp, como o polémico comportamento no mercado dos combustíveis, da credibilidade do seu presidente e equipa, da sucessiva escalada das cotações com base quase exclusiva nas contínuamente e repetidamente anunciadas novas descobertas, este é o verdadeiro problema da empresa : quanto vai restar de ganho efectivo de todos eses novos poços, como se pode ver pelo artigo que anexo a seguir, retirado do Diário Económico :
"IX Cimeira Luso-Brasileira 2008-10-28 00:05
Novo petróleo brasileiro ensombrado
A Galp corre o risco de ver adiados os seus projectos na bacia de Santos. A OPEP avisa que o projecto não é viável ao preço actual do crude.
Ana Maria Gonçalves
É mais uma voz a engrossar o coro dos que consideram inevitável o adiamento da exploração petrolífera no ‘off-shore’ brasileiro, onde a Galp tem diversos activos em parceria com a Petrobras.
O presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), Chakib Kheil, afirmou, no final da passada semana, que estes projectos deverão ser adiados. Uma convicção baseada nas dificuldades de financiamento devido à crise de crédito mundial.
Desenvolver estes campos, localizados na plataforma marítima, poderá envolver investimentos na ordem dos 100 mil milhões de dólares (80 mil milhões de euros), uma verba que terá que ser financiada inevitavelmente pela banca estrangeira, salientou Chakib Kheil, o qual é também ministro do petróleo da Argélia.
A 20 de Outubro, e de acordo com dados avançados pela agência noticiosa Bloomberg, já o CEO da petrolífera estatal brasileira Petrobras, Sérgio Gabrielli, tinha admitido que alguns destes investimentos poderiam deslizar no tempo, em resultado da actual conjuntura.
“Inúmeras empresas não vão conseguir obter financiamento para explorar os campos petrolíferos”, realçou Chakib Kheil.
Outra dos argumentos prende-se com a queda do preço do barril de crude para menos de metade do valor histórico alcançado a 11 de Julho passado, antes da proliferação da crise financeira e bolsista. Os 147 dólares, alcançados então, contrastam agora com os 63 dólares registados ontem, reflectindo os receios de uma recessão mundial
Chakib Kheil é peremptório. Os projectos de exploração das areias betuminosas no Canadá exigem, para ser rentáveis, preços de venda do barril acima dos 90 dólares. Para as águas ultra-profundas, onde se encaixa toda bacia de Santos, no Brasil, o tecto está fixado nos 70 dólares, reforça a mesma fonte.
Só em Tupi foram anunciadas, em Novembro de 2007, reservas potenciais de 8 mil milhões de barris de petróleo, naquela que é a maior descoberta anunciada nesta região do globo desde 1976, quando o projecto mexicano de Cantarel ganhou estatuto de estrela ascendente.
Caso se confirmem, tanto Tupi, como Iara, poderão duplicar as reservas provadas brasileiras para 12,6 mil milhões de barris, segundo dados da BP. Só nesta região, a Galp conta com quatro blocos petrolíferos (BMS-8,11, 21, 24).
A Petrobras, que não é membro da OPEP, o cartel responsável por 40% da produção mundial, projecta explorar 11 plataformas na região do pré-sal até 2017, uma área de 800 quilómetros que vai do Estado do Espírito Santo até Santa Catarina.
José Figueiredo, o responsável pela área de engenharia da Petrobras, assegurou a 6 de Outubro, numa altura em que o crude estava nos 83 dólares, que a queda dos preços do petróleo não punha em risco nenhum dos projectos. O plano estratégico da petrolífera, aprovado no ano passado, referia que já seriam viáveis a partir de 35 dólares, afirmou José Figueiredo.
Algumas semanas antes, outro dos gestores da Petrobras, encarregado pela área do fornecimento e refinação, Paulo Costa, salientava que a Petrobras considera que a produção de petróleo no ‘off-shore’ de pré-sal seria “muito atractiva” com o petróleo a 90 dólares.
Petrobras volta a adiar revisão do plano de negócios
A Petrobras remeteu agora para o final do ano a divulgação do Plano de Negócios para o período de 2009-2013. Um documento que irá incluir a previsão de investimentos petrolíferos para a área do pré-sal, onde estão localizadas duas das maiores descobertas dos últimos anos, os campos de Tupi e Iara. Inicialmente programado para Setembro, este acabaria por deslizar para Outubro, mas a crise financeira internacional não deixou outra alternativa à gestão da empresa. A decisão de adiamento, tomada a 17 de Outubro, em reunião de conselho de administração da Petrobras, tem por objectivo concluir as análises dos projectos, face às novas condições conjunturais da economia mundial. Para o período de 2008-2012, o Plano de Negócios da Petrobras prevê investimentos de 112 mil milhões de dólares (89,4 mil milhões de euros), recursos que disparariam em várias centenas de milhões de dólares, necessários para desenvolver a Bacia de Santos. O presidente da Galp, Ferreira de Oliveira, apontou recentemente para valores na ordem dos 150 a 200 mil milhões de dólares, durante todo o período de exploração, dos quais caberiam à Galp cerca de 15 mil milhões de dólares."
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Boas!
Realmente não é suporte, até á data apenas é o preço a que foi lançada no mercado. Nos próximos tempos e dependendo do tempo que andar por esse valor, ai sim poderá estabelecer suporte, mas essa parte da historia da Galp começa agora.
Tal como diz o artista, também imaginei que iria consolidar entre os 8,50 e os 9€ mas tal não aconteceu. atendendo aos valores que a cotação atingiu confesso que nunca esperei ver a Galp a 6€ de forma tão rápida.
Mas aconteceu até quanto poderá cair não há base técnica para o fundamentar abaixo dos 6€ é literalmente a terra de ninguém.
akwa79 Escreveu:Boa noite. Será que o valor da OPV e o seu minimo histórico (5.82,5.81) poderão funcionar como suporte?
Realmente não é suporte, até á data apenas é o preço a que foi lançada no mercado. Nos próximos tempos e dependendo do tempo que andar por esse valor, ai sim poderá estabelecer suporte, mas essa parte da historia da Galp começa agora.
Tal como diz o artista, também imaginei que iria consolidar entre os 8,50 e os 9€ mas tal não aconteceu. atendendo aos valores que a cotação atingiu confesso que nunca esperei ver a Galp a 6€ de forma tão rápida.
Mas aconteceu até quanto poderá cair não há base técnica para o fundamentar abaixo dos 6€ é literalmente a terra de ninguém.
"I love the semel of Dax in the morning,...semel´s like victory" frase famosa da autoria de um militar americano no Vietenam 

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SMALL2007 Escreveu:
A cotação da GALP está a depender do preço do Crude, mas aposto que a evolução dos lucros não dependem assim tanto.
SMALL, se os investimentos já iniciados no Brasil forem postos em causa pela cotação do crude obviamente que isso afectará os lucros da Galp... estou apenas a pensar alto, mas supondo que a exploração já não tinha rentabilidade isso seria muito mau para a Galp, tanto nos resultados como sobretudo nas espectativas para a empresa... e os mercados vivem de espectativas!

Ainda assim surpreendeu-me a queda tão violenta da Galp, sobretudo a vinda dos 11 aos 6 em menos de um mês!!!!!!?? eu não estou aqui para adivinhar até onde vai cair mas, não tendo intuito de entrar, penso sempre num target para os movimentos de queda, quando a Galp quebrou os 11 pensei que o movimento se iria estender até aos 8.50/9.00 euros, depois podia cair mais mas com alguma consolidação acima daquela zona...
abraço
artista
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Parece existir sempre um excesso para ambos os lados.
Onde estão os que previam o Crude nos 200USD?
Agora já se fala nos 40USD.
A cotação da GALP está a depender do preço do Crude, mas aposto que a evolução dos lucros não dependem assim tanto.
Assim que, ou se o Crude bater nos 50 USD....recompro finalmente umas GALP. Senão, recompro antes dos resultados serem anunciados, especialmente se nos dias anteriores a cotação cair.
Onde estão os que previam o Crude nos 200USD?
Agora já se fala nos 40USD.
A cotação da GALP está a depender do preço do Crude, mas aposto que a evolução dos lucros não dependem assim tanto.
Assim que, ou se o Crude bater nos 50 USD....recompro finalmente umas GALP. Senão, recompro antes dos resultados serem anunciados, especialmente se nos dias anteriores a cotação cair.
Cumprimentos,
SMALL
SMALL
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Boa noite. Será que o valor da OPV e o seu minimo histórico (5.82,5.81) poderão funcionar como suporte?, ou não tem qualquer valor. Dai para baixo não há referências e parece um poço sem fundo. Após a quebra dos 11 euros já perdeu cerca de 50% do valor(falta pouco). Se o petroleo continuar a descer (40-50 USD) teremos a galp a valores impensáveis há uns meses.
Seria bom para a galp a zona dos 5,80-6€ servirem de suporte e quem sabe de fundo para uma nova escalada.
Seria bom para a galp a zona dos 5,80-6€ servirem de suporte e quem sabe de fundo para uma nova escalada.
MarcoAntonio Escreveu:redhot Escreveu:Agora correlaciona o valor do petróleo em USD com o valor da Galp em Euros em 2008.
Redhot, eu estou a comentar o que disseste sobre a variação do crude: "...quando o petróleo estáva a 140 USD poucos falavam que era também devido à forte desvalorização do USD face ao EUR e pouco mais".
Isto não é uma descrição correcta. A maior parte da subida reflectiu-se em euros também. Correcto seria dizer: "em euros valorizou um pouco menos do que em dolars".
Quanto à GALP vs Crude eu já tenho dito imensas vezes no meu tópico do PSI20 que a GALP tem estado bastante correlacionada com o petróleo nos últimos meses. Já ando a dizer isso há várias semanas. Dá uma vista de olhos no tópico...
Exacto é dessa correlação que me refiro. Há um efeito psicológico que se está a sobrepor ao resto. Nos últimos meses:
- Petróleo desce (em USD) -> Galp desce e vice versa.
Este terá sido o principal driver ofuscando todos os outros.
É claro que as quedas dos mercados mundiais vão ajudando. Tá tudo a vender seja o que for.
Monkey Trader
"Mais vale estar mais ou menos certo do que exactamente errado." [Warren Buffett]
"Mais vale estar mais ou menos certo do que exactamente errado." [Warren Buffett]
redhot Escreveu:Agora correlaciona o valor do petróleo em USD com o valor da Galp em Euros em 2008.
Redhot, eu estou a comentar o que disseste sobre a variação do crude: "...quando o petróleo estáva a 140 USD poucos falavam que era também devido à forte desvalorização do USD face ao EUR e pouco mais".
Isto não é uma descrição correcta. A maior parte da subida reflectiu-se em euros também. Correcto seria dizer: "em euros valorizou um pouco menos do que em dolars".
Quanto à GALP vs Crude eu já tenho dito imensas vezes no meu tópico do PSI20 que a GALP tem estado bastante correlacionada com o petróleo nos últimos meses. Já ando a dizer isso há várias semanas. Dá uma vista de olhos no tópico...

FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
redhot Escreveu:Ainda nínguem falou que um dos factores mais importantes para o crash do "petroil" é a valorização do dolar...
Aqui à uns meses tinhamos "petroil" a 140 USD mas EUR/USD a 1,6.
Agora temos "petroil" a 65 mas EUR/USD a 1,2.
Como Galp é uma forma indirecta de alguns investidores se exporem ao "petroil"...
Tem existido uma correlação entre: Petóleo, EUR/USD e Galp.
(...)
Da mesma forma quando o petróleo estáva a 140 USD poucos falavam que era também devido à forte desvalorização do USD face ao EUR e pouco mais...
Redhot, o efeito do cambio não é tão grande quanto dás a entender:
Mínimos de Fevereiro - 87 USD; 60 EUR
Máximos de Julho - 145 USD; 91 EUR ..... +67% em USD; +52% em EUR
Valor Actual (Outubro) - 64 USD; 51 EUR .... -56% em USD; -44% em EUR
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Ainda nínguem falou que um dos factores mais importantes para o crash do "petroil" é a valorização do dolar...
Aqui à uns meses tinhamos "petroil" a 140 USD mas EUR/USD a 1,6.
Agora temos "petroil" a 65 mas EUR/USD a 1,2.
Como Galp é uma forma indirecta de alguns investidores se exporem ao "petroil"...
Tem existido uma correlação entre: Petóleo, EUR/USD e Galp.
Aqui à uns meses tinhamos "petroil" a 140 USD mas EUR/USD a 1,6.
Agora temos "petroil" a 65 mas EUR/USD a 1,2.
Como Galp é uma forma indirecta de alguns investidores se exporem ao "petroil"...
Tem existido uma correlação entre: Petóleo, EUR/USD e Galp.
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artista Escreveu:João, o problema é que muitos já fizeram o mesmo raciocínio quando o título estava a 14, depois a 11, a 9, 7...
Ou seja, mais importante seria conseguir calcular os riscos que a empresa corre de os investimentos no Brasil irem por água abaixo, e mais uma série de elementos dos fundamentais da empresa para tentar perceber se ela está cara ou barata em função dos dados disponiveis actualmente... sei que isto é muito difícil (encontrar os dados actualizados e saber fazer estas previsões), é por isso que prefiro a AT![]()
abraços
artista
Confere... mas apanhamos um crash sem "ressalto" e um sentimento de pânico... num contexto de um bear market "normal" não acredito que a GALP fosse abaixo dos 8,7...
a AT é complicado para a GALP pois nao ha suporte identificado... e acredito vivamente que o próximo suporte da GALP sera o fundo...
Boas trades artista mais uma vez faz com arte
vou recuperar a citação que me parece a mais indicada para a flutuação da cotação da galp.
Auditor Escreveu:hugob0ss Escreveu:Nunca mais descobrem um poço novo no Brasil...
Neste momento só a subida do petróleo vai fazer subir a cotação da Galp.
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A fast and furious as the crude oil market selloff has been, it's far from over, says one expert.
"The pendulum does swing much faster than we give it credit for," says Peter Beutel of Cameron Hanover.
Beutel says $37 a barrel is likely, even $20 a barrel isn't out of the question.
"If we look at every bear market over last 30, we always cut the high by four," says beutel, which is how he gets the $37 number.
(Watch the accompanying video for the full interview with Beutel...)
Crude neared $60 Monday, having trade near $150 in July.
Beutel warns that though consumers and investors may welcome cheap oil again, we need to not repeat our mistakes of the past, when low prices yielded a lack of investment in new technology and alternative fuels.
"We're going to get too low," he warns. "We're going to kill a lot of alternatives.
Boas!
Fonte: http://www.cnbc.com/id/27398298
Cumps
João, o problema é que muitos já fizeram o mesmo raciocínio quando o título estava a 14, depois a 11, a 9, 7...
Ou seja, mais importante seria conseguir calcular os riscos que a empresa corre de os investimentos no Brasil irem por água abaixo, e mais uma série de elementos dos fundamentais da empresa para tentar perceber se ela está cara ou barata em função dos dados disponiveis actualmente... sei que isto é muito difícil (encontrar os dados actualizados e saber fazer estas previsões), é por isso que prefiro a AT
abraços
artista
Ou seja, mais importante seria conseguir calcular os riscos que a empresa corre de os investimentos no Brasil irem por água abaixo, e mais uma série de elementos dos fundamentais da empresa para tentar perceber se ela está cara ou barata em função dos dados disponiveis actualmente... sei que isto é muito difícil (encontrar os dados actualizados e saber fazer estas previsões), é por isso que prefiro a AT

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é de notar que há muita gente com vontade de investir longo na GALP percebe-se entre linhas...
É difícil acertar no fundo mas pelo contexto actual não creio que a realidade va mudar muito nos próximos anos...
quero com isto dizer:
A GALP continua com o monopólio em Portugal, fez as descobertas... embora não seja muito viável agora a exploração ela vai acontecer sem duvida.
A GALP pode achar outra solução como vender ou subempreitar... enfim N soluces... Agora inegável essas mais valias existem na GALP.
O petróleo felizmente ou infelizmente esta ai para mais de 50 anos...
Resta saber é ate onde vai o pânico... mas arrisco a dizer que esta empresa será uma das que recupera para cima dos 10 euros quando esta crise passar seja de 2,3 ou 5 anos...
Embora muita gente me possa contradizer exemplificando com BCP´s, Zons e companhia, que passados 5 anos, depois de um BEARMARKET o "price target" alterou completamente... vale o que vale chamem-lhe feeling fundamentado
Esta empresa é solida e tem as mais valias...
Mas qual a melhor altura para entrar?
Eu vou aguardar mais um pouco mas vou entrar longo...
Boas trades
Joao
É difícil acertar no fundo mas pelo contexto actual não creio que a realidade va mudar muito nos próximos anos...
quero com isto dizer:
A GALP continua com o monopólio em Portugal, fez as descobertas... embora não seja muito viável agora a exploração ela vai acontecer sem duvida.
A GALP pode achar outra solução como vender ou subempreitar... enfim N soluces... Agora inegável essas mais valias existem na GALP.
O petróleo felizmente ou infelizmente esta ai para mais de 50 anos...
Resta saber é ate onde vai o pânico... mas arrisco a dizer que esta empresa será uma das que recupera para cima dos 10 euros quando esta crise passar seja de 2,3 ou 5 anos...
Embora muita gente me possa contradizer exemplificando com BCP´s, Zons e companhia, que passados 5 anos, depois de um BEARMARKET o "price target" alterou completamente... vale o que vale chamem-lhe feeling fundamentado
Esta empresa é solida e tem as mais valias...
Mas qual a melhor altura para entrar?
Eu vou aguardar mais um pouco mas vou entrar longo...
Boas trades
Joao
O mnimo histórico da Galp é 5,82€ e foi feito em 2/11/2006 na 8ª sessão de negociação... por acaso reparei agora que fez dois anos no dia 24, sexta-feira, que a Galp entrou para a bolsa!
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