Petróleo - Tópico Geral
Petróleo a caminho da maior queda mensal de sempre
Os preços do petróleo mantêm a tendência de queda e encaminham-se para registar a maior desvalorização mensal de sempre em Nova Iorque com os receios de que a contracção da economia norte-americana leve a uma queda da procura petrolífera.
--------------------------------------------------------------------------------
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo mantêm a tendência de queda e encaminham-se para registar a maior desvalorização mensal de sempre em Nova Iorque com os receios de que a contracção da economia norte-americana leve a uma queda da procura petrolífera.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, segue a desvalorizar 1,23% para os 65,15 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia europeia, perde 1,93% para os 62,48 dólares por barril.
Desde o início do mês, com as actuais cotações, a matéria-prima acumula uma desvalorização de 35,26% em Nova Iorque, a maior desde que começou a negociar em 1983, e de 36,36% em Londres. Já desde que registou os máximos históricos, superiores a 147 dólares por barril, a queda é de 55,76% no mercado nova-iorquino e de 57,64% no londrino.
“A variação do preço no último mês é maior do que a que temos visto em alguns anos” afirmou Nauman Barakat da Macquarie Futures citado pela Bloomberg.
A penalizar a matéria-prima têm estado os receios de que a actual situação económica que se vive em termos globais leve a uma redução da procura petrolífera. A contribuir para estes receios estão os dados divulgados nos EUA que mostram uma contracção da economia e uma redução dos gastos dos consumidores.
Ontem, o Departamento do Comércio dos Estados Unidos anunciou que o produto interno bruto (PIB) do país se contraiu 0,3% no terceiro trimestre do ano. Já hoje foi conhecido que os gastos dos consumidores norte-americanos caíram 0,3%, em Setembro, uma quebra superior ao esperado, sugerindo que a economia está a enfraquecer.
Os preços do petróleo mantêm a tendência de queda e encaminham-se para registar a maior desvalorização mensal de sempre em Nova Iorque com os receios de que a contracção da economia norte-americana leve a uma queda da procura petrolífera.
--------------------------------------------------------------------------------
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo mantêm a tendência de queda e encaminham-se para registar a maior desvalorização mensal de sempre em Nova Iorque com os receios de que a contracção da economia norte-americana leve a uma queda da procura petrolífera.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, segue a desvalorizar 1,23% para os 65,15 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia europeia, perde 1,93% para os 62,48 dólares por barril.
Desde o início do mês, com as actuais cotações, a matéria-prima acumula uma desvalorização de 35,26% em Nova Iorque, a maior desde que começou a negociar em 1983, e de 36,36% em Londres. Já desde que registou os máximos históricos, superiores a 147 dólares por barril, a queda é de 55,76% no mercado nova-iorquino e de 57,64% no londrino.
“A variação do preço no último mês é maior do que a que temos visto em alguns anos” afirmou Nauman Barakat da Macquarie Futures citado pela Bloomberg.
A penalizar a matéria-prima têm estado os receios de que a actual situação económica que se vive em termos globais leve a uma redução da procura petrolífera. A contribuir para estes receios estão os dados divulgados nos EUA que mostram uma contracção da economia e uma redução dos gastos dos consumidores.
Ontem, o Departamento do Comércio dos Estados Unidos anunciou que o produto interno bruto (PIB) do país se contraiu 0,3% no terceiro trimestre do ano. Já hoje foi conhecido que os gastos dos consumidores norte-americanos caíram 0,3%, em Setembro, uma quebra superior ao esperado, sugerindo que a economia está a enfraquecer.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo em queda com receios de que corte dos juros não estimule a economia
Os preços do petróleo continuam a descer, tendo invertido a tendência registada ontem e durante a manhã de hoje, numa altura em que os investidores não acreditam que a redução das taxas de juro seja suficiente para estimular a economia global e aumentar a procura desta matéria-prima.
Eudora Ribeiro
Assim, às 19h28, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Dezembro era transaccionado no ICE de Londres a cair 2,37 dólares, ou 3,62%, para os 63,10 dólares, depois de ter atingido hoje os 68,35 dólares.
À mesma hora, o contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) descia 1,95 dólares, ou 2,89%, para os 65,55 dólares por barril no NYMEX de Nova Iorque, depois de hoje já ter sido negociado nos 70,60 dólares, o valor mais alto desde 21 de Outubro.
Ontem, a Reserva Federal norte-americana cortou a sua principal taxa directora dos juros em meio ponto percentual para os 1,0%, e também o Banco Popular da China cortou os juros, com o objectivo de descongelar os mercados de crédito.
Face a estas descidas, os preços do crude estiveram em alta, durante a manhã, com os investidores a acreditarem que os juros mais baixos iriam estimular a economia global, o que iria incentivar a procura de petróleo. Os mercados estão agora mais cépticos em relação a estas alterações.
Os preços do petróleo continuam a descer, tendo invertido a tendência registada ontem e durante a manhã de hoje, numa altura em que os investidores não acreditam que a redução das taxas de juro seja suficiente para estimular a economia global e aumentar a procura desta matéria-prima.
Eudora Ribeiro
Assim, às 19h28, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Dezembro era transaccionado no ICE de Londres a cair 2,37 dólares, ou 3,62%, para os 63,10 dólares, depois de ter atingido hoje os 68,35 dólares.
À mesma hora, o contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) descia 1,95 dólares, ou 2,89%, para os 65,55 dólares por barril no NYMEX de Nova Iorque, depois de hoje já ter sido negociado nos 70,60 dólares, o valor mais alto desde 21 de Outubro.
Ontem, a Reserva Federal norte-americana cortou a sua principal taxa directora dos juros em meio ponto percentual para os 1,0%, e também o Banco Popular da China cortou os juros, com o objectivo de descongelar os mercados de crédito.
Face a estas descidas, os preços do crude estiveram em alta, durante a manhã, com os investidores a acreditarem que os juros mais baixos iriam estimular a economia global, o que iria incentivar a procura de petróleo. Os mercados estão agora mais cépticos em relação a estas alterações.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Receios de recessão levam petróleo de regresso às quedas
Os preços do petróleo voltaram a negociar em queda, depois de terem estado a valorizar cerca de 2,5%. Os receios de recessão económica global e a valorização do dólar são os principais factores que estão a pressionar a matéria-prima.
--------------------------------------------------------------------------------
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
s preços do petróleo voltaram a negociar em queda, depois de terem estado a valorizar cerca de 2,5%. Os receios de recessão económica global e a valorização do dólar são os principais factores que estão a pressionar a matéria-prima.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, segue a desvalorizar 1,56% para os 63,15 dólares por barril, e o Brent do mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas, perde 1,76% em Londres para os 60,96 dólares.
A matéria-prima está a ser penalizada pelos receios de recessão económica, que poderia levar a uma queda do consumo petrolífero. Foi este o motivo que levou o petróleo a registar um mínimo de Maio de 2007 em Nova Iorque, com as cotações a tocarem nos 61,30 dólares por barril. Já em Londres os contratos negociaram nos 59,02 dólares, o que não se verificava desde Fevereiro de 2007.
Os receios de uma redução da procura em consequência de uma recessão económica é um dos motivos apontado para a desvalorização de quase 60% que o petróleo acumula desde o dia 11 de Julho quando superou os 147 dólares por barril em ambos os mercados de referência.
“Queremos ver o efeito completo da recessão na procura, e até isso acontecer os preços vão continuar com uma tendência negativa.
Também a contribuir para a queda do petróleo está a valorização do dólar, que negoceia em valores máximos de cerca de dois anos e meio face ao euro.
A valorização da divisa da maior economia do mundo reduz a atractividade dos contratos petrolíferos como forma de investimento uma vez que estes são cotados em dólares.
Os preços do petróleo voltaram a negociar em queda, depois de terem estado a valorizar cerca de 2,5%. Os receios de recessão económica global e a valorização do dólar são os principais factores que estão a pressionar a matéria-prima.
--------------------------------------------------------------------------------
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
s preços do petróleo voltaram a negociar em queda, depois de terem estado a valorizar cerca de 2,5%. Os receios de recessão económica global e a valorização do dólar são os principais factores que estão a pressionar a matéria-prima.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, segue a desvalorizar 1,56% para os 63,15 dólares por barril, e o Brent do mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas, perde 1,76% em Londres para os 60,96 dólares.
A matéria-prima está a ser penalizada pelos receios de recessão económica, que poderia levar a uma queda do consumo petrolífero. Foi este o motivo que levou o petróleo a registar um mínimo de Maio de 2007 em Nova Iorque, com as cotações a tocarem nos 61,30 dólares por barril. Já em Londres os contratos negociaram nos 59,02 dólares, o que não se verificava desde Fevereiro de 2007.
Os receios de uma redução da procura em consequência de uma recessão económica é um dos motivos apontado para a desvalorização de quase 60% que o petróleo acumula desde o dia 11 de Julho quando superou os 147 dólares por barril em ambos os mercados de referência.
“Queremos ver o efeito completo da recessão na procura, e até isso acontecer os preços vão continuar com uma tendência negativa.
Também a contribuir para a queda do petróleo está a valorização do dólar, que negoceia em valores máximos de cerca de dois anos e meio face ao euro.
A valorização da divisa da maior economia do mundo reduz a atractividade dos contratos petrolíferos como forma de investimento uma vez que estes são cotados em dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo fecha a recuar para novos mínimos
Os preços do petróleo terminaram a primeira sessão da semana em queda, com novos mínimos de 20 meses em Londres e de 17 meses em Nova Iorque.
No mercado londrino, o barril de Brent para entrega em Dezembro encerrou a valer 61,05 dólares, uma descida de 1,6%. Antes, os preços tocaram os 59,02 dólares, mínimo desde 22 de Fevereiro do ano passado.
No Nymex, o barril de West Texas Intermediate caiu 1,9%, para os 62,95 dólares. O crude chegou a recuar até aos 61,30 dólares, o valor mais baixo desde 9 de Maio de 2007.
Face aos máximos históricos de Julho, os preços encontram-se 57% abaixo.
A valorização do dólar para um máximo de dois anos e meio face ao euro ajudou à queda dos preços.
Os preços do petróleo terminaram a primeira sessão da semana em queda, com novos mínimos de 20 meses em Londres e de 17 meses em Nova Iorque.
No mercado londrino, o barril de Brent para entrega em Dezembro encerrou a valer 61,05 dólares, uma descida de 1,6%. Antes, os preços tocaram os 59,02 dólares, mínimo desde 22 de Fevereiro do ano passado.
No Nymex, o barril de West Texas Intermediate caiu 1,9%, para os 62,95 dólares. O crude chegou a recuar até aos 61,30 dólares, o valor mais baixo desde 9 de Maio de 2007.
Face aos máximos históricos de Julho, os preços encontram-se 57% abaixo.
A valorização do dólar para um máximo de dois anos e meio face ao euro ajudou à queda dos preços.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo inverte tendência de queda e avança mais de 2%
Os preços do petróleo inverteram a tendência de queda e seguem já a valorizar mais de 2% no mercado londrino. A impulsionar a matéria-prima está a atribuição de 31 mil milhões de dólares (24,58 mil milhões de euros) aos bancos regionais pelo Tesouro norte-americano.
--------------------------------------------------------------------------------
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo inverteram a tendência de queda e seguem já a valorizar mais de 2% no mercado londrino. A impulsionar a matéria-prima está a atribuição de 31 mil milhões de dólares (24,58 mil milhões de euros) aos bancos regionais pelo Tesouro norte-americano.
Depois de já ter estado a valorizar mais de 2,5%, o West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a ganhar 1,82% para os 65,32 dólares. Em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa e que também já avançou quase 2,5%, seguia a avançar 1,55% para os 63,01 dólares por barril.
Os preços da matéria-prima inverteram a tendência de queda que registaram ao longo da sessão tendo mesmo negociado nos 61,30 dólares em Nova Iorque, o que não acontecia desde Maio de 2007, e nos 59,02 dólares, um valor mínimo de Fevereiro de 2007.
A valorização do petróleo seguiu-se ao acentuar dos ganhos nos índices norte-americanos depois do Tesouro norte-americano ter atribuído 31 mil milhões de dólares (24,58 mil milhões de euros) aos bancos regionais.
“Nós estamos realmente a observar o mercado accionista e tirar as nossas conclusões daí” afirmou o analista Tim Evans da Citi Futures Perspective, citado pela agência noticiosa norte-americana.
“Existe um sentimento de que as acções são um indicador e vão-nos dar uma ideia de como a procura de petróleo vai estar no próximo ano” acrescentou Evans.
Os preços do petróleo inverteram a tendência de queda e seguem já a valorizar mais de 2% no mercado londrino. A impulsionar a matéria-prima está a atribuição de 31 mil milhões de dólares (24,58 mil milhões de euros) aos bancos regionais pelo Tesouro norte-americano.
--------------------------------------------------------------------------------
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo inverteram a tendência de queda e seguem já a valorizar mais de 2% no mercado londrino. A impulsionar a matéria-prima está a atribuição de 31 mil milhões de dólares (24,58 mil milhões de euros) aos bancos regionais pelo Tesouro norte-americano.
Depois de já ter estado a valorizar mais de 2,5%, o West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a ganhar 1,82% para os 65,32 dólares. Em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa e que também já avançou quase 2,5%, seguia a avançar 1,55% para os 63,01 dólares por barril.
Os preços da matéria-prima inverteram a tendência de queda que registaram ao longo da sessão tendo mesmo negociado nos 61,30 dólares em Nova Iorque, o que não acontecia desde Maio de 2007, e nos 59,02 dólares, um valor mínimo de Fevereiro de 2007.
A valorização do petróleo seguiu-se ao acentuar dos ganhos nos índices norte-americanos depois do Tesouro norte-americano ter atribuído 31 mil milhões de dólares (24,58 mil milhões de euros) aos bancos regionais.
“Nós estamos realmente a observar o mercado accionista e tirar as nossas conclusões daí” afirmou o analista Tim Evans da Citi Futures Perspective, citado pela agência noticiosa norte-americana.
“Existe um sentimento de que as acções são um indicador e vão-nos dar uma ideia de como a procura de petróleo vai estar no próximo ano” acrescentou Evans.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo: Descoberta jazida 430 milhões barris na Nicarágua
A companhia canadiana Nothwoods Resources anunciou sábado a descoberta de uma jazida de 438 milhões de barris de petróleo numa localidade situada a ocidente da Nicarágua.
Segundo um comunicado da empresa canadiana, noticiado pelo Nuevo Diário, em San Bartolo, no município de San Rafael del Sur, «existe abundância de petróleo», e que dos 438 milhões de barris de crude, pelo menos 66 milhões podem ser aproveitados, embora haja a ainda a posibilidade de poderem vir a ser extraidos 118 milhões de barris.
A mesma fonte não deu informação sobre a qualidade do crude, mas adiantou que as pesquisas realizadas «devem ser medidas com precisão através de provas geofísicas e geotérmicas, para que possam ser assumidas do ponto de vista económico».
O comunicado adianta que a «fase seguinte da exploração está ser planeada com vista a obter e medir produções sutentáveis comercialmente de hodrocarbonetos destes reservatórios».
A companhia Northwoods está realizar explorações tanto em terra firme, como em off-shore, na zona do Oceano Pacífico, da Nicarágua, onde desde 25 de Abril de 2004 tem a concessão de uma zona costeira com 3.423 quilómetros quadrados.
Diário Digital / Lusa
A companhia canadiana Nothwoods Resources anunciou sábado a descoberta de uma jazida de 438 milhões de barris de petróleo numa localidade situada a ocidente da Nicarágua.
Segundo um comunicado da empresa canadiana, noticiado pelo Nuevo Diário, em San Bartolo, no município de San Rafael del Sur, «existe abundância de petróleo», e que dos 438 milhões de barris de crude, pelo menos 66 milhões podem ser aproveitados, embora haja a ainda a posibilidade de poderem vir a ser extraidos 118 milhões de barris.
A mesma fonte não deu informação sobre a qualidade do crude, mas adiantou que as pesquisas realizadas «devem ser medidas com precisão através de provas geofísicas e geotérmicas, para que possam ser assumidas do ponto de vista económico».
O comunicado adianta que a «fase seguinte da exploração está ser planeada com vista a obter e medir produções sutentáveis comercialmente de hodrocarbonetos destes reservatórios».
A companhia Northwoods está realizar explorações tanto em terra firme, como em off-shore, na zona do Oceano Pacífico, da Nicarágua, onde desde 25 de Abril de 2004 tem a concessão de uma zona costeira com 3.423 quilómetros quadrados.
Diário Digital / Lusa
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
OPEP decide cortar 1,5 milhões de barris
00h30m
ANA PAULA LIMA *
A partir do dia 1, os principais países exportadores de petróleo vão produzir menos 1,5 milhões de barris por dia e prometem uma nova redução para Dezembro. Mesmo assim, o preço do barril continua em baixa.
Apesar dos receios dos países importadores, depois do anúncio da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) de diminuir a produção, o petróleo manteve-se em queda.
O Brent, em Londres, perdeu 3,47 dólares, para 62,45 dólares, mas durante a manhã caiu para 61 dólares, o valor mais baixo desde Março de 2007. Nos EUA, o 'West Texas Intermediate' perdia, a meio da sessão, 4,92%, para 64,50 dólares, e o 'light sweet crude' desceu mais de três dólares, para 64,15 dólares. Também este tipo de crude atingiu um mínimo, ao tocar o valor mais baixo desde Maio de 2007, nos 62,65 dólares.
O corte anunciado estipula quotas de redução para cada um dos onze países e diminui de 28,8 milhões de barris diários, para 27,3 milhões a produção da OPEP que tenta a todo o custo travar a descida dos preços da matéria-prima em plena crise financeira mundial. O petróleo está, neste momento, abaixo dos 70 dólares o barril, depois de em Julho ter atingido os 147,50 dólares.
"A OPEP assiste a uma descida espectacular dos preços sem precedente (...) que coloca em perigo a existência de numerosos projectos petrolíferos e ameaça a anulação de outros, o que poderá causar quebras na oferta a médio prazo", salienta a organização em comunicado. Os produtores de petróleo revelaram, ainda, que estão a ponderar uma segunda redução da produção na próxima reunião, marcada para 17 de Dezembro.
Os maiores importadores de petróleo reagiram de imediato. Os EUA consideraram que a atitude da OPEP contraria as boas regras de funcionamento do mercado. "Depois de hoje, pensámos que o valor dos bens, como o petróleo, deve ser determinado por mercados abertos, concorrênciais, e não por este género de decisões contrárias ao mercado", afirmou um porta-voz da Casa Branca. De Londres veio a desilusão de Gordon Brown. O porta-voz do primeiro-ministro inglês disse que o governo está "decepcionado. A OPEP devia ter em conta o impacto que a decisão terá sobre a economia mundial".
O ministro da Economia alemão destacou o risco de uma subida de preços do petróleo para a economia mundial. "Apelo à responsabilidade e à razão dos países produtores de petróleo de não prejudicar a economia mundial com uma política de preços altos", referiu Michael Glos.
00h30m
ANA PAULA LIMA *
A partir do dia 1, os principais países exportadores de petróleo vão produzir menos 1,5 milhões de barris por dia e prometem uma nova redução para Dezembro. Mesmo assim, o preço do barril continua em baixa.
Apesar dos receios dos países importadores, depois do anúncio da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) de diminuir a produção, o petróleo manteve-se em queda.
O Brent, em Londres, perdeu 3,47 dólares, para 62,45 dólares, mas durante a manhã caiu para 61 dólares, o valor mais baixo desde Março de 2007. Nos EUA, o 'West Texas Intermediate' perdia, a meio da sessão, 4,92%, para 64,50 dólares, e o 'light sweet crude' desceu mais de três dólares, para 64,15 dólares. Também este tipo de crude atingiu um mínimo, ao tocar o valor mais baixo desde Maio de 2007, nos 62,65 dólares.
O corte anunciado estipula quotas de redução para cada um dos onze países e diminui de 28,8 milhões de barris diários, para 27,3 milhões a produção da OPEP que tenta a todo o custo travar a descida dos preços da matéria-prima em plena crise financeira mundial. O petróleo está, neste momento, abaixo dos 70 dólares o barril, depois de em Julho ter atingido os 147,50 dólares.
"A OPEP assiste a uma descida espectacular dos preços sem precedente (...) que coloca em perigo a existência de numerosos projectos petrolíferos e ameaça a anulação de outros, o que poderá causar quebras na oferta a médio prazo", salienta a organização em comunicado. Os produtores de petróleo revelaram, ainda, que estão a ponderar uma segunda redução da produção na próxima reunião, marcada para 17 de Dezembro.
Os maiores importadores de petróleo reagiram de imediato. Os EUA consideraram que a atitude da OPEP contraria as boas regras de funcionamento do mercado. "Depois de hoje, pensámos que o valor dos bens, como o petróleo, deve ser determinado por mercados abertos, concorrênciais, e não por este género de decisões contrárias ao mercado", afirmou um porta-voz da Casa Branca. De Londres veio a desilusão de Gordon Brown. O porta-voz do primeiro-ministro inglês disse que o governo está "decepcionado. A OPEP devia ter em conta o impacto que a decisão terá sobre a economia mundial".
O ministro da Economia alemão destacou o risco de uma subida de preços do petróleo para a economia mundial. "Apelo à responsabilidade e à razão dos países produtores de petróleo de não prejudicar a economia mundial com uma política de preços altos", referiu Michael Glos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
OPEP pondera mais cortes
Petróleo cai mais de 7% em Nova Iorque
Os preços do crude acentuaram as quedas após o anúncio de um corte de 1,5 milhões de barris por dia da produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), já que o mercado considera que uma redução desta amplitude não deverá ser suficiente para travar a queda das cotações num contexto de desaceleração do crescimento económico e de redução da procura de combustível.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os preços do crude acentuaram as quedas após o anúncio de um corte de 1,5 milhões de barris por dia da produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), já que o mercado considera que uma redução desta amplitude não deverá ser suficiente para travar a queda das cotações num contexto de desaceleração do crescimento económico e de redução da procura de combustível.
O West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, cedia 7,1%, para 63,05 dólares por barril, nível que não atingia desde Maio do ano passado.
O contrato de Dezembro do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, seguia a perder 5,28% no mercado londrino, para 62,44 dólares por barril - o valor mais baixo desde Março de 2007.
A OPEP esteve hoje reunida em Viena e anunciou uma redução do seu “plafond” de produção em 1,5 milhões de barris por dia. Chakib Khelil, presidente do cartel, referiu entrentanto que a organização poderá reunir-se de novo antes da reunião oficial agendada para Dezembro e decidir-se por mais cortes.
Desde Dezembro de 2006 que a OPEP não reduzia a sua produção.
Petróleo cai mais de 7% em Nova Iorque
Os preços do crude acentuaram as quedas após o anúncio de um corte de 1,5 milhões de barris por dia da produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), já que o mercado considera que uma redução desta amplitude não deverá ser suficiente para travar a queda das cotações num contexto de desaceleração do crescimento económico e de redução da procura de combustível.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os preços do crude acentuaram as quedas após o anúncio de um corte de 1,5 milhões de barris por dia da produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), já que o mercado considera que uma redução desta amplitude não deverá ser suficiente para travar a queda das cotações num contexto de desaceleração do crescimento económico e de redução da procura de combustível.
O West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, cedia 7,1%, para 63,05 dólares por barril, nível que não atingia desde Maio do ano passado.
O contrato de Dezembro do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, seguia a perder 5,28% no mercado londrino, para 62,44 dólares por barril - o valor mais baixo desde Março de 2007.
A OPEP esteve hoje reunida em Viena e anunciou uma redução do seu “plafond” de produção em 1,5 milhões de barris por dia. Chakib Khelil, presidente do cartel, referiu entrentanto que a organização poderá reunir-se de novo antes da reunião oficial agendada para Dezembro e decidir-se por mais cortes.
Desde Dezembro de 2006 que a OPEP não reduzia a sua produção.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
OPEP corta 1,5 milhões de barris por dia
Petróleo perde mais de 4% para mínimos de 2007
Os preços do crude acentuaram as quedas, pressionados pela conviccção de que o corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), hoje reunida em Viena, poderá não ser suficiente para travar a queda das cotações num contexto de desaceleração do crescimento económico e de redução da procura de combustível.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os preços do crude acentuaram as quedas, pressionados pela conviccção de que o corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), hoje reunida em Viena, poderá não ser suficiente para travar a queda das cotações num contexto de desaceleração do crescimento económico e de redução da procura de combustível.
A OPEP acaba de anunciar que procedeu a um corte de 1,5 milhões de barris por dia. Desde Dezembro de 2006 que o cartel não diminuia o seu "plafond" de produção.
No entanto, “um corte de 1 ou 1,5 milhões de barris por dia não vai impressionar o mercado, quando estamos a ver tanto pânico nos mercados accionistas asiático e europeu”, comentou à Bloomberg um corretor da MF Global, Robert Laughlin.
O contrato de Dezembro do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, cedia 3,97%, para 63,30 dólares por barril, depois de já terem estado nos 62,66 dólares (-4,95%), valor mais baixo desde Março de 2007.
O West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, seguia a perder 4,75% no mercado nova-iorquino, para 64,62 dolares por barril. Desde Junho de 2007 que as cotações do WTI não estavam nestes níveis.
Ontem, o presidente da OPEP, Chakib Khelil, afirmou que a organização não pretende infligir sofrimento aos países consumidores de petróleo e que a decisão a ser anunciada hoje terá como objectivo equilibrar os interesses tanto dos produtores como dos consumidores.
No entanto, Khelil afirmou, citado pela Reuters, que prefere ver o crude nos 90 dólares por barril, de forma a assegurar a prossecução dos projectos petrolíferos e gasíferos que estão em curso. “Precisamos do petróleo nos 90 dólares para continuarmos a desenvolver esses projectos”, salientou.
Petróleo perde mais de 4% para mínimos de 2007
Os preços do crude acentuaram as quedas, pressionados pela conviccção de que o corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), hoje reunida em Viena, poderá não ser suficiente para travar a queda das cotações num contexto de desaceleração do crescimento económico e de redução da procura de combustível.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os preços do crude acentuaram as quedas, pressionados pela conviccção de que o corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), hoje reunida em Viena, poderá não ser suficiente para travar a queda das cotações num contexto de desaceleração do crescimento económico e de redução da procura de combustível.
A OPEP acaba de anunciar que procedeu a um corte de 1,5 milhões de barris por dia. Desde Dezembro de 2006 que o cartel não diminuia o seu "plafond" de produção.
No entanto, “um corte de 1 ou 1,5 milhões de barris por dia não vai impressionar o mercado, quando estamos a ver tanto pânico nos mercados accionistas asiático e europeu”, comentou à Bloomberg um corretor da MF Global, Robert Laughlin.
O contrato de Dezembro do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, cedia 3,97%, para 63,30 dólares por barril, depois de já terem estado nos 62,66 dólares (-4,95%), valor mais baixo desde Março de 2007.
O West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, seguia a perder 4,75% no mercado nova-iorquino, para 64,62 dolares por barril. Desde Junho de 2007 que as cotações do WTI não estavam nestes níveis.
Ontem, o presidente da OPEP, Chakib Khelil, afirmou que a organização não pretende infligir sofrimento aos países consumidores de petróleo e que a decisão a ser anunciada hoje terá como objectivo equilibrar os interesses tanto dos produtores como dos consumidores.
No entanto, Khelil afirmou, citado pela Reuters, que prefere ver o crude nos 90 dólares por barril, de forma a assegurar a prossecução dos projectos petrolíferos e gasíferos que estão em curso. “Precisamos do petróleo nos 90 dólares para continuarmos a desenvolver esses projectos”, salientou.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo cai com receio de ineficácia da OPEP
Os preços do crude seguiam a cair, pressionados pela convicção de que um potencial corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) poderá não ser suficiente para travar a queda das cotações num contexto de desaceleração do crescimento económico e de redução da procura de combustível.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os preços do crude seguiam a cair, pressionados pela convicção de que um potencial corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) poderá não ser suficiente para travar a queda das cotações num contexto de desaceleração do crescimento económico e de redução da procura de combustível.
O contrato de Dezembro do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, seguia a perder 0,76% no mercado londrino, para 65,42 dolares por barril.
O West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, cedia 1,30%, para 66,96 dólares por barril. Os preços estão em queda de 6,8% esta semana, a caminho a quarta semana consecutiva de declínios.
A OPEP reúne-se hoje em Viena e o mercado espera um corte compreendido entre um e dois milhões de barris por dia. Ontem, o presidente do cartel, Chakib Khelil, afirmou que a organização não pretende infligir sofrimento aos países consumidores de petróleo e que a decisão a ser anunciada hoje terá como objectivo equilibrar os interesses tanto dos produtores como dos consumidores.
No entanto, Khelil afirmou, citado pela Reuters, que prefere ver o crude nos 90 dólares por barril, de forma a assegurar a prossecução dos projectos petrolíferos e gasíferos que estão em curso. “Precisamos do petróleo nos 90 dólares para continuarmos a desenvolver esses projectos”, salientou.
Os preços do crude seguiam a cair, pressionados pela convicção de que um potencial corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) poderá não ser suficiente para travar a queda das cotações num contexto de desaceleração do crescimento económico e de redução da procura de combustível.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os preços do crude seguiam a cair, pressionados pela convicção de que um potencial corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) poderá não ser suficiente para travar a queda das cotações num contexto de desaceleração do crescimento económico e de redução da procura de combustível.
O contrato de Dezembro do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, seguia a perder 0,76% no mercado londrino, para 65,42 dolares por barril.
O West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, cedia 1,30%, para 66,96 dólares por barril. Os preços estão em queda de 6,8% esta semana, a caminho a quarta semana consecutiva de declínios.
A OPEP reúne-se hoje em Viena e o mercado espera um corte compreendido entre um e dois milhões de barris por dia. Ontem, o presidente do cartel, Chakib Khelil, afirmou que a organização não pretende infligir sofrimento aos países consumidores de petróleo e que a decisão a ser anunciada hoje terá como objectivo equilibrar os interesses tanto dos produtores como dos consumidores.
No entanto, Khelil afirmou, citado pela Reuters, que prefere ver o crude nos 90 dólares por barril, de forma a assegurar a prossecução dos projectos petrolíferos e gasíferos que estão em curso. “Precisamos do petróleo nos 90 dólares para continuarmos a desenvolver esses projectos”, salientou.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Nem que me dessem mil milhões de euros eu comprava Galp nesta altura...
Isto está bonito está!!
O dólar a valorizar, o petróleo em dólares vai valorizar. A Fed com os seus mecanismos provávelmente irá baixar juros criando efeitos contraditórios. Tudo isto vai empurrar a economia mundial para uma depressão. E a inflação!!!
Meu Deus...
Isto está bonito está!!
O dólar a valorizar, o petróleo em dólares vai valorizar. A Fed com os seus mecanismos provávelmente irá baixar juros criando efeitos contraditórios. Tudo isto vai empurrar a economia mundial para uma depressão. E a inflação!!!
Meu Deus...
Caros amigos,
Serà o fim d viagem para descida do WTI ?
Se acreditar-mos na reacçao da coroa norueguesa, poderiamos estar proximos de um fim de descida (provisoria ?)
este facto tambèm de pode observar nos crosses :
GBPNOK e USDNOK
um abraço,
Serà o fim d viagem para descida do WTI ?
Se acreditar-mos na reacçao da coroa norueguesa, poderiamos estar proximos de um fim de descida (provisoria ?)
este facto tambèm de pode observar nos crosses :
GBPNOK e USDNOK
um abraço,
- Anexos
-
- EURONOK.png (31.89 KiB) Visualizado 10205 vezes
"Uma maçã por dia afasta o médico,… desde que se tenha boa pontaria" . Sir Winston Churchill
Curiosamente, hoje o preço médio do petróleo em euros está mais baixo do que ontem (neste momento o valor médio do Crude Oil estará abaixo dos 53 euros e é o valor mais baixo do ano).
Terça-feira as notícias destacavam a descida forte do petróleo e ele estava a subir. Hoje destacam a subida e ele está a baixar (isto em euros).
Por aqui se pode ver como as notícias sobre as variações do petróleo podem ser muito enganadoras...
Terça-feira as notícias destacavam a descida forte do petróleo e ele estava a subir. Hoje destacam a subida e ele está a baixar (isto em euros).
Por aqui se pode ver como as notícias sobre as variações do petróleo podem ser muito enganadoras...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Petróleo acentua ganhos e avança mais de 4% em Londres
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de subida e seguem a ganhar mais de 4% no mercado londrino. A possibilidade de a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) poder proceder amanhã a um corte da sua produção em dois milhões de barris por dia está a sustentar as cotações.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de subida e seguem a ganhar mais de 4% no mercado londrino. A possibilidade de a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) poder proceder amanhã a um corte da sua produção em dois milhões de barris por dia está a sustentar as cotações.
O contrato de Dezembro do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, seguia a ganhar 4,01% no mercado londrino, para os 67,11 dólares por barril, depois de já ter estado a descer 0,81% (64 dólares).
O West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos subia 3,67% para 69,20 dólares.
O presidente da OPEP, Chakib Khelil, afirmou hoje em Viena que o cartel não pretende infligir sofrimento aos países consumidores de petróleo e que a decisão de amanhã terá como objectivo equilibrar os interesses tanto dos produtores como dos consumidores.
No entanto, Khelil afirmou, citado pela Reuters, que prefere ver o crude nos 90 dólares por barril, de forma a assegurar a prossecução dos projectos petrolíferos e gasíferos que estão em curso. “Precisamos do petróleo nos 90 dólares para continuarmos a desenvolver esses projectos”, salientou.
Segundo o “Houston Chronicle”, aquele mesmo responsável disse que preços do crude entre os 60 e os 90 dólares por barril não irão deteriorar o abrandamento económico global. Os projectos petrolíferos em areias betuminosas requerem preços a 90 dólares por barril para serem viáveis e a perfuração em águas ultra-profundas exige que o crude esteja pelo menos a 70 dólares, referiu Khelil, citado por aquele jornal.
Khelil adiantou ainda que quaisquer cortes da OPEP poderão ter de ser escalonados em várias fases. “Há provavelmente várias decisões a tomar ao longo do tempo para podermos realmente ajustar os preços”, afirmou à Reuters.
“A crise financeira vai ter impacto sobre a oferta de petróleo nos próximos dois anos e claro que terá também impacto sobre os preços do crude durante esse mesmo período, independentemente do que façamos agora”, sublinhou o presidente do cartel.
Irão defende corte de dois milhões de barris por dia
O ministro iraniano do Petróleo, Gholamhossein Nozari afirmou entretanto que a OPEP deve “equilibrar” o mercado, depois da queda de 53% das cotações desde os máximos históricos atingidos a 11 de Julho acima dos 147 dólares por barril, tendo sugerido que a redução do plafond de produção ascenda aos dois milhões de barris diários, segundo a Bloomberg.
Rafael Ramirez, ministro venezuelano do Petróleo, veio também hoje dizer que a OPEP tem de proceder imediatamente a um corte significativo da sua produção. “Obviamente que apoiamos uma redução da produção”, comentou em Viena, citado pela Bloomberg.
A Arábia Saudita é que continua a ser a grande incógnita. O ministro saudita do Petróleo escusou-se a dar sinais de apoio à possível redução da produção por parte do cartel. “Quem é que falou em cortes de produção?”, respondeu Ali al-Naimi quando lhe perguntaram hoje em Viena se apoiava a possibilidade de o grupo reduzir a sua produção amanhã. “Os preços serão determinados pelo mercado”, respondeu à Bloomberg.
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de subida e seguem a ganhar mais de 4% no mercado londrino. A possibilidade de a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) poder proceder amanhã a um corte da sua produção em dois milhões de barris por dia está a sustentar as cotações.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de subida e seguem a ganhar mais de 4% no mercado londrino. A possibilidade de a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) poder proceder amanhã a um corte da sua produção em dois milhões de barris por dia está a sustentar as cotações.
O contrato de Dezembro do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, seguia a ganhar 4,01% no mercado londrino, para os 67,11 dólares por barril, depois de já ter estado a descer 0,81% (64 dólares).
O West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos subia 3,67% para 69,20 dólares.
O presidente da OPEP, Chakib Khelil, afirmou hoje em Viena que o cartel não pretende infligir sofrimento aos países consumidores de petróleo e que a decisão de amanhã terá como objectivo equilibrar os interesses tanto dos produtores como dos consumidores.
No entanto, Khelil afirmou, citado pela Reuters, que prefere ver o crude nos 90 dólares por barril, de forma a assegurar a prossecução dos projectos petrolíferos e gasíferos que estão em curso. “Precisamos do petróleo nos 90 dólares para continuarmos a desenvolver esses projectos”, salientou.
Segundo o “Houston Chronicle”, aquele mesmo responsável disse que preços do crude entre os 60 e os 90 dólares por barril não irão deteriorar o abrandamento económico global. Os projectos petrolíferos em areias betuminosas requerem preços a 90 dólares por barril para serem viáveis e a perfuração em águas ultra-profundas exige que o crude esteja pelo menos a 70 dólares, referiu Khelil, citado por aquele jornal.
Khelil adiantou ainda que quaisquer cortes da OPEP poderão ter de ser escalonados em várias fases. “Há provavelmente várias decisões a tomar ao longo do tempo para podermos realmente ajustar os preços”, afirmou à Reuters.
“A crise financeira vai ter impacto sobre a oferta de petróleo nos próximos dois anos e claro que terá também impacto sobre os preços do crude durante esse mesmo período, independentemente do que façamos agora”, sublinhou o presidente do cartel.
Irão defende corte de dois milhões de barris por dia
O ministro iraniano do Petróleo, Gholamhossein Nozari afirmou entretanto que a OPEP deve “equilibrar” o mercado, depois da queda de 53% das cotações desde os máximos históricos atingidos a 11 de Julho acima dos 147 dólares por barril, tendo sugerido que a redução do plafond de produção ascenda aos dois milhões de barris diários, segundo a Bloomberg.
Rafael Ramirez, ministro venezuelano do Petróleo, veio também hoje dizer que a OPEP tem de proceder imediatamente a um corte significativo da sua produção. “Obviamente que apoiamos uma redução da produção”, comentou em Viena, citado pela Bloomberg.
A Arábia Saudita é que continua a ser a grande incógnita. O ministro saudita do Petróleo escusou-se a dar sinais de apoio à possível redução da produção por parte do cartel. “Quem é que falou em cortes de produção?”, respondeu Ali al-Naimi quando lhe perguntaram hoje em Viena se apoiava a possibilidade de o grupo reduzir a sua produção amanhã. “Os preços serão determinados pelo mercado”, respondeu à Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Infelizmente para nós Europeus, algo a que as notícias continuam a não dar qualquer relevo, os preços estão praticamente iguais aos da passada quinta e sexta-feira quando o Crude Oil estava pelos 71~72 USD.
A queda do Euro face ao Dolar está a anular a queda do petróleo. Hoje temos um preço médio na ordem dos 53/54 euros por barril, precisamente os valores de quinta e sexta-feira passadas...
A queda do Euro face ao Dolar está a anular a queda do petróleo. Hoje temos um preço médio na ordem dos 53/54 euros por barril, precisamente os valores de quinta e sexta-feira passadas...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Petróleo cai quase 7% em Londres
Os preços do petróleo continuam a afundar, pressionados pela divulgação do volume das reservas norte-americanas na semana passada, que aumentaram mais do que o previsto, e pelo menor consumo de combustível. As cotações estão nos níveis mais baixos dos últimos 16 meses em Londres.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os preços do petróleo continuam a afundar, pressionados pela divulgação do volume das reservas norte-americanas na semana passada, que aumentaram mais do que o previsto, e pelo menor consumo de combustível. As cotações estão nos níveis mais baixos dos últimos 16 meses em Londres.
O contrato de Dezembro do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, seguia a perder 6,83% no mercado londrino, para 64,96 dolares por barril, valor que não atingia desde Maio do ano passado
O West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos cedia 5,54% para 68,18 dólares, nível que não atingia desde 27 de Junho do ano passado. Durante a sessão de hoje, já esteve nos 67,50 dólares.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE), os inventários de crude aumentaram 3,182 milhões de barris, para 311,4 milhões de barris, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg projectavam uma subida de 2,65 milhões de barris.
As reservas de gasolina registaram um acréscimo de 2,709 milhões de barris, quando quando as previsões estimavam um aumento de 2,7 milhões.
Os “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – também subiram, em 2,156 milhões de barris, indo igualmente contra as expectativas dos analistas, que apontavam para um aumento de apenas 300.000 barris.
O facto do dólar estar a subir também penaliza a matéria-prima, já que os investimentos se tornam menos atractivos.
OPEP com pouca força
Este aumento dos inventários, aliado à redução do consumo de combustível, está a ofuscar a perspectiva de um corte da produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) na reunião de sexta-feira.
A OPEP, que fornece mais de 40% do petróleo mundial, deverá decidir-se na sexta-feira por uma redução do seu “plafond” de produção, mas os analistas contactados pelo Negócios dizem que essa medida não deve surtir efeito para travar a queda dos preços.
Fadel Gheit, analista da Oppenheimer, considera que, atendendo à gravidade da crise financeira global, a procura de crude irá diminuir “e os preços descerão significativamente, com ou sem cortes de produção por parte da OPEP”.
James Williams, analista norte-americano da WTRG Economics, salientou por seu lado que “a lição dos últimos 30 anos é de que a recessão vence os cortes de produção”. “Um corte de um milhão de barris por dia provavelmente não será suficiente para travar esta queda dos preços”, acrescentou ao Negócios.
“O mercado neste momento está mais atento à diminuição da procura do que à OPEP”, comentou à Bloomberg um operador da Alaron Trading, Phil Flynn.
Mercados emergentes contribuem para a queda
Os preços estão também a ceder terreno devido aos sinais de que a crise financeira global está a alastrar-se aos mercados emergentes. O plano argentino de controlar 29 mil milhões de dólares de fundos de pensões privados do país através de nacionalizações intensificou os receios de que aquela nação está a caminho do segundo colapso na mesma década.
Por outro lado, o PIB da China aumentou 9% no terceiro trimestre, face ao mesmo período do ano passado, tendo este sido o ritmo mais fraco em cinco anos.
Segundo a “Forbes”, alguns países não-membros da OPEP, como a Rússia e a Noruega, poderão mostrar-se solidários com os esforços do cartel, mas não é provável que participem numa operação de resgaste das cotações através de um corte da sua própria produção.
À Noruega isso poderia sair caro, politicamente, pois não seria bem visto que um país europeu procurasse de forma explícita fazer subir as cotações numa altura em que muitos políticos, como o britânico Gordon Brown, apelam a preços mais baixos nas bombas de gasolina para reduzir o fardo que tanto tem pesado aos consumidores.
A Rússia, por seu lado, está a observar um declínio da sua produção de crude, numa altura em que as reservas da Sibéria Ocidental começam a esgotar-se, e o governo já acordou em conceder alívios fiscais às petrolíferas para fomentar o investimento naquela área, bem como a produção, salientou a “Forbes”.
Os preços do petróleo continuam a afundar, pressionados pela divulgação do volume das reservas norte-americanas na semana passada, que aumentaram mais do que o previsto, e pelo menor consumo de combustível. As cotações estão nos níveis mais baixos dos últimos 16 meses em Londres.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os preços do petróleo continuam a afundar, pressionados pela divulgação do volume das reservas norte-americanas na semana passada, que aumentaram mais do que o previsto, e pelo menor consumo de combustível. As cotações estão nos níveis mais baixos dos últimos 16 meses em Londres.
O contrato de Dezembro do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, seguia a perder 6,83% no mercado londrino, para 64,96 dolares por barril, valor que não atingia desde Maio do ano passado
O West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos cedia 5,54% para 68,18 dólares, nível que não atingia desde 27 de Junho do ano passado. Durante a sessão de hoje, já esteve nos 67,50 dólares.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE), os inventários de crude aumentaram 3,182 milhões de barris, para 311,4 milhões de barris, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg projectavam uma subida de 2,65 milhões de barris.
As reservas de gasolina registaram um acréscimo de 2,709 milhões de barris, quando quando as previsões estimavam um aumento de 2,7 milhões.
Os “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – também subiram, em 2,156 milhões de barris, indo igualmente contra as expectativas dos analistas, que apontavam para um aumento de apenas 300.000 barris.
O facto do dólar estar a subir também penaliza a matéria-prima, já que os investimentos se tornam menos atractivos.
OPEP com pouca força
Este aumento dos inventários, aliado à redução do consumo de combustível, está a ofuscar a perspectiva de um corte da produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) na reunião de sexta-feira.
A OPEP, que fornece mais de 40% do petróleo mundial, deverá decidir-se na sexta-feira por uma redução do seu “plafond” de produção, mas os analistas contactados pelo Negócios dizem que essa medida não deve surtir efeito para travar a queda dos preços.
Fadel Gheit, analista da Oppenheimer, considera que, atendendo à gravidade da crise financeira global, a procura de crude irá diminuir “e os preços descerão significativamente, com ou sem cortes de produção por parte da OPEP”.
James Williams, analista norte-americano da WTRG Economics, salientou por seu lado que “a lição dos últimos 30 anos é de que a recessão vence os cortes de produção”. “Um corte de um milhão de barris por dia provavelmente não será suficiente para travar esta queda dos preços”, acrescentou ao Negócios.
“O mercado neste momento está mais atento à diminuição da procura do que à OPEP”, comentou à Bloomberg um operador da Alaron Trading, Phil Flynn.
Mercados emergentes contribuem para a queda
Os preços estão também a ceder terreno devido aos sinais de que a crise financeira global está a alastrar-se aos mercados emergentes. O plano argentino de controlar 29 mil milhões de dólares de fundos de pensões privados do país através de nacionalizações intensificou os receios de que aquela nação está a caminho do segundo colapso na mesma década.
Por outro lado, o PIB da China aumentou 9% no terceiro trimestre, face ao mesmo período do ano passado, tendo este sido o ritmo mais fraco em cinco anos.
Segundo a “Forbes”, alguns países não-membros da OPEP, como a Rússia e a Noruega, poderão mostrar-se solidários com os esforços do cartel, mas não é provável que participem numa operação de resgaste das cotações através de um corte da sua própria produção.
À Noruega isso poderia sair caro, politicamente, pois não seria bem visto que um país europeu procurasse de forma explícita fazer subir as cotações numa altura em que muitos políticos, como o britânico Gordon Brown, apelam a preços mais baixos nas bombas de gasolina para reduzir o fardo que tanto tem pesado aos consumidores.
A Rússia, por seu lado, está a observar um declínio da sua produção de crude, numa altura em que as reservas da Sibéria Ocidental começam a esgotar-se, e o governo já acordou em conceder alívios fiscais às petrolíferas para fomentar o investimento naquela área, bem como a produção, salientou a “Forbes”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo abaixo dos 68 dólares em Londres com receios de diminuição da procura
Os preços do petróleo seguem a negociar em queda pressionados pelas perspectivas de uma redução do consumo da matéria-prima e pela valorização do dólar.
--------------------------------------------------------------------------------
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo seguem a negociar em queda pressionados pelas perspectivas de uma redução do consumo da matéria-prima e pela valorização do dólar.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, perde 2,27% para os 69,28 dólares, depois de já ter estado a desvaloriza quase 3%, o que levou as cotações para os 68,90 dólares.
Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia europeia, perde 3,04% para os 67,60 dólares por barril, depois de já ter estado a negociar nos 66,76 dólares.
A matéria-prima está a ser pressionada pelos receios de uma continuação da redução da procura devido à actual situação económica mundial.
O consumo de gasolina nos EUA tem caído nas últimas seis semanas e o crescimento económico chinês abrandou perante a crise financeira. Mas os receios associados à situação económica dos países estendem-se a outras economias, como é o caso do reino Unido. Hoje foi também conhecido que o presidente do Banco de Inglaterra, Mervyn King, afirmou que a economia do Reino Unido está a caminho de uma recessão.
Hoje vão também ser divulgadas as reservas petrolíferas norte-americanas. Os analistas aguardam uma subida dos inventários de gasolina, crude e de produtos destilados, que englobam o gasóleo rodoviário e para aquecimento, o que sugere também uma redução do consumo da matéria-prima.
A contribuir para a tendência de queda está ainda a valorização do dólar, que negoceia hoje em máximos de 2006 face ao euro e de 2003 contra a libra.
A valorização do dólar reduz a atractividade dos contratos petrolíferos, uma vez que estes são cotados em dólares, tornando-se mais dispendiosos para os investidores detentores de outras divisas.
Os preços do petróleo seguem a negociar em queda pressionados pelas perspectivas de uma redução do consumo da matéria-prima e pela valorização do dólar.
--------------------------------------------------------------------------------
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo seguem a negociar em queda pressionados pelas perspectivas de uma redução do consumo da matéria-prima e pela valorização do dólar.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, perde 2,27% para os 69,28 dólares, depois de já ter estado a desvaloriza quase 3%, o que levou as cotações para os 68,90 dólares.
Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia europeia, perde 3,04% para os 67,60 dólares por barril, depois de já ter estado a negociar nos 66,76 dólares.
A matéria-prima está a ser pressionada pelos receios de uma continuação da redução da procura devido à actual situação económica mundial.
O consumo de gasolina nos EUA tem caído nas últimas seis semanas e o crescimento económico chinês abrandou perante a crise financeira. Mas os receios associados à situação económica dos países estendem-se a outras economias, como é o caso do reino Unido. Hoje foi também conhecido que o presidente do Banco de Inglaterra, Mervyn King, afirmou que a economia do Reino Unido está a caminho de uma recessão.
Hoje vão também ser divulgadas as reservas petrolíferas norte-americanas. Os analistas aguardam uma subida dos inventários de gasolina, crude e de produtos destilados, que englobam o gasóleo rodoviário e para aquecimento, o que sugere também uma redução do consumo da matéria-prima.
A contribuir para a tendência de queda está ainda a valorização do dólar, que negoceia hoje em máximos de 2006 face ao euro e de 2003 contra a libra.
A valorização do dólar reduz a atractividade dos contratos petrolíferos, uma vez que estes são cotados em dólares, tornando-se mais dispendiosos para os investidores detentores de outras divisas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
20:24 Cepsa desce gasolina em 5,5 cêntimos
A Cepsa vai descer os seus preços de referência dos combustíveis, com a gasolina a baixar 5,5 cêntimos e o gasóleo 4 cêntimos, a partir da meia-noite de hoje, anunciou a empresa.
Uma comunicado da Cepsa, citado pela Lusa, refere que a gasolina sem chumbo 95 vai passar a custar 1,294 euros o litro, menos 5,5 cêntimos.
O valor a pagar pelo litro de gasóleo nos postos da Cepsa vai descer 4 cêntimos para 1,159 euros.
De acordo com a petrolífera estes preços acompanham "a baixa nas cotações internacionais dos produtos petrolíferos da passada semana".
A Cepsa vai descer os seus preços de referência dos combustíveis, com a gasolina a baixar 5,5 cêntimos e o gasóleo 4 cêntimos, a partir da meia-noite de hoje, anunciou a empresa.
Uma comunicado da Cepsa, citado pela Lusa, refere que a gasolina sem chumbo 95 vai passar a custar 1,294 euros o litro, menos 5,5 cêntimos.
O valor a pagar pelo litro de gasóleo nos postos da Cepsa vai descer 4 cêntimos para 1,159 euros.
De acordo com a petrolífera estes preços acompanham "a baixa nas cotações internacionais dos produtos petrolíferos da passada semana".
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Nyk Escreveu:Brown: é um «escândalo» que OPEP pense cortar produção
O primeiro-minsitro britânico, Gordon Brown, classificou esta sexta-feira de «escandaloso» o facto de a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) esteja a estudar a possinbilidade de cortar a produção.
Brown criticou duramente o cartel por ponderar a redução da produção de crude por forma a travar a descida dos preços.
O líder do governo britânico aproveitou para reiterar a vontade de que o Reino Unido invista no nuclear e nas energias renováveis para diminuir a dependência do petróleo.
Sempre assim foi, e sempre assim será, enquanto as alternativas não estejam massificadas. E isso vai demorar anos.
“O dinheiro é a religião do homem de bom senso” – Eurípedes (-480 - 406)
Take the money and run!
Take the money and run!
Brown: é um «escândalo» que OPEP pense cortar produção
O primeiro-minsitro britânico, Gordon Brown, classificou esta sexta-feira de «escandaloso» o facto de a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) esteja a estudar a possinbilidade de cortar a produção.
Brown criticou duramente o cartel por ponderar a redução da produção de crude por forma a travar a descida dos preços.
O líder do governo britânico aproveitou para reiterar a vontade de que o Reino Unido invista no nuclear e nas energias renováveis para diminuir a dependência do petróleo.
O primeiro-minsitro britânico, Gordon Brown, classificou esta sexta-feira de «escandaloso» o facto de a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) esteja a estudar a possinbilidade de cortar a produção.
Brown criticou duramente o cartel por ponderar a redução da produção de crude por forma a travar a descida dos preços.
O líder do governo britânico aproveitou para reiterar a vontade de que o Reino Unido invista no nuclear e nas energias renováveis para diminuir a dependência do petróleo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Nyk Escreveu:Mira Amaral
"Estamos a viver um novo choque petrolífero"
A economia mundial está a viver um novo choque petrolífero, quem o afirma é Luís Mira Amaral, presidente executivo do Banco BIC português, acrescentando que temos que nos preparar para viver num mundo com preços de energia muito mais caros .
--------------------------------------------------------------------------------
Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
A economia mundial está a passar por um novo choque petrolífero, quem o afirma é Luís Mira Amaral, presidente executivo do Banco BIC português, acrescentando que temos que nos preparar para viver “num mundo com preços de energia muito mais caros”.
A falar numa conferência sobre a apresentação do novo livro do norte-americano James Kunstler, “O Fim do Petróleo – O desafio do Século XXI”, o ex-ministro da Indústria assegurou a queda do petróleo é meramente temporal e que depois da crise os preços vão voltar a subir.
“Assim que a crise for resolvida, a procura de matérias-primas vai voltar a aumentar e os preços do petróleo vão voltar a subir”, justificou o responsável, salientando a necessidade de se procurarem alternativas energéticas.
Para Mira Amaral, as energias eólicas deverão dar uma contribuição para a diminuição da dependência do petróleo, mas apenas vê “o nuclear como alternativa para substituir os combustíveis fósseis”.
Os preços do petróleo têm estado a negociar em queda nas últimas semanas, com a matéria-prima a fechar ontem a negociar abaixo dos 70 dólares por barril.
Consta-se que no final da entrevista, o jornalista já tinha água pelos calcanhares...
Como hj é sexta-feira, permitam-me brincar um pouquinho...



Um abraço
Receios de recessão económica levam petróleo a perder mais de 8% numa semana
O preço do petróleo regressou aos ganhos após três sessões em queda. Ainda assim, a matéria-prima acumula uma queda semanal superior a 8% nos Estados Unidos devido aos receios de uma recessão económica mundial e consequente abrandamento da procura de petróleo.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O preço do petróleo regressou aos ganhos após três sessões em queda. Ainda assim, a matéria-prima acumula uma queda semanal superior a 8% nos Estados Unidos devido aos receios de uma recessão económica mundial e consequente abrandamento da procura de petróleo.
Após três dias em queda, o preço do petróleo regressou hoje aos ganhos, estando a subir 2,10% nos Estados Unidos para cotar nos 71,32 dólares. Ainda assim, a matéria-prima acumula um prejuízo semanal de 8,4%. Nas últimas duas semanas, o West Texas Intermediate (WTI) recuou mais de 24% e já perdeu mais de 50% desde o máximo histórico registado a 11 de Julho passado.
Em Londres, o barril de Brent, que serve de referência às importações portuguesas, tem tido um desempenho semelhante. Já perdeu mais de 23% nas últimas duas semanas e mais de 52% desde o máximo de sempre, alcançado também em Julho. Nas sessão de hoje o Brent ganha 1,81% para os 69,07 dólares.
As recentes quedas do preço da matéria-prima são explicadas pelos receios de uma recessão económica global, que estão já a provocar um abrandamento da procura de combustíveis. Nos Estados Unidos, país que consome 24% do petróleo mundial, a procura de combustíveis atingiu, durante as últimas duas semanas, o nível mais baixo desde 1999.
OPEP pode reduzir produção
No entanto, a matéria-prima está hoje a ser influenciada pela possibilidade da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) decidir reduzir a produção em um milhão de barris diários na próxima reunião, que vai ter lugar para a semana.
“A OPEP tem que ter muito cuidado porque estamos à beira de uma recessão económica global”, disse Gene McGillian, analista da TFS Energy.
Entretanto, os analistas contactados pela Bloomberg estimam que o preço da matéria-prima vai continuar a cair durante a próxima semana. Dos 28 analistas inquiridos, onze acreditam que o preço vai cair. “O petróleo vai continuar sob pressão enquanto não tivermos mais certezas sobre a economia”, defendeu o analista Christopher Edmonds à Bloomberg.
O preço do petróleo regressou aos ganhos após três sessões em queda. Ainda assim, a matéria-prima acumula uma queda semanal superior a 8% nos Estados Unidos devido aos receios de uma recessão económica mundial e consequente abrandamento da procura de petróleo.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O preço do petróleo regressou aos ganhos após três sessões em queda. Ainda assim, a matéria-prima acumula uma queda semanal superior a 8% nos Estados Unidos devido aos receios de uma recessão económica mundial e consequente abrandamento da procura de petróleo.
Após três dias em queda, o preço do petróleo regressou hoje aos ganhos, estando a subir 2,10% nos Estados Unidos para cotar nos 71,32 dólares. Ainda assim, a matéria-prima acumula um prejuízo semanal de 8,4%. Nas últimas duas semanas, o West Texas Intermediate (WTI) recuou mais de 24% e já perdeu mais de 50% desde o máximo histórico registado a 11 de Julho passado.
Em Londres, o barril de Brent, que serve de referência às importações portuguesas, tem tido um desempenho semelhante. Já perdeu mais de 23% nas últimas duas semanas e mais de 52% desde o máximo de sempre, alcançado também em Julho. Nas sessão de hoje o Brent ganha 1,81% para os 69,07 dólares.
As recentes quedas do preço da matéria-prima são explicadas pelos receios de uma recessão económica global, que estão já a provocar um abrandamento da procura de combustíveis. Nos Estados Unidos, país que consome 24% do petróleo mundial, a procura de combustíveis atingiu, durante as últimas duas semanas, o nível mais baixo desde 1999.
OPEP pode reduzir produção
No entanto, a matéria-prima está hoje a ser influenciada pela possibilidade da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) decidir reduzir a produção em um milhão de barris diários na próxima reunião, que vai ter lugar para a semana.
“A OPEP tem que ter muito cuidado porque estamos à beira de uma recessão económica global”, disse Gene McGillian, analista da TFS Energy.
Entretanto, os analistas contactados pela Bloomberg estimam que o preço da matéria-prima vai continuar a cair durante a próxima semana. Dos 28 analistas inquiridos, onze acreditam que o preço vai cair. “O petróleo vai continuar sob pressão enquanto não tivermos mais certezas sobre a economia”, defendeu o analista Christopher Edmonds à Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mira Amaral
"Estamos a viver um novo choque petrolífero"
A economia mundial está a viver um novo choque petrolífero, quem o afirma é Luís Mira Amaral, presidente executivo do Banco BIC português, acrescentando que temos que nos preparar para viver num mundo com preços de energia muito mais caros .
--------------------------------------------------------------------------------
Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
A economia mundial está a passar por um novo choque petrolífero, quem o afirma é Luís Mira Amaral, presidente executivo do Banco BIC português, acrescentando que temos que nos preparar para viver “num mundo com preços de energia muito mais caros”.
A falar numa conferência sobre a apresentação do novo livro do norte-americano James Kunstler, “O Fim do Petróleo – O desafio do Século XXI”, o ex-ministro da Indústria assegurou a queda do petróleo é meramente temporal e que depois da crise os preços vão voltar a subir.
“Assim que a crise for resolvida, a procura de matérias-primas vai voltar a aumentar e os preços do petróleo vão voltar a subir”, justificou o responsável, salientando a necessidade de se procurarem alternativas energéticas.
Para Mira Amaral, as energias eólicas deverão dar uma contribuição para a diminuição da dependência do petróleo, mas apenas vê “o nuclear como alternativa para substituir os combustíveis fósseis”.
Os preços do petróleo têm estado a negociar em queda nas últimas semanas, com a matéria-prima a fechar ontem a negociar abaixo dos 70 dólares por barril.
"Estamos a viver um novo choque petrolífero"
A economia mundial está a viver um novo choque petrolífero, quem o afirma é Luís Mira Amaral, presidente executivo do Banco BIC português, acrescentando que temos que nos preparar para viver num mundo com preços de energia muito mais caros .
--------------------------------------------------------------------------------
Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
A economia mundial está a passar por um novo choque petrolífero, quem o afirma é Luís Mira Amaral, presidente executivo do Banco BIC português, acrescentando que temos que nos preparar para viver “num mundo com preços de energia muito mais caros”.
A falar numa conferência sobre a apresentação do novo livro do norte-americano James Kunstler, “O Fim do Petróleo – O desafio do Século XXI”, o ex-ministro da Indústria assegurou a queda do petróleo é meramente temporal e que depois da crise os preços vão voltar a subir.
“Assim que a crise for resolvida, a procura de matérias-primas vai voltar a aumentar e os preços do petróleo vão voltar a subir”, justificou o responsável, salientando a necessidade de se procurarem alternativas energéticas.
Para Mira Amaral, as energias eólicas deverão dar uma contribuição para a diminuição da dependência do petróleo, mas apenas vê “o nuclear como alternativa para substituir os combustíveis fósseis”.
Os preços do petróleo têm estado a negociar em queda nas últimas semanas, com a matéria-prima a fechar ontem a negociar abaixo dos 70 dólares por barril.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
OPEP revê em forte baixa crescimento da procura em 2008 e 2009
Hoje às 17:04
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) reviu, esta quarta-feira, em forte baixa as previsões de crescimento da procura de crude no mundo, em 2008, para 0,64 por cento contra 1,02 em Setembro.
OPEP justifica a revisão em baixa com os maus números sobre o crescimento económico nos países industrializados.
No seu relatório mensal, hoje publicado em Viena, a organização reviu também em baixa a previsão de crescimento da procura de crude para 2009, que cai para 0,87 por cento contra um por cento no mês anterior.
Para 2008, a OPEP espera uma procura de 86,45 milhões de barris por dia, contra 86,79 milhões anunciados em Setembro. Para o próximo ano, a nova estimativa aponta agora para 87,1 milhões de barris diários, menos 760.000 do que no mês anterior.
Os peritos da OPEP afirmam que a procura será bem menor nos Estados Unidos em 2009 do que se esperava inicialmente «pelo menos durante o primeiro semestre», o que terá igualmente um efeito noutras grandes economias do planeta.
Em contrapartida, nos países não-OCDE, quer dizer nas economias emergentes e em desenvolvimento, a OPEP espera um aumento da procura de 1,1 milhões de barris por dia, contra 0,4 milhões nos países
Hoje às 17:04
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) reviu, esta quarta-feira, em forte baixa as previsões de crescimento da procura de crude no mundo, em 2008, para 0,64 por cento contra 1,02 em Setembro.
OPEP justifica a revisão em baixa com os maus números sobre o crescimento económico nos países industrializados.
No seu relatório mensal, hoje publicado em Viena, a organização reviu também em baixa a previsão de crescimento da procura de crude para 2009, que cai para 0,87 por cento contra um por cento no mês anterior.
Para 2008, a OPEP espera uma procura de 86,45 milhões de barris por dia, contra 86,79 milhões anunciados em Setembro. Para o próximo ano, a nova estimativa aponta agora para 87,1 milhões de barris diários, menos 760.000 do que no mês anterior.
Os peritos da OPEP afirmam que a procura será bem menor nos Estados Unidos em 2009 do que se esperava inicialmente «pelo menos durante o primeiro semestre», o que terá igualmente um efeito noutras grandes economias do planeta.
Em contrapartida, nos países não-OCDE, quer dizer nas economias emergentes e em desenvolvimento, a OPEP espera um aumento da procura de 1,1 milhões de barris por dia, contra 0,4 milhões nos países
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
OPEP deverá reduzir produção se procura continuar a cair
O ministro do Petróleo do Iraque, Hussain al-Shahristani, referiu que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) deverá reduzir a produção petrolífera caso a procura continue a cair.
--------------------------------------------------------------------------------
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O ministro do Petróleo do Iraque, Hussain al-Shahristani, referiu que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) deverá reduzir a produção petrolífera caso a procura continue a cair.
O ministro referiu aos jornalistas, em Londres, que a OPEP terá de reduzir a produção petrolífera caso a procura continue a cair, segundo a Bloomberg.
Um corte da produção petrolífera por parte dos países membros da organização que é responsável por mais de 40% da exploração de petróleo do mundo, poderia levar a uma subida das cotações.
Questionado quanto às receitas petrolíferas, al-Shahristani, referiu que estas deverão ascender até aos 70 mil milhões de dólares (52,23 mil milhões de euros).
O ministro do Petróleo do Iraque, Hussain al-Shahristani, referiu que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) deverá reduzir a produção petrolífera caso a procura continue a cair.
--------------------------------------------------------------------------------
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O ministro do Petróleo do Iraque, Hussain al-Shahristani, referiu que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) deverá reduzir a produção petrolífera caso a procura continue a cair.
O ministro referiu aos jornalistas, em Londres, que a OPEP terá de reduzir a produção petrolífera caso a procura continue a cair, segundo a Bloomberg.
Um corte da produção petrolífera por parte dos países membros da organização que é responsável por mais de 40% da exploração de petróleo do mundo, poderia levar a uma subida das cotações.
Questionado quanto às receitas petrolíferas, al-Shahristani, referiu que estas deverão ascender até aos 70 mil milhões de dólares (52,23 mil milhões de euros).
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Abade19, andraderui, cali010201, Dragon56, Google [Bot], hypo, iniciado1, J.f.vieira, latbal, LMMV, OCTAMA, PAULOJOAO, Rafael Abreu, silva_39 e 107 visitantes