Governo quer criar novo tribunal de respostas rápidas

[carf2007]

Agora é que vai ser o fim do mundo !!

http://www.tsgnet.com/pres.php?id=46832 ... altl=Mpqft

[Enslaved]

Ups .

[Enslaved]

Esta campanha está gira

http://www.cnnbcvideo.com/index.html?ni ... 70-gdr0E6x


Abraços

[charles]

Mais um apoio de peso:

"New York Times" apoia Barack Obama
(24-10-2008 - 16:11)

O jornal “New York Times” (NYT) anunciou hoje o seu apoio ao candidato democrata Barack Obama. No editorial desta sexta-feira, o diário explica que “ele é a melhor escolha para tornar-se o 44º presidente dos Estados Unidos”.

Depois de ter manifestado publicamente o seu apoio a Hillary Clinton durante as primárias democratas, o NYT anunciou hoje que para os Estados Unidos só há uma saída neste momento – “Barack Obama para Presidente” – lê-se no título do editorial que está nas bancas e na Internet.

"Os Estados Unidos estão à deriva depois de oito anos desastrosos de liderança do Presidente George W. Bush”, começa por explicar o jornal. “Desta vez, é verdadeiramente o futuro da nossa nação que está em jogo”, acrescenta. "A escolha de um novo presidente é agora fácil. Depois de cerca de dois anos de uma campanha cansativa, o senador pelo Illinois, Barack Obama, demonstrou que é a melhor escolha para tornar-se o 44º presidente dos Estados Unidos".

Em relação à candidatura republicana, o NYT acusa Jonh McCain de ter conduzido “uma campanha de luta de classes que às vezes roçou o racismo”, e assume que Sarah Palin não esta preparada para as funções de vice-presidente.

Barack Obama já conseguiu, até ao momento, reunir o apoio de 125 jornais, contra apenas 46 de Jonh McCain. Uma palavra de destaque para o “Chicago Tribune” que, pela primeira vez nos seus 161 anos de história, decidiu anunciar o apoio a um candidato democrata

[atomez]

Biden predicts crisis

Sen. Joe Biden, D-Del., on Sunday guaranteed that if elected, Sen. Barack Obama., D-Ill., will be tested by an international crisis within his first six months in power and he will need supporters to stand by him as he makes tough, and possibly unpopular, decisions.

"Mark my words," the Democratic vice presidential nominee warned at the second of his two Seattle fundraisers Sunday. "It will not be six months before the world tests Barack Obama like they did John Kennedy. The world is looking. We're about to elect a brilliant 47-year-old senator president of the United States of America. Remember I said it standing here if you don't remember anything else I said. Watch, we're gonna have an international crisis, a generated crisis, to test the mettle of this guy."

[marianonunes]

Toda a gente goza com os republicanos... até gozam com facto de falarem do "liberal media". Mas tirando a Fox News que é claramente consevadora... é assim tão longe da verdade usar o termo "liberal media". Alguém goza com o Obama directamente? Até a Hillary levou forte... mas o Obama passa sem mágoa. Gozam com situações com envolvam, mas não dele directamente.

Quando o Obama entrar na casa branca e o Congresso e Senado forem democratas, acho que o Daily Show vai-se ver à rasca, ele não consegue gozar com o Obama e quem quer ouvi-lo gozar com um governador ou senador republicano que ninguém conhece?

[Rockerduck]

Palin foi ao Saturday Night Live revelando que não leva a mal todo o gozo à volta dela... e apesar de pessoalmente eu não achar que ela daria uma boa vice-presidente tenho de dar o braço a torcer pelo seu bom sentido de humor...se não ora vejam:

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[president]

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[atomez]

Para mim ser o Obama ou o McCain a ganhar as eleições não faz diferença quando ao impacto na economia e no mercado accionista.

Os americanos são muito mais pragmáticos que ideológicos. Qualquer deles que seja o próximo Mr. Prez, as medidas concretas que irá tomar serão muito semelhantes. O que há a fazer é aquilo que for preciso fazer e em qualquer dos casos eles têm os seus analistas e conselheiros e estão sob a influência dos think tanks e lobbies.

As decisões a tomar serão muito idênticas em qualquer caso. As diferenças que existem são mínimas e são sobretudo em termos de estilo e retórica e não no seu conteúdo.

Aliás, como já tinha dito noutro lado, de um ponto de vista europeu as eleições americanas são uma escolha entre a direita e a extrema-direita.

Há um interessante estudo do Economist em que se vê que em muitas questões o partido conservador britânico até está "à esquerda" do partido democrata americano...

Anglo-Saxon attitudes

[joker]

Sinceramente, se o McCain não consegue sequer escolher um vice presidente minimamente qualificado, como acham que vai tomar as decisoes realmente importantes?

A candidatura de McCain não tem um pingo de credibilidade.

Não sei se Obama vai ser bom, mas será sempre e sem duvida melhor, mas de longe, que McCain.

[atomez]

Leiam o que diz Olavo de Carvalho sobre Barack Obama e tirem as vossas conclusões sobre a influência do mesmo na economia, caso venha a ter responsabilidades politicas.

Mas esse sr. Olavo de Carvalho só ouve e repete os robo-calls da campanha do McCain?

Tudo o que ele diz já toda a gente sabe.

Seria útil era se dissesse algo que o pessoal não saiba.

"Esta eleição não é para velhos."



[/i]

[Capitão Nemo]

Colin Powell apoia e vai votar em Obama.

General e antigo chefe da diplomacia diz que democrata reúne condições para ser Presidente

Colin Powell anuncia apoio a Obama

19.10.2008 - 15h17 PÚBLICO, Agências

Colin Powell, secretário de Estado norte-americano no primeiro mandato de George W. Bush, revelou hoje o seu apoio ao candidato democrata à Casa Branca Barack Obama, um anúncio que marca uma ruptura decisiva do general com a actual Administração republicana.

Powell, que depois de abandonar a Administração criticou a decisão de Bush de avançar para a guerra no Iraque, foi esta manhã ao programa “Meet the Press” da NBC anunciar que a sua escolha de voto não recai sobre o candidato republicano.

O antigo chefe da diplomacia americana considera que o candidato democrata “preenche os critérios” para liderar o país, destacando a sua capacidade “para inspirar” os que o apoiam e para “procurar consensos”. “Todos os americanos, e não apenas os afro-americanos” ficarão orgulhosos se Obama ganhar, afirmou.

O antigo conselheiro para a Segurança Nacional e chefe do Estado-Maior das Forças Armadas dos EUA (cargo que ocupou durante a Guerra do Golfo) desvalorizou a inexperiência do candidato democrata em cargos executivos. “Confio neste homem para comandante-em-chefe e vocês também deveriam confiar”, afirmou Powell, dirigindo-se aos eleitores indecisos.

O general, de 71 anos, explicou que decidiu apoiar Obama depois de seguir “atentamente” as duas campanhas durante as últimas semanas, tendo concluído que o democrata “tem o estilo e a substância” necessárias para responder aos problemas do país e modernizá-lo. “Penso que ele será um Presidente reformador e por essa razão vou votar nele”, acrescentou.

Powell diz que também “McCain daria um bom Presidente”, mas a política nacional precisa “de uma mudança de geração”, de alguém capaz de “electrizar o país e o mundo”.

O antigo chefe da diplomacia lamentou também o “negativismo” e a visão “demasiado estreita” manifestada pela campanha republicana e diz que John McCain “tem-se mostrado demasiado inseguro sobre a forma de lidar com os problemas económicos” que o país atravessa. “Cada dia tem uma posição diferente sobre o tema e isso preocupa-me”, afirmou, citado pela BCC online.

Powell manifestou-se também contra a escolha de Sarah Palin para candidata à vice-presidência: “Ela é uma mulher notável e deve ser admirada”, mas “não creio que esteja pronta para ser Presidente dos EUA, o que é afinal o trabalho de um vice-Presidente”.

Confrontado com este revés, no mesmo dia em que se soube que Obama conseguiu angariar no mês passado um valor recorde de 150 milhões de dólares, John McCain disse “não ter ficado surpreendido” com a decisão de Powell, de quem é "amigo de longa data". “Estou muito contente de poder beneficar com o apoio de [outros] quatro antigos secretários de Estado”, afirmou o candidato republicano, em declarações à televisão Fox News.

Fonte Jornal Público

[carla111]

Numa busca rápida no google, foi encontrado isto:

http://web.infomoney.com.br/templates/n ... stimentos/

[Jesse James]

A economia depende muito da politica.
E a politica depende muito das ideias.
Se as ideias forem boas ou razoáveis, a economia a curto, médio e logo prazo, também o será.

É a tua opinião ,que eu, como é lógico, respeito.

Já agora se sobre o Alexander Elder, também arranjares material multimédia, fico-te imensamente agradecido desde já. Sei que foge um pouco ao tema do tópico, mas...acho que os criadores do mesmo me vão perdoar

bn

JJ

[carla111]

A economia depende muito da politica.
E a politica depende muito das ideias.
Se as ideias forem boas ou razoáveis, a economia a curto, médio e logo prazo, também o será.

[Jesse James]

É melhor ler e ouvir o que ele diz.
Tem um estilo próprio.

Para ouvir é aqui:
http://www.blogtalkradio.com/profile.aspx?userid=1285

Peço imensa descupa, mas não consigo.

É que eu já nem os políticos consigo ouvir. E os cientistas, comentadores, sociólogos, muito menos...

Mas será útil concerteza aqui ao debate.

Muito obrigado por partilhares!


JJ

[carla111]

Olavo de carvalho tem um estilo próprio.
Por vezes muito duro e com algum humor à mistura.
Mas o melhor mesmo é ouvir e ler o que ele diz.

Para ouvir é aqui:
http://www.blogtalkradio.com/profile.aspx?userid=1285

[Jesse James]

O maior filosofo e cientista politico do Brasil.

Assim mais tipo Pacheco Pereira ou mais tipo tipo Weber?

[carla111]

O maior filosofo e cientista politico do Brasil.

[Jesse James]

Quem é o Olavo de Carvalho?

[carla111]

Leiam o que diz Olavo de Carvalho sobre Barack Obama e tirem as vossas conclusões sobre a influência do mesmo na economia, caso venha a ter responsabilidades politicas.

Artigos:
Má pessoa e mau presságio
http://www.olavodecarvalho.org/semana/081017dc.html

Um patife notável
http://www.olavodecarvalho.org/semana/081016jb.html

Breve lição de sociologia
http://www.olavodecarvalho.org/semana/081015dce.html

Em audio:
http://www.blogtalkradio.com/profile.aspx?userid=1285

[atomez]

Tá ganho

"The Washington Post" anuncia apoio a Barack Obama

Isso não significa nada. Basta ver que "nas últimas eleições apoiou Al Gore e John Kerry"...

Este apoio é que já é altamente significativo:

Colin Powell expected to endorse Obama

[charles]

Tá ganho

"The Washington Post" anuncia apoio a Barack Obama

Democrata tem "potencial para ser um grande Presidente"
"The Washington Post" anuncia apoio a Barack Obama
17.10.2008 - 17h47 Ana Fonseca Pereira
A direcção editorial do "The Washington Post" anunciou hoje o seu apoio, “sem equívocos”, a Barack Obama, destacando as “qualidades impressionantes” demonstradas pelo candidato democrata durante a campanha, sem deixar de elogiar John McCain. O principal jornal da capital federal diz que Obama tem “potencial para ser um grande Presidente”, ainda que manifeste dúvidas sobre alguns pontos do seu programa, como o calendário para a retirada do Iraque.

Sublinhando que os norte-americanos terão de escolher entre “dois candidatos presidenciais muito qualificados e com um talento pouco habitual”, o jornal explica que a sua decisão “se tornou mais fácil, em parte, graças à decepcionante campanha de McCain”, em particular a “escolha irresponsável” de Sarah Palin para vice-presidente.

Mas, mais importante na escolha, “foi a nossa admiração por Obama e as qualidades impressionantes que demonstrou ao longo da corrida”, acrescenta o jornal. “Sim, temos reservas e preocupações, inevitáveis tendo em conta a relativamente pequena experiência de Obama em [questões de] política nacional. Mas também temos enormes esperanças”.

O jornal não poupa elogios ao senador do Illinois, a quem descreve como “um homem de uma inteligência flexível”, “eloquente mas um mestre do detalhe e da substância”, dotado de “evidentes capacidades de conciliação” que “inspirou milhões de eleitores de várias idades e raças”. “A nível interno acreditamos que vai responder à crise económica com um saudável respeito pelos mercados, temperado por uma justificada preocupação com a crescente desigualdade”, enquanto na política externa “vai procurar manter a liderança dos EUA e o compromisso de continuar a luta contra o terrorismo e apostar numa diplomacia activa a bem dos interesses e valores” do país.

A direcção do "The Washington Post" – que nas últimas eleições apoiou Al Gore e John Kerry contra George W. Bush – congratula-se que as propostas do candidato democrata nas áreas da saúde, educação e política fiscal sejam orientadas para “recuperar e promover a prosperidade [nacional] e partilhar melhor os seus proveitos”. Nestas áreas, “a escolha não esteve perto de um empate. McCainn tem pouco interesse em questões económicas e aparentemente nenhuma ideia sobre o tema”.

Já em questões de política externa, os editores do diário admitem ter tido mais dúvidas, questionando em particular “a insistência de Obama na retirada das forças de combate dos EUA do Iraque num calendário preciso”. O jornal reconhece que sem o reforço de tropas decidido em 2007 – defendido pelo republicano e criticado pelo democrata – não seria realista pensar numa retirada no prazo de 16 meses e diz esperar que, se a situação no terreno se deteriorar, “Obama reconheça a importância estratégica de uma vitória no Iraque e ajuste os seus planos”.

Quanto a McCain, "The Washington Post" diz “não ter qualquer prazer na oposição” ao senador, a quem elogia pelo “seu profundo conhecimento e longo empenho na promoção da liderança americana e dos seus valores”, pela capacidade de ultrapassar as questões partidárias e se mostrar irredutível na defesa dos seus princípios. “Há poucas figuras públicas que tenhamos respeitado mais do que o senador McCain”, mas durante a actual campanha “não revelou uma agenda coerente e por mais de uma vez se mostrou agressivo e impulsivo”. Por outro lado, mesmo que se distancie de George W. Bush, McCain terá de socorrer-se “dos mesmos políticos que levaram a América ao actual estado”.

http://ultimahora.publico.clix.pt/notic ... idCanal=11

[Keyser Soze]

Sendo ela ambiciosa e calculista como se sabe... se calhar para ela é uma maneira de juntar o útil ao agradável... e ajustar umas contas antigas!

deixa estar q isso ia mesmo cair bem entre o eleitorado ...ehehe

Obama Vice President Picks: Who Are The Frontrunners?

May 9, 2008 11:47 AM

With the Democratic nomination now in its endgame, it's time to speculate on that question that makes politicos weak at the knees: who will be tapped to be vice president? Unlike the top job, there is no election here, and it's the first big choice that we get to see the candidate make about his cabinet.

So, who will Obama pick? Will he favor someone with experience like Joe Biden? A Western governor like Janet Napolitano? Or will he satisfy the media's desire for a dream team and try for the Obama/Clinton ticket?

We've identified 10 possible VP choices for Obama, as well as the general criteria that might guide his decision. Think we're missing someone? Let us know in the comments section. And be sure to register your favorite on HuffPost's Vice President poll.

WHAT TO LOOK FOR IN A VEEP

* Location, location, location: A VP who is popular at home can help land a win in a tossup state. It's one reason why someone like Sherrod Brown (OH) could be a good pick. Of course, location isn't everything; Cheney, after all, is from Wyoming.

* Strong anti-war record: It's not a requirement that someone be against the war to run on an Obama ticket, but they will have to have a good track record explaining why they changed their mind. Otherwise, expect all those comments about Hillary Clinton to come up, as well as one word: "opportunist."

* Post-partisan record: If you're running to overcome the divided state of politics, you probably won't inspire confidence by picking Sen. Russ Feingold as your running mate. Sen. Jim Webb (a former Republican) or Gov. Schweitzer (picked a Republican as his Lieutenant General) are good examples.

* Complementing record: On the one hand, a VP can balance a candidate's weaknesses. On the other hand, they can magnify those shortcomings. Richardson and Biden, for example, have long resumes that let them go toe-to-toe with McCain, but it could remind voters of Obama's inexperience.


THE TOP TIER

Jim Webb
Webb is the closest thing to a frontrunner for Obama's VP these days. A former Republican, he served as Secretary of the Navy for Ronald Reagan. Webb defeated George "Macaca" Allen to become a junior senator in Virginia.

Pro: Webb is a good foil for Obama's post-partisan message, and he's got the military credentials to match up with John McCain. He's good at playing the attack dog, which will let Obama take the high road. And he's from trending-blue Virginia, which would be a great pickup in November for Democrats. He's also pro-guns.

Con: Webb can be a little out-of-control as attack dogs go.

---

Hillary Clinton
This ticket is either a dream or a nightmare. Some see it as the only way to reunite the Democrats in time for November. Other see it as the fastest way to destroy the Obama brand.

Pro: Strong appeal with working class voters and women.

Con: See Iraq War vote, 3AM phone call, Bill Clinton in South Carolina, and the month of March.

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Bill Richardson
You know him, you love him; he's the New Mexico governor with a heart of gold, a kickin' mustache, and -- thanks to James Carville -- a new nickname.

Pro: You've heard them all before. A foreign policy resume a mile long, executive experience, and a lock with Hispanic voters. And he picked Obama, despite his Clinton ties.

Con: Did you watch any of the debates?

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Joe Biden
He is Mr. Foreign Policy. He also claims the best line of the primary season thus far. Too bad no one told Iowans he was running for President.

Pro: He trumps any foreign policy claims that McCain brings to the table. He can hit McCain hard.

Con: He tends to hit everyone hard. And he's a Washington figure, which could hurt a campaign running against Washington.

---

Brian Schwietzer
Never heard of him? You should. Schweitzer has been Montana's governor since 2005, and is currently one of the most popular governors in the country.

Pro: In addition to his executive experience, Schweitzer has spent a good amount of time around the world (including the Middle East) in his former life as an irrigation developer. His popularity and his pro-gun stance could help Obama in the Mountain West area. He also refused PAC and special interest money during his 2004 campaign. He's also criticized the economic consequences of the Iraq War, an approach that Obama has recently adopted.

Con: Despite his travels, he has no official foreign policy experience. He also doesn't bring in any delegates from his own state (though that could be offset if he helps in places like North Dakota, Wyoming and Colorado).


WORTH WATCHING

Janet Napolitano
Another popular Western governor, Napolitano has settled into a second term in McCain's very red home state. She also backed Obama early in the race.

Pros: She has proven her executive capacity in Republican territory, as well as the Southwest, which will help sway Obamicans. A female candidate could also help reunite the Democrats.

Con: Her stance on immigration could prove costly among Hispanic voters.

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Sherrod Brown
Brown is a favorite among progressives for his economic populism and outspoken criticism of the war.

Pro: Could help deliver an important swing state.

Con: Doesn't really satisfy the idea of a unity ticket.

---

Chuck Hagel
A Republican senator who has fought with Bush tooth and nail over the Iraq war, Hagel is one of three Republicans who voted with the Democrats over a withdrawal plan. He also has served on the Banking, Foreign Relations and Intelligence Committees. Hagel has also said he's considering endorsing Sen. Obama.

Pro: Broad Senate experience. A living embodiment of Obama's commitment to work with like-minded Republicans. Also is a veteran with experience in Reagan's administration

Con: He is still a Republican (especially on abortion and health care), which would not sit well with a lot of Democrats.

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Wesley Clark
Rhodes Scholar turned four-star general and once-presidential candidate. A star resource for Democrats on military affairs.

Pro: John McCain would have to salute him. And he has Southern appeal.

Con: Backed Clinton early and has been a very active surrogate. Not always the best politician on a national stage.

---

Kathleen Sebelius
Talk about reaching across the aisle. This Kansas governor convinced a Republican to leave his party, become a Democrat, and run as her lieutenant governor. Kansas is rife with stories of Republicans undergoing conversions, and Sebelius gets a good amount of credit for this.

Pro: Another Red-state governor with an excellent post-partisan record. Having a female VP could be a strong ticket.

Con: Sebelius didn't wow anyone with her response to the State of the Union, which raises questions about how she would do on the national stage. And her location in Kansas doesn't add much that Obama doesn't already get from Illinois.

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Tom Daschle
The former South Dakota senator, Daschle has been a strong supporter of Obama's campaign; he's a national co-chair and is rumored to play a big part in the campaign strategy.

Pro: Can bring in votes from his home state.

Con: Weak campaigner: he lost his Senate seat while he was the sitting Majority Leader.


HONORABLE MENTION

Mike Bloomberg
Sure, most voters have never heard of him. And sure, he's never been a national player. But the current mayor of New York has been a darling of the media, as they spent months seeing if he would get into the Presidential race. Coupled with some private conversations with Obama that caused a tizzy in the fall, a Bloomberg candidacy could cause some media attention that would rival that of even John McCain.

Pros: Excellent economic record. Interested in policy minutiae. Post-partisan (former Republican switched to Independent). Media darling.

Cons: Unheard of outside his home state. It's tough not to seem like an elitist when the world 'billionaire' applies to you.

[atomez]

Estava para aqui num chat com uns amigos americanos e ouvi este rumor espantoso:

A Hillary vai divorciar-se do Bill e assim já é aceitável pelo Obama para vice-presidente!!!

Isto é um rumor tipo tabloide mas faz algum sentido.

Já se sabia que uma das razões de o Obama não aceitar a Hillary para VP era que assim ia ficar na prática com 2 VPs, com o ex-Prez sempre a olhar por cima do ombro dele e a fazer comentários.

E também que a Hillary ficou lixada com o papel do Bill na campanha que em vez de ajudar só atrapalhou.

Sendo ela ambiciosa e calculista como se sabe... se calhar para ela é uma maneira de juntar o útil ao agradável... e ajustar umas contas antigas!

Bom, se isto vier a acontecer já sabem -- foi aqui que o leram em 1º lugar