Galp - Tópico Geral
akwa79 Escreveu:a exxon e chevron subiram cerca de 20% (+ de 5% na ultima meia hora)![]()
Pode ser que a galp amanha suba como deve ser!!!
Eu duvido que isso aconteça, mas nos mercados nada é garantido...
A Galp hoje pareceu-me frágil...
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Cada caso é um caso, e o Bes não tem caido tanto quanto caiu a Galp, no entanto hoje subiu pouco...
As que menos subiram hoje, excluindo a Galp são as que neste Bear cairam menos...
Abraço
As que menos subiram hoje, excluindo a Galp são as que neste Bear cairam menos...
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Boa tarde. Penso que hoje a galp apesar da subida mostrou pouca força:
- subida de apenas 8% quando comparado com as restantes subidas do psi. (+ de metade das cotadas subiram mais de 10%)
- volume pouco significativo
- fez uma vela vermelha (só o BES tb fez hoje uma vermeha)
- depois das quedas fortissimas esperava-se mais deste titulo
Caso os mercados continuem a subir nas proximas sessoes é importante que a galp passe a zona dos 8.9-9.15 com algum volume para mostrar alguma força.
- subida de apenas 8% quando comparado com as restantes subidas do psi. (+ de metade das cotadas subiram mais de 10%)
- volume pouco significativo
- fez uma vela vermelha (só o BES tb fez hoje uma vermeha)
- depois das quedas fortissimas esperava-se mais deste titulo
Caso os mercados continuem a subir nas proximas sessoes é importante que a galp passe a zona dos 8.9-9.15 com algum volume para mostrar alguma força.
http://money.cnn.com/news/newsfeeds/art ... RTUNE5.htm
EU Delays Antitrust Review Of Galp Bid For Exxon Mobil Assets
October 13, 2008: 05:42 AM EST
BRUSSELS -(Dow Jones)- The European Commission Monday delayed its antitrust review of Portuguese oil and gas company Galp Energia SGPS SA's (GALP.LB) bid to buy assets from Exxon Mobil Corp. (XOM).
The commission, which originally had an Oct. 17 deadline to clear the deal or launch an in-depth investigation, has pushed back that date to Oct. 31.
The delay will be used to study "commitments" made by the companies, the commission said in a statement, without providing further details. In such cases, commitments typically are sell-offs designed to resolve antitrust problems.
The deal includes Exxon Mobil's retail-station network of 130 service stations, industrial, wholesale, LPG and aviation fuels businesses and most lubricants businesses in Spain and Portugal.
-By Peppi Kiviniemi and Adam Cohen, Dow Jones Newswires; +3227411483; peppi.kiviniemi@dowjones.com
- Mensagens: 115
- Registado: 7/10/2007 21:58
Ludacris Escreveu:Até dia 16 provavelmente assistiremos a uma subida do titulo devido à distribuição de dividendos, mas a partir daí duvido que a continuaremos a ter dentro do seu anterior suporte (acima dos 10,70).
Apesar de acreditar no seu potencial deve ser dificil ultrapassar esta resistência.
Dividendo ou não, a Galp se subir é pelas quedas que tem tido, não pelos dividendos...
Já noto que andam por aí as casa de investimento a baixar os p.t's...
Já nem o Brasil a safa, cada vez mais se torna realidade que nem tudo é "rosas".... O Petroleo cai, e o local onde foi encontrado é de dificil acesso e custo elevado...
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
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Goldman Sachs corta em 27% o preço-alvo da Galp Energia para 11,40 euros
O Goldman Sachs actualizou as suas estimativas para o preço do petróleo. As previsões para 2009 caíram, para reflectir a quebra na procura. O corte tem impacto nas avaliações para as petrolíferas, incluindo a Galp Energia. O preço-alvo da empresa portuguesa caiu 27% para 11,40 euros.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Goldman Sachs actualizou as suas estimativas para o preço do petróleo. As previsões para 2009 caíram, para reflectir a quebra na procura. O corte tem impacto nas avaliações para as petrolíferas, incluindo a Galp Energia. O preço-alvo da empresa portuguesa caiu 27% para 11,40 euros.
A anterior avaliação do Goldman Sachs colocava a Galp Energia nos 15,80 euros. Este novo “target” continua, no entanto, a oferecer um elevado potencial de subida aos títulos da companhia liderada por Ferreira de Oliveira, dado o mau desempenho recente da empresa em bolsa.
A Galp Energia tem margem para valorizar 32,6%, face à cotação actual de 8,595 euros. Apesar do elevado potencial de subida, a equipa de “research” liderada por Michele della Vigna manteve a recomendação de “neutral” para a companhia petrolífera nacional.
Na base do corte da avaliação da Galp, e de um conjunto de outras companhias semelhantes na Europa, está a revisão em baixa das estimativas para o preço do petróleo, em 2009. “Reduzimos as nossas estimativas para reflectir a quebra na procura dadas as perspectivas de abrandamento económico”, refere o “research”.
O Goldman Sachs coloca o preço médio da matéria-prima nos 75 dólares, no próximo ano. Salienta, no entanto, que o mercado está já a descontar um cenário bem mais negativo, com base nas cotações das companhias petrolíferas. “Todas as avaliações apontam para que o mercado esteja a descontar o petróleo a 50 dólares”, refere Michele della Vigna.
No universo de companhias que o Goldman Sachs segue, a Galp não surge como uma das preferidas. “Statoilhydro e a Repsol são as nossas melhores ideias de compra”, salienta o “research”, perspectivando cenários de consolidação para a companhia espanhola. A Neste Oil foi incluída na lista de títulos a alienar.
O Goldman Sachs actualizou as suas estimativas para o preço do petróleo. As previsões para 2009 caíram, para reflectir a quebra na procura. O corte tem impacto nas avaliações para as petrolíferas, incluindo a Galp Energia. O preço-alvo da empresa portuguesa caiu 27% para 11,40 euros.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Goldman Sachs actualizou as suas estimativas para o preço do petróleo. As previsões para 2009 caíram, para reflectir a quebra na procura. O corte tem impacto nas avaliações para as petrolíferas, incluindo a Galp Energia. O preço-alvo da empresa portuguesa caiu 27% para 11,40 euros.
A anterior avaliação do Goldman Sachs colocava a Galp Energia nos 15,80 euros. Este novo “target” continua, no entanto, a oferecer um elevado potencial de subida aos títulos da companhia liderada por Ferreira de Oliveira, dado o mau desempenho recente da empresa em bolsa.
A Galp Energia tem margem para valorizar 32,6%, face à cotação actual de 8,595 euros. Apesar do elevado potencial de subida, a equipa de “research” liderada por Michele della Vigna manteve a recomendação de “neutral” para a companhia petrolífera nacional.
Na base do corte da avaliação da Galp, e de um conjunto de outras companhias semelhantes na Europa, está a revisão em baixa das estimativas para o preço do petróleo, em 2009. “Reduzimos as nossas estimativas para reflectir a quebra na procura dadas as perspectivas de abrandamento económico”, refere o “research”.
O Goldman Sachs coloca o preço médio da matéria-prima nos 75 dólares, no próximo ano. Salienta, no entanto, que o mercado está já a descontar um cenário bem mais negativo, com base nas cotações das companhias petrolíferas. “Todas as avaliações apontam para que o mercado esteja a descontar o petróleo a 50 dólares”, refere Michele della Vigna.
No universo de companhias que o Goldman Sachs segue, a Galp não surge como uma das preferidas. “Statoilhydro e a Repsol são as nossas melhores ideias de compra”, salienta o “research”, perspectivando cenários de consolidação para a companhia espanhola. A Neste Oil foi incluída na lista de títulos a alienar.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Ora segundo elliot e se a minha contagem nao estiver errada, penso q o massacre esta perto do fim.
É sem duvida um dos titulos mais massacrados na semana passada, e sendo um dos titulos q mais puxa pelo PSI20 a sua subida pode ser muito importante num eventual ressalto q ai venha.
<img src="http://i254.photobucket.com/albums/hh90/xonorio/galp_elliot.png" border="0" alt="Photobucket">
É sem duvida um dos titulos mais massacrados na semana passada, e sendo um dos titulos q mais puxa pelo PSI20 a sua subida pode ser muito importante num eventual ressalto q ai venha.
<img src="http://i254.photobucket.com/albums/hh90/xonorio/galp_elliot.png" border="0" alt="Photobucket">
Abraço
Nova privatização da Galp adiada devido à crise
O Estado deverá adiar a quinta fase de privatização da Galp Energia, numa altura em que a crise financeira já provocou uma queda de 50,6% das acções da petrolífera em 2008. Os 7% que o Estado pretende privatizar valem já menos 167 milhões de euros.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Estado deverá adiar a quinta fase de privatização da Galp Energia , numa altura em que a crise financeira já provocou uma queda de 50,6% das acções da petrolífera em 2008. Os 7% que o Estado pretende privatizar valem já menos 167 milhões de euros.
A notícia é hoje avançada pelo “Diário Económico” que diz o Executivo liderado por José Sócrates está a equacionar o adiamento da quinta fase de privatização da Galp, uma operação através da emissão de obrigações convertíveis em acções. O jornal adianta que a decisão final será tomada até 14 de Outubro, na véspera da apresenta do Orçamento do Estado para 2009.
O Estado deverá adiar a quinta fase de privatização da Galp Energia, numa altura em que a crise financeira já provocou uma queda de 50,6% das acções da petrolífera em 2008. Os 7% que o Estado pretende privatizar valem já menos 167 milhões de euros.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Estado deverá adiar a quinta fase de privatização da Galp Energia , numa altura em que a crise financeira já provocou uma queda de 50,6% das acções da petrolífera em 2008. Os 7% que o Estado pretende privatizar valem já menos 167 milhões de euros.
A notícia é hoje avançada pelo “Diário Económico” que diz o Executivo liderado por José Sócrates está a equacionar o adiamento da quinta fase de privatização da Galp, uma operação através da emissão de obrigações convertíveis em acções. O jornal adianta que a decisão final será tomada até 14 de Outubro, na véspera da apresenta do Orçamento do Estado para 2009.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mech,
É... a ciumeira dá nisto... LOL
Mas o meu comentário é um comentário Intraday, onde espremo (invento...) tudo o que consigo a partir do de 15min.
Claro que isto tem uma validade de... 4 horas? 24?
É seguir os próximos capítulos da novela:
Sérá qui riagi àos 8,2 novamentchi?
Sérá qui quebra uis 9,18 e prójeta o triangulo aiscendenti?
Sérá qui afunda máis?
Quem sabe... eu só quis ajudar ali o amigo Alado, naquela de ficar com as mesmas dúvidas mas mais descansado
Abraço Mech, é bom ver que estás mais activo, eventualmente o lobito está mais calmo...
É... a ciumeira dá nisto... LOL
Mas o meu comentário é um comentário Intraday, onde espremo (invento...) tudo o que consigo a partir do de 15min.
Claro que isto tem uma validade de... 4 horas? 24?
É seguir os próximos capítulos da novela:
Sérá qui riagi àos 8,2 novamentchi?
Sérá qui quebra uis 9,18 e prójeta o triangulo aiscendenti?
Sérá qui afunda máis?
Quem sabe... eu só quis ajudar ali o amigo Alado, naquela de ficar com as mesmas dúvidas mas mais descansado

Abraço Mech, é bom ver que estás mais activo, eventualmente o lobito está mais calmo...
There are two kinds of investors: those who don't know where the market is headed, and those who don't know that they don't know.
William Bernstein
William Bernstein
Amigo Crómio ...agora é a minha vez de dizer que o Ulisses já disse tudo. Então o homem escreve com 3 minutos de diferença de ti, tem de meter lá um gráfico e pensar no que está a dizer e a escrever...é natural que nem tenha visto a tua mensagem,não é ?!
Tambem gostei da tua frase :
Como quem diz " desde que bateu nos 8,20 , vái pra mais de 2 meses , que não voltou a fazer novos minimos..." . Então aquilo ainda só ontem é que tocou nesse valor !! O que a impede de lá ir hoje outra vez !?
Tu não andas numa de Scuba-Diving ou de "Pesca ao fundo" , pois não !? é que ontem fazer um valor e só pelos gráficos de 15 minutos, alvitrar que aquilo pode ser um fundo...é arriscado, no minimo ..!
Um abraço ,
The Mechanic
Tambem gostei da tua frase :
Como podes ver desde que bateu nos 8,200€ que não voltou a fazer novos mínimos, fazendo sempre Higher Lows.
Como quem diz " desde que bateu nos 8,20 , vái pra mais de 2 meses , que não voltou a fazer novos minimos..." . Então aquilo ainda só ontem é que tocou nesse valor !! O que a impede de lá ir hoje outra vez !?
Tu não andas numa de Scuba-Diving ou de "Pesca ao fundo" , pois não !? é que ontem fazer um valor e só pelos gráficos de 15 minutos, alvitrar que aquilo pode ser um fundo...é arriscado, no minimo ..!
Um abraço ,
The Mechanic
" Os que hesitam , são atropelados pela retaguarda" - Stendhal
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
http://theflyingmechanic.blogspot.com/
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
http://theflyingmechanic.blogspot.com/
Crómio, quando coloquei o post ainda não tinha visto o teu.
Pronto, desta vez escapa...

Obrigado pelo comentário, realmente temos que esperar e ver se da próxima vez os 8,2 são zona de reacção.
Abraço
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William Bernstein
William Bernstein
Crómio, quando coloquei o post ainda não tinha visto o teu.
O teu é uma análise de mais curto prazo interessante. Só discordo da frase: "excepto a dos 8,200€ que pode ser o suporte para os próximos tempos. " Não creio que o facto de ter feito ali um mínimo relativo chegue para o considerarmos um suporte.
Um abraço,
Ulisses

O teu é uma análise de mais curto prazo interessante. Só discordo da frase: "excepto a dos 8,200€ que pode ser o suporte para os próximos tempos. " Não creio que o facto de ter feito ali um mínimo relativo chegue para o considerarmos um suporte.
Um abraço,
Ulisses
Ulisses Pereira Escreveu:O Mech disse tudo. Deixo aqui os gráficos actualizados para ilustrar o que disse, remetendo para a minha última análise qualquer dúvida.
Um abraço,
Ulisses
Olá Ulisses,
E a minha invenção na Galp? Também não conta?
Aiaiai que já estou a ver que tenho de fazer uma cena de ciúmes!
Abraço
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William Bernstein
William Bernstein
Olá Alado,
Um pequeno comentário para a Galp, acompanhado do gráfico de 15 minutos:
Como podes ver desde que bateu nos 8,200€ que não voltou a fazer novos mínimos, fazendo sempre Higher Lows.
Aparenta resistência na zona dos 9,18€ e depois assinalo mais algumas um pouco para cima, eventuais em caso de subida.
Estas resistências só se podem considerar no intraday, excepto a dos 8,200€ que pode ser o suporte para os próximos tempos.
Mais não consigo inventar...
Abraço
Um pequeno comentário para a Galp, acompanhado do gráfico de 15 minutos:
Como podes ver desde que bateu nos 8,200€ que não voltou a fazer novos mínimos, fazendo sempre Higher Lows.
Aparenta resistência na zona dos 9,18€ e depois assinalo mais algumas um pouco para cima, eventuais em caso de subida.
Estas resistências só se podem considerar no intraday, excepto a dos 8,200€ que pode ser o suporte para os próximos tempos.
Mais não consigo inventar...

Abraço
- Anexos
-
- Galp 15min.PNG (46.85 KiB) Visualizado 7497 vezes
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William Bernstein
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Alado
"Será qui Marineidji vái casar com Marcos Vitor ?!?!"
"Será qui às luis do frigorifo sí apaga quando à genti fêchá porta !? "
A sério , Alado , sobre o gráfico, o Ulisses tem aí acima uma análise de há dois dias que se mantem naturalmente válida .
Sobre a primeira pergunta ( e suponho que falas de minimos relativos, uma vez que de outra maneira tería de descer até...5,50 prái...e não me parece qua cáia quase 50% hoje ), numa tendencia de queda, adivinhar novo minimo relativo é relativamente facil. Mas não é certo que vá acontecer . Nestes ultimos dias, nada é certo .
Um abraço ,
The Mechanic
Bom dia,
Será que hoje a Galp vai testar novos mínimos?
Alguém tem alguma análise feita e que queira partilhar aqui no forum?
"Será qui Marineidji vái casar com Marcos Vitor ?!?!"
"Será qui às luis do frigorifo sí apaga quando à genti fêchá porta !? "
A sério , Alado , sobre o gráfico, o Ulisses tem aí acima uma análise de há dois dias que se mantem naturalmente válida .
Sobre a primeira pergunta ( e suponho que falas de minimos relativos, uma vez que de outra maneira tería de descer até...5,50 prái...e não me parece qua cáia quase 50% hoje ), numa tendencia de queda, adivinhar novo minimo relativo é relativamente facil. Mas não é certo que vá acontecer . Nestes ultimos dias, nada é certo .
Um abraço ,
The Mechanic
" Os que hesitam , são atropelados pela retaguarda" - Stendhal
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- Aristoteles
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Galp Energia está sob investigação
Autoridade da Concorrência está a investigar abuso de posição dominante da Galp.
Ana Baptista
A Autoridade da Concorrência (AdC) vai voltar a investigar se existe ou não abuso de posição dominante por parte da Galp Energia. De acordo com o presidente daquele organismo, Manuel Sebastião, as conclusões do relatório apresentando em Junho são “insuficientes” e por isso diz “Vamos agora investigar a conclusão de que não existe abuso de posição dominante da Galp”.
Em Junho, a Concorrência concluiu, num relatório sobre o mercado dos combustíveis, que não tinha encontrado provas de abuso de posição dominante nem de concertação de preços, “porque os preços praticados pela Galp acompanharam o índice Platts [valor de referência dos produtos refinados]”. No entanto, para Manuel Sebastião, o relatório de Junho não expressa a totalidade do comportamento do mercado porque “cobre apenas quatro meses do ano e foi feito sob grande pressão de tempo, além de que não se debruça sobre as questões estruturais do mercado”.
Agora, não só a AdC terá mais tempo para aprofundar esta questão, como terá mais dados para analisar. Até ao final do ano, a Concorrência vai receber, das empresas petrolíferas dados sobre armazenagem, locais de entrega de combustíveis, tipo de clientes ou margens de comercialização, bem como de preços de venda ao público e de custos de transporte, entre outros. Informações que serão analisadas e cujas conclusões serão publicadas em Março do próximo ano, num novo relatório, mais completo, sobre o mercado dos combustíveis nos últimos dois anos (2007 e 2008). No entanto, a Autoridade da Concorrência pretende, já em Dezembro, entregar um relatório que incluirá uma análise dos dados entre Janeiro e Setembro, principalmente no que diz respeito à relação dos preços do petróleo bruto e dos combustíveis. Além disso, Manuel Sebastião disse que não ia esperar por Março para avançar com eventuais processos de infracção se forem verificadas situações anti-concorrenciais no mercado.
No centro da análise que a AdC entregará em Março estarão duas questões: quais as vantagens e os custos do “unbundling”. E ainda se existem problemas de concorrência no acesso aos produtos no mercado grossista. No primeiro caso a Concorrência vai analisar, entre outras questões, se o custo da integração da logística pode ser menos do que dois cêntimos, o valor actual de referência para um litro de combustível a 1,30 euros. Um montante que pesa cerca de 1% no preço de venda ao público depois de impostos.
No caso das restrições de acesso aos parques de armazenagem, Manuel Sebastião referiu ontem que pretende “analisar todos os contratos existentes”, para perceber se as restrições que existem são de cariz político ou estão relacionadas com as empresas. Para já, disse o presidente da Concorrência, “se as barreiras de entrada nestes parques forem apenas as reservas obrigatórias de 100 dias que se aplicam por lei e os entrepostos fiscais pagos por quem compra o produto refinado, então não existem quaisquer restrições”.
A Autoridade da Concorrência pretende ainda investigar os vários tipos de contratos existentes entre as petrolíferas e as concessionárias dos postos de combustíveis, bem como analisar todos os tipos de regime em que funcionam as bombas de gasolina em Portugal. “Uma das áreas não analisadas em Junho”, disse. Além disso, “vamos fazer uma nova análise às margens de lucro das petrolíferas no negócio de retalho”.
Os preços dos combustíveis serão, obviamente, outros dos pontos a ser analisado, apesar de em Junho já se ter chegado à conclusãoque havia “um comportamento paralelo do mercado em que os preços se acompanhavam”, mas que esta situação não era ilícita à luz das regras de concorrência comunitárias.
Manuel Sebastião responde na Assembleia
O presidente da Autoridade da Concorrência (AdC) foi ontem à Assembleia da República, a pedido do Partido Social Democrata, para apresentar esclarecimentos sobre o trabalho que aquele organismo estava a desenvolver relativamente ao mercado dos combustíveis em Portugal. Manuel Sebastião não se cansou de elogiar o trabalho que tem estado a ser feito na AdC, mas não deixou de ser “atacado” por vários deputados. O PCP acusou a Concorrência de falta de capacidade de resposta, adiantando que até a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) funciona melhor que a Autoridade da Concorrência nos assuntos ligados aos combustíveis.
O Bloco de Esquerda, além de acusar a AdC de não defender o interesse do consumidor, questionou Manuel Sebastião sobre a validade do relatório apresentado em Junho, quando a AdC se prepara para apresentar em Março um novo estudo. Alguns deputados acusaram ainda o regulador de falta de meios. Em resposta, Manuel Sebastião adiantou que o relatório de Junho ainda se mantém em vigor e que a AdC não tem falta de meios. “Não posso inventar os dados de Setembro e eles só me vão chegar no início de Novembro”.
Em análise
- Se o ‘unbundling’ é ou não vantajoso para o consumidor.
- Se existem restrições na armazenagem além das que são derivadas da lei (obrigatoriedade de reservas e impostos).
- Se existiu concertação de preços nos últimos dois anos.
- Todos os tipos de regime em que funcionam as bombas de gasolina.
- As margens de lucros das petrolíferas no negócio do retalho.
Autoridade da Concorrência está a investigar abuso de posição dominante da Galp.
Ana Baptista
A Autoridade da Concorrência (AdC) vai voltar a investigar se existe ou não abuso de posição dominante por parte da Galp Energia. De acordo com o presidente daquele organismo, Manuel Sebastião, as conclusões do relatório apresentando em Junho são “insuficientes” e por isso diz “Vamos agora investigar a conclusão de que não existe abuso de posição dominante da Galp”.
Em Junho, a Concorrência concluiu, num relatório sobre o mercado dos combustíveis, que não tinha encontrado provas de abuso de posição dominante nem de concertação de preços, “porque os preços praticados pela Galp acompanharam o índice Platts [valor de referência dos produtos refinados]”. No entanto, para Manuel Sebastião, o relatório de Junho não expressa a totalidade do comportamento do mercado porque “cobre apenas quatro meses do ano e foi feito sob grande pressão de tempo, além de que não se debruça sobre as questões estruturais do mercado”.
Agora, não só a AdC terá mais tempo para aprofundar esta questão, como terá mais dados para analisar. Até ao final do ano, a Concorrência vai receber, das empresas petrolíferas dados sobre armazenagem, locais de entrega de combustíveis, tipo de clientes ou margens de comercialização, bem como de preços de venda ao público e de custos de transporte, entre outros. Informações que serão analisadas e cujas conclusões serão publicadas em Março do próximo ano, num novo relatório, mais completo, sobre o mercado dos combustíveis nos últimos dois anos (2007 e 2008). No entanto, a Autoridade da Concorrência pretende, já em Dezembro, entregar um relatório que incluirá uma análise dos dados entre Janeiro e Setembro, principalmente no que diz respeito à relação dos preços do petróleo bruto e dos combustíveis. Além disso, Manuel Sebastião disse que não ia esperar por Março para avançar com eventuais processos de infracção se forem verificadas situações anti-concorrenciais no mercado.
No centro da análise que a AdC entregará em Março estarão duas questões: quais as vantagens e os custos do “unbundling”. E ainda se existem problemas de concorrência no acesso aos produtos no mercado grossista. No primeiro caso a Concorrência vai analisar, entre outras questões, se o custo da integração da logística pode ser menos do que dois cêntimos, o valor actual de referência para um litro de combustível a 1,30 euros. Um montante que pesa cerca de 1% no preço de venda ao público depois de impostos.
No caso das restrições de acesso aos parques de armazenagem, Manuel Sebastião referiu ontem que pretende “analisar todos os contratos existentes”, para perceber se as restrições que existem são de cariz político ou estão relacionadas com as empresas. Para já, disse o presidente da Concorrência, “se as barreiras de entrada nestes parques forem apenas as reservas obrigatórias de 100 dias que se aplicam por lei e os entrepostos fiscais pagos por quem compra o produto refinado, então não existem quaisquer restrições”.
A Autoridade da Concorrência pretende ainda investigar os vários tipos de contratos existentes entre as petrolíferas e as concessionárias dos postos de combustíveis, bem como analisar todos os tipos de regime em que funcionam as bombas de gasolina em Portugal. “Uma das áreas não analisadas em Junho”, disse. Além disso, “vamos fazer uma nova análise às margens de lucro das petrolíferas no negócio de retalho”.
Os preços dos combustíveis serão, obviamente, outros dos pontos a ser analisado, apesar de em Junho já se ter chegado à conclusãoque havia “um comportamento paralelo do mercado em que os preços se acompanhavam”, mas que esta situação não era ilícita à luz das regras de concorrência comunitárias.
Manuel Sebastião responde na Assembleia
O presidente da Autoridade da Concorrência (AdC) foi ontem à Assembleia da República, a pedido do Partido Social Democrata, para apresentar esclarecimentos sobre o trabalho que aquele organismo estava a desenvolver relativamente ao mercado dos combustíveis em Portugal. Manuel Sebastião não se cansou de elogiar o trabalho que tem estado a ser feito na AdC, mas não deixou de ser “atacado” por vários deputados. O PCP acusou a Concorrência de falta de capacidade de resposta, adiantando que até a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) funciona melhor que a Autoridade da Concorrência nos assuntos ligados aos combustíveis.
O Bloco de Esquerda, além de acusar a AdC de não defender o interesse do consumidor, questionou Manuel Sebastião sobre a validade do relatório apresentado em Junho, quando a AdC se prepara para apresentar em Março um novo estudo. Alguns deputados acusaram ainda o regulador de falta de meios. Em resposta, Manuel Sebastião adiantou que o relatório de Junho ainda se mantém em vigor e que a AdC não tem falta de meios. “Não posso inventar os dados de Setembro e eles só me vão chegar no início de Novembro”.
Em análise
- Se o ‘unbundling’ é ou não vantajoso para o consumidor.
- Se existem restrições na armazenagem além das que são derivadas da lei (obrigatoriedade de reservas e impostos).
- Se existiu concertação de preços nos últimos dois anos.
- Todos os tipos de regime em que funcionam as bombas de gasolina.
- As margens de lucros das petrolíferas no negócio do retalho.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Crise nas bolsas ameaça encaixe do Estado com a Galp Energia
Os 7% que o Estado mantém na Galp Energia, através da Parpública, valem cada vez menos. A culpa é da crise financeira, que tem abalado os mercados accionistas e aumentado os receios de recessão nas economias mundiais. O petróleo reage em queda e arrasta a petrolífera nacional que, em pouco mais de dois meses (desde que foi anunciada a nova privatização), já perdeu 22% do valor.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Os 7% que o Estado mantém na Galp Energia, através da Parpública, valem cada vez menos. A culpa é da crise financeira, que tem abalado os mercados accionistas e aumentado os receios de recessão nas economias mundiais. O petróleo reage em queda e arrasta a petrolífera nacional que, em pouco mais de dois meses (desde que foi anunciada a nova privatização), já perdeu 22% do valor.
A Galp Energia perdeu 2,17 mil milhões de capitalização bolsista, neste período. A posição do Estado na empresa liderada por Ferreira de Oliveira desvalorizou em 152 milhões. Ao preço de fecho de ontem - 9,285 euros -, após uma quebra de 1,69% na sessão, esta participação de 7% ficou avaliada em pouco mais de 538,9 milhões de euros.
Os 7% que o Estado mantém na Galp Energia, através da Parpública, valem cada vez menos. A culpa é da crise financeira, que tem abalado os mercados accionistas e aumentado os receios de recessão nas economias mundiais. O petróleo reage em queda e arrasta a petrolífera nacional que, em pouco mais de dois meses (desde que foi anunciada a nova privatização), já perdeu 22% do valor.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Os 7% que o Estado mantém na Galp Energia, através da Parpública, valem cada vez menos. A culpa é da crise financeira, que tem abalado os mercados accionistas e aumentado os receios de recessão nas economias mundiais. O petróleo reage em queda e arrasta a petrolífera nacional que, em pouco mais de dois meses (desde que foi anunciada a nova privatização), já perdeu 22% do valor.
A Galp Energia perdeu 2,17 mil milhões de capitalização bolsista, neste período. A posição do Estado na empresa liderada por Ferreira de Oliveira desvalorizou em 152 milhões. Ao preço de fecho de ontem - 9,285 euros -, após uma quebra de 1,69% na sessão, esta participação de 7% ficou avaliada em pouco mais de 538,9 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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