Notícias de 11 de Junho de 2003
ING desce recomendação do BPI de «comprar» para «vender»
Quarta, 11 Jun 2003 12:30
O ING baixou a recomendação para o BPI para «vender», sugerindo um preço alvo de 2,30 euros. Segundo a corretora, dada a concentração da actividade no crédito à habitação, o BPI será um dos mais penalizados com a escalada do desemprego em Portugal.
Segundo ING Financial Markets, o Banco BPI [Cot, Not, P.Target], desde 29 de Abril, altura da apresentação das contas trimestrais, superou em 10% o comportamento em bolsa do rival Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] e em 11% a performance do Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target], um factor que pesou na recomendação de vender.
«Não vemos nenhum factor que possa vir a espevitar as acções do BPI e que possa prolongar esta tendência de 'outperform'».
Em termos de liquidez, o ING diz que o BPI, com um volume médio negociado por dia de cerca de 2 milhões de euros, é um dos menos líquidos no universo das instituições financeiras cobertas pelo ING, «o que exige ao banco ter um maior prémio de risco».
O BPI tem uma quota em Portugal de 8,2% no mercado dos empréstimos, e de 11% nos depósitos, com um enfoque estratégico a nível do crédito à habitação, o que representa mais de um terço do total dos empréstimos.
Na altura da apresentação das contas trimestrais, o banco liderado por Artur Santos Silva reiterou aos analistas a intenção de focar-se na actividade de banca a retalho, com especial atenção no crédito à habitação, um factor de preocupação para o ING que cita o nível de endividamento das famílias em Portugal, bem como a taxa de desemprego que subiu para níveis de 1994.
No terceiro trimestre de 2002, a taxa de desemprego em Portugal foi de 5,1%, tendo passado para os 6,4% no primeiro trimestre de 2003 o que, segundo o analista Carlos Garcia, representa um problema para o BPI «já que o desemprego é um dos factores que mais está correlacionado com os níveis do NPL», ou seja, o rácio de que mede a qualidade do crédito concedido.
De acordo com o banco de investimento, nos últimos cinco anos, a taxa de crescimento média anual nos empréstimos à habitação em Portugal foi de 18%, «muito acima da média europeia».
Em relação ao BPI, o crédito à habitação face ao total dos empréstimos a clientes cresceu de 27% em Dezembro de 2002, para 40% em Dezembro de 2002, tendo o banco ganho uma quota de mercado adicional neste segmento de 3,4%.
De acordo com o analista Carlos Garcia, a posição do BPI, em termos de rácios de capital, é a mais confortável quando comparada com a dos rivais domésticos.
O rácio core Tier 1 do BPI é de 5,7%, acima dos 4,6% do BES e dos 5% do BCP, «o que não faz antever uma necessidade de aumentar o capital, a não ser num contexto de descida do valor da sua carteira de investimento, ou dos fundos de pensões».
As acções do BPI, depois de uma valorização máxima de 2,6%, seguiam em queda de 1,49% para 2,65 euros. O banco chegou a tocar nos 2,76 euros, o valor 'intraday' mais alto desde 18 de Junho de 2001, altura em que a cotação do banco chegou a bater nos 2,86 euros.
por Pedro Carvalho
Quarta, 11 Jun 2003 12:30
O ING baixou a recomendação para o BPI para «vender», sugerindo um preço alvo de 2,30 euros. Segundo a corretora, dada a concentração da actividade no crédito à habitação, o BPI será um dos mais penalizados com a escalada do desemprego em Portugal.
Segundo ING Financial Markets, o Banco BPI [Cot, Not, P.Target], desde 29 de Abril, altura da apresentação das contas trimestrais, superou em 10% o comportamento em bolsa do rival Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] e em 11% a performance do Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target], um factor que pesou na recomendação de vender.
«Não vemos nenhum factor que possa vir a espevitar as acções do BPI e que possa prolongar esta tendência de 'outperform'».
Em termos de liquidez, o ING diz que o BPI, com um volume médio negociado por dia de cerca de 2 milhões de euros, é um dos menos líquidos no universo das instituições financeiras cobertas pelo ING, «o que exige ao banco ter um maior prémio de risco».
O BPI tem uma quota em Portugal de 8,2% no mercado dos empréstimos, e de 11% nos depósitos, com um enfoque estratégico a nível do crédito à habitação, o que representa mais de um terço do total dos empréstimos.
Na altura da apresentação das contas trimestrais, o banco liderado por Artur Santos Silva reiterou aos analistas a intenção de focar-se na actividade de banca a retalho, com especial atenção no crédito à habitação, um factor de preocupação para o ING que cita o nível de endividamento das famílias em Portugal, bem como a taxa de desemprego que subiu para níveis de 1994.
No terceiro trimestre de 2002, a taxa de desemprego em Portugal foi de 5,1%, tendo passado para os 6,4% no primeiro trimestre de 2003 o que, segundo o analista Carlos Garcia, representa um problema para o BPI «já que o desemprego é um dos factores que mais está correlacionado com os níveis do NPL», ou seja, o rácio de que mede a qualidade do crédito concedido.
De acordo com o banco de investimento, nos últimos cinco anos, a taxa de crescimento média anual nos empréstimos à habitação em Portugal foi de 18%, «muito acima da média europeia».
Em relação ao BPI, o crédito à habitação face ao total dos empréstimos a clientes cresceu de 27% em Dezembro de 2002, para 40% em Dezembro de 2002, tendo o banco ganho uma quota de mercado adicional neste segmento de 3,4%.
De acordo com o analista Carlos Garcia, a posição do BPI, em termos de rácios de capital, é a mais confortável quando comparada com a dos rivais domésticos.
O rácio core Tier 1 do BPI é de 5,7%, acima dos 4,6% do BES e dos 5% do BCP, «o que não faz antever uma necessidade de aumentar o capital, a não ser num contexto de descida do valor da sua carteira de investimento, ou dos fundos de pensões».
As acções do BPI, depois de uma valorização máxima de 2,6%, seguiam em queda de 1,49% para 2,65 euros. O banco chegou a tocar nos 2,76 euros, o valor 'intraday' mais alto desde 18 de Junho de 2001, altura em que a cotação do banco chegou a bater nos 2,86 euros.
por Pedro Carvalho
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SonaeCom ganha mais de 5%
11-6-2003 11:58
A SonaeCom ganha mais de 5 por cento para os 2,13 euros, o máximo dos últimos seis meses. Segundo operadores e analistas técnicos, este é um movimento técnico que poderá gerar mais subidas.
Segundo os analistas técnicos, a quebra dos 2 euros tornou a SonaeCom mais segura e atraiu mais investidores, não havendo outras notícias a suportarem a subida.
Alguns analistas acreditam numa subida até aos 2,20 a 2,25 euros.
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11-6-2003 11:58
A SonaeCom ganha mais de 5 por cento para os 2,13 euros, o máximo dos últimos seis meses. Segundo operadores e analistas técnicos, este é um movimento técnico que poderá gerar mais subidas.
Segundo os analistas técnicos, a quebra dos 2 euros tornou a SonaeCom mais segura e atraiu mais investidores, não havendo outras notícias a suportarem a subida.
Alguns analistas acreditam numa subida até aos 2,20 a 2,25 euros.
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Deutsche Bank aposta no crescimento orgânico
11-6-2003 12:2
O administrador delegado da Deutsche Bank, Josef Ackerman, anunciou que a entidade pretende crescer com base nas actividades actuais, excluindo a possibilidade de novas fusões ou aquisições.
A instituição deverá assim centrar-se nas actividades de banca de investimento, banca privada e gestão de activos.
Na Assembleia Geral de Accionistas, o banco anunciou ainda o pagamento de um dividendo de 1,3 euros por acção, igual ao pago nos dois últimos anos. O banco pediu ainda para recomprar mais acções, tendo adquirido 10 por cento do seu capital nos últimos 12 meses.
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11-6-2003 12:2
O administrador delegado da Deutsche Bank, Josef Ackerman, anunciou que a entidade pretende crescer com base nas actividades actuais, excluindo a possibilidade de novas fusões ou aquisições.
A instituição deverá assim centrar-se nas actividades de banca de investimento, banca privada e gestão de activos.
Na Assembleia Geral de Accionistas, o banco anunciou ainda o pagamento de um dividendo de 1,3 euros por acção, igual ao pago nos dois últimos anos. O banco pediu ainda para recomprar mais acções, tendo adquirido 10 por cento do seu capital nos últimos 12 meses.
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Accionistas minoritários da Terra Networks aceitam oferta da Telefónica
Quarta, 11 Jun 2003 11:54
A unidade de gestão de fundos do Santander Central Hispano e mais outros cinco fundos que em conjunto detêm 2% da Terra Networks tencionam aceitar a oferta da Telefónica de adquirir maior fornecedor de Internet espanhol.
A unidade de gestão de fundos do Santander detém 2,5 milhões de acções da Terra, a Ahorro Corporation Financiera detém 2,3 milhões de acções, enquanto a Ibercaja, o Banco Bilbao Viscaya Argentaria controlam um milhão e a Merrill Lynch possui um milhão, segundo a agência Efe.
A mesma fonte refere que outros fundos têm estado em contacto, com o objectivo de juntar forças, a fim de rejeitar a proposta da operadora de telecomunicações espanhola.
A Telefónica anunciou o lançamento de uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Terra Lycos, participada na área de Internet que vai implicar investimentos de 1,726 mil milhões de euros. Com esta aquisição, sujeita à captação de 75% do capital, a operadora espanhola prevê aumentar o EBITDA em 269 milhões de euros.
Titular de 230.792.328 acções da Terra Networks ou 37,94% do capital, a Telefónica sublinha que a operação fica sujeita à aquisição de pelo menos de mais 37% do capital daquela empresa.
A Telefónica seguia a subir 0,61% para os 9,94 euros, enquanto a Terra caía 0,18% para os 5,44 euros.
por Ana Torres Pereira
Quarta, 11 Jun 2003 11:54
A unidade de gestão de fundos do Santander Central Hispano e mais outros cinco fundos que em conjunto detêm 2% da Terra Networks tencionam aceitar a oferta da Telefónica de adquirir maior fornecedor de Internet espanhol.
A unidade de gestão de fundos do Santander detém 2,5 milhões de acções da Terra, a Ahorro Corporation Financiera detém 2,3 milhões de acções, enquanto a Ibercaja, o Banco Bilbao Viscaya Argentaria controlam um milhão e a Merrill Lynch possui um milhão, segundo a agência Efe.
A mesma fonte refere que outros fundos têm estado em contacto, com o objectivo de juntar forças, a fim de rejeitar a proposta da operadora de telecomunicações espanhola.
A Telefónica anunciou o lançamento de uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Terra Lycos, participada na área de Internet que vai implicar investimentos de 1,726 mil milhões de euros. Com esta aquisição, sujeita à captação de 75% do capital, a operadora espanhola prevê aumentar o EBITDA em 269 milhões de euros.
Titular de 230.792.328 acções da Terra Networks ou 37,94% do capital, a Telefónica sublinha que a operação fica sujeita à aquisição de pelo menos de mais 37% do capital daquela empresa.
A Telefónica seguia a subir 0,61% para os 9,94 euros, enquanto a Terra caía 0,18% para os 5,44 euros.
por Ana Torres Pereira
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Inflação alemã desce para mínimo de três anos e meio
Quarta, 11 Jun 2003 11:52
A inflação alemã abrandou para mínimo dos últimos três anos e meio, ao atingir os 0,7% em Maio, aumentando receios de que a deflação se instale, numa altura em que a maior economia europeia tenta sair de uma recessão.
A taxa de inflação revista pelo Instituto Federal de Estatísticas compara com os 1% registados em Abril. O valor é o mesmo estimado há cerca de um mês atrás. Em termos mensais, os preços recuaram 0,2%.
A inflação na Alemanha tem vindo a diminuir à medida que a subida do euro face ao dólar baixa os preços das importações, tornando mais difícil às empresas subir os preços por si praticados.
A economia alemã, que recuou no primeiro trimestre, está a caminho da sua segunda recessão no espaço de dois anos, com a subida de 24% do euro contra o dólar a afectar as exportações de empresas como a Volkswagen.
A taxa de inflação alemã é menos de metade dos 1,9% registados na Zona Euro no mês passado, aumentando os receios de que a deflação se possa instalar no país. Otmar Issin, economista chefe do Banco Central Europeu (BCE), tem afirmado que taxas de inflação abaixo de 1% aproximam-se da «zona de perigo» da deflação.
por Canal de Negócios
Quarta, 11 Jun 2003 11:52
A inflação alemã abrandou para mínimo dos últimos três anos e meio, ao atingir os 0,7% em Maio, aumentando receios de que a deflação se instale, numa altura em que a maior economia europeia tenta sair de uma recessão.
A taxa de inflação revista pelo Instituto Federal de Estatísticas compara com os 1% registados em Abril. O valor é o mesmo estimado há cerca de um mês atrás. Em termos mensais, os preços recuaram 0,2%.
A inflação na Alemanha tem vindo a diminuir à medida que a subida do euro face ao dólar baixa os preços das importações, tornando mais difícil às empresas subir os preços por si praticados.
A economia alemã, que recuou no primeiro trimestre, está a caminho da sua segunda recessão no espaço de dois anos, com a subida de 24% do euro contra o dólar a afectar as exportações de empresas como a Volkswagen.
A taxa de inflação alemã é menos de metade dos 1,9% registados na Zona Euro no mês passado, aumentando os receios de que a deflação se possa instalar no país. Otmar Issin, economista chefe do Banco Central Europeu (BCE), tem afirmado que taxas de inflação abaixo de 1% aproximam-se da «zona de perigo» da deflação.
por Canal de Negócios
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Banca ajuda progressão da Euronext Lisbon; PSI-20 soma 0,64%
Quarta, 11 Jun 2003 10:45
A Bolsa nacional, à semelhança das congéneres na Europa, negociava em subida, suportada pelos papéis do sector da banca, com o BCP a subir mais de 2% e o Banco BPI em sucessivos máximos de Junho de 2001.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.957,23 pontos, com 11 acções a valorizarem, quatro em queda, e as restantes cinco inalteradas. Nas últimas duas sessões o índice havia perdido valor.
Na banca, o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] ganhava 0,37% para 2,70 euros, depois de ter tocado num novo máximo de Junho de 2001, desta feita nos 2,76 euros.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] era o papel mais negociado da bolsa, com 4,7 milhões de acções transaccionadas, ganhando 2,04% para 1,50 euros.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] com menos de 500 mil acções movimentadas, cotava inalterada nos 6,62 euros. Ontem, a Goldman Sachs cortou as estimativas para os resultados da PT em 2003 e 2004, mas manteve a recomendação de «in-line».
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] crescia 0,53% para 1,90 euros, com 1,22 milhões de títulos movimentados.
Segundo a edição de hoje do «Diário Económico», a parceria entre a EDP e a Caja de Ahorros de Astúrias (Cajastur) para Hidroeléctrica del Cantábrico poderá ser reavaliada devido à pressão que o Governo de José Maria Aznar, os grandes grupos financeiros espanhóis e o Banco de Espanha estão a exercer sobre as caixas de poupança daquele país, no sentido de limitar as participações destas instituições financeiras.
Bolsa na Europa negoceiam em subida pelo segundo dia
As praças da Europa negociavam em subida, pelo segundo dia, e o Dow Jones Stoxx 50 apreciava 0,63% para 2.420,52 pontos.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão ganhava 1,1% nos 3.174,86 pontos, com as acções da Infineon a valorizarem 3,9% para 9,38 euros, depois do Citigroup ter melhorado a recomendação para o papel de «em linha» para «outperform».
O AEX de Amesterdão crescia 2,1% para 300,75 pontos, e as acções da seguradora Aegon, a terceira maior na Europa, apreciavam 4,92% para 8,74 euros.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] ganhava 1,22% para 3.121,39 pontos e a impulsionar o índice gaulês, a retalhista Carrefour somava 2,4%, enquanto a petrolífera Total Fina Elf aumentava 2,1% para 134,10 euros.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] progredia 0,52% para 6.731,80 pontos, e no cimo da tabela de ganhos, os títulos da empresa de TV por Cabo, a Sogecable, subiam 3,9% para 16 euros.
Na praça londrina, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] apreciava 0,78% para 4.145,10 pontos, com as acções do Royal Bank of Scotland a liderarem com uma subida de 4,9%, depois de ter acordado em comprar o Churchill Insurance Group, uma empresa do Credit Suisse.
por Pedro Carvalho
Quarta, 11 Jun 2003 10:45
A Bolsa nacional, à semelhança das congéneres na Europa, negociava em subida, suportada pelos papéis do sector da banca, com o BCP a subir mais de 2% e o Banco BPI em sucessivos máximos de Junho de 2001.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.957,23 pontos, com 11 acções a valorizarem, quatro em queda, e as restantes cinco inalteradas. Nas últimas duas sessões o índice havia perdido valor.
Na banca, o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] ganhava 0,37% para 2,70 euros, depois de ter tocado num novo máximo de Junho de 2001, desta feita nos 2,76 euros.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] era o papel mais negociado da bolsa, com 4,7 milhões de acções transaccionadas, ganhando 2,04% para 1,50 euros.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] com menos de 500 mil acções movimentadas, cotava inalterada nos 6,62 euros. Ontem, a Goldman Sachs cortou as estimativas para os resultados da PT em 2003 e 2004, mas manteve a recomendação de «in-line».
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] crescia 0,53% para 1,90 euros, com 1,22 milhões de títulos movimentados.
Segundo a edição de hoje do «Diário Económico», a parceria entre a EDP e a Caja de Ahorros de Astúrias (Cajastur) para Hidroeléctrica del Cantábrico poderá ser reavaliada devido à pressão que o Governo de José Maria Aznar, os grandes grupos financeiros espanhóis e o Banco de Espanha estão a exercer sobre as caixas de poupança daquele país, no sentido de limitar as participações destas instituições financeiras.
Bolsa na Europa negoceiam em subida pelo segundo dia
As praças da Europa negociavam em subida, pelo segundo dia, e o Dow Jones Stoxx 50 apreciava 0,63% para 2.420,52 pontos.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão ganhava 1,1% nos 3.174,86 pontos, com as acções da Infineon a valorizarem 3,9% para 9,38 euros, depois do Citigroup ter melhorado a recomendação para o papel de «em linha» para «outperform».
O AEX de Amesterdão crescia 2,1% para 300,75 pontos, e as acções da seguradora Aegon, a terceira maior na Europa, apreciavam 4,92% para 8,74 euros.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] ganhava 1,22% para 3.121,39 pontos e a impulsionar o índice gaulês, a retalhista Carrefour somava 2,4%, enquanto a petrolífera Total Fina Elf aumentava 2,1% para 134,10 euros.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] progredia 0,52% para 6.731,80 pontos, e no cimo da tabela de ganhos, os títulos da empresa de TV por Cabo, a Sogecable, subiam 3,9% para 16 euros.
Na praça londrina, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] apreciava 0,78% para 4.145,10 pontos, com as acções do Royal Bank of Scotland a liderarem com uma subida de 4,9%, depois de ter acordado em comprar o Churchill Insurance Group, uma empresa do Credit Suisse.
por Pedro Carvalho
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Siemens pretende aumentar lucros de 247 para 640 milhões euros
11-6-2003 11:44
Heinrich Von Pierer, presidente da Siemens, anunciou que a empresa espera mais que duplicar os lucros da empresa, passando de 247 para 640 milhões de euros, até ao ano 2007.
Para tal, o responsável conta com o aumento das vendas de tecnologia de caminhos de ferro, podendo realizar algumas aquisições nessa área.
A Siemens espera que as concorrentes Invensys e Alstom recuem as suas posições no sector.
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11-6-2003 11:44
Heinrich Von Pierer, presidente da Siemens, anunciou que a empresa espera mais que duplicar os lucros da empresa, passando de 247 para 640 milhões de euros, até ao ano 2007.
Para tal, o responsável conta com o aumento das vendas de tecnologia de caminhos de ferro, podendo realizar algumas aquisições nessa área.
A Siemens espera que as concorrentes Invensys e Alstom recuem as suas posições no sector.
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CNMV aprova OPA de Barclays sobre Banco Zaragozano
Quarta, 11 Jun 2003 11:30
A Comisión Nacional del Mercado de Valores (CNMV) aprovou a oferta pública de aquisição realizada pelo Barclays sobre o Banco Zaragozano, divulgou o regulador em comunicado.
O Barclays chegou a acordo para a compra do Banco Zaragozano por 1,14 mil milhões de euros como forma de se expandir nas áreas de banca comercial e de retalho na Europa.
O banco britânico revelou que os accionistas detentores de 54% do capital acordaram em vender a sua posição por 12,70 euros por acção.
O Banco de España já havia referido que não se opunha à transacção, uma vez que o Barclays estava em condições de realizar a operação.
Os accionistas do Banco Zaragozano terão um mês, a partir de 12 de Junho, para alienar os seus títulos.
O terceiro maior banco britânico poderá iniciar um processo de reforma antecipada com alguns dos 2.016 postos de trabalho do Banco Zaragozano. Cerca de 40% dos trabalhadores do banco espanhol têm mais de 50 anos.
O Barclays seguia a subir 2,68% para as 4,51 libras, enquanto o Zaragozano valorizava 0,16% para os 12,63 euros.
por Ana Torres Pereira
Quarta, 11 Jun 2003 11:30
A Comisión Nacional del Mercado de Valores (CNMV) aprovou a oferta pública de aquisição realizada pelo Barclays sobre o Banco Zaragozano, divulgou o regulador em comunicado.
O Barclays chegou a acordo para a compra do Banco Zaragozano por 1,14 mil milhões de euros como forma de se expandir nas áreas de banca comercial e de retalho na Europa.
O banco britânico revelou que os accionistas detentores de 54% do capital acordaram em vender a sua posição por 12,70 euros por acção.
O Banco de España já havia referido que não se opunha à transacção, uma vez que o Barclays estava em condições de realizar a operação.
Os accionistas do Banco Zaragozano terão um mês, a partir de 12 de Junho, para alienar os seus títulos.
O terceiro maior banco britânico poderá iniciar um processo de reforma antecipada com alguns dos 2.016 postos de trabalho do Banco Zaragozano. Cerca de 40% dos trabalhadores do banco espanhol têm mais de 50 anos.
O Barclays seguia a subir 2,68% para as 4,51 libras, enquanto o Zaragozano valorizava 0,16% para os 12,63 euros.
por Ana Torres Pereira
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Royal Bank of Scotland adquire Churchill Insurance por 1,56 mil milhões
Quarta, 11 Jun 2003 11:23
O Royal Bank of Scotland Group, segundo maior banco britânico, acordou a compra do Churchill Insurance Group, até agora pertencente ao Credit Suisse Group, por 1,1 mil milhões de libras (1,56 mil milhões de euros).
A operação, que será paga em dinheiro, irá possibilitar a criação do terceiro maior grupo segurador do Reino Unido.
A transacção irá ainda incluir o pagamento de 100 milhões de libras de dívida, anunciou o Credit Suisse em comunicado hoje enviado.
A compra, que tem ainda que ser aprovada pelas entidades reguladoras, deverá estar concluída no terceiro trimestre.
O presidente executivo do Royal Bank of Scotland, Fred Goodwin, está a realizar aquisições em áreas de negócio como seguros e cartões de crédito depois de conseguir reduzir custos e aumentar receitas após a compra, por 21 mil milhões de libras (29,84 milhões de euros), do National Westminster Bank em 2000.
Ao comprar o grupo Churchill, uma seguradora do ramo não-vida centrada em seguro à habitação, o Royal Bank of Scotland irá tornar-se «num concorrente eficaz» e «equilibrar» a sua «forte posição no seguro automóvel».
As acções do Royal Bank of Scotland estavam a subir 5,315, para 17,07 libras (24,2 euros) e os títulos da Churchill seguiam a subir 0,51%, para 39,1 francos suíços (25,44 euros).
por Isabel Aveiro
Quarta, 11 Jun 2003 11:23
O Royal Bank of Scotland Group, segundo maior banco britânico, acordou a compra do Churchill Insurance Group, até agora pertencente ao Credit Suisse Group, por 1,1 mil milhões de libras (1,56 mil milhões de euros).
A operação, que será paga em dinheiro, irá possibilitar a criação do terceiro maior grupo segurador do Reino Unido.
A transacção irá ainda incluir o pagamento de 100 milhões de libras de dívida, anunciou o Credit Suisse em comunicado hoje enviado.
A compra, que tem ainda que ser aprovada pelas entidades reguladoras, deverá estar concluída no terceiro trimestre.
O presidente executivo do Royal Bank of Scotland, Fred Goodwin, está a realizar aquisições em áreas de negócio como seguros e cartões de crédito depois de conseguir reduzir custos e aumentar receitas após a compra, por 21 mil milhões de libras (29,84 milhões de euros), do National Westminster Bank em 2000.
Ao comprar o grupo Churchill, uma seguradora do ramo não-vida centrada em seguro à habitação, o Royal Bank of Scotland irá tornar-se «num concorrente eficaz» e «equilibrar» a sua «forte posição no seguro automóvel».
As acções do Royal Bank of Scotland estavam a subir 5,315, para 17,07 libras (24,2 euros) e os títulos da Churchill seguiam a subir 0,51%, para 39,1 francos suíços (25,44 euros).
por Isabel Aveiro
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Iberia vende 18,7% de operador turístico
11-6-2003 11:18
A companhia aérea espanhola Iberia anunciou que vendeu a sua participação de 18,7 por cento do operador turístico Club Tiempo Libre.
O negócio ascendeu a 12 milhões de euros, representando uma mais-valia de 11,5 milhões de euros.
A conclusão do negócio fica dependente da autorização do Serviço de Defesa para a Concorrência.
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11-6-2003 11:18
A companhia aérea espanhola Iberia anunciou que vendeu a sua participação de 18,7 por cento do operador turístico Club Tiempo Libre.
O negócio ascendeu a 12 milhões de euros, representando uma mais-valia de 11,5 milhões de euros.
A conclusão do negócio fica dependente da autorização do Serviço de Defesa para a Concorrência.
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Alemanha: Produção Industrial recua 1%
11-6-2003 11:33
A produção industrial alemã recuou 1 por cento em Abril, face ao mês anterior, depois de ter descido 0,1 por cento no mês anterior.
Em termos anuais, a produção industrial recuou 0,3 por cento.
Esta queda é muito superior ao esperado, com os economistas a apontarem para uma descida mensal de 0,3 por cento.
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11-6-2003 11:33
A produção industrial alemã recuou 1 por cento em Abril, face ao mês anterior, depois de ter descido 0,1 por cento no mês anterior.
Em termos anuais, a produção industrial recuou 0,3 por cento.
Esta queda é muito superior ao esperado, com os economistas a apontarem para uma descida mensal de 0,3 por cento.
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Mercadorias carregadas aumentam 11,4% no primeiro trimestre
Quarta, 11 Jun 2003 11:15
As mercadorias carregadas nos portos do Continente e Madeira aumentaram 11,4% nos primeiros três meses do ano, enquanto as mercadorias descarregadas registaram uma quebra de 2%, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Nos primeiros três meses do ano, entraram e saíram dos portos nacionais 5.722 navios, face aos 5.649 no primeiro trimestre do ano passado, o que traduz um aumento de 1,3%. Os portos de Aveiro, Funchal, e Lisboa foram os que mais contribuíram para o acréscimo, enquanto os de Figueira da Foz, Leixões e Viana do Castelo foram os que mais limitaram essa evolução.
Os dados dos portos do Continente e da Madeira, revelam para os meses de Janeiro a Março de 2003, um movimento de cerca de 13,9 milhões de toneladas de mercadorias carregadas e descarregadas, verificando-se um ligeiro acréscimo de 1,1% relativamente ao período homólogo.
Os portos de Aveiro e Leixões foram os que registam um maior crescimento, ao progredirem 13,7% e 4,7%, respectivamente. O porto com mais actividade foi o de Sines, com 38,4% do total, seguindo-se-lhe os portos de Leixões e Lisboa com 21,5% e 19,4%, respectivamente, do total do movimento de mercadorias.
No que concerne o destino das exportações, verificou-se que as mercadorias carregadas nos portos em análise, com destino à União Europeia (cerca de 1 259 mil toneladas) apresentaram um acréscimo de 10,9% em relação ao período homólogo.
No que se refere ao fluxo de mercadorias destinadas a países terceiros (fora da União Europeia), registaram-se aproximadamente 811 mil toneladas de mercadorias carregadas (+40,7% do que no período homólogo).
por Ricardo Domingos
Quarta, 11 Jun 2003 11:15
As mercadorias carregadas nos portos do Continente e Madeira aumentaram 11,4% nos primeiros três meses do ano, enquanto as mercadorias descarregadas registaram uma quebra de 2%, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Nos primeiros três meses do ano, entraram e saíram dos portos nacionais 5.722 navios, face aos 5.649 no primeiro trimestre do ano passado, o que traduz um aumento de 1,3%. Os portos de Aveiro, Funchal, e Lisboa foram os que mais contribuíram para o acréscimo, enquanto os de Figueira da Foz, Leixões e Viana do Castelo foram os que mais limitaram essa evolução.
Os dados dos portos do Continente e da Madeira, revelam para os meses de Janeiro a Março de 2003, um movimento de cerca de 13,9 milhões de toneladas de mercadorias carregadas e descarregadas, verificando-se um ligeiro acréscimo de 1,1% relativamente ao período homólogo.
Os portos de Aveiro e Leixões foram os que registam um maior crescimento, ao progredirem 13,7% e 4,7%, respectivamente. O porto com mais actividade foi o de Sines, com 38,4% do total, seguindo-se-lhe os portos de Leixões e Lisboa com 21,5% e 19,4%, respectivamente, do total do movimento de mercadorias.
No que concerne o destino das exportações, verificou-se que as mercadorias carregadas nos portos em análise, com destino à União Europeia (cerca de 1 259 mil toneladas) apresentaram um acréscimo de 10,9% em relação ao período homólogo.
No que se refere ao fluxo de mercadorias destinadas a países terceiros (fora da União Europeia), registaram-se aproximadamente 811 mil toneladas de mercadorias carregadas (+40,7% do que no período homólogo).
por Ricardo Domingos
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Moody’s mantém notação de risco para Portugal
11-6-2003 11:4
A agência de notação internacional Moody’s reiterou a notação de Aa2 para o longo prazo de Portugal, reflectindo a melhoria da economia nacional.
Segundo a agência, o Governo está a fortalecer o sector financeiro e a dívida pública, levando a uma convergência dos resultados nacionais face à média europeia. Também a retoma dos serviços e do mercado de trabalho estiveram na origem deste aumento.
No entanto, a Moody’s antecipa dificuldades ao nível da fiscalidade, aumento das pensões pública e custos estruturais elevados.
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A agência de notação internacional Moody’s reiterou a notação de Aa2 para o longo prazo de Portugal, reflectindo a melhoria da economia nacional.
Segundo a agência, o Governo está a fortalecer o sector financeiro e a dívida pública, levando a uma convergência dos resultados nacionais face à média europeia. Também a retoma dos serviços e do mercado de trabalho estiveram na origem deste aumento.
No entanto, a Moody’s antecipa dificuldades ao nível da fiscalidade, aumento das pensões pública e custos estruturais elevados.
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Nokia diz mercado de telemóveis cresce 10% este ano
Quarta, 11 Jun 2003 10:52
A Nokia, maior fabricante de telefones móveis do mundo, estima que o mercado de telemóveis irá crescer 10% em 2003, reiterando a sua anterior previsão, devido ao aumento da procura dos novos terminais coloridos e com câmaras incorporadas.
Até ao final de 2005, a empresa finlandesa estima que existam 1,6 mil milhões de utilizadores de telemóveis, mais um milhão do que a previsão anterior, divulgou a fabricante em comunicado.
A Nokia e outros fabricantes introduziram novos terminais com câmaras e ecrãs coloridos, por forma a persuadir os consumidores a trocarem os seus aparelhos, após a indústria ter sofrido um abrandamento. As vendas da empresa finlandesa caíram 4%, em 2002, pela primeira vez desde 1991.
«Somos a perfeita combinação onde o crescimento irá surgir de diferentes fontes. Há boas oportunidades a surgirem» afirmou Jorma Ollila, presidente executivo da Nokia, num «briefing», citado pelas agências internacionais.
Em meados do ano, o número de telefones com câmaras irá superar o volume de câmaras digitais no mercado, segundo a mesma fonte. A Nokia já lançou cinco telemóveis com câmaras e mais irão ainda surgir até ao final do ano.
A Nokia irá lançar, para alguns operadores, o modelo 6650 que irá ter Internet de banda larga, o primeiro passo para os telefones de terceira geração, UMTS.
A Nokia fez ontem uma actualização às previsões de resultados para o segundo trimestre deste ano, antevendo que as vendas de telefones móveis vão crescer menos, ou no limite inferior da anterior estimativa, que apontava para um crescimento entre quatro a 12%.
Apesar de ter baixado as perspectivas de vendas a empresa finlandesa manteve a previsão de obter um resultado líquido por acção entre 12 e 15 cêntimos no segundo trimestre, abaixo dos 18 cêntimos conseguidos no período homólogo.
A Nokia, que reafirmou a sua intenção de aumentar a quota de mercado de 40 para 45%, previa no início deste ano que o mercado mundial de telemóveis iria crescer 10% ao ano e a empresa conseguira ter uma performance superior.
A Nokia seguia a subir 0,7%, para os 15,06 euros.
por Ana Torres Pereira
Quarta, 11 Jun 2003 10:52
A Nokia, maior fabricante de telefones móveis do mundo, estima que o mercado de telemóveis irá crescer 10% em 2003, reiterando a sua anterior previsão, devido ao aumento da procura dos novos terminais coloridos e com câmaras incorporadas.
Até ao final de 2005, a empresa finlandesa estima que existam 1,6 mil milhões de utilizadores de telemóveis, mais um milhão do que a previsão anterior, divulgou a fabricante em comunicado.
A Nokia e outros fabricantes introduziram novos terminais com câmaras e ecrãs coloridos, por forma a persuadir os consumidores a trocarem os seus aparelhos, após a indústria ter sofrido um abrandamento. As vendas da empresa finlandesa caíram 4%, em 2002, pela primeira vez desde 1991.
«Somos a perfeita combinação onde o crescimento irá surgir de diferentes fontes. Há boas oportunidades a surgirem» afirmou Jorma Ollila, presidente executivo da Nokia, num «briefing», citado pelas agências internacionais.
Em meados do ano, o número de telefones com câmaras irá superar o volume de câmaras digitais no mercado, segundo a mesma fonte. A Nokia já lançou cinco telemóveis com câmaras e mais irão ainda surgir até ao final do ano.
A Nokia irá lançar, para alguns operadores, o modelo 6650 que irá ter Internet de banda larga, o primeiro passo para os telefones de terceira geração, UMTS.
A Nokia fez ontem uma actualização às previsões de resultados para o segundo trimestre deste ano, antevendo que as vendas de telefones móveis vão crescer menos, ou no limite inferior da anterior estimativa, que apontava para um crescimento entre quatro a 12%.
Apesar de ter baixado as perspectivas de vendas a empresa finlandesa manteve a previsão de obter um resultado líquido por acção entre 12 e 15 cêntimos no segundo trimestre, abaixo dos 18 cêntimos conseguidos no período homólogo.
A Nokia, que reafirmou a sua intenção de aumentar a quota de mercado de 40 para 45%, previa no início deste ano que o mercado mundial de telemóveis iria crescer 10% ao ano e a empresa conseguira ter uma performance superior.
A Nokia seguia a subir 0,7%, para os 15,06 euros.
por Ana Torres Pereira
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OPEP mantém quotas produção nos 25,4 milhões barris
11-6-2003 10:58
A OPEP – Organização de Países Exportadores de Petróleo acordou a manutenção das quotas de produção de petróleo nos 25,4 milhões de barris diários, segundo responsáveis da organização.
Esta decisão deverá ser ratificada durante a tarde de hoje, na reunião a realizar no Qatar.
Foi ainda informado que existe um acordo para celebrar uma reunião extraordinária a 31 de Julho.
Os elevados preços do petróleo e a fraca recuperação da produção iraquiana levaram a OPEP a não reduzir as quotas de produção.
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11-6-2003 10:58
A OPEP – Organização de Países Exportadores de Petróleo acordou a manutenção das quotas de produção de petróleo nos 25,4 milhões de barris diários, segundo responsáveis da organização.
Esta decisão deverá ser ratificada durante a tarde de hoje, na reunião a realizar no Qatar.
Foi ainda informado que existe um acordo para celebrar uma reunião extraordinária a 31 de Julho.
Os elevados preços do petróleo e a fraca recuperação da produção iraquiana levaram a OPEP a não reduzir as quotas de produção.
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Duisenberg defende ser «muito cedo» para nova redução das taxas de juro
Quarta, 11 Jun 2003 10:27
O presidente do Banco Central Europeu Wim Duisenberg afirmou ontem que é muito cedo para discutir novamente novos cortes nas taxas de juro, sugerindo que três reduções nos últimos seis meses poderão ser suficientes para já para possibilitar o crescimento económico nas 12 nações da Zona Euro.
«É muito cedo para discutir novamente novas medidas», afirmou Wim Duisenberg numa entrevista à Bloomberg News realizada ontem à noite em Berlim.
Questionado se o BCE tinha espaço para baixar ainda mais as taxas de juro o mesmo responsável respondeu: «eu não sei isso».
O BCE reduziu a sua taxa de referência em meio ponto percentual, para 2%, no passado dia 5 de Junho, o que torna este indicador o mais baixo para qualquer um dos 12 países que constituem a Zona Euro.
Ontem, o jornal alemão «Die Welt» divulgou que «futuros cortes nas taxas de juro são certamente possíveis», citando Wim Duisenberg num encontro em Amesterdão, tido na passada sexta-feira.
A porta-voz do BCE, Regina Schueller, defendeu contudo que não podia confirmar tais comentários.
por Isabel Aveiro
Quarta, 11 Jun 2003 10:27
O presidente do Banco Central Europeu Wim Duisenberg afirmou ontem que é muito cedo para discutir novamente novos cortes nas taxas de juro, sugerindo que três reduções nos últimos seis meses poderão ser suficientes para já para possibilitar o crescimento económico nas 12 nações da Zona Euro.
«É muito cedo para discutir novamente novas medidas», afirmou Wim Duisenberg numa entrevista à Bloomberg News realizada ontem à noite em Berlim.
Questionado se o BCE tinha espaço para baixar ainda mais as taxas de juro o mesmo responsável respondeu: «eu não sei isso».
O BCE reduziu a sua taxa de referência em meio ponto percentual, para 2%, no passado dia 5 de Junho, o que torna este indicador o mais baixo para qualquer um dos 12 países que constituem a Zona Euro.
Ontem, o jornal alemão «Die Welt» divulgou que «futuros cortes nas taxas de juro são certamente possíveis», citando Wim Duisenberg num encontro em Amesterdão, tido na passada sexta-feira.
A porta-voz do BCE, Regina Schueller, defendeu contudo que não podia confirmar tais comentários.
por Isabel Aveiro
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Choque fiscal pouco relevante para competitividade
11-6-2003 10:12
Segundo os consultores, a redução da taxa de IRC abaixo dos actuais 30 por cento não é um factor crítico para a competitividade fiscal do país, noticia o Jornal de Negócios.
As empresas estrangeiras dão mais importância à ineficácia da máquina fiscal nacional, ao distanciamento da Administração e à instabilidade do código fiscal.
O Governo pretende reduzir a taxa de IRC de 30 para 25 por cento no próximo ano.
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11-6-2003 10:12
Segundo os consultores, a redução da taxa de IRC abaixo dos actuais 30 por cento não é um factor crítico para a competitividade fiscal do país, noticia o Jornal de Negócios.
As empresas estrangeiras dão mais importância à ineficácia da máquina fiscal nacional, ao distanciamento da Administração e à instabilidade do código fiscal.
O Governo pretende reduzir a taxa de IRC de 30 para 25 por cento no próximo ano.
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Euro recupera face ao dólar
11-6-2003 9:23
O euro está a recuperar face à moeda norte-americana, depois do Presidente do Banco Central Europeu (BCE), Wim Duisenberg, ter afastado a possibilidade de novos cortes na taxa de juro. Os investidores estão também a reagir à evolução dos indicadores da Zona Euro e dos Estados Unidos da América, devendo haver mais novidades até ao final da semana
Segundo os analistas, o BCE deverá voltar a adoptar uma atitude de “esperar para ver” as reacções da economia a este corte na taxa de juro para 2 por cento.
O euro sobe 0,25 por cento para 1,17 dólares.
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11-6-2003 9:23
O euro está a recuperar face à moeda norte-americana, depois do Presidente do Banco Central Europeu (BCE), Wim Duisenberg, ter afastado a possibilidade de novos cortes na taxa de juro. Os investidores estão também a reagir à evolução dos indicadores da Zona Euro e dos Estados Unidos da América, devendo haver mais novidades até ao final da semana
Segundo os analistas, o BCE deverá voltar a adoptar uma atitude de “esperar para ver” as reacções da economia a este corte na taxa de juro para 2 por cento.
O euro sobe 0,25 por cento para 1,17 dólares.
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Reino Unido: Taxa Desemprego mantém-se nos 3,1%
11-6-2003 9:48
O número de desempregados no Reino Unido subiu em 9.700 pessoas no mês de Maio, depois de uma subida de 2.100 pessoas em Abril, segundo dados do instituto de estatísticas britânico. Os economistas esperavam uma subida de apenas 1.900 indivíduos.
A taxa de desemprego manteve-se nos 3,1 por cento. Segundo os critérios da Organização Internacional do Trabalho (OIT), a taxa de desemprego subiu de 5 para 5,1 por cento entre Fevereiro e Abril.
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11-6-2003 9:48
O número de desempregados no Reino Unido subiu em 9.700 pessoas no mês de Maio, depois de uma subida de 2.100 pessoas em Abril, segundo dados do instituto de estatísticas britânico. Os economistas esperavam uma subida de apenas 1.900 indivíduos.
A taxa de desemprego manteve-se nos 3,1 por cento. Segundo os critérios da Organização Internacional do Trabalho (OIT), a taxa de desemprego subiu de 5 para 5,1 por cento entre Fevereiro e Abril.
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Texas Instruments reduz estimativas receitas
11-6-2003 9:43
A Texas Instruments reduziu as estimativas para as receitas do segundo trimestre, citando fracas vendas nos mercados asiáticos, causada pela pneumonia atípica.
A empresa espera que o crescimento das vendas totais deverá atingir os 5 por cento no segundo trimestre, abaixo dos 7 por cento esperados anteriormente.
Os lucros por acção deverão atingir os 6 cêntimos, abaixo dos 8 cêntimos estimados anteriormente.
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11-6-2003 9:43
A Texas Instruments reduziu as estimativas para as receitas do segundo trimestre, citando fracas vendas nos mercados asiáticos, causada pela pneumonia atípica.
A empresa espera que o crescimento das vendas totais deverá atingir os 5 por cento no segundo trimestre, abaixo dos 7 por cento esperados anteriormente.
Os lucros por acção deverão atingir os 6 cêntimos, abaixo dos 8 cêntimos estimados anteriormente.
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Petróleo corrige aguardando reunião OPEP
11-6-2003 9:18
O preço do petróleo abriu a corrigir da subida das últimas sessões, aguardando as decisões da reunião da OPEP – Organização de Países Exportadores de Petróleo.
A OPEP vai reunir-se hoje em Doha, devendo deixar inalteradas as quotas de produção, reagindo à manutenção do preço entre 22 e 28 dólares por barril e aguardando pelo retorno das exportações iraquianas.
O preço do petróleo foi impulsionada ontem pelo encerramento de uma refinaria da Exxon nos Estados Unidos da América, devido a um incêndio. Esta refinaria processa 180 mil barris por dia, o que pressiona as existências norte-americanas de gasolina, as quais serão apresentadas hoje à tarde.
O contrato de Julho do IPE Brent abriu a recuar 0,18 dólares para 27,90 dólares por barril, no mercado electrónico londrino.
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11-6-2003 9:18
O preço do petróleo abriu a corrigir da subida das últimas sessões, aguardando as decisões da reunião da OPEP – Organização de Países Exportadores de Petróleo.
A OPEP vai reunir-se hoje em Doha, devendo deixar inalteradas as quotas de produção, reagindo à manutenção do preço entre 22 e 28 dólares por barril e aguardando pelo retorno das exportações iraquianas.
O preço do petróleo foi impulsionada ontem pelo encerramento de uma refinaria da Exxon nos Estados Unidos da América, devido a um incêndio. Esta refinaria processa 180 mil barris por dia, o que pressiona as existências norte-americanas de gasolina, as quais serão apresentadas hoje à tarde.
O contrato de Julho do IPE Brent abriu a recuar 0,18 dólares para 27,90 dólares por barril, no mercado electrónico londrino.
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Parpública prepara venda de posição no capital da Tertir
Quarta, 11 Jun 2003 09:09
A Parpública, sociedade estatal gestora de participações empresariais, mandatou um banco de investimento para encontrar comprador para a sua participação de 23,3% na Tertir.
Ao preço de mercado a Tertir vale hoje 2,5 milhões de euros, mas a Parpública contabilizou aquela participação nas suas contas em 18 milhões de euros, noticiou hoje o «Diário Económico», citando o presidente da «holding» pública, Plácido Pires.
Quarta, 11 Jun 2003 09:09
A Parpública, sociedade estatal gestora de participações empresariais, mandatou um banco de investimento para encontrar comprador para a sua participação de 23,3% na Tertir.
Ao preço de mercado a Tertir vale hoje 2,5 milhões de euros, mas a Parpública contabilizou aquela participação nas suas contas em 18 milhões de euros, noticiou hoje o «Diário Económico», citando o presidente da «holding» pública, Plácido Pires.
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Fisco reduz benefícios na compra de habitação
Quarta, 11 Jun 2003 08:55
A partir de 2004, os compradores de casas novas para habitação permanente já não vão poder abater ao valor da Sisa o montante do imposto pago pelo construtor na compra do terreno, já que este benefício deixou de existir com a nova proposta de Lei de reforma de tributação do património, divulgou hoje o «Diário Económico».
por Canal de Negócios
Quarta, 11 Jun 2003 08:55
A partir de 2004, os compradores de casas novas para habitação permanente já não vão poder abater ao valor da Sisa o montante do imposto pago pelo construtor na compra do terreno, já que este benefício deixou de existir com a nova proposta de Lei de reforma de tributação do património, divulgou hoje o «Diário Económico».
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MBO valem 10 milhões de euros em Portugal
Quarta, 11 Jun 2003 08:47
Em 2002 realizaram-se em Portugal seis Management Buy Out (MBO) com o valor estimado de 10 milhões de euros, o que significa que os dois últimos anos foram os piores da última década neste tipo de operação em território nacional, divulgou hoje o Jornal de Negócios citando dados do Center for Management Buy-Out Research da Nottingham University Business School.
por Canal de Negócios
Quarta, 11 Jun 2003 08:47
Em 2002 realizaram-se em Portugal seis Management Buy Out (MBO) com o valor estimado de 10 milhões de euros, o que significa que os dois últimos anos foram os piores da última década neste tipo de operação em território nacional, divulgou hoje o Jornal de Negócios citando dados do Center for Management Buy-Out Research da Nottingham University Business School.
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EDP e Cajastur poderão rever parceria na Cantábrico
11-6-2003 8:40
Caso o Governo espanhol limite os direitos de voto da Caja de Ahorros de Astúrias (Cajastur) a 3 por cento nas empresas, a parceria desta com a EDP na Hidrocantábrico poderá se revista, segundo o Diário Económico.
A EDP e a Cajastur detêm, através de uma “joint venture”, 40 por cento da HidroCantábrico, controlando a gestão da eléctrica espanhola. Caso a instituição bancário não tenha os mesmos direitos de votos, esta parceria terá que ser revista de modo a se manter a gestão da empresa.
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11-6-2003 8:40
Caso o Governo espanhol limite os direitos de voto da Caja de Ahorros de Astúrias (Cajastur) a 3 por cento nas empresas, a parceria desta com a EDP na Hidrocantábrico poderá se revista, segundo o Diário Económico.
A EDP e a Cajastur detêm, através de uma “joint venture”, 40 por cento da HidroCantábrico, controlando a gestão da eléctrica espanhola. Caso a instituição bancário não tenha os mesmos direitos de votos, esta parceria terá que ser revista de modo a se manter a gestão da empresa.
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