Notícias de 10 de Junho de 2003
Nokia sustenta bolsas europeias
10-6-2003 19:16
As principais praças europeias fecharam esta terça-feira em alta, animadas pela confirmação das estimativas de lucros da Nokia, apesar da revisão em baixa das previsões de vendas. Londres contrariou.
A finlandesa Nokia desvalorizou 1,71 por cento. Recorda-se que a concorrente norte-americana Motorola emitiu ontem um profit warning, pelo que os mercados já estavam na expectativa de más notícias por parte da Nokia.
A seguradora alemã Allianz somou 6,21 por cento, devido aos rumores de que planeia vender a subsidiária Dresdner Bank. O Bank of America é apontado como um dos candidatos. No entanto, a Moody’s Investors Service colocou o rating de longo prazo da Allianz sob revisão com implicações negativas.
O Deutsche Bank subiu 1,66 por cento, animado pelas declarações do presidente executivo, na reunião anual dos accionistas. O responsável afirmou que o sólido desempenho do primeiro trimestre perdurou em Abril e Maio e que espera reduzir os custos operacionais anuais de 19,4 mil milhões para 17,1 mil milhões de euros.
O germânico Dax Xetra ganhou 1,47 por cento para 3.140,34 pontos, o francês Cac 40 valorizou 0,94 por cento para 3.083,85 pontos e o espanhol Ibex 35 avançou 0,4 por cento para 6.696,80 pontos, enquanto o britânico Footsie 100 recuou 0,39 por cento para 4.113 pontos.
O Dow Jones ganha 0,42 por cento para 9.017,35 pontos, o Nasdaq Composite avança 0,58 por cento para 1.613,24 pontos e o S&P 500 valoriza 0,46 por cento para 980,44 pontos.
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10-6-2003 19:16
As principais praças europeias fecharam esta terça-feira em alta, animadas pela confirmação das estimativas de lucros da Nokia, apesar da revisão em baixa das previsões de vendas. Londres contrariou.
A finlandesa Nokia desvalorizou 1,71 por cento. Recorda-se que a concorrente norte-americana Motorola emitiu ontem um profit warning, pelo que os mercados já estavam na expectativa de más notícias por parte da Nokia.
A seguradora alemã Allianz somou 6,21 por cento, devido aos rumores de que planeia vender a subsidiária Dresdner Bank. O Bank of America é apontado como um dos candidatos. No entanto, a Moody’s Investors Service colocou o rating de longo prazo da Allianz sob revisão com implicações negativas.
O Deutsche Bank subiu 1,66 por cento, animado pelas declarações do presidente executivo, na reunião anual dos accionistas. O responsável afirmou que o sólido desempenho do primeiro trimestre perdurou em Abril e Maio e que espera reduzir os custos operacionais anuais de 19,4 mil milhões para 17,1 mil milhões de euros.
O germânico Dax Xetra ganhou 1,47 por cento para 3.140,34 pontos, o francês Cac 40 valorizou 0,94 por cento para 3.083,85 pontos e o espanhol Ibex 35 avançou 0,4 por cento para 6.696,80 pontos, enquanto o britânico Footsie 100 recuou 0,39 por cento para 4.113 pontos.
O Dow Jones ganha 0,42 por cento para 9.017,35 pontos, o Nasdaq Composite avança 0,58 por cento para 1.613,24 pontos e o S&P 500 valoriza 0,46 por cento para 980,44 pontos.
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Lucros da Petrobras crescem 276%
10-6-2003 18:33
Os lucros da brasileira Petrobras cresceram 276 por cento, no primeiro trimestre de 2003, face ao mesmo período do ano anterior, para 2,309 mil milhões de dólares.
As receitas operacionais líquidas aumentaram 48,9 por cento para sete mil milhões de dólares. As vendas ilíquidas de serviços e produtos subiram 28,1 por cento para 9,5 mil milhões de dólares, graças ao crescimento do preço dos derivados de petróleo no mercado internacional e ao aumento do volume de exportações.
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10-6-2003 18:33
Os lucros da brasileira Petrobras cresceram 276 por cento, no primeiro trimestre de 2003, face ao mesmo período do ano anterior, para 2,309 mil milhões de dólares.
As receitas operacionais líquidas aumentaram 48,9 por cento para sete mil milhões de dólares. As vendas ilíquidas de serviços e produtos subiram 28,1 por cento para 9,5 mil milhões de dólares, graças ao crescimento do preço dos derivados de petróleo no mercado internacional e ao aumento do volume de exportações.
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Itaú adquire restante capital de três subsidiárias
10-6-2003 15:25
O Itaú, segundo maior banco privado do Brasil, lançou hoje ofertas de compra sobre as acções que ainda não detém do Banestado, BEG e Bemge, a fim de os excluir de bolsa.
O grupo pretende ter apenas uma instituição a cotar em bolsa, pelo que oferece 952,14 reais por cada lote de mil acções do Banestado, 164,21 reais por cada lote idêntico do BEG e 0,99 reais por cada mil acções do Bemge.
O Itaú detém 16 por cento do capital do Banco BPI.
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10-6-2003 15:25
O Itaú, segundo maior banco privado do Brasil, lançou hoje ofertas de compra sobre as acções que ainda não detém do Banestado, BEG e Bemge, a fim de os excluir de bolsa.
O grupo pretende ter apenas uma instituição a cotar em bolsa, pelo que oferece 952,14 reais por cada lote de mil acções do Banestado, 164,21 reais por cada lote idêntico do BEG e 0,99 reais por cada mil acções do Bemge.
O Itaú detém 16 por cento do capital do Banco BPI.
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Duisenberg diz ainda há espaço para BCE cortar juros
Terça, 10 Jun 2003 16:57
O Banco Central Europeu ainda tem espaço para efectuar um novo corte nas taxas de juro da Zona Euro, afirmou o presidente da autoridade monetária europeia, Wim Duisenberg, numa entrevista ao «Die Welt».
«Não atingimos ainda o fim da estrada», comentou Duisenberg, reiterando que «ainda temos espaço de manobra» e novos cortes nos juros são certamente possíveis».
Na passada quinta-feira o BCE baixou a taxa de juro na Zona Euro em 50 pontos base para 2%, o valor mais baixo dos últimos 50 anos, com o objectivo de reanimar a economia.
No entanto, com as pressões inflacionistas controladas, o BCE poderá vir assim a baixar de novo o custo do dinheiro da Zona Euro este ano.
Duisenberg refere que não existem riscos de um aumento da inflação na Zona Euro, que em Maio desceu para 1,9%, descendo abaixo do limite de 2% imposto pelo BCE pela primeira vez em 11 meses.
O euro seguia hoje a descer 0,27% para os 1,1685 dólares, com o mercado já a antecipar que o BCE vai baixar os juros este ano.
por Nuno Carregueiro
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Terça, 10 Jun 2003 16:57
O Banco Central Europeu ainda tem espaço para efectuar um novo corte nas taxas de juro da Zona Euro, afirmou o presidente da autoridade monetária europeia, Wim Duisenberg, numa entrevista ao «Die Welt».
«Não atingimos ainda o fim da estrada», comentou Duisenberg, reiterando que «ainda temos espaço de manobra» e novos cortes nos juros são certamente possíveis».
Na passada quinta-feira o BCE baixou a taxa de juro na Zona Euro em 50 pontos base para 2%, o valor mais baixo dos últimos 50 anos, com o objectivo de reanimar a economia.
No entanto, com as pressões inflacionistas controladas, o BCE poderá vir assim a baixar de novo o custo do dinheiro da Zona Euro este ano.
Duisenberg refere que não existem riscos de um aumento da inflação na Zona Euro, que em Maio desceu para 1,9%, descendo abaixo do limite de 2% imposto pelo BCE pela primeira vez em 11 meses.
O euro seguia hoje a descer 0,27% para os 1,1685 dólares, com o mercado já a antecipar que o BCE vai baixar os juros este ano.
por Nuno Carregueiro
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Preço do petróleo cai com sinais que OPEP vai manter produção
Terça, 10 Jun 2003 16:40
O preço do petróleo seguia a descer pela primeira vez em quatro sessões, com a Organização dos Países Exportadores de Petróleo a indiciar que vai manter inalterada a produção de petróleo na reunião de amanhã.
O preço futuro sobre o crude descia 1,43% para 31 dólares o barril, na Bolsa de Nova Iorque. Em Londres o futuro sobre o «brent» baixava 0,72% para 27,65 dólares o barril.
Amanhã os países membros da OPEP, que representam cerca de um terço da produção mundial de petróleo, vai ter uma reunião ordinária em Doha, no Qatar e não são esperadas alterações.
Enquanto o preço do barril de petróleo oscilar entre os 22 e os 28 dólares por barril a OPEP não deverá baixar a produção, disse hoje o Secretário Geral do cartel. O preço de referência do barril de petróleo da OPEP fechou ontem nos 27,53 dólares.
O mercado receava que a OPEP decidisse um corte na produção, para se antecipar à retoma das exportações de petróleo por parte do Iraque, que antes da guerra representavam 3% do fornecimento mundial.
Os atrasos no transporte marítimo do Iraque ajudaram a que os preços do crude tenham aumentado 24% depois de atingirem o mínimo de cinco meses em Abril último.
por Nuno Carregueiro
Terça, 10 Jun 2003 16:40
O preço do petróleo seguia a descer pela primeira vez em quatro sessões, com a Organização dos Países Exportadores de Petróleo a indiciar que vai manter inalterada a produção de petróleo na reunião de amanhã.
O preço futuro sobre o crude descia 1,43% para 31 dólares o barril, na Bolsa de Nova Iorque. Em Londres o futuro sobre o «brent» baixava 0,72% para 27,65 dólares o barril.
Amanhã os países membros da OPEP, que representam cerca de um terço da produção mundial de petróleo, vai ter uma reunião ordinária em Doha, no Qatar e não são esperadas alterações.
Enquanto o preço do barril de petróleo oscilar entre os 22 e os 28 dólares por barril a OPEP não deverá baixar a produção, disse hoje o Secretário Geral do cartel. O preço de referência do barril de petróleo da OPEP fechou ontem nos 27,53 dólares.
O mercado receava que a OPEP decidisse um corte na produção, para se antecipar à retoma das exportações de petróleo por parte do Iraque, que antes da guerra representavam 3% do fornecimento mundial.
Os atrasos no transporte marítimo do Iraque ajudaram a que os preços do crude tenham aumentado 24% depois de atingirem o mínimo de cinco meses em Abril último.
por Nuno Carregueiro
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Euro abaixo dos 1,17 dólares com especulações que BCE vai baixar juros
Terça, 10 Jun 2003 16:43
O euro seguia a descer pela sexta vez em oito sessões, com especulações que o Banco Central Europeu vai voltar a descer os juros este ano, com o objectivo de reanimar a debilitada economia europeia.
O euro [Cot, Not, P.Target] perdia 0,33% para os 1,1677 dólares, na sexta sessão que perde valor entre os últimos oito dias, período em que a moeda única apurou uma queda de quase 2%.
Apesar da autoridade monetária europeia ter reduzido na passada quinta-feira a taxa de juro da Zona Euro, de 2,5 para 2%, o mercado aguarda novo corte no preço do dinheiro nos países que utilizam o euro.
O objectivo do BCE deverá ser reanimar a economia europeia, que este ano deverá crescer três vezes menos que os Estados Unidos, comparando as estimativas hoje divulgadas pela Federação Bancária Europeia e a Blue Chip Economic Indicators.
A taxa de juro nos EUA está nos 1,25%, pelo que uma redução no custo do dinheiro na Europa vai reduzir o diferencial de taxas entre as duas regiões económicas, uma das razões que tem sustentado a apreciação do euro este ano.
A ajudar o dólar estava ainda a valorização dos mercados accionistas em Wall Street, que sinaliza um aumento da procura da divisa norte-americana.
por Nuno Carregueiro
Terça, 10 Jun 2003 16:43
O euro seguia a descer pela sexta vez em oito sessões, com especulações que o Banco Central Europeu vai voltar a descer os juros este ano, com o objectivo de reanimar a debilitada economia europeia.
O euro [Cot, Not, P.Target] perdia 0,33% para os 1,1677 dólares, na sexta sessão que perde valor entre os últimos oito dias, período em que a moeda única apurou uma queda de quase 2%.
Apesar da autoridade monetária europeia ter reduzido na passada quinta-feira a taxa de juro da Zona Euro, de 2,5 para 2%, o mercado aguarda novo corte no preço do dinheiro nos países que utilizam o euro.
O objectivo do BCE deverá ser reanimar a economia europeia, que este ano deverá crescer três vezes menos que os Estados Unidos, comparando as estimativas hoje divulgadas pela Federação Bancária Europeia e a Blue Chip Economic Indicators.
A taxa de juro nos EUA está nos 1,25%, pelo que uma redução no custo do dinheiro na Europa vai reduzir o diferencial de taxas entre as duas regiões económicas, uma das razões que tem sustentado a apreciação do euro este ano.
A ajudar o dólar estava ainda a valorização dos mercados accionistas em Wall Street, que sinaliza um aumento da procura da divisa norte-americana.
por Nuno Carregueiro
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Fundador da ImClone condenado a sete anos de prisão
10-6-2003 18:21
O fundador da ImClone Systems, Sam Waksal, foi sentenciado a sete anos e três meses de prisão, por insider-trading, num escândalo que envolveu a sua família e ameaça também Martha Stewart.
Waksal vai pagar mais de quatro milhões de dólares em coimas e impostos. Antes de ouvir a sentença pediu desculpa à sua família e aos antigos trabalhadores, cuja confiança traiu.
O juiz recusou o apelo a uma sentença mais leve, com base na pesquisa sobre o cancro da ImClone, no trabalho humanitário de Sam Waksal e no forte interesse dos media pelo caso.
A ImClone está a ganhar 0,82 por cento para 35,75 dólares em Nova Iorque.
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10-6-2003 18:21
O fundador da ImClone Systems, Sam Waksal, foi sentenciado a sete anos e três meses de prisão, por insider-trading, num escândalo que envolveu a sua família e ameaça também Martha Stewart.
Waksal vai pagar mais de quatro milhões de dólares em coimas e impostos. Antes de ouvir a sentença pediu desculpa à sua família e aos antigos trabalhadores, cuja confiança traiu.
O juiz recusou o apelo a uma sentença mais leve, com base na pesquisa sobre o cancro da ImClone, no trabalho humanitário de Sam Waksal e no forte interesse dos media pelo caso.
A ImClone está a ganhar 0,82 por cento para 35,75 dólares em Nova Iorque.
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SAP lança agressiva campanha publicitária
10-6-2003 17:35
A germânica SAP vai lançar uma agressiva campanha publicitária para recuperar quota de mercado às concorrentes norte-americanas PeopleSoft e JD Edwards, enfraquecidas pela oferta pública de aquisição lançada pela Oracle.
A líder mundial de software de gestão profissional anunciou que a campanha se inicia no final desta semana, com o envio de um e-mail aos clientes da PeopleSoft e JD Edwards, com “ofertas vantajosas”.
Alguns analistas afirmam que a Oracle pretende adquirir a PeopleSoft para conquistar a clientela desta empresa para os seus próprios produtos, abandonando progressivamente os produtos e os serviços de manutenção da PeopleSoft.
A SAP detém 54 por cento do mercado.
A SAP está a valorizar 3,26 por cento para 111 euros em Frankfurt. A Oracle sobe 1,17 por cento para 13,01 dólares, a PeopleSoft ganha 0,34 por cento para 17,96 dólares e a JD Edwards soma 2,75 por cento para 13,43 dólares em Nova Iorque.
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10-6-2003 17:35
A germânica SAP vai lançar uma agressiva campanha publicitária para recuperar quota de mercado às concorrentes norte-americanas PeopleSoft e JD Edwards, enfraquecidas pela oferta pública de aquisição lançada pela Oracle.
A líder mundial de software de gestão profissional anunciou que a campanha se inicia no final desta semana, com o envio de um e-mail aos clientes da PeopleSoft e JD Edwards, com “ofertas vantajosas”.
Alguns analistas afirmam que a Oracle pretende adquirir a PeopleSoft para conquistar a clientela desta empresa para os seus próprios produtos, abandonando progressivamente os produtos e os serviços de manutenção da PeopleSoft.
A SAP detém 54 por cento do mercado.
A SAP está a valorizar 3,26 por cento para 111 euros em Frankfurt. A Oracle sobe 1,17 por cento para 13,01 dólares, a PeopleSoft ganha 0,34 por cento para 17,96 dólares e a JD Edwards soma 2,75 por cento para 13,43 dólares em Nova Iorque.
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Carlsberg reforça na Ásia
10-6-2003 17:25
A Carlsberg Asia, joint venture entre a dinamarquesa Carlsberg e a asiática Chang Beverage Company, adquiriu a cervejeira chinesa Dali Brewery. A Dali detém 41 por cento da quota do mercado da província de Yunnan, com capacidade de 1,2 milhões de hectolitros e 750 trabalhadores.
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10-6-2003 17:25
A Carlsberg Asia, joint venture entre a dinamarquesa Carlsberg e a asiática Chang Beverage Company, adquiriu a cervejeira chinesa Dali Brewery. A Dali detém 41 por cento da quota do mercado da província de Yunnan, com capacidade de 1,2 milhões de hectolitros e 750 trabalhadores.
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Euronext Lisbon encerra pouco alterada; BPI em máximo de dois anos (act.)
Terça, 10 Jun 2003 17:14
A Bolsa nacional fechou com o PSI-20 a deslizar 0,07%, com a valorização do Banco BPI, que bateu num novo máximo de Junho de 2001, a não ser suficiente para anular o efeito induzido pelas quedas do BES e do BCP.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] no final cotava nos 5.919,37 pontos, com quatro acções a valorizarem, oito em queda, e as restantes oito inalteradas.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] ganhou 2,28% para 2,69 euros, depois de ter batido num máximo de 2,73 euros, o valor mais alto desde 19 de Junho de 2001.
Segundo um operador a Probolsa, «não existem notícias que justifiquem este comportamento do BPI, a não ser os recorrentes rumores de que o banco poderá ser alvo de uma OPA por parte de uma instituição estrangeira».
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target], a par da Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target], foi o mais negociado da sessão, ambos com quase 7 milhões de valores negociados, num dia em que o nível de liquidez foi condicionado pelo feriado nacional.
O BCP perdeu 0,68% para 1,47 euros, seguido pelos valores do Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] que depreciaram 0,62% para 12,90 euros. A eléctrica permaneceu inalterada nos 1,89 euros.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] subiu 0,3% para 6,62 euros, com menos de 3 milhões de acções negociadas. A Goldman Sachs cortou hoje as estimativas para os resultados da PT em 2003 e 2004, mas manteve a recomendação de «in-line».
A Brisa [Cot, Not, P.Target] cedeu 0,61%, a Cimpor [Cot, Not, P.Target] caiu 1,52% e a Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] ficou ao mesmo preço da véspera, a marcar 0,47 euros.
por Pedro Carvalho
Terça, 10 Jun 2003 17:14
A Bolsa nacional fechou com o PSI-20 a deslizar 0,07%, com a valorização do Banco BPI, que bateu num novo máximo de Junho de 2001, a não ser suficiente para anular o efeito induzido pelas quedas do BES e do BCP.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] no final cotava nos 5.919,37 pontos, com quatro acções a valorizarem, oito em queda, e as restantes oito inalteradas.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] ganhou 2,28% para 2,69 euros, depois de ter batido num máximo de 2,73 euros, o valor mais alto desde 19 de Junho de 2001.
Segundo um operador a Probolsa, «não existem notícias que justifiquem este comportamento do BPI, a não ser os recorrentes rumores de que o banco poderá ser alvo de uma OPA por parte de uma instituição estrangeira».
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target], a par da Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target], foi o mais negociado da sessão, ambos com quase 7 milhões de valores negociados, num dia em que o nível de liquidez foi condicionado pelo feriado nacional.
O BCP perdeu 0,68% para 1,47 euros, seguido pelos valores do Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] que depreciaram 0,62% para 12,90 euros. A eléctrica permaneceu inalterada nos 1,89 euros.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] subiu 0,3% para 6,62 euros, com menos de 3 milhões de acções negociadas. A Goldman Sachs cortou hoje as estimativas para os resultados da PT em 2003 e 2004, mas manteve a recomendação de «in-line».
A Brisa [Cot, Not, P.Target] cedeu 0,61%, a Cimpor [Cot, Not, P.Target] caiu 1,52% e a Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] ficou ao mesmo preço da véspera, a marcar 0,47 euros.
por Pedro Carvalho
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RWE despede 750 trabalhadores e vende activos de meio ambiente
10-6-2003 12:18
O grupo energético alemão RWE vai reestruturar a filial de meio ambiente, RWE Umwelt, que levará ao despedimento de 750 trabalhadores e a venda de diversos activos, segundo o porta-voz da empresa, Bernard Kemper.
Com estas medidas, o grupo espera atingir um resultado operacional de 142 milhões de euros em 2005, depois da queda de 33 por cento registada em 2002.
A redução da força de trabalho irá afectar principalmente os postos intermédios de direcção e cargos administrativos. Além disso, a empresa passará a funcionar apenas em 8 regiões, face às 17 actuais, e reduzirá em 25 por cento o número de filiais.
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10-6-2003 12:18
O grupo energético alemão RWE vai reestruturar a filial de meio ambiente, RWE Umwelt, que levará ao despedimento de 750 trabalhadores e a venda de diversos activos, segundo o porta-voz da empresa, Bernard Kemper.
Com estas medidas, o grupo espera atingir um resultado operacional de 142 milhões de euros em 2005, depois da queda de 33 por cento registada em 2002.
A redução da força de trabalho irá afectar principalmente os postos intermédios de direcção e cargos administrativos. Além disso, a empresa passará a funcionar apenas em 8 regiões, face às 17 actuais, e reduzirá em 25 por cento o número de filiais.
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Economia da Zona Euro deve crescer 0,8% em 2003; 1,9% em 2004
Terça, 10 Jun 2003 12:15
O Produto Interno Bruto da Zona Euro deve aumentar 0,8% este ano e acelerar para um crescimento de 1,9% em 2004, segundo as previsões da Federação Bancária Europeia. O Bundesbank vai baixar a previsão de crescimento da Alemanha para o intervalo entre 0,1 e 0,2%.
Segundo a FBE, o fraco crescimento da Zona Euro este ano deve-se à previsão de estagnação para a economia alemã este ano. Segundo noticiou hoje o «Finantial Times», o Bundesbank prevê agora que a maior economia da Zona Euro apresente um crescimento entre 0,1 e 0,2% este ano.
Antes o banco central da Alemanha antevia um crescimento de 0,5% no PIB da Alemanha em 2003.
Segundo a FBE, no entanto, o cenário não é tão pessimista como parece, pois o cenário de deflação é improvável e os consumidores não parecem estar a cortar nos seus gastos.
O Banco Central Europeu cortou na passada quinta-feira a taxa de juro da Zona Euro de 2,5 para 2%, com o objectivo de reanimar a economia dos 12 países que utilizam o euro, que estagnou no primeiro trimestre deste ano.
Os economistas estimam que o Banco Central Europeu corte as suas estimativas de crescimento para a Zona Euro na próxima quinta-feira.
por Nuno Carregueiro
Terça, 10 Jun 2003 12:15
O Produto Interno Bruto da Zona Euro deve aumentar 0,8% este ano e acelerar para um crescimento de 1,9% em 2004, segundo as previsões da Federação Bancária Europeia. O Bundesbank vai baixar a previsão de crescimento da Alemanha para o intervalo entre 0,1 e 0,2%.
Segundo a FBE, o fraco crescimento da Zona Euro este ano deve-se à previsão de estagnação para a economia alemã este ano. Segundo noticiou hoje o «Finantial Times», o Bundesbank prevê agora que a maior economia da Zona Euro apresente um crescimento entre 0,1 e 0,2% este ano.
Antes o banco central da Alemanha antevia um crescimento de 0,5% no PIB da Alemanha em 2003.
Segundo a FBE, no entanto, o cenário não é tão pessimista como parece, pois o cenário de deflação é improvável e os consumidores não parecem estar a cortar nos seus gastos.
O Banco Central Europeu cortou na passada quinta-feira a taxa de juro da Zona Euro de 2,5 para 2%, com o objectivo de reanimar a economia dos 12 países que utilizam o euro, que estagnou no primeiro trimestre deste ano.
Os economistas estimam que o Banco Central Europeu corte as suas estimativas de crescimento para a Zona Euro na próxima quinta-feira.
por Nuno Carregueiro
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Alemanha: Vendas automóveis sobem 6% em Maio
10-6-2003 11:32
As vendas de automóveis na Alemanha subiram 6 por cento no mês de Maio, para 300 mil unidades, segundo dados da VDA.
O aumento das matrículas está relacionado com a melhoria da confiança dos consumidores depois do fim da guerra no Iraque e a redução do preço do petróleo.
Nos cinco primeiros meses do ano, as vendas atingiram as 1.374.200 unidades, menos 1 por cento que o verificado no período homólogo do ano 2002.
Por sua vez, a produção de automóveis subiu 9 por cento para 437.300 unidades.
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10-6-2003 11:32
As vendas de automóveis na Alemanha subiram 6 por cento no mês de Maio, para 300 mil unidades, segundo dados da VDA.
O aumento das matrículas está relacionado com a melhoria da confiança dos consumidores depois do fim da guerra no Iraque e a redução do preço do petróleo.
Nos cinco primeiros meses do ano, as vendas atingiram as 1.374.200 unidades, menos 1 por cento que o verificado no período homólogo do ano 2002.
Por sua vez, a produção de automóveis subiu 9 por cento para 437.300 unidades.
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BPI em máximo desde Julho 2001
10-6-2003 11:25
O Banco Português de Investimentos (BPI) atingiu um novo máximo desde Julho de 2001, nos 2,73 euros, suportado por interesse especulativo.
A subida está também a ser ajudada pela falta de liquidez, que não coloca entraves à subida. Segundo os operadores, o título pode subir ainda mais na sessão de hoje.
Regressa ao mercado a possibilidade do BPI ser alvo de aquisição de uma entidade estrangeira, apesar dessa possibilidade ter sido sempre afastada pela sua administração.
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10-6-2003 11:25
O Banco Português de Investimentos (BPI) atingiu um novo máximo desde Julho de 2001, nos 2,73 euros, suportado por interesse especulativo.
A subida está também a ser ajudada pela falta de liquidez, que não coloca entraves à subida. Segundo os operadores, o título pode subir ainda mais na sessão de hoje.
Regressa ao mercado a possibilidade do BPI ser alvo de aquisição de uma entidade estrangeira, apesar dessa possibilidade ter sido sempre afastada pela sua administração.
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General Motors reduz força de trabalho no Japão
10-6-2003 11:20
A General Motors vai reduzir a força de trabalho no Japão para cerca de metade, concentrando mais nas parceiras estabelecidas em território nipónico.
A empresa está a prepara a oferta de planos de reforma antecipada para os próximos 5 meses.
A empresa anunciou no mês passado que a paceira Suzuki Motor vai ser respon´savel pela distribuição dos produtos Chevrolet no Japão. A Fuji Heavu Industries será responsável pela distribuição dos produtos Saab.
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10-6-2003 11:20
A General Motors vai reduzir a força de trabalho no Japão para cerca de metade, concentrando mais nas parceiras estabelecidas em território nipónico.
A empresa está a prepara a oferta de planos de reforma antecipada para os próximos 5 meses.
A empresa anunciou no mês passado que a paceira Suzuki Motor vai ser respon´savel pela distribuição dos produtos Chevrolet no Japão. A Fuji Heavu Industries será responsável pela distribuição dos produtos Saab.
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Epcos considera novas aquisições após venda obrigações
10-6-2003 11:16
A empresa electrónica alemã Epcos está a considerar realizar novas aquisições após a venda de 126 milhões de euros em obrigações, segundo o presidente executivo, Wilfried Backes.
A empresa usou a emissão de obrigações convertíveis para refinanciar as suas dívidas bancárias, garantindo 600 milhões de euros em novas linhas de crédito.
Esta situação financeira coloca a empresa como compradora.
A empresa está a reduzir os custos de modo a ajustar à queda dos preços dos seus componentes e à menores encomendas, apesar de não ter evitado que a Standard & Poor’s tenha reduzido a notação de crédito para BBB.
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10-6-2003 11:16
A empresa electrónica alemã Epcos está a considerar realizar novas aquisições após a venda de 126 milhões de euros em obrigações, segundo o presidente executivo, Wilfried Backes.
A empresa usou a emissão de obrigações convertíveis para refinanciar as suas dívidas bancárias, garantindo 600 milhões de euros em novas linhas de crédito.
Esta situação financeira coloca a empresa como compradora.
A empresa está a reduzir os custos de modo a ajustar à queda dos preços dos seus componentes e à menores encomendas, apesar de não ter evitado que a Standard & Poor’s tenha reduzido a notação de crédito para BBB.
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Michelin vai despedir 210 trabalhadores em França
10-6-2003 11:9
O fabricante de pneus Michelin vai suprimir 120 postos de trabalho nas suas fábricas francesas até ao final de 2004, segundo uma proposta do presidente da empresa.
Os planos da Michelin incluem o despedimento de 160 empregados da fábrica de Poitiers e de 50 trabalhadores de Bourges.
A empresa chegou já a acordo para o abandono de 8 mil dos 30 mil empregados da Manufacture Française des Pneumatiques Michelin entre 2001 e 2006. No entanto, a empresa prevê contratar 3 empregados por cada quatro despedidos, no âmbito do rejuvenescimento da força de trabalho.
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10-6-2003 11:9
O fabricante de pneus Michelin vai suprimir 120 postos de trabalho nas suas fábricas francesas até ao final de 2004, segundo uma proposta do presidente da empresa.
Os planos da Michelin incluem o despedimento de 160 empregados da fábrica de Poitiers e de 50 trabalhadores de Bourges.
A empresa chegou já a acordo para o abandono de 8 mil dos 30 mil empregados da Manufacture Française des Pneumatiques Michelin entre 2001 e 2006. No entanto, a empresa prevê contratar 3 empregados por cada quatro despedidos, no âmbito do rejuvenescimento da força de trabalho.
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Bundesbank reduz estimativas crescimento Alemanha
10-6-2003 10:51
O banco central alemão, o Bundesbank, reduziu as previsões para o crescimento económico do país para 0,1 a 0,2 por cento para o ano 2003. As anteriores estimativas apontavam para um crescimento de 0,5 por cento.
Esta previsão é muito mais pessimista que a avançada pelo Governo, que aponta para um crescimento de 0,75 por cento.
O Banco Central Europeu deverá também reduzir as estimativas de crescimento das economias da Zona Euro, esta semana.
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10-6-2003 10:51
O banco central alemão, o Bundesbank, reduziu as previsões para o crescimento económico do país para 0,1 a 0,2 por cento para o ano 2003. As anteriores estimativas apontavam para um crescimento de 0,5 por cento.
Esta previsão é muito mais pessimista que a avançada pelo Governo, que aponta para um crescimento de 0,75 por cento.
O Banco Central Europeu deverá também reduzir as estimativas de crescimento das economias da Zona Euro, esta semana.
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Fiat prevê reduções de custos de 800 milhões de euros
10-6-2003 10:47
O presidente executivo da fabricante automóvel italiana Fiat, Giuseppe Morchio, vai apresentar até ao final do mês um novo plano estratégico que inclui a redução dos custos em 800 milhões de euros, segundo a imprensa italiana.
Este plano terá um carácter global, não se centrando apenas na divisão automóvel, Fiat Auto, incidindo também sobre a Iveco (veículos industriais) e na CNH (maquinaria agrícola).
A empresa ainda não confirmou os valores que este plano poderá apresentar.
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10-6-2003 10:47
O presidente executivo da fabricante automóvel italiana Fiat, Giuseppe Morchio, vai apresentar até ao final do mês um novo plano estratégico que inclui a redução dos custos em 800 milhões de euros, segundo a imprensa italiana.
Este plano terá um carácter global, não se centrando apenas na divisão automóvel, Fiat Auto, incidindo também sobre a Iveco (veículos industriais) e na CNH (maquinaria agrícola).
A empresa ainda não confirmou os valores que este plano poderá apresentar.
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Mapfre negoceia aquisição de duas seguradoras europeias
10-6-2003 10:43
A Mapfre está a negociar a compra de duas seguradores europeias através da sua filial Asistencia.
A seguradora espanhola pretende adquirir a italiana Nuovo Servizi Auto e a irlandesa General Services Reinsurance Limited. A primeira deverá ser adquirida por 11,1 milhões de euros e a segunda por um milhão de euros.
Os negócios deverão ficar concluídos nas próximas semanas.
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10-6-2003 10:43
A Mapfre está a negociar a compra de duas seguradores europeias através da sua filial Asistencia.
A seguradora espanhola pretende adquirir a italiana Nuovo Servizi Auto e a irlandesa General Services Reinsurance Limited. A primeira deverá ser adquirida por 11,1 milhões de euros e a segunda por um milhão de euros.
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Euronext Lisbon valoriza com acções do Banco BPI em novo máximo anual
Terça, 10 Jun 2003 10:31
A Bolsa nacional negociava em subida, suportada pela acções da Portugal Telecom e do Banco BPI, este último com um novo máximo de 52 semanas. O Banco Comercial Português (BCP) travava um ganho mais acentuado, numa altura em que o PSI-20 subia 0,18%.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.933,64 pontos, com sete acções em queda, seis a valorizarem e sete inalteradas, numa sessão pautada pela franca liquidez, devido ao feriado nacional do Dia de Portugal.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] crescia 0,45% para 6,63 euros. A Goldman Sachs cortou as estimativas para os resultados da PT em 2003 e 2004, mas manteve a recomendação de «in-line».
Na banca, o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] apreciava 1,9% para 2,68 euros, novo máximo de 52 semanas, enquanto o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] perdia 0,68% para 1,47 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] cotava inalterada nos 1,89 euros, com pouco mais de 100 mil acções negociadas, e a Brisa [Cot, Not, P.Target] decrescia 0,2% nos 4,90 euros.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] aumentava 2,13% para 0,48 euros, mas a SonaeCom [Cot, Not, P.Target] deslizava 0,99% até aos 2,01 euros.
Bolsa na Europa negoceiam em subida
As praças da Europa negociavam na generalidade em subida, e o Dow Jones Stoxx 50 apreciava 0,37% para 2.383,97 pontos, com as empresas exportadoras a liderarem os ganhos. O dólar valorizava face ao euro pela sexta sessão das últimas oito, com os analistas a anteciparem mais um corte nos juros até ao final do ano.
As acções da Nokia subiam 0,2% para 15,24 euros. Depois de ontem a Motorola ter baixado as estimativas de vendas e de resultados, hoje foi a vez da finlandesa ter baixado as estimativas de vendas no segundo trimestre para a banda inferior das projecções anteriormente avançadas.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão ganhava 0,74% nos 3.117,57 pontos, impulsionado pelas acções da Infineon e do Commerzbank que valorizavam 2,1% e 2,8%, respectivamente.
O AEX de Amesterdão perdia 0,07% para 292,88 pontos, pressionado pelos valores do ING Groep e da seguradora Aegon que deslizavam 1,21% e 0,6%, cada. A Lehman Brothers desceu a recomendação para a indústria seguradora na Europa de «positivo» para «neutral».
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] ganhava 0,5% para 3.070,40 pontos, ajudado pela operadora móvel Orange e pela France Télécom que amealhavam ganhos de 2,7% e 1,7%, respectivamente.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] progredia 0,28% para 6.688,80 pontos. Os títulos do Santander Central Hispano (SCH) subiam 0,7% para 7,15 euros, e a empresa de imobiliário Metrovacesa valorizava 1,4% a marcar 24,35 euros.
Na praça londrina, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] depreciava 0,13% para 4.123,90 pontos, com a seguradora Prudential a perder 1,4%, depois da Lehman Brothers ter descido a recomendação para as seguradoras britânicas de «neutral» para «negativo».
por Pedro Carvalho
Terça, 10 Jun 2003 10:31
A Bolsa nacional negociava em subida, suportada pela acções da Portugal Telecom e do Banco BPI, este último com um novo máximo de 52 semanas. O Banco Comercial Português (BCP) travava um ganho mais acentuado, numa altura em que o PSI-20 subia 0,18%.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.933,64 pontos, com sete acções em queda, seis a valorizarem e sete inalteradas, numa sessão pautada pela franca liquidez, devido ao feriado nacional do Dia de Portugal.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] crescia 0,45% para 6,63 euros. A Goldman Sachs cortou as estimativas para os resultados da PT em 2003 e 2004, mas manteve a recomendação de «in-line».
Na banca, o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] apreciava 1,9% para 2,68 euros, novo máximo de 52 semanas, enquanto o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] perdia 0,68% para 1,47 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] cotava inalterada nos 1,89 euros, com pouco mais de 100 mil acções negociadas, e a Brisa [Cot, Not, P.Target] decrescia 0,2% nos 4,90 euros.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] aumentava 2,13% para 0,48 euros, mas a SonaeCom [Cot, Not, P.Target] deslizava 0,99% até aos 2,01 euros.
Bolsa na Europa negoceiam em subida
As praças da Europa negociavam na generalidade em subida, e o Dow Jones Stoxx 50 apreciava 0,37% para 2.383,97 pontos, com as empresas exportadoras a liderarem os ganhos. O dólar valorizava face ao euro pela sexta sessão das últimas oito, com os analistas a anteciparem mais um corte nos juros até ao final do ano.
As acções da Nokia subiam 0,2% para 15,24 euros. Depois de ontem a Motorola ter baixado as estimativas de vendas e de resultados, hoje foi a vez da finlandesa ter baixado as estimativas de vendas no segundo trimestre para a banda inferior das projecções anteriormente avançadas.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão ganhava 0,74% nos 3.117,57 pontos, impulsionado pelas acções da Infineon e do Commerzbank que valorizavam 2,1% e 2,8%, respectivamente.
O AEX de Amesterdão perdia 0,07% para 292,88 pontos, pressionado pelos valores do ING Groep e da seguradora Aegon que deslizavam 1,21% e 0,6%, cada. A Lehman Brothers desceu a recomendação para a indústria seguradora na Europa de «positivo» para «neutral».
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] ganhava 0,5% para 3.070,40 pontos, ajudado pela operadora móvel Orange e pela France Télécom que amealhavam ganhos de 2,7% e 1,7%, respectivamente.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] progredia 0,28% para 6.688,80 pontos. Os títulos do Santander Central Hispano (SCH) subiam 0,7% para 7,15 euros, e a empresa de imobiliário Metrovacesa valorizava 1,4% a marcar 24,35 euros.
Na praça londrina, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] depreciava 0,13% para 4.123,90 pontos, com a seguradora Prudential a perder 1,4%, depois da Lehman Brothers ter descido a recomendação para as seguradoras britânicas de «neutral» para «negativo».
por Pedro Carvalho
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Goldman Sachs reduz estimativas para a Portugal Telecom
Terça, 10 Jun 2003 09:58
A Goldman Sachs cortou as estimativas para os resultados da Portugal Telecom em 2003 e 2004, mas manteve a recomendação de «in-line» para as acções da operadora de telecomunicações portuguesa.
Segundo a agência Bloomberg o banco de investimento norte-americano estima que a PT [Cot, Not, P.Target] alcance um resultado líquido por acção de 47 cêntimos este ano, menos 2 cêntimos que a anterior previsão.
Para 2004 a Goldman Sachs baixou a previsão do EPS de 51 para 48 cêntimos.
As acções da Portugal Telecom seguiam a subir 0,30% para os 6,62 euros.
por Canal de Negócios
Terça, 10 Jun 2003 09:58
A Goldman Sachs cortou as estimativas para os resultados da Portugal Telecom em 2003 e 2004, mas manteve a recomendação de «in-line» para as acções da operadora de telecomunicações portuguesa.
Segundo a agência Bloomberg o banco de investimento norte-americano estima que a PT [Cot, Not, P.Target] alcance um resultado líquido por acção de 47 cêntimos este ano, menos 2 cêntimos que a anterior previsão.
Para 2004 a Goldman Sachs baixou a previsão do EPS de 51 para 48 cêntimos.
As acções da Portugal Telecom seguiam a subir 0,30% para os 6,62 euros.
por Canal de Negócios
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PIB da Itália contrai 0,1% no primeiro trimestre
Terça, 10 Jun 2003 09:48
O produto interno bruto da Itália desceu 0,1% no primeiro trimestre de 2003, na primeira contracção da economia italiana desde o quarto trimestre de 2001 e em linha com a anterior estimativa.
A queda de 0,1% no PIB confirma a anterior estimativa do instituto de estatística de Itália - o Istat - divulgada a 15 de Maio. No quarto trimestre de 2002 a economia italiana tinha crescido 0,4% face ao trimestre anterior.
A condicionar a economia nos primeiros três meses deste ano esteve a queda de 3,5% nas exportações, com a apreciação do euro face ao dólar a penalizar.
A quedas das exportações reduziu o PIB em 0,6 pontos percentuais e a descida de 1,4% nas importações também penalizou a economia.
Contra o primeiro trimestre de 2002 o PIB da Itália cresceu 0,8%, abrandando a taxa de crescimento homóloga de 0,9% verificada no último trimestre de 2002.
A Itália, Alemanha e Holanda registaram no primeiro trimestre uma contracção no seu PIB, uma situação explicada sobretudo pelas exportações.
No entanto, em Portugal foram as exportações que impediram o PIB de registar nova queda em cadeia no primeiro trimestre.
por Nuno Carregueiro
Terça, 10 Jun 2003 09:48
O produto interno bruto da Itália desceu 0,1% no primeiro trimestre de 2003, na primeira contracção da economia italiana desde o quarto trimestre de 2001 e em linha com a anterior estimativa.
A queda de 0,1% no PIB confirma a anterior estimativa do instituto de estatística de Itália - o Istat - divulgada a 15 de Maio. No quarto trimestre de 2002 a economia italiana tinha crescido 0,4% face ao trimestre anterior.
A condicionar a economia nos primeiros três meses deste ano esteve a queda de 3,5% nas exportações, com a apreciação do euro face ao dólar a penalizar.
A quedas das exportações reduziu o PIB em 0,6 pontos percentuais e a descida de 1,4% nas importações também penalizou a economia.
Contra o primeiro trimestre de 2002 o PIB da Itália cresceu 0,8%, abrandando a taxa de crescimento homóloga de 0,9% verificada no último trimestre de 2002.
A Itália, Alemanha e Holanda registaram no primeiro trimestre uma contracção no seu PIB, uma situação explicada sobretudo pelas exportações.
No entanto, em Portugal foram as exportações que impediram o PIB de registar nova queda em cadeia no primeiro trimestre.
por Nuno Carregueiro
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Vendas da Nokia deverão sair no limite inferior das estimativas
10-6-2003 10:33
A fabricante de telemóveis finlandesa Nokia espera que as vendas de telemóveis atinjam o limite inferior das estimativas ou um pouco mais abaixo, reagindo à queda de 11 por cento do dólar face ao euro e aos efeitos da pneumonia atípica na China.
Em Abril, a empresa apresentou um crescimento estimada de 4 a 12 por cento nas vendas anuais. Agora, a empresa espera que o crescimento seja um pouco mais moderada que essas previsões.
Para o segundo trimestre, a empresa espera um lucro por acção entre 12 e 15 cêntimos, pouco abaixo dos 18 cêntimos esperados no ano passado.
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10-6-2003 10:33
A fabricante de telemóveis finlandesa Nokia espera que as vendas de telemóveis atinjam o limite inferior das estimativas ou um pouco mais abaixo, reagindo à queda de 11 por cento do dólar face ao euro e aos efeitos da pneumonia atípica na China.
Em Abril, a empresa apresentou um crescimento estimada de 4 a 12 por cento nas vendas anuais. Agora, a empresa espera que o crescimento seja um pouco mais moderada que essas previsões.
Para o segundo trimestre, a empresa espera um lucro por acção entre 12 e 15 cêntimos, pouco abaixo dos 18 cêntimos esperados no ano passado.
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Reino Unido: Défice Comercial recua para 3.089 milhões
10-6-2003 9:42
O défice comercial global do Reino Unido desceu de 3.380 para 3.089 milhões de libras no mês de Abril, segundo a agência oficial de estatísticas desse país.
As exportações subiram de 15.259 para 15.432 milhões de libras e as importações recuaram de 18.639 para 18.521 milhões de libras.
Excluindo o comércio com a União Europeia, o Reino Unido registou um défice de 1.405 milhões de libras, que compara com o défice de 2.342 milhões de libras registado em Março.
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10-6-2003 9:42
O défice comercial global do Reino Unido desceu de 3.380 para 3.089 milhões de libras no mês de Abril, segundo a agência oficial de estatísticas desse país.
As exportações subiram de 15.259 para 15.432 milhões de libras e as importações recuaram de 18.639 para 18.521 milhões de libras.
Excluindo o comércio com a União Europeia, o Reino Unido registou um défice de 1.405 milhões de libras, que compara com o défice de 2.342 milhões de libras registado em Março.
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