BCP - Novo Tópico
Warlock Escreveu:São os gajos que lixaram isto tudo e agora que não entraram a tempo, estão à rasca a ver se apanham algumas sobras.
São uns miseraveis. Passam targets de 'forte compra' para 'forte venda' em poucos dias com que justificação?
São gajos sem escrupulos e sem vergonha mesmo. venha a limpeza de balneario.

se tiveres bué de açoes e quiseres vender... FALAS BEM DE !!! Apo´s venda, falas mal para baixarem e recomprares !? Mediocramente é assim que faz bluf, na bolsa e não só ! note-se... olha pra ele !
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São os gajos que lixaram isto tudo e agora que não entraram a tempo, estão à rasca a ver se apanham algumas sobras.
São uns miseraveis. Passam targets de 'forte compra' para 'forte venda' em poucos dias com que justificação?
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São gajos sem escrupulos e sem vergonha mesmo. venha a limpeza de balneario.
Standard & Poor’s coloca BCP com "outlook" negativo
A Standard & Poor’s anunciou hoje que reviu o "outlook" para o Banco Comercial Português (BCP), que passou assim para negativo, de estável. A agência de notação manteve inalterados os "ratings" de "A", no longo-prazo, e de "A-1" para a dívida de curto-prazo.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Standard & Poor’s anunciou hoje que reviu o “outlook” para o Banco Comercial Português (BCP), que passou assim para negativo, de estável. A agência de notação manteve inalterados os “ratings” de “A”, no longo-prazo, e de “A-1“ para a dívida de curto-prazo.
“A revisão do ‘outlook’ [para negativo] reflecte as pressões no perfil financeiro do BCP em resultado de um ambiente operacional cada vez mais difícil”, afirma Renato Panichi, analista da Standard & Poor’s, num documento emitido hoje, citado pela agência noticiosa Bloomberg.
A agência de notação financeira salienta que a rentabilidade do BCP caiu em 2007 e nos primeiros seis meses de 2008, o que o coloca numa posição mais fraca para se confrontar com um ambiente operacional mais difícil em Portugal. A Standard & Poor’s acrescenta que o “rating” do BCP está em risco, caso “os níveis de rentabilidade ou a qualidade dos activos se deteriorarem ainda mais”.
“O ‘outlook’ negativo reflecte a possibilidade de podermos reduzir o ‘rating’ caso o banco não consiga preservar níveis de lucro em linha com o seu nível de ‘rating’ e caso a qualidade dos activos se deteriore além do nível que observámos no final dos primeiros seis meses de 2008”, salienta Panichi.
A Standard & Poor’s salienta que o BCP apresenta “liquidez adequada ao seu perfil de negócio”, em especial depois do aumento de capital de 1.300 milhões de euros que o banco realizou no início do ano. “No entanto, as necessidades de financiamento de curto-prazo em percentagem do total de fontes de liquidez aumentou desde que a liquidez começou a diminuir”.
O aumento de capital colocou o “core Tier 1” do BCP em 6%, em Junho. “Uma quebra do ‘core Tier 1’ para um nível substancialmente inferior a 7% e novos desentendimentos entre accionistas poderá levar também a um corte no ‘rating’”, acrescenta a agência. Para que o “outlook” seja revisto em alta, a S&P terá de “perspectivar uma melhoria nos níveis de rentabilidade e da qualidade dos activos”.
A Standard & Poor’s anunciou hoje que reviu o "outlook" para o Banco Comercial Português (BCP), que passou assim para negativo, de estável. A agência de notação manteve inalterados os "ratings" de "A", no longo-prazo, e de "A-1" para a dívida de curto-prazo.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Standard & Poor’s anunciou hoje que reviu o “outlook” para o Banco Comercial Português (BCP), que passou assim para negativo, de estável. A agência de notação manteve inalterados os “ratings” de “A”, no longo-prazo, e de “A-1“ para a dívida de curto-prazo.
“A revisão do ‘outlook’ [para negativo] reflecte as pressões no perfil financeiro do BCP em resultado de um ambiente operacional cada vez mais difícil”, afirma Renato Panichi, analista da Standard & Poor’s, num documento emitido hoje, citado pela agência noticiosa Bloomberg.
A agência de notação financeira salienta que a rentabilidade do BCP caiu em 2007 e nos primeiros seis meses de 2008, o que o coloca numa posição mais fraca para se confrontar com um ambiente operacional mais difícil em Portugal. A Standard & Poor’s acrescenta que o “rating” do BCP está em risco, caso “os níveis de rentabilidade ou a qualidade dos activos se deteriorarem ainda mais”.
“O ‘outlook’ negativo reflecte a possibilidade de podermos reduzir o ‘rating’ caso o banco não consiga preservar níveis de lucro em linha com o seu nível de ‘rating’ e caso a qualidade dos activos se deteriore além do nível que observámos no final dos primeiros seis meses de 2008”, salienta Panichi.
A Standard & Poor’s salienta que o BCP apresenta “liquidez adequada ao seu perfil de negócio”, em especial depois do aumento de capital de 1.300 milhões de euros que o banco realizou no início do ano. “No entanto, as necessidades de financiamento de curto-prazo em percentagem do total de fontes de liquidez aumentou desde que a liquidez começou a diminuir”.
O aumento de capital colocou o “core Tier 1” do BCP em 6%, em Junho. “Uma quebra do ‘core Tier 1’ para um nível substancialmente inferior a 7% e novos desentendimentos entre accionistas poderá levar também a um corte no ‘rating’”, acrescenta a agência. Para que o “outlook” seja revisto em alta, a S&P terá de “perspectivar uma melhoria nos níveis de rentabilidade e da qualidade dos activos”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lucros do Millennium bim crescem 17% para os 38,1 milhões de euros
Os lucros do Millennium bim, subsidiária do BCP em Moçambique cresceram 17% para os 38,1 milhões de euros no terceiro trimestre de 2008, revelou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Os lucros do Millennium bim, subsidiária do BCP em Moçambique cresceram 17% para os 38,1 milhões de euros no terceiro trimestre de 2008, revelou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, “esta evolução teria sido ainda mais positiva, não fosse o efeito da cessação da isenção fiscal sobre os títulos da dívida pública”.
Os recursos de Clientes cresceram 32% em relação ao período homólogo de 2007 para 757,6 milhões de euros, tendo o crédito registado um crescimento de 58%, atingindo 444,0 milhões de euros, com destaque para o crédito ao consumo (Crédito Nova Vida) que cresceu 83%, explica o comunicado.
A mesma fonte acrescenta que o rácio de crédito vencido sobre o crédito total evoluiu de 1,8% para 1,1% e o rácio de cobertura de crédito vencido por provisões atingiu 427% em 30 de Setembro de 2008.
A margem financeira aumentou 11% (17% em meticais) enquanto as comissões
líquidas aumentaram 15% (21% em meticais). A Rentabilidade dos Capitais Próprios (ROE) situou-se em 47,1%.
Os lucros do Millennium bim, subsidiária do BCP em Moçambique cresceram 17% para os 38,1 milhões de euros no terceiro trimestre de 2008, revelou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Os lucros do Millennium bim, subsidiária do BCP em Moçambique cresceram 17% para os 38,1 milhões de euros no terceiro trimestre de 2008, revelou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, “esta evolução teria sido ainda mais positiva, não fosse o efeito da cessação da isenção fiscal sobre os títulos da dívida pública”.
Os recursos de Clientes cresceram 32% em relação ao período homólogo de 2007 para 757,6 milhões de euros, tendo o crédito registado um crescimento de 58%, atingindo 444,0 milhões de euros, com destaque para o crédito ao consumo (Crédito Nova Vida) que cresceu 83%, explica o comunicado.
A mesma fonte acrescenta que o rácio de crédito vencido sobre o crédito total evoluiu de 1,8% para 1,1% e o rácio de cobertura de crédito vencido por provisões atingiu 427% em 30 de Setembro de 2008.
A margem financeira aumentou 11% (17% em meticais) enquanto as comissões
líquidas aumentaram 15% (21% em meticais). A Rentabilidade dos Capitais Próprios (ROE) situou-se em 47,1%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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rate Escreveu:BCP 0,89 ; à velocidade que as informações/notícias rolam, acho que ninguém arrisca, em ficar o fim de semana, com acções em carteira!
por isso sexta feira muito negra.
cc
eu estou a comprar uma meia dúzia delas, devem ser od Berardo LOL, afinal nem todos vendem, alguns também compram.

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já faltou mais....
para esta acção pertencer á minha carteira, mas com isto assim penso que a vou ter a curto espaço de tempo.
Já faltou mais, e a estes preços, menos uns POZITOS, á que investir.....
Para a semana volto ás compras, porque amanhã,vai ser um dia MAU, o no fim de semana ainda podemos vir a ter um disabor de noticias péssimas,a nivél mundial.
Abraços
Já faltou mais, e a estes preços, menos uns POZITOS, á que investir.....
Para a semana volto ás compras, porque amanhã,vai ser um dia MAU, o no fim de semana ainda podemos vir a ter um disabor de noticias péssimas,a nivél mundial.
Abraços
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É preciso executar num contexto "muito difícil"
BCP diz que efeitos da crise financeira se estenderão a 2009
O Banco Comercial Português considera que o contexto actual "é particularmente difícil" e que a análise de crises anteriores "sugere que os efeitos se estenderão a 2009". Ainda assim, o banco está optimista, sublinhando que as prioridades estratégicas para 2008-2010 passam por expandir as operações de retalho nos mercados com maior potencial.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O Banco Comercial Português considera que o contexto actual "é particularmente difícil" e que a análise de crises anteriores "sugere que os efeitos se estenderão a 2009". Ainda assim, o banco está optimista, sublinhando que as prioridades estratégicas para 2008-2010 passam por expandir as operações de retalho nos mercados com maior potencial.
Num comunicado, onde divulga a apresentação efectuada na Conferência Merrill Lynch com o título "Execução num contexto (muito difícil)", o banco presidido por Carlos Santos Ferreira sublinha que a crise financeira "levou a um aumento do custo de liquidez e risco de crédito, obrigando a um aumento dos 'spreads' no crédito".
Segundo a mesma fonte, “o impacto relevante não é a crise do 'subprime', mas o impacto nos mercados da situação económica”. Perante isto, o banco explica que é necessário “alinhar o ‘pricing’ do crédito com o custo da liquidez e o custo da liquidez e o custo do risco”, sublinha que o risco de crédito das PME e clientes “afluent” muito alavancados “é relevante”, salienta o impacto “negativo da exposição a acções directa e via Fundo de Pensões” e refere que a disciplina de capital “é critica”.
Ao longo da apresentação, o BCP fala ainda do abrandamento “significativo” da actividade em 2008 e 2009 em Portugal, mas sublinha que, “excluindo o impacto negativo do mercado de capitais na reavaliação de colaterais, o custo do risco tem-se mantido estável” remete para a utilização de “standards” “mais conservadores” no crédito a empresas, níveis “mais elevados” de colaterização e “redução absoluta” de exposição nominais.
No que diz respeito ao sistema bancário português, nomeadamente o crédito vencido (mais de 90 dias), o BCP “tem qualidade de crédito estável” (rácio de crédito vencido de 0,8%) num contexto de crescimento “sustentado de volumes de crédito” (248%).
Quanto ao mercado imobiliário, o banco considera que o português “registou uma evolução completamente diferente dos outros países europeus”.
“A avaliação dos imóveis para habitação por parte dos bancos praticamente não sofreu alterações desde 2003”, explica o banco, acrescentando que se estima que o preço dos imóveis tenha crescido em média 1,3% em 2007.
BCP pretende desfazer-se da participação no BPI “quando considerar apropriado”
Em termos de estrutura accionista, o BCP diz que o BPI é uma participação financeira “que pretende alienar quando considerar apropriado”.
Em suma, o desafio do Millennium bcp prende-se “com a execução rigorosa da estratégia definida e dos factores de risco do negócio”. As prioridades estratégicas para 2008-2010 passam, então, por “expandir operações de retalho nos mercados de maior potencial”, “reforçar a disciplina de ‘pricing’, risco e capital”, “simplificar o banco para alcançar níveis de eficiência superiores”, “recentrar nos clientes, dinamizar a actividade comercial e melhorar os níveis de serviço” e “fortalecer a reputação institucional”.
Banco quer reforçar disciplina através da revisão de ‘spreads’
No que diz respeito ao reforço de disciplina, o banco pretende consegui-lo com a revisão de “spreads” no âmbito da política de gestão do risco, com reflexo da margem financeira em Portugal e com a “adequação e reforço da base de capital, com o ‘Core Tier 1’ acima de 6% após o aumento de capital, permitindo uma base sólida para um crescimento orgânico e sustentável”.
O banco considera mesmo que as perspectivas a médio/longo prazo das regiões onde está presente – Europa Ocidental, de Leste e África – “são promissoras”.
BCP diz que efeitos da crise financeira se estenderão a 2009
O Banco Comercial Português considera que o contexto actual "é particularmente difícil" e que a análise de crises anteriores "sugere que os efeitos se estenderão a 2009". Ainda assim, o banco está optimista, sublinhando que as prioridades estratégicas para 2008-2010 passam por expandir as operações de retalho nos mercados com maior potencial.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O Banco Comercial Português considera que o contexto actual "é particularmente difícil" e que a análise de crises anteriores "sugere que os efeitos se estenderão a 2009". Ainda assim, o banco está optimista, sublinhando que as prioridades estratégicas para 2008-2010 passam por expandir as operações de retalho nos mercados com maior potencial.
Num comunicado, onde divulga a apresentação efectuada na Conferência Merrill Lynch com o título "Execução num contexto (muito difícil)", o banco presidido por Carlos Santos Ferreira sublinha que a crise financeira "levou a um aumento do custo de liquidez e risco de crédito, obrigando a um aumento dos 'spreads' no crédito".
Segundo a mesma fonte, “o impacto relevante não é a crise do 'subprime', mas o impacto nos mercados da situação económica”. Perante isto, o banco explica que é necessário “alinhar o ‘pricing’ do crédito com o custo da liquidez e o custo da liquidez e o custo do risco”, sublinha que o risco de crédito das PME e clientes “afluent” muito alavancados “é relevante”, salienta o impacto “negativo da exposição a acções directa e via Fundo de Pensões” e refere que a disciplina de capital “é critica”.
Ao longo da apresentação, o BCP fala ainda do abrandamento “significativo” da actividade em 2008 e 2009 em Portugal, mas sublinha que, “excluindo o impacto negativo do mercado de capitais na reavaliação de colaterais, o custo do risco tem-se mantido estável” remete para a utilização de “standards” “mais conservadores” no crédito a empresas, níveis “mais elevados” de colaterização e “redução absoluta” de exposição nominais.
No que diz respeito ao sistema bancário português, nomeadamente o crédito vencido (mais de 90 dias), o BCP “tem qualidade de crédito estável” (rácio de crédito vencido de 0,8%) num contexto de crescimento “sustentado de volumes de crédito” (248%).
Quanto ao mercado imobiliário, o banco considera que o português “registou uma evolução completamente diferente dos outros países europeus”.
“A avaliação dos imóveis para habitação por parte dos bancos praticamente não sofreu alterações desde 2003”, explica o banco, acrescentando que se estima que o preço dos imóveis tenha crescido em média 1,3% em 2007.
BCP pretende desfazer-se da participação no BPI “quando considerar apropriado”
Em termos de estrutura accionista, o BCP diz que o BPI é uma participação financeira “que pretende alienar quando considerar apropriado”.
Em suma, o desafio do Millennium bcp prende-se “com a execução rigorosa da estratégia definida e dos factores de risco do negócio”. As prioridades estratégicas para 2008-2010 passam, então, por “expandir operações de retalho nos mercados de maior potencial”, “reforçar a disciplina de ‘pricing’, risco e capital”, “simplificar o banco para alcançar níveis de eficiência superiores”, “recentrar nos clientes, dinamizar a actividade comercial e melhorar os níveis de serviço” e “fortalecer a reputação institucional”.
Banco quer reforçar disciplina através da revisão de ‘spreads’
No que diz respeito ao reforço de disciplina, o banco pretende consegui-lo com a revisão de “spreads” no âmbito da política de gestão do risco, com reflexo da margem financeira em Portugal e com a “adequação e reforço da base de capital, com o ‘Core Tier 1’ acima de 6% após o aumento de capital, permitindo uma base sólida para um crescimento orgânico e sustentável”.
O banco considera mesmo que as perspectivas a médio/longo prazo das regiões onde está presente – Europa Ocidental, de Leste e África – “são promissoras”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Elias Escreveu:pvg80713 Escreveu:95 centimos, já fez hoje !
para mim é histórico !
abraço a todos
Tenho ideia que em 1991 terá estado mais abaixo, mas com as correcções que houve pelo meio não tenho a certeza...
Pois, o BCP já fez tantos AC e outras operações que duvido que exista um gráfico correctamente corrigido desde a década de 80... estou a exagerar mas deve ser de facto difícil, sobretudo tendo em conta que nem todos fazem o mesmo tipo de correcções à base de dados!
abraços
artista
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Na sequência de transacção de acções próprias
Morgan Stanley deixa de ter participação qualificada no BCP
A Morgan Stanley deixou de ter uma participação qualificada no Banco Comercial Português, na sequência de transacção de acções, informou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (BCP).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Morgan Stanley deixou de ter uma participação qualificada no Banco Comercial Português, na sequência de transacção de acções, informou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (BCP).
“Na sequência de transacção de acções realizada no dia 6 de Outubro de 2008, a participação da Morgan Stanley corresponde actualmente a 1,99% dos direitos de voto e do capital social do Banco Comercial Português”, revela a mesma fonte.
A instituição bancária norte-americana deixa, assim, de ter uma participação qualificada no banco português depois de ter aumentado para mais de 2% em finais de Setembro.
Morgan Stanley deixa de ter participação qualificada no BCP
A Morgan Stanley deixou de ter uma participação qualificada no Banco Comercial Português, na sequência de transacção de acções, informou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (BCP).
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A Morgan Stanley deixou de ter uma participação qualificada no Banco Comercial Português, na sequência de transacção de acções, informou o banco em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (BCP).
“Na sequência de transacção de acções realizada no dia 6 de Outubro de 2008, a participação da Morgan Stanley corresponde actualmente a 1,99% dos direitos de voto e do capital social do Banco Comercial Português”, revela a mesma fonte.
A instituição bancária norte-americana deixa, assim, de ter uma participação qualificada no banco português depois de ter aumentado para mais de 2% em finais de Setembro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lucro do Bank Millennium atinge os 38,7 milhões de euros no terceiro trimestre
A instituição financeira polaca controlada pelo Millennium bcp anunciou hoje ter registado entre Junho e Setembro um resultado líquido de 126 milhões de zlotys (38,7 milhões de euros), sensivelmente o mesmo valor registado no período homólogo do ano passado.
Pedro Duarte
Segundo um comunicado hoje emitido pelo BCP, nos nove primeiros meses do ano o lucro líquido do Bank Millennium atingiu os 378 milhões de zlotys (110 milhões de euros), mais 11,3% do que o verificado no trimestre homólogo de 2007.
O documento adianta que a instituição financeira polaca "continuou a registar um crescimento de depósitos superior ao crédito, melhorando, desta forma, o seu excedente de liquidez."
O BCP sublinha que o lucro do Bank Millennium no terceiro trimestre não foi negativamente influenciado pela actual fase dos mercados financeiros, nomeadamente no que concerne à sua exposição a instituições financeiras internacionais mais afectadas pela crise.
"O Bank Millennium, reagindo à recente desvalorização da cotação da acção do Banco na Bolsa de Valores de Varsóvia, informa que o Conselho de Administração do Banco não tem conhecimento de qualquer facto ou acontecimento relativo à sociedade que possa justificar a expressiva descida na cotação", lê-se no texto do documento.
O BCP encerrou a sessão de hoje na Euronext Lisbon a perder 3,24% para os 1,014 euros.
A instituição financeira polaca controlada pelo Millennium bcp anunciou hoje ter registado entre Junho e Setembro um resultado líquido de 126 milhões de zlotys (38,7 milhões de euros), sensivelmente o mesmo valor registado no período homólogo do ano passado.
Pedro Duarte
Segundo um comunicado hoje emitido pelo BCP, nos nove primeiros meses do ano o lucro líquido do Bank Millennium atingiu os 378 milhões de zlotys (110 milhões de euros), mais 11,3% do que o verificado no trimestre homólogo de 2007.
O documento adianta que a instituição financeira polaca "continuou a registar um crescimento de depósitos superior ao crédito, melhorando, desta forma, o seu excedente de liquidez."
O BCP sublinha que o lucro do Bank Millennium no terceiro trimestre não foi negativamente influenciado pela actual fase dos mercados financeiros, nomeadamente no que concerne à sua exposição a instituições financeiras internacionais mais afectadas pela crise.
"O Bank Millennium, reagindo à recente desvalorização da cotação da acção do Banco na Bolsa de Valores de Varsóvia, informa que o Conselho de Administração do Banco não tem conhecimento de qualquer facto ou acontecimento relativo à sociedade que possa justificar a expressiva descida na cotação", lê-se no texto do documento.
O BCP encerrou a sessão de hoje na Euronext Lisbon a perder 3,24% para os 1,014 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
O BCP já cotou hoje a 1 euro.
Não sei se o meu gráfico esta correcto pois pelo meio houve ajustes e aumentos de capital, mas a julgar pelo boneco está no valor mais baixo dos últimos DEZASSEIS ANOS.
Não sei se o meu gráfico esta correcto pois pelo meio houve ajustes e aumentos de capital, mas a julgar pelo boneco está no valor mais baixo dos últimos DEZASSEIS ANOS.
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Jesse James Escreveu:CerealKiler Escreveu:
qual noticia ? porquê?
Por curiosidade mesmo. Antes da sessão iniciar quem diria que estaria a subir mais de 3%?
para estes valores 1,10-1,15 não existem noticias,,,
quando cair para 0,86 ou subir para 1,50...isso sim precisa de notícias.
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