Análise c/ curto comentário à JMT
Se fosse o Jas, creio que diria que esta acção não é para comprar e vender é para ir acmulando e ter bastante tempo em carteira, confiando que na analize dos balanços, o valor da acção é um valor "real"
Pois. Mas eu não sou o JAS e pra mim, acção em queda é pra vender e em subida é pra comprar ( usando outros instrumentos financeiros ou não ).Se há uma tendencia definida, vái-se andar numa de "fundamentais " praquê?!
Mas nem todos podemos negociar na mesma maneira ou isto tornava-se muito monótono, hehehe...
Um abraço ,
The Mechanic
" Os que hesitam , são atropelados pela retaguarda" - Stendhal
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
http://theflyingmechanic.blogspot.com/
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Sr. Lobo,
É em quedas destas que se consegue realizar algum dinheiro, nem sempre, mas a maior parte das vezes.
Quanto é que ela resaltou depois de ter ido ao valor mínimo?
Se fosse o Jas, creio que diria que esta acção não é para comprar e vender é para ir acmulando e ter bastante tempo em carteira, confiando que na analize dos balanços, o valor da acção é um valor "real"
Edit - Eu não gosto nem desgosto do titulo, tenho tido alguns resultados bons e algusn menos bons com a JM, prefiro uma GALP, à cerca de 6 meses que não tinha JM em carteira, resolvi comprar hoje umas só para matar saudades e tentar ganhar algum num possível resalto,(alvo 3,60€, faltam 0,28€) se descer aos 3,00€ deslargo-a e fico-lhe com um pó durante uns tempos.
É em quedas destas que se consegue realizar algum dinheiro, nem sempre, mas a maior parte das vezes.
Quanto é que ela resaltou depois de ter ido ao valor mínimo?
Se fosse o Jas, creio que diria que esta acção não é para comprar e vender é para ir acmulando e ter bastante tempo em carteira, confiando que na analize dos balanços, o valor da acção é um valor "real"
Edit - Eu não gosto nem desgosto do titulo, tenho tido alguns resultados bons e algusn menos bons com a JM, prefiro uma GALP, à cerca de 6 meses que não tinha JM em carteira, resolvi comprar hoje umas só para matar saudades e tentar ganhar algum num possível resalto,(alvo 3,60€, faltam 0,28€) se descer aos 3,00€ deslargo-a e fico-lhe com um pó durante uns tempos.
Editado pela última vez por jj boss em 14/1/2009 18:24, num total de 1 vez.

Foi uma das quedas mais brutais deste bear até ao momento, de que me lembro .
(killing...com quedas destas...como é possivel não odiar a acção !?


Um abraço ,
The Mechanic
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Para o Mechanic e sacatrocos: lamento desiludi-los mas os meus amigos estão enganados. Não existem dois tópicos da JMT - existem três.
Ora eu não poderia permitir que o nosso ilustre TRSM fosse obliterado desta forma, e por isso achei que era de justiça puxar este tópico para o topo.
Agora sim, o trio está completo
1 abraço,
Elias
Ora eu não poderia permitir que o nosso ilustre TRSM fosse obliterado desta forma, e por isso achei que era de justiça puxar este tópico para o topo.
Agora sim, o trio está completo

1 abraço,
Elias
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Jooaaoo Escreveu:Boas trsm,
Podes colocar uma "pic" com rsi e com o indicador de acumulação?!
Um Abraço
Se isso te ajuda na tomada de uma decisão aqui os tens em diário e semanal
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Bom, hoje ainda pensei que pudesse fazer uma abertura em forte baixa seguida de recuperação para tentar procurar a zona 4,60 agora como possível resistência, mas não o fez.
Na minha opinião está com movimento normal para poder testar os 3,60/3,70 no curtíssimo prazo e depois veremos como reage aí.
Na eventualidade de recuperar antes de tocar nessa zona de suporte, deverá encontrar oferta considerável desde os 4,45/60, num movimento normal de teste à zona acima mencionada
Na minha opinião está com movimento normal para poder testar os 3,60/3,70 no curtíssimo prazo e depois veremos como reage aí.
Na eventualidade de recuperar antes de tocar nessa zona de suporte, deverá encontrar oferta considerável desde os 4,45/60, num movimento normal de teste à zona acima mencionada
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Até prova em contrário a TALP continua intacta, contudo indicia que aquele rompimento dos 5,65, poderá ter sido um falso breakout, por isso mais uma vez é preciso algum cuidado, pq a formação de curto prazo não lhe é favorável
Boas!
O que quer dizer que podemos ter um swing low relativamente ao assinalado em 2 a vermelho (4.45). Certo?
Cumps
Até prova em contrário a TALP continua intacta, contudo indicia que aquele rompimento dos 5,65, poderá ter sido um falso breakout, por isso mais uma vez é preciso algum cuidado, pq a formação de curto prazo não lhe é favorável
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olá Crómio
se estiveres por aí não de te importas de actuaçizar o teu gráfico?
obrigado
mcarvalho
obrigado
mcarvalho
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in J negócios
Jerónimo Martins entre as "top-picks" ibéricas do Deutsche Bank
A Jerónimo Martins passou a fazer parte das "top-picks" ibéricas do Deutsche Bank de empresas de média e pequena capitalização bolsista, sendo a única representante nacional. O banco defende que a empresa oferece "crescimento com riscos relativamente limitados".
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A Jerónimo Martins passou a fazer parte das “top-picks” ibéricas de média e pequena capitalização bolsista do Deutsche Bank, sendo a única representante nacional. O banco defende que a empresa oferece “crescimento com riscos relativamente limitados”.
Numa nota de investimento divulgada com data de ontem, intitulada “à procura de refúgios seguros”, o banco de investimento enumera as empresas da Península Ibérica, de pequena e média capitalização bolsista, que, na sua opinião, “devem superar o desempenho do mercado nos próximos quatro meses”.
Para a elaboração desta lista, onde a única empresa portuguesa é a retalhista Jerónimo Martins, o banco procurou opções defensivas com geração constante de “free cash-flow”, balanços sólidos e resultados relativamente previsíveis no actual ambiente difícil. Por outro lado, o banco procurou tirar vantagem da avaliação dos títulos depois da forte queda das acções.
Na análise à empresa portuguesa, o banco de investimento destaca o potencial de crescimento das operações polacas. Questionando-se onde estão os limites para a expansão da Biedronka na Polónia, o banco responde “é difícil dizer, mas pensamos que a saturação não é provável num futuro próximo”.
“Na nossa opinião, a Jerónimo Martins oferece aos investidores crescimento com riscos relativamente limitados (...), baseados na exposição ao mais importante mercado na Europa de Leste”, refere o banco.
“No caso da Jerónimo Martins, temos considerado o seu potencial de crescimento único como justificação para os seus múltiplos relativamente elevados”, afirma o Deutsche Bank. Numa comparação de múltiplos, o banco destaca que a empresa está a negociar com um prémio face ao sector na Europa Ocidental, que é “justificado dado o potencial de crescimento na Polónia”,mas a desconto face aos poucos retalhistas analisados na Europa de Leste.
Quanto aos riscos da empresa, os analistas do Deutsche Bank apontam para o risco da integração da Plus, que pode demorar mais do que o previsto, a subida nos preços das matérias-primas, o risco cambial na Polónia e um cenário macroeconómico mais pobre do que o esperado nos mercados “core”.
Para além da empresa portuguesa encontram-se nesta lista a Acerinox, Indra, Técnicas Reunidas, Prosegur e Viscofan.
O título seguia a negociar em terreno negativo na bolsa de Lisboa ao perder 4,61% para os 5,548 euros. O Deutsche Bank tem uma recomendação de “comprar” para a Jerónimo Martins e um preço-alvo de 6,90 euros.
A Jerónimo Martins passou a fazer parte das "top-picks" ibéricas do Deutsche Bank de empresas de média e pequena capitalização bolsista, sendo a única representante nacional. O banco defende que a empresa oferece "crescimento com riscos relativamente limitados".
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Raquel Godinho
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A Jerónimo Martins passou a fazer parte das “top-picks” ibéricas de média e pequena capitalização bolsista do Deutsche Bank, sendo a única representante nacional. O banco defende que a empresa oferece “crescimento com riscos relativamente limitados”.
Numa nota de investimento divulgada com data de ontem, intitulada “à procura de refúgios seguros”, o banco de investimento enumera as empresas da Península Ibérica, de pequena e média capitalização bolsista, que, na sua opinião, “devem superar o desempenho do mercado nos próximos quatro meses”.
Para a elaboração desta lista, onde a única empresa portuguesa é a retalhista Jerónimo Martins, o banco procurou opções defensivas com geração constante de “free cash-flow”, balanços sólidos e resultados relativamente previsíveis no actual ambiente difícil. Por outro lado, o banco procurou tirar vantagem da avaliação dos títulos depois da forte queda das acções.
Na análise à empresa portuguesa, o banco de investimento destaca o potencial de crescimento das operações polacas. Questionando-se onde estão os limites para a expansão da Biedronka na Polónia, o banco responde “é difícil dizer, mas pensamos que a saturação não é provável num futuro próximo”.
“Na nossa opinião, a Jerónimo Martins oferece aos investidores crescimento com riscos relativamente limitados (...), baseados na exposição ao mais importante mercado na Europa de Leste”, refere o banco.
“No caso da Jerónimo Martins, temos considerado o seu potencial de crescimento único como justificação para os seus múltiplos relativamente elevados”, afirma o Deutsche Bank. Numa comparação de múltiplos, o banco destaca que a empresa está a negociar com um prémio face ao sector na Europa Ocidental, que é “justificado dado o potencial de crescimento na Polónia”,mas a desconto face aos poucos retalhistas analisados na Europa de Leste.
Quanto aos riscos da empresa, os analistas do Deutsche Bank apontam para o risco da integração da Plus, que pode demorar mais do que o previsto, a subida nos preços das matérias-primas, o risco cambial na Polónia e um cenário macroeconómico mais pobre do que o esperado nos mercados “core”.
Para além da empresa portuguesa encontram-se nesta lista a Acerinox, Indra, Técnicas Reunidas, Prosegur e Viscofan.
O título seguia a negociar em terreno negativo na bolsa de Lisboa ao perder 4,61% para os 5,548 euros. O Deutsche Bank tem uma recomendação de “comprar” para a Jerónimo Martins e um preço-alvo de 6,90 euros.
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no Expresso
O banqueiro desfasado
12:08 | Segunda-feira, 29 de Set de 2008
Link permanente: x
João Rendeiro, presidente do Banco Privado português, é considerado um banqueiro inteligente, competente e com sensibilidade para o negócio.
Se não fosse assim não teria construído um banco a partir da sua força de vontade e dos accionistas que conseguiu convencer para o projecto, nem obteria os excelentes resultados que tem alcançado em alguns negócios emblemáticos em que entrou (Somague, Jerónimo Martins, etc).
No dia 19 de Setembro esteve no Expresso da Meia Noite e disse taxativamente, a propósito da crise financeira dos Estados Unidos, que o risco sistémico tinha acabado.
Desde aí, faliu o americano Washington Mutual, comprado de imediato pelo JP Morgan, o Wachovia e o National City estão a desfazer-se em bolsa, a Bélgica, Holanda e Luxemburgo decidiram lançar a mão ao agonizante Fortis, que está entre os 20 maiores bancos e as 10 maiores seguradoras da Europa, no Reino Unido é dada como certa a nacionalização do Bradford Bingley, na Alemanha é o Hypo Real Estate que estará à beira da falência...
A pergunta óbvia é: como é possível que Rendeiro tenha dito o que disse, de que o risco sistémico tinha acabado? Estaria a pensar nos 700 mil milhões de dólares que os Estados Unidos vão injectar no mercado para segurar o seu sistema financeiro? Estaria a tentar acalmar os seus pares? Estaria a proteger o seu negócio de eventuais investimentos que terá feito nos tais créditos tóxicos? Ou estaria simplesmente a fazer de nós criaturas sem capacidade de raciocínio, para não dizer parvos?
O leitor escolherá a opção que melhor entender. Mas por bem menos, banqueiros com tanta falta de capacidade de prever o futuro perderam o banco e o lugar num muito curto espaço de tempo.
O banqueiro desfasado
12:08 | Segunda-feira, 29 de Set de 2008
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João Rendeiro, presidente do Banco Privado português, é considerado um banqueiro inteligente, competente e com sensibilidade para o negócio.
Se não fosse assim não teria construído um banco a partir da sua força de vontade e dos accionistas que conseguiu convencer para o projecto, nem obteria os excelentes resultados que tem alcançado em alguns negócios emblemáticos em que entrou (Somague, Jerónimo Martins, etc).
No dia 19 de Setembro esteve no Expresso da Meia Noite e disse taxativamente, a propósito da crise financeira dos Estados Unidos, que o risco sistémico tinha acabado.
Desde aí, faliu o americano Washington Mutual, comprado de imediato pelo JP Morgan, o Wachovia e o National City estão a desfazer-se em bolsa, a Bélgica, Holanda e Luxemburgo decidiram lançar a mão ao agonizante Fortis, que está entre os 20 maiores bancos e as 10 maiores seguradoras da Europa, no Reino Unido é dada como certa a nacionalização do Bradford Bingley, na Alemanha é o Hypo Real Estate que estará à beira da falência...
A pergunta óbvia é: como é possível que Rendeiro tenha dito o que disse, de que o risco sistémico tinha acabado? Estaria a pensar nos 700 mil milhões de dólares que os Estados Unidos vão injectar no mercado para segurar o seu sistema financeiro? Estaria a tentar acalmar os seus pares? Estaria a proteger o seu negócio de eventuais investimentos que terá feito nos tais créditos tóxicos? Ou estaria simplesmente a fazer de nós criaturas sem capacidade de raciocínio, para não dizer parvos?
O leitor escolherá a opção que melhor entender. Mas por bem menos, banqueiros com tanta falta de capacidade de prever o futuro perderam o banco e o lugar num muito curto espaço de tempo.
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Há titulos mais dificeis e títulos mais fáceis para AT, manifestamente (tanto que alguns nem sequer tento analisar porque acho que não vale a pena). Nesse espectro de dificuldade eu colocaria a JMT num meio termo...
Há muito que identifiquei o tipo de comportamento da JMT e já o coloquei aqui diversas vezes no forum em tom de descrição: a JMT é um título que tende a alternar fases de elevado momentum (chamemos-lhe arrancadas) e fases de prolongada lateralização.
A melhor forma para estar neste papel em termos de análise técnica defendo que é no médio/longo-prazo.
Há muito que identifiquei o tipo de comportamento da JMT e já o coloquei aqui diversas vezes no forum em tom de descrição: a JMT é um título que tende a alternar fases de elevado momentum (chamemos-lhe arrancadas) e fases de prolongada lateralização.
A melhor forma para estar neste papel em termos de análise técnica defendo que é no médio/longo-prazo.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
JMT
MarcoAntonio Escreveu:Eu deixo-te aqui uma lista de targets que apontei esta ano bem como a descrição do que aconteceu depois...
O tópico é da JMT e nos exemplos que deste a JMT não figura.
Isso significa que continua a ser uma rapariga difícil?
No passado tivémos muitas discussões sobre a aplicação da AT ao caso específico da JMT e eu defendia que ela não tinha volume suficiente para a AT funcionar bem.
Ao longo dos anos, em que continuei a investir nela, fui-me habituando aos saltos bruscos que, continuo a dizer, são de difícil previsão.
Saltos que apanhamos muito naturalmente estando investidos numa optica de longo-prazo e que falhamos se andamos nela no curto-prazo.
Hoje em dia, com os volumes que tem, a AT tenderá a funcionar bem melhor.
O problema é ter-se tornado simultaneamente um dos títulos mais especulativos da nossa praça.
Uma verdadeira PAD em ponto grande...
E, por isso, mantém-se a dificuldade de conseguir prever as grandes oscilações que tem tido pois agora estão dependentes de um "horário de cargas e descargas"...
A recente queda de 15% numa sessão e a subida de 10% uns dias depois provam isso muito bem.
Em termos de AF pouco ou nada se modificou (a notícia da PLUS era esperada), os movimentos foram anómalos relativamente aos mercados, pela AT nunca prevemos amplitudes dessas numa sessão, resta a especulação.
Pelos volumes que vemos aparecerem no fecho, e que condicionam exactamente o fecho, vê-se que ela está a ser muito forte e que os gráficos estão a ser muito bem desenhados...
Nessa base a AT pode ser muito útil.
Ir buscar suportes e resistências de outros tempos em que a JMT era "outra" parece-me errado.
Um abraço,
JAS
Editado pela última vez por JAS em 26/9/2008 17:26, num total de 1 vez.
Na Bolsa como no Poker há que ter uma boa mão...
Ora aqui vai a imagem, eu até pensei que esta vela fosse boa... mas só nos fundos é que é bom sinal...
O volume tem estado em divergência com a subida da acção.
Veremos... com a JPMorgan a puxar tanto por ela vamos lá ver se não começam a despejar quando chegar aos 6.
Os PT afinal são para quê?
Gambas? De borla? Hummmm....
Abraço do entalado
O volume tem estado em divergência com a subida da acção.
Veremos... com a JPMorgan a puxar tanto por ela vamos lá ver se não começam a despejar quando chegar aos 6.
Os PT afinal são para quê?
Gambas? De borla? Hummmm....
Abraço do entalado
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There are two kinds of investors: those who don't know where the market is headed, and those who don't know that they don't know.
William Bernstein
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