Petróleo - Tópico Geral
Petróleo recupera de mínimos de 13 meses com planos dos líderes mundiais
O petróleo negoceia em alta esta manhã, recuperando de mínimos de 13 meses, reagindo às medidas anunciadas este fim de semana pelos lideres da Europa, EUA e países asiáticos, para impedir o colapso do sistema financeiro.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O petróleo negoceia em alta esta manhã, recuperando de mínimos de 13 meses, reagindo às medidas anunciadas este fim de semana pelos lideres da Europa, EUA e países asiáticos, para impedir o colapso do sistema financeiro.
Em Nova Iorque o crude sobe 4,21% para 80.97 dólares e na bolsa de Londres o barril de Brent aprecia 4,13% para 77,15 dólares.
Na sexta-feira a matéria atingiu mínimos de 13 meses e hoje recupera depois dos líderes europeus terem avançado com um plano para salvar a banca da falência e de os países do G-7 terem anunciado que será feito tudo o que for necessário para travar a crise financeira.
Estas medidas deverão impedir a economia mundial de enfrentar uma recessão tão profunda como se temia. Esta expectativa negra provocou uma queda semanal de 20% entre as principais bolsas mundiais e levou o petróleo a recuar cerca de 17%, a maior queda desde que os EUA invadiram o Iraque em Março de 2003.
Apesar da recuperação de hoje, a tendência nas matérias-primas continua a ser de queda. O economista Marc Faber é peremptório. "Deu-se um colapso da procura e os preços do petróleo poderão cair para cerca de 60 dólares por barril", disse ao Negócios. O analista que aconselhou os investidores a abandonarem as acções norte-americanas antes da segunda-feira negra de 1987 acredita, assim, que a actual queda das cotações é uma tendência que vai continuar durante mais algum tempo.
O petróleo negoceia em alta esta manhã, recuperando de mínimos de 13 meses, reagindo às medidas anunciadas este fim de semana pelos lideres da Europa, EUA e países asiáticos, para impedir o colapso do sistema financeiro.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O petróleo negoceia em alta esta manhã, recuperando de mínimos de 13 meses, reagindo às medidas anunciadas este fim de semana pelos lideres da Europa, EUA e países asiáticos, para impedir o colapso do sistema financeiro.
Em Nova Iorque o crude sobe 4,21% para 80.97 dólares e na bolsa de Londres o barril de Brent aprecia 4,13% para 77,15 dólares.
Na sexta-feira a matéria atingiu mínimos de 13 meses e hoje recupera depois dos líderes europeus terem avançado com um plano para salvar a banca da falência e de os países do G-7 terem anunciado que será feito tudo o que for necessário para travar a crise financeira.
Estas medidas deverão impedir a economia mundial de enfrentar uma recessão tão profunda como se temia. Esta expectativa negra provocou uma queda semanal de 20% entre as principais bolsas mundiais e levou o petróleo a recuar cerca de 17%, a maior queda desde que os EUA invadiram o Iraque em Março de 2003.
Apesar da recuperação de hoje, a tendência nas matérias-primas continua a ser de queda. O economista Marc Faber é peremptório. "Deu-se um colapso da procura e os preços do petróleo poderão cair para cerca de 60 dólares por barril", disse ao Negócios. O analista que aconselhou os investidores a abandonarem as acções norte-americanas antes da segunda-feira negra de 1987 acredita, assim, que a actual queda das cotações é uma tendência que vai continuar durante mais algum tempo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Euromilhoes Escreveu:Em Agosto pagava por litro de gásoleo 1,30€ (barril a 115 usd), agora pago 1,29€ e o preço do barril esta muito mais barato (73 usd).
"Agosto" é muito vago. Vamos lá aos números...
Primeiro o petróleo:
> Em Agosto (e em euros que é o que conta) os preços do petroleo variaram entre 77 euros e 80 euros (valores médios semanais).
> O valor médio da semana passada foi de 70 euros.
Agora, os combustíveis:
> Em Agosto, a Gasolina 95 custou entre 1.458 e 1.477 euros; o Gasóleo custou entre 1.309 e 1.389.
> Actualmente os preços estão em 1.398 para a Gasolina 95 e 1.275 para o Gasóleo.
Preços GALP.
O preço do barril a semana passada não estava assim tão mais barato. Nem os preços que colocaste estão totalmente correctos...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Euromilhoes Escreveu:E a Galp, Bp, Repsol ..... a encher os bolsos
Porque é que dizes isso?
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
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Valor mais baixo desde Agosto 2007
Petróleo perde mais de 11% em Londres e negoceia nos 73 dólares
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de queda, seguindo a perder mais de 11% no mercado londrino, negociando em valores de Agosto do ano passado. Os receios de uma recessão económica global continuam a penalizar a matéria-prima.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de queda, seguindo a perder mais de 11% no mercado londrino, negociando em valores de Agosto do ano passado. Os receios de uma recessão económica global continuam a penalizar a matéria-prima.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, negoceia nos 79,33 dólares ao cair 8,38%, o valor mais baixo desde Outubro do ano passado. Em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, perde 11,23% para os 73,38 dólares, valor que não atingia desde Agosto de 2007.
Na véspera de fazer três meses que tocou nos máximos históricos de 147,27 dólares em Nova Iorque e 147,50 dólares em Londres o petróleo já acumula uma desvalorização superior a 46% e a 50%, respectivamente, desde esse valor.
A forte queda dos preços da matéria-prima é o reflexo dos receios cada vez mais enraizados nos mercados de que a crise financeira vai mesmo provocar uma recessão económica mundial. Neste cenário, perspectiva-se uma quebra acentuada da procura por petróleo.
Só nesta semana as cotações petrolífera já caíram mais de 15% no mercado nova-iorquino e 19% no londrino.
Petróleo perde mais de 11% em Londres e negoceia nos 73 dólares
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de queda, seguindo a perder mais de 11% no mercado londrino, negociando em valores de Agosto do ano passado. Os receios de uma recessão económica global continuam a penalizar a matéria-prima.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de queda, seguindo a perder mais de 11% no mercado londrino, negociando em valores de Agosto do ano passado. Os receios de uma recessão económica global continuam a penalizar a matéria-prima.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, negoceia nos 79,33 dólares ao cair 8,38%, o valor mais baixo desde Outubro do ano passado. Em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, perde 11,23% para os 73,38 dólares, valor que não atingia desde Agosto de 2007.
Na véspera de fazer três meses que tocou nos máximos históricos de 147,27 dólares em Nova Iorque e 147,50 dólares em Londres o petróleo já acumula uma desvalorização superior a 46% e a 50%, respectivamente, desde esse valor.
A forte queda dos preços da matéria-prima é o reflexo dos receios cada vez mais enraizados nos mercados de que a crise financeira vai mesmo provocar uma recessão económica mundial. Neste cenário, perspectiva-se uma quebra acentuada da procura por petróleo.
Só nesta semana as cotações petrolífera já caíram mais de 15% no mercado nova-iorquino e 19% no londrino.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Após ter atingido os 75 dólares em Londres (act.) 2008-10-10 18:43
Petróleo recua para mínimos do ano com receios de recessão mundial
Os preços do crude encontram-se a cair sete dólares em Londres e seis dólares em Nova Iorque, a acompanhar a tendência dos preços das outras matérias-primas, com os receios de que o agravamento da crise financeira conduza a economia mundial a uma recessão, penalizando a procura de 'commodities'.
Eudora Ribeiro
Assim, às 18h24, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Novembro era negociado no ICE de Londres a descer 7,03 dólares para os 75,63 dólares, após ter chegado a recuar para os 75,0 dólares, enquanto à mesma hora, o contrato de Novembro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era transaccionado no NYMEX de Nova Iorque a desvalorizar 6,37 dólares para os 80,22 dólares, e depois de ter chegado a ser negociado nos 78,61 dólares.
As cotações do ‘ouro negro’ estão a recuar pelo terceiro dia consecutivo, e já estiveran a perder mais de cinco dólares em Londres e Nova Iorque, durante a sessão, numa altura em que os investidores temem que o agravamento da crise financeira origine uma recessão à escala global, reduzindo a procura de matérias-primas.
O cobre está a caminho da maior queda semanal em mais de 20 anos. Já o ouro é a excepção. O metal precioso subiu para o valor mais alto em quase 11 semanas, com os investidores a procurá-lo como um refúgio.
"A perspectiva de uma recessão global profunda e as implicações negativas na procura de petróleo estão a fazer com que a desaceleração dos preços continue", disse à Bloomberg Christopher Bellew, operador na Bache Commodities em Londres. "O único refúgio parece ser o ouro", acrescentou.
Petróleo recua para mínimos do ano com receios de recessão mundial
Os preços do crude encontram-se a cair sete dólares em Londres e seis dólares em Nova Iorque, a acompanhar a tendência dos preços das outras matérias-primas, com os receios de que o agravamento da crise financeira conduza a economia mundial a uma recessão, penalizando a procura de 'commodities'.
Eudora Ribeiro
Assim, às 18h24, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Novembro era negociado no ICE de Londres a descer 7,03 dólares para os 75,63 dólares, após ter chegado a recuar para os 75,0 dólares, enquanto à mesma hora, o contrato de Novembro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era transaccionado no NYMEX de Nova Iorque a desvalorizar 6,37 dólares para os 80,22 dólares, e depois de ter chegado a ser negociado nos 78,61 dólares.
As cotações do ‘ouro negro’ estão a recuar pelo terceiro dia consecutivo, e já estiveran a perder mais de cinco dólares em Londres e Nova Iorque, durante a sessão, numa altura em que os investidores temem que o agravamento da crise financeira origine uma recessão à escala global, reduzindo a procura de matérias-primas.
O cobre está a caminho da maior queda semanal em mais de 20 anos. Já o ouro é a excepção. O metal precioso subiu para o valor mais alto em quase 11 semanas, com os investidores a procurá-lo como um refúgio.
"A perspectiva de uma recessão global profunda e as implicações negativas na procura de petróleo estão a fazer com que a desaceleração dos preços continue", disse à Bloomberg Christopher Bellew, operador na Bache Commodities em Londres. "O único refúgio parece ser o ouro", acrescentou.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Mínimos de Outubro de 2007
Petróleo cai mais de 4% e negoceia abaixo dos 80 dólares em Londres
O preço do petróleo desvaloriza mais de 4%, nos mercados internacionais, e transacciona abaixo dos 80 dólares por barril em Londres, o que já não acontecia desde Outubro de 2007. Os receios de uma recessão económica mundial são os principais responsáveis pela descida acentuada dos preços da matéria-prima.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O preço do petróleo desvaloriza mais de 4%, nos mercados internacionais, e transacciona abaixo dos 80 dólares por barril em Londres, o que já não acontecia desde Outubro de 2007. Os receios de uma recessão económica mundial são os principais responsáveis pela descida acentuada dos preços da matéria-prima.
O “Brent”, petróleo de referência para Portugal, descia 4,55% para os 78,90 dólares, o que representa o valor mais baixo dos últimos 12 meses. Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) caía 4,38% para os 82,80 dólares, o que também corresponde ao valor mais baixo desde Outubro de 2007.
Os receios cada vez mais enraizados nos mercados de que a crise financeira vai mesmo provocar uma recessão económica mundial estão a penalizar fortemente os mercados bolsistas e a negociação das matérias-primas.
O petróleo, que este ano já esteve a valorizar mais de 30%, está a acumular uma queda superior a 13% nos dois mercados e prepara-se para registar a maior queda semanal desde Dezembro de 2004.
As medidas anunciadas pelos governos e pelos bancos centrais mundiais para travar o impacto da crise na economia e no sistema financeiro não estão a conseguir produzir os efeitos desejados. Os investidores continuam a reflectir na negociação os fortes receios de que a economia mundial não vai conseguir evitar entrar em recessão.
Petróleo cai mais de 4% e negoceia abaixo dos 80 dólares em Londres
O preço do petróleo desvaloriza mais de 4%, nos mercados internacionais, e transacciona abaixo dos 80 dólares por barril em Londres, o que já não acontecia desde Outubro de 2007. Os receios de uma recessão económica mundial são os principais responsáveis pela descida acentuada dos preços da matéria-prima.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O preço do petróleo desvaloriza mais de 4%, nos mercados internacionais, e transacciona abaixo dos 80 dólares por barril em Londres, o que já não acontecia desde Outubro de 2007. Os receios de uma recessão económica mundial são os principais responsáveis pela descida acentuada dos preços da matéria-prima.
O “Brent”, petróleo de referência para Portugal, descia 4,55% para os 78,90 dólares, o que representa o valor mais baixo dos últimos 12 meses. Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) caía 4,38% para os 82,80 dólares, o que também corresponde ao valor mais baixo desde Outubro de 2007.
Os receios cada vez mais enraizados nos mercados de que a crise financeira vai mesmo provocar uma recessão económica mundial estão a penalizar fortemente os mercados bolsistas e a negociação das matérias-primas.
O petróleo, que este ano já esteve a valorizar mais de 30%, está a acumular uma queda superior a 13% nos dois mercados e prepara-se para registar a maior queda semanal desde Dezembro de 2004.
As medidas anunciadas pelos governos e pelos bancos centrais mundiais para travar o impacto da crise na economia e no sistema financeiro não estão a conseguir produzir os efeitos desejados. Os investidores continuam a reflectir na negociação os fortes receios de que a economia mundial não vai conseguir evitar entrar em recessão.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Não deixa de ser muito reprovável o comportamento deste cartel (e de outros). É mesmo: "Tou-me nas tintas para vocês consumidores.. o que me interessa é o máximo que me podem pagar". Bem sei que fomos nós que nos colocamos desta situação de dependência.
Se os resto dos Países tivesse a mesma atitude em relação a por exemplo bens alimentares, o mundo seria um local ainda menos recomendável.
Os senhores do petróleo sabem que a $80 estão a condenar milhões de seres humanos à mais abjecta miséria. Isso é perturbador.
Se os resto dos Países tivesse a mesma atitude em relação a por exemplo bens alimentares, o mundo seria um local ainda menos recomendável.
Os senhores do petróleo sabem que a $80 estão a condenar milhões de seres humanos à mais abjecta miséria. Isso é perturbador.
barnabé
http://videos.sapo.pt/aWCBzS2SIhahWzoftzgZ
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um "remador da república"
http://videos.sapo.pt/aWCBzS2SIhahWzoftzgZ
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um "remador da república"
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- Registado: 4/6/2008 20:46
A subida do preço do petróleo tem, pelo menos em parte, um efeito saudável.
É curioso que as pessoas revoltam-se contra a dependência da economia actual em relação ao petróleo mas ao mesmo tempo querem-no barato (o que apenas serve para manter/prolongar/alimentar essa dependência).
Ora, alternativas ao petróleo só surgem/proliferam/evoluem cabalmente quando o preço do petróleo sobe porque o grande poder do petróleo (mesmo aos preços actuais) é o seu baixo preço (enquanto fonte de energia) e a sua enorme viabilidade prática (distribuição, infrastruturas existentes, etc).
As alternativas energéticas são caras.
Uma central nuclear custa 5 mil milhões de dolars para cima. Turbinas eólicas saiem mais barato mas têm um rendimento de 30% e vão parar aos preços da nuclear em GWh anuais...
E como se não bastasse isso, um depósito de gasolina é uma lata que se faz uma vez e dura uma vida. Mil e um reabastecimentos. Que demoram 5 minutos cada um...
Já uma bateria eléctrica minimamente comparável (mesmo assim com menos autonomia) demora horas a carregar e dura uns 800 carregamentos. Depois kaput e é preciso nova bateria. E cada uma custa milhares de euros...
Ora, com o petróleo barato, as alternativas energéticas tendem a estagnar e a revolução energética fica adiada.
Petróleo barato e evolução energética não ligam uma coisa com a outra. Contudo, as pessoas protestam em simultaneo das duas coisas...
É curioso que as pessoas revoltam-se contra a dependência da economia actual em relação ao petróleo mas ao mesmo tempo querem-no barato (o que apenas serve para manter/prolongar/alimentar essa dependência).
Ora, alternativas ao petróleo só surgem/proliferam/evoluem cabalmente quando o preço do petróleo sobe porque o grande poder do petróleo (mesmo aos preços actuais) é o seu baixo preço (enquanto fonte de energia) e a sua enorme viabilidade prática (distribuição, infrastruturas existentes, etc).
As alternativas energéticas são caras.
Uma central nuclear custa 5 mil milhões de dolars para cima. Turbinas eólicas saiem mais barato mas têm um rendimento de 30% e vão parar aos preços da nuclear em GWh anuais...
E como se não bastasse isso, um depósito de gasolina é uma lata que se faz uma vez e dura uma vida. Mil e um reabastecimentos. Que demoram 5 minutos cada um...
Já uma bateria eléctrica minimamente comparável (mesmo assim com menos autonomia) demora horas a carregar e dura uns 800 carregamentos. Depois kaput e é preciso nova bateria. E cada uma custa milhares de euros...
Ora, com o petróleo barato, as alternativas energéticas tendem a estagnar e a revolução energética fica adiada.
Petróleo barato e evolução energética não ligam uma coisa com a outra. Contudo, as pessoas protestam em simultaneo das duas coisas...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Onde eles querem chegar percebemos nós muito bem.
Os tiranos da OPEP precisam de muito dinheirinho para se manterem no poder. Quando os preços descem do valor que eles consideram razoável, toca a reunir de emergência. Quando os preços ameaçavam chegar aos 150 "no pasa nada"..
Este nojento negócio do petróleo mais parece a extracção da bílis dos ursos da china..
Nós não temos outro remédio que não cortar no vício e futuramente, fazer a OPEP da àgua para lhes ditar o preço do litro da coisa..
Os tiranos da OPEP precisam de muito dinheirinho para se manterem no poder. Quando os preços descem do valor que eles consideram razoável, toca a reunir de emergência. Quando os preços ameaçavam chegar aos 150 "no pasa nada"..
Este nojento negócio do petróleo mais parece a extracção da bílis dos ursos da china..
Nós não temos outro remédio que não cortar no vício e futuramente, fazer a OPEP da àgua para lhes ditar o preço do litro da coisa..
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Cartel não quer petróleo abaixo dos 80 dólares
OPEP pode cortar produção para travar queda dos preços
"É muito provável" que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) decida reduzir a sua produção de crude na reunião de emergência que vai realizar no próximo dia 18 de Novembro em Viena, uma vez que os preços desceram "drasticamente", afirmou o presidente do cartel, Chakib Khelil.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
"É muito provável" que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) decida reduzir a sua produção de crude na reunião de emergência que vai realizar no próximo dia 18 de Novembro em Viena, uma vez que os preços desceram "drasticamente", afirmou o presidente do cartel, Chakib Khelil.
A OPEP já confirmou que vai haver mesmo reunião extraordinária no próximo mês para debater as razões da queda dos preços, que quebraram o patamar dos 90 dólares por barril num contexto de crise financeira mundial.
“A Organização está preocupada com o deteriorar das condições económicas”, referiu o cartel num comunicado emitido hoje e divulgado pela Bloomberg. A reunião extraordinária destina-se a “debater a crise financeira global, a situação económica do mundo e os impactos sobre o mercado petrolífero”, salienta o comunicado.
O ministro do Petróleo do Qatar, Abdullah al- Attiyah, e o presidente da petrolífera libanesa National Oil Corp, Shokri Ghanem, afirmaram nos últimos dias que apoiavam a realização de uma cimeira em Novembro. A próxima reunião ministerial da OPEP estava agendada para 17 de Dezembro na Argélia.
Na sua última reunião, a 10 de Setembro em Viena, a OPEP decidiu cumprir rigidamente os níveis formais de produção definidos para cada membro, uma iniciativa que poderá reduzir a oferta de petróleo ao mercado em 500.000 barris por dia. No entanto, essa medida poderá não ser suficiente para travar a actual queda dos preços.
A quota oficial de produção para 11 dos 13 membros da OPEP – uma vez que o Iraque não está incluído por estar abrangido pelo regime “petróleo por comida” da ONU e também porque a Indonésia já se tornou importadora e vai deixar de fazer parte do cartel no próximo ano - está estabelecida em 28,8 milhões de barris por dia, mas em Setembro esse “plafond” foi excedido conjuntamente em 390.000 barris diários, segundo a Bloomberg.
A OPEP poderá ter de “intervir” para “equilibrar os fundamentais do mercado”, comentou ontem à Bloomberg o ministro nigeriano da Energia, Odein Ajumogobia. O presidente do cartel, Chakib Khelil, disse entretanto que a OPEP tomará “medidas adequadas” para estabilizar os mercados internacionais.
O West Texas Intermediate (WTI), crude de referência para os Estados Unidos, já perdeu 40% desde o seu máximo histórico de 147,27 dólares por barril atingido a 11 de Julho, uma vez que o deteriorar da crise financeira mundial ameaça restringir o crescimento económico e a procura de energia.
Na sessão de hoje, o crude começou a reduzir as perdas assim que foi anunciada a realização deste encontro extraordinário da OPEP. O WTI seguia cotar-se nos 87,28 dólares por barril, contra 86,50 dólares antes do anúncio.
Banco do Petróleo
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, afirmou ontem que o seu país vai aproveitar a reunião de Novembro para incentivar os restantes membros à criação de um banco de produtores de petróleo.
"Os preços estão a aproximar-se dos 80 dólares e os produtores estão a ficar nervosos", comentou à Bloomberg um responsável da JBC Energy, Johannes Benigni. "A OPEP vai passar a mensagem de que fará o que for necessário para defender o nível dos 80 dólares. Há muito que se sabe que o cartel quer que os preços variem num intervalo entre os 80 e os 100 dólares", acrescentou.
OPEP pode cortar produção para travar queda dos preços
"É muito provável" que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) decida reduzir a sua produção de crude na reunião de emergência que vai realizar no próximo dia 18 de Novembro em Viena, uma vez que os preços desceram "drasticamente", afirmou o presidente do cartel, Chakib Khelil.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
"É muito provável" que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) decida reduzir a sua produção de crude na reunião de emergência que vai realizar no próximo dia 18 de Novembro em Viena, uma vez que os preços desceram "drasticamente", afirmou o presidente do cartel, Chakib Khelil.
A OPEP já confirmou que vai haver mesmo reunião extraordinária no próximo mês para debater as razões da queda dos preços, que quebraram o patamar dos 90 dólares por barril num contexto de crise financeira mundial.
“A Organização está preocupada com o deteriorar das condições económicas”, referiu o cartel num comunicado emitido hoje e divulgado pela Bloomberg. A reunião extraordinária destina-se a “debater a crise financeira global, a situação económica do mundo e os impactos sobre o mercado petrolífero”, salienta o comunicado.
O ministro do Petróleo do Qatar, Abdullah al- Attiyah, e o presidente da petrolífera libanesa National Oil Corp, Shokri Ghanem, afirmaram nos últimos dias que apoiavam a realização de uma cimeira em Novembro. A próxima reunião ministerial da OPEP estava agendada para 17 de Dezembro na Argélia.
Na sua última reunião, a 10 de Setembro em Viena, a OPEP decidiu cumprir rigidamente os níveis formais de produção definidos para cada membro, uma iniciativa que poderá reduzir a oferta de petróleo ao mercado em 500.000 barris por dia. No entanto, essa medida poderá não ser suficiente para travar a actual queda dos preços.
A quota oficial de produção para 11 dos 13 membros da OPEP – uma vez que o Iraque não está incluído por estar abrangido pelo regime “petróleo por comida” da ONU e também porque a Indonésia já se tornou importadora e vai deixar de fazer parte do cartel no próximo ano - está estabelecida em 28,8 milhões de barris por dia, mas em Setembro esse “plafond” foi excedido conjuntamente em 390.000 barris diários, segundo a Bloomberg.
A OPEP poderá ter de “intervir” para “equilibrar os fundamentais do mercado”, comentou ontem à Bloomberg o ministro nigeriano da Energia, Odein Ajumogobia. O presidente do cartel, Chakib Khelil, disse entretanto que a OPEP tomará “medidas adequadas” para estabilizar os mercados internacionais.
O West Texas Intermediate (WTI), crude de referência para os Estados Unidos, já perdeu 40% desde o seu máximo histórico de 147,27 dólares por barril atingido a 11 de Julho, uma vez que o deteriorar da crise financeira mundial ameaça restringir o crescimento económico e a procura de energia.
Na sessão de hoje, o crude começou a reduzir as perdas assim que foi anunciada a realização deste encontro extraordinário da OPEP. O WTI seguia cotar-se nos 87,28 dólares por barril, contra 86,50 dólares antes do anúncio.
Banco do Petróleo
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, afirmou ontem que o seu país vai aproveitar a reunião de Novembro para incentivar os restantes membros à criação de um banco de produtores de petróleo.
"Os preços estão a aproximar-se dos 80 dólares e os produtores estão a ficar nervosos", comentou à Bloomberg um responsável da JBC Energy, Johannes Benigni. "A OPEP vai passar a mensagem de que fará o que for necessário para defender o nível dos 80 dólares. Há muito que se sabe que o cartel quer que os preços variem num intervalo entre os 80 e os 100 dólares", acrescentou.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo
OPEP reúne-se de emergência em Novembro para evitar maior queda dos preços
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) vai realizar uma reunião de emergência no próximo dia 18 de Novembro em Viena, uma vez que a crise financeira mundial fez os preços do crude quebrarem o patamar dos 90 dólares por barril.
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Carla Pedro
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A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) vai realizar uma reunião de emergência no próximo dia 18 de Novembro em Viena, uma vez que a crise financeira mundial fez os preços do crude quebrarem o patamar dos 90 dólares por barril.
“A Organização está preocupada com o deteriorar das condições económicas”, referiu o cartel num comunicado emitido hoje e divulgado pela Bloomberg. A reunião extraordinária destina-se a “debater a crise financeira global, a situação económica do mundo e os impactos sobre o mercado petrolífero”, salienta o comunicado.
O ministro do Petróleo do Qatar, Abdullah al- Attiyah, e o presidente da petrolífera libanesa National Oil Corp, Shokri Ghanem, afirmaram nos últimos dias que apoiavam a realização de uma cimeira em Novembro. A próxima reunião ministerial da OPEP estava agendada para 17 de Dezembro na Argélia.
“Neste encontro, vamos analisar as razões da queda dos preços do petróleo”, declarou o ministro iraniano do Petróleo, Gholamhossein Nozari, citado pela agência noticiosa Islamic Republic.
Na sua última reunião, a 10 de Setembro em Viena, a OPEP decidiu cumprir rigidamente os níveis formais de produção definidos para cada membro, uma iniciativa que poderá reduzir a oferta de petróleo ao mercado em 500.000 barris por dia. No entanto, essa medida poderá não ser suficiente para travar a actual queda dos preços.
A OPEP poderá ter de “intervir” para “equilibrar os fundamentais do mercado”, comentou ontem à Bloomberg o ministro nigeriano da Energia, Odein Ajumogobia. O presidente do cartel, Chakib Khelil, disse entretanto que a OPEP tomará “medidas adequadas” para estabilizar os mercados internacionais.
O West Texas Intermediate (WTI), crude de referência para os Estados Unidos, já perdeu 40% desde o seu máximo histórico de 147,27 dólares por barril atingido a 11 de Julho, uma vez que o deteriorar da crise financeira mundial ameaça restringir o crescimento económico e a procura de energia.
Banco do Petróleo
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, afirmou ontem que o seu país vai aproveitar a reunião de Novembro para incentivar os restantes membros à criação de um banco de produtores de petróleo.
Segundo Leo Drollas, vice-director executivo do Center for Global Energy Studies, os sauditas não parecem ter vontade de realizar esta reunião, mas poderão ver-se pressionados por parte dos restantes membros do cartel.
A Arábia Saudita precisa que o preço do petróleo esteja pelo menos nos 65 dólares por barril este ano para poder financiar as suas infra-estruturas e os encargos com a dívida se o seu ritmo de produção for de 9 milhões de barris por dia, salientou Drollas.
"Os preços estão a aproximar-se dos 80 dólares e os produtores estão a ficar nervosos", comentou à Bloomberg um responsável da JBC Energy, Johannes Benigni. "A OPEP vai passar a mensagem de que fará o que for necessário para defender o nível dos 80 dólares. Há muito que se sabe que o cartel quer que os preços variem num intervalo entre os 80 e os 100 dólares", acrescentou
OPEP reúne-se de emergência em Novembro para evitar maior queda dos preços
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) vai realizar uma reunião de emergência no próximo dia 18 de Novembro em Viena, uma vez que a crise financeira mundial fez os preços do crude quebrarem o patamar dos 90 dólares por barril.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) vai realizar uma reunião de emergência no próximo dia 18 de Novembro em Viena, uma vez que a crise financeira mundial fez os preços do crude quebrarem o patamar dos 90 dólares por barril.
“A Organização está preocupada com o deteriorar das condições económicas”, referiu o cartel num comunicado emitido hoje e divulgado pela Bloomberg. A reunião extraordinária destina-se a “debater a crise financeira global, a situação económica do mundo e os impactos sobre o mercado petrolífero”, salienta o comunicado.
O ministro do Petróleo do Qatar, Abdullah al- Attiyah, e o presidente da petrolífera libanesa National Oil Corp, Shokri Ghanem, afirmaram nos últimos dias que apoiavam a realização de uma cimeira em Novembro. A próxima reunião ministerial da OPEP estava agendada para 17 de Dezembro na Argélia.
“Neste encontro, vamos analisar as razões da queda dos preços do petróleo”, declarou o ministro iraniano do Petróleo, Gholamhossein Nozari, citado pela agência noticiosa Islamic Republic.
Na sua última reunião, a 10 de Setembro em Viena, a OPEP decidiu cumprir rigidamente os níveis formais de produção definidos para cada membro, uma iniciativa que poderá reduzir a oferta de petróleo ao mercado em 500.000 barris por dia. No entanto, essa medida poderá não ser suficiente para travar a actual queda dos preços.
A OPEP poderá ter de “intervir” para “equilibrar os fundamentais do mercado”, comentou ontem à Bloomberg o ministro nigeriano da Energia, Odein Ajumogobia. O presidente do cartel, Chakib Khelil, disse entretanto que a OPEP tomará “medidas adequadas” para estabilizar os mercados internacionais.
O West Texas Intermediate (WTI), crude de referência para os Estados Unidos, já perdeu 40% desde o seu máximo histórico de 147,27 dólares por barril atingido a 11 de Julho, uma vez que o deteriorar da crise financeira mundial ameaça restringir o crescimento económico e a procura de energia.
Banco do Petróleo
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, afirmou ontem que o seu país vai aproveitar a reunião de Novembro para incentivar os restantes membros à criação de um banco de produtores de petróleo.
Segundo Leo Drollas, vice-director executivo do Center for Global Energy Studies, os sauditas não parecem ter vontade de realizar esta reunião, mas poderão ver-se pressionados por parte dos restantes membros do cartel.
A Arábia Saudita precisa que o preço do petróleo esteja pelo menos nos 65 dólares por barril este ano para poder financiar as suas infra-estruturas e os encargos com a dívida se o seu ritmo de produção for de 9 milhões de barris por dia, salientou Drollas.
"Os preços estão a aproximar-se dos 80 dólares e os produtores estão a ficar nervosos", comentou à Bloomberg um responsável da JBC Energy, Johannes Benigni. "A OPEP vai passar a mensagem de que fará o que for necessário para defender o nível dos 80 dólares. Há muito que se sabe que o cartel quer que os preços variem num intervalo entre os 80 e os 100 dólares", acrescentou
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Preços do petróleo caem pelo segundo dia consecutivo
Os preços do petróleo mantêm a tendência de queda registada na sessão de ontem. O aumento das reservas norte-americanas e as expectativas de recessão económica sugerem uma quebra na procura da matéria-prima.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Os preços do petróleo mantêm a tendência de queda registada na sessão de ontem. O aumento das reservas norte-americanas e as expectativas de recessão económica sugerem uma quebra na procura da matéria-prima.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, perdia 0,93% para os 88,12 dólares por barril, e em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, caia 0,78% para os 83,70 dólares.
Os preços da matéria- prima já negociaram em terreno negativo na sessão de ontem, depois de ter sido divulgado um aumento superior ao esperado das reservas petrolíferas dos EUA, na semana passada.
Além disso, a petróleo tem vindo a desvalorizar com o impacto da crise financeira nas economias a sugerir uma redução da procura de matéria-prima.
O Center for Global Energy Studies (CGES) acredita mesmo que os preços do petróleo poderão quebrar a barreira dos 80 dólares por barril em finais deste ano devido à diminuição da procura, podendo descer ainda mais ao longo de 2009, de acordo com estimativas divulgadas ontem.
Os preços do petróleo mantêm a tendência de queda registada na sessão de ontem. O aumento das reservas norte-americanas e as expectativas de recessão económica sugerem uma quebra na procura da matéria-prima.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Os preços do petróleo mantêm a tendência de queda registada na sessão de ontem. O aumento das reservas norte-americanas e as expectativas de recessão económica sugerem uma quebra na procura da matéria-prima.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, perdia 0,93% para os 88,12 dólares por barril, e em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, caia 0,78% para os 83,70 dólares.
Os preços da matéria- prima já negociaram em terreno negativo na sessão de ontem, depois de ter sido divulgado um aumento superior ao esperado das reservas petrolíferas dos EUA, na semana passada.
Além disso, a petróleo tem vindo a desvalorizar com o impacto da crise financeira nas economias a sugerir uma redução da procura de matéria-prima.
O Center for Global Energy Studies (CGES) acredita mesmo que os preços do petróleo poderão quebrar a barreira dos 80 dólares por barril em finais deste ano devido à diminuição da procura, podendo descer ainda mais ao longo de 2009, de acordo com estimativas divulgadas ontem.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Petróleo recua para mínimos de 10 meses com receio de quebra da procura
Os preços do petróleo perdem mais de 1% nos mercados internacionais, depois de ter sido divulgado que as reservas de crude e de gasolina nos EUA aumentaram mais do que o esperado, numa altura em que a crise económica mundial está a reduzir a procura de combustíveis.
Mafalda Aguilar
Assim, às 18h29, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Novembro era negociado no ICE de Londres a descer 1,79 dólares para os 82,87 dólares. À mesma hora, o contrato de Novembro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era transaccionado no NYMEX de Nova Iorque a desvalorizar 1,77 dólares para os 88,29 dólares.
O Departamento de Energia (DoE) dos EUA anunciou hoje que as reservas de ‘ouro negro’ do país cresceram em 8,12 milhões de barris para os 302,6 milhões de barris na semana terminada a 3 de Outubro, com o retomar das importações e da produção, depois terem sido interrompidas no mês passado devido aos furacões.
Ontem, o DoE anunciou que cortou as suas estimativas de procura de petróleo a nível global para 2008, esperando agora 86,14 mil milhões de barris por dia, o que representa uma descida de 340 mil barris face à previsão anterior.
"Os grandes aumentos [das reservas] de crude e gasolina foram as grandes surpresas dos números da semana. Os números relativos à procura foram surpreendentemente fracos", disse à Bloomberg um analista da Citi Futures Perspective.
Os especialistas notam que os preços do crude estão a aliviar dos mínimos da sessão devido às notícias de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) poderá reunir-se no próximo dia 18 de Novembro em Viena para debater o feito da crise financeira nos mercados
Os preços do petróleo perdem mais de 1% nos mercados internacionais, depois de ter sido divulgado que as reservas de crude e de gasolina nos EUA aumentaram mais do que o esperado, numa altura em que a crise económica mundial está a reduzir a procura de combustíveis.
Mafalda Aguilar
Assim, às 18h29, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Novembro era negociado no ICE de Londres a descer 1,79 dólares para os 82,87 dólares. À mesma hora, o contrato de Novembro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era transaccionado no NYMEX de Nova Iorque a desvalorizar 1,77 dólares para os 88,29 dólares.
O Departamento de Energia (DoE) dos EUA anunciou hoje que as reservas de ‘ouro negro’ do país cresceram em 8,12 milhões de barris para os 302,6 milhões de barris na semana terminada a 3 de Outubro, com o retomar das importações e da produção, depois terem sido interrompidas no mês passado devido aos furacões.
Ontem, o DoE anunciou que cortou as suas estimativas de procura de petróleo a nível global para 2008, esperando agora 86,14 mil milhões de barris por dia, o que representa uma descida de 340 mil barris face à previsão anterior.
"Os grandes aumentos [das reservas] de crude e gasolina foram as grandes surpresas dos números da semana. Os números relativos à procura foram surpreendentemente fracos", disse à Bloomberg um analista da Citi Futures Perspective.
Os especialistas notam que os preços do crude estão a aliviar dos mínimos da sessão devido às notícias de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) poderá reunir-se no próximo dia 18 de Novembro em Viena para debater o feito da crise financeira nos mercados
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Corte de produção é possível
OPEP pode reunir de emergência no próximo mês
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) poderá reunir-se no próximo dia 18 de Novembro em Viena para debater o impacto da crise financeira nos mercados petrolíferos, afirmou um responsável líbio da área da energia.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) poderá reunir-se no próximo dia 18 de Novembro em Viena para debater o impacto da crise financeira nos mercados petrolíferos, afirmou um responsável líbio da área da energia.
A agência noticiosa argelina também refere que está a ser ponderada a realização desse encontro extraordinário.
Shokri Ghanem, presidente da National Oil Corp. da Líbia, afirmou em entrevista à Bloomberg que é necessário um encontro com urgência e reiterou o apelo a um novo corte da produção da OPEP – fornecedora de mais de 40% do crude mundial.
A próxima reunião ministerial do cartel está agendada para 17 de Dezembro em Oran, na Argélia, onde será debatido o actual plafond de produção dos seus membros.
Na sua última reunião, a 10 de Setembro em Viena, a OPEP decidiu cumprir rigidamente os níveis formais de produção definidos para cada membro, uma iniciativa que poderá reduzir a oferta de petróleo ao mercado em 500.000 barris por dia.
A OPEP poderá ter de “intervir” para “equilibrar os fundamentais do mercado”, comentou ontem à Bloomberg o ministro nigeriano da Energia, Odein Ajumogobia.
Também ontem, o ministro do Petróleo do Qatar disse que está a reduzir a sua produção, em linha com as quotas oficiais definidas pela OPEP. Por outro lado, o presidente do cartel, Chakib Khelil, disse que a OPEP tomará “medidas adequadas” para estabilizar os mercados internacionais.
O West Texas Intermediate (WTI), crude de referência para os Estados Unidos, já perdeu 40% desde o seu máximo histórico de 147,27 dólares por barril atingido a 11 de Julho, uma vez que o deteriorar da crise financeira mundial ameaça restringir o crescimento económico e a procura de energia.
OPEP pode reunir de emergência no próximo mês
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) poderá reunir-se no próximo dia 18 de Novembro em Viena para debater o impacto da crise financeira nos mercados petrolíferos, afirmou um responsável líbio da área da energia.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) poderá reunir-se no próximo dia 18 de Novembro em Viena para debater o impacto da crise financeira nos mercados petrolíferos, afirmou um responsável líbio da área da energia.
A agência noticiosa argelina também refere que está a ser ponderada a realização desse encontro extraordinário.
Shokri Ghanem, presidente da National Oil Corp. da Líbia, afirmou em entrevista à Bloomberg que é necessário um encontro com urgência e reiterou o apelo a um novo corte da produção da OPEP – fornecedora de mais de 40% do crude mundial.
A próxima reunião ministerial do cartel está agendada para 17 de Dezembro em Oran, na Argélia, onde será debatido o actual plafond de produção dos seus membros.
Na sua última reunião, a 10 de Setembro em Viena, a OPEP decidiu cumprir rigidamente os níveis formais de produção definidos para cada membro, uma iniciativa que poderá reduzir a oferta de petróleo ao mercado em 500.000 barris por dia.
A OPEP poderá ter de “intervir” para “equilibrar os fundamentais do mercado”, comentou ontem à Bloomberg o ministro nigeriano da Energia, Odein Ajumogobia.
Também ontem, o ministro do Petróleo do Qatar disse que está a reduzir a sua produção, em linha com as quotas oficiais definidas pela OPEP. Por outro lado, o presidente do cartel, Chakib Khelil, disse que a OPEP tomará “medidas adequadas” para estabilizar os mercados internacionais.
O West Texas Intermediate (WTI), crude de referência para os Estados Unidos, já perdeu 40% desde o seu máximo histórico de 147,27 dólares por barril atingido a 11 de Julho, uma vez que o deteriorar da crise financeira mundial ameaça restringir o crescimento económico e a procura de energia.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Abrandamento da economia
Petróleo abaixo dos 90 dólares com receios de quebra na procura
O petróleo está novamente a desvalorizar nos mercados internacionais, e a cotar já abaixo dos 90 dólares por barril com os investidores a recearem uma forte quebra na procura, nomeadamente por parte dos EUA, em resultado das perspectivas de abrandamento da economia.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O petróleo está novamente a desvalorizar nos mercados internacionais, e a cotar já abaixo dos 90 dólares por barril com os investidores a recearem uma forte quebra na procura, nomeadamente por parte dos EUA, em resultado das perspectivas de abrandamento da economia.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, segue a perder 1,52% para 88,69 dólares. Em Londres, mercado que serve de referência às importações nacionais, o Brent segue a negociar nos 83,43 dólares. Está a perder 1,45%, a aliviar da subida de ontem.
A contribuir para a quebra dos preços está a perspectiva de redução no consumo da matéria-prima. Isto porque os investidores estão cada vez mais receosos acerca do impacto desta crise de crédito que tem afundado os mercados accionistas a nível global na economia, em especial a dos EUA.
Ontem, o Fundo Monetário Internacional (FMI) veio dar o alerta. A economia mundial caminha para um período de "forte retracção económica", uma vez que o PIB norte-americano está perto da estagnação, salientou o FMI.
Petróleo abaixo dos 90 dólares com receios de quebra na procura
O petróleo está novamente a desvalorizar nos mercados internacionais, e a cotar já abaixo dos 90 dólares por barril com os investidores a recearem uma forte quebra na procura, nomeadamente por parte dos EUA, em resultado das perspectivas de abrandamento da economia.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O petróleo está novamente a desvalorizar nos mercados internacionais, e a cotar já abaixo dos 90 dólares por barril com os investidores a recearem uma forte quebra na procura, nomeadamente por parte dos EUA, em resultado das perspectivas de abrandamento da economia.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, segue a perder 1,52% para 88,69 dólares. Em Londres, mercado que serve de referência às importações nacionais, o Brent segue a negociar nos 83,43 dólares. Está a perder 1,45%, a aliviar da subida de ontem.
A contribuir para a quebra dos preços está a perspectiva de redução no consumo da matéria-prima. Isto porque os investidores estão cada vez mais receosos acerca do impacto desta crise de crédito que tem afundado os mercados accionistas a nível global na economia, em especial a dos EUA.
Ontem, o Fundo Monetário Internacional (FMI) veio dar o alerta. A economia mundial caminha para um período de "forte retracção económica", uma vez que o PIB norte-americano está perto da estagnação, salientou o FMI.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo cai mais de 6,5% e atinge o valor mais baixo desde 2007 em Londres
Os preços do petróleo seguiam em forte queda, com os investidores a recearem que os EUA e a Europa sejam afectados por uma recessão económica. Estes receios provocaram uma descida superior a 6,5% do barril do Brent , que já tocou no valor mais baixo do último ano.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os preços do petróleo seguiam em forte queda, com os investidores a recearem que os EUA e a Europa sejam afectados por uma recessão económica. Estes receios provocaram uma descida superior a 6,5% do barril do “Brent”, que já tocou no valor mais baixo do último ano.
O “Brent”, transaccionado em Londres, cedia 5,62% para os 85,18 dólares, depois de já ter estado a cair um máximo de 6,54% para os 84,35 dólares, o que corresponde ao nível mais baixo desde Outubro de 2007.
Já o West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, recuava 5,2% para os 88,93 dólares, tendo tocado nos 88,36 dólares, o que representa o valor mais baixo desde Fevereiro deste ano.
A principal causa para a queda acentuada dos preços da matéria-prima é a especulação em torno de uma recessão económica mundial, o que levaria a uma quebra da procura de combustíveis e isso pressiona os preços do petróleo.
Outro factor que está a penalizar a negociação da matéria-prima é a valorização do dólar, que torna os investimentos neste tipo de activos menos atractivos.
Os preços do petróleo seguiam em forte queda, com os investidores a recearem que os EUA e a Europa sejam afectados por uma recessão económica. Estes receios provocaram uma descida superior a 6,5% do barril do Brent , que já tocou no valor mais baixo do último ano.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os preços do petróleo seguiam em forte queda, com os investidores a recearem que os EUA e a Europa sejam afectados por uma recessão económica. Estes receios provocaram uma descida superior a 6,5% do barril do “Brent”, que já tocou no valor mais baixo do último ano.
O “Brent”, transaccionado em Londres, cedia 5,62% para os 85,18 dólares, depois de já ter estado a cair um máximo de 6,54% para os 84,35 dólares, o que corresponde ao nível mais baixo desde Outubro de 2007.
Já o West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, recuava 5,2% para os 88,93 dólares, tendo tocado nos 88,36 dólares, o que representa o valor mais baixo desde Fevereiro deste ano.
A principal causa para a queda acentuada dos preços da matéria-prima é a especulação em torno de uma recessão económica mundial, o que levaria a uma quebra da procura de combustíveis e isso pressiona os preços do petróleo.
Outro factor que está a penalizar a negociação da matéria-prima é a valorização do dólar, que torna os investimentos neste tipo de activos menos atractivos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
As reservas aumentaram 1.5% (um virgula cinco porcento)...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Um aumento de 6848%?
Estás a falar de quê?
Estás a falar de quê?
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Reservas de petróleo dos EUA aumentam
Ignorem o post pff:
Marco, eu sei que o petróleo não desce desde ontem, tenho acompanhado as cotações e os argumentos no tópico da galp que tem levado a argumentações demasiado apaixonadas de todas as partes...
O que eu quis dizer foi como é possível que a informação relativamente ao crude sobre:
"As reservas petrolíferas dos EUA aumentaram em 4,3 milhões de barris na semana terminada a 26 de Setembro, para os 294,5 milhões de barris, anunciou esta quarta-feira o Departamento de Energia norte-americano."
So se saiba depois do verão, sendo que uma das razões para assistirmos ao preço especulativo durante o Verão era a diminuição das reservas petrolíferas nos EUA, logo da oferta...
Um aumento de 6848% nas reservas de petróleo dos EUA não acontece de um dia para o outro... Ele não nasce, não se produz, está lá...
Ou é descoberto (o que é estranho ter sido descoberta esta quantidade assim de um momento para o outro) ou é escondido com o objectivo de esconder a oferta e, logo, especular o preço do mesmo e seus derivados.
Pode-se argumentar o que se quiser, não estou a escrever este post com o objectivo de "levantar mais ondas" sobre o subject, no entanto este número poderia ter sido "informado" ao longo do tempo para evitar a especualção que se assistiu, concordas comigo?
MarcoAntonio Escreveu:Bocciardi Escreveu:Porquê é que está informação só saio agora, depois de se ter passado um verão com uma especulação extraodinária desta matéria-prima... Será que este aumento se deu nos últimos 4 meses?!?!?!?
Isto é escandaloso!!!
Não é bem assim.
O máximo do crude deu-se em Julho. O crude está a corrigir há quase 4 meses...
Outro dado ainda: as margens nos refinados (especialmente na gasolina) esteviveram muito baixas durante o Verão onde a procura (nos EUA) foi abaixo do esperada. Isso não é novidade nenhuma e é natural que as reservas aumentem (eu próprio já falei disso no tópico dos combustíveis e deixei uma notícia audio com várias semanas que aborda isso entre outras coisas).
O crude não está a corrigir desde ontem, está a corrigir há quase 4 meses. E houve outras notícias anteriores que estão em sintonia com esta e que ajudam também a perceber (pelo menos parcialmente) o movimento dos últimos meses...
Marco, eu sei que o petróleo não desce desde ontem, tenho acompanhado as cotações e os argumentos no tópico da galp que tem levado a argumentações demasiado apaixonadas de todas as partes...

O que eu quis dizer foi como é possível que a informação relativamente ao crude sobre:
"As reservas petrolíferas dos EUA aumentaram em 4,3 milhões de barris na semana terminada a 26 de Setembro, para os 294,5 milhões de barris, anunciou esta quarta-feira o Departamento de Energia norte-americano."
So se saiba depois do verão, sendo que uma das razões para assistirmos ao preço especulativo durante o Verão era a diminuição das reservas petrolíferas nos EUA, logo da oferta...
Um aumento de 6848% nas reservas de petróleo dos EUA não acontece de um dia para o outro... Ele não nasce, não se produz, está lá...
Ou é descoberto (o que é estranho ter sido descoberta esta quantidade assim de um momento para o outro) ou é escondido com o objectivo de esconder a oferta e, logo, especular o preço do mesmo e seus derivados.
Pode-se argumentar o que se quiser, não estou a escrever este post com o objectivo de "levantar mais ondas" sobre o subject, no entanto este número poderia ter sido "informado" ao longo do tempo para evitar a especualção que se assistiu, concordas comigo?
Editado pela última vez por Bocciardi em 2/10/2008 8:39, num total de 1 vez.
Já agora, no último podcast disponível voltam a falar da questão da (quebra da) procura. Deixo o link:
http://www.platts.com/elqNow/elqRedir.h ... 092608.mp3
Este podcast é de 26 de Setembro mas a questão já foi abordada em podcasts anteriores e já coloquei um deles aqui no forum.
http://www.platts.com/elqNow/elqRedir.h ... 092608.mp3
Este podcast é de 26 de Setembro mas a questão já foi abordada em podcasts anteriores e já coloquei um deles aqui no forum.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Reservas de petróleo dos EUA aumentam
Bocciardi Escreveu:Porquê é que está informação só saio agora, depois de se ter passado um verão com uma especulação extraodinária desta matéria-prima... Será que este aumento se deu nos últimos 4 meses?!?!?!?
Isto é escandaloso!!!
Não é bem assim.
O máximo do crude deu-se em Julho. O crude está a corrigir há quase 4 meses...
Outro dado ainda: as margens nos refinados (especialmente na gasolina) esteviveram muito baixas durante o Verão onde a procura (nos EUA) foi abaixo do esperada. Isso não é novidade nenhuma e é natural que as reservas aumentem (eu próprio já falei disso no tópico dos combustíveis e deixei uma notícia audio com várias semanas que aborda isso entre outras coisas).
O crude não está a corrigir desde ontem, está a corrigir há quase 4 meses. E houve outras notícias anteriores que estão em sintonia com esta e que ajudam também a perceber (pelo menos parcialmente) o movimento dos últimos meses...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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