Europa...
Bolsas europeias sobem o máximo em duas semanas com aprovação do Plano Paulson
As bolsas europeias valorizaram o máximo em duas semanas, numa altura em que o Plano Paulson acabou de ser aprovado.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
As bolsas europeias valorizaram o máximo em duas semanas, numa altura em que o Plano Paulson acabou de ser aprovado.
Entre os índices que mais avançaram estiveram o Stox50, que subiu 3,71%, o espanhol Ibex, que apreciou 3,78% e o holandês AEX, que valorizou 3,99%.
O sector da banca disparou mais de 6% e o financeiro mais de 2%, sendo estes dois os que mais contribuíram para a tendência dos índices.
O HBOS e o Lloyds já dispararam mais de 10% uma vez que os economistas prevêem que o Banco de Inglaterra reduza o máximo sua taxa de juro de referência desde 2001, na próxima semana.
O UBS ganhou mas de 10% para os 23,98 euros enquanto o BBVA avançou mais de 6% para os 12,30 euros.
O Plano Paulson acabou de ser aprovado com 263 votos a favor e 171 contra, o que indicia que este está mais perto de ser aprovado e razão pela qual as bolsas fecharam com fortes ganhos e nos EUA negoceiam a subir mais de 2%.
As bolsas europeias valorizaram o máximo em duas semanas, numa altura em que o Plano Paulson acabou de ser aprovado.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
As bolsas europeias valorizaram o máximo em duas semanas, numa altura em que o Plano Paulson acabou de ser aprovado.
Entre os índices que mais avançaram estiveram o Stox50, que subiu 3,71%, o espanhol Ibex, que apreciou 3,78% e o holandês AEX, que valorizou 3,99%.
O sector da banca disparou mais de 6% e o financeiro mais de 2%, sendo estes dois os que mais contribuíram para a tendência dos índices.
O HBOS e o Lloyds já dispararam mais de 10% uma vez que os economistas prevêem que o Banco de Inglaterra reduza o máximo sua taxa de juro de referência desde 2001, na próxima semana.
O UBS ganhou mas de 10% para os 23,98 euros enquanto o BBVA avançou mais de 6% para os 12,30 euros.
O Plano Paulson acabou de ser aprovado com 263 votos a favor e 171 contra, o que indicia que este está mais perto de ser aprovado e razão pela qual as bolsas fecharam com fortes ganhos e nos EUA negoceiam a subir mais de 2%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Índices europeus em queda com receios económicos
As principais praças europeias encerraram a sessão em queda, pela primeira fez desde o início da semana, com os receios de agravamento económico. O mercado europeu negociou em alta durante a manhã tendo invertido a tendência depois do discurso de Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu (BCE), que referiu um aumento dos riscos para a economia.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais praças europeias encerraram a sessão em queda, pela primeira fez desde o início da semana, com os receios de agravamento económico. O mercado europeu negociou em alta durante a manhã tendo invertido a tendência depois do discurso de Jean- Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu (BCE), que referiu um aumento dos riscos para a economia.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, encerrou a sessão a desvalorizar 1,27% para os 2.629,17 pontos.
Entre as principais praças da Europa, o DAX alemão foi o índice mais penalizado, ao perder 2,51% para os 5.660,63 pontos, seguido do CAC40 em França, que perdeu 2,25% para os 3.963,28 pontos.
O inglês Foostie perdeu hoje 1,8% para os 4.870,34 pontos, o IBEX espanhol, caiu 1,61% para os 11.002,30 pontos e o AEX em Amesterdão encerrou a sessão a negociar nos 330,83 pontos ao recuar 1,02%.
Durante a manhã o mercado europeu negociou em alta tendo invertido a tendência depois do discurso do presidente do BCE, que se seguiu à reunião onde a autoridade manteve a taxa de juro inalterada nos 4,25%.
Jean-Claude Trichet afirmou os riscos para a actividade económica da região “aumentaram”, assim como as tensões nos mercados financeiros. O presidente do BCE acrescentou ainda que nesta altura há uma “incerteza” elevada no que respeita ao futuro económico.
Também a contribuir para esta desvalorização esteve a divulgação de que um maior número de empresas não se está a conseguir financiar e que o número de pedidos de subsídios de desemprego nos EUA aumentou para o valor mais elevado dos últimos sete anos.
Estes dados sugerem que a situação económica nos EUA está a agravar-se, levando os investidores a temerem o impacto nas restantes economias mundiais. As praças norte-americanas estão também a ser penalizadas pelos receios de recessão estando a perder mais de 2%.
No sector financeiro, que tem estado a ser alvo das atenções do mercado, os comportamentos foram heterogéneos, com o Barclays a perder 0,88% para os 338 pence e o Royal Bank of Scotland a desvalorizar 2,22% para os 176 pence.
Do lado dos ganhos o Commerzbank avançou 10,19% para os 13,35 euros, o Société Générale valorizou 1,15% para os 63,96 euros e o Fortis acumulou a terceira valorização consecutiva ao ganhar mais de 12% para os 5,49 euros.
Já os produtores de matérias-primas foram dos sectores mais penalizados com as petrolíferas a serem penalizadas pela queda acentuada do petróleo. A Royal Dutch Shell encerrou a sessão a perder 2,88% para os 1.583 pence e a BP desvalorizou 3,02% para os 450 pence.
As principais praças europeias encerraram a sessão em queda, pela primeira fez desde o início da semana, com os receios de agravamento económico. O mercado europeu negociou em alta durante a manhã tendo invertido a tendência depois do discurso de Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu (BCE), que referiu um aumento dos riscos para a economia.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais praças europeias encerraram a sessão em queda, pela primeira fez desde o início da semana, com os receios de agravamento económico. O mercado europeu negociou em alta durante a manhã tendo invertido a tendência depois do discurso de Jean- Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu (BCE), que referiu um aumento dos riscos para a economia.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, encerrou a sessão a desvalorizar 1,27% para os 2.629,17 pontos.
Entre as principais praças da Europa, o DAX alemão foi o índice mais penalizado, ao perder 2,51% para os 5.660,63 pontos, seguido do CAC40 em França, que perdeu 2,25% para os 3.963,28 pontos.
O inglês Foostie perdeu hoje 1,8% para os 4.870,34 pontos, o IBEX espanhol, caiu 1,61% para os 11.002,30 pontos e o AEX em Amesterdão encerrou a sessão a negociar nos 330,83 pontos ao recuar 1,02%.
Durante a manhã o mercado europeu negociou em alta tendo invertido a tendência depois do discurso do presidente do BCE, que se seguiu à reunião onde a autoridade manteve a taxa de juro inalterada nos 4,25%.
Jean-Claude Trichet afirmou os riscos para a actividade económica da região “aumentaram”, assim como as tensões nos mercados financeiros. O presidente do BCE acrescentou ainda que nesta altura há uma “incerteza” elevada no que respeita ao futuro económico.
Também a contribuir para esta desvalorização esteve a divulgação de que um maior número de empresas não se está a conseguir financiar e que o número de pedidos de subsídios de desemprego nos EUA aumentou para o valor mais elevado dos últimos sete anos.
Estes dados sugerem que a situação económica nos EUA está a agravar-se, levando os investidores a temerem o impacto nas restantes economias mundiais. As praças norte-americanas estão também a ser penalizadas pelos receios de recessão estando a perder mais de 2%.
No sector financeiro, que tem estado a ser alvo das atenções do mercado, os comportamentos foram heterogéneos, com o Barclays a perder 0,88% para os 338 pence e o Royal Bank of Scotland a desvalorizar 2,22% para os 176 pence.
Do lado dos ganhos o Commerzbank avançou 10,19% para os 13,35 euros, o Société Générale valorizou 1,15% para os 63,96 euros e o Fortis acumulou a terceira valorização consecutiva ao ganhar mais de 12% para os 5,49 euros.
Já os produtores de matérias-primas foram dos sectores mais penalizados com as petrolíferas a serem penalizadas pela queda acentuada do petróleo. A Royal Dutch Shell encerrou a sessão a perder 2,88% para os 1.583 pence e a BP desvalorizou 3,02% para os 450 pence.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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França desmente ter um plano de salvação do sistema financeiro
O Ministério da Economia e das Finanças francês desmentiu ter um plano de 300 mil milhões de euros para a salvação do sistema financeiro europeu.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O Ministério da Economia e das Finanças francês desmentiu ter um plano de 300 mil milhões de euros para a salvação do sistema financeiro europeu.
A notícia está a ser divulgada por vários órgãos de informação franceses, depois da Reuters ter noticiado que a França iria propor, na reunião que dos membros da União Europeia no próximo sábado, a criação de um fundo de 300 mil milhões de euros para salvar a banca europeia, em caso de colapsos.
O Governo francês desmentiu esta tarde esta notícia e adiantou que a informação veio de “uma fonte europeia que não é francesa”.
O jornal “Le Fígaro” acrescentava que uma fonte de informação teria dito que a Holanda estaria a preparar um plano, ao qual França não se associa.
A ministra das Finanças francesa, Christine Lagarde, disse que o um pacote de salvação do sistema é uma possibilidade, de acordo com a Bloomberg que cita uma entrevista ao jornal alemão “Handelsblatt” que será publicada amanhã.
“O que é que vai acontecer quando um pequeno estado-membro da União Europeia estiver ameaçado por uma falência bancária?”, questionou a ministra.
“Pode não haver os recursos para salvar a empresa. É aqui que o pacote de salvação europeu se torna uma possibilidade”, adiantou.
O Ministério da Economia e das Finanças francês desmentiu ter um plano de 300 mil milhões de euros para a salvação do sistema financeiro europeu.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O Ministério da Economia e das Finanças francês desmentiu ter um plano de 300 mil milhões de euros para a salvação do sistema financeiro europeu.
A notícia está a ser divulgada por vários órgãos de informação franceses, depois da Reuters ter noticiado que a França iria propor, na reunião que dos membros da União Europeia no próximo sábado, a criação de um fundo de 300 mil milhões de euros para salvar a banca europeia, em caso de colapsos.
O Governo francês desmentiu esta tarde esta notícia e adiantou que a informação veio de “uma fonte europeia que não é francesa”.
O jornal “Le Fígaro” acrescentava que uma fonte de informação teria dito que a Holanda estaria a preparar um plano, ao qual França não se associa.
A ministra das Finanças francesa, Christine Lagarde, disse que o um pacote de salvação do sistema é uma possibilidade, de acordo com a Bloomberg que cita uma entrevista ao jornal alemão “Handelsblatt” que será publicada amanhã.
“O que é que vai acontecer quando um pequeno estado-membro da União Europeia estiver ameaçado por uma falência bancária?”, questionou a ministra.
“Pode não haver os recursos para salvar a empresa. É aqui que o pacote de salvação europeu se torna uma possibilidade”, adiantou.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
França propõe a criação de um fundo de 300 mil milhões para apoiar banca
A França deverá propor, na reunião com os restantes membros da União Europeia, a criação de um fundo de 300 mil milhões de euros para salvar a banca europeia, em caso de colapsos.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A França deverá propor, na reunião com os restantes membros da União Europeia, a criação de um fundo de 300 mil milhões de euros para salvar a banca europeia, em caso de colapsos.
De acordo com a Reuters, “a França vai propor na reunião de sábado um plano de salvação europeu com um montante de 300 mil milhões de euros”, segundo uma fonte que não quis ser identificada.
A ministra das Finanças francesa, Christine Lagarde, disse também que o país vai propor à UE um fundo de protecção, de acordo com a Bloomberg, que cita uma entrevista ao jornal alemão “Handelsblatt” que será publicada amanhã.
“O que é que vai acontecer quando um pequeno estado-membro da União Europeia estiver ameaçado por uma falência bancária?”, questionou a ministra.
“Pode não haver os recursos para salvar a empresa. É aqui que o pacote de salvação europeu se torna uma possibilidade”, adiantou.
A França deverá propor, na reunião com os restantes membros da União Europeia, a criação de um fundo de 300 mil milhões de euros para salvar a banca europeia, em caso de colapsos.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A França deverá propor, na reunião com os restantes membros da União Europeia, a criação de um fundo de 300 mil milhões de euros para salvar a banca europeia, em caso de colapsos.
De acordo com a Reuters, “a França vai propor na reunião de sábado um plano de salvação europeu com um montante de 300 mil milhões de euros”, segundo uma fonte que não quis ser identificada.
A ministra das Finanças francesa, Christine Lagarde, disse também que o país vai propor à UE um fundo de protecção, de acordo com a Bloomberg, que cita uma entrevista ao jornal alemão “Handelsblatt” que será publicada amanhã.
“O que é que vai acontecer quando um pequeno estado-membro da União Europeia estiver ameaçado por uma falência bancária?”, questionou a ministra.
“Pode não haver os recursos para salvar a empresa. É aqui que o pacote de salvação europeu se torna uma possibilidade”, adiantou.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Euro em queda com receios quanto à economia europeia
A moeda única da Zona Euro segue a negociar em queda com os receios de que a economia da região registe um agravamento da sua actual situação.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A moeda única da Zona Euro segue a negociar em queda com os receios de que a economia da região registe um agravamento da sua actual situação.
Face à divisa da maior economia do mundo, o euro seguia a desvalorizar 0,31% para os 1,4049 dólares. O euro volta assim a cair depois de ontem ter registado a maior desvalorização de sempre ao perder quase 3%.
Com a desvalorização de hoje, a moeda única da Zona Euro regista a terceira sessão consecutiva de quedas, tendo já perdido mais de 3,8% desde o início da semana.
Os investidores acreditam que a turbulência que se sentiu nas últimas semanas nos EUA se venha agora a sentir na Europa com mais força, temendo que sejam necessárias mais intervenções dos governos para salvar as instituições.
Estes dados levam o analista Win Thin a acreditar numa desvalorização do euro ao longo do próximo mês, podendo mesmo atingir os 1,35 dólares uma vez que a Europa deverá começar a sentir os sinais negativos dos EUA.
“Não interessa como o cenário nos EUA está mau, as pessoas acreditam que os europeus vão pelo mesmo caminho” referiu Thin acrescentando que “a história de um dólar forte não acabou ainda”, segundo a Bloomberg.
O euro inverteu da tendência positiva desta manhã quando estava a beneficiar da divulgação das vendas a retalho na Alemanha, a maior economia europeia, que registaram a maior subida desde Dezembro de 2006.
A moeda única da Zona Euro segue a negociar em queda com os receios de que a economia da região registe um agravamento da sua actual situação.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A moeda única da Zona Euro segue a negociar em queda com os receios de que a economia da região registe um agravamento da sua actual situação.
Face à divisa da maior economia do mundo, o euro seguia a desvalorizar 0,31% para os 1,4049 dólares. O euro volta assim a cair depois de ontem ter registado a maior desvalorização de sempre ao perder quase 3%.
Com a desvalorização de hoje, a moeda única da Zona Euro regista a terceira sessão consecutiva de quedas, tendo já perdido mais de 3,8% desde o início da semana.
Os investidores acreditam que a turbulência que se sentiu nas últimas semanas nos EUA se venha agora a sentir na Europa com mais força, temendo que sejam necessárias mais intervenções dos governos para salvar as instituições.
Estes dados levam o analista Win Thin a acreditar numa desvalorização do euro ao longo do próximo mês, podendo mesmo atingir os 1,35 dólares uma vez que a Europa deverá começar a sentir os sinais negativos dos EUA.
“Não interessa como o cenário nos EUA está mau, as pessoas acreditam que os europeus vão pelo mesmo caminho” referiu Thin acrescentando que “a história de um dólar forte não acabou ainda”, segundo a Bloomberg.
O euro inverteu da tendência positiva desta manhã quando estava a beneficiar da divulgação das vendas a retalho na Alemanha, a maior economia europeia, que registaram a maior subida desde Dezembro de 2006.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas europeias encerram em alta à espera de aprovação do plano
As principais praças europeias encerraram hoje em alta depois de terem estado a negociar em queda durante a tarde, contagiadas pelo sentimento negativo que se faz sentir em Wall Street. A impulsionar os índices europeus estiveram as expectativas de que o plano de salvamento do sistema financeiro norte-americano seja aprovado hoje no Senado.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais praças europeias encerraram hoje em alta depois de terem estado a negociar em queda durante a tarde, contagiadas pelo sentimento negativo que se faz sentir em Wall Street. A impulsionar os índices europeus estiveram as expectativas de que o plano de salvamento do sistema financeiro norte-americano seja aprovado hoje no senado.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, encerrou a sessão a desvalorizar 1,06% para os 2.663,08 pontos.
O índice espanhol IBEX foi o que mais valorizou na sessão de hoje ao ganhar 1,77% para os 11.182,50, seguido do inglês Footsie que avançou 1,17% para os 4.959,59 pontos.
Em Amesterdão o AEX valorizou 0,84% para os 334,24 pontos e o CAC40 em França encerrou a sessão a negociar nos 4.054,54 pontos ao valorizar 0,56%. Já o DAX alemão contrariou a tendência ao desvalorizar 0,42% para os 5.806,33 pontos.
Depois de terem estado a ganhar mais de 1% durante a manhã, as principais praças do Continente Europeu chegaram mesmo a negociar em queda contagiadas pela desvalorização dos índices norte-americanos.
Nos EUA as bolsas estão a perder cerca de 1% com os investidores a temerem que o plano de salvamento do sistema financeiro não seja suficiente para evitar que a maior economia do mundo entre em recessão.
No entanto, os índices do Velho Continente voltaram aos ganhos com os investidores a focarem as suas intenções na possibilidade de aprovação das medidas nos EUA, que vão hoje ser votadas pelo Senado.
O plano consiste na injecção de 700 mil milhões de dólares no sistema financeiro americano, montante esse que será utilizado para comprar activos não líquidos a instituições com fragilidades de liquidez. A liquidez tem sido o tema central nesta crise que já fez várias vítimas nos EUA e, agora, na Europa, com as necessidades de intervenção dos governos para salvar instituições como o Fortis e o Dexia.
A contribuir para os ganhos de hoje esteve também a queda do petróleo que já esteve a perder 5% no mercado londrino, que serve de referência à economia europeia. Os receios de que os resultados das empresas sejam afectados pelo aumento dos custos energéticos estão a diminuir com a matéria-prima a negociar na casa dos 94 dólares.
Entre a banca, o destaque vai para o Commerzbank, que avançou 16,54% para os 12,12 euros e para o Fortis que avançou 11,14% para os 4,89 euros.
O Santander também encerrou em alta ao valorizar 3,90% para os 10,91 euros, o HSBC ganhou 2,36% para os 922,29 pence e o Société Générale avançou 1,98% para os 63,23 euros.
As principais praças europeias encerraram hoje em alta depois de terem estado a negociar em queda durante a tarde, contagiadas pelo sentimento negativo que se faz sentir em Wall Street. A impulsionar os índices europeus estiveram as expectativas de que o plano de salvamento do sistema financeiro norte-americano seja aprovado hoje no Senado.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais praças europeias encerraram hoje em alta depois de terem estado a negociar em queda durante a tarde, contagiadas pelo sentimento negativo que se faz sentir em Wall Street. A impulsionar os índices europeus estiveram as expectativas de que o plano de salvamento do sistema financeiro norte-americano seja aprovado hoje no senado.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, encerrou a sessão a desvalorizar 1,06% para os 2.663,08 pontos.
O índice espanhol IBEX foi o que mais valorizou na sessão de hoje ao ganhar 1,77% para os 11.182,50, seguido do inglês Footsie que avançou 1,17% para os 4.959,59 pontos.
Em Amesterdão o AEX valorizou 0,84% para os 334,24 pontos e o CAC40 em França encerrou a sessão a negociar nos 4.054,54 pontos ao valorizar 0,56%. Já o DAX alemão contrariou a tendência ao desvalorizar 0,42% para os 5.806,33 pontos.
Depois de terem estado a ganhar mais de 1% durante a manhã, as principais praças do Continente Europeu chegaram mesmo a negociar em queda contagiadas pela desvalorização dos índices norte-americanos.
Nos EUA as bolsas estão a perder cerca de 1% com os investidores a temerem que o plano de salvamento do sistema financeiro não seja suficiente para evitar que a maior economia do mundo entre em recessão.
No entanto, os índices do Velho Continente voltaram aos ganhos com os investidores a focarem as suas intenções na possibilidade de aprovação das medidas nos EUA, que vão hoje ser votadas pelo Senado.
O plano consiste na injecção de 700 mil milhões de dólares no sistema financeiro americano, montante esse que será utilizado para comprar activos não líquidos a instituições com fragilidades de liquidez. A liquidez tem sido o tema central nesta crise que já fez várias vítimas nos EUA e, agora, na Europa, com as necessidades de intervenção dos governos para salvar instituições como o Fortis e o Dexia.
A contribuir para os ganhos de hoje esteve também a queda do petróleo que já esteve a perder 5% no mercado londrino, que serve de referência à economia europeia. Os receios de que os resultados das empresas sejam afectados pelo aumento dos custos energéticos estão a diminuir com a matéria-prima a negociar na casa dos 94 dólares.
Entre a banca, o destaque vai para o Commerzbank, que avançou 16,54% para os 12,12 euros e para o Fortis que avançou 11,14% para os 4,89 euros.
O Santander também encerrou em alta ao valorizar 3,90% para os 10,91 euros, o HSBC ganhou 2,36% para os 922,29 pence e o Société Générale avançou 1,98% para os 63,23 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Receios quanto à situação financeira do Fortis levam Europa a encerrar em queda
As principais praças europeias encerraram a sessão em queda penalizadas pela desvalorização do banco Fortis, que perdeu mais de 20%. O impasse na aprovação do plano de salvamento do sistema financeiro norte-americano e a falência do Washington Mutual também contribuíram para as quedas dos índices europeus.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais praças europeias encerraram a sessão em queda penalizadas pela desvalorização do banco Fortis, que perdeu mais de 20%. O impasse na aprovação do plano de salvamento do sistema financeiro norte-americano e a falência do Washington Mutual também contribuíram para as quedas dos índices europeus.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresa europeias, encerrou a sessão a perder 1,44% para os 2.722,07 pontos.
Entre as principais praças europeias o índice AEX em Amesterdão, foi o mais penalizado, tendo registado uma desvalorização de 4% para os 354,58 pontos. O índice foi pressionado pelo Fortis que encerrou a sessão a registar uma queda superior a 20%, devido aos rumores de que está com dificuldades de financiamento.
Os restantes índices também foram influenciados pelo sentimento pessimista que rodeia o banco holandês com o Footsie inglês a perder 2,09% para os 5.088,47 pontos e o DAX alemão a desvalorizar 1,77% para os 6.063,50.
O CAC40 em França encerrou a sessão a cotar nos 4.163,38 pontos ao desvalorizar 1,5% e o IBEX em Espanha foi o índice menos penalizado ao perder 0,44% para os 11.387,47 pontos.
Entre o mercado Europeu as atenções estiveram voltadas para o banco holandês Fortis que perdeu mais de 20% com os investidores a questionarem a sua situação financeira. Hoje foi ainda anunciado que os clientes do ABN Amro, banco adquirido pelo Fortis no ano passado, estavam a deixar a instituição procurando outros bancos.
O presidente executivo do Fortis referiu numa conferência de imprensa que se encontrava “pasmado” com a queda dos títulos uma vez que a situação financeira do banco era “sólida”.
No entanto estas declarações não acalmaram o mercado. Os títulos encerraram a sessão a perder 20,92% para os 5,18 euros, tendo estado a desvalorizar mais de 23,6%.
O mercado europeu reflectiu os receios dos investidores no banco holandês, temendo que tal situação se verificasse também em outras instituições.
A agravar este sentimento esteve ainda o impasse do plano de salvamento do sistema financeiro norte-americano e a falência do Washington Mutual.
“Com a falência do Washington Mutual, os riscos sistemáticos voltaram” afirmou o analista Benoit de Broissia do Richelieu Finance citado numa entrevista à Bloomberg television.
O analista acrescentou ainda que “um dos elos da cadeia partiu-se por isso perguntamo-nos se a cadeia está ameaçada.”
O sector financeiro voltou a ser fortemente penalizado. O Royal Bank os Scotland, o segundo maior banco do Reino Unido, perdeu 5,7% e o Dexia, o maior banco de financiamento governamental, encerrou a sessão a desvalorizar 8,1%.
As principais praças europeias encerraram a sessão em queda penalizadas pela desvalorização do banco Fortis, que perdeu mais de 20%. O impasse na aprovação do plano de salvamento do sistema financeiro norte-americano e a falência do Washington Mutual também contribuíram para as quedas dos índices europeus.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais praças europeias encerraram a sessão em queda penalizadas pela desvalorização do banco Fortis, que perdeu mais de 20%. O impasse na aprovação do plano de salvamento do sistema financeiro norte-americano e a falência do Washington Mutual também contribuíram para as quedas dos índices europeus.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresa europeias, encerrou a sessão a perder 1,44% para os 2.722,07 pontos.
Entre as principais praças europeias o índice AEX em Amesterdão, foi o mais penalizado, tendo registado uma desvalorização de 4% para os 354,58 pontos. O índice foi pressionado pelo Fortis que encerrou a sessão a registar uma queda superior a 20%, devido aos rumores de que está com dificuldades de financiamento.
Os restantes índices também foram influenciados pelo sentimento pessimista que rodeia o banco holandês com o Footsie inglês a perder 2,09% para os 5.088,47 pontos e o DAX alemão a desvalorizar 1,77% para os 6.063,50.
O CAC40 em França encerrou a sessão a cotar nos 4.163,38 pontos ao desvalorizar 1,5% e o IBEX em Espanha foi o índice menos penalizado ao perder 0,44% para os 11.387,47 pontos.
Entre o mercado Europeu as atenções estiveram voltadas para o banco holandês Fortis que perdeu mais de 20% com os investidores a questionarem a sua situação financeira. Hoje foi ainda anunciado que os clientes do ABN Amro, banco adquirido pelo Fortis no ano passado, estavam a deixar a instituição procurando outros bancos.
O presidente executivo do Fortis referiu numa conferência de imprensa que se encontrava “pasmado” com a queda dos títulos uma vez que a situação financeira do banco era “sólida”.
No entanto estas declarações não acalmaram o mercado. Os títulos encerraram a sessão a perder 20,92% para os 5,18 euros, tendo estado a desvalorizar mais de 23,6%.
O mercado europeu reflectiu os receios dos investidores no banco holandês, temendo que tal situação se verificasse também em outras instituições.
A agravar este sentimento esteve ainda o impasse do plano de salvamento do sistema financeiro norte-americano e a falência do Washington Mutual.
“Com a falência do Washington Mutual, os riscos sistemáticos voltaram” afirmou o analista Benoit de Broissia do Richelieu Finance citado numa entrevista à Bloomberg television.
O analista acrescentou ainda que “um dos elos da cadeia partiu-se por isso perguntamo-nos se a cadeia está ameaçada.”
O sector financeiro voltou a ser fortemente penalizado. O Royal Bank os Scotland, o segundo maior banco do Reino Unido, perdeu 5,7% e o Dexia, o maior banco de financiamento governamental, encerrou a sessão a desvalorizar 8,1%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Europa encerra em alta pela primeira vez em quatro sessões
As principais praças europeias encerraram em alta pela primeira vez em quatro sessões impulsionadas pelas expectativas de aprovação do plano do governo norte-americano para salvar o sector financeiro do país. Também as expectativas de mais fusões e aquisições animaram a negociação de hoje.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais praças europeias encerraram em alta pela primeira vez em quatro sessões impulsionadas pelas expectativas de aprovação do plano do governo norte-americano para salvar o sector financeiro do país. Também as expectativas de mais fusões e aquisições animaram a negociação de hoje.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, seguia a ganhar 2,32% para os 2.752,87 pontos.
Entre as principais praças europeias, o índice espanhol IBEX foi o que mais valorizou, ao ganhar 2,93% para os 11.438,60 pontos, seguido do CAC40 em França que avançou 2,73% para os 4.226,81 pontos.
Em Amesterdão o AEX encerrou a sessão a negociar nos 369,35 pontos ao valorizar 2,42% e o Foostie inglês e o DAX alemão avançaram 1,99% para os 5.197,02 pontos e 6.173,03 pontos, respectivamente.
A impulsionar o mercado europeu estiveram as expectativas de que o plano apresentado pela Reserva Federal (Fed) e pelo Tesouro, vai ser aprovado pelos reguladores norte-americanos, o que evitaria uma recessão na maior economia do mundo.
Ontem o presidente George W. Bush afirmou que caso o plano de 700 mil milhões de dólares não fosse aprovado, os EUA enfrentariam uma “longa e dolorosa” recessão.
O mercado acredita também que mais aquisições poderão acontecer, o que está a contribuir para a tendência positiva dos índices europeus. Os investidores especulam sobre um possível interesse do HSBC na UBS.
“Além dos usuais rumores do HSBC e do UBS, o mercado está” a aguardar a decisão sobre o “plano de salvamento”, afirmou Thomas laschetti, da Integrated Financial citado pela Bloomberg.
O sector financeiro foi o que mais contribui para esta tendência onde as atenções estiveram voltadas para o UBS que depois de ter estado a ganhar mais de 6%, avançou 5,08% para os 21,10 francos suíços e para o HSBC que ganhou 1,79% para os 881 pence.
Ainda na banca europeia, o banco espanhol Santander registou uma valorização de 3,51% para os 10,91 euros e o francês BNP Paribas encerrou a sessão a ganhar 2,85% para os 67,205 euros.
Entre as seguradoras, a Swiss Re ganhou 4,80% para os 65,55 francos depois de ter afirmado que tem liquidez “suficiente”, a AXA ganhou quase 5% para os 23,62 euros e a Allianz 3,89% para os 104,92 euros.
As principais praças europeias encerraram em alta pela primeira vez em quatro sessões impulsionadas pelas expectativas de aprovação do plano do governo norte-americano para salvar o sector financeiro do país. Também as expectativas de mais fusões e aquisições animaram a negociação de hoje.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais praças europeias encerraram em alta pela primeira vez em quatro sessões impulsionadas pelas expectativas de aprovação do plano do governo norte-americano para salvar o sector financeiro do país. Também as expectativas de mais fusões e aquisições animaram a negociação de hoje.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, seguia a ganhar 2,32% para os 2.752,87 pontos.
Entre as principais praças europeias, o índice espanhol IBEX foi o que mais valorizou, ao ganhar 2,93% para os 11.438,60 pontos, seguido do CAC40 em França que avançou 2,73% para os 4.226,81 pontos.
Em Amesterdão o AEX encerrou a sessão a negociar nos 369,35 pontos ao valorizar 2,42% e o Foostie inglês e o DAX alemão avançaram 1,99% para os 5.197,02 pontos e 6.173,03 pontos, respectivamente.
A impulsionar o mercado europeu estiveram as expectativas de que o plano apresentado pela Reserva Federal (Fed) e pelo Tesouro, vai ser aprovado pelos reguladores norte-americanos, o que evitaria uma recessão na maior economia do mundo.
Ontem o presidente George W. Bush afirmou que caso o plano de 700 mil milhões de dólares não fosse aprovado, os EUA enfrentariam uma “longa e dolorosa” recessão.
O mercado acredita também que mais aquisições poderão acontecer, o que está a contribuir para a tendência positiva dos índices europeus. Os investidores especulam sobre um possível interesse do HSBC na UBS.
“Além dos usuais rumores do HSBC e do UBS, o mercado está” a aguardar a decisão sobre o “plano de salvamento”, afirmou Thomas laschetti, da Integrated Financial citado pela Bloomberg.
O sector financeiro foi o que mais contribui para esta tendência onde as atenções estiveram voltadas para o UBS que depois de ter estado a ganhar mais de 6%, avançou 5,08% para os 21,10 francos suíços e para o HSBC que ganhou 1,79% para os 881 pence.
Ainda na banca europeia, o banco espanhol Santander registou uma valorização de 3,51% para os 10,91 euros e o francês BNP Paribas encerrou a sessão a ganhar 2,85% para os 67,205 euros.
Entre as seguradoras, a Swiss Re ganhou 4,80% para os 65,55 francos depois de ter afirmado que tem liquidez “suficiente”, a AXA ganhou quase 5% para os 23,62 euros e a Allianz 3,89% para os 104,92 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas europeias caem pelo terceiro dia consecutivo
Os principais índices europeus fecharam a sessão em queda, pelo terceiro dia consecutivo, pressionados pelos fabricantes de automóveis, devido ao elevado preço do petróleo, e pelos sectores mais expostos aos consumidores. O Stoxx 50 perdeu 0,72% para os 2.690,54 pontos.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os principais índices europeus fecharam a sessão em queda, pelo terceiro dia consecutivo, pressionados pelos fabricantes de automóveis, devido ao elevado preço do petróleo, e pelos sectores mais expostos aos níveis de consumo. O Stoxx 50 perdeu 0,72% para os 2.690,54 pontos.
Os fabricantes de automóveis foram dos que mais perderam na sessão de hoje, dia em que o petróleo voltou aos ganhos. Os preços da matéria-prima estiveram a subir mais de 2%, o que aumenta os receios de que este sector não consiga contornar a crise.
As francesas Renault e Peugeot perderam hoje mais de 2,50% para os 47,71 euros e 28,415 euros, respectivamente. A BMW e a Volkswagen, ambas alemãs, recuaram 0,73% para os 28,50 euros e 6% para os 251,15 euros, respectivamente.
Após o fecho dos mercados bolsistas europeus o petróleo regressou às quedas, depois do Departamento de Energia dos EUA ter divulgado que a queda das reservas, na semana passada, esteve relacionada com uma redução da produção. As refinarias cortaram a produção devido a uma diminuição do consumo.
Mas não foram apenas os fabricantes de automóveis que registaram desvalorizações. Os sectores mais expostos aos gastos dos consumidores também caíram, a reflectir as declarações do presidente da Reserva Federal (Fed) dos EUA, Ben Bernanke, que afirmou que a crise do crédito está a afectar os gastos dos consumidores e das empresas.
A Abertis, concessionária de auto-estrada espanhola, perdeu 1,74% para os 14,09 euros e a Telefónica cedeu 3,73% para os 16,54 euros, duas quedas que contribuíram para a descida de 0,57% do IBEX, que terminou o dia a cotar nos 11.112,90 pontos.
Em França, a Cap Gemini perdeu 4,04% para os 33,145 euros e a Lafarge recuou 1,31% para os 78,52 euros. A France Telecom cedeu 1,19% para os 19,50 euros. Nem a petrolífera Total escapou às descidas, ao desvalorizar 1,14% para os 43,67 euros, o que levou o CAC a ceder 0,61% para os 4.141,54 pontos.
O sentimento no sector bancário foi de recuperação na sessão de hoje. O BNP Paribas avançou 1,27% para os 65,3445 euros e o alemão Deutsche Bank cresceu 3,11% para os 55,50 euros. Em Londres, o Royal Bank of Scotland apreciou 3,32% para os 210 pences.
A generalidade dos índices europeus fechou a perder cerca de 0,5%, à excepção do holandês AEX, que voltou a cair quase 2% para os 360,62 pontos.
Os principais índices europeus fecharam a sessão em queda, pelo terceiro dia consecutivo, pressionados pelos fabricantes de automóveis, devido ao elevado preço do petróleo, e pelos sectores mais expostos aos consumidores. O Stoxx 50 perdeu 0,72% para os 2.690,54 pontos.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os principais índices europeus fecharam a sessão em queda, pelo terceiro dia consecutivo, pressionados pelos fabricantes de automóveis, devido ao elevado preço do petróleo, e pelos sectores mais expostos aos níveis de consumo. O Stoxx 50 perdeu 0,72% para os 2.690,54 pontos.
Os fabricantes de automóveis foram dos que mais perderam na sessão de hoje, dia em que o petróleo voltou aos ganhos. Os preços da matéria-prima estiveram a subir mais de 2%, o que aumenta os receios de que este sector não consiga contornar a crise.
As francesas Renault e Peugeot perderam hoje mais de 2,50% para os 47,71 euros e 28,415 euros, respectivamente. A BMW e a Volkswagen, ambas alemãs, recuaram 0,73% para os 28,50 euros e 6% para os 251,15 euros, respectivamente.
Após o fecho dos mercados bolsistas europeus o petróleo regressou às quedas, depois do Departamento de Energia dos EUA ter divulgado que a queda das reservas, na semana passada, esteve relacionada com uma redução da produção. As refinarias cortaram a produção devido a uma diminuição do consumo.
Mas não foram apenas os fabricantes de automóveis que registaram desvalorizações. Os sectores mais expostos aos gastos dos consumidores também caíram, a reflectir as declarações do presidente da Reserva Federal (Fed) dos EUA, Ben Bernanke, que afirmou que a crise do crédito está a afectar os gastos dos consumidores e das empresas.
A Abertis, concessionária de auto-estrada espanhola, perdeu 1,74% para os 14,09 euros e a Telefónica cedeu 3,73% para os 16,54 euros, duas quedas que contribuíram para a descida de 0,57% do IBEX, que terminou o dia a cotar nos 11.112,90 pontos.
Em França, a Cap Gemini perdeu 4,04% para os 33,145 euros e a Lafarge recuou 1,31% para os 78,52 euros. A France Telecom cedeu 1,19% para os 19,50 euros. Nem a petrolífera Total escapou às descidas, ao desvalorizar 1,14% para os 43,67 euros, o que levou o CAC a ceder 0,61% para os 4.141,54 pontos.
O sentimento no sector bancário foi de recuperação na sessão de hoje. O BNP Paribas avançou 1,27% para os 65,3445 euros e o alemão Deutsche Bank cresceu 3,11% para os 55,50 euros. Em Londres, o Royal Bank of Scotland apreciou 3,32% para os 210 pences.
A generalidade dos índices europeus fechou a perder cerca de 0,5%, à excepção do holandês AEX, que voltou a cair quase 2% para os 360,62 pontos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Receios de falhanço de plano de Paulson pressionam praças europeias
As principais praças europeias encerraram em queda na sessão de hoje pressionadas pelos receios de que o plano de Paulson não seja suficiente para evitar que a economia norte-americana entre em recessão.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais praças europeias encerraram em queda na sessão de hoje pressionadas pelos receios de que o plano de Paulson não seja suficiente para evitar que a economia norte-americana entre em recessão.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, perdeu 1,28% para os 2.710,11 pontos.
Entre os principais índices, o AEX em Amesterdão, foi o mais penalizado ao desvalorizar cerca de 2% para os 367,64 pontos, seguido do CAC40 em França que recuou 1,98% para os 4.139,82 pontos.
O Footsie em Inglaterra desvalorizou 1,91% para os 5.136,12 pontos, o IBEX espanhol encerrou a sessão a cotar nos 11.76,50 pontos ao cair 1,34% e o DAX alemão perdeu 0,64% para os 6.068,53 pontos.
A pressionar o mercado accionista europeu estiveram os receios de que o plano de Paulson não evite que a economia dos EUA entre em recessão.
As quedas que foram registadas ao longo de toda a sessão entre os principais índices europeus, acentuaram-se depois do presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana, Ben Bernanke ter afirmado que “a acção do congresso é urgentemente necessária para estabilizar a situação e evitar consequências muito mais sérias para os nossos mercados financeiros e para a nossa economia.”
Bernanke acrescentou ainda que “o mercado financeiro global continua sobre um stress extraordinário.”
Para o gestor de fundos Mathieu Giuliani da Palatine Asset Managemnet citado pela Bloomberg, a intervenção norte-americana é positiva “mas os problemas não estão todos resolvidos.”
Giuliani acrescenta que “a economia está frágil. Os problemas fundamentais, como a bolha de crédito, continuam a existir. A confiança não regressou ao mercado.”
Na sessão de hoje, o sector financeiro voltou a ser um dos mais penalizados. O Barclays registou uma queda de 4,22% para os 357,25 pence, o Deutsche Bank perdeu mais de 3% para os 53,83 euros e o Santander e o BNP Paribas perderam mais de 2% para os 10,51 euros e os 64,525 euros, respectivamente.
As principais praças europeias encerraram em queda na sessão de hoje pressionadas pelos receios de que o plano de Paulson não seja suficiente para evitar que a economia norte-americana entre em recessão.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais praças europeias encerraram em queda na sessão de hoje pressionadas pelos receios de que o plano de Paulson não seja suficiente para evitar que a economia norte-americana entre em recessão.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, perdeu 1,28% para os 2.710,11 pontos.
Entre os principais índices, o AEX em Amesterdão, foi o mais penalizado ao desvalorizar cerca de 2% para os 367,64 pontos, seguido do CAC40 em França que recuou 1,98% para os 4.139,82 pontos.
O Footsie em Inglaterra desvalorizou 1,91% para os 5.136,12 pontos, o IBEX espanhol encerrou a sessão a cotar nos 11.76,50 pontos ao cair 1,34% e o DAX alemão perdeu 0,64% para os 6.068,53 pontos.
A pressionar o mercado accionista europeu estiveram os receios de que o plano de Paulson não evite que a economia dos EUA entre em recessão.
As quedas que foram registadas ao longo de toda a sessão entre os principais índices europeus, acentuaram-se depois do presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana, Ben Bernanke ter afirmado que “a acção do congresso é urgentemente necessária para estabilizar a situação e evitar consequências muito mais sérias para os nossos mercados financeiros e para a nossa economia.”
Bernanke acrescentou ainda que “o mercado financeiro global continua sobre um stress extraordinário.”
Para o gestor de fundos Mathieu Giuliani da Palatine Asset Managemnet citado pela Bloomberg, a intervenção norte-americana é positiva “mas os problemas não estão todos resolvidos.”
Giuliani acrescenta que “a economia está frágil. Os problemas fundamentais, como a bolha de crédito, continuam a existir. A confiança não regressou ao mercado.”
Na sessão de hoje, o sector financeiro voltou a ser um dos mais penalizados. O Barclays registou uma queda de 4,22% para os 357,25 pence, o Deutsche Bank perdeu mais de 3% para os 53,83 euros e o Santander e o BNP Paribas perderam mais de 2% para os 10,51 euros e os 64,525 euros, respectivamente.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bundesbank espera agravamento da crise na banca alemã
O Bundesbank (autoridade monetária alemã) prevê que este ano os efeitos das turbulências dos mercados financeiros se intensifiquem nos resultados dos bancos alemães.
Rita Paz
No seu boletim mensal de Setembro, citado pela Efe, o Bundesbank destaca também que "a fraqueza das bolsas e o baixo número de entradas em bolsa e aquisições de empresas poderá ter efeitos negativos nas provisões e investimentos próprios".
Ao mesmo tempo, os institutos de crédito alemães poderão beneficiar da força da economia do país, que poderá contribuir para estabilizar as provisões para riscos e as actividades que dependem das taxas de juros, segundo o Bundesbank.
O Bundesbank (autoridade monetária alemã) prevê que este ano os efeitos das turbulências dos mercados financeiros se intensifiquem nos resultados dos bancos alemães.
Rita Paz
No seu boletim mensal de Setembro, citado pela Efe, o Bundesbank destaca também que "a fraqueza das bolsas e o baixo número de entradas em bolsa e aquisições de empresas poderá ter efeitos negativos nas provisões e investimentos próprios".
Ao mesmo tempo, os institutos de crédito alemães poderão beneficiar da força da economia do país, que poderá contribuir para estabilizar as provisões para riscos e as actividades que dependem das taxas de juros, segundo o Bundesbank.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Euro regista maior subida de sempre face ao dólar
A moeda europeia registou a maior subida de sempre face ao dólar, ao ganhar 2,42%. O euro está a negociar acima dos 1,48 dólares, numa altura em que os investidores receiam que o plano do Tesouro norte-americano para combater a crise financeira agrave o défice orçamental do país.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A moeda europeia registou a maior subida de sempre face ao dólar, ao ganhar 2,42%. O euro está a negociar acima dos 1,48 dólares, numa altura em que os investidores receiam que o plano do Tesouro norte-americano para combater a crise financeira agrave o défice orçamental do país.
A divisa da Zona Euro avança 2,36% para os 1,4808 dólares, tendo já estado a ganhar 2,42% para os 1,4817 dólares, a maior subida desde a criação da moeda única, em 1998. O euro segue em alta face ao dólar pela quarta sessão consecutiva.
O mercado receia que o plano do Governo norte-americano para salvar o sistema financeira provoque um aumento do défice orçamental.
A moeda europeia registou a maior subida de sempre face ao dólar, ao ganhar 2,42%. O euro está a negociar acima dos 1,48 dólares, numa altura em que os investidores receiam que o plano do Tesouro norte-americano para combater a crise financeira agrave o défice orçamental do país.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A moeda europeia registou a maior subida de sempre face ao dólar, ao ganhar 2,42%. O euro está a negociar acima dos 1,48 dólares, numa altura em que os investidores receiam que o plano do Tesouro norte-americano para combater a crise financeira agrave o défice orçamental do país.
A divisa da Zona Euro avança 2,36% para os 1,4808 dólares, tendo já estado a ganhar 2,42% para os 1,4817 dólares, a maior subida desde a criação da moeda única, em 1998. O euro segue em alta face ao dólar pela quarta sessão consecutiva.
O mercado receia que o plano do Governo norte-americano para salvar o sistema financeira provoque um aumento do défice orçamental.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas europeias registam ganhos recorde
As principais praças europeias encerraram a sessão em forte alta num dia de ganhos recorde, impulsionadas pelo sector financeiro que reagiu de forma positiva à criação da agência estatal por parte da Reserva Federal (Fed) e do Tesouro norte-americanos, e às alterações do regulador bolsista do país que impedem o "short selling", de forma a garantir a liquidez no mercado.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais praças europeias encerraram a sessão em forte alta num dia de ganhos recorde, impulsionadas pelo sector financeiro que reagiu de forma positiva à criação da agência estatal por parte da Reserva Federal (Fed) e do Tesouro norte-americanos, e às alterações do regulador bolsista do país que impedem o "short selling", de forma a garantir a liquidez no mercado.
Num dia de forte valorização, o índice Dow Jones Stoxx 600 avançou ao ritmo mais elevado desde 1987 quando começaram a ser registados os dados do índice. Também o inglês Foostie registou um ganho recorde ao ganhar um máximo de 9,66%.
A bolsa russa registou uma forte valorização, com o principal índice do país, Micex, a ganhar mais de 25%.
Mas este desempenho foi seguido por todos as praças europeias.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, encerrou a ganhar 9,32% para os 2.809,04 pontos.
O índice francês CAC40 foi o que encerrou com um maior ganho ao avançar 9,27% para os 4.324,87 pontos, seguido do Foostie inglês que ganhou 8,84% para os 5.311,30 pontos.
O IBEX espanhol valorizou 8,71% para os 11.557,90 pontos, o AEX em Amesterdão avançou 8,58% para os 381,83 pontos enquanto o DAX foi o índice que menos valorizou entre os principais índices europeus. Ainda assim, o índice alemão encerrou a negociação a ganhar 5,56% para os 6.189,53 pontos.
A impulsionar a sessão de hoje esteve a criação da agência estatal norte-americana, com o objectivo de injectar capital nas companhias financeiras norte-americanas com problemas, e o limite à venda a descoberto de acções financeiras, imposto pela SEC.
Ontem, já ao início da noite, a Fed e o Departamento do Tesouro chegaram a um acordo para a criação de uma agência estatal que terá como objectivo injectar capital nas companhias financeiras norte-americanas com problemas. As instituições lideradas por Ben Bernanke e Henry Paulson, respectivamente, receberão, em troca, acções dessas empresas.
Já no dia de hoje, a Securities and Exchange Commission (SEC), o regulador do mercado bolsista norte-americano, anunciou que vai proibir que os investidores façam “short selling”, um mecanismo que permite lucrar com a queda das acções, nas acções financeiras até 2 de Outubro.
Os reguladores estão a tentar evitar que, no contexto actual de grande instabilidade, os investidores façam negócios que afectem as acções do sector financeiro.
Sector bancário europeu impulsiona e ganha mais de 17%
A banca foi o sector que mais se destacou na Europa, na sessão de hoje, com o DJ STOXX Banks a ganhar 17,46%, depois de ter estado a ganhar mais de 19%, num dia em que todos os 60 títulos encerraram em alta.
O banco que mais impulsionou foi o inglês HSBC que avançou 15,52%, seguido do Royal Bank of Scotland que encerrou a sessão com um ganho de 31,96%. O banco chegou mesmo a valorizar mais de 56%.
Ainda em Inglaterra, o Barclays, que recentemente anunciou a aquisição da unidade de banca de investimento do falido Lehman Brothers, valorizou 29,24%, depois de ter estado a ganhar 57,81%.
Também o UBS contribuiu para a valorização do dia de hoje, ao ganhar 31,66%.
O HBOS subiu 28,91% e o Lloyd’s, que comprou o HBOS, encerrou a sessão a ganhar 20,32%, quando durante a sessão chegou a avançar mais de 65%.
As principais praças europeias encerraram a sessão em forte alta num dia de ganhos recorde, impulsionadas pelo sector financeiro que reagiu de forma positiva à criação da agência estatal por parte da Reserva Federal (Fed) e do Tesouro norte-americanos, e às alterações do regulador bolsista do país que impedem o "short selling", de forma a garantir a liquidez no mercado.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais praças europeias encerraram a sessão em forte alta num dia de ganhos recorde, impulsionadas pelo sector financeiro que reagiu de forma positiva à criação da agência estatal por parte da Reserva Federal (Fed) e do Tesouro norte-americanos, e às alterações do regulador bolsista do país que impedem o "short selling", de forma a garantir a liquidez no mercado.
Num dia de forte valorização, o índice Dow Jones Stoxx 600 avançou ao ritmo mais elevado desde 1987 quando começaram a ser registados os dados do índice. Também o inglês Foostie registou um ganho recorde ao ganhar um máximo de 9,66%.
A bolsa russa registou uma forte valorização, com o principal índice do país, Micex, a ganhar mais de 25%.
Mas este desempenho foi seguido por todos as praças europeias.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, encerrou a ganhar 9,32% para os 2.809,04 pontos.
O índice francês CAC40 foi o que encerrou com um maior ganho ao avançar 9,27% para os 4.324,87 pontos, seguido do Foostie inglês que ganhou 8,84% para os 5.311,30 pontos.
O IBEX espanhol valorizou 8,71% para os 11.557,90 pontos, o AEX em Amesterdão avançou 8,58% para os 381,83 pontos enquanto o DAX foi o índice que menos valorizou entre os principais índices europeus. Ainda assim, o índice alemão encerrou a negociação a ganhar 5,56% para os 6.189,53 pontos.
A impulsionar a sessão de hoje esteve a criação da agência estatal norte-americana, com o objectivo de injectar capital nas companhias financeiras norte-americanas com problemas, e o limite à venda a descoberto de acções financeiras, imposto pela SEC.
Ontem, já ao início da noite, a Fed e o Departamento do Tesouro chegaram a um acordo para a criação de uma agência estatal que terá como objectivo injectar capital nas companhias financeiras norte-americanas com problemas. As instituições lideradas por Ben Bernanke e Henry Paulson, respectivamente, receberão, em troca, acções dessas empresas.
Já no dia de hoje, a Securities and Exchange Commission (SEC), o regulador do mercado bolsista norte-americano, anunciou que vai proibir que os investidores façam “short selling”, um mecanismo que permite lucrar com a queda das acções, nas acções financeiras até 2 de Outubro.
Os reguladores estão a tentar evitar que, no contexto actual de grande instabilidade, os investidores façam negócios que afectem as acções do sector financeiro.
Sector bancário europeu impulsiona e ganha mais de 17%
A banca foi o sector que mais se destacou na Europa, na sessão de hoje, com o DJ STOXX Banks a ganhar 17,46%, depois de ter estado a ganhar mais de 19%, num dia em que todos os 60 títulos encerraram em alta.
O banco que mais impulsionou foi o inglês HSBC que avançou 15,52%, seguido do Royal Bank of Scotland que encerrou a sessão com um ganho de 31,96%. O banco chegou mesmo a valorizar mais de 56%.
Ainda em Inglaterra, o Barclays, que recentemente anunciou a aquisição da unidade de banca de investimento do falido Lehman Brothers, valorizou 29,24%, depois de ter estado a ganhar 57,81%.
Também o UBS contribuiu para a valorização do dia de hoje, ao ganhar 31,66%.
O HBOS subiu 28,91% e o Lloyd’s, que comprou o HBOS, encerrou a sessão a ganhar 20,32%, quando durante a sessão chegou a avançar mais de 65%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas europeias fecham em queda com receios de novas falências nos EUA
Os principais índices europeus encerraram hoje no vermelho, pressionados pelas perspectivas de agravamento dos mercado financeiros a nível mundial, após a revisão em baixa de notações de crédito do American International Group (AIG), a maior seguradora dos EUA, falência.
Segundo um especialista, "a situação não pode ser pior. Estamos neste momento no centro da tempestade. A redução de notações de crédito são más notícias, mas inevitáveis."
Assim, a liderar as descidas mantém-se o sector financeiro, com destaque para o UBS, o maior banco suíço, que contabilizou mais de 43 mil milhões de dólares em amortizações e perdas relacionadas com o subprime, cujos títulos tombam 9,2% para os 18,26 francos suíços, assim como os do seu congénere francês Natixis, que afundam 9,7% para os 2,69 euros, dado as taxas de juro interbancárias nos EUA terem hoje duplicado, atingindo níveis de 2005.
A pressionar os mercados está também a notícia de que as agências de notação financeira Standard & Poor's e Moody's reduziram os seus 'ratings' para a AIG, dificultando ainda mais a actual situação financeira da maior seguradora norte-americana que procura financiamento para evitar abrir falência.
Já o Barclays, o terceiro maior banco do Reino Unido, perde 5% para os 300,25 pence, depois da instituição ter anunciado que se encontra em negociações para comprar activos do falido Lehman Brothers, dois dias depois de ter desistido de adquirir a totalidade do capital do quarto maior banco de investimento norte-americano.
No vermelho estão também as acções das produtoras de matérias-primas, tais como as da Xstrata, que caem 5,7% para os 2144 pence, bem como as da Anglo American, que perdem 5,4% para os 2279 pence, com devido à diminuição dos preços dos principais metais no mercado londrino e na Ásia.
O mesmo sucede com as energéticas, como é o caso do BG Group, a terceira maior produtora britânica de petróleo e gás natural, cujos papéis baixam 3,7% para os 1056 pence, tal como os da francesa Total, a maior refinaria da Europa, que recuam 1,6% para os 42,70 euros, com a queda dos preços do petróleo para menos de 90 dólares o barril em Londres, na sequência das especulações de que a crise nos mercado financeiros vai enfraquecer ainda mais a economia mundial e reduzir a procura de combustíveis e matérias-primas.
Deste modo, o DAX Xetra de Frankfurt baixou 1,63% para os 5965,17 pontos e o CAC-40 de Paris perdeu 1,96% para os 4087,40 pontos, enquanto que o Mib-30 de Milão caiu 2,72% para os 26 589,00 pontos e o FTSE-100 de Londres tombou 3,43% para os 5025,60 pontos. Em sentido inverso terminou o Ibex-35 de Madrid que subiu 0,11% para os 10 911,50 pontos.
Os principais índices europeus encerraram hoje no vermelho, pressionados pelas perspectivas de agravamento dos mercado financeiros a nível mundial, após a revisão em baixa de notações de crédito do American International Group (AIG), a maior seguradora dos EUA, falência.
Segundo um especialista, "a situação não pode ser pior. Estamos neste momento no centro da tempestade. A redução de notações de crédito são más notícias, mas inevitáveis."
Assim, a liderar as descidas mantém-se o sector financeiro, com destaque para o UBS, o maior banco suíço, que contabilizou mais de 43 mil milhões de dólares em amortizações e perdas relacionadas com o subprime, cujos títulos tombam 9,2% para os 18,26 francos suíços, assim como os do seu congénere francês Natixis, que afundam 9,7% para os 2,69 euros, dado as taxas de juro interbancárias nos EUA terem hoje duplicado, atingindo níveis de 2005.
A pressionar os mercados está também a notícia de que as agências de notação financeira Standard & Poor's e Moody's reduziram os seus 'ratings' para a AIG, dificultando ainda mais a actual situação financeira da maior seguradora norte-americana que procura financiamento para evitar abrir falência.
Já o Barclays, o terceiro maior banco do Reino Unido, perde 5% para os 300,25 pence, depois da instituição ter anunciado que se encontra em negociações para comprar activos do falido Lehman Brothers, dois dias depois de ter desistido de adquirir a totalidade do capital do quarto maior banco de investimento norte-americano.
No vermelho estão também as acções das produtoras de matérias-primas, tais como as da Xstrata, que caem 5,7% para os 2144 pence, bem como as da Anglo American, que perdem 5,4% para os 2279 pence, com devido à diminuição dos preços dos principais metais no mercado londrino e na Ásia.
O mesmo sucede com as energéticas, como é o caso do BG Group, a terceira maior produtora britânica de petróleo e gás natural, cujos papéis baixam 3,7% para os 1056 pence, tal como os da francesa Total, a maior refinaria da Europa, que recuam 1,6% para os 42,70 euros, com a queda dos preços do petróleo para menos de 90 dólares o barril em Londres, na sequência das especulações de que a crise nos mercado financeiros vai enfraquecer ainda mais a economia mundial e reduzir a procura de combustíveis e matérias-primas.
Deste modo, o DAX Xetra de Frankfurt baixou 1,63% para os 5965,17 pontos e o CAC-40 de Paris perdeu 1,96% para os 4087,40 pontos, enquanto que o Mib-30 de Milão caiu 2,72% para os 26 589,00 pontos e o FTSE-100 de Londres tombou 3,43% para os 5025,60 pontos. Em sentido inverso terminou o Ibex-35 de Madrid que subiu 0,11% para os 10 911,50 pontos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas europeias em alta com perspectivas de queda dos juros e desvalorização do petróleo
As praças europeias seguiam a negociar com ganhos próximos da casa dos 1%, animadas pelas perspectivas de que a diminuição de pressões inflacionistas, aliado às preocupações de abrandamento económico poderão forçar os bancos centrais a reduzir as taxas de juro. A impulsionar a negociação está ainda a queda dos preços do petróleo nos mercados internacionais.
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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
As praças europeias seguiam a negociar com ganhos próximos da casa dos 1%, animadas pelas perspectivas de que a diminuição de pressões inflacionistas, aliadas às preocupações de abrandamento económico poderão forçar os bancos centrais a reduzir as taxas de juro. A impulsionar a negociação está ainda a queda dos preços do petróleo nos mercados internacionais.
O índice pan-europeu Dow Jones Stoxx 50 seguia a ganhar 0,70% para os 2.922,45 pontos, numa sessão em que se destacam as subidas das empresas de bens de consumo. A praça nacional acompanhava o sentimento positivo que se vivia nas bolsas europeias, ainda que com ganhos mais modestos, com o PSI-20 a avançar 0,49% para 8.603,83 pontos.
A queda superior a 1,50% dos preços do petróleo também tem estado a animar a negociação, uma vez que reduz a pressão sobre a subida dos preços e dos custos das empresas.
As acções do Carrefour, a maior cadeia de retalho europeia, seguiam a valorizar 1,8% para os 36,35 euros, com a empresa a beneficiar da redução dos preços das matérias-primas.
Também a companhia aérea Ryanair estava a ganhar, animada pela descida dos preços do petróleo, e subia 4,9% para os 2,76 euros. Já a EADS, a dona da Airbus, crescia 6,3% para os 15,79 euros, impulsionada pela desvalorização do euro face ao dólar, o que aumenta o valor das suas receitas fora da Zona Euro.
A moeda única está a negociar em mínimos de Fevereiro, face ao dólar, à medida que aumentam os rumores de que o Banco Central Europeu tenha que baixar o preço do dinheiro, devido ao abrandamento económico na Europa. O euro recuava 0,72% e cotava nos 1,4719 dólares.
A animar estava ainda a H&M, que subia 2,4% para as 321 coroas suecas, depois de ter divulgado um aumento de 3% das suas vendas em Julho, com os consumidores a procurarem mais produtos em lojas com preços mais reduzidos, como é o caso da retalhista sueca.
A contrariar seguia o sector da mineração, com a Rio Tinto a cair 1,5% para os 4.726 pence, enquanto a BHP Billiton perdia 1,5% para 1.559 pence, numa sessão em que os preços do cobre desvalorizavam 1,8% e o ouro caía 2,4%. As duas companhias afundaram mais de 25% nos últimos três meses, penalizadas pelas quedas dos preços do ouro e do cobre.
As praças europeias seguiam a negociar com ganhos próximos da casa dos 1%, animadas pelas perspectivas de que a diminuição de pressões inflacionistas, aliado às preocupações de abrandamento económico poderão forçar os bancos centrais a reduzir as taxas de juro. A impulsionar a negociação está ainda a queda dos preços do petróleo nos mercados internacionais.
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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
As praças europeias seguiam a negociar com ganhos próximos da casa dos 1%, animadas pelas perspectivas de que a diminuição de pressões inflacionistas, aliadas às preocupações de abrandamento económico poderão forçar os bancos centrais a reduzir as taxas de juro. A impulsionar a negociação está ainda a queda dos preços do petróleo nos mercados internacionais.
O índice pan-europeu Dow Jones Stoxx 50 seguia a ganhar 0,70% para os 2.922,45 pontos, numa sessão em que se destacam as subidas das empresas de bens de consumo. A praça nacional acompanhava o sentimento positivo que se vivia nas bolsas europeias, ainda que com ganhos mais modestos, com o PSI-20 a avançar 0,49% para 8.603,83 pontos.
A queda superior a 1,50% dos preços do petróleo também tem estado a animar a negociação, uma vez que reduz a pressão sobre a subida dos preços e dos custos das empresas.
As acções do Carrefour, a maior cadeia de retalho europeia, seguiam a valorizar 1,8% para os 36,35 euros, com a empresa a beneficiar da redução dos preços das matérias-primas.
Também a companhia aérea Ryanair estava a ganhar, animada pela descida dos preços do petróleo, e subia 4,9% para os 2,76 euros. Já a EADS, a dona da Airbus, crescia 6,3% para os 15,79 euros, impulsionada pela desvalorização do euro face ao dólar, o que aumenta o valor das suas receitas fora da Zona Euro.
A moeda única está a negociar em mínimos de Fevereiro, face ao dólar, à medida que aumentam os rumores de que o Banco Central Europeu tenha que baixar o preço do dinheiro, devido ao abrandamento económico na Europa. O euro recuava 0,72% e cotava nos 1,4719 dólares.
A animar estava ainda a H&M, que subia 2,4% para as 321 coroas suecas, depois de ter divulgado um aumento de 3% das suas vendas em Julho, com os consumidores a procurarem mais produtos em lojas com preços mais reduzidos, como é o caso da retalhista sueca.
A contrariar seguia o sector da mineração, com a Rio Tinto a cair 1,5% para os 4.726 pence, enquanto a BHP Billiton perdia 1,5% para 1.559 pence, numa sessão em que os preços do cobre desvalorizavam 1,8% e o ouro caía 2,4%. As duas companhias afundaram mais de 25% nos últimos três meses, penalizadas pelas quedas dos preços do ouro e do cobre.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Acima do limite pelo 11º ano
Economistas prevêem inflação acima dos 2% na Zona Euro até 2010
O Banco Central Europeu (BCE) vai falhar o objectivo de manter a taxa de inflação abaixo do limite definido de 2%, pelo 11º ano consecutivo, em 2010, de acordo com as previsões trimestrais de um grupo de economistas. As estimativas foram publicadas hoje pela autoridade monetária da Zona Euro.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Banco Central Europeu (BCE) vai falhar o objectivo de manter a taxa de inflação abaixo do limite definido de 2%, pelo 11º ano consecutivo, em 2010, de acordo com as previsões trimestrais de um grupo de economistas. As estimativas foram publicadas hoje pela autoridade monetária da Zona Euro.
Os economistas estimam que os preços no consumidor se situem em 3,6%, este ano, e nos 2,6% em 2009. Em 2010, a taxa de inflação deverá fixar-se em 2,1%, um aumento das previsões face ao anterior relatório, divulgado em Maio. Será o 11º ano em que a inflação superará a meta do BCE.
A entidade liderada por Jean-Claude Trichet pretende que os preços se mantenham abaixo dos 2%, um objectivo que tem sido falhado todos os anos, desde 1999. A taxa está actualmente em 4,1%, no nível mais elevado dos últimos 16 anos.
O combate à inflação levou o BCE a aumentar os juros, desde o final de 2005. Na altura a taxa directora estava nos 2%. Hoje, está nos 4,25%. O último aumento foi feito na reunião de Julho. Em Agosto, e apesar da inflação em níveis elevados, Trichet manteve os juros, demonstrando preocupação com a economia da região.
Hoje foram conhecidos os dados do PIB da Zona Euro. A economia da Zona Euro entrou em terreno negativo no segundo trimestre, ao registar uma contracção de 0,2% face aos três primeiros meses do ano, em que crescera 0,7%.
Alemanha, França e Itália, responsáveis por dois terços do PIB conjunto da Zona Euro, sofreram contracções na sua actividade económica, resultante dos efeitos da crise financeira e da alta de preços da energia, que penalizaram o andamento do investimento e do consumo, mas também das exportações.
Economistas prevêem inflação acima dos 2% na Zona Euro até 2010
O Banco Central Europeu (BCE) vai falhar o objectivo de manter a taxa de inflação abaixo do limite definido de 2%, pelo 11º ano consecutivo, em 2010, de acordo com as previsões trimestrais de um grupo de economistas. As estimativas foram publicadas hoje pela autoridade monetária da Zona Euro.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Banco Central Europeu (BCE) vai falhar o objectivo de manter a taxa de inflação abaixo do limite definido de 2%, pelo 11º ano consecutivo, em 2010, de acordo com as previsões trimestrais de um grupo de economistas. As estimativas foram publicadas hoje pela autoridade monetária da Zona Euro.
Os economistas estimam que os preços no consumidor se situem em 3,6%, este ano, e nos 2,6% em 2009. Em 2010, a taxa de inflação deverá fixar-se em 2,1%, um aumento das previsões face ao anterior relatório, divulgado em Maio. Será o 11º ano em que a inflação superará a meta do BCE.
A entidade liderada por Jean-Claude Trichet pretende que os preços se mantenham abaixo dos 2%, um objectivo que tem sido falhado todos os anos, desde 1999. A taxa está actualmente em 4,1%, no nível mais elevado dos últimos 16 anos.
O combate à inflação levou o BCE a aumentar os juros, desde o final de 2005. Na altura a taxa directora estava nos 2%. Hoje, está nos 4,25%. O último aumento foi feito na reunião de Julho. Em Agosto, e apesar da inflação em níveis elevados, Trichet manteve os juros, demonstrando preocupação com a economia da região.
Hoje foram conhecidos os dados do PIB da Zona Euro. A economia da Zona Euro entrou em terreno negativo no segundo trimestre, ao registar uma contracção de 0,2% face aos três primeiros meses do ano, em que crescera 0,7%.
Alemanha, França e Itália, responsáveis por dois terços do PIB conjunto da Zona Euro, sofreram contracções na sua actividade económica, resultante dos efeitos da crise financeira e da alta de preços da energia, que penalizaram o andamento do investimento e do consumo, mas também das exportações.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas europeias registam a maior queda em um mês
As principais praças europeias registaram a maior queda em um mês com os receios de que o abrandamento económico prejudique os resultados das empresas e os bancos apresentem mais prejuízos.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais praças europeias registaram a maior queda em um mês com os receios de que o abrandamento económico prejudique os resultados das empresas e os bancos apresentem mais prejuízos.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas da Europa, desvalorizou 2,29% para os 2.887,69 pontos.
Entre as principais praças europeias, o índice francês CAC40 foi o mais penalizado ao desvalorizar 2,56% para os 4.402,60 pontos seguido do IBEX em Espanha que perdeu 2,51% para os 11.695,40 pontos.
O DAX alemão, encerrou a sessão a cotar nos 6.422,19 pontos ao desvalorizar 2,49%, o Foostie em Inglaterra caiu 1,55% para os 5.448,60 pontos e o AEX em Amesterdão perdeu 1,26% para os 410,33 pontos.
O mercado accionista europeu seguiu a tendência registada pelos mercados asiáticos que encerraram a sessão em terreno negativo, com o índice regional a cair para o nível mais baixo dos últimos dois anos, e dos índices norte-americanos onde o Dow Jones já perde mais de 1,3.
Os índices europeus foram penalizados pelo corte de previsões do Banco de Inglaterra (BoE) para o crescimento económico do Reino Unido, que leva os investidores a temerem efeitos semelhantes na Europa.
Também o sector financeiro pressionou, tendo sido o sector que mais contribuiu para a queda das praças europeias, com os investidores a temerem que os prejuízos dos bancos da Europa aumentem.
Em França o BNP Paribas foi a acção que mais penalizou ao perder 4,85% sendo seguido pela Société Générale que caiu quase 6%.
Já em Espanha, o Santader e o BBVA foram os índices que mais penalizaram ao desvalorizarem mais de 3,5%, e no índice alemão, o Deutsche Bank perdeu 5,55%.
No mercado inglês o Royal Bank of Scotland foi o que mais penalizou ao cair 6,42% seguido do Barclays que desvalorizou mais de 7%. Já em Amesterdão, a Fortis caiu 5,75%.
As principais praças europeias registaram a maior queda em um mês com os receios de que o abrandamento económico prejudique os resultados das empresas e os bancos apresentem mais prejuízos.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais praças europeias registaram a maior queda em um mês com os receios de que o abrandamento económico prejudique os resultados das empresas e os bancos apresentem mais prejuízos.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas da Europa, desvalorizou 2,29% para os 2.887,69 pontos.
Entre as principais praças europeias, o índice francês CAC40 foi o mais penalizado ao desvalorizar 2,56% para os 4.402,60 pontos seguido do IBEX em Espanha que perdeu 2,51% para os 11.695,40 pontos.
O DAX alemão, encerrou a sessão a cotar nos 6.422,19 pontos ao desvalorizar 2,49%, o Foostie em Inglaterra caiu 1,55% para os 5.448,60 pontos e o AEX em Amesterdão perdeu 1,26% para os 410,33 pontos.
O mercado accionista europeu seguiu a tendência registada pelos mercados asiáticos que encerraram a sessão em terreno negativo, com o índice regional a cair para o nível mais baixo dos últimos dois anos, e dos índices norte-americanos onde o Dow Jones já perde mais de 1,3.
Os índices europeus foram penalizados pelo corte de previsões do Banco de Inglaterra (BoE) para o crescimento económico do Reino Unido, que leva os investidores a temerem efeitos semelhantes na Europa.
Também o sector financeiro pressionou, tendo sido o sector que mais contribuiu para a queda das praças europeias, com os investidores a temerem que os prejuízos dos bancos da Europa aumentem.
Em França o BNP Paribas foi a acção que mais penalizou ao perder 4,85% sendo seguido pela Société Générale que caiu quase 6%.
Já em Espanha, o Santader e o BBVA foram os índices que mais penalizaram ao desvalorizarem mais de 3,5%, e no índice alemão, o Deutsche Bank perdeu 5,55%.
No mercado inglês o Royal Bank of Scotland foi o que mais penalizou ao cair 6,42% seguido do Barclays que desvalorizou mais de 7%. Já em Amesterdão, a Fortis caiu 5,75%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas europeias em alta com euro e petróleo em queda
As principais bolsas europeias encerraram a sessão em alta impulsionadas pelas expectativas de que a queda do petróleo e do euro nas últimas sessões vão beneficiar os retalhistas, companhias aéreas e o sector automóvel.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais bolsas europeias encerraram a sessão em alta impulsionadas pelas expectativas de que a queda do petróleo e do euro nas últimas sessões vão beneficiar os retalhistas, companhias aéreas e o sector automóvel.
O índice pan-europeu, que engloba as 50 maiores empresas europeias, encerrou a sessão de hoje a valorizar 1,12% para os 2.961,20 pontos.
Entre as principais praças europeias, o índice espanhol IBEX foi o que mais ganhou ao valorizar 2,10% para os 12.047,70 pontos seguido do CAC40 que avançou 1,04% para os 4.538,49 pontos.
Em Inglaterra o Footsie encerrou a sessão a negociar nos 5.541,80 pontos depois de ganhar quase 1%, o AEX, em Amesterdão avançou 0,88% para os 412,13 pontos e o índice alemão DAX valorizou 0,73% para os 6.609,63 pontos.
A queda do euro face à moeda norte-americana vai beneficiar o sector automóvel europeu, segundo a Merrill Lynch, tornando a sua produção menos dispendiosa e mais atractiva fora do mercado europeu.
A moeda única está a negociar em mínimos de Fevereiro depois de ter desvalorizado 3,59% na semana passada com as expectativas de que o abrandamento económico leve o Banco Central Europeu (BCE) a reduzir a taxa de juro.
Também a queda dos preços do petróleo beneficiou os índices europeus, ao impulsionar as companhias aéreas e os retalhistas.
Um mês depois de ter superado o máximo histórico acima dos 147 dólares, a matéria-prima já desvalorizou mais de 35 dólares, levando a uma valorização das companhias aéreas e dos retalhistas, que foram dos sectores mais penalizados pela valorização do petróleo.
“Os ganhos do dólar são positivos para as empresas que exportam, e a queda dos preços do petróleo são bons para aquelas que são grandes consumidores” da matéria-prima, afirmou o analista Chicuong Dang da Richelieu Finance citado pela agência noticiosa norte-americana.
A BMW ganhou 4,5% para os 30,755 euros e a Renault avançou mais de 3,5% para os 60,69 euros.
Entre as companhias aéreas, a Ryanair valorizou 3,42% para os 2,945, depois de na sexta-feira ter encerrado a valorizar quase 11,5%, e a British Airways avançou 2,45% para os 282,5 pence
As principais bolsas europeias encerraram a sessão em alta impulsionadas pelas expectativas de que a queda do petróleo e do euro nas últimas sessões vão beneficiar os retalhistas, companhias aéreas e o sector automóvel.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais bolsas europeias encerraram a sessão em alta impulsionadas pelas expectativas de que a queda do petróleo e do euro nas últimas sessões vão beneficiar os retalhistas, companhias aéreas e o sector automóvel.
O índice pan-europeu, que engloba as 50 maiores empresas europeias, encerrou a sessão de hoje a valorizar 1,12% para os 2.961,20 pontos.
Entre as principais praças europeias, o índice espanhol IBEX foi o que mais ganhou ao valorizar 2,10% para os 12.047,70 pontos seguido do CAC40 que avançou 1,04% para os 4.538,49 pontos.
Em Inglaterra o Footsie encerrou a sessão a negociar nos 5.541,80 pontos depois de ganhar quase 1%, o AEX, em Amesterdão avançou 0,88% para os 412,13 pontos e o índice alemão DAX valorizou 0,73% para os 6.609,63 pontos.
A queda do euro face à moeda norte-americana vai beneficiar o sector automóvel europeu, segundo a Merrill Lynch, tornando a sua produção menos dispendiosa e mais atractiva fora do mercado europeu.
A moeda única está a negociar em mínimos de Fevereiro depois de ter desvalorizado 3,59% na semana passada com as expectativas de que o abrandamento económico leve o Banco Central Europeu (BCE) a reduzir a taxa de juro.
Também a queda dos preços do petróleo beneficiou os índices europeus, ao impulsionar as companhias aéreas e os retalhistas.
Um mês depois de ter superado o máximo histórico acima dos 147 dólares, a matéria-prima já desvalorizou mais de 35 dólares, levando a uma valorização das companhias aéreas e dos retalhistas, que foram dos sectores mais penalizados pela valorização do petróleo.
“Os ganhos do dólar são positivos para as empresas que exportam, e a queda dos preços do petróleo são bons para aquelas que são grandes consumidores” da matéria-prima, afirmou o analista Chicuong Dang da Richelieu Finance citado pela agência noticiosa norte-americana.
A BMW ganhou 4,5% para os 30,755 euros e a Renault avançou mais de 3,5% para os 60,69 euros.
Entre as companhias aéreas, a Ryanair valorizou 3,42% para os 2,945, depois de na sexta-feira ter encerrado a valorizar quase 11,5%, e a British Airways avançou 2,45% para os 282,5 pence
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas europeias em queda depois de discurso de Trichet
As principais bolsas europeias encerraram a sessão em que queda, depois de Jean-Claude Trichet ter afirmado que o crescimento económico vai abrandar. Também o aumento dos pedidos de subsídios de desemprego nos EUA contribuíram para a queda do mercado europeu.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais bolsas europeias encerraram a sessão em que queda, depois de Jean-Claude Trichet ter afirmado que o crescimento económico vai abrandar. Também o aumento dos pedidos de subsídios de desemprego nos EUA contribuíram para a queda do mercado europeu.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, encerrou a sessão a cair 0,23% para os 2.911,58 pontos.
Em Amesterdão, o AEX foi o índice mais penalizado ao cair 1,17% para os 405,69 pontos, seguido do IBEX em Espanha que perdeu 0,48% para os 11.717,50 pontos.
O índice alemão DAX desvalorizou 0,27% para os 6.543,49 pontos e o Footsie inglês encerrou a sessão a negociar nos 5.477,50 pontos ao cais 0,16%. Já o CAC40, em França contrariou a tendência de queda e encerrou a sessão a valorizar 0,20% para os 4.457,43 pontos.
Jean-Claude Trichet afirmou hoje que o crescimento económico da Zona Euro vai ser “substancialmente mais fraco” do que o primeiro trimestre do ano, disse o responsável, acrescentando que este cenário já era o esperado, mas que o BCE só deverá dar mais pormenores em relação às expectativas de expansão económica na próxima reunião de Setembro.
Após estas declarações, as praças europeias inverteram a tendência de ganhos em que seguiam com o receio do impacto do abrandamento económico nas empresas.
Também o aumento dos pedidos de subsidio de desemprego nos EUA contribuiu para o pessimismo dos investidores europeus.
Depois de ter estado a desvalorizar, o petróleo negociou em alta durante a sessão de hoje, o que penalizou as companhias aéreas, com os investidores a temerem o impacto dos preços petrolíferos nos resultados da empresa.
A Air-France e a British Airways perderam mais de 4,5% na sessão de hoje.
Do lado dos ganhos esteve o Barclays e a Axa, que apresentaram resultados melhores do que o esperado, e avançaram 4,81% e 1,63%.
As principais bolsas europeias encerraram a sessão em que queda, depois de Jean-Claude Trichet ter afirmado que o crescimento económico vai abrandar. Também o aumento dos pedidos de subsídios de desemprego nos EUA contribuíram para a queda do mercado europeu.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais bolsas europeias encerraram a sessão em que queda, depois de Jean-Claude Trichet ter afirmado que o crescimento económico vai abrandar. Também o aumento dos pedidos de subsídios de desemprego nos EUA contribuíram para a queda do mercado europeu.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, encerrou a sessão a cair 0,23% para os 2.911,58 pontos.
Em Amesterdão, o AEX foi o índice mais penalizado ao cair 1,17% para os 405,69 pontos, seguido do IBEX em Espanha que perdeu 0,48% para os 11.717,50 pontos.
O índice alemão DAX desvalorizou 0,27% para os 6.543,49 pontos e o Footsie inglês encerrou a sessão a negociar nos 5.477,50 pontos ao cais 0,16%. Já o CAC40, em França contrariou a tendência de queda e encerrou a sessão a valorizar 0,20% para os 4.457,43 pontos.
Jean-Claude Trichet afirmou hoje que o crescimento económico da Zona Euro vai ser “substancialmente mais fraco” do que o primeiro trimestre do ano, disse o responsável, acrescentando que este cenário já era o esperado, mas que o BCE só deverá dar mais pormenores em relação às expectativas de expansão económica na próxima reunião de Setembro.
Após estas declarações, as praças europeias inverteram a tendência de ganhos em que seguiam com o receio do impacto do abrandamento económico nas empresas.
Também o aumento dos pedidos de subsidio de desemprego nos EUA contribuiu para o pessimismo dos investidores europeus.
Depois de ter estado a desvalorizar, o petróleo negociou em alta durante a sessão de hoje, o que penalizou as companhias aéreas, com os investidores a temerem o impacto dos preços petrolíferos nos resultados da empresa.
A Air-France e a British Airways perderam mais de 4,5% na sessão de hoje.
Do lado dos ganhos esteve o Barclays e a Axa, que apresentaram resultados melhores do que o esperado, e avançaram 4,81% e 1,63%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas europeias ganham mais de 2%
As principais praças europeias fecharam a subir mais de 2%, impulsionadas pela queda dos preços do petróleo e pelos resultados melhores que o esperado da Société Générale e da Air France.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais praças europeias fecharam a subir mais de 2%, impulsionadas pela queda dos preços do petróleo e pelos resultados melhores que o esperado da Société Générale e da Air France.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, ganhou 2,65% para os 2.898,86 pontos.
O DAX alemão avançou hoje 2,66% para os 6.518,70 pontos e o IBEX em Espanha valorizou 2,65% para os 11.751,40 pontos.
O índice inglês Footsie fechou nos 5.454,50 pontos ao avançar 2,52%, em França o CAC40 valorizou 2,47% para os 4.386,35 pontos e o AEX em Amesterdão, ganhou 2,80% para os 403,46 pontos.
A Société Général e da Air France apresentaram ontem os resultados do trimestre, que foram melhores que o espertado pelos analistas. Estes resultados levaram os investidores a acreditar que a situação financeira das empresas europeias poderá estar melhor que as previsões iniciais, o que levou os índices europeus a registar ganhos superiores a 2%.
Os lucros da Société Générale caíram 63% no segundo trimestre, para os 644 milhões de euros, depois de ter registado amortizações relacionados com a crise do “subprime” e que conduziram a um prejuízo na unidade de banca de investimento. No entanto, estes valores foram melhores que os 500 milhões de euros estimados pelos analistas.
Os títulos do banco francês ganharam 9,41% para os 65,10 euros. Esta tendência foi seguida pelo sector na Europa onde a UBS ganhou 5,45% para os 20,11 francos suíços e o Barclays valorizou 8,84% para os 369,25 pence, depois de ter chegado a ganhar mais de 10%.
Também a Air France apresentou resultados melhores que o esperado. Os lucros da companhia aérea caíram 59% para 168 milhões de euros, no primeiro trimestre, quando as estimativas dos analistas apontavam para valores de 152 milhões de euros.
As acções da Air France avançaram 9,35% para os 17,78 euros.
Este sector também registou ganhos nos principais índices europeus, não só pelos resultados da Air France mas também pela queda do preço do petróleo. As companhias aéreas têm sido dos sectores mais penalizados pela subida das cotações do petróleo.
A matéria-prima já acumula uma desvalorização de quase 30 dólares desde que superou os 147 dólares por barril, o que aumenta as expectativas de uma melhoria dos resultados das empresas em consequência da redução dos custos energéticos.
A British Airways ganhou 5% para os 267,75 pence, depois de ter ganho mais de 7,5% durante a sessão, e a Ibéria avançou 8,85% para os 2,09 euros.
As principais praças europeias fecharam a subir mais de 2%, impulsionadas pela queda dos preços do petróleo e pelos resultados melhores que o esperado da Société Générale e da Air France.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais praças europeias fecharam a subir mais de 2%, impulsionadas pela queda dos preços do petróleo e pelos resultados melhores que o esperado da Société Générale e da Air France.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, ganhou 2,65% para os 2.898,86 pontos.
O DAX alemão avançou hoje 2,66% para os 6.518,70 pontos e o IBEX em Espanha valorizou 2,65% para os 11.751,40 pontos.
O índice inglês Footsie fechou nos 5.454,50 pontos ao avançar 2,52%, em França o CAC40 valorizou 2,47% para os 4.386,35 pontos e o AEX em Amesterdão, ganhou 2,80% para os 403,46 pontos.
A Société Général e da Air France apresentaram ontem os resultados do trimestre, que foram melhores que o espertado pelos analistas. Estes resultados levaram os investidores a acreditar que a situação financeira das empresas europeias poderá estar melhor que as previsões iniciais, o que levou os índices europeus a registar ganhos superiores a 2%.
Os lucros da Société Générale caíram 63% no segundo trimestre, para os 644 milhões de euros, depois de ter registado amortizações relacionados com a crise do “subprime” e que conduziram a um prejuízo na unidade de banca de investimento. No entanto, estes valores foram melhores que os 500 milhões de euros estimados pelos analistas.
Os títulos do banco francês ganharam 9,41% para os 65,10 euros. Esta tendência foi seguida pelo sector na Europa onde a UBS ganhou 5,45% para os 20,11 francos suíços e o Barclays valorizou 8,84% para os 369,25 pence, depois de ter chegado a ganhar mais de 10%.
Também a Air France apresentou resultados melhores que o esperado. Os lucros da companhia aérea caíram 59% para 168 milhões de euros, no primeiro trimestre, quando as estimativas dos analistas apontavam para valores de 152 milhões de euros.
As acções da Air France avançaram 9,35% para os 17,78 euros.
Este sector também registou ganhos nos principais índices europeus, não só pelos resultados da Air France mas também pela queda do preço do petróleo. As companhias aéreas têm sido dos sectores mais penalizados pela subida das cotações do petróleo.
A matéria-prima já acumula uma desvalorização de quase 30 dólares desde que superou os 147 dólares por barril, o que aumenta as expectativas de uma melhoria dos resultados das empresas em consequência da redução dos custos energéticos.
A British Airways ganhou 5% para os 267,75 pence, depois de ter ganho mais de 7,5% durante a sessão, e a Ibéria avançou 8,85% para os 2,09 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas europeias caem mais de 1% a com valorização em alta
As principais bolsas europeias encerraram a sessão em queda, eliminando os ganhos que registaram ao longo da semana, pressionadas pela valorização dos preços do petróleo, que se aproximaram dos 128 dólares por barril.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais bolsas europeias encerraram a sessão em queda, eliminando os ganhos que registaram ao longo da semana, pressionadas pela valorização dos preços do petróleo, que se aproximaram dos 128 dólares por barril.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, encerrou a sessão a perder 1% para os 2.852,56 pontos.
Entre as principais praças europeias o IBEX, em Espanha, foi o índice que mais desvalorizou ao perder 2,62% para os 11.569,50 pontos, seguido do CAC40 em França que caiu 1,78% para os 4.314,34 pontos.
Em Amesterdão, o AEX desvalorizou 1,36% para os 394,53 pontos, o DAX alemão encerrou a sessão nos 6.396,46 pontos ao perder 1,28% e o Footsie em Inglaterra caiu 1,06% para os 5.354,70 pontos.
A pressionar a negociação de hoje esteve a valorização dos preços do petróleo, que inverteram a tendência de queda registada durante a manhã e chegaram mesmo a valorizar mais de 3%, aproximando-se dos 128 dólares, impulsionados pelos receios de um conflito entre o Irão e Israel, o que poderia pôr em causa a produção petrolífera iraniana, a segunda maior da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
Com os receios de um conflito em mente, os investidores temem que o petróleo volte a valorizar, o que poderia agravar os resultados das empresas devido aos custos energéticos.
Este é mesmo o motivo de muitos dos resultados negativos que têm sido apresentado durante esta época em que as empresas estão a divulgar os seus números do segundo trimestre.
Só no dia de hoje foram conhecidos que os resultados da BMW e da British Airways foram penalizados, entre outros factores, pela subida dos preços da matéria-prima.
A Bayerische Motoren Werke (BMW), maior fabricante mundial de automóveis de luxo, apresentou lucros aquém das estimativas dos analistas para o segundo trimestre e já alterou a sua previsão para o resultado líquido deste ano. Em causa está a queda das vendas nos Estados Unidos, a desvalorização do dólar e o aumento de custos das matérias-primas e do petróleo.
A British Airways, que planeia uma fusão com a espanhola Iberia Lineas Aereas de España, anunciou uma queda de 90% dos seus lucros no primeiro trimestre fiscal, penalizada pela subida do combustível para preços recorde.
A BMW caiu 5,59% para os 27,34 euros depois de ter perdido quase 11%, levando a tendência a estender-se entre o sector automóvel na Europa, onde o a Rolls-Royce desvalorizou 3,28%, a Fiat perdeu 4,84% e a Renault caiu 3,59%.
Entre as companhias aéreas, a British Airways acabou por inverter a queda de quase 6% e encerrou a sessão a ganhar mais de 1% para os 259 pence.
As principais bolsas europeias encerraram a sessão em queda, eliminando os ganhos que registaram ao longo da semana, pressionadas pela valorização dos preços do petróleo, que se aproximaram dos 128 dólares por barril.
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Lara Rosa
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As principais bolsas europeias encerraram a sessão em queda, eliminando os ganhos que registaram ao longo da semana, pressionadas pela valorização dos preços do petróleo, que se aproximaram dos 128 dólares por barril.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, encerrou a sessão a perder 1% para os 2.852,56 pontos.
Entre as principais praças europeias o IBEX, em Espanha, foi o índice que mais desvalorizou ao perder 2,62% para os 11.569,50 pontos, seguido do CAC40 em França que caiu 1,78% para os 4.314,34 pontos.
Em Amesterdão, o AEX desvalorizou 1,36% para os 394,53 pontos, o DAX alemão encerrou a sessão nos 6.396,46 pontos ao perder 1,28% e o Footsie em Inglaterra caiu 1,06% para os 5.354,70 pontos.
A pressionar a negociação de hoje esteve a valorização dos preços do petróleo, que inverteram a tendência de queda registada durante a manhã e chegaram mesmo a valorizar mais de 3%, aproximando-se dos 128 dólares, impulsionados pelos receios de um conflito entre o Irão e Israel, o que poderia pôr em causa a produção petrolífera iraniana, a segunda maior da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
Com os receios de um conflito em mente, os investidores temem que o petróleo volte a valorizar, o que poderia agravar os resultados das empresas devido aos custos energéticos.
Este é mesmo o motivo de muitos dos resultados negativos que têm sido apresentado durante esta época em que as empresas estão a divulgar os seus números do segundo trimestre.
Só no dia de hoje foram conhecidos que os resultados da BMW e da British Airways foram penalizados, entre outros factores, pela subida dos preços da matéria-prima.
A Bayerische Motoren Werke (BMW), maior fabricante mundial de automóveis de luxo, apresentou lucros aquém das estimativas dos analistas para o segundo trimestre e já alterou a sua previsão para o resultado líquido deste ano. Em causa está a queda das vendas nos Estados Unidos, a desvalorização do dólar e o aumento de custos das matérias-primas e do petróleo.
A British Airways, que planeia uma fusão com a espanhola Iberia Lineas Aereas de España, anunciou uma queda de 90% dos seus lucros no primeiro trimestre fiscal, penalizada pela subida do combustível para preços recorde.
A BMW caiu 5,59% para os 27,34 euros depois de ter perdido quase 11%, levando a tendência a estender-se entre o sector automóvel na Europa, onde o a Rolls-Royce desvalorizou 3,28%, a Fiat perdeu 4,84% e a Renault caiu 3,59%.
Entre as companhias aéreas, a British Airways acabou por inverter a queda de quase 6% e encerrou a sessão a ganhar mais de 1% para os 259 pence.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas europeias em alta com resultados positivos
As principais bolsas europeias encerraram a sessão em alta, tendo mesmo registado a maior valorização em uma semana. A impulsionar a negociação estiveram os resultados melhores que o esperado das empresas europeias.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais bolsas europeias encerraram a sessão em alta, tendo mesmo registado a maior valorização em uma semana. A impulsionar a negociação estiveram os resultados melhores que o esperado das empresas europeias.
O índice pan-europeu Stoxx50, que inclui as 50 maiores empresas europeias, encerrou a ganhar 0,63% para os 2.882,47 pontos.
Entre as principais praças europeias o AEX, em Amesterdão, foi o índice que mais valorizou ao avançar 2,35% para os 404,39 pontos seguido do Footsie inglês que ganhou 1,91% para os 5.420,70 pontos.
O CAC40 em França avançou 1,85% para os 4.400,55 pontos, o IBEX em Espanha valorizou 1,15% para os 11.817,90 pontos e o DAX alemão foi o único índice ganhou menos de 1%, ao avançar 0,96% para os 6.460,12 pontos.
A impulsionar a negociação de hoje estiveram os resultados melhores que o esperado da Siemens, da ArcelorMittal e do Deutsche Postbank, o que levou os investidores a acreditar que as empresas podem não estar tão afectadas pelo abrandamento económico como o esperado.
As acções da Siemens encerraram a valorizar 5,18% para os 77,22 euros depois de avançarem ao ritmo mais elevado dos últimos quatro meses ao ganharem 6,74%.
A ArcelorMittal, maior produtor de aço do mundo, também registou o maior ganho desde Janeiro, ao avançar 9,82%, com a empresa a anunciar que os seus lucros mais do que duplicarem. Os títulos encerraram a sessão a ganhar mais de 8% para os 57,72 euros.
O Deutsche Postbank, o maior banco de consumo alemão por número de clientes, avançou 2,74% para os 46,46 euros depois de ter anunciado que os rendimentos resultantes do os empréstimos superou as estimativas dos analistas.
Em destaque na sessão de hoje voltou a estar o mercado espanhol. Depois de ontem se falar numa possível fusão entre a Iberia e a British Airways, hoje foi a vez da Gas Natural e da Union Fenosa estarem em evidência e de terem sido suspensas de negociação.
Foi hoje conhecido que a Gas Natural pretende lançar uma oferta pública de aquisição (OPA) de 16,8 mil milhões de euros sobre a Union Fenosa, por forma a aumentar a sua presença no mercado de electricidade espanhol.
A Ibéria e a British Airways voltaram a registar uma forte valorização na sessão de hoje com a companhia espanhola a ganhar mais de 7,5% para os 2,13 euros e a inglesa a avançar quase 6% para os 263 pence.
As principais bolsas europeias encerraram a sessão em alta, tendo mesmo registado a maior valorização em uma semana. A impulsionar a negociação estiveram os resultados melhores que o esperado das empresas europeias.
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Lara Rosa
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As principais bolsas europeias encerraram a sessão em alta, tendo mesmo registado a maior valorização em uma semana. A impulsionar a negociação estiveram os resultados melhores que o esperado das empresas europeias.
O índice pan-europeu Stoxx50, que inclui as 50 maiores empresas europeias, encerrou a ganhar 0,63% para os 2.882,47 pontos.
Entre as principais praças europeias o AEX, em Amesterdão, foi o índice que mais valorizou ao avançar 2,35% para os 404,39 pontos seguido do Footsie inglês que ganhou 1,91% para os 5.420,70 pontos.
O CAC40 em França avançou 1,85% para os 4.400,55 pontos, o IBEX em Espanha valorizou 1,15% para os 11.817,90 pontos e o DAX alemão foi o único índice ganhou menos de 1%, ao avançar 0,96% para os 6.460,12 pontos.
A impulsionar a negociação de hoje estiveram os resultados melhores que o esperado da Siemens, da ArcelorMittal e do Deutsche Postbank, o que levou os investidores a acreditar que as empresas podem não estar tão afectadas pelo abrandamento económico como o esperado.
As acções da Siemens encerraram a valorizar 5,18% para os 77,22 euros depois de avançarem ao ritmo mais elevado dos últimos quatro meses ao ganharem 6,74%.
A ArcelorMittal, maior produtor de aço do mundo, também registou o maior ganho desde Janeiro, ao avançar 9,82%, com a empresa a anunciar que os seus lucros mais do que duplicarem. Os títulos encerraram a sessão a ganhar mais de 8% para os 57,72 euros.
O Deutsche Postbank, o maior banco de consumo alemão por número de clientes, avançou 2,74% para os 46,46 euros depois de ter anunciado que os rendimentos resultantes do os empréstimos superou as estimativas dos analistas.
Em destaque na sessão de hoje voltou a estar o mercado espanhol. Depois de ontem se falar numa possível fusão entre a Iberia e a British Airways, hoje foi a vez da Gas Natural e da Union Fenosa estarem em evidência e de terem sido suspensas de negociação.
Foi hoje conhecido que a Gas Natural pretende lançar uma oferta pública de aquisição (OPA) de 16,8 mil milhões de euros sobre a Union Fenosa, por forma a aumentar a sua presença no mercado de electricidade espanhol.
A Ibéria e a British Airways voltaram a registar uma forte valorização na sessão de hoje com a companhia espanhola a ganhar mais de 7,5% para os 2,13 euros e a inglesa a avançar quase 6% para os 263 pence.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas europeias invertem tendência de queda e encerram em alta
As principais bolsas europeias inverteram a tendência de queda e encerraram a sessão em alta com a descida dos preços do petróleo e a divulgação da confiança dos consumidores norte-americanos a impulsionar. A evitar maiores ganhos esteve o sector financeiro que foi penalizado pelas novas medidas do banco Merrill Lynch para fazer face às perdas relacionadas com o "subprime".
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais bolsas europeias inverteram a tendência de queda e encerraram a sessão em alta com a descida dos preços do petróleo e a divulgação da confiança dos consumidores norte-americanos a impulsionar. A evitar maiores ganhos esteve o sector financeiro que foi penalizado pelas novas medidas do banco Merrill Lynch para fazer face às perdas relacionadas com o “subprime”.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, encerrou a sessão a ganhar 0,47% para os 2.840,10 pontos.
Entre os principais índices europeus, o IBEX em Espanha, foi o que mais valorizou, ao avançar 1,73% para os 11.683,80 pontos, seguido do DAX alemão que ganhou 0,75% para os 6.398,80 pontos.
Em Amesterdão o AEX, encerrou a sessão nos 395,10 pontos ao valorizar 0,54%, e o Foostie inglês ganhou 0,12% para os 5.319,20 pontos. O CAC40 contrariou a tendência ao perder 0,09% para os 4.320,49 pontos.
A queda do preço do petróleo, que já negociou na casa dos 120 dólares nos dois mercados de referência, e o aumento do índice de confiança dos consumidores norte-americanos levou as principais praças europeias a inverterem a tendência de queda e a encerrarem em alta.
As companhias aéreas e o sector automóvel beneficiaram da queda das cotações petrolíferas. A Air France valorizou 2,69% para os 16,43 euros e a Volkswagen ganhou 1,17% para os 120,10 euros.
Entre as companhias, destaque ainda para a British Airways, que encerrou a valorizar quase 6%, e a Iberia, que ganhou 20,73%. As companhias aéreas anunciaram que estão em conversações para uma possível fusão.
As empresas que dependem do mercado norte-americano para as suas vendas beneficiaram do aumento da confiança dos consumidores da maior economia do mundo. A Nestlé avançou quase 2% para os 46,26 francos suíços e a L’Oreal ganhou 1,87% para os 66,43 euros.
A evitar maiores ganhos dos índices europeus esteve o sector financeiro, que foi penalizado pelo banco norte-americano Merrill Lynch que uma nova série de medidas para fazer face às perdas relacionadas com o “subprime”. O banco americano anunciou um aumento de capital de 8,5 mil milhões de dólares e liquidou obrigações.
Na Europa, e a reagir a estes dados, a UBS caiu mais de 3,6% para os 16,68 francos suíços e o Barclays encerrou a negociar nos 324,75 pence ao perder 4,13%.
As principais bolsas europeias inverteram a tendência de queda e encerraram a sessão em alta com a descida dos preços do petróleo e a divulgação da confiança dos consumidores norte-americanos a impulsionar. A evitar maiores ganhos esteve o sector financeiro que foi penalizado pelas novas medidas do banco Merrill Lynch para fazer face às perdas relacionadas com o "subprime".
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Lara Rosa
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As principais bolsas europeias inverteram a tendência de queda e encerraram a sessão em alta com a descida dos preços do petróleo e a divulgação da confiança dos consumidores norte-americanos a impulsionar. A evitar maiores ganhos esteve o sector financeiro que foi penalizado pelas novas medidas do banco Merrill Lynch para fazer face às perdas relacionadas com o “subprime”.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, encerrou a sessão a ganhar 0,47% para os 2.840,10 pontos.
Entre os principais índices europeus, o IBEX em Espanha, foi o que mais valorizou, ao avançar 1,73% para os 11.683,80 pontos, seguido do DAX alemão que ganhou 0,75% para os 6.398,80 pontos.
Em Amesterdão o AEX, encerrou a sessão nos 395,10 pontos ao valorizar 0,54%, e o Foostie inglês ganhou 0,12% para os 5.319,20 pontos. O CAC40 contrariou a tendência ao perder 0,09% para os 4.320,49 pontos.
A queda do preço do petróleo, que já negociou na casa dos 120 dólares nos dois mercados de referência, e o aumento do índice de confiança dos consumidores norte-americanos levou as principais praças europeias a inverterem a tendência de queda e a encerrarem em alta.
As companhias aéreas e o sector automóvel beneficiaram da queda das cotações petrolíferas. A Air France valorizou 2,69% para os 16,43 euros e a Volkswagen ganhou 1,17% para os 120,10 euros.
Entre as companhias, destaque ainda para a British Airways, que encerrou a valorizar quase 6%, e a Iberia, que ganhou 20,73%. As companhias aéreas anunciaram que estão em conversações para uma possível fusão.
As empresas que dependem do mercado norte-americano para as suas vendas beneficiaram do aumento da confiança dos consumidores da maior economia do mundo. A Nestlé avançou quase 2% para os 46,26 francos suíços e a L’Oreal ganhou 1,87% para os 66,43 euros.
A evitar maiores ganhos dos índices europeus esteve o sector financeiro, que foi penalizado pelo banco norte-americano Merrill Lynch que uma nova série de medidas para fazer face às perdas relacionadas com o “subprime”. O banco americano anunciou um aumento de capital de 8,5 mil milhões de dólares e liquidou obrigações.
Na Europa, e a reagir a estes dados, a UBS caiu mais de 3,6% para os 16,68 francos suíços e o Barclays encerrou a negociar nos 324,75 pence ao perder 4,13%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Probabilidade da Europa entrar em recessão superior a um terço
Os 35% de probabilidade de recessão na União Europeia poderão impedir que o euro continue a ganhar terreno e supere o seu máximo histórico de 1,6038 dólares, segundo a UBS.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os 35% de probabilidade de recessão na União Europeia poderão impedir que o euro continue a ganhar terreno e supere o seu máximo histórico de 1,6038 dólares, segundo a UBS.
O euro poderá manter-se abaixo dos 1,60 dólares e cair para 1,53 dólares no final deste trimestre, de acordo com Geoffrey Yu, estratega cambial da UBS em Londres.
À medida que aumenta a especulação de que a Fed e o Banco Central Europeu vão subir os juros para controlarem a inflação, os investidores vão prestar mais atenção ao abrandamento do crescimento económico, afirmou aquele responsável à Bloomberg.
“O mercado há muito tempo que está atento à recessão nos Estados Unidos, mas na Zona Euro o fenómeno é recente”, disse Yu.
O euro ganhou 14,4% face ao dólar no ano passado e a 15 de Julho passado negociou num máximo de 1,6038 dólares. Hoje seguia nos 1,5736 dólares.
A divisa europeia vai fragilizar até aos 1,55 dólares em finais do terceiro trimestre e para 1,50 dólares no final do ano, de acordo com a estimativa média de 38 analistas inquiridos pela Bloomberg.
A Fed cortou as taxas de juro em 3,25 pontos percentuais desde Setembro do ano passado, para 2%, de forma a travar a recessão.
O BCE aumentou a sua taxa directora em 0,25 pontos percentuais este mês, para 4,25%, depois de a ter mantido inalterada durante um ano, devido ao aumento da inflação – que subiu para o ritmo mais acelerado dos últimos 16 anos.
“Mesmo que houvesse 85% de probabibilidades de uma recessão, o BCE não iria querer saber disso; eles querem conter a inflação”, comentou Yu.
De acordo com as previsões do BCE, o crescimento económico da Zona Euro vai abrandar para cerca de 1,8% este ano e para 1,5% em 2009, contra 2,6% no ano passado.
Os 35% de probabilidade de recessão na União Europeia poderão impedir que o euro continue a ganhar terreno e supere o seu máximo histórico de 1,6038 dólares, segundo a UBS.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os 35% de probabilidade de recessão na União Europeia poderão impedir que o euro continue a ganhar terreno e supere o seu máximo histórico de 1,6038 dólares, segundo a UBS.
O euro poderá manter-se abaixo dos 1,60 dólares e cair para 1,53 dólares no final deste trimestre, de acordo com Geoffrey Yu, estratega cambial da UBS em Londres.
À medida que aumenta a especulação de que a Fed e o Banco Central Europeu vão subir os juros para controlarem a inflação, os investidores vão prestar mais atenção ao abrandamento do crescimento económico, afirmou aquele responsável à Bloomberg.
“O mercado há muito tempo que está atento à recessão nos Estados Unidos, mas na Zona Euro o fenómeno é recente”, disse Yu.
O euro ganhou 14,4% face ao dólar no ano passado e a 15 de Julho passado negociou num máximo de 1,6038 dólares. Hoje seguia nos 1,5736 dólares.
A divisa europeia vai fragilizar até aos 1,55 dólares em finais do terceiro trimestre e para 1,50 dólares no final do ano, de acordo com a estimativa média de 38 analistas inquiridos pela Bloomberg.
A Fed cortou as taxas de juro em 3,25 pontos percentuais desde Setembro do ano passado, para 2%, de forma a travar a recessão.
O BCE aumentou a sua taxa directora em 0,25 pontos percentuais este mês, para 4,25%, depois de a ter mantido inalterada durante um ano, devido ao aumento da inflação – que subiu para o ritmo mais acelerado dos últimos 16 anos.
“Mesmo que houvesse 85% de probabibilidades de uma recessão, o BCE não iria querer saber disso; eles querem conter a inflação”, comentou Yu.
De acordo com as previsões do BCE, o crescimento económico da Zona Euro vai abrandar para cerca de 1,8% este ano e para 1,5% em 2009, contra 2,6% no ano passado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas europeias encerram sessão a perder mais de 1%
As principais bolsas europeias encerraram a sessão a desvalorizar, depois de ontem terem registado um forte ganho, pressionadas pela redução das previsões de lucros da Daimler e da EasyJet.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais bolsas europeias encerraram a sessão a desvalorizar, depois de ontem terem registado um forte ganho, pressionadas pela redução das previsões de lucros da Daimler e da EasyJet.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, encerrou a sessão a perder 1,07% para os 2.859,88 pontos.
Entre as principais praças europeias, a maior queda foi registada no mercado espanhol, que desvalorizou 2,18% para os 11.675,10 pontos, seguido do AEX em Amesterdão, que desvalorizou 2,15% para os 396,65 pontos.
Em Inglaterra o Footsie perdeu 1,61% para os 5.362,30 pontos, o DAX alemão encerrou nos 6.440,70 pontos ao desvalorizar 1,46% e o CAC40, em França, perdeu 1,38% para os 4.347,99 pontos.
A penalizar as praças europeias esteve a divulgação do corte de previsões para os lucros da Daimler e da EasyJet, que anunciou que os seus lucros deverão cair cerca de 46%
A segunda maior fabricante mundial de automóveis de luxo, afundou mais de 11%, no mercado alemão, a maior queda desde 1998, depois de ter anunciado uma revisão em baixa das estimativas de resultados. A marca sustenta o corte com a previsão de redução da procura nos EUA.
Os títulos da Daimler encerraram a perder mais de 9% para os 38,40 euros e a Renault desvalorizou 3,35% para os 55,90 euros. Entre as companhias aéreas, a EasyJet perdeu 10,14% para os 332,5 pence e a British Airways caiu 8,07% para os 242 pence.
Os resultados da “Daimler foram desapontantes, e isso está a fazer com que as pessoas reavaliem” os resultados afirmou Peter Jarvis, da F&C Asset Management, citado pela Bloomberg.
Também as petrolíferas e as produtoras das matérias-primas pressionaram a negociação com o petróleo a negociar em valores mínimos de sete semanas e os metais negociarem em queda na sessão de hoje.
A Royal Dutch Shell perdeu 1,30% para os 1.818 pence, a BP caiu 1,77% para os 512,5 pence, a Rio Tinto desvalorizou 3,82% para os 4.905 pence e a BHP Billiton encerrou nos 1.540 pence ao perder 4,7%.
As principais bolsas europeias encerraram a sessão a desvalorizar, depois de ontem terem registado um forte ganho, pressionadas pela redução das previsões de lucros da Daimler e da EasyJet.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais bolsas europeias encerraram a sessão a desvalorizar, depois de ontem terem registado um forte ganho, pressionadas pela redução das previsões de lucros da Daimler e da EasyJet.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, encerrou a sessão a perder 1,07% para os 2.859,88 pontos.
Entre as principais praças europeias, a maior queda foi registada no mercado espanhol, que desvalorizou 2,18% para os 11.675,10 pontos, seguido do AEX em Amesterdão, que desvalorizou 2,15% para os 396,65 pontos.
Em Inglaterra o Footsie perdeu 1,61% para os 5.362,30 pontos, o DAX alemão encerrou nos 6.440,70 pontos ao desvalorizar 1,46% e o CAC40, em França, perdeu 1,38% para os 4.347,99 pontos.
A penalizar as praças europeias esteve a divulgação do corte de previsões para os lucros da Daimler e da EasyJet, que anunciou que os seus lucros deverão cair cerca de 46%
A segunda maior fabricante mundial de automóveis de luxo, afundou mais de 11%, no mercado alemão, a maior queda desde 1998, depois de ter anunciado uma revisão em baixa das estimativas de resultados. A marca sustenta o corte com a previsão de redução da procura nos EUA.
Os títulos da Daimler encerraram a perder mais de 9% para os 38,40 euros e a Renault desvalorizou 3,35% para os 55,90 euros. Entre as companhias aéreas, a EasyJet perdeu 10,14% para os 332,5 pence e a British Airways caiu 8,07% para os 242 pence.
Os resultados da “Daimler foram desapontantes, e isso está a fazer com que as pessoas reavaliem” os resultados afirmou Peter Jarvis, da F&C Asset Management, citado pela Bloomberg.
Também as petrolíferas e as produtoras das matérias-primas pressionaram a negociação com o petróleo a negociar em valores mínimos de sete semanas e os metais negociarem em queda na sessão de hoje.
A Royal Dutch Shell perdeu 1,30% para os 1.818 pence, a BP caiu 1,77% para os 512,5 pence, a Rio Tinto desvalorizou 3,82% para os 4.905 pence e a BHP Billiton encerrou nos 1.540 pence ao perder 4,7%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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