BCP pretende aumentar capital disperso
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BCP pretende aumentar capital disperso
BCP pretende aumentar capital disperso
9-6-2003 8:28
O Banco Comercial Português (BCP) pretende que alguns dos seus accionistas reduzam a sua posição, segundo o Diário Económico. Segundo o presidente da instituição, Jardim Gonçalves, a Caixa Geral de Depósitos e os italianos Intesa BCI apresentam participações que perderam a importância relativa.
Tal medida deverá aumentar o “free float”, não tendo sido adiantados pormenores como isso poderia ser conseguido, já que não controla as posições dos outros accionistas.
A Caixa Geral de Depósitos tem uma participação de 8,4 por cento no BCP, com a qual apresenta uma menos-valia de 520 milhões de euros, o que poderá limitar saídas do capital.
O Banco Intesa detinha uma participação de 7,4 por cento no BCP, tendo mantido o interesse nessa posição.
O BCP pretende também reduzir as participações cruzadas, como a apresentada com o banco Sabadell, já que o Acordo de Basileia II penaliza essa participações, ao contabilizá-las como capital e prejudicando a solvabilidade. As participações cruzadas do BCP deverão ficar limitadas aos 3 por cento.
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9-6-2003 8:28
O Banco Comercial Português (BCP) pretende que alguns dos seus accionistas reduzam a sua posição, segundo o Diário Económico. Segundo o presidente da instituição, Jardim Gonçalves, a Caixa Geral de Depósitos e os italianos Intesa BCI apresentam participações que perderam a importância relativa.
Tal medida deverá aumentar o “free float”, não tendo sido adiantados pormenores como isso poderia ser conseguido, já que não controla as posições dos outros accionistas.
A Caixa Geral de Depósitos tem uma participação de 8,4 por cento no BCP, com a qual apresenta uma menos-valia de 520 milhões de euros, o que poderá limitar saídas do capital.
O Banco Intesa detinha uma participação de 7,4 por cento no BCP, tendo mantido o interesse nessa posição.
O BCP pretende também reduzir as participações cruzadas, como a apresentada com o banco Sabadell, já que o Acordo de Basileia II penaliza essa participações, ao contabilizá-las como capital e prejudicando a solvabilidade. As participações cruzadas do BCP deverão ficar limitadas aos 3 por cento.
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