EDP - Tópico Geral
EDP
BIGonline colocou hoje a edp em trading idea com preço de 2,82
Devido ao desconto de 33% face ao preço maximo
E eu com vontade de comprar o que fazeer!
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EDP – Possível teste a anterior suporte
Sector Eléctrico
Descrição
Sendo uma das maiores empresas nacionais, a EDP actua na área de produção e distribuição de electricidade e gás. Tem também uma presença extremamente relevante no mercado de energia eólica, sendo o quarto player mundial do sector. A EDP está presente em diversos países entre os quais Espanha, EUA e Brasil, através da Energias do Brasil. A eléctrica nacional possui uma capitalização bolsista de EUR 10,2 mil mn e emprega 13 mil pessoas, tendo registado em 2007 um volume de negócios de EUR 11 mil mn
Triggers
- A EDP apresentou resultados relativos ao 1H08 que superaram as estimativas dos analistas. Em relação aos lucros estes registaram um crescimento de 67% YoY, para os EUR 703 mn beneficiando de um ganho de EUR 405 mn resultantes do IPO da EDP Renováveis.
- Para este ano a EDP tinha previsto um investimento de EUR 3,5 mil mn, sendo a maior parte direccionada para a construção de centrais hídricas, de gás e energia eólica, reduzindo a exposição aos crescentes custos associados ao petróleo e carvão.
- A EDP irá aplicar cerca de EUR 1,76 mil mn na construção de centrais hídricas, energia pouco explorada em Portugal que utiliza apenas 46% do seu potencial hidráulico, muito atrás de França e Itália que utilizam 97% e 86%, respectivamente.
- Com o potencial de crescimento em Portugal algo limitado devido à posição de liderança que ocupa, a EDP tem vindo a explorar oportunidades em países com maior potencial como Brasil, Espanha ou Polónia.
- A nível fundamental a EDP transacciona a desconto face às congéres com um P/E 08E de 11,48x e um P/E 09E de 10,31x (vs P/E 08E 12,58x e P/E 09E 11,23x do sector) com um P/BV de 1,62x (vs P/BV 2,08x).
Factores de risco
- Manutenção do movimento de correcção nos mercados accionistas.
Comentário Técnico
Acompanhando as desvalorizações registadas pela maioria dos players do sector, a EDP registou um recuo de 33% YTD, acreditamos que pode ir testar o anterior suporte em torno dos EUR 3,20. Numa óptica de trading, recomendamos um nível de stop loss (limite de perda máxima) de cerca de 5% face ao nível de entrada. Desta forma, uma entrada nos EUR 2,82 traduz um nível de stop loss nos EUR 2,679.
jpacarlos Escreveu:No caso da EDP, a casa de investimento tem um preço-alvo para o mesmo prazo de 4,4 euros por acção e explica que a eléctrica “não tem tido um desempenho de acordo com as suas características defensivas e a atractivos de crescimento seguro a longo prazo com a capacidade das renováveis”.
No entanto, a mesma fonte acredita que “assim que terminar a incerteza relativamente ao plano de financiamento, esperamos que as acções recuperem parte do que perderam nas últimas semanas”.
É pena que a JP Morgan não tenha referido no seu research que ontem (julgo eu) a CNE (que é a ERSE espanhola) não conseguiu convencer nenhum banco a financiar os 3.800 milhões que fazem falta para cubrir o défice tarifário. Processo geralmente dificil, em que a crise financeira apenas veio complicar. A situação das eléctricas espanholas (HC incluida) começa a ser um pouco crítica e espera-se que tenham que vir a provisionar esse valor nas suas contas...
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Essa história das acções defensivas...
Acções defensivas são aquelas que não voam no "Bull Market" e não se afundam nos "Bear Markets". Por que é que a Comunicação Social e as casas de investimento continuam a chamar a EDP de defensiva quando entre 2002 e 2007 a acção quadruplicou de valor. Sim, 4 vezes mais! (Basta olharem para o gráfico que coloquei aqui há pouco)
Naturalmente que uma a~ção que tem este comportamento num "Bull Market" está longe de ser defensiva e, naturalmente, está a sofrer bem a dureza deste "Bear Market".
Um abraço,
Ulisses
Acções defensivas são aquelas que não voam no "Bull Market" e não se afundam nos "Bear Markets". Por que é que a Comunicação Social e as casas de investimento continuam a chamar a EDP de defensiva quando entre 2002 e 2007 a acção quadruplicou de valor. Sim, 4 vezes mais! (Basta olharem para o gráfico que coloquei aqui há pouco)
Naturalmente que uma a~ção que tem este comportamento num "Bull Market" está longe de ser defensiva e, naturalmente, está a sofrer bem a dureza deste "Bear Market".
Um abraço,
Ulisses
No caso da EDP, a casa de investimento tem um preço-alvo para o mesmo prazo de 4,4 euros por acção e explica que a eléctrica “não tem tido um desempenho de acordo com as suas características defensivas e a atractivos de crescimento seguro a longo prazo com a capacidade das renováveis”.
No entanto, a mesma fonte acredita que “assim que terminar a incerteza relativamente ao plano de financiamento, esperamos que as acções recuperem parte do que perderam nas últimas semanas”.
No entanto, a mesma fonte acredita que “assim que terminar a incerteza relativamente ao plano de financiamento, esperamos que as acções recuperem parte do que perderam nas últimas semanas”.
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Saudações
Obrigado Ulisses pelos gráficos, no meu caso especialmente pelo de muito longo prazo.
Parece que a próxima paragem estará entre os 2,3 e os 2,4 ... independentemente de um "rebound" pelo meio...
Boa sorte.
Obrigado Ulisses pelos gráficos, no meu caso especialmente pelo de muito longo prazo.
Parece que a próxima paragem estará entre os 2,3 e os 2,4 ... independentemente de um "rebound" pelo meio...
Boa sorte.
As palavras levam à exaltação, os números à meditação.
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Aproveito para actualizar o gráfico da EDP que tem tido um comportamento típico de um "Bear Market". Queda, ressalto, queda, ressalto, etc...
Enquanto a acção não ocnseguir quebrar as resist~encias que vai criando, não dá qualquer sinal de que os touros voltaram ao controlo da situação e, tal como nos últimos 11 meses, entradas na acção desaconselham-se.
Não tem a ver com a EDP ser uma boa ou má empresa, tomar boas ou más decisões. Isto é um "Bear Market".
Um abraço,
Ulisses
Enquanto a acção não ocnseguir quebrar as resist~encias que vai criando, não dá qualquer sinal de que os touros voltaram ao controlo da situação e, tal como nos últimos 11 meses, entradas na acção desaconselham-se.
Não tem a ver com a EDP ser uma boa ou má empresa, tomar boas ou más decisões. Isto é um "Bear Market".

Um abraço,
Ulisses
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EDP assina contrato de fornecimento de 94,3 milhões
A EDP-Energias de Portugal assinou um contrato de 94,3 milhões de euros com o consórcio formado pela Alstom, Efacec e SMM-UM para o fornecimento dos equipamentos de reforço de potência para a nova central hidroeléctrica do Alqueva.
O reforço de potência deverá entrar em exploração no final de Dezembro de 2011, de acordo com o comunicado emitido hoje pela eléctrica nacional.
O contrato celebrado hoje “engloba o fornecimento da totalidade das instalações mecânicas e eléctricas que vão equipar a nova central hidroeléctrica e, com o contrato da Empreitada Geral de Construção Civil já em curso de realização de obras, representa o necessário fecho contratual”, refere o comunicado.
Este reforço de potência, a implantar na margem direita do rio Guadiana, implica a construção de um novo circuito hidráulico e de uma nova central, escavada a céu aberto, que será equipada com dois grupos geradores reversíveis. Cada um terá a potência máxima no eixo de 129,6 MW, o que vai permitir a duplicação da potência actualmente instalada.
O circuito hidráulico é constituído por uma tomada de água, cuja estrutura de entrada foi já construída aquando da construção da barragem, galerias de adução subterrâneas e uma restituição, de concepção semelhante à da actual central.
Este reforço “representa mais um passo na implementação das orientações estratégicas estabelecidas pelo Grupo EDP em matéria de reforço do investimento em energias renováveis”, conclui o comunicado da eléctrica nacional.
O reforço de potência deverá entrar em exploração no final de Dezembro de 2011, de acordo com o comunicado emitido hoje pela eléctrica nacional.
O contrato celebrado hoje “engloba o fornecimento da totalidade das instalações mecânicas e eléctricas que vão equipar a nova central hidroeléctrica e, com o contrato da Empreitada Geral de Construção Civil já em curso de realização de obras, representa o necessário fecho contratual”, refere o comunicado.
Este reforço de potência, a implantar na margem direita do rio Guadiana, implica a construção de um novo circuito hidráulico e de uma nova central, escavada a céu aberto, que será equipada com dois grupos geradores reversíveis. Cada um terá a potência máxima no eixo de 129,6 MW, o que vai permitir a duplicação da potência actualmente instalada.
O circuito hidráulico é constituído por uma tomada de água, cuja estrutura de entrada foi já construída aquando da construção da barragem, galerias de adução subterrâneas e uma restituição, de concepção semelhante à da actual central.
Este reforço “representa mais um passo na implementação das orientações estratégicas estabelecidas pelo Grupo EDP em matéria de reforço do investimento em energias renováveis”, conclui o comunicado da eléctrica nacional.
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edprenováveis
EDP Renováveis inaugura amanhã nos EUA parque com 301 MW de capacidade
25/09/2008
EDP Renováveis inaugura amanhã nos EUA parque com 301 MW de capacidade
A Horizon Wind Energy, empresa controlada pela EDP Renováveis, inicia amanhã a produção de electricidade no parque eólico Pioneer Prairie, com uma capacidade instalada de 301 megawatts (MW).
De acordo com um comunicado enviado pela empresa, o parque, o primeiro do grupo no estado de Iowa, deverá ter operacionais 200 MW até ao final do ano. As 182 turbinas do novo parque têm capacidade para gerar electricidade para 90 mil famílias.
A EDP Renováveis informou ainda que a entrada em funcionamento do 12º parque da Horizon nos EUA coincide com a abertura oficial de um escritório em Minneapolis.
Actualmente a Horizon conta com 11.000 MW de capacidade instalada.
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in www.bpionline.pt
25/09/2008
EDP Renováveis inaugura amanhã nos EUA parque com 301 MW de capacidade
A Horizon Wind Energy, empresa controlada pela EDP Renováveis, inicia amanhã a produção de electricidade no parque eólico Pioneer Prairie, com uma capacidade instalada de 301 megawatts (MW).
De acordo com um comunicado enviado pela empresa, o parque, o primeiro do grupo no estado de Iowa, deverá ter operacionais 200 MW até ao final do ano. As 182 turbinas do novo parque têm capacidade para gerar electricidade para 90 mil famílias.
A EDP Renováveis informou ainda que a entrada em funcionamento do 12º parque da Horizon nos EUA coincide com a abertura oficial de um escritório em Minneapolis.
Actualmente a Horizon conta com 11.000 MW de capacidade instalada.
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Mais uma notícia acabadinha de sair.
Extensão do apoio dos EUA "diminui o risco de execução" da EDP Renováveis
24/09/2008
O Senado norte-americano aprovou a extensão do pacote de apoio às energias renováveis, uma medida que irá “diminuir o risco de execução” dos projectos da EDP Renováveis, empresa portuguesa que tem nos EUA um mercado estratégico.
O pacote de 18 mil milhões de dólares (mil milhões de euros) em créditos fiscais para apoio à produção de energia através de fontes renováveis, foi aprovado ontem pelo Senado dos EUA.
Estes créditos, os Productions Tax Credit, para a energia eólica foram estendidos por um ano, em oito anos para a energia solar e para outras fontes de geração de energia a partir de recursos renováveis em dois anos.
O CaixaBI reage à aprovação do pacote salientando que “os incentivos à produção de energia por fontes renováveis nos EUA continuam a ser importantes para os investimentos da EDP Renováveis neste mercado estratégico”.
Esta “aprovação vem diminuir o risco de execução do ‘pipeline’ da empresa” neste mercado, destacam os analistas Pedro Morais e Fernando Garcia do Espírito Santo Research.
Ambos os bancos de investimento mantiveram inalteradas as recomendações de “comprar”, e as avaliações de 8,50 euros (ESR) e 9,10 euros (CaixaBI). As acções da EDP Renováveis seguem em queda de 0,5%, nos 5,92 euros.
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Fonte: www.bpionline.pt
24/09/2008
O Senado norte-americano aprovou a extensão do pacote de apoio às energias renováveis, uma medida que irá “diminuir o risco de execução” dos projectos da EDP Renováveis, empresa portuguesa que tem nos EUA um mercado estratégico.
O pacote de 18 mil milhões de dólares (mil milhões de euros) em créditos fiscais para apoio à produção de energia através de fontes renováveis, foi aprovado ontem pelo Senado dos EUA.
Estes créditos, os Productions Tax Credit, para a energia eólica foram estendidos por um ano, em oito anos para a energia solar e para outras fontes de geração de energia a partir de recursos renováveis em dois anos.
O CaixaBI reage à aprovação do pacote salientando que “os incentivos à produção de energia por fontes renováveis nos EUA continuam a ser importantes para os investimentos da EDP Renováveis neste mercado estratégico”.
Esta “aprovação vem diminuir o risco de execução do ‘pipeline’ da empresa” neste mercado, destacam os analistas Pedro Morais e Fernando Garcia do Espírito Santo Research.
Ambos os bancos de investimento mantiveram inalteradas as recomendações de “comprar”, e as avaliações de 8,50 euros (ESR) e 9,10 euros (CaixaBI). As acções da EDP Renováveis seguem em queda de 0,5%, nos 5,92 euros.
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Fonte: www.bpionline.pt
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A notícia ainda mais desenvolvida.
O primeiro projecto comercial de energia das ondas foi lançado a 23 de Setembro, numa cerimónia que decorreu na Aguçadoura, na costa norte portuguesa.
O projecto é uma joint-venture com 77% detidos por um grupo de três promotores - EDP, Efacec e Babcock&Brown - e 23% detidos pelo tecnólogo, a Pelamis Wave Power Limited. O projecto representa um passo significativo nos esforços para viabilizar a energia das ondas como uma fonte de electricidade comercialmente viável. A Babcock Brown irá deter 46,2% de participação no projecto, enquanto a EDP deterá 15,4%, com uma opção de aquisição de mais 15,4% de Babcock & Brown. Por seu lado, a Efacec vai reter outros 15,4%. O investimento total do projecto é de cerca de 9 milhões de Euros.
Este projecto faz parte de uma parceria mais ampla que a EDP-Energias de Portugal, a Babcock & Brown e a Efacec assinaram no dia 23 de Setembro. O consórcio Ondas de Portugal, que irá desenvolver projectos experimentais na área da energia das ondas, vai ser o primeiro a ser implementado, embora estejam a ser projectados outros parques. A EDP tem uma parcela de 45% no consórcio, enquanto a Enersis detém 35% e a Efacec os restantes 20%. A associação entre estas empresas tem como objectivo a criação de bases para o desenvolvimento de um cluster português na área das energia das ondas, envolvendo a promoção de projectos de produção de electricidade e a criação e desenvolvimento de equipamentos e unidades fabris. Este cluster irá manter e desenvolver uma estreita ligação com os centros locais com conhecimento desta matéria, apoiando assim a criação de postos de trabalho e também o contínuo desenvolvimento de know how .
O projecto de Aguçadoura irá, inicialmente, gerar energia utilizando 3 convertores Pelamis Wave Energy (PWEC), as quais são articuladas, semi-submersas e compostas por estruturas cilíndricas ligados por dobradiças.
Nesta primeira fase, o investimento total corresponde a cerca de 9 milhões de Euros. A segunda fase do projecto será a de produção e instalação de outras 25 máquinas com objectivo de aumentar a capacidade instalada até 21MW. Os geradores estão localizados a cerca de 3 milhas da costa.
Uma vez concluído o projecto, espera-se responder à procura média anual de electricidade de cerca de 15.000 famílias, evitando a emissão de mais de 60.000 toneladas/ano de emissões de dióxido de carbono.
Manuel Pinho, Ministro Português da Economia, em declarações: "Estou muito satisfeito por estar a inaugurar este projecto hoje. A energia das ondas oferece um enorme potencial, não só para Portugal como para muitos países do mundo, porque representa o aproveitamento de uma fonte inesgotável de energia e porque se trata de uma energia limpa e zero de carbono. Já cerca de 40,7% da energia de Portugal provém de fontes renováveis e a promoção deste projecto demonstra, uma vez mais, o espírito de empenho de Portugal para com o ambiente e para com a diversificação e segurança de suas fontes de energia"
António Mexia, Presidente da EDP, afirmou "Este projecto e o Consórcio das Ondas de Portugal, que lançamos hoje, é mais um passo na estratégia da EDP na manutenção e reforço de uma liderança global na área de produção de energias renováveis. Acreditamos que a inovação e a execução são a chave no negócio das energias, permitindo à EDP a maximização de valor para os accionistas."
Luís Filipe Pereira, Presidente da Efacec, afirmou " A Efacec tem estado presente, desde o primeiro momento, nas energias renováveis, como principal contratante, instalador e fornecedor de tecnologia. Nós acreditamos no desenvolvimento da tecnologia da energia das ondas e pretendemos estar presentes desde o primeiro momento em tão interessante projecto. O valor acrescentado e a diferenciação oferecidas pela Efacec consistem numa forte capacidade de integração e gestão das diversas tecnologias em projectos complexos."
fonte: www.edp.pt
O projecto é uma joint-venture com 77% detidos por um grupo de três promotores - EDP, Efacec e Babcock&Brown - e 23% detidos pelo tecnólogo, a Pelamis Wave Power Limited. O projecto representa um passo significativo nos esforços para viabilizar a energia das ondas como uma fonte de electricidade comercialmente viável. A Babcock Brown irá deter 46,2% de participação no projecto, enquanto a EDP deterá 15,4%, com uma opção de aquisição de mais 15,4% de Babcock & Brown. Por seu lado, a Efacec vai reter outros 15,4%. O investimento total do projecto é de cerca de 9 milhões de Euros.
Este projecto faz parte de uma parceria mais ampla que a EDP-Energias de Portugal, a Babcock & Brown e a Efacec assinaram no dia 23 de Setembro. O consórcio Ondas de Portugal, que irá desenvolver projectos experimentais na área da energia das ondas, vai ser o primeiro a ser implementado, embora estejam a ser projectados outros parques. A EDP tem uma parcela de 45% no consórcio, enquanto a Enersis detém 35% e a Efacec os restantes 20%. A associação entre estas empresas tem como objectivo a criação de bases para o desenvolvimento de um cluster português na área das energia das ondas, envolvendo a promoção de projectos de produção de electricidade e a criação e desenvolvimento de equipamentos e unidades fabris. Este cluster irá manter e desenvolver uma estreita ligação com os centros locais com conhecimento desta matéria, apoiando assim a criação de postos de trabalho e também o contínuo desenvolvimento de know how .
O projecto de Aguçadoura irá, inicialmente, gerar energia utilizando 3 convertores Pelamis Wave Energy (PWEC), as quais são articuladas, semi-submersas e compostas por estruturas cilíndricas ligados por dobradiças.
Nesta primeira fase, o investimento total corresponde a cerca de 9 milhões de Euros. A segunda fase do projecto será a de produção e instalação de outras 25 máquinas com objectivo de aumentar a capacidade instalada até 21MW. Os geradores estão localizados a cerca de 3 milhas da costa.
Uma vez concluído o projecto, espera-se responder à procura média anual de electricidade de cerca de 15.000 famílias, evitando a emissão de mais de 60.000 toneladas/ano de emissões de dióxido de carbono.
Manuel Pinho, Ministro Português da Economia, em declarações: "Estou muito satisfeito por estar a inaugurar este projecto hoje. A energia das ondas oferece um enorme potencial, não só para Portugal como para muitos países do mundo, porque representa o aproveitamento de uma fonte inesgotável de energia e porque se trata de uma energia limpa e zero de carbono. Já cerca de 40,7% da energia de Portugal provém de fontes renováveis e a promoção deste projecto demonstra, uma vez mais, o espírito de empenho de Portugal para com o ambiente e para com a diversificação e segurança de suas fontes de energia"
António Mexia, Presidente da EDP, afirmou "Este projecto e o Consórcio das Ondas de Portugal, que lançamos hoje, é mais um passo na estratégia da EDP na manutenção e reforço de uma liderança global na área de produção de energias renováveis. Acreditamos que a inovação e a execução são a chave no negócio das energias, permitindo à EDP a maximização de valor para os accionistas."
Luís Filipe Pereira, Presidente da Efacec, afirmou " A Efacec tem estado presente, desde o primeiro momento, nas energias renováveis, como principal contratante, instalador e fornecedor de tecnologia. Nós acreditamos no desenvolvimento da tecnologia da energia das ondas e pretendemos estar presentes desde o primeiro momento em tão interessante projecto. O valor acrescentado e a diferenciação oferecidas pela Efacec consistem numa forte capacidade de integração e gestão das diversas tecnologias em projectos complexos."
fonte: www.edp.pt
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Ambiente
Outros artigos desta secção
terça-feira, 23 de Setembro de 2008 | 12:14 Imprimir Enviar por Email
Parque de energia de ondas abre hoje na Póvoa de Varzim
O primeiro parque mundial de aproveitamento da energia das ondas vai ser inaugurado esta terça-feira ao largo da Póvoa de Varzim, na costa norte portuguesa, num investimento global superior a 8,5 milhões de euros.
Este projecto pioneiro, da responsabilidade da Enersis e da escocesa Ocean Power Energy (OPD), que é o parceiro tecnológico, terá capacidade para produzir, numa primeira fase, energia eléctrica suficiente para alimentar uma povoação com cerca de seis mil habitantes.
Nesta fase, foram instaladas três máquinas de aproveitamento energético, com capacidade para produzirem 750 kilowatts (kw) cada uma, o que permitirá uma produção média anual de sete gigawatts por hora (Gwh).
As máquinas, instaladas a cerca de cinco quilómetros ao largo da Póvoa de Varzim, têm forma cilíndrica e medem cerca de 50 metros de comprimento, com um perímetro de 3,5 metros, dos quais apenas um fica acima do nível da água.
A energia produzida pelas ondas do alto mar, consideradas mais estáveis do que as ondas de rebentação, é depois encaminhada através de um cabo submarino para uma subestação de ligação à rede eléctrica.
O investimento neste projecto é financiado em 15 por cento por apoios públicos, sendo o restante integralmente assumido pelos dois parceiros envolvidos, a Enersis e a OPD.
Diário Digital / Lusa
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Ora aqui está a notícia que deverá ser motivo de orgulho para todos nós, depois do aproveitamento do vento para produção de energia segue-se o aproveitamento de outra dávida da Mãe natureza as ondas do Mar, da minha parte parabéns aos autores do projecto.
sol
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Parque de energia de ondas abre hoje na Póvoa de Varzim
O primeiro parque mundial de aproveitamento da energia das ondas vai ser inaugurado esta terça-feira ao largo da Póvoa de Varzim, na costa norte portuguesa, num investimento global superior a 8,5 milhões de euros.
Este projecto pioneiro, da responsabilidade da Enersis e da escocesa Ocean Power Energy (OPD), que é o parceiro tecnológico, terá capacidade para produzir, numa primeira fase, energia eléctrica suficiente para alimentar uma povoação com cerca de seis mil habitantes.
Nesta fase, foram instaladas três máquinas de aproveitamento energético, com capacidade para produzirem 750 kilowatts (kw) cada uma, o que permitirá uma produção média anual de sete gigawatts por hora (Gwh).
As máquinas, instaladas a cerca de cinco quilómetros ao largo da Póvoa de Varzim, têm forma cilíndrica e medem cerca de 50 metros de comprimento, com um perímetro de 3,5 metros, dos quais apenas um fica acima do nível da água.
A energia produzida pelas ondas do alto mar, consideradas mais estáveis do que as ondas de rebentação, é depois encaminhada através de um cabo submarino para uma subestação de ligação à rede eléctrica.
O investimento neste projecto é financiado em 15 por cento por apoios públicos, sendo o restante integralmente assumido pelos dois parceiros envolvidos, a Enersis e a OPD.
Diário Digital / Lusa
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Ora aqui está a notícia que deverá ser motivo de orgulho para todos nós, depois do aproveitamento do vento para produção de energia segue-se o aproveitamento de outra dávida da Mãe natureza as ondas do Mar, da minha parte parabéns aos autores do projecto.
sol
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A EDP voltou a mostrar alguma da sua chama.
A EDP hoje voltou a brilhar, num autêntico rali não sei mas gostava de saber a razão se é que existe uma justificação para o mesmo, se fundamentais se notícia se razões técnicas, que fechou em máximo do dia fechou, vamos ver se as próximas sessões confirmam inversão de tendência no curto prazo ou se trata de mais um resalto que poderá estar relacionado com a notícia referente ao consórcio da EDP - Efacec relacionada com as experiências e primeiros parques de produção de energia a partir das Ondas!!
Neste momento é o uníco título que faz parte da minha carteira, com uma aplicação de cerca de 25% das minhas disponobilidades, em momentos de instabilidade optei por estar investido num uníco título, e que tenha forte liquidez, para em caso de optar por sair o possa fazer sem grandes riscos e onde a relação rentabilidade/risco me parece mais equilibrada que em qualquer outro do PSI 20 neste momento.
sol
Neste momento é o uníco título que faz parte da minha carteira, com uma aplicação de cerca de 25% das minhas disponobilidades, em momentos de instabilidade optei por estar investido num uníco título, e que tenha forte liquidez, para em caso de optar por sair o possa fazer sem grandes riscos e onde a relação rentabilidade/risco me parece mais equilibrada que em qualquer outro do PSI 20 neste momento.
sol
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- Registado: 17/12/2002 10:41
Segundo alguns analistas, a EDP tem sido penalizada pela queda das suas congéneres europeias, mas está a desconto face à soma das suas partes, o que dará algum suporte a médio-prazo.
"Esse desconto é injustificado porque a EDP tem grande parte do seu negócio regulado ou seja sem risco. Além disso, esse desconto já tem em conta a avaliação das suas subsidiárias a cotações de mercado, que recentemente caíram muito", disse um analista.
Entretanto, a estatal IPIC do Abu Dhabi, que tem dois pct da EDP, disse à Reuters que discutiu potenciais oportunidades de investimento no Norte de África e região mediterrânica.
"Esse desconto é injustificado porque a EDP tem grande parte do seu negócio regulado ou seja sem risco. Além disso, esse desconto já tem em conta a avaliação das suas subsidiárias a cotações de mercado, que recentemente caíram muito", disse um analista.
Entretanto, a estatal IPIC do Abu Dhabi, que tem dois pct da EDP, disse à Reuters que discutiu potenciais oportunidades de investimento no Norte de África e região mediterrânica.
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- Registado: 4/4/2007 20:39
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O lema é crescer abatendo para sobreviver!
Ao contrário do Sr. Almunia eu prevejo que esse mesmo movimento de concentração não se fique pelo sector bancário, mas que seja global, faz todo o sentido as razões que ele invoca, também se aplicam a outros sectores, senão vejamos, está crise nos mercados é transversal corre todos os sectores, e ainda voltando a EDP não penso que a Iberdrola tenha uma participação na EDP por razões meramente financeiras, o mesmo se aplica ao sector dos cimentos da construção ou nas telecomunicações sejamos concretos, esta crise veio frágilizar toda a gente, todos os sectores, num momento muito particular, onde já se assistia a uma onda de forte contenção de custos, onde se entrou um pouco na moda, unir para resistir, onde muito poucos falam em crescer mas sim subreviver.
sol
sol
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No fundo é um pouco a lógica q eu falava no post acima!
Almunia prevê mais fusões nos bancos europeus nos próximos meses
19/09/2008
O comissário europeu para os Assuntos Económicos e Monetários, Joaquín Almunia, considera que nos próximos meses se deverá desenvolver um processo de concentrações bancárias no mercado europeu.
“Sem referir o nome de nenhum banco, eu creio que todo o mundo que segue a actualidade dos mercados financeiros e as coisas que se estão a passar, acredita que nos próximos meses vamos ver um novo processo de fusões e de concentrações”, afirmou o comissário na Universidade de Deusto em Bilbau, citado pelo jornal espanhol “Expansón”.
Almunia acrescentou no seu discurso que estes processos são “lógicos” em momentos de “tensão” como os que se estão a viver actualmente e que “são uma das vias para encontrar soluções para os problemas actuais.”
Tal como Jean-Claude Trichet, Almunia qualificou de “uma boa notícia” a decisão das autoridade norte-americanas em criar uma agência federal que possa assumir parte dos activos problemáticos que as entidades financeiras têm e que não se podem vender no mercado.
in www.bpionline.pt
19/09/2008
O comissário europeu para os Assuntos Económicos e Monetários, Joaquín Almunia, considera que nos próximos meses se deverá desenvolver um processo de concentrações bancárias no mercado europeu.
“Sem referir o nome de nenhum banco, eu creio que todo o mundo que segue a actualidade dos mercados financeiros e as coisas que se estão a passar, acredita que nos próximos meses vamos ver um novo processo de fusões e de concentrações”, afirmou o comissário na Universidade de Deusto em Bilbau, citado pelo jornal espanhol “Expansón”.
Almunia acrescentou no seu discurso que estes processos são “lógicos” em momentos de “tensão” como os que se estão a viver actualmente e que “são uma das vias para encontrar soluções para os problemas actuais.”
Tal como Jean-Claude Trichet, Almunia qualificou de “uma boa notícia” a decisão das autoridade norte-americanas em criar uma agência federal que possa assumir parte dos activos problemáticos que as entidades financeiras têm e que não se podem vender no mercado.
in www.bpionline.pt
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sol Escreveu:A EDP está ao rubro, mas se descontarmos os 4 e tal % que caiu ontem, nada de especial.
Penso que o facto da UE decidir levar Portugal a Tribunal pela questão dos votos especiais na Empresa como foi notíciado ontem pode aguçar o apetite de algum gigante do sector, até pelo valor a que as acções estão neste momento, aliás é um pouco isso que também está a acontecer nos Estados Unidos a nível financeiro, a desgraça de uns é sorte de outros.
Os próximos dias serão decisivos para confirmar estes movimentos.
Sol
Isto das golden shares é uma palhaçada,...

É na PT, EDP, Belgacom, France telecom,...é um mercado capitalista condicionado.
Deve haver muitos gigantes a crer dar uma dentada na EDP, está tenrinha...

Comprar ao som dos canhões vender ao som dos violões.
A EDP está ao rubro, mas se descontarmos os 4 e tal % que caiu ontem, nada de especial.
Penso que o facto da UE decidir levar Portugal a Tribunal pela questão dos votos especiais na Empresa como foi notíciado ontem pode aguçar o apetite de algum gigante do sector, até pelo valor a que as acções estão neste momento, aliás é um pouco isso que também está a acontecer nos Estados Unidos a nível financeiro, a desgraça de uns é sorte de outros.
Os próximos dias serão decisivos para confirmar estes movimentos.
Sol
Penso que o facto da UE decidir levar Portugal a Tribunal pela questão dos votos especiais na Empresa como foi notíciado ontem pode aguçar o apetite de algum gigante do sector, até pelo valor a que as acções estão neste momento, aliás é um pouco isso que também está a acontecer nos Estados Unidos a nível financeiro, a desgraça de uns é sorte de outros.
Os próximos dias serão decisivos para confirmar estes movimentos.
Sol
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- Registado: 17/12/2002 10:41
majomo Escreveu:Mas, e se eu depois quiser vender, quem os compra?
É aqui a minha dúvida relativamente à liquidez...
o MM assegura-te a liquidez na compra e na venda.
acho que deves seguir os "cofres" durante a sessão, comparando o valor do warrant com o preço do subjacente. Ficarás a perceber melhor.
majomo Escreveu:Nesta fase conturbada tenho-me mantido praticamente 100% liquido à espera de oportunidades para entrar, mas sempre longo...
pois pá neste momento as melhor oportunidades estão do lado curto... penso eu de que
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- Localização: Barlavento
Elias Escreveu:No caso dos warrants que são produtos derivados é obrgatório existir um mecanismo (vulgarmente designado por market maker) que garante a liquidez.
Imagina que o put vale 1,60 (nota que o valor do put é calculado em função do preço do subjacente). Tu decides comprar. Quem te vende é o market maker que obrigatoriamente tem de ter lá warrants à venda para tu comprares.
Experimenta seguir alguns warrants durante a sessão (podes ver os do dax ou do nasdaq até às 17h30) e vais ver que há lá sempre uma quantidade fixa que vai saltitando de preço em preço...
Deve haver aqui no caldeirão alguns posts que explicam melhor o funcionamento dos warrants. Vou ver se encontro.
1 abraço
Obrigado pela tua atenção...
Mas, e se eu depois quiser vender, quem os compra?
É aqui a minha dúvida relativamente à liquidez...
No pouco tempo que ando nisto ainda não arranjei tempo/vontade para me informar melhor sobre os warrants e os ETFs...
Nesta fase conturbada tenho-me mantido praticamente 100% liquido à espera de oportunidades para entrar, mas sempre longo...
O que nestas alturas aumenta o risco como foi o caso de ontem para hoje da EDP...
Por isso agradeço as tuas explicações.

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No caso dos warrants que são produtos derivados é obrgatório existir um mecanismo (vulgarmente designado por market maker) que garante a liquidez.
Imagina que o put vale 1,60 (nota que o valor do put é calculado em função do preço do subjacente). Tu decides comprar. Quem te vende é o market maker que obrigatoriamente tem de ter lá warrants à venda para tu comprares.
Experimenta seguir alguns warrants durante a sessão (podes ver os do dax ou do nasdaq até às 17h30) e vais ver que há lá sempre uma quantidade fixa que vai saltitando de preço em preço...
Deve haver aqui no caldeirão alguns posts que explicam melhor o funcionamento dos warrants. Vou ver se encontro.
1 abraço
Imagina que o put vale 1,60 (nota que o valor do put é calculado em função do preço do subjacente). Tu decides comprar. Quem te vende é o market maker que obrigatoriamente tem de ter lá warrants à venda para tu comprares.
Experimenta seguir alguns warrants durante a sessão (podes ver os do dax ou do nasdaq até às 17h30) e vais ver que há lá sempre uma quantidade fixa que vai saltitando de preço em preço...
Deve haver aqui no caldeirão alguns posts que explicam melhor o funcionamento dos warrants. Vou ver se encontro.
1 abraço
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Elias Escreveu:A liquidez é baixa mas isso não é muito relevante porque tens lá o market maker.
A paridade é 1:1 o que significa que teres 100 warrants é como teres 100 acções (quando está in the money).
Desculpa, a pergunta, mas podes explicar melhor o negrito...

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Elias Escreveu:Este put do Commerzbank com strike a 4,50:
http://www9.warrants.commerzbank.com/co ... sf=12&pc=4
está muito in the money por isso o risco associado é idêntico ao de ter acções... mas a valorização é ao contrário.
Pois, nesta altura é a melhor opção...
Eu é que ainda estou limitado no uso desses instrumentos.

Como é a liquidez desse put?
Cumps.
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Este put do Commerzbank com strike a 4,50:
http://www9.warrants.commerzbank.com/co ... sf=12&pc=4
está muito in the money por isso o risco associado é idêntico ao de ter acções... mas a valorização é ao contrário.
http://www9.warrants.commerzbank.com/co ... sf=12&pc=4
está muito in the money por isso o risco associado é idêntico ao de ter acções... mas a valorização é ao contrário.
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Elias Escreveu:majomo Escreveu:Pois...
deduzo que estejas numa de longo prazo... mas o mercado está impossível!
Está toda a gente a deitar os papeis pelas janelas...![]()
deduzes mal. estou curto.
Ainda bem...
o que estás a usar?
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