MEE: "Riscos à sustentabilidade da dívida portuguesa são significativos" a médio prazo

[carcanhol]

Boa tarde

Manuelbelinha, pela "enésima vez" (não a ti mas ao forum em geral)... ignorem os price targets!

Os price targets existem para uma coisa: para não lhes ligarmos nenhuma.

Especialmente em "Bear Market" quando saem é de certo para quem os lança fechar posições e entalar patos!

Adiante... estamos no suporte, nem com o empurrão de abertura de ontem dos EUA, e hoje com o beneficio da duvida que fez os mercados andar no verde hoje pela manhã a nossa amiga fechou o GAP de ontem. Hoje diminuiu para 11.72/11.64.

Depois de muito estacionamento nos 11€ vem o reboque para a levar para os 10,50/10€ como targuet imediato!

[MarcoAntonio]

Manuelbelinha, pela "enésima vez" (não a ti mas ao forum em geral)... ignorem os price targets!

Os price targets existem para uma coisa: para não lhes ligarmos nenhuma.

[cap1]

Boa tarde para todos.

Depois de ter visto um target de 15.8 no JN, ela volta a descer, será que os analistas estão baralhados por causa do casino de wall street?

Bons negócios

Manuel Belinha

[bolsa]

Já agora, outra pergunta: já que existe um "stop loss" para vender quando o preço desce a determinado ponto, existe alguma maneira de comprar automaticamente na altura em que a acção atinge o suporte?

Claro, basta colocares uma ordem de preço para um valor junto ao suporte, se as cotações forem lá a ordem executa-se...

Abraços

artista

Claro, que estupidez de pergunta a minha... O que eu queria mesmo perguntar era ao contrário: Imaginemos que uma acção está perto de uma resistência, mas eu só a quero comprar se ultrapassar essa resistência. É possível que essa ordem seja executada automaticamente?

Sim, tens o Stop Limit, executa uma ordem de valor superior caso venha a ser atingida.

Cump.s e B.N.

[vegeta]

Já agora, outra pergunta: já que existe um "stop loss" para vender quando o preço desce a determinado ponto, existe alguma maneira de comprar automaticamente na altura em que a acção atinge o suporte?

Claro, basta colocares uma ordem de preço para um valor junto ao suporte, se as cotações forem lá a ordem executa-se...

Abraços

artista

Claro, que estupidez de pergunta a minha... O que eu queria mesmo perguntar era ao contrário: Imaginemos que uma acção está perto de uma resistência, mas eu só a quero comprar se ultrapassar essa resistência. É possível que essa ordem seja executada automaticamente?

[artista_]

Claro que apesar da probabilidade de reagir em alta ser grande, existe sempre um risco (como em todos os negócios) de o suporte quebrar.

Que neste caso é grande porque a tendência dominante, dos mercados e do próprio título em questão, é de queda... para não falar do risco associado ao actual momento dos mercados!

Já agora, outra pergunta: já que existe um "stop loss" para vender quando o preço desce a determinado ponto, existe alguma maneira de comprar automaticamente na altura em que a acção atinge o suporte?

Claro, basta colocares uma ordem de preço para um valor junto ao suporte, se as cotações forem lá a ordem executa-se...

Abraços

artista

[MarcoAntonio]

Já agora, há uma versão actualizada do gráfico que coloquei ontem neste tópico:

http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... hp?t=64625

[vegeta]

Onório e Crómio, obrigado pelas respostas! Já agora, outra pergunta: já que existe um "stop loss" para vender quando o preço desce a determinado ponto, existe alguma maneira de comprar automaticamente na altura em que a acção atinge o suporte?

[Crómio]

Desculpa a pergunta de iniciante: porque é que lhe chamas "excelente oportunidade de compra"? Se está a testar o suporte, a probabilidade de o quebrar e descer abruptamente não é alta?

Sendo um suporte, existe maior probabilidade de reagir em alta ao tocar nele.

Uma técnica clássica e utilizada por muitos traders, compra no suporte e venda na resistência.

Analizando o gráfico assim o podemos constar.

Claro que apesar da probabilidade de reagir em alta ser grande, existe sempre um risco (como em todos os negócios) de o suporte quebrar.

Para isso existem os Stops, que visam minimizar as perdas, caso o mais provável não aconteça.

Abraço

[Onorio]

O suporte é normalmente uma boa oportunidade de compra, dai se chamar suporte por ser um preço q normalmente aguenta a pressao vendedora.

Nao quer isto dizer q o suporte nao seja quebrado, qnt mais vzs o suporte for testado mais hipoteses tem de ser quebrado, mas para isso existem os stops

Abraços

[vegeta]

Colegas,

Alguém da análise técnica com informação do suporte e resistência da GALP?!

obg

Se andares 2 páginas para trás (pág. 57), tens um gráfico do Marco que ainda está completamente válido.

Suporte nos 11 e resistência nos ~13,8.

Hoje houve uma excelente oportunidade de compra no suporte.

Abraço

Desculpa a pergunta de iniciante: porque é que lhe chamas "excelente oportunidade de compra"? Se está a testar o suporte, a probabilidade de o quebrar e descer abruptamente não é alta?

[Crómio]

Colegas,

Alguém da análise técnica com informação do suporte e resistência da GALP?!

obg

Se andares 2 páginas para trás (pág. 57), tens um gráfico do Marco que ainda está completamente válido.

Suporte nos 11 e resistência nos ~13,8.

Hoje houve uma excelente oportunidade de compra no suporte.

Abraço

[tarzan tchetcheno]

Está difícil de transpor esta barreira... se o Petromax não subir mais hoje é capaz de ser complicado.

Nem a notícia sobre a mais que provável inconstitucionalidade do Robin dos Bosques (que na prática é um imposto que se auto extinguiu nos últimos meses com a queda abrupta do Petróleo) deu uma ajudinha.

Se a GALP quiser levar a norma que a penaliza (a galp ou qualquer uma das gasolineiras) ao Tribunal Constitucional a decisão pode demorar anos e em princípio terão razão.

O que é estranho é a GALP nem sequer ameaçar avançar com o caso (deve ser a moeda de troca pela não aactividade da autoridade da concorrência). As outras gasolineiras já poderão fazer qualquer coisa nesse sentido a não ser que achem que o Governo já lhes está a fazer o favor de poderem decidir o preço da Gasolina de modo a compensar o possível imposto.

A todas as compras efectuadas depois de Julho o imposto será zero pois foi a altura em que se atingiu o pico. Para quem pensava que este imposto ía destribuir 150 M eur aos carenciados, é bom de ver, que os carenciados não vão ganhar grande coisa...

[mapaman]

Colegas,

Alguém da análise técnica com informação do suporte e resistência da GALP?!

obg

Boas,
se tiver o cuidado de procurar um pouco atrás existe toda a informação que procura,com os gráficos e a cores para ser mais fácil.

[Matzagrin]

Suporte: 11€

Resistência 13.8€

Possível resistência intermédia: 12,5€

[PT_StockMarket]

Colegas,

Alguém da análise técnica com informação do suporte e resistência da GALP?!

obg

[tomae]

Já agora, porquê é que a GALP não transacciona à milésima ?
Todas as cotadas do PSI20 deviam transaccionar assim.

[pasil74]

Nao nesta acção nao pois ela só transaciona de 0,5 em 0,5centimos e estas acções aparecem isoladas nas compras.

[joaocsp]

Por acaso tambem tenho reparado nestas 10 acçoes que andam sempre a bailar na galp,se alguem tiver uma explicaçao?

Pela logica, como agora ha mais casas decimais, existe uma probabilidade maior para ordens de venda inacabadas. i.e com um periodo de validade maior que um dia ou mesmo no proprio dia e esse ivnestidor nao ter conseguido vender todo o lote a esse preco.

Penso que sera a explicacao mais logica

[mlra]

Taxa à medida da Galp vai hoje a votos
O Parlamento aprova hoje a taxa Robin dos Bosques prometida por Sócrates.

Paula Cravina de Sousa e Ana Maria Gonçalves com Joana Moura

A confusão está instalada. A taxa Robin dos Bosques, o novo imposto que vai incidir sobre as petrolíferas, promete voltar a incendiar o sector. A legislação deverá ser aprovada hoje no Parlamento, mas os especialistas continuam a não se entender sobre a sua legalidade e levantam mesmo dúvidas quanto à sua constitucionalidade. Um sentimento que é partilhado pela indústria petrolífera.

Consultado pelo Diário Económico, o ex-secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Rogério M. Fernandes Ferreira, considera que “algumas das normas do diploma em causa poderão colocar complexas questões constitucionais”. O fiscalista alerta para a necessidade de justificar o tratamento desigual dado às petrolíferas e afirma que as normas são “discriminatórias” e que podem ser “inconstitucionais”. Podem ainda ser suscitados “outros problemas, relacionados com a liberdade de empresa, a capacidade contributiva, ou os princípios da proporcionalidade e da adequação, nomeadamente quando proíbem a essas empresas a repercussão e as obrigam a incorporar, sem mais, o encargo económico do imposto”. Posição idêntica tem o fiscalista, Paulino Brilhante Santos, que considera a norma discriminatória, uma vez que afecta um sector em particular. Outro fiscalista, que preferiu o anonimato, indicou, contudo, que a proposta de lei não suscita dúvidas sobre a sua constitucionalidade.

Além disso, a informação sobre o novo imposto continua a ser considerada escassa pelas empresas petrolíferas. Segundo diversas fontes contactadas pelo Diário Económico, a única garantia expressa na lei é que as empresas ficam impedidas de reflectir nos preços ao consumidor os encargos fiscais que passam a suportar – o controlo será feito pela Autoridade da Concorrência.

A nova lei é válida já a partir de 2008. As petrolíferas ficam obrigadas a adoptar um de dois métodos contabilísticos. O primeiro é o FIFO (’First In First Out’), ou seja, o preço do primeiro crude que entra para o stock é que servirá de referência para a venda de combustível. A alternativa é a adopção do custo médio ponderado no cálculo das matérias-primas consumidas.

A mais-valia obtida entre a margem bruta de produção, com base nestes métodos, está sujeita a uma tributação autónoma em IRC, à taxa de 25%. A cobrança que vier a ser apurada não é dedutível para quaisquer efeitos na determinação do lucro tributável, tanto em contas individuais, como em óptica de grupo. O imposto deverá ser entregue pelas empresas na mesma altura em que for pago o IRC.

Uma das grandes incógnitas é o potencial de encaixe do Estado com esta nova medida fiscal. Até porque a filosofia que esteve na sua génese foi , entretanto, alterada. No início do Verão, o Executivo de Sócrates viu-se forçado a reagir à escalada dos preços dos combustíveis, perante a contestação generalizada. O barril do crude atingiu então patamares nunca antes vistos, ao alcançar a barreira dos 150 dólares.

Com o agravamento da crise económica e a retracção do consumo, o petróleo acabou entretanto por resvalar – ontem, o brent do Mar do Norte, que serve de referência ao mercado nacional, fechou abaixo dos 90 dólares.

A Apetro, entidade que representa o sector petrolífero, não tem dúvidas. “Perante este cenário torna-se difícil alcançar a verba de 100 milhões de euros [de receita] que foi tornada pública, cujo cálculo nunca se percebeu”, refere José Horta, presidente da associação.


Taxa Robin Hood

- É um imposto aplicado às petrolíferas, sob a forma de tributação autónoma sobre as reservas de crude, já em vigor em Itália.

- Será aplicada uma taxa de 25% sobre a diferença positiva entre dois métodos contabilísticos.

- O FIFO (first in, first out) significa que a primeira remessa de crude a entrar em ‘stock’ será a primeira a ser vendida. Esta solução trava a possibilidade das petrolíferas realizarem excessivas mais-valias, em caso de uma subida acentuada do barril de crude como acontecia até agora.

- Este método vai substituir o LIFO, (last in, first out), que tinha um forte impacto financeiro positivo nas empresas.

http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 65669.html

[razatlab]

Por acaso tambem tenho reparado nestas 10 acçoes que andam sempre a bailar na galp,se alguem tiver uma explicaçao?

[pasil74]

Boas

Já agora porquê de tantas transações de 10 acções de cada vez, nestes utimos dias é o que mais se tem visto, porque será?

[tarzan tchetcheno]

ainda estou por cá e reforcei a preço inesperado nos warrant's.

Enfim o costume...

Gostei de ver a reacção de quase 10% da Petrobras desde a abertura (que tinha sido muito negativa).

Na américa o dia também ameaçou ser bem vermelho para as gasolineiras mas chevron, Total e Exxon (4%)voltaram ao verde...

Gostei que a queda do Petromax tivesse chegado a estes níveis pois a partir daqui poderá haver mais estabilidade e cheira-me que os OPEP guys em breve fecham a torneira pois esses sim estão a ter que vender muito mais barris para facturar o que facturavam à dois meses...

Acho que esta queda de 57 dls extremamente importante para mercados em agonia pois haverá alívio da inflação e maior crecimento, resta saber quando estanca a queda do Petromax pois parece haver um capitular também para estes lados.

O Gás Natural encontrou o seu fundo nos 7 dls (já há uns dias atrás e não voltou a testá-los) e cheira-me que o Petromax por estes dias também encontrará o seu.


Ainda aguardo pelas novidades a serem reveladas sobre o Júpiter e que serão notícia nos próximos dias (até ao fim do mês???) quando o Lula se dirigir ao pessoal com as novidades.

O possível negócio em São Tomé também poderá ser bom pois há mesmo petróleo por ali e quem sabe a Galp não descobre mais alguma coisa interessante.

Po últim amanhã pode haver novo sururu que não estou a ver a AIG a arranjar a colossal quantia de massa que precisa.

Acho bem que haja umas falências (desde que não seja a minha tá tudo bem )

Esta semana não vou poder acompanhar os mercados e se calhar ainda bem. Mas haverá sempre uma ordenzita à hora de almoço/início da tarde se for caso disso.

A minha liquidez vai aumentar nos dias 22, dia 25, e dia 30 e até lá não farei grande coisa a não ser que a galp vá a 14 senão tou quieto à espera da liquidez.

[razatlab]

Mesmo neste turbulento e agitado momento que atravessamos, resolvi reforçar hoje a minha posiçao na Galp nos 11.05.

Com a revira volta para verde dos USA penso que amanha a galp vai sorrir de novo, pois noticias positivas nao teem faltado, mas os ventos do mercado nao teem estado a favor.

Que é feito do amigo tarzan? hoje ainda nao disse uma palavra, tera ficado assustado com a Galp e BAZOU?

[Nyk]

Governo de São Tomé quer celebrar parceria com a Galp
O Governo de São Tomé e Príncipe quer celebrar uma parceria estratégia com a Galp e a Sonangol, aliciando-as assim a investir no país, disse Primeiro-Ministro de São Tomé e Príncipe, Rafael Branco, de visita a Portugal, no âmbito do lançamento da STP Airways.

--------------------------------------------------------------------------------

Ana Torres Pereira
atp@mediafin.pt


O Governo de São Tomé e Príncipe quer celebrar uma parceria estratégia com a Galp e a Sonangol, aliciando-as assim a investir no país, disse Primeiro-Ministro de São Tomé e Príncipe, Rafael Branco, de visita a Portugal, no âmbito do lançamento da STP Airways.

“Há uma posição clara do Governo de querer estabelecer com a Galp e a Sonangol parcerias concretas, para explorar petróleo em São Tomé”, disse Rafael Branco, à margem da apresentação da STP Airways.

Rafael Branco, quando questionado sobre o que correu mal em 2005 quando a Galp e a Sonangol tentaram investir em São Tomé, recordou que “houve muitos avanços e recuos nessa matéria, porque havia obstáculos de natureza legal e que não foram eliminados”.

Hoje, o primeiro-ministro diz que o Governo que lidera tem “mais imaginação” e por isso prevê lançar, no próximo ano, um leilão de lotes para a exploração de petróleo.

“A Galp e a Sonangol são nossos parceiros estratégicos” e por isso Rafael Branco espera poder sentar-se com “as empresas para traçarmos propostas concretas”.