Notícias de 6 de Junho de 2003
Bancos norte-americanos do BCP pasam a bcpbank
6-6-2003 20:35
Os bancos norte-americanos do grupo BCP alteraram a designação de BPABank nos EUA e SottoBank no Canadá para bcpbank.
Segundo revela o grupo, esta alteração da designação acompanha a campanha de renovação da imagem, com o objectivo de fomentar sinergias entre as duas instituições.
Nos próximos 12 meses, o bcpbank dos EUA vai aumentar o número de balcões de oito para 20.
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6-6-2003 20:35
Os bancos norte-americanos do grupo BCP alteraram a designação de BPABank nos EUA e SottoBank no Canadá para bcpbank.
Segundo revela o grupo, esta alteração da designação acompanha a campanha de renovação da imagem, com o objectivo de fomentar sinergias entre as duas instituições.
Nos próximos 12 meses, o bcpbank dos EUA vai aumentar o número de balcões de oito para 20.
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EUA: Crédito ao consumo supera estimativas
6-6-2003 20:19
O crédito ao consumo cresceu 7,4 por cento, em Abril, nos EUA, para 1,76 biliões de dólares, acima das estimativas, segundo revelou esta sexta-feira a Reserva Federal.
O aumento de 10,7 mil milhões de dólares ultrapassou as estimativas de apenas 1,9 mil milhões de dólares. O crédito automóvel foi o grande impulsionador.
Os dados de Março foram revistos em ligeira baixa para 790 milhões de dólares.
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6-6-2003 20:19
O crédito ao consumo cresceu 7,4 por cento, em Abril, nos EUA, para 1,76 biliões de dólares, acima das estimativas, segundo revelou esta sexta-feira a Reserva Federal.
O aumento de 10,7 mil milhões de dólares ultrapassou as estimativas de apenas 1,9 mil milhões de dólares. O crédito automóvel foi o grande impulsionador.
Os dados de Março foram revistos em ligeira baixa para 790 milhões de dólares.
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Banco de Espanha aprova tomada de controlo do Zaragozano pelo Barclays
6-6-2003 19:44
O Banco de Espanha deu hoje o aval para que o Barclays Bank tome o controlo do Banco Zaragozano, na sequência da Oferta Pública de Aquisição sobre cem por cento do capital.
A entidade supervisora deu o seu aval, alegando que o Barclays dispõe de recursos próprios para proceder à integração, depois do aumento de capital de 1.095 milhões de euros integralmente subscrito pela casa-mãe Barclays PLC.
A oferta, de 12,70 euros por acção, carece ainda do aval da comissão do mercado de valores mobiliários. A operação, que está condicionada à aceitação de 75,01 por cento do capital e dará lugar ao sexto maior banco espanhol, deverá estar encerrada em Julho.
O título manteve-se hoje nos 12,61 euros em Madrid.
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6-6-2003 19:44
O Banco de Espanha deu hoje o aval para que o Barclays Bank tome o controlo do Banco Zaragozano, na sequência da Oferta Pública de Aquisição sobre cem por cento do capital.
A entidade supervisora deu o seu aval, alegando que o Barclays dispõe de recursos próprios para proceder à integração, depois do aumento de capital de 1.095 milhões de euros integralmente subscrito pela casa-mãe Barclays PLC.
A oferta, de 12,70 euros por acção, carece ainda do aval da comissão do mercado de valores mobiliários. A operação, que está condicionada à aceitação de 75,01 por cento do capital e dará lugar ao sexto maior banco espanhol, deverá estar encerrada em Julho.
O título manteve-se hoje nos 12,61 euros em Madrid.
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Ferreira Leite diz Portugal seguiria política oposta à do BCE
Sexta, 6 Jun 2003 19:12
O Banco de Portugal provavelmente seguiria uma política oposta à do Banco Central Europeu (BCE), caso tivesse esse instrumento disponível, uma vez que o recente corte nos juros vem tornar mais complexo e difícil a correcção dos desequilíbrios orçamentais e deficit externo, afirmou a ministra das Finanças.
«Se nós tivéssemos liberdade de política cambial e de política monetária para intervir na correcção dos nossos desequilíbrios, seguramente estávamos a fazer rigorosamente, o contrário do que o que nos está a acontecer», destacou Ferreira Leite, no final da XVI Conferência do «Semanário Económico».
Explicou que, nesse sentido, «estávamos a desvalorizar a moeda e a aumentar a taxa de juro».
Para a ministra das Finanças, esta decisão de restrição da taxa de juro não vai agravar a situação da economia portuguesa, «torna tudo bastante mais complexo e mais difícil».
Todavia, a ministra entende que a descida da taxa de juro poderá incentivar o investimento. «É evidente que a baixa da taxa de juro é um elemento incentivador para o investimento», revelou a mesma fonte.
Esta descida face aos níveis já reduzidos das taxas de juro terá «mais um efeito psicológico» do que realmente incentivador de mais investimento.
«Os investidores talvez não tivessem totalmente dependentes do nível da taxa de juro para tomarem decisões sobre os seus projectos de investimento, mas, em todo o caso, é sempre um estimulo e um sinal de incentivo ao investimento» avançou a ministra das Finanças.
O BCE decidiu ontem baixar em 50 pontos base a taxa de juro de referência para 2% de forma a motivar o crescimento económico por via do aumento do investimento.
por Bárbara Leite
Sexta, 6 Jun 2003 19:12
O Banco de Portugal provavelmente seguiria uma política oposta à do Banco Central Europeu (BCE), caso tivesse esse instrumento disponível, uma vez que o recente corte nos juros vem tornar mais complexo e difícil a correcção dos desequilíbrios orçamentais e deficit externo, afirmou a ministra das Finanças.
«Se nós tivéssemos liberdade de política cambial e de política monetária para intervir na correcção dos nossos desequilíbrios, seguramente estávamos a fazer rigorosamente, o contrário do que o que nos está a acontecer», destacou Ferreira Leite, no final da XVI Conferência do «Semanário Económico».
Explicou que, nesse sentido, «estávamos a desvalorizar a moeda e a aumentar a taxa de juro».
Para a ministra das Finanças, esta decisão de restrição da taxa de juro não vai agravar a situação da economia portuguesa, «torna tudo bastante mais complexo e mais difícil».
Todavia, a ministra entende que a descida da taxa de juro poderá incentivar o investimento. «É evidente que a baixa da taxa de juro é um elemento incentivador para o investimento», revelou a mesma fonte.
Esta descida face aos níveis já reduzidos das taxas de juro terá «mais um efeito psicológico» do que realmente incentivador de mais investimento.
«Os investidores talvez não tivessem totalmente dependentes do nível da taxa de juro para tomarem decisões sobre os seus projectos de investimento, mas, em todo o caso, é sempre um estimulo e um sinal de incentivo ao investimento» avançou a ministra das Finanças.
O BCE decidiu ontem baixar em 50 pontos base a taxa de juro de referência para 2% de forma a motivar o crescimento económico por via do aumento do investimento.
por Bárbara Leite
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Finanças diz sigilo bancário vai incidir sobre toda evasão fiscal
Sexta, 6 Jun 2003 19:45
O director-geral dos Impostos ordenou, em Abril e Maio, o levantamento do sigilo bancário no combate à evasão fiscal em sede de SISA, mas está previsto que esta medida abranja a todos os impostos, disse a ministra das Finanças.
A ministra das Finanças destacou esta medida de levantamento do sigilo bancário para cruzamento de informações na investigação de fraudes fiscais está na lei. «Limitamo-nos a desencadear aqueles instrumentos que são essenciais para o combate e evasão fiscal».
O sigilo bancário pode ser levantado por decisão judicial ou, a partir de 2001, por decisão do director-geral, «sempre que os factos apontem para a existência de evasões ou fraudes fiscais», acrescentou Ferreira Leite.
«Todos falam e entendem que o combate deve ser feito com determinação, sem desistir e sem olhar a quem», afirmou a mesma fonte, adiantando que «não podemos ficar espantados com provas que esse combate está a ser feito não no discurso mas na prática», referiu Ferreira Leite.
Esta medida será aplicada a outras alegadas evasões fiscais. «É evidente que não é só evasão da SISA», disse Ferreira Leite, explicando que «esta evasão tem mais haver com o que está por detrás, ou seja, com evasão ao IRC, por essa via, das empresas que estão nesse sector (construção).
por Bárbara Leite
Sexta, 6 Jun 2003 19:45
O director-geral dos Impostos ordenou, em Abril e Maio, o levantamento do sigilo bancário no combate à evasão fiscal em sede de SISA, mas está previsto que esta medida abranja a todos os impostos, disse a ministra das Finanças.
A ministra das Finanças destacou esta medida de levantamento do sigilo bancário para cruzamento de informações na investigação de fraudes fiscais está na lei. «Limitamo-nos a desencadear aqueles instrumentos que são essenciais para o combate e evasão fiscal».
O sigilo bancário pode ser levantado por decisão judicial ou, a partir de 2001, por decisão do director-geral, «sempre que os factos apontem para a existência de evasões ou fraudes fiscais», acrescentou Ferreira Leite.
«Todos falam e entendem que o combate deve ser feito com determinação, sem desistir e sem olhar a quem», afirmou a mesma fonte, adiantando que «não podemos ficar espantados com provas que esse combate está a ser feito não no discurso mas na prática», referiu Ferreira Leite.
Esta medida será aplicada a outras alegadas evasões fiscais. «É evidente que não é só evasão da SISA», disse Ferreira Leite, explicando que «esta evasão tem mais haver com o que está por detrás, ou seja, com evasão ao IRC, por essa via, das empresas que estão nesse sector (construção).
por Bárbara Leite
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SF diz controla 63,19% dos direitos de voto da CIN
Sexta, 6 Jun 2003 19:26
A SF-Sociedade de Controlo detém 63,19% dos direitos de voto na Corporação Industrial do Norte (CIN), a que corresponde uma fatia de 60,07% do capital social, revelou em comunicado a empresa especializada no fabrico de tintas.
Aquela posição da SF corresponde a um total de 15.017.903 acções.
A participação integra o reforço feito por João Serrenho, accionista e vice-presidente do conselho de administração, que adquiriu em Bolsa 2.425, acções elevando a sua posição para 827.425 acções, representativas, no total de 3,48 pct dos direitos de voto.
A CIN [Cot, Not, P.Target] detém 1.232.461 acções próprias. Os seus títulos fecharam nos 5,11 euros, a subir 0,2%.
por Canal de Negócios
Sexta, 6 Jun 2003 19:26
A SF-Sociedade de Controlo detém 63,19% dos direitos de voto na Corporação Industrial do Norte (CIN), a que corresponde uma fatia de 60,07% do capital social, revelou em comunicado a empresa especializada no fabrico de tintas.
Aquela posição da SF corresponde a um total de 15.017.903 acções.
A participação integra o reforço feito por João Serrenho, accionista e vice-presidente do conselho de administração, que adquiriu em Bolsa 2.425, acções elevando a sua posição para 827.425 acções, representativas, no total de 3,48 pct dos direitos de voto.
A CIN [Cot, Not, P.Target] detém 1.232.461 acções próprias. Os seus títulos fecharam nos 5,11 euros, a subir 0,2%.
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DJ Stoxx 50 avança para maior subida semanal em 11
Sexta, 6 Jun 2003 19:04
O DJ Stoxx 50 caminhava para a maior subida semanal em 11, devido ao optimismo de que o crescimento económico nos EUA venha a aumentar os lucros das empresas europeias que exportam para aquele país. O índice somava 2,09% na sessão de hoje.
O índice que agrega as 50 maiores empresas europeias, em termos de capitalização bolsista e liquidez, seguia nos 2.405,25 pontos, acumulando uma valorização de 3,9%.
Os EUA perderam menos empregos em Maio do que os economistas estavam à espera, revelou hoje o Departamento do Trabalho. Na quarta-feira, um relatório revelou que o sector dos serviços cresceu pelo segundo mês consecutivo em Maio.
A especulação de que os consumidores e as empresas estão a aumentar os gastos, elevou hoje o índice norte-americano Standard & Poor's 500 acima dos 1.000 pontos pela primeira vez em quase um ano.
O IBEX [Cot, Not, P.Target] cresceu 1,92%, o DAX [Cot, Not, P.Target] somava 2,45%, e o AEX progrediu 3,52%. Em Paris, o CAC avançou 1,95%, enquanto o FTSE [Cot, Not, P.Target] subiu 1,13%.
por Ricardo Domingos
Sexta, 6 Jun 2003 19:04
O DJ Stoxx 50 caminhava para a maior subida semanal em 11, devido ao optimismo de que o crescimento económico nos EUA venha a aumentar os lucros das empresas europeias que exportam para aquele país. O índice somava 2,09% na sessão de hoje.
O índice que agrega as 50 maiores empresas europeias, em termos de capitalização bolsista e liquidez, seguia nos 2.405,25 pontos, acumulando uma valorização de 3,9%.
Os EUA perderam menos empregos em Maio do que os economistas estavam à espera, revelou hoje o Departamento do Trabalho. Na quarta-feira, um relatório revelou que o sector dos serviços cresceu pelo segundo mês consecutivo em Maio.
A especulação de que os consumidores e as empresas estão a aumentar os gastos, elevou hoje o índice norte-americano Standard & Poor's 500 acima dos 1.000 pontos pela primeira vez em quase um ano.
O IBEX [Cot, Not, P.Target] cresceu 1,92%, o DAX [Cot, Not, P.Target] somava 2,45%, e o AEX progrediu 3,52%. Em Paris, o CAC avançou 1,95%, enquanto o FTSE [Cot, Not, P.Target] subiu 1,13%.
por Ricardo Domingos
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Presidente da M-Real desvaloriza críticas da Sonae
Sexta, 6 Jun 2003 18:28
O presidente executivo da multinacional M-Real, Jouko Jaakkola, desvalorizou hoje as críticas do Grupo Sonae de que os activos que apresentou a concurso na reprivatização da Portucel não têm qualidade para integrar o grupo português.
«Eles (Sonae) não fizeram qualquer avaliação séria dos nossos activos ou da nossa actividade e não me parece que tenham ideia do que estão a dizer», Jouko Jaakkola, citado pela agência Lusa, garantindo que a M-Real tem da melhor maquinaria de UWF (papel fino não revestido) em Alizay, em França, um dos activos propostos.
«É claro que diferentes fábricas têm maquinaria de qualidade diferente, mas os produtos que fazemos são de excelente qualidade, e isto é reconhecido pelos nossos principais concorrentes», acrescentou.
O presidente da companhia finlandesa candidata à Portucel lamentou, também, a posição da Sonae de que iria lutar pela papeleira até ao fim. Mas não quis fazer mais comentários até conhecer melhor as declarações.
«Aquilo que é no melhor interesse da Portucel será também no melhor interesse dos seus accionistas. Eles (Sonae) têm a hipótese de fazer uma avaliação do potencial negócio e de participar», comentou, salientando que para já não vai tentar concertar posições com a Sonae, que detém 29% da Portucel, mas que se a M-Real ganhar a privatização «vamos ter de conversar».
Temos interesse em discutir com qualquer accionista relevante», afirmou, enfatizando, no entanto, que agora «é com o Governo de Portugal que temos que conversar, porque é ele que tem que decidir em relação à nossa proposta».
Em declarações à Lusa, o mesmo responsável não se mostrou preocupado com a posição que a M-Real possa vir a obter se ganhar a privatização e os problemas com a concorrência que daí poderia advir.
«Temos em nossa posse análises e estudos que fazem com que não estejamos preocupados em relação a isso», disse. A própria Cofina [Cot, Not, P.Target] garantiu que a sua proposta não deverá levantar problemas de concorrência, mas deixou o apelo à «análise detalhada pelas autoridades de concorrência» de propostas que levem à actuação em segmentos idênticos.
A M-Real é uma das candidatas à privatização da Portucel que tem ainda como candidato o consórcio liderado pela Cofina e que integra a Lecta. As propostas foram entregues quarta-feira, tendo a Sonae ficado de fora.
No comunicado a explicar ao mercado, a razão da não entrega das propostas, a Sonae criticou o caderno de encargos produzido pelo Governo que, segundo a empresa de Belmiro de Azevedo, está feito em favorecimento das empresas estrangeiras.
Nesse mesmo comunicado, a Sonae advertia que «não condescenderá com propostas de diluição da sua posição accionista que consubstanciem para terceiros uma libertação de activos obsoletos, de rentabilidade medíocre, elevados passivos ambientais e laborais, de muito difícil gestão em termos de recursos humanos, em países com uma cultura bem diferente da portuguesa».
As acções da Sonae fecharam nos 0,47 euros, a subir 4,44%.
por Canal de Negócios
Sexta, 6 Jun 2003 18:28
O presidente executivo da multinacional M-Real, Jouko Jaakkola, desvalorizou hoje as críticas do Grupo Sonae de que os activos que apresentou a concurso na reprivatização da Portucel não têm qualidade para integrar o grupo português.
«Eles (Sonae) não fizeram qualquer avaliação séria dos nossos activos ou da nossa actividade e não me parece que tenham ideia do que estão a dizer», Jouko Jaakkola, citado pela agência Lusa, garantindo que a M-Real tem da melhor maquinaria de UWF (papel fino não revestido) em Alizay, em França, um dos activos propostos.
«É claro que diferentes fábricas têm maquinaria de qualidade diferente, mas os produtos que fazemos são de excelente qualidade, e isto é reconhecido pelos nossos principais concorrentes», acrescentou.
O presidente da companhia finlandesa candidata à Portucel lamentou, também, a posição da Sonae de que iria lutar pela papeleira até ao fim. Mas não quis fazer mais comentários até conhecer melhor as declarações.
«Aquilo que é no melhor interesse da Portucel será também no melhor interesse dos seus accionistas. Eles (Sonae) têm a hipótese de fazer uma avaliação do potencial negócio e de participar», comentou, salientando que para já não vai tentar concertar posições com a Sonae, que detém 29% da Portucel, mas que se a M-Real ganhar a privatização «vamos ter de conversar».
Temos interesse em discutir com qualquer accionista relevante», afirmou, enfatizando, no entanto, que agora «é com o Governo de Portugal que temos que conversar, porque é ele que tem que decidir em relação à nossa proposta».
Em declarações à Lusa, o mesmo responsável não se mostrou preocupado com a posição que a M-Real possa vir a obter se ganhar a privatização e os problemas com a concorrência que daí poderia advir.
«Temos em nossa posse análises e estudos que fazem com que não estejamos preocupados em relação a isso», disse. A própria Cofina [Cot, Not, P.Target] garantiu que a sua proposta não deverá levantar problemas de concorrência, mas deixou o apelo à «análise detalhada pelas autoridades de concorrência» de propostas que levem à actuação em segmentos idênticos.
A M-Real é uma das candidatas à privatização da Portucel que tem ainda como candidato o consórcio liderado pela Cofina e que integra a Lecta. As propostas foram entregues quarta-feira, tendo a Sonae ficado de fora.
No comunicado a explicar ao mercado, a razão da não entrega das propostas, a Sonae criticou o caderno de encargos produzido pelo Governo que, segundo a empresa de Belmiro de Azevedo, está feito em favorecimento das empresas estrangeiras.
Nesse mesmo comunicado, a Sonae advertia que «não condescenderá com propostas de diluição da sua posição accionista que consubstanciem para terceiros uma libertação de activos obsoletos, de rentabilidade medíocre, elevados passivos ambientais e laborais, de muito difícil gestão em termos de recursos humanos, em países com uma cultura bem diferente da portuguesa».
As acções da Sonae fecharam nos 0,47 euros, a subir 4,44%.
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L. J. Carregosa, para além da negociação no mercado ibérico a preços competitivos, passou a disponibilizar na plataforma “Carregosa Trader”, através do módulo “Stock Trade” a negociação nos principais mercados da Zona Euro e americanos com uma comissão de 0,20% com um mínimo de 14 Euros e de 15 USD (a que acresce imposto de selo}, respectivamente.
Os títulos e mercados (16}, disponíveis são os mesmos que estão disponíveis nos CFD’s. Nas contas em Euros a taxa de conversão cambial utilizada nas compras e/ou vendas têm por base a cotação do mercado às 22:00 Horas com um spread de 10 pontos base (0,10%},. Consulte o preçário em www.ljcarregosa.pt.
A carteira de acções detida serve como colateral a 60% (o que corresponde a um haircut de 40%}, para a negociação de Forex e CFD´s.
Utilize o chat do “Carregosa Trader” para colocar as suas questões.
Apoio Cliente
L. J. Carregosa - Soc. Financeira de Corretagem, S.A.
Av. da Boavista, 1083
4100-129 Porto
E-mail: apoiocliente@ljcarregosa.pt
Tel: + 351 22 608 64 00 / +351 21 319 26 10
Fax: + 351 22 600 78 87 / +351 21 315 10 99
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Sagres investe 10 milhões em operação de «marketing»
Sexta, 6 Jun 2003 18:11
A cerveja Sagres vai promover uma operação de «marketing» a partir do dia 11 de Junho, num investimento de 10 milhões de euros, e que incluirá mupies e anúncios na televisão, afirmou a directora de «marketing» da Central de Cervejas, Manuela Botelho.
«Entrámos no paradigma do consumidor sem barriga», disse hoje, em conferência de imprensa, a directora de «marketing» da Central de Cervejas, Manuela Botelho. A campanha, que já havia começado em Abril com o lançamento de novas garrafas, implicou um investimento global de 45 milhões de euros.
A estratégia de comunicação da Sagres passa, numa primeira fase, por uma campanha «outdoor», com recurso a milhares de mupies pelo país até dia 25 de Junho. Seguir-se-ão vários filmes na televisão.
A campanha promete ser ousada e provocante. «O paradigma do consumidor mudou. Não queremos homens com barriga. Queremos matar o pai que se deixava engordar. Já começámos a fazê-lo com novas garrafas mais elegantes», afirmou a directora de «marketing».
O rejuvenescimento da marca teve início em Abril com o lançamento da nova garrafa «long neck». O objectivo, até ao final do ano, é substituir 35 milhões de garrafas e 1,2 milhões de grades.
«Uma garrafa não é um contentor de cerveja. Baixa, gorda e atarracada já não serve. Tem que ser mais elegante», referiu o especialista em estudos de mercado Carlos Liz, presente na conferência.
O projecto para modernizar a Sagres envolve outros investimentos que incluem a alteração dos elementos de comunicação da marca, que vão desde o logótipo e do rótulo, até ao «design» dos copos e colunas de extracção de cervejas, até à decoração da frota.
por Lucia Crespo
Sexta, 6 Jun 2003 18:11
A cerveja Sagres vai promover uma operação de «marketing» a partir do dia 11 de Junho, num investimento de 10 milhões de euros, e que incluirá mupies e anúncios na televisão, afirmou a directora de «marketing» da Central de Cervejas, Manuela Botelho.
«Entrámos no paradigma do consumidor sem barriga», disse hoje, em conferência de imprensa, a directora de «marketing» da Central de Cervejas, Manuela Botelho. A campanha, que já havia começado em Abril com o lançamento de novas garrafas, implicou um investimento global de 45 milhões de euros.
A estratégia de comunicação da Sagres passa, numa primeira fase, por uma campanha «outdoor», com recurso a milhares de mupies pelo país até dia 25 de Junho. Seguir-se-ão vários filmes na televisão.
A campanha promete ser ousada e provocante. «O paradigma do consumidor mudou. Não queremos homens com barriga. Queremos matar o pai que se deixava engordar. Já começámos a fazê-lo com novas garrafas mais elegantes», afirmou a directora de «marketing».
O rejuvenescimento da marca teve início em Abril com o lançamento da nova garrafa «long neck». O objectivo, até ao final do ano, é substituir 35 milhões de garrafas e 1,2 milhões de grades.
«Uma garrafa não é um contentor de cerveja. Baixa, gorda e atarracada já não serve. Tem que ser mais elegante», referiu o especialista em estudos de mercado Carlos Liz, presente na conferência.
O projecto para modernizar a Sagres envolve outros investimentos que incluem a alteração dos elementos de comunicação da marca, que vão desde o logótipo e do rótulo, até ao «design» dos copos e colunas de extracção de cervejas, até à decoração da frota.
por Lucia Crespo
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Biogen reitera estimativas
6-6-2003 17:45
A Biogen reiterou as estimativas de resultados operacionais e receitas para o exercício de 2003. Os lucros devem oscilar entre 1,72 e 1,85 dólares por acção, face aos 1,78 dólares esperados pelo mercado.
As acções da quarta maior biotecnológica norte-americana descem 5,25 por cento para 46,56 dólares em Nova Iorque.
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6-6-2003 17:45
A Biogen reiterou as estimativas de resultados operacionais e receitas para o exercício de 2003. Os lucros devem oscilar entre 1,72 e 1,85 dólares por acção, face aos 1,78 dólares esperados pelo mercado.
As acções da quarta maior biotecnológica norte-americana descem 5,25 por cento para 46,56 dólares em Nova Iorque.
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Grupo Efacec inaugura sistema de gestão eléctrica na Argélia
Sexta, 6 Jun 2003 17:16
A Efacec Sistemas de Electrónica anunciou hoje que inaugurou, em 18 de Maio passado, três sistemas de comando de redes de energia fornecidos à Sonelgaz, eléctrica argelina, num contrato que ascendeu aos 26 milhões de euros.
O contrato de fornecimento já havia sido firmado há mais de dois anos, mas a implementação dos três sistemas - designados SCATE X - ocorreu no mês passado.
O SCATE X é um centro de comando, cujo «software» foi desenvolvido pela Efacec Sistemas de Electrónica, bem como o «hardware» e o «software» das unidades remotas CLP500 e URR.
No contrato, foram também incluídos produtos e sistemas de outras empresas do grupo, como a Empresa Nacional de Telecomunicações, da Efacec Energia, e a Microprocessador Sistemas Digitais.
Com o sistema, a eléctrica estatal argelina «vê reduzidos os seus custos de exploração e manutenção da rede eléctrica», para além de ver «acrescidas a segurança e a qualidade do serviço», explicita o comunicado da Efacec.
A Sonelgaz distribui electricidade a 3,2 milhões de consumidores e dispõe de uma potência instalada de 1.125 MVA.
As acções da Efacec Capital, «holding» do grupo, fecharam a cair 0,38% para os 2,63 euros.
por Ricardo Domingos
Sexta, 6 Jun 2003 17:16
A Efacec Sistemas de Electrónica anunciou hoje que inaugurou, em 18 de Maio passado, três sistemas de comando de redes de energia fornecidos à Sonelgaz, eléctrica argelina, num contrato que ascendeu aos 26 milhões de euros.
O contrato de fornecimento já havia sido firmado há mais de dois anos, mas a implementação dos três sistemas - designados SCATE X - ocorreu no mês passado.
O SCATE X é um centro de comando, cujo «software» foi desenvolvido pela Efacec Sistemas de Electrónica, bem como o «hardware» e o «software» das unidades remotas CLP500 e URR.
No contrato, foram também incluídos produtos e sistemas de outras empresas do grupo, como a Empresa Nacional de Telecomunicações, da Efacec Energia, e a Microprocessador Sistemas Digitais.
Com o sistema, a eléctrica estatal argelina «vê reduzidos os seus custos de exploração e manutenção da rede eléctrica», para além de ver «acrescidas a segurança e a qualidade do serviço», explicita o comunicado da Efacec.
A Sonelgaz distribui electricidade a 3,2 milhões de consumidores e dispõe de uma potência instalada de 1.125 MVA.
As acções da Efacec Capital, «holding» do grupo, fecharam a cair 0,38% para os 2,63 euros.
por Ricardo Domingos
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Mota Engil quer duplicar facturação na Europa Central até 2005
Sexta, 6 Jun 2003 17:26
O Grupo Mota Engil prevê obter uma facturação de 120 milhões de euros em 2005 na Europa, duplicando o valor registado em 2002, disse Arnaldo Figueiredo, administrador da construtora nacional.
O Grupo Mota Engil [Cot, Not, P.Target] está na Europa Central desde 1996, com presença na Polónia, República Checa e Hungria. A Europa Central, em conjunto com Angola, Estados Unidos, e outros países estrangeiros, representaram, em 2002, 22% do volume de negócios da Mota Engil. O grupo facturou 900 milhões de euros o ano passado.
«É nossa ambição atingir (peso do negócio internacional sobre o total) os 30% em 2005», destacou a mesma fonte, na XVI Conferência do «Semanário Económico».
O grupo construtor optou por apostar na Europa Central, por considerar «que estes países teriam mais hipóteses de crescimento», do que Espanha ou Itália, onde é mais difícil as empresas portuguesas penetrarem.
Na Polónia, o grupo aproveitou os processos de privatização para marcar presença no sector das obras públicas, enquanto na República Checa, a Mota Engil estabeleceu uma parceria local para desenvolver projectos.
Na Hungria a parceria inicial não deu resultado, estando a Mota Engil a gerir duas empresas de construção neste mercado.
«O nosso objectivo é consolidar a presença na Europa Central e formarmos quadros locais», referiu a mesma fonte, destacando que «o volume de negócios tem tido um crescimento sustentado».
O grupo construtor aguarda agora a liberalização do mercado para aproveitar novas oportunidades de crescimento no local.
Na conferência, subordina ao tema «Alargamento da União Europeia - Desafios para Portugal», o responsável da Mota Engil revelou que «estamos bastante satisfeitos com a opção tomada (investir na Europa Central) e acreditamos que o futuro vai ser bom para quem apostou».
A Mota Engil espera ver «o retorno dessa aposta a curto prazo», adiantou Arnaldo Figueiredo, que apelou à entrada de outras empresas portuguesas nos 10 países que vão aderir à UE em 2004, para que potenciem os seus negócios.
As acções da Mota Engil fecharam a subir 2,99% para os 1,38 euros.
por Bárbara Leite
Sexta, 6 Jun 2003 17:26
O Grupo Mota Engil prevê obter uma facturação de 120 milhões de euros em 2005 na Europa, duplicando o valor registado em 2002, disse Arnaldo Figueiredo, administrador da construtora nacional.
O Grupo Mota Engil [Cot, Not, P.Target] está na Europa Central desde 1996, com presença na Polónia, República Checa e Hungria. A Europa Central, em conjunto com Angola, Estados Unidos, e outros países estrangeiros, representaram, em 2002, 22% do volume de negócios da Mota Engil. O grupo facturou 900 milhões de euros o ano passado.
«É nossa ambição atingir (peso do negócio internacional sobre o total) os 30% em 2005», destacou a mesma fonte, na XVI Conferência do «Semanário Económico».
O grupo construtor optou por apostar na Europa Central, por considerar «que estes países teriam mais hipóteses de crescimento», do que Espanha ou Itália, onde é mais difícil as empresas portuguesas penetrarem.
Na Polónia, o grupo aproveitou os processos de privatização para marcar presença no sector das obras públicas, enquanto na República Checa, a Mota Engil estabeleceu uma parceria local para desenvolver projectos.
Na Hungria a parceria inicial não deu resultado, estando a Mota Engil a gerir duas empresas de construção neste mercado.
«O nosso objectivo é consolidar a presença na Europa Central e formarmos quadros locais», referiu a mesma fonte, destacando que «o volume de negócios tem tido um crescimento sustentado».
O grupo construtor aguarda agora a liberalização do mercado para aproveitar novas oportunidades de crescimento no local.
Na conferência, subordina ao tema «Alargamento da União Europeia - Desafios para Portugal», o responsável da Mota Engil revelou que «estamos bastante satisfeitos com a opção tomada (investir na Europa Central) e acreditamos que o futuro vai ser bom para quem apostou».
A Mota Engil espera ver «o retorno dessa aposta a curto prazo», adiantou Arnaldo Figueiredo, que apelou à entrada de outras empresas portuguesas nos 10 países que vão aderir à UE em 2004, para que potenciem os seus negócios.
As acções da Mota Engil fecharam a subir 2,99% para os 1,38 euros.
por Bárbara Leite
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Somague muda de instalações a 11 de Junho
Sexta, 6 Jun 2003 17:01
O Grupo Somague vai mudar de instalações a partir de 11 de Junho, revelou a empresa de construção e engenharia. A empresa transita do Arquiparque de Miraflores para o SintraCascais Escritórios, no Linhó.
A sede da Somague [Cot, Not, P.Target], localizada no Arquiparque em Miraflores, vai ser desocupado pela construtora nacional, para ser aberta ao arrendamento.
O grupo Aguirre Newman, em co-exclusividade com a Knight Frank, vai assumir o «marketing» e comercialização da Torre Somague em Miraflores. Actualmente, estão disponíveis para arrendamento espaços entre 415m2 e 8,750m2, mais 108 lugares de estacionamento cobertos.
A Aguirre Newman é líder no mercado ibérico de serviços de consultoria estratégica imobiliária por volume de negócios, tamanho de equipa, gama de serviços e carteira de clientes. Em Portugal é dirigida por Duarte Freitas do Amaral.
As acções da Somague fecharam nos 9,60 euros, a subir 2,67%.
por Canal de Negócios
Sexta, 6 Jun 2003 17:01
O Grupo Somague vai mudar de instalações a partir de 11 de Junho, revelou a empresa de construção e engenharia. A empresa transita do Arquiparque de Miraflores para o SintraCascais Escritórios, no Linhó.
A sede da Somague [Cot, Not, P.Target], localizada no Arquiparque em Miraflores, vai ser desocupado pela construtora nacional, para ser aberta ao arrendamento.
O grupo Aguirre Newman, em co-exclusividade com a Knight Frank, vai assumir o «marketing» e comercialização da Torre Somague em Miraflores. Actualmente, estão disponíveis para arrendamento espaços entre 415m2 e 8,750m2, mais 108 lugares de estacionamento cobertos.
A Aguirre Newman é líder no mercado ibérico de serviços de consultoria estratégica imobiliária por volume de negócios, tamanho de equipa, gama de serviços e carteira de clientes. Em Portugal é dirigida por Duarte Freitas do Amaral.
As acções da Somague fecharam nos 9,60 euros, a subir 2,67%.
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ImClone pede aprovação do Erbitux
6-6-2003 17:3
A ImClone anunciou que pretende voltar a pedir aos reguladores (Food and Drugs Administration), no segundo semestre, a aprovação da comercialização do fármaco contra o cancro Erbitux.
A parceira da biotecnológica norte-americana no desenvolvimento do Erbitux é a Bristol-Myers Squibb. Os resultados dos últimos testes foram apresentados no último domingo na American Society of Clinical Oncology, em Chicago.
As acções da ImClone sobem 2,52 por cento para 39,50 dólares em Nova Iorque.
BolsaPt.com
6-6-2003 17:3
A ImClone anunciou que pretende voltar a pedir aos reguladores (Food and Drugs Administration), no segundo semestre, a aprovação da comercialização do fármaco contra o cancro Erbitux.
A parceira da biotecnológica norte-americana no desenvolvimento do Erbitux é a Bristol-Myers Squibb. Os resultados dos últimos testes foram apresentados no último domingo na American Society of Clinical Oncology, em Chicago.
As acções da ImClone sobem 2,52 por cento para 39,50 dólares em Nova Iorque.
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Euronext Lisbon fecha em subida suportada pelas acções da PT e BES (act.)
Sexta, 6 Jun 2003 16:48
A Bolsa nacional fechou com o PSI-20 a somar 0,32%, a acumular valor pela sexta sessão consecutiva, suportado pelas acções da Portugal Telecom (PT) e do Banco Espírito Santo (BES). A Cofina trepou mais de 5%.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] finalizou nos 5.957,11 pontos, com 13 acções a valorizar, quatro em queda e três inalteradas. A negociação na Bolsa nacional voltou hoje a estar interrompida, por duas ocasiões, devido aos problemas informáticos.
No sector bancário, o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] ganhou 1,17% para 13 euros e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] apreciou 1,54% para 2,63 euros.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target], ao invés, perdeu 0,67% para 1,48 euros. Segundo disse um analista ao Negocios.pt, o BCP afirmou hoje que as participações cruzadas com a CGD e com o Banco Intesa deveriam ser reduzidas. Sobre a venda da Seguros & Pensões (S&P), o banco não disse novidades.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target], que ontem ganhou mais de 2%, voltou a somar 1,37% para 6,64 euros, com mais de 11 milhões de acções negociadas.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] perdeu 2,03% para 1,93 euros, com 13,26 milhões de acções movimentadas.
A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) anunciou um ajuste trimestral das tarifas de electricidade para as empresas, com uma queda máxima de 8,71% para os clientes de Muita Alta Tensão (MTA), que vai entrar em vigor a partir de 1 de Julho.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] valorizou 4,44% para 0,47 euros. Segundo o Jornal de Negócios, a Sonae vai lutar até ao fim pelo controlo da Portucel e garante que votará na Assembleia Geral contra o candidato que o Governo seleccionar para a privatização da empresa.
A Cofina [Cot, Not, P.Target], uma das empresas que integra um consórcio para a privatização da Portucel, trepou 5,07% para 2,28 euros. A Portucel [Cot, Not, P.Target] deslizou 0,76% para 1,30 euros.
No sector da construção e cimentos, a Teixeira Duarte [Cot, Not, P.Target] disparou 9,09% para 0,84 euros e a Semapa [SEMA] progrediu 3,64% até aos 2,85 euros.
por Pedro Carvalho
Sexta, 6 Jun 2003 16:48
A Bolsa nacional fechou com o PSI-20 a somar 0,32%, a acumular valor pela sexta sessão consecutiva, suportado pelas acções da Portugal Telecom (PT) e do Banco Espírito Santo (BES). A Cofina trepou mais de 5%.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] finalizou nos 5.957,11 pontos, com 13 acções a valorizar, quatro em queda e três inalteradas. A negociação na Bolsa nacional voltou hoje a estar interrompida, por duas ocasiões, devido aos problemas informáticos.
No sector bancário, o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] ganhou 1,17% para 13 euros e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] apreciou 1,54% para 2,63 euros.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target], ao invés, perdeu 0,67% para 1,48 euros. Segundo disse um analista ao Negocios.pt, o BCP afirmou hoje que as participações cruzadas com a CGD e com o Banco Intesa deveriam ser reduzidas. Sobre a venda da Seguros & Pensões (S&P), o banco não disse novidades.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target], que ontem ganhou mais de 2%, voltou a somar 1,37% para 6,64 euros, com mais de 11 milhões de acções negociadas.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] perdeu 2,03% para 1,93 euros, com 13,26 milhões de acções movimentadas.
A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) anunciou um ajuste trimestral das tarifas de electricidade para as empresas, com uma queda máxima de 8,71% para os clientes de Muita Alta Tensão (MTA), que vai entrar em vigor a partir de 1 de Julho.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] valorizou 4,44% para 0,47 euros. Segundo o Jornal de Negócios, a Sonae vai lutar até ao fim pelo controlo da Portucel e garante que votará na Assembleia Geral contra o candidato que o Governo seleccionar para a privatização da empresa.
A Cofina [Cot, Not, P.Target], uma das empresas que integra um consórcio para a privatização da Portucel, trepou 5,07% para 2,28 euros. A Portucel [Cot, Not, P.Target] deslizou 0,76% para 1,30 euros.
No sector da construção e cimentos, a Teixeira Duarte [Cot, Not, P.Target] disparou 9,09% para 0,84 euros e a Semapa [SEMA] progrediu 3,64% até aos 2,85 euros.
por Pedro Carvalho
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Euro abaixo dos 1,17 dólares com dados desemprego e subida acções nos EUA
Sexta, 6 Jun 2003 16:41
O euro seguia hoje a descer contra o dólar, quase anulando os ganhos da véspera, com a moeda americana a ser beneficiada dos dados do desemprego de Maio nos Estados Unidos, e a valorização dos mercados accionistas.
O euro seguia a cair 1,27% para os 1,1694 dólares, depois de ontem ter atingido uma valorização superior a 2% face à moeda americana, com especulações que a Reserva Federal norte-americana baixe os juros na próxima reunião.
O número de empregos nos EUA caiu em cerca 17 mil postos de trabalho no mês de Maio, um valor abaixo do esperado, indiciando que o final da guerra no Iraque terá aumentado a confiança dos empresários quanto ao emprego
Os analistas aguardavam uma perda de 30 mil postos de trabalho em Maio nos Estados Unidos. Estes dados sugerem que a economia americana vai recuperar de uma forma mais rápida que o se verificar no lado de cá do Atlântico.
A ajudar ainda o dólar, estava a subida das acções americanas, que negoceiam em máximos anuais. A valorização dos mercados accionistas indica um aumento na procura de dólares para comprar activos americanos.
O S&P500 seguia a subir 0,88%, tendo superado hoje os 1.000 pontos pela primeira vez desde Junho de 2002.
por Nuno Carregueiro
Sexta, 6 Jun 2003 16:41
O euro seguia hoje a descer contra o dólar, quase anulando os ganhos da véspera, com a moeda americana a ser beneficiada dos dados do desemprego de Maio nos Estados Unidos, e a valorização dos mercados accionistas.
O euro seguia a cair 1,27% para os 1,1694 dólares, depois de ontem ter atingido uma valorização superior a 2% face à moeda americana, com especulações que a Reserva Federal norte-americana baixe os juros na próxima reunião.
O número de empregos nos EUA caiu em cerca 17 mil postos de trabalho no mês de Maio, um valor abaixo do esperado, indiciando que o final da guerra no Iraque terá aumentado a confiança dos empresários quanto ao emprego
Os analistas aguardavam uma perda de 30 mil postos de trabalho em Maio nos Estados Unidos. Estes dados sugerem que a economia americana vai recuperar de uma forma mais rápida que o se verificar no lado de cá do Atlântico.
A ajudar ainda o dólar, estava a subida das acções americanas, que negoceiam em máximos anuais. A valorização dos mercados accionistas indica um aumento na procura de dólares para comprar activos americanos.
O S&P500 seguia a subir 0,88%, tendo superado hoje os 1.000 pontos pela primeira vez desde Junho de 2002.
por Nuno Carregueiro
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SEC efectua queixa civil contra executivos da Xerox
6-6-2003 15:58
A Securities and Exchange Commission (SEC) anunciou que seis antigos executivos da Xerox foram alvo de queixa civil.
Os responsáveis são acusados de terem enganado os investidores acerca dos lucros da fabricante de equipamento de escritório para impressionar Wall Street e impulsionar as acções.
Os executivos pagaram 22 milhões de dólares em coimas e indemnizações, sem, no entanto, admitirem ou negarem as acusações. Em causa estão os resultados de 1997 a 2000. O acordo está sujeito à aprovação do tribunal.
As acções da Xerox descem 0,17 por cento para 11,43 dólares em Nova Iorque.
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6-6-2003 15:58
A Securities and Exchange Commission (SEC) anunciou que seis antigos executivos da Xerox foram alvo de queixa civil.
Os responsáveis são acusados de terem enganado os investidores acerca dos lucros da fabricante de equipamento de escritório para impressionar Wall Street e impulsionar as acções.
Os executivos pagaram 22 milhões de dólares em coimas e indemnizações, sem, no entanto, admitirem ou negarem as acusações. Em causa estão os resultados de 1997 a 2000. O acordo está sujeito à aprovação do tribunal.
As acções da Xerox descem 0,17 por cento para 11,43 dólares em Nova Iorque.
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HP assina contracto de serviços de «outsourcing» com Ericsson
Sexta, 6 Jun 2003 15:44
A Hewlett-Packard anunciou que o memorando de entendimento assinado em Abril deste ano com a Ericsson, resultou num contrato de outsourcing de serviços globais de tecnologias de informação, por cinco anos.
No decorrer dos próximos cinco anos a HP Serviços «irá fornecer as soluções baseadas na sua estratégia adaptive enterprise, destinada a ajudar as empresas a avaliar, arquitectar e gerir as mudanças através da criação de uma ligação mais estreita entre os seus negócios e as TI?, divulgou a empresa norte-americana em comunicado.
Esta unidade de negócio da HP ficará responsável pela infra-estrutura de TI da Ericsson e pela consolidação e optimização do seu ambiente.
Per-Arne Sandström, «deputy chief executive officer da Ericsson», disse, em comunicado que «o outsourcing de operações de TI faz parte do conjunto de mudanças que a Ericsson está a operar na área de IS/IT, e a generalidade do nosso programa de reestruturação visa reduzir drasticamente as despesas operativas e os custos de vendas».
«No âmbito deste acordo, cerca de mil profissionais TI irão transitar da Ericsson para a HP, e a HP irá adquirir a infra-estrutura de TI da Ericsson, que deterá o controlo da sua rede. O processo de transição terá início em Julho, estando apenas dependente das aprovações regulamentares necessárias», segundo a mesma fonte.
As acções da HP seguiam a subir 3,7%.
por Ana Torres Pereira
Sexta, 6 Jun 2003 15:44
A Hewlett-Packard anunciou que o memorando de entendimento assinado em Abril deste ano com a Ericsson, resultou num contrato de outsourcing de serviços globais de tecnologias de informação, por cinco anos.
No decorrer dos próximos cinco anos a HP Serviços «irá fornecer as soluções baseadas na sua estratégia adaptive enterprise, destinada a ajudar as empresas a avaliar, arquitectar e gerir as mudanças através da criação de uma ligação mais estreita entre os seus negócios e as TI?, divulgou a empresa norte-americana em comunicado.
Esta unidade de negócio da HP ficará responsável pela infra-estrutura de TI da Ericsson e pela consolidação e optimização do seu ambiente.
Per-Arne Sandström, «deputy chief executive officer da Ericsson», disse, em comunicado que «o outsourcing de operações de TI faz parte do conjunto de mudanças que a Ericsson está a operar na área de IS/IT, e a generalidade do nosso programa de reestruturação visa reduzir drasticamente as despesas operativas e os custos de vendas».
«No âmbito deste acordo, cerca de mil profissionais TI irão transitar da Ericsson para a HP, e a HP irá adquirir a infra-estrutura de TI da Ericsson, que deterá o controlo da sua rede. O processo de transição terá início em Julho, estando apenas dependente das aprovações regulamentares necessárias», segundo a mesma fonte.
As acções da HP seguiam a subir 3,7%.
por Ana Torres Pereira
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Alstom suprime mais postos de trabalho
6-6-2003 15:32
O grupo Alstom anunciou hoje que prevê suprimir mais postos de trabalho, em França, para fazer face às dificuldades económicas nas subsidiárias Transport, Power Environnement e Transmission & Distribution.
Os despedimentos vão oscilar entre 235 e 295 trabalhadores na divisão de transporte, 100 na Power Environnement e 50 na Transmission & Distribution.
As acções da Alstom sobem 0,61 por cento para 3,29 euros em Paris.
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6-6-2003 15:32
O grupo Alstom anunciou hoje que prevê suprimir mais postos de trabalho, em França, para fazer face às dificuldades económicas nas subsidiárias Transport, Power Environnement e Transmission & Distribution.
Os despedimentos vão oscilar entre 235 e 295 trabalhadores na divisão de transporte, 100 na Power Environnement e 50 na Transmission & Distribution.
As acções da Alstom sobem 0,61 por cento para 3,29 euros em Paris.
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AEA termina reparação no sub-lanço de Malveira a Enxara
Sexta, 6 Jun 2003 15:36
A reparação do sub-lanço que liga Malveira à Enxara, na A8, foi terminada, sendo hoje repostas as condições normais de circulação de veículos, anunciou hoje a Auto-Estradas do Atlântico (AEA), concessionário da A8, em comunicado.
«No sub-lanço entre Malveira e Enxara, na A8, são hoje repostas as condições normais de circulação, uma vez concluídas as obras de reparação ao km 22,9, cujo talude sofrera um escorregamento devido à forte pluviosidade dos últimos meses», esclarece a empresa.
O atraso na reparação ficou a dever-se ao facto de os danos existentes serem superiores aos previstos inicialmente.
Por outro lado, os trabalhos que estão em curso no sub-lanço Torres Vedras Sul - Torres Vedras Norte, também na A8, «prosseguem a bom ritmo», diz a AEA, acrescentando que deverão estar concluídos no prazo contratualizado, ou seja, dentro de quatro semanas.
As obras em causa prevêem a introdução de «profundas melhorias», sendo colocado, em toda a extensão da obra, o novo tapete com misturas betuminosas incorporando borracha reciclada.
«Esse novo pavimento vai permitir uma melhoria substancial da segurança e do conforto assegurados aos automobilistas, elevando-os para os padrões da restante rede concessionada à Auto-Estradas do Atlântico (AEA) e cuja responsabilidade de construção foi já da concessionária», acrescenta a mesma fonte.
Nestas duas obras, o esforço financeiro da AEA, concessionária da A8 e da A15, ascende a cerca de três milhões de euros e insere-se no plano em curso de gradual recuperação de vários troços na A8, entre Lisboa e Caldas da Rainha.
A AEA é um consórcio constituído pela Somague [Cot, Not, P.Target], a MSF - Moniz da Maia, Serra & Fortunato -Empreiteiros, o Banco BPI [Cot, Not, P.Target], a Construtora do Lena e a Novopca, cada uma com 20% do seu capital.
por Canal de Negócios
Sexta, 6 Jun 2003 15:36
A reparação do sub-lanço que liga Malveira à Enxara, na A8, foi terminada, sendo hoje repostas as condições normais de circulação de veículos, anunciou hoje a Auto-Estradas do Atlântico (AEA), concessionário da A8, em comunicado.
«No sub-lanço entre Malveira e Enxara, na A8, são hoje repostas as condições normais de circulação, uma vez concluídas as obras de reparação ao km 22,9, cujo talude sofrera um escorregamento devido à forte pluviosidade dos últimos meses», esclarece a empresa.
O atraso na reparação ficou a dever-se ao facto de os danos existentes serem superiores aos previstos inicialmente.
Por outro lado, os trabalhos que estão em curso no sub-lanço Torres Vedras Sul - Torres Vedras Norte, também na A8, «prosseguem a bom ritmo», diz a AEA, acrescentando que deverão estar concluídos no prazo contratualizado, ou seja, dentro de quatro semanas.
As obras em causa prevêem a introdução de «profundas melhorias», sendo colocado, em toda a extensão da obra, o novo tapete com misturas betuminosas incorporando borracha reciclada.
«Esse novo pavimento vai permitir uma melhoria substancial da segurança e do conforto assegurados aos automobilistas, elevando-os para os padrões da restante rede concessionada à Auto-Estradas do Atlântico (AEA) e cuja responsabilidade de construção foi já da concessionária», acrescenta a mesma fonte.
Nestas duas obras, o esforço financeiro da AEA, concessionária da A8 e da A15, ascende a cerca de três milhões de euros e insere-se no plano em curso de gradual recuperação de vários troços na A8, entre Lisboa e Caldas da Rainha.
A AEA é um consórcio constituído pela Somague [Cot, Not, P.Target], a MSF - Moniz da Maia, Serra & Fortunato -Empreiteiros, o Banco BPI [Cot, Not, P.Target], a Construtora do Lena e a Novopca, cada uma com 20% do seu capital.
por Canal de Negócios
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Parpública regista lucro de 32 milhões em 2002; emite 500 milhões em obrigações
Sexta, 6 Jun 2003 14:19
A Parpública registou, em 2002, um lucro líquido de 32 milhões de euros, menos 86% face ao ano anterior, devido à ausência de privatizações. No presente ano, a «holding» estatal vai realizar uma emissão obrigacionista de 500 milhões de euros.
Segundo o Relatório e Contas de 2002, a Parpública, «holding» estatal que gere as participações públicas, alcançou uma quebra nos resultados operacionais de 40% para os 11,66 milhões de euros.
A ausência de processos de privatização dos títulos em carteira da Parpública levou à quebra do resultados líquido que compara com 228 milhões de euros registados em 2001.
Do lucro total, a Parpública vai distribuir pelo seu único accionista - o Estado -30 milhões de euros em dividendos, segundo a mesma fonte.
As suas posições accionistas em empresas como a Portugal Telecom [Cot, Not, P.Target], Electricidade de Portugal [Cot, Not, P.Target], Rede Eléctrica Nacional (REN) e Portucel [Cot, Not, P.Target], entre outras, resultaram num encaixe de 31 milhões de euros em dividendos para a Parpública.
Os resultados da «holding» teriam sido 94 milhões de euros, caso não se tivesse efectuado uma provisão para acautelar a potencial menos valia com a venda das acções das empresas em carteira.
Parpública emite 500 milhões de obrigações para imobiliário
A vocação da Parpública é reforçar os interesses do Estado na área de imobiliário.
Nesta perspectiva, a subsidiária do Estado prevê, «no corrente exercício, recorrer ao mercado para colocação de uma emissão de 500 milhões de euros a longo prazo», avança o relatório.
Esta operação permitirá fazer face «a investimentos significativos nas participações do grupo, nomeadamente na área imobiliária», refere a mesma fonte.
Com esta emissão haverá «um maior equilíbrio entre o contributo dos capitais próprios e alheios para o financiamento da sociedade», acrescentou o documento.
As posições na área de imobiliário representam 20% dos activos do grupo.
Os lucros desta área, em 2002, foram de 2,4 milhões de euros.
por Bárbara Leite
Sexta, 6 Jun 2003 14:19
A Parpública registou, em 2002, um lucro líquido de 32 milhões de euros, menos 86% face ao ano anterior, devido à ausência de privatizações. No presente ano, a «holding» estatal vai realizar uma emissão obrigacionista de 500 milhões de euros.
Segundo o Relatório e Contas de 2002, a Parpública, «holding» estatal que gere as participações públicas, alcançou uma quebra nos resultados operacionais de 40% para os 11,66 milhões de euros.
A ausência de processos de privatização dos títulos em carteira da Parpública levou à quebra do resultados líquido que compara com 228 milhões de euros registados em 2001.
Do lucro total, a Parpública vai distribuir pelo seu único accionista - o Estado -30 milhões de euros em dividendos, segundo a mesma fonte.
As suas posições accionistas em empresas como a Portugal Telecom [Cot, Not, P.Target], Electricidade de Portugal [Cot, Not, P.Target], Rede Eléctrica Nacional (REN) e Portucel [Cot, Not, P.Target], entre outras, resultaram num encaixe de 31 milhões de euros em dividendos para a Parpública.
Os resultados da «holding» teriam sido 94 milhões de euros, caso não se tivesse efectuado uma provisão para acautelar a potencial menos valia com a venda das acções das empresas em carteira.
Parpública emite 500 milhões de obrigações para imobiliário
A vocação da Parpública é reforçar os interesses do Estado na área de imobiliário.
Nesta perspectiva, a subsidiária do Estado prevê, «no corrente exercício, recorrer ao mercado para colocação de uma emissão de 500 milhões de euros a longo prazo», avança o relatório.
Esta operação permitirá fazer face «a investimentos significativos nas participações do grupo, nomeadamente na área imobiliária», refere a mesma fonte.
Com esta emissão haverá «um maior equilíbrio entre o contributo dos capitais próprios e alheios para o financiamento da sociedade», acrescentou o documento.
As posições na área de imobiliário representam 20% dos activos do grupo.
Os lucros desta área, em 2002, foram de 2,4 milhões de euros.
por Bárbara Leite
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Sogecable adquire direitos da Liga dos Campeões
6-6-2003 14:42
A espanhola Sogecable anunciou hoje que adquiriu os direitos exclusivos de transmissão da Liga dos Campeões da UEFA. O acordo estende-se por três temporadas, até 2005/2006.
BolsaPt.com
6-6-2003 14:42
A espanhola Sogecable anunciou hoje que adquiriu os direitos exclusivos de transmissão da Liga dos Campeões da UEFA. O acordo estende-se por três temporadas, até 2005/2006.
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Fusão anima abertura norte-americana
6-6-2003 14:36
Notícias de fusão animam os mercados norte-americanos, na abertura, depois da Oracle ter oferecido 5,1 mil milhões de dólares em dinheiro pela PeopleSoft.
O Dow Jones valoriza 0,1 por cento para 9.050,75 pontos e o Nasdaq Composite avança 1,46 por cento para 1.670,03 pontos.
A Oracle ganha 1,2 por cento e a PeopleSoft 22,63 por cento. A Oracle oferece 16 dólares por acção, cinco dias depois da PeopleSoft ter oferecido 1,7 mil milhões de dólares pela concorrente de menor dimensão JD Edwards.
Em destaque, a Intel soma 2,84 por cento, depois de ter revelado que as vendas de chips utilizados em computadores pessoais atingiram, no segundo trimestre, o limite superior das estimativas.
A ImClone Systems avança 15,16 por cento, animada pela notícia de que vai concorrer, no segundo semestre, à aprovação do fármaco contra o cancro Erbitux.
A animar os investidores está ainda a notícia de que a economia perdeu 17 mil postos de trabalho, em Maio, face aos 30 mil esperados pelos economistas. Os dados de Abril foram revistos de uma supressão de 48 mil empregos para estagnação.
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6-6-2003 14:36
Notícias de fusão animam os mercados norte-americanos, na abertura, depois da Oracle ter oferecido 5,1 mil milhões de dólares em dinheiro pela PeopleSoft.
O Dow Jones valoriza 0,1 por cento para 9.050,75 pontos e o Nasdaq Composite avança 1,46 por cento para 1.670,03 pontos.
A Oracle ganha 1,2 por cento e a PeopleSoft 22,63 por cento. A Oracle oferece 16 dólares por acção, cinco dias depois da PeopleSoft ter oferecido 1,7 mil milhões de dólares pela concorrente de menor dimensão JD Edwards.
Em destaque, a Intel soma 2,84 por cento, depois de ter revelado que as vendas de chips utilizados em computadores pessoais atingiram, no segundo trimestre, o limite superior das estimativas.
A ImClone Systems avança 15,16 por cento, animada pela notícia de que vai concorrer, no segundo semestre, à aprovação do fármaco contra o cancro Erbitux.
A animar os investidores está ainda a notícia de que a economia perdeu 17 mil postos de trabalho, em Maio, face aos 30 mil esperados pelos economistas. Os dados de Abril foram revistos de uma supressão de 48 mil empregos para estagnação.
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Euronext Lisbon não acompanha ganhos da Europa com EDP e BCP em queda
Sexta, 6 Jun 2003 13:39
A Bolsa nacional seguia pouco alterada, com o PSI-20 a descer 0,02%, não acompanhando as principais bolsas europeias que acumulavam ganhos. A Portugal Telecom limitava o impacto das quebras superiores a 1% do BCP e da EDP.
«A fraca correlação com as praças europeias e o facto da PT, EDP e BCP representarem mais de metade do PSI-20 condicionam o desempenho do mercado português», refere Vasco Balixa, da Ok2deal. O andamento das Bolsas vai estar condicionado pelos dados do desemprego nos Estados Unidos, a divulgar pelas 13:30, refere o analista.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] mantinha-se acima dos 5.900 pontos, ao cotar nos 5.921,01 pontos, com três acções sem modificações de preços, 10 em queda e as restantes sete a amealharem valor. Ontem, a Bolsa lisboeta fechou no valor mais elevado dos últimos quatro meses.
A sessão de hoje já esteve suspensa por duas vezes, elevando para quatro o número de interrupções nas sessões da Euronext Lisbon em três dias.
A EDP era a principal responsável pela quebra do índice. A eléctrica recuava 1,52% para 1,94 euros, depois de também ontem ter registado o fecho mais elevado do ano e a quinta sessão consecutiva de ganhos.
A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) anunciou um ajuste trimestral das tarifas de electricidade para as empresas, com uma queda máxima de 8,71% para os clientes de Muita Alta Tensão, que vai entrar em vigor a partir de 1 de Julho.
O Banco Comercial Português, que deverá aumentar o seu peso no índice na revisão ordinária de 1 de Julho, desvalorizava 1,34% para 1,47 euros. As acções do Banco BPI recuavam 0,77% para 2,57 euros enquanto as do Banco Espírito Santo ganhavam 0,16% para 12,87%.
A Brisa também ajudava na quebra do principal índice da Eurnonext Lisbon ao recuar 0,61% para 4,92 euros.
A Cofina registava o melhor desempenho do PSI-20 ao escalar 4,15% para 2,26 euros. Os investidores valorizavam a holding detentora do Negocios.pt depois da proposta apresentada à privatização da Portucel em conjunto com a Lecta. A Sonae SGPS, que não concorreu à privatização e que ameaça dificultar o processo, seguia inalterada nos 0,45 euros. A Portucel perdia 0,76% para 1,3 euros.
A Portugal Telecom (PT) ajudava também a limitar as perdas do PSI-20 ao avançar 1,37% para 6,64 euros. A operadora incumbente portuguesa superava o desempenho do sector, uma vez que o índice Dow Jones Telecom valorizava apenas 0,34%.
por Diogo Simão
Sexta, 6 Jun 2003 13:39
A Bolsa nacional seguia pouco alterada, com o PSI-20 a descer 0,02%, não acompanhando as principais bolsas europeias que acumulavam ganhos. A Portugal Telecom limitava o impacto das quebras superiores a 1% do BCP e da EDP.
«A fraca correlação com as praças europeias e o facto da PT, EDP e BCP representarem mais de metade do PSI-20 condicionam o desempenho do mercado português», refere Vasco Balixa, da Ok2deal. O andamento das Bolsas vai estar condicionado pelos dados do desemprego nos Estados Unidos, a divulgar pelas 13:30, refere o analista.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] mantinha-se acima dos 5.900 pontos, ao cotar nos 5.921,01 pontos, com três acções sem modificações de preços, 10 em queda e as restantes sete a amealharem valor. Ontem, a Bolsa lisboeta fechou no valor mais elevado dos últimos quatro meses.
A sessão de hoje já esteve suspensa por duas vezes, elevando para quatro o número de interrupções nas sessões da Euronext Lisbon em três dias.
A EDP era a principal responsável pela quebra do índice. A eléctrica recuava 1,52% para 1,94 euros, depois de também ontem ter registado o fecho mais elevado do ano e a quinta sessão consecutiva de ganhos.
A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) anunciou um ajuste trimestral das tarifas de electricidade para as empresas, com uma queda máxima de 8,71% para os clientes de Muita Alta Tensão, que vai entrar em vigor a partir de 1 de Julho.
O Banco Comercial Português, que deverá aumentar o seu peso no índice na revisão ordinária de 1 de Julho, desvalorizava 1,34% para 1,47 euros. As acções do Banco BPI recuavam 0,77% para 2,57 euros enquanto as do Banco Espírito Santo ganhavam 0,16% para 12,87%.
A Brisa também ajudava na quebra do principal índice da Eurnonext Lisbon ao recuar 0,61% para 4,92 euros.
A Cofina registava o melhor desempenho do PSI-20 ao escalar 4,15% para 2,26 euros. Os investidores valorizavam a holding detentora do Negocios.pt depois da proposta apresentada à privatização da Portucel em conjunto com a Lecta. A Sonae SGPS, que não concorreu à privatização e que ameaça dificultar o processo, seguia inalterada nos 0,45 euros. A Portucel perdia 0,76% para 1,3 euros.
A Portugal Telecom (PT) ajudava também a limitar as perdas do PSI-20 ao avançar 1,37% para 6,64 euros. A operadora incumbente portuguesa superava o desempenho do sector, uma vez que o índice Dow Jones Telecom valorizava apenas 0,34%.
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