Notícias de 6 de Junho de 2003
Oracle oferece 4,33 mil milhões para comprar PeopleSoft
Sexta, 6 Jun 2003 13:21
A Oracle, maior produtora do mundo de «software» de base de dados, anunciou hoje que quer comprar a rival PeopleSoft por 5,1 mil milhões de dólares (4,3 mil milhões), depois desta empresa ter lançado uma oferta sobre a J.D. Edwards.
A Oracle pretende oferecer 16 dólares por cada acção da PeopleSoft, que é a terceira maior produtora de «software» para contabilidade e gestão de «stocks».
A oferta da Oracle surge depois de a PeopleSoft ter anunciado, na segunda-feira, que quer comprar a rival J.D. Edwards por 1,7 mil milhões de dólares (1,45 mil milhões de euros).
A Oracle já fez saber que se conseguir comprar a empresa não vai manter a marca PeopleSoft, e que a operação vai aumentar os resultados da nova empresa no primeiro trimestre de actividade conjunta.
O valor oferecido por cada acção PeopleSoft representa um prémio de 6% face à última cotação da empresa em Bolsa, nos 15,11 dólares.
As acções da Oracle fecharam ontem em queda de 1,62%.
por Nuno Carregueiro
Ler também
PeopleSoft lança oferta para adquirir J.D. Edwards por 1,45 mil milhões (act.)
Sexta, 6 Jun 2003 13:21
A Oracle, maior produtora do mundo de «software» de base de dados, anunciou hoje que quer comprar a rival PeopleSoft por 5,1 mil milhões de dólares (4,3 mil milhões), depois desta empresa ter lançado uma oferta sobre a J.D. Edwards.
A Oracle pretende oferecer 16 dólares por cada acção da PeopleSoft, que é a terceira maior produtora de «software» para contabilidade e gestão de «stocks».
A oferta da Oracle surge depois de a PeopleSoft ter anunciado, na segunda-feira, que quer comprar a rival J.D. Edwards por 1,7 mil milhões de dólares (1,45 mil milhões de euros).
A Oracle já fez saber que se conseguir comprar a empresa não vai manter a marca PeopleSoft, e que a operação vai aumentar os resultados da nova empresa no primeiro trimestre de actividade conjunta.
O valor oferecido por cada acção PeopleSoft representa um prémio de 6% face à última cotação da empresa em Bolsa, nos 15,11 dólares.
As acções da Oracle fecharam ontem em queda de 1,62%.
por Nuno Carregueiro
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PeopleSoft lança oferta para adquirir J.D. Edwards por 1,45 mil milhões (act.)
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EUA: Taxa Desemprego sobe para 6,1%
6-6-2003 13:37
A economia norte-americana eliminou 17 mil postos de trabalho em Maio, levando a taxa de desemprego a subir para 6,1 por cento, mais uma décima que no mês anterior, segundo o Departamento do Trabalho.
Esta é a maior taxa desde Julho de 1994, tendo saído dentro do esperado pelos analistas. No entanto, o número de postos de trabalho eliminados foi muito inferior aos 46 mil esperados pelos analistas.
Os ganhos médios horários subiram 0,3 por cento, acima dos 0,2 por cento esperados pelos analistas. Os ganhos na construção, serviços, educação e saúde compensaram as perdas nas fábricas, Governo, hospitais e retalho.
As horas semanais médias trabalhadas mantiveram-se nas 33,7 horas.
BolsaPt.com
6-6-2003 13:37
A economia norte-americana eliminou 17 mil postos de trabalho em Maio, levando a taxa de desemprego a subir para 6,1 por cento, mais uma décima que no mês anterior, segundo o Departamento do Trabalho.
Esta é a maior taxa desde Julho de 1994, tendo saído dentro do esperado pelos analistas. No entanto, o número de postos de trabalho eliminados foi muito inferior aos 46 mil esperados pelos analistas.
Os ganhos médios horários subiram 0,3 por cento, acima dos 0,2 por cento esperados pelos analistas. Os ganhos na construção, serviços, educação e saúde compensaram as perdas nas fábricas, Governo, hospitais e retalho.
As horas semanais médias trabalhadas mantiveram-se nas 33,7 horas.
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BCP sugere redução das participações com a CGD e o Intesa
Sexta, 6 Jun 2003 12:31
O Banco Comercial Português (BCP), no «Investor Day», disse aos analistas que as participações cruzadas com a CGD e com o Banco Intesa deverão ser reduzidas. Sobre a venda da Seguros & Pensões (S&P), o banco não trouxe novidades.
Segundo disse um analista ao Negocios.pt, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] «sugeriu que não precisa de ter participações cruzadas tão grandes», fazendo referência ao Banco Intesa e à Caixa Geral de Depósitos (CGD).
Estas declarações foram proferidas no encontro com os analistas que está a decorrer no âmbito do «Dia do Investidor».
A CGD, detida a 100% pelo Estado português, controla 8,43% do BCP, enquanto o Grupo Banca Intesa detém 7,43% da instituição, de resto, os dois maiores accionistas do banco.
O BCP, por seu lado, controla 2% da Intesa, e tem uma participação relevante na Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] que ascende a 5,06%. A instituição também tem presença no capital da Cimpor e da Brisa, com 4,51% e 8,9%, respectivamente.
De acordo com o mesmo analista, o BCP desde que esteja em acordo com os accionistas com os quais tem participações cruzadas, tem toda a vantagem em desfazer-se ou reduzir essas participações, «já que actualmente se vê obrigado a provisionar perdas de capital relacionadas com a exposição nessas empresas, o que tem um impacto negativo ao nível dos rácios de capital».
«O BCP também estará a preparar terreno para as alterações que se vão verificar a partir de 2005, já que estas participações que agora vão para o balanço, terão que ir para a demonstração de resultados, através do método do 'mark-to-market'», explicou a mesma fonte.
Sobre a alienação da Seguros & Pensões (S&P), o banco de Jardim Gonçalves não terá adiantado novidades, reiterando que não tem pressa na venda da unidade de seguros do grupo.
As acções do BCP desvalorizavam 0,67% para 1,48 euros.
por Pedro Carvalho
Sexta, 6 Jun 2003 12:31
O Banco Comercial Português (BCP), no «Investor Day», disse aos analistas que as participações cruzadas com a CGD e com o Banco Intesa deverão ser reduzidas. Sobre a venda da Seguros & Pensões (S&P), o banco não trouxe novidades.
Segundo disse um analista ao Negocios.pt, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] «sugeriu que não precisa de ter participações cruzadas tão grandes», fazendo referência ao Banco Intesa e à Caixa Geral de Depósitos (CGD).
Estas declarações foram proferidas no encontro com os analistas que está a decorrer no âmbito do «Dia do Investidor».
A CGD, detida a 100% pelo Estado português, controla 8,43% do BCP, enquanto o Grupo Banca Intesa detém 7,43% da instituição, de resto, os dois maiores accionistas do banco.
O BCP, por seu lado, controla 2% da Intesa, e tem uma participação relevante na Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] que ascende a 5,06%. A instituição também tem presença no capital da Cimpor e da Brisa, com 4,51% e 8,9%, respectivamente.
De acordo com o mesmo analista, o BCP desde que esteja em acordo com os accionistas com os quais tem participações cruzadas, tem toda a vantagem em desfazer-se ou reduzir essas participações, «já que actualmente se vê obrigado a provisionar perdas de capital relacionadas com a exposição nessas empresas, o que tem um impacto negativo ao nível dos rácios de capital».
«O BCP também estará a preparar terreno para as alterações que se vão verificar a partir de 2005, já que estas participações que agora vão para o balanço, terão que ir para a demonstração de resultados, através do método do 'mark-to-market'», explicou a mesma fonte.
Sobre a alienação da Seguros & Pensões (S&P), o banco de Jardim Gonçalves não terá adiantado novidades, reiterando que não tem pressa na venda da unidade de seguros do grupo.
As acções do BCP desvalorizavam 0,67% para 1,48 euros.
por Pedro Carvalho
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Canary Wharf alvo de propostas de compra
6-6-2003 12:17
A britânica Canary Wharf anunciou que recebeu diversas propostas de aquisição, o que está a originar uma subida de 35 por cento nas acções.
A administração formou um comité para rever as potenciais propostas de compra, tendo ainda contratado a consultores financeiros da Lazard LLC e da Cazenove Group.
BolsaPt.com
6-6-2003 12:17
A britânica Canary Wharf anunciou que recebeu diversas propostas de aquisição, o que está a originar uma subida de 35 por cento nas acções.
A administração formou um comité para rever as potenciais propostas de compra, tendo ainda contratado a consultores financeiros da Lazard LLC e da Cazenove Group.
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For Friday, our best guess is that there may be some early upside to complete the pattern, but a peak and reversal is expected to occur either within the 995-1000 range or below during the day. A break below 964 support suggests the rally off the March low has terminated.
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BPI lança serviço de «corporate Internet Banking»
Sexta, 6 Jun 2003 12:01
O BPI acaba de lançar o BPI Net Empresas, um novo Serviço de «corporate Internet banking» que permite às empresas e instituições efectuar uma gestão integrada das suas contas de uma forma «rápida, cómoda, com a máxima segurança e confidencialidade».
Este serviço «possibilita optimizar os processos de gestão e obter uma maior eficiência administrativa, uma vez que permite aceder a informação actualizada da Empresa», divulgou o BPI em comunicado.
A adesão e utilização do BPI Net Empresas são gratuitas, estando disponível 24 horas por dia, todos os dias do ano, através de um computador com acesso à Internet.
O BPI Net Empresas permite a realização de pagamentos directamente para contas de outras Empresas (aderentes ou não ao serviço), utilizando um único acesso e um único cartão pessoal de coordenadas, segundo a mesma fonte.
A empresa define ainda quais os colaboradores que acedem ao serviço, para que tipo de operações e por quem devem ser autorizadas.
O BPI Net Empresas garante «total segurança e confidencialidade nas operações efectuadas, utilizando a tecnologia mais avançada ao nível da protecção de dados, complementada com chaves de acesso e cartão pessoal de coordenadas», conclui.
As acções do Banco BPI seguiam a descer 0,39% para os 2,58 euros.
por Ana Torres Pereira
Sexta, 6 Jun 2003 12:01
O BPI acaba de lançar o BPI Net Empresas, um novo Serviço de «corporate Internet banking» que permite às empresas e instituições efectuar uma gestão integrada das suas contas de uma forma «rápida, cómoda, com a máxima segurança e confidencialidade».
Este serviço «possibilita optimizar os processos de gestão e obter uma maior eficiência administrativa, uma vez que permite aceder a informação actualizada da Empresa», divulgou o BPI em comunicado.
A adesão e utilização do BPI Net Empresas são gratuitas, estando disponível 24 horas por dia, todos os dias do ano, através de um computador com acesso à Internet.
O BPI Net Empresas permite a realização de pagamentos directamente para contas de outras Empresas (aderentes ou não ao serviço), utilizando um único acesso e um único cartão pessoal de coordenadas, segundo a mesma fonte.
A empresa define ainda quais os colaboradores que acedem ao serviço, para que tipo de operações e por quem devem ser autorizadas.
O BPI Net Empresas garante «total segurança e confidencialidade nas operações efectuadas, utilizando a tecnologia mais avançada ao nível da protecção de dados, complementada com chaves de acesso e cartão pessoal de coordenadas», conclui.
As acções do Banco BPI seguiam a descer 0,39% para os 2,58 euros.
por Ana Torres Pereira
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API capta investimentos turísticos e de tecnologia avançada
Sexta, 6 Jun 2003 11:56
A Associação Portuguesa para o Investimento (API) tem em carteira 86 projectos de investimentos, sobretudo, para reforçar os sectores de turismo, tecnologia avançada e electrónica, afirmou Franquelim Alves. secretário adjunto do ministro da Economia.
Este projectos de investimentos para Portugal captados pela API estão avaliados em 2,4 mil milhões de euros e «estão em fase de apreciação formal», destacou Franquelim Alves que não pormenorizar os projectos tendo salientado que muitos deles estarão ligados «ao sector de turismo, tecnologia avançada e electrónica».
Além disto, a entidade liderada por Miguel Cadilhe (na foto) tem ainda mais «42 intenções de investimento, com um potencial associado de 2,5 mil milhões de euros», acrescentou o mesmo responsável.
Em conjunto, a API poderá captar um potencial de cerca de cinco mil milhões de euros de investimento, em novas empresas e projectos para Portugal.
O secretário adjunto mostrou-se confiante quanto aos efeitos positivos para a economia nacional, com a implementação destes projectos, mas frisou que «não se pode esperar resultados instantâneos».
«O trabalho da API irá apresentar os seus resultados em tempo oportuno», revelou Franquelim Alves, à margem da XVI Conferência do «Semanário Económico», subordinada ao tema: Alargamento da UE - os desafios para Portugal» .
Sobre este tema Franquelim Alves concluiu que «a nova dimensão é uma enorme oportunidade para Portugal e para as empresas, se não ficarmos parados», apelando a uma concertação nacional «para aproveitarmos estas oportunidades».
por Bárbara Leite
Sexta, 6 Jun 2003 11:56
A Associação Portuguesa para o Investimento (API) tem em carteira 86 projectos de investimentos, sobretudo, para reforçar os sectores de turismo, tecnologia avançada e electrónica, afirmou Franquelim Alves. secretário adjunto do ministro da Economia.
Este projectos de investimentos para Portugal captados pela API estão avaliados em 2,4 mil milhões de euros e «estão em fase de apreciação formal», destacou Franquelim Alves que não pormenorizar os projectos tendo salientado que muitos deles estarão ligados «ao sector de turismo, tecnologia avançada e electrónica».
Além disto, a entidade liderada por Miguel Cadilhe (na foto) tem ainda mais «42 intenções de investimento, com um potencial associado de 2,5 mil milhões de euros», acrescentou o mesmo responsável.
Em conjunto, a API poderá captar um potencial de cerca de cinco mil milhões de euros de investimento, em novas empresas e projectos para Portugal.
O secretário adjunto mostrou-se confiante quanto aos efeitos positivos para a economia nacional, com a implementação destes projectos, mas frisou que «não se pode esperar resultados instantâneos».
«O trabalho da API irá apresentar os seus resultados em tempo oportuno», revelou Franquelim Alves, à margem da XVI Conferência do «Semanário Económico», subordinada ao tema: Alargamento da UE - os desafios para Portugal» .
Sobre este tema Franquelim Alves concluiu que «a nova dimensão é uma enorme oportunidade para Portugal e para as empresas, se não ficarmos parados», apelando a uma concertação nacional «para aproveitarmos estas oportunidades».
por Bárbara Leite
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Governo refuta acusações da Sonae na Portucel; assegura ter criado condições a nacionais
Sexta, 6 Jun 2003 11:31
O Governo refuta as acusações do grupo Sonae, do modelo da privatização da Portucel ter privilegiado investidores estrangeiros, assegurando que «foram criadas todas as condições para participarem empresas nacionais», disse Franquelim Alves, secretário de Estado adjunto do Ministro da Economia.
A Sonae, tida como um dos concorrentes à segunda fase de privatização da Portucel, optou por não concorrer, pois, em sua opinião, o modelo e as condições impostas pelo caderno de encargos favorecem activos de empresas do sector no estrangeiro.
«O Governo não tem essa perspectiva», destacou Franquelim Alves, quando confrontado com aquelas acusações, acrescentando que «qualquer entidade é livre» de ter optado por não concorrer à aquisição de 25% do capital da Portucel, através da entrega de activos do sector de pasta e papel.
A empresa liderada por Belmiro de Azevedo garante, após a recepção de duas candidaturas- Cofina/Lecta e M-real- que se o Governo seleccionar qualquer um dos dois candidatos vai votar contra em assembleia geral de accionistas que terá que ratificar o vencedor do concurso.
Para o Governo «foram criadas todas as condições para participarem empresas nacionais e, prova disso, é a participação de uma companhia nacional (Cofina)», referiu o mesmo responsável, à margem da XVI Conferência do Semanário Económico.
O secretário de Estado adjunto do Ministro da Economia está de todo confiante «que os resultados do concurso serão positivos», apesar da polémica agora gerada à sua volta.
O voto contra e a eventual impugnação do concurso não travam a operação, uma vez que o caderno de encargos tem prevista uma venda directa de 30% do capital da Portucel a um candidato, caso não ocorram as aprovações necessárias para concluir a operação.
As acções da Portucel cotavam nos 1,30 euros, a cair 0,76%, e a Sonae ao cotar 0,46 euros, a subir 2,22% .
por Bárbara Leite
Sexta, 6 Jun 2003 11:31
O Governo refuta as acusações do grupo Sonae, do modelo da privatização da Portucel ter privilegiado investidores estrangeiros, assegurando que «foram criadas todas as condições para participarem empresas nacionais», disse Franquelim Alves, secretário de Estado adjunto do Ministro da Economia.
A Sonae, tida como um dos concorrentes à segunda fase de privatização da Portucel, optou por não concorrer, pois, em sua opinião, o modelo e as condições impostas pelo caderno de encargos favorecem activos de empresas do sector no estrangeiro.
«O Governo não tem essa perspectiva», destacou Franquelim Alves, quando confrontado com aquelas acusações, acrescentando que «qualquer entidade é livre» de ter optado por não concorrer à aquisição de 25% do capital da Portucel, através da entrega de activos do sector de pasta e papel.
A empresa liderada por Belmiro de Azevedo garante, após a recepção de duas candidaturas- Cofina/Lecta e M-real- que se o Governo seleccionar qualquer um dos dois candidatos vai votar contra em assembleia geral de accionistas que terá que ratificar o vencedor do concurso.
Para o Governo «foram criadas todas as condições para participarem empresas nacionais e, prova disso, é a participação de uma companhia nacional (Cofina)», referiu o mesmo responsável, à margem da XVI Conferência do Semanário Económico.
O secretário de Estado adjunto do Ministro da Economia está de todo confiante «que os resultados do concurso serão positivos», apesar da polémica agora gerada à sua volta.
O voto contra e a eventual impugnação do concurso não travam a operação, uma vez que o caderno de encargos tem prevista uma venda directa de 30% do capital da Portucel a um candidato, caso não ocorram as aprovações necessárias para concluir a operação.
As acções da Portucel cotavam nos 1,30 euros, a cair 0,76%, e a Sonae ao cotar 0,46 euros, a subir 2,22% .
por Bárbara Leite
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Telefónica não aumenta oferta sobre acções da Terra Networks
Sexta, 6 Jun 2003 11:20
A Telefónica não irá aumentar a sua oferta sobre a participação que ainda não detém na Terra Networks, fornecedor de Internet espanhola, revelou o presidente executivo da operadora, Fernando Abril-Martorell, citado pela agência Bloomberg.
A Telefónica anunciou o lançamento de uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Terra Lycos, participada na área de Internet que vai implicar investimentos de 1,726 mil milhões de euros. Com esta aquisição, sujeita à captação de 75% do capital, a operadora espanhola prevê aumentar o EBITDA em 269 milhões de euros.
Titular de 230.792.328 acções da Terra Networks ou 37,94% do capital, a Telefónica sublinha que a operação fica sujeita à aquisição de pelo menos de mais 37% do capital daquela empresa.
A operadora espanhola justifica esta iniciativa pelos benefícios que daí derivem com a junção aos restantes negócios de telecomunicações. Esta reestruturação permitirá melhorar a oferta de produtos e serviços de Internet do grupo, em particular na banda larga.
As acções da Telefónica seguiam a subir 0,92% para os 9,91 euros.
por Ana Torres Pereira
Sexta, 6 Jun 2003 11:20
A Telefónica não irá aumentar a sua oferta sobre a participação que ainda não detém na Terra Networks, fornecedor de Internet espanhola, revelou o presidente executivo da operadora, Fernando Abril-Martorell, citado pela agência Bloomberg.
A Telefónica anunciou o lançamento de uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Terra Lycos, participada na área de Internet que vai implicar investimentos de 1,726 mil milhões de euros. Com esta aquisição, sujeita à captação de 75% do capital, a operadora espanhola prevê aumentar o EBITDA em 269 milhões de euros.
Titular de 230.792.328 acções da Terra Networks ou 37,94% do capital, a Telefónica sublinha que a operação fica sujeita à aquisição de pelo menos de mais 37% do capital daquela empresa.
A operadora espanhola justifica esta iniciativa pelos benefícios que daí derivem com a junção aos restantes negócios de telecomunicações. Esta reestruturação permitirá melhorar a oferta de produtos e serviços de Internet do grupo, em particular na banda larga.
As acções da Telefónica seguiam a subir 0,92% para os 9,91 euros.
por Ana Torres Pereira
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Anacom pretende menores tarifas fixo-móvel
6-6-2003 11:35
A Anacom – Autoridade Nacional de Comunicações pretende reduzir as tarifas fixo-móvel a partir de 1 de Julho. Esta redução deverá ser progressiva.
A Espírito Santo Research estima uma queda de 20 por cento nos próximos dias nas tarifas fixo-móvel.
A amplitude da redução não está ainda decidido, sabendo-se apenas que vai ser realizado um corte gradual.
BolsaPt.com
6-6-2003 11:35
A Anacom – Autoridade Nacional de Comunicações pretende reduzir as tarifas fixo-móvel a partir de 1 de Julho. Esta redução deverá ser progressiva.
A Espírito Santo Research estima uma queda de 20 por cento nos próximos dias nas tarifas fixo-móvel.
A amplitude da redução não está ainda decidido, sabendo-se apenas que vai ser realizado um corte gradual.
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API analisa 120 projectos de investimentos para Portugal
6-6-2003 11:30
O secretário de Estado ajunto do ministro da Economia, Franquelim Alves, anunciou que a Associação Portuguesa para o Investimento (API) está a analisar mais de 120 projectos para Portugal, com um potencial de investimento de 5 mil milhões de euros.
Desses projectos, cerca de 86 estão já em fase avançada de apreciação formal, correspondendo a um investimento de 2,4 mil milhões de euros. Os restantes 42 projectos apresentam um potencial de investimento de 2,5 mil milhões de euros.
No entanto, nem todos os projectos deverão avançar, apesar das intenções até agora apresentadas se basearem em tecnologias avançadas, electrónica e turismo.
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6-6-2003 11:30
O secretário de Estado ajunto do ministro da Economia, Franquelim Alves, anunciou que a Associação Portuguesa para o Investimento (API) está a analisar mais de 120 projectos para Portugal, com um potencial de investimento de 5 mil milhões de euros.
Desses projectos, cerca de 86 estão já em fase avançada de apreciação formal, correspondendo a um investimento de 2,4 mil milhões de euros. Os restantes 42 projectos apresentam um potencial de investimento de 2,5 mil milhões de euros.
No entanto, nem todos os projectos deverão avançar, apesar das intenções até agora apresentadas se basearem em tecnologias avançadas, electrónica e turismo.
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Acções da Intel sobem na Europa após as vendas do segundo trimestre em linha com o esperado
Sexta, 6 Jun 2003 10:53
As acções da Intel subiram o máximo de 5,5% na Europa, após a empresa norte-americana ter divulgado que as vendas do segundo trimestre estarão em linha, em termos médios, com o previsto pela empresa.
A Intel apesar de ter revisto em baixa o objectivo de vendas para o segundo trimestre deste ano em cerca de 400 milhões de dólares (337,88 milhões de euros), devido a uma quebra na procura de «chips», os investidores consideram que o volume de vendas será acima do registado no homólogo.
O intervalo para o volume de negócios da empresa que tem o maior número de «chips» instalados em PCs espalhados por todo o mundo situa-se agora entre os 6,6 e os 6,8 mil milhões de dólares (5,58 e 5,74 mil milhões de euros). Contra os 6,4 e 7 mil milhões de dólares (5,41 e 5,91 mil milhões de euros), pelo que o ponto médio da estimativa - 6,7 mil milhões de dólares (5,66 mil milhões de euros) - permanece inalterado.
Este valor compara com os 6,32 mil milhões de dólares, registados no período homólogo.
A Intel apresenta o resultados do segundo trimestre a 15 de Julho próximo.
A Intel seguia a subir 4,18%, na Alemanha, para os 18,68 euros.
por Ana Torres Pereira
Sexta, 6 Jun 2003 10:53
As acções da Intel subiram o máximo de 5,5% na Europa, após a empresa norte-americana ter divulgado que as vendas do segundo trimestre estarão em linha, em termos médios, com o previsto pela empresa.
A Intel apesar de ter revisto em baixa o objectivo de vendas para o segundo trimestre deste ano em cerca de 400 milhões de dólares (337,88 milhões de euros), devido a uma quebra na procura de «chips», os investidores consideram que o volume de vendas será acima do registado no homólogo.
O intervalo para o volume de negócios da empresa que tem o maior número de «chips» instalados em PCs espalhados por todo o mundo situa-se agora entre os 6,6 e os 6,8 mil milhões de dólares (5,58 e 5,74 mil milhões de euros). Contra os 6,4 e 7 mil milhões de dólares (5,41 e 5,91 mil milhões de euros), pelo que o ponto médio da estimativa - 6,7 mil milhões de dólares (5,66 mil milhões de euros) - permanece inalterado.
Este valor compara com os 6,32 mil milhões de dólares, registados no período homólogo.
A Intel apresenta o resultados do segundo trimestre a 15 de Julho próximo.
A Intel seguia a subir 4,18%, na Alemanha, para os 18,68 euros.
por Ana Torres Pereira
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Peoplesoft não pretende realizar aquisições na Europa
6-6-2003 10:36
A norte-americana PeopleSoft não pretende realizar aquisições no mercado europeu nos próximos tempos, segundo o seu presidente, Craig Conway, em entrevista ao “Financial Times Deutschaland”.
A empresa deverá focar a sua atenção na integração da JD Edwards, recém-adquirida por 1,7 mil milhões de dólares.
A combinação das duas empresas gerou uma facturação de 2,8 mil milhões de dólares, pressionando a líder do sector, a alemã SAP.
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6-6-2003 10:36
A norte-americana PeopleSoft não pretende realizar aquisições no mercado europeu nos próximos tempos, segundo o seu presidente, Craig Conway, em entrevista ao “Financial Times Deutschaland”.
A empresa deverá focar a sua atenção na integração da JD Edwards, recém-adquirida por 1,7 mil milhões de dólares.
A combinação das duas empresas gerou uma facturação de 2,8 mil milhões de dólares, pressionando a líder do sector, a alemã SAP.
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KLM compra 20% da Transavia
6-6-2003 10:29
A companhia aérea holandesa KLM compra os 20 por cento que não detinha na unidade de voos charter Transavia à NIB Capital por “algumas centenas de milhares de euros”.
A Transacia anunciou ainda um lucro líquido de 11 milhões de euros no primeiro trimestre, pouco abaixo dos 11,2 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado. O resultado operacional subiu de 16,3 para 16,9 milhões de euros e as vendas subiram 7 por cento para 509,7 milhões de euros, com mais de 4 milhões de viajantes.
A Transavia pretende reduzir os custos estruturais este ano, de modo a fazer face à incerteza do mercado e à pressão dos preços. Deverá ser reduzida a força de trabalho, simplificados os serviços e estandardizada a frota.
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6-6-2003 10:29
A companhia aérea holandesa KLM compra os 20 por cento que não detinha na unidade de voos charter Transavia à NIB Capital por “algumas centenas de milhares de euros”.
A Transacia anunciou ainda um lucro líquido de 11 milhões de euros no primeiro trimestre, pouco abaixo dos 11,2 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado. O resultado operacional subiu de 16,3 para 16,9 milhões de euros e as vendas subiram 7 por cento para 509,7 milhões de euros, com mais de 4 milhões de viajantes.
A Transavia pretende reduzir os custos estruturais este ano, de modo a fazer face à incerteza do mercado e à pressão dos preços. Deverá ser reduzida a força de trabalho, simplificados os serviços e estandardizada a frota.
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CAM adquire 3% da Unión Fenosa
6-6-2003 10:25
A Caja de Ahorros del Mediterrâneo comprou 3 por cento do capital da Unión Fenosa.
A operação deverá ter ocorrido com quatro operações fora do mercado, num total de 9,028 milhões de acções, a preços entre 13,61 e 14,28 euros por acção
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6-6-2003 10:25
A Caja de Ahorros del Mediterrâneo comprou 3 por cento do capital da Unión Fenosa.
A operação deverá ter ocorrido com quatro operações fora do mercado, num total de 9,028 milhões de acções, a preços entre 13,61 e 14,28 euros por acção
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APED apresenta queixa contra Unicre junta da Autoridade da Concorrência
6-6-2003 10:10
Segundo o Semanário Económico, a APED – Associação de Empresas de Distribuição vai apresentar uma queixa contra a Unicre junto da Auoridade da Concorrência.
A APED mostra-se descontente com o valor cobrado pela Unicre aos comerciantes pela utilização dos seus cartões. Segundo a associação, a Unicre está a abusar da posição dominante, obrigando ao pagamento de uma taxa de 2 a 4,5 por cento aos comerciantes.
Caso as reivindicações não sejam tomadas em conta, a APED considerará a criação de uma empresa concorrente ou a substituição da Unicre por outra empresa.
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Segundo o Semanário Económico, a APED – Associação de Empresas de Distribuição vai apresentar uma queixa contra a Unicre junto da Auoridade da Concorrência.
A APED mostra-se descontente com o valor cobrado pela Unicre aos comerciantes pela utilização dos seus cartões. Segundo a associação, a Unicre está a abusar da posição dominante, obrigando ao pagamento de uma taxa de 2 a 4,5 por cento aos comerciantes.
Caso as reivindicações não sejam tomadas em conta, a APED considerará a criação de uma empresa concorrente ou a substituição da Unicre por outra empresa.
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Silopor interessa à ETE e à Amorim
6-6-2003 10:5
Segundo o Euronotícias, o Grupo ETE e o Grupo Amorim estão interessados na concessão da Silopor em Leixões.
O Grupo ETE deverá apresentar o seu interesse através da TCGL, a actual concessionária do cais de granéis de Leixões.
A proposta poderá ser apresentada até Setembro, quando fôr lançado também o concurso para a concessão da Silopor em Lisboa, incluindo a Trafaria.
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Segundo o Euronotícias, o Grupo ETE e o Grupo Amorim estão interessados na concessão da Silopor em Leixões.
O Grupo ETE deverá apresentar o seu interesse através da TCGL, a actual concessionária do cais de granéis de Leixões.
A proposta poderá ser apresentada até Setembro, quando fôr lançado também o concurso para a concessão da Silopor em Lisboa, incluindo a Trafaria.
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TV Tel pretende concorrer à TDT
6-6-2003 9:50
A TV Tel admite estar interessada no concurso para a Televisão Digital Terrestre (TDT), segundo o Jornal de Negócios.
Na altura do primeiro concurso, a empresa não tinha condições para avançar, segundo a administração da empresa. A lcença da SGS, vencedora desse concurso, foi entretanto revogada.
A alterações tecnológicas, o preço das set-top.boxes e os canais que podem ser transmitidos tornam o projecto mais aliciante.
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A TV Tel admite estar interessada no concurso para a Televisão Digital Terrestre (TDT), segundo o Jornal de Negócios.
Na altura do primeiro concurso, a empresa não tinha condições para avançar, segundo a administração da empresa. A lcença da SGS, vencedora desse concurso, foi entretanto revogada.
A alterações tecnológicas, o preço das set-top.boxes e os canais que podem ser transmitidos tornam o projecto mais aliciante.
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Candidatos à Enatur apresentam proposta financeira até dia 25
6-6-2003 9:41
Os candidatos à privatização da Enatur deverão apresentar a sua proposta financeira até dia 25 do mês corrente, juntamente com a estrutura e estabilidade do agrupamento, segundo o Diário de Notícias. Esta fase deverá assegurar a manutenção da empresa que vai gerir as Pousadas de Portugal.
O Governo exige que a Enatur recupere as taxas de ocupação registadas em 1990/92, noa ordem dos 70 por cento, com receitas de 100 milhões de euros.
Os candidatos são a Espírito Santo/Invesvia, o Grupo Pestana/CGD/Fundação Oriente e a Cofina/Hóteis D.Pedro/Quinta das Lágrimas/Banif.
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Os candidatos à privatização da Enatur deverão apresentar a sua proposta financeira até dia 25 do mês corrente, juntamente com a estrutura e estabilidade do agrupamento, segundo o Diário de Notícias. Esta fase deverá assegurar a manutenção da empresa que vai gerir as Pousadas de Portugal.
O Governo exige que a Enatur recupere as taxas de ocupação registadas em 1990/92, noa ordem dos 70 por cento, com receitas de 100 milhões de euros.
Os candidatos são a Espírito Santo/Invesvia, o Grupo Pestana/CGD/Fundação Oriente e a Cofina/Hóteis D.Pedro/Quinta das Lágrimas/Banif.
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EasyJet deverá aumentar número passageiros em 25%
6-6-2003 9:54
O presidente executivo da EasyJet está confiante no aumento do número de passageiros em 25 por cento no final do ano 2003, estando numa luta renhida com a Ryanair para assegurar a liderança das companhias aéreas de tarifas reduzidas.
O fim do conflito no Iraque elevou em 20 por cento o número de passageiros no mês de Maio, para 1,76 milhões de pessoa, com o acréscimo de novas rotas na Europa. O factor de carga subiu de 81,6 para 83,5 por cento. As receitas por voo mantiveram-se inalteradas, apesar da redução dos preços dos bilhetes para atrair investidores.
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O presidente executivo da EasyJet está confiante no aumento do número de passageiros em 25 por cento no final do ano 2003, estando numa luta renhida com a Ryanair para assegurar a liderança das companhias aéreas de tarifas reduzidas.
O fim do conflito no Iraque elevou em 20 por cento o número de passageiros no mês de Maio, para 1,76 milhões de pessoa, com o acréscimo de novas rotas na Europa. O factor de carga subiu de 81,6 para 83,5 por cento. As receitas por voo mantiveram-se inalteradas, apesar da redução dos preços dos bilhetes para atrair investidores.
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Euro mantém ganhos ligeiros
6-6-2003 9:30
O euro mantém ganhos ligeiros face ao dólar, depois da subida de ontem superior a 2 por cento, depois do Banco Central Europeu ter reduzido a taxa de juro em 50 pontos base para 2 por cento, o mínimo para qualquer país da Zona Euro desde 1948.
Os investidores mostram-se também preocupados com os dados do desemprego norte-americanos, a apresentar às 13:30, depois de ontem os novos pedidos de susbsídio de desemprego terem atingindo o máximo do último mês e as encomendas às fábricas terem apresentado a maior queda dos últomos 17 meses.
O euro ganha 0,02 por cento para 1,1834 dólares.
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6-6-2003 9:30
O euro mantém ganhos ligeiros face ao dólar, depois da subida de ontem superior a 2 por cento, depois do Banco Central Europeu ter reduzido a taxa de juro em 50 pontos base para 2 por cento, o mínimo para qualquer país da Zona Euro desde 1948.
Os investidores mostram-se também preocupados com os dados do desemprego norte-americanos, a apresentar às 13:30, depois de ontem os novos pedidos de susbsídio de desemprego terem atingindo o máximo do último mês e as encomendas às fábricas terem apresentado a maior queda dos últomos 17 meses.
O euro ganha 0,02 por cento para 1,1834 dólares.
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Petróleo avança com possível adiamento exportações iraquianas
6-6-2003 9:23
O preço do petróleo segue em alta pelo segundo dia consecutivo, depois de uma fonte iraquiana ter anunciado que alguns problemas poderão atrasar as exportações de petróleo dos poços no Noroeste do país para a Turquia.
Muito equipamento operacional foi roubado da empresa iraquiana North Oil Co.
A fraca produção do Iraque e as baixas existências norte-americanas mantêm o barril acima dos 30 dólares por barril em Nova Iorque.
O contrato de Julho do IPE Brent abriu a subir para 27,60 dólares por barril.
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O preço do petróleo segue em alta pelo segundo dia consecutivo, depois de uma fonte iraquiana ter anunciado que alguns problemas poderão atrasar as exportações de petróleo dos poços no Noroeste do país para a Turquia.
Muito equipamento operacional foi roubado da empresa iraquiana North Oil Co.
A fraca produção do Iraque e as baixas existências norte-americanas mantêm o barril acima dos 30 dólares por barril em Nova Iorque.
O contrato de Julho do IPE Brent abriu a subir para 27,60 dólares por barril.
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Altadis financia-se em 2,4 mil milhões euros
6-6-2003 8:14
O grupo tabaqueiro hispano-francês Altadis assegurou uma linha de crédito de 2,4 mil milhões de euros para fazer face a novas aquisições.
Esta operação inclui o financiamento da compra da empresa marroquina Régie dês Tabacs du Maroc.
O empréstimos foi acordado com o BBVA, Credit Lyonnais, HSBC, CCF e SG Corporate and Investment Banking.
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O grupo tabaqueiro hispano-francês Altadis assegurou uma linha de crédito de 2,4 mil milhões de euros para fazer face a novas aquisições.
Esta operação inclui o financiamento da compra da empresa marroquina Régie dês Tabacs du Maroc.
O empréstimos foi acordado com o BBVA, Credit Lyonnais, HSBC, CCF e SG Corporate and Investment Banking.
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Sonae vai vetar assembleia-geral da Portucel
6-6-2003 8:55
A Sonae pretende vetar a Assembleia-Geral da Portucel caso o Governo não recuse as duas propostas apresentadas no processo de reprivatização da Portucel.
A Sonae, caso reúna 33 por cento do capital da Portucel poderá usar a minoria de bloqueio para anular a decisão de aprovação do parceiro estratégico. Mesmo que não reúna os 33 por cento, poderá apresentar uma providência cautelar com vista a esse anulamento.
A segunda hipótese é a mais provável, face ao limite de direitos de voto de 25 por cento estabelecido nos estatutos da Portucel.
A Sonae SGPS defende que o concurso deverá ser anulado, já que os objectivos traçados pelo Governo não serão cumpridos. Segundo a empresa liderada por Belmiro de Azevedo, a Lecta não possui activos de “fine paper” e a M-Real apresenta activos com rendibilidade muito diminuta.
Num processo separado, a Sonae pretende perceber o que levou a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a aceitar a Operação Pública de Venda (OPV) da Gescartão pelo Governo, para a qual tinha uma opção de compra através da Imocapital. Também este processo deverá avançar para tribunal, caso os esclarecimentos da CMVM não sejam considerados suficientes.
A Sonae sugere uma ligação entre os dois processos, pois era conhecido o interesse da Sonae usar estes activos no âmbito da privatização da Portucel.
A Sonae negou a intenção de abandonar a posição na Portucel mas, caso a polémica aumente, poderá considerar a sua participação de modo a reduzir a dívida.
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6-6-2003 8:55
A Sonae pretende vetar a Assembleia-Geral da Portucel caso o Governo não recuse as duas propostas apresentadas no processo de reprivatização da Portucel.
A Sonae, caso reúna 33 por cento do capital da Portucel poderá usar a minoria de bloqueio para anular a decisão de aprovação do parceiro estratégico. Mesmo que não reúna os 33 por cento, poderá apresentar uma providência cautelar com vista a esse anulamento.
A segunda hipótese é a mais provável, face ao limite de direitos de voto de 25 por cento estabelecido nos estatutos da Portucel.
A Sonae SGPS defende que o concurso deverá ser anulado, já que os objectivos traçados pelo Governo não serão cumpridos. Segundo a empresa liderada por Belmiro de Azevedo, a Lecta não possui activos de “fine paper” e a M-Real apresenta activos com rendibilidade muito diminuta.
Num processo separado, a Sonae pretende perceber o que levou a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a aceitar a Operação Pública de Venda (OPV) da Gescartão pelo Governo, para a qual tinha uma opção de compra através da Imocapital. Também este processo deverá avançar para tribunal, caso os esclarecimentos da CMVM não sejam considerados suficientes.
A Sonae sugere uma ligação entre os dois processos, pois era conhecido o interesse da Sonae usar estes activos no âmbito da privatização da Portucel.
A Sonae negou a intenção de abandonar a posição na Portucel mas, caso a polémica aumente, poderá considerar a sua participação de modo a reduzir a dívida.
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BES reforça na ParaRede até 33%
Sexta, 6 Jun 2003 09:14
O Banco Espírito Santo vai aumentar a sua posição na ParaRede de 9,6% para 33%, pois é a maior credora da empresa, que aprovou em AG uma operação harmónio, noticiou o «Semanário Económico».
por Canal de Negócios
Sexta, 6 Jun 2003 09:14
O Banco Espírito Santo vai aumentar a sua posição na ParaRede de 9,6% para 33%, pois é a maior credora da empresa, que aprovou em AG uma operação harmónio, noticiou o «Semanário Económico».
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