O meu olhar sobre o PSI e as suas 20 acções
A JM é das raras acções nacionais que não entrou em "Bear Market". Nunca quebrou suportes relevantes e mantém a tendência ascendente que iniciou em 2002.
Não há muito a dizer sobre a acção que continua dominada pelos touros em todos os horizontes temporais e tem agora como suporte mais relevante a antiga resistência na casa dos 5,6 euros.
Um abraço,
Ulisses
Não há muito a dizer sobre a acção que continua dominada pelos touros em todos os horizontes temporais e tem agora como suporte mais relevante a antiga resistência na casa dos 5,6 euros.
Um abraço,
Ulisses
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Olá Ulisses.
Mais umas ferias passadas, lá voltamos novamente para os 4 meses do ano.
Não sei se a tua ultima analise à Jmt continua valida, e se a podes considerar a tua acção de refúgio (ou de eleição neste Bear), por isso gostava de ver "qualquer coisa" (lol
) sobre ela (ou ele [acção/titulo], senão a Scpnuno vem já falar em discriminação sexual).
Abraço
Mais umas ferias passadas, lá voltamos novamente para os 4 meses do ano.
Não sei se a tua ultima analise à Jmt continua valida, e se a podes considerar a tua acção de refúgio (ou de eleição neste Bear), por isso gostava de ver "qualquer coisa" (lol

Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Goe,
A PT mantém o seu "Bear Market" iniciado uns meses depois da maioria das acções da nossa praça. Em termos de curto prazo, o ponto importante é a resistência dos 7,5 euros que, caso seja quebrada, dará espaço para mais subidas. Em termos de médio/longo prazo, a zona entre os 8,1 e 8,3 euros marca - na minha opinião - a fronteira entre o "Bear" e o "Bull Market" na PT.
Até que isso aconteça, há que continuar a respeitar a força dos ursos que têm dominado a acção nos últimos 9 meses.
Um abraço,
Ulisses
A PT mantém o seu "Bear Market" iniciado uns meses depois da maioria das acções da nossa praça. Em termos de curto prazo, o ponto importante é a resistência dos 7,5 euros que, caso seja quebrada, dará espaço para mais subidas. Em termos de médio/longo prazo, a zona entre os 8,1 e 8,3 euros marca - na minha opinião - a fronteira entre o "Bear" e o "Bull Market" na PT.
Até que isso aconteça, há que continuar a respeitar a força dos ursos que têm dominado a acção nos últimos 9 meses.
Um abraço,
Ulisses
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Tenho uma opinião idêntica à do Ulisses embora eu me pareça que no curto prazo há boas probabilidades de fazermos um movimento de subida mais forte... no entanto parece-me sobretudo importante vigiar os níveis de suporte e resistência em que o índice tem vindo a negociar nas últimas semanas, mais coisa menos coisa, os 8000 e 8850!
Abraços e bons negócios
artista
Abraços e bons negócios
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Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Seja bem vindo caro Ulisses,
Bem comparando com o primeiro dia de negociação de Setembro deste ano com o do ano passado, o volume não está mau, está PÉSSIMO.
Acho que não só deve.se à conjuntura internacional, como esta coisa das 3 casas decimais também não deve ajudar.
De qualquer forma temos o PSI20 como que "neutro", após ter havido sangue nos States na sexta-feira passada, o que demonstra alguma vontade de subida...a ver vamos
Bem comparando com o primeiro dia de negociação de Setembro deste ano com o do ano passado, o volume não está mau, está PÉSSIMO.
Acho que não só deve.se à conjuntura internacional, como esta coisa das 3 casas decimais também não deve ajudar.
De qualquer forma temos o PSI20 como que "neutro", após ter havido sangue nos States na sexta-feira passada, o que demonstra alguma vontade de subida...a ver vamos

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Bem vindo Ulisses...
para animar as coisas, não te parece que o Psi está a fazer, pelo primeira vez em vários meses, higher lows (ou seja a fazer uma LTA)? para além disso parece ter quebrado uma LTD de curto prazo que poderá lançar o PSI numa subida até à resistência dos 8900 pontos no curto prazo.
Um abr e bom trabalho
Nuno
para animar as coisas, não te parece que o Psi está a fazer, pelo primeira vez em vários meses, higher lows (ou seja a fazer uma LTA)? para além disso parece ter quebrado uma LTD de curto prazo que poderá lançar o PSI numa subida até à resistência dos 8900 pontos no curto prazo.
Um abr e bom trabalho
Nuno
Editado pela última vez por nunofaustino em 1/9/2008 12:41, num total de 1 vez.
Pluricanal... não obrigado. Serviço péssimo e enganador!!!
Deois de três semanas de férias, regresso e encontro o nosso mercado praticamente igual. Foi um daqueles Agostos clássicos, com pouco volume, com pouca acção e onde a maioria dos "traders" substituiu os mercados pela praia.
Três semanas depois, regressar de férias e voltar a dizer tudo aquilo que tenho vindo a dizer nos últimos meses é, seguramente, pouco apelativo. Mas, por ser verdadeiro, será isso que vou fazer.
A Bolsa portugusa leva já 13 meses de "Bear Market" e continua sem mostrar sinais claros de uma inversão dessa tendência. Ao longo destes 13 meses não houve um único sinal de força relevante do PSI, tendo todos os ressaltos terminados nas resistências que fomos definindo.
Mas para se dar uma inversão no longo prazo são precisas uma série de vitórias de curto prazo dos touros. A primeira seria a ruptura da resistência que venho definindo na zona dos 8900 pontos. O nosso mercado tem lateralizado nos últimos dois meses. Os touros dirão que se está a formar uma base sólida para poder sustentar futuras subidas e os ursos dirão que se trata de um movimento de distribuição antes de novas quedas. Como sempre, dou mais crédito a quem tem a ten~dência de longo prazo por detrás, neste caso os ursos.
Em suma, o valor a vigiar no curto prazo são os 8900 pontos. Uma ruptura dessa resistência abririra caminho para boas subidas no PSI. Até que isso aconteça, continuo a desaconselhar entradas longas no nosso mercado já que os touros não têm perdoado a quem tenta adivinhar o fundo.
Um abraço,
Ulisses
P.S. Hoje, sem States, parece ser mais um daqueles dias muiiiiiiiito monótonos.
Três semanas depois, regressar de férias e voltar a dizer tudo aquilo que tenho vindo a dizer nos últimos meses é, seguramente, pouco apelativo. Mas, por ser verdadeiro, será isso que vou fazer.
A Bolsa portugusa leva já 13 meses de "Bear Market" e continua sem mostrar sinais claros de uma inversão dessa tendência. Ao longo destes 13 meses não houve um único sinal de força relevante do PSI, tendo todos os ressaltos terminados nas resistências que fomos definindo.
Mas para se dar uma inversão no longo prazo são precisas uma série de vitórias de curto prazo dos touros. A primeira seria a ruptura da resistência que venho definindo na zona dos 8900 pontos. O nosso mercado tem lateralizado nos últimos dois meses. Os touros dirão que se está a formar uma base sólida para poder sustentar futuras subidas e os ursos dirão que se trata de um movimento de distribuição antes de novas quedas. Como sempre, dou mais crédito a quem tem a ten~dência de longo prazo por detrás, neste caso os ursos.
Em suma, o valor a vigiar no curto prazo são os 8900 pontos. Uma ruptura dessa resistência abririra caminho para boas subidas no PSI. Até que isso aconteça, continuo a desaconselhar entradas longas no nosso mercado já que os touros não têm perdoado a quem tenta adivinhar o fundo.
Um abraço,
Ulisses
P.S. Hoje, sem States, parece ser mais um daqueles dias muiiiiiiiito monótonos.
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'Top Picks' da Lisbon Brokers - segundo semestre 2008
Para o segundo semestre de 2008 Galp, BCP, Zon, Brisa e Cimpor são 'Top Picks' da Lisbon Brokers.
Os analistas da corretora Lisboeta revelaram hoje, 7 de Agosto, quais os seus títulos nacionais favoritos até ao fim do ano, considerando que os investidores devem calmamente começar a comprar estes papéis, por considerarem que encontram a preços atraentes, ao mesmo tempo que têm um modelo de negócio "sólido" que os irá ajudar a resistir à má conjuntura económica, que deverá continuar no curto prazo.
Pedro Duarte
Segundo a nota de estratégia da Lisbon Brokers para o segundo semestre do ano hoje divulgada, a Cimpor, a Galp, a Brisa, o BCP e a Zon "são particularmente atraentes de um ponto de vista de potencial de valorização".
BCP
Para o BCP, a corretora lisboeta diz que este "tem passado por muito nestes últimos anos, mas parece ter assentado rapidamente", sendo esperado que os resultados do trabalho da nova administração comecem a dar frutos nos últimos seis meses do ano.
"O BCP tem vindo a aumentar consistentemente a sua base de receitas, mais ainda tem muito espaço para aumentar os níveis de eficiência. Por outro lado, acreditamos que os accionistas mais rebeldes não vão ficar parados até os resultados começarem a aparecer", diz o documento, adiantando que, tendo em conta a desvalorização de 57% já registada pelo papel este ano, "que reflecte acima de tudo a tendência do sector, nós [a Lisbon Brokers] seríamos compradores [do papel] a este valor".
CIMPOR
Na Cimpor, a Lisbon Brokers diz que, para além da empresa ter uma base fundamental sólida, tem também "uma estrutura accionista intrigante". Notando que "a velocidade e a eficiência com que a empresa integra novos negócios é bastante impressionante", a corretora nota que a sua avaliação de sete euros por acção dá ao papel um potencial de valorização de 72%, pelo que esta seria uma "compradora agressiva do mercado, uma vez que não há vendedores a estes níveis". A recomendação para o papel é de 'Forte Compra'.
GALP
Já para a Galp, o documento nota que esta se está a tornar uma "história curiosa": se por um lado a subida do petróleo está a pressionar as margens do seu negócio de Refinação & Marketing, levando a empresa a apresentar resultados decepcionantes, a presença da petrolífera na bacia de Santos no Brasil significa que em 2009 nenhum portfólio estará completo sem uma quantidade considerável de acções da empresa. Como o preço-alvo de 16 euros por acção da Lisbon Brokers para a Galp implica um potencial de subida de 45%, a corretora avança com uma recomendação de 'Forte Compra' para o papel.
BRISA
Na Brisa, embora note que "o modelo de negócio está algo em risco devido ao abrandamento dos números do tráfego e possibilidades limitadas de expansão em Portugal", a Lisbon Brokers aprecia o facto da rede da empresa no nosso País ser sólida e fonte de um fluxo de dinheiro estável e de baixo risco para esta.
"A razão mais atraente para comprar a Brisa, contudo, é o facto da Abertis, que tem uma participação de 10,23% no capital da concessionária, ter reiterado por várias ocasiões que tem o desejo de criar uma grande operadora de auto-estradas na Europa. Para nós, isto significa que a sua posição na companhia é estratégica".
Assim, tendo em conta as dúvidas que existem em redor da estrutura accionista futura da empresa, o facto do seu preço-alvo pra a Brisa implicar um potencial de valorização de 25%, a Lisbon Brokers avança com uma recomendação de 'compra' para a concessionária.
ZON
Por fim, a Zon Multimédia é considerada como tendo "um modelo de negócio firme com uma oferta 'triple-play', e que irá em breve ser capaz de oferecer uma oferta 'quadruple-play', depois de ter concluído um acordo com a Vodafone para a criação de um operador móvel virtual". Tendo também em conta a possibilidade de expansão da empresa liderado por Rodrigo Costa para África, a Lisbon Brokers reforça a sua recomendação de 'Forte Compra' para a companhia, bem como a sua avaliação de oito euros por acção, com um potencial de valorização de 36%.
2008-08-07
Fonte: Diário Económico
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 54003.html
Os analistas da corretora Lisboeta revelaram hoje, 7 de Agosto, quais os seus títulos nacionais favoritos até ao fim do ano, considerando que os investidores devem calmamente começar a comprar estes papéis, por considerarem que encontram a preços atraentes, ao mesmo tempo que têm um modelo de negócio "sólido" que os irá ajudar a resistir à má conjuntura económica, que deverá continuar no curto prazo.
Pedro Duarte
Segundo a nota de estratégia da Lisbon Brokers para o segundo semestre do ano hoje divulgada, a Cimpor, a Galp, a Brisa, o BCP e a Zon "são particularmente atraentes de um ponto de vista de potencial de valorização".
BCP
Para o BCP, a corretora lisboeta diz que este "tem passado por muito nestes últimos anos, mas parece ter assentado rapidamente", sendo esperado que os resultados do trabalho da nova administração comecem a dar frutos nos últimos seis meses do ano.
"O BCP tem vindo a aumentar consistentemente a sua base de receitas, mais ainda tem muito espaço para aumentar os níveis de eficiência. Por outro lado, acreditamos que os accionistas mais rebeldes não vão ficar parados até os resultados começarem a aparecer", diz o documento, adiantando que, tendo em conta a desvalorização de 57% já registada pelo papel este ano, "que reflecte acima de tudo a tendência do sector, nós [a Lisbon Brokers] seríamos compradores [do papel] a este valor".
CIMPOR
Na Cimpor, a Lisbon Brokers diz que, para além da empresa ter uma base fundamental sólida, tem também "uma estrutura accionista intrigante". Notando que "a velocidade e a eficiência com que a empresa integra novos negócios é bastante impressionante", a corretora nota que a sua avaliação de sete euros por acção dá ao papel um potencial de valorização de 72%, pelo que esta seria uma "compradora agressiva do mercado, uma vez que não há vendedores a estes níveis". A recomendação para o papel é de 'Forte Compra'.
GALP
Já para a Galp, o documento nota que esta se está a tornar uma "história curiosa": se por um lado a subida do petróleo está a pressionar as margens do seu negócio de Refinação & Marketing, levando a empresa a apresentar resultados decepcionantes, a presença da petrolífera na bacia de Santos no Brasil significa que em 2009 nenhum portfólio estará completo sem uma quantidade considerável de acções da empresa. Como o preço-alvo de 16 euros por acção da Lisbon Brokers para a Galp implica um potencial de subida de 45%, a corretora avança com uma recomendação de 'Forte Compra' para o papel.
BRISA
Na Brisa, embora note que "o modelo de negócio está algo em risco devido ao abrandamento dos números do tráfego e possibilidades limitadas de expansão em Portugal", a Lisbon Brokers aprecia o facto da rede da empresa no nosso País ser sólida e fonte de um fluxo de dinheiro estável e de baixo risco para esta.
"A razão mais atraente para comprar a Brisa, contudo, é o facto da Abertis, que tem uma participação de 10,23% no capital da concessionária, ter reiterado por várias ocasiões que tem o desejo de criar uma grande operadora de auto-estradas na Europa. Para nós, isto significa que a sua posição na companhia é estratégica".
Assim, tendo em conta as dúvidas que existem em redor da estrutura accionista futura da empresa, o facto do seu preço-alvo pra a Brisa implicar um potencial de valorização de 25%, a Lisbon Brokers avança com uma recomendação de 'compra' para a concessionária.
ZON
Por fim, a Zon Multimédia é considerada como tendo "um modelo de negócio firme com uma oferta 'triple-play', e que irá em breve ser capaz de oferecer uma oferta 'quadruple-play', depois de ter concluído um acordo com a Vodafone para a criação de um operador móvel virtual". Tendo também em conta a possibilidade de expansão da empresa liderado por Rodrigo Costa para África, a Lisbon Brokers reforça a sua recomendação de 'Forte Compra' para a companhia, bem como a sua avaliação de oito euros por acção, com um potencial de valorização de 36%.
2008-08-07
Fonte: Diário Económico
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 54003.html
PSI20 a verde finalmente!
Só para ficar mais acima...
1ª semana do Ulisses de férias lol
Zon e BPI contrariam
PSI-20 interrompe ciclo de três semanas de quedas
A bolsa nacional encerrou a negociar em alta pela primeira vez em quatro semanas. Nas últimas cinco sessões, o índice PSI-20 ganhou 2,63%, numa semana em que a estrela foi a Jerónimo Martins e apenas duas empresas cederam terreno.
--------------------------------------------------------------------------------
Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
A bolsa nacional encerrou a negociar em alta pela primeira vez em quatro semanas. Nas últimas cinco sessões, o índice PSI-20 ganhou 2,63%, numa semana em que a estrela foi a Jerónimo Martins e apenas duas empresas cederam terreno.
Na sessão de hoje, o índice nacional avançou 0,26%, animado pelas subidas da EDP e do BCP, numa sessão marcada pelo reduzido volume de negociação, que não foi além dos 102,28 milhões de euros, com mais de 30,7 milhões de acções transaccionadas.
A bolsa de Lisboa encerrou a cotar nos 8584,53 pontos, num dia em que dez títulos subiram, nove desceram e um terminou inalterado.
Na Europa, o dia também foi de ganhos, com a negociação a ser animada pela forte queda dos preços do petróleo e pelos rumores de que o abrandamento económico na Zona Euro, aliado à diminuição das preocupações com a inflação obriguem os bancos centrais a baixar os juros, o que poderá revitalizar a economia europeia.
Ainda assim, a semana foi negativa para as praças europeias, com o índice europeu Dow Jones Stoxx 600 a ceder 0,70% nas últimas sessões, penalizado pelo surgimento de novos receios de amortizações na banca devido ao “subprime”.
No mercado nacional, apenas o BPI e a Zon Multimédia terminaram a semana negativos, com o banco liderado por Fernando Ulrich a recuar 1,05%, enquanto a empresa de telecomunicações caiu 2,39%.
Já a retalhista Jerónimo Martins acumulou ganhos superiores a 7% esta semana, com a empresa ainda a ser animada pelos fortes resultados revelados recentemente, que levaram várias casas de investimento a rever em alta as estimativas para a empresa liderada por Palha Martins.
Na sessão de hoje, a companhia esteve também em destaque e foi um dos títulos que mais impulsionou o índice nacional, ao subir 1,37% para os 5,94 euros. Quem também esteve em evidência quer na semana, quer na sessão, foi o Banco Comercial Português, que hoje valorizou 0,86% para 1,175 euros, elevando os ganhos semanais para os 3,52%.
No resto do sector da banca, o dia ficou marcado por uma revisão em baixa para o BPI e para o BES por parte da Lehman Brothers, que desceu o “target” do BES de 14,2 euros para os 13 euros, o que representa um corte de 8,5%, e reduziu o preço-alvo do BPI de 3,0 euros para os 2,90 euros. O BPI fechou a perder 0,84% para os 2,355 euros, enquanto o BE avançou 0,16% para os 9,20 euros.
Mas, o título que mais impulsionou a bolsa de Lisboa foi mesmo a EDP, com uma subida de 1,66% para os 3,36 euros, apesar da empresa ter hoje sido alvo de uma revisão em baixa do Deutsche Bank. O banco alemão cortou hoje o preço-alvo da empresa liderada por António Mexia em dois euros, de 5,70 euros para 3,70 euros, e cortou a recomendação de “comprar” para “manter”. Nas últimas cinco sessões, a eléctrica somou 3,38%.
PSI-20 interrompe ciclo de três semanas de quedas
A bolsa nacional encerrou a negociar em alta pela primeira vez em quatro semanas. Nas últimas cinco sessões, o índice PSI-20 ganhou 2,63%, numa semana em que a estrela foi a Jerónimo Martins e apenas duas empresas cederam terreno.
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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
A bolsa nacional encerrou a negociar em alta pela primeira vez em quatro semanas. Nas últimas cinco sessões, o índice PSI-20 ganhou 2,63%, numa semana em que a estrela foi a Jerónimo Martins e apenas duas empresas cederam terreno.
Na sessão de hoje, o índice nacional avançou 0,26%, animado pelas subidas da EDP e do BCP, numa sessão marcada pelo reduzido volume de negociação, que não foi além dos 102,28 milhões de euros, com mais de 30,7 milhões de acções transaccionadas.
A bolsa de Lisboa encerrou a cotar nos 8584,53 pontos, num dia em que dez títulos subiram, nove desceram e um terminou inalterado.
Na Europa, o dia também foi de ganhos, com a negociação a ser animada pela forte queda dos preços do petróleo e pelos rumores de que o abrandamento económico na Zona Euro, aliado à diminuição das preocupações com a inflação obriguem os bancos centrais a baixar os juros, o que poderá revitalizar a economia europeia.
Ainda assim, a semana foi negativa para as praças europeias, com o índice europeu Dow Jones Stoxx 600 a ceder 0,70% nas últimas sessões, penalizado pelo surgimento de novos receios de amortizações na banca devido ao “subprime”.
No mercado nacional, apenas o BPI e a Zon Multimédia terminaram a semana negativos, com o banco liderado por Fernando Ulrich a recuar 1,05%, enquanto a empresa de telecomunicações caiu 2,39%.
Já a retalhista Jerónimo Martins acumulou ganhos superiores a 7% esta semana, com a empresa ainda a ser animada pelos fortes resultados revelados recentemente, que levaram várias casas de investimento a rever em alta as estimativas para a empresa liderada por Palha Martins.
Na sessão de hoje, a companhia esteve também em destaque e foi um dos títulos que mais impulsionou o índice nacional, ao subir 1,37% para os 5,94 euros. Quem também esteve em evidência quer na semana, quer na sessão, foi o Banco Comercial Português, que hoje valorizou 0,86% para 1,175 euros, elevando os ganhos semanais para os 3,52%.
No resto do sector da banca, o dia ficou marcado por uma revisão em baixa para o BPI e para o BES por parte da Lehman Brothers, que desceu o “target” do BES de 14,2 euros para os 13 euros, o que representa um corte de 8,5%, e reduziu o preço-alvo do BPI de 3,0 euros para os 2,90 euros. O BPI fechou a perder 0,84% para os 2,355 euros, enquanto o BE avançou 0,16% para os 9,20 euros.
Mas, o título que mais impulsionou a bolsa de Lisboa foi mesmo a EDP, com uma subida de 1,66% para os 3,36 euros, apesar da empresa ter hoje sido alvo de uma revisão em baixa do Deutsche Bank. O banco alemão cortou hoje o preço-alvo da empresa liderada por António Mexia em dois euros, de 5,70 euros para 3,70 euros, e cortou a recomendação de “comprar” para “manter”. Nas últimas cinco sessões, a eléctrica somou 3,38%.
Abraços e bons negócios
De repente anda toda a gente a falar na inversão do padrão de descida do mercado e a achar que é chegada a altura de as cotações voltarem a subir de forma consistente. Já ouvi isto na rádio, na televisão e li nos jornais.
Isto tem algum fundamento ou é efeito da silly season? Parece-me um bocado prematuro para tão súbito optimismo.
Isto tem algum fundamento ou é efeito da silly season? Parece-me um bocado prematuro para tão súbito optimismo.
5+ PSI 20 12,35H
Cot. Var.
SONAE INDUSTRIA 2.82 4.44%>
PORTUGAL TELECOM 7.5750 3.70%>
J MARTINS SGPS 5.5900 1.54%>
BRISA 6.83 1.34%>
SONAECOM SGPS 1.9700 1.03%>
12/08/08 - Cotações diferidas Mais...
5- PSI 20
Cot. Var.
GALP ENERGIA 12.49 -2.95%<
PORTUCEL 2.13 -0.47%<
ZON MULTIMEDIA 6.00 -0.33%<
SEMAPA 7.87 -0.25%<
12/08/08 - Cotações diferidas Mais...
5+ Vol. Lisboa
Volume
SONAE SGPS 17116233
B.COM.PORTUGUES 10137491
PORTUGAL TELECOM 3099975
EDP 1796928
SONAE INDUSTRIA 1059791
12/08/08 - Cotações diferidas Mais...
Cot. Var.
SONAE INDUSTRIA 2.82 4.44%>
PORTUGAL TELECOM 7.5750 3.70%>
J MARTINS SGPS 5.5900 1.54%>
BRISA 6.83 1.34%>
SONAECOM SGPS 1.9700 1.03%>
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5- PSI 20
Cot. Var.
GALP ENERGIA 12.49 -2.95%<
PORTUCEL 2.13 -0.47%<
ZON MULTIMEDIA 6.00 -0.33%<
SEMAPA 7.87 -0.25%<
12/08/08 - Cotações diferidas Mais...
5+ Vol. Lisboa
Volume
SONAE SGPS 17116233
B.COM.PORTUGUES 10137491
PORTUGAL TELECOM 3099975
EDP 1796928
SONAE INDUSTRIA 1059791
12/08/08 - Cotações diferidas Mais...
"Sorte é o que acontece quando a preparação encontra a oportunidade."
Elmer Letterman"
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Ulisses Pereira Escreveu:Maria João,
Podemos colocar muitos cenários, mas eu prefiro ir pelo cenário mais simples. E o cenário mantém-se: Só uma ruptura da resistência na casa dos 8900 pontos será um sinal claro de força dos ursos no curto prazo.
Hoje o PSI está a ter uma óptima sessão. É verdade que alguns dirão que a GALP é que está a ser responsável pela esmagadora maioria do movimento, mas um índice é isso mesmo. Há alturas em que uma ou duas acções o comandam, quer para cima quer para baixo.
Beijos e abraços,
Ulisses
Boa tarde Ulisses,
Onde está a palavra ursos quer dizer touros não é?
A vela de ontem bem vermelha e a de hoje branquinha a anular a de ontem é um sinal bem bullish ( na AT?) de inversão de tendencia de curto prazo onde podemos ver boas subidas e a quebra dos 8900.
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- Registado: 21/3/2005 21:39
Pistol, deixo-te aqui um link para um artigo interessante, de Vasco Soares sobre o tema:
http://www.finbolsa.com/anarpdf.asp?fic ... o%20Soares
Um abraço,
Ulisses
http://www.finbolsa.com/anarpdf.asp?fic ... o%20Soares
Um abraço,
Ulisses
Beta?
Provavelmente não é o melhor sítio para colocar esta pergunta (as minhas desculpas) mas tenho lido em vários posts a referência ao Beta.
Tenho uma vaga ideia do que seja (julgo que está relacionado com a volatilidade) mas não sei como calcular ou onde investigar quais as acções que têm o Beta mais alto e mais baixo.
Agradecia qualquer dica!
Obrigado
Tenho uma vaga ideia do que seja (julgo que está relacionado com a volatilidade) mas não sei como calcular ou onde investigar quais as acções que têm o Beta mais alto e mais baixo.
Agradecia qualquer dica!
Obrigado
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