Notícias de 5 de Junho de 2003
Encomendas da Applied crescem significativamente
5-6-2003 18:45
A Applied Micro Circuits anunciou que as encomendas têm vindo a crescer significativamente desde Abril. O CEO, Dave Rickey, advertiu, no entanto, na Smith Barney Semiconductor Conference, que esta tendência poderá ser transitória, pelo que não altera as estimativas.
As acções da tecnológica norte-americana sobem 20,57 por cento para 6,80 dólares em Nova Iorque.
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5-6-2003 18:45
A Applied Micro Circuits anunciou que as encomendas têm vindo a crescer significativamente desde Abril. O CEO, Dave Rickey, advertiu, no entanto, na Smith Barney Semiconductor Conference, que esta tendência poderá ser transitória, pelo que não altera as estimativas.
As acções da tecnológica norte-americana sobem 20,57 por cento para 6,80 dólares em Nova Iorque.
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Estimativas de receitas da National Semiconductor desiludem mercado
5-6-2003 18:41
A National Semiconductor anunciou que as receitas deverão manter-se ou recuar até quatro por cento, no primeiro trimestre fiscal. Estas estimativas contrariam as do mercado, que espera que as receitas aumentem para 431,2 milhões, face aos 425,3 milhões de dólares do trimestre anterior.
As acções da tecnológica norte-americana descem 2,15 por cento para 24,15 dólares em Nova Iorque.
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5-6-2003 18:41
A National Semiconductor anunciou que as receitas deverão manter-se ou recuar até quatro por cento, no primeiro trimestre fiscal. Estas estimativas contrariam as do mercado, que espera que as receitas aumentem para 431,2 milhões, face aos 425,3 milhões de dólares do trimestre anterior.
As acções da tecnológica norte-americana descem 2,15 por cento para 24,15 dólares em Nova Iorque.
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PT: Telesp planeia venda de 150 milhões de reais em obrigações
5-6-2003 15:51
A Telesp Celular Participações planeia vender 150 milhões de reais em obrigações com maturidade em Dezembro de 2004, segundo revelaram fontes próximas do processo à Bloomberg.
O Banco Espírito Santo de Investimento e o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria deverão coordenar a operação.
A maior operadora móvel brasileira é controlada pela Vivo, detido em partes iguais pela Portugal Telecom (PT) e pela Telefónica Móviles.
As acções da PT sobem 1,56 por cento para 6,50 euros e as da Telefónica desvalorizam 1,21 por cento para 9,80 euros.
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5-6-2003 15:51
A Telesp Celular Participações planeia vender 150 milhões de reais em obrigações com maturidade em Dezembro de 2004, segundo revelaram fontes próximas do processo à Bloomberg.
O Banco Espírito Santo de Investimento e o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria deverão coordenar a operação.
A maior operadora móvel brasileira é controlada pela Vivo, detido em partes iguais pela Portugal Telecom (PT) e pela Telefónica Móviles.
As acções da PT sobem 1,56 por cento para 6,50 euros e as da Telefónica desvalorizam 1,21 por cento para 9,80 euros.
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Tecnidata implementa versão SAP Brasil
Quinta, 5 Jun 2003 16:31
A Tecnidata através da sua subsidiária no Brasil, a W3, está a fazer a primeira implementação no Brasil da versão 4.7 do R/3 da SAP, projecto que está a decorrer na siderurgia São Joaquim.
A empresa nacional de tecnologias de informação prevê, «entre outras iniciativas, o incremento de soluções para os módulos de finanças, gestão de materiais, vendas e distribuição, planeamento de produção e manutenção da siderurgia», divulgou a empresa em comunicado.
Para a implementação da nova versão, que está prevista para durar de seis a oito semanas, a São Joaquim contratou os serviços da W3 Consultoria, que realizará o trabalho com uma equipe de oito consultores.
«A nossa ideia é fazer deste projecto uma referência para toda a indústria pesada brasileira, que, a partir de agora, passa a ter um parâmetro sobre o que é possível alcançar quando da adopção de uma ferramenta deste porte», explica Frederico Vilar, diretor geral da W3, citado em comunicado.
A W3, é uma consultora internacional, do grupo Tecnidata, que actua exclusivamente na implementação e suporte de todas as soluções SAP.
por Ana Torres Pereira
Quinta, 5 Jun 2003 16:31
A Tecnidata através da sua subsidiária no Brasil, a W3, está a fazer a primeira implementação no Brasil da versão 4.7 do R/3 da SAP, projecto que está a decorrer na siderurgia São Joaquim.
A empresa nacional de tecnologias de informação prevê, «entre outras iniciativas, o incremento de soluções para os módulos de finanças, gestão de materiais, vendas e distribuição, planeamento de produção e manutenção da siderurgia», divulgou a empresa em comunicado.
Para a implementação da nova versão, que está prevista para durar de seis a oito semanas, a São Joaquim contratou os serviços da W3 Consultoria, que realizará o trabalho com uma equipe de oito consultores.
«A nossa ideia é fazer deste projecto uma referência para toda a indústria pesada brasileira, que, a partir de agora, passa a ter um parâmetro sobre o que é possível alcançar quando da adopção de uma ferramenta deste porte», explica Frederico Vilar, diretor geral da W3, citado em comunicado.
A W3, é uma consultora internacional, do grupo Tecnidata, que actua exclusivamente na implementação e suporte de todas as soluções SAP.
por Ana Torres Pereira
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Inspecção apreende 240 toneladas de aço ilegal a empresa espanhola
Quinta, 5 Jun 2003 16:34
A Inspecção-geral das Actividade Económicas apreendeu ontem 240 toneladas de varão de aço a uma empresa espanhola, cuja identidade não foi divulgada, que pretendia introduzir a mercadoria em Portugal sem certificado.
Esta mercadoria importada da Turquia, utilizada em betão, está avaliada em 81,152 mil euros.
A empresa espanhola, «tentava introduzi-lo (aço) no mercado nacional sem estar certificado, concorrendo assim, de forma desleal, com outras empresas que cumprem com as normas em vigor, podendo ainda por em causa a segurança das construções a que se destinava», refere a IGAE em comunicado.
A IGAE está sujeita ao sigilo da identidade da empresa em causa até decisão da Procuradoria-Geral da República.
A Inspecção vai continuar a procurar salvaguardar a segurança de pessoas e bens, alertando «ainda os armazenistas, comerciantes e empreiteiros para a necessidade de exigirem a documentação comprovativa de que os materiais de construção estão devidamente certificados, seja varão de aço, cimento ou outros materiais de construção», destacou a mesma entidade.
por Bárbara Leite
Quinta, 5 Jun 2003 16:34
A Inspecção-geral das Actividade Económicas apreendeu ontem 240 toneladas de varão de aço a uma empresa espanhola, cuja identidade não foi divulgada, que pretendia introduzir a mercadoria em Portugal sem certificado.
Esta mercadoria importada da Turquia, utilizada em betão, está avaliada em 81,152 mil euros.
A empresa espanhola, «tentava introduzi-lo (aço) no mercado nacional sem estar certificado, concorrendo assim, de forma desleal, com outras empresas que cumprem com as normas em vigor, podendo ainda por em causa a segurança das construções a que se destinava», refere a IGAE em comunicado.
A IGAE está sujeita ao sigilo da identidade da empresa em causa até decisão da Procuradoria-Geral da República.
A Inspecção vai continuar a procurar salvaguardar a segurança de pessoas e bens, alertando «ainda os armazenistas, comerciantes e empreiteiros para a necessidade de exigirem a documentação comprovativa de que os materiais de construção estão devidamente certificados, seja varão de aço, cimento ou outros materiais de construção», destacou a mesma entidade.
por Bárbara Leite
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Sonae Imobiliária investe 35,2 milhões de euros em Múrcia
Quinta, 5 Jun 2003 16:29
A Sonae Imobiliária vai construir, em parceria com o Grupo Eroski, o centro comercial e de lazer «Dos Mares», empreendimento situado entre as localidades espanholas de San Javier e San Pedro del Pinatar, em Múrcia, representando um investimento de 35,2 milhões.
«Com inauguração prevista para a Primavera de 2004, o 'Dos Mares'» terá a contribuição em 65% da Sonae Imobiliária e os restantes 35% do Grupo Eroski, empresa espanhola líder do mercado local de distribuição alimentar, divulgou a empresa liderada por Belmiro de Azevedo em comunicado.
O centro comercial e de lazer «Dos Mares» irá ter sete lojas âncoras, entre as quais um hipermercado Eroski e um complexo com oito salas de cinema, 15 restaurantes e 73 lojas de comércio diverso. Este projecto permitirá criar 850 novos postos de trabalho directos.
Também a comercialização e gestão deste centro comercial será da responsabilidade da Sonae Imobiliária, no caso através da sua filial espanhola Consultoria de Centros Comerciales (CCC), segundo a mesma fonte.
A Sonae Imobiliária é co-proprietária de 6 centros comerciais no país vizinho e estando aí envolvida na promoção de mais 6 destes empreendimentos.
A Sonae SGPS seguia a cair 4,26 euros para os 0,45 euros.
por Ana Torres Pereira
Quinta, 5 Jun 2003 16:29
A Sonae Imobiliária vai construir, em parceria com o Grupo Eroski, o centro comercial e de lazer «Dos Mares», empreendimento situado entre as localidades espanholas de San Javier e San Pedro del Pinatar, em Múrcia, representando um investimento de 35,2 milhões.
«Com inauguração prevista para a Primavera de 2004, o 'Dos Mares'» terá a contribuição em 65% da Sonae Imobiliária e os restantes 35% do Grupo Eroski, empresa espanhola líder do mercado local de distribuição alimentar, divulgou a empresa liderada por Belmiro de Azevedo em comunicado.
O centro comercial e de lazer «Dos Mares» irá ter sete lojas âncoras, entre as quais um hipermercado Eroski e um complexo com oito salas de cinema, 15 restaurantes e 73 lojas de comércio diverso. Este projecto permitirá criar 850 novos postos de trabalho directos.
Também a comercialização e gestão deste centro comercial será da responsabilidade da Sonae Imobiliária, no caso através da sua filial espanhola Consultoria de Centros Comerciales (CCC), segundo a mesma fonte.
A Sonae Imobiliária é co-proprietária de 6 centros comerciais no país vizinho e estando aí envolvida na promoção de mais 6 destes empreendimentos.
A Sonae SGPS seguia a cair 4,26 euros para os 0,45 euros.
por Ana Torres Pereira
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PT e EDP ajudam Euronext Lisbon a fechar em contra ciclo com Europa; PSI20 soma 0,63% (act.)
Quinta, 5 Jun 2003 16:51
A Bolsa nacional fechou a subir pela quinta sessão consecutiva, com o PSI-20 a somar 0,63%, com as a acções da Electricidade de Portugal (EDP) e da Portugal Telecom (PT) a ganharem mais de 2%. O Banif superou o preço da OPA, ao avançar 6,34%.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava no final nos 5.937,84 pontos, com 11 acções em subida, oito a desvalorizarem e uma inalterada. O índice acumulou valor pela quinta sessão consecutiva.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] que perdeu valor nas últimas três sessões de Bolsa, ganhou hoje 2,34% para 6,55 euros, com 10,12 milhões de valores a passarem pelo mercado.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] aumentou 2,07% para 1,97 euros, mais um máximo anual.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] que ontem apreciou 5,18%, corrigiu hoje em queda de 1,89% para 2,59 euros.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] com quase 12 milhões de acções movimentadas, cresceu 0,68% para 1,49 euros.
O Banco Central Europeu (BCE) decidiu hoje baixar a taxa de juro da Zona Euro em 0,5 pontos percentuais, para 2%, o valor mais baixo desde 1948.
Ainda no sector da banca, o Banif [Cot, Not, P.Target] disparou 6,34% para 5,20 euros. A Rentipar e a Finpro, participada pela Caixa Geral de Depósitos (CGD), anunciaram hoje o lançamento de uma Oferta Pública de Aquisição sobre as acções ainda não detidas no Banif, a um preço de 5 euros por acção.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] perdeu 4,26% para 0,45 euros, depois da subida de 11,9% conseguida ontem.
A Portucel [Cot, Not, P.Target], detida em 29,18% pela Sonae, caiu 0,76% para 1,31 euros. O BPI diz que os dois candidatos que se apresentaram à Portucel são fortes, o que é «positivo» para a empresa. As acções da Cofina [Cot, Not, P.Target] aumentaram 1,4% até aos 2,17 euros.
por Pedro Carvalho
Quinta, 5 Jun 2003 16:51
A Bolsa nacional fechou a subir pela quinta sessão consecutiva, com o PSI-20 a somar 0,63%, com as a acções da Electricidade de Portugal (EDP) e da Portugal Telecom (PT) a ganharem mais de 2%. O Banif superou o preço da OPA, ao avançar 6,34%.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava no final nos 5.937,84 pontos, com 11 acções em subida, oito a desvalorizarem e uma inalterada. O índice acumulou valor pela quinta sessão consecutiva.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] que perdeu valor nas últimas três sessões de Bolsa, ganhou hoje 2,34% para 6,55 euros, com 10,12 milhões de valores a passarem pelo mercado.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] aumentou 2,07% para 1,97 euros, mais um máximo anual.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] que ontem apreciou 5,18%, corrigiu hoje em queda de 1,89% para 2,59 euros.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] com quase 12 milhões de acções movimentadas, cresceu 0,68% para 1,49 euros.
O Banco Central Europeu (BCE) decidiu hoje baixar a taxa de juro da Zona Euro em 0,5 pontos percentuais, para 2%, o valor mais baixo desde 1948.
Ainda no sector da banca, o Banif [Cot, Not, P.Target] disparou 6,34% para 5,20 euros. A Rentipar e a Finpro, participada pela Caixa Geral de Depósitos (CGD), anunciaram hoje o lançamento de uma Oferta Pública de Aquisição sobre as acções ainda não detidas no Banif, a um preço de 5 euros por acção.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] perdeu 4,26% para 0,45 euros, depois da subida de 11,9% conseguida ontem.
A Portucel [Cot, Not, P.Target], detida em 29,18% pela Sonae, caiu 0,76% para 1,31 euros. O BPI diz que os dois candidatos que se apresentaram à Portucel são fortes, o que é «positivo» para a empresa. As acções da Cofina [Cot, Not, P.Target] aumentaram 1,4% até aos 2,17 euros.
por Pedro Carvalho
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PT: Telesp planeia venda de 150 milhões de reais em obrigações
5-6-2003 15:51
A Telesp Celular Participações planeia vender 150 milhões de reais em obrigações com maturidade em Dezembro de 2004, segundo revelaram fontes próximas do processo à Bloomberg.
O Banco Espírito Santo de Investimento e o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria deverão coordenar a operação.
A maior operadora móvel brasileira é controlada pela Vivo, detido em partes iguais pela Portugal Telecom (PT) e pela Telefónica Móviles.
As acções da PT sobem 1,56 por cento para 6,50 euros e as da Telefónica desvalorizam 1,21 por cento para 9,80 euros.
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A Telesp Celular Participações planeia vender 150 milhões de reais em obrigações com maturidade em Dezembro de 2004, segundo revelaram fontes próximas do processo à Bloomberg.
O Banco Espírito Santo de Investimento e o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria deverão coordenar a operação.
A maior operadora móvel brasileira é controlada pela Vivo, detido em partes iguais pela Portugal Telecom (PT) e pela Telefónica Móviles.
As acções da PT sobem 1,56 por cento para 6,50 euros e as da Telefónica desvalorizam 1,21 por cento para 9,80 euros.
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&P eleva outlook do SCH e do BBVA
5-6-2003 15:40
A Standard & Poor's (S&P) elevou o outlook dos bancos espanhóis Santander Central Hispano (SCH) e do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA), alegando redução dos riscos de prejuízos na América Latina.
O outlook do BBVA foi elevado de negativo para estável e o do SCH de estável para positivo, indicando que o rating poderá seguir o mesmo caminho. A agência de notação financeira reiterou o rating de “A” para a dívida de longo prazo do SCH e da filial Banesto e de “AA-” para a dívida de longo prazo do BBVA e da filial Banco de Credito Local de Espana.
O SCH perde 1,14 por cento para 6,94 euros e o BBVA recua 1,28 por cento para 8,49 euros em Madrid.
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5-6-2003 15:40
A Standard & Poor's (S&P) elevou o outlook dos bancos espanhóis Santander Central Hispano (SCH) e do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA), alegando redução dos riscos de prejuízos na América Latina.
O outlook do BBVA foi elevado de negativo para estável e o do SCH de estável para positivo, indicando que o rating poderá seguir o mesmo caminho. A agência de notação financeira reiterou o rating de “A” para a dívida de longo prazo do SCH e da filial Banesto e de “AA-” para a dívida de longo prazo do BBVA e da filial Banco de Credito Local de Espana.
O SCH perde 1,14 por cento para 6,94 euros e o BBVA recua 1,28 por cento para 8,49 euros em Madrid.
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Reditus assina protocolo com Microsoft para desenvolvimento de aplicações .NET
Quinta, 5 Jun 2003 15:03
O Grupo Reditus, através da sua participada RedWare, assinou recentemente um protocolo com a Microsoft, subordinado ao tema «Early Adopter Microsoft Visual Studio.NET 2003», visando o desenvolvimento de aplicações tendo com base .NET.
O presente protocolo «tem por objectivo o reforço do Grupo Reditus, nomeadamente da RedWare, no desenvolvimento de aplicações tendo por base a .NET Framework da Microsoft», divulgaram as empresas em comunicado.
O protocolo assinado contempla a execução de um completo programa de actividades, das quais se podem destacar: a formação de técnicos da RedWare na plataforma de desenvolvimento Visual Studio .NET, a certificação de profissionais na tecnologia .NET, entre outros.
por Ana Torres Pereira
Quinta, 5 Jun 2003 15:03
O Grupo Reditus, através da sua participada RedWare, assinou recentemente um protocolo com a Microsoft, subordinado ao tema «Early Adopter Microsoft Visual Studio.NET 2003», visando o desenvolvimento de aplicações tendo com base .NET.
O presente protocolo «tem por objectivo o reforço do Grupo Reditus, nomeadamente da RedWare, no desenvolvimento de aplicações tendo por base a .NET Framework da Microsoft», divulgaram as empresas em comunicado.
O protocolo assinado contempla a execução de um completo programa de actividades, das quais se podem destacar: a formação de técnicos da RedWare na plataforma de desenvolvimento Visual Studio .NET, a certificação de profissionais na tecnologia .NET, entre outros.
por Ana Torres Pereira
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TAP assegura manutenção da frota da SATA Internacional
Quinta, 5 Jun 2003 15:11
TAP A SATA Internacional e a TAP Air Portugal assinaram hoje, em Ponta Delgada, os contratos de prestação de serviços através dos quais a TAP Manutenção e Engenharia continuará a assegurar a manutenção das frotas Airbus A310 e Boeing B737 da SATA Internacional.
Num comunicado a TAP afirma que «nos termos dos contratos agora assinados, a TAP Manutenção e Engenharia continuará a assegurar a manutenção das frotas Airbus A310 e Boeing B737 da SATA Internacional, sendo garantido um conjunto de serviços que incluem a assistência em linha em Lisboa, Porto, Faro, Funchal e Terceira.
A TAP Manutenção e Engenharia assegura também, embora de forma não exclusiva, a manutenção de motores, trens e APU.
A relação entre o Grupo SATA e a TAP Manutenção e Engenharia, que remonta a 1995, «tem decorrido de forma considerada vantajosa por ambos os parceiros», refere a mesma fonte.
por Canal de Negócios
Quinta, 5 Jun 2003 15:11
TAP A SATA Internacional e a TAP Air Portugal assinaram hoje, em Ponta Delgada, os contratos de prestação de serviços através dos quais a TAP Manutenção e Engenharia continuará a assegurar a manutenção das frotas Airbus A310 e Boeing B737 da SATA Internacional.
Num comunicado a TAP afirma que «nos termos dos contratos agora assinados, a TAP Manutenção e Engenharia continuará a assegurar a manutenção das frotas Airbus A310 e Boeing B737 da SATA Internacional, sendo garantido um conjunto de serviços que incluem a assistência em linha em Lisboa, Porto, Faro, Funchal e Terceira.
A TAP Manutenção e Engenharia assegura também, embora de forma não exclusiva, a manutenção de motores, trens e APU.
A relação entre o Grupo SATA e a TAP Manutenção e Engenharia, que remonta a 1995, «tem decorrido de forma considerada vantajosa por ambos os parceiros», refere a mesma fonte.
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Rentipar e Finpro lançam OPA sobre Banif a 5 euros por acção
Quinta, 5 Jun 2003 14:57
A Rentipar e a Finpro anunciaram hoje o lançamento de uma Oferta Pública de Aquisição sobre as acções ainda não detidas no Banif, a um preço de 5 euros por acção.
por Canal de Negócios
Quinta, 5 Jun 2003 14:57
A Rentipar e a Finpro anunciaram hoje o lançamento de uma Oferta Pública de Aquisição sobre as acções ainda não detidas no Banif, a um preço de 5 euros por acção.
por Canal de Negócios
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Governo acredita que candidatura à Portucel fortalecem empresa
Quinta, 5 Jun 2003 14:21
O Governo está satisfeito com as propostas apresentadas quer pela Cofina em associação à Lecta quer pela M-Real, no âmbito da segunda fase de privatização da Portucel, acreditando que, com qualquer uma delas, a Portucel «ganhará dimensão e fortalecer-se-á», disse ao Negocios.pt fonte oficial do Ministério da Economia.
O ministro da Economia, Carlos Tavares desvalorizou o facto do número de candidatos à privatização da Portucel «Basta-nos uma proposta, desde que seja muito boa. O êxito do concurso não se mede pela quantidade», afirmou ontem Carlos Tavares, no final da sua intervenção na conferência da Euromoney, em Londres.
Contactada pelo Negocios.pt, fonte oficial do Ministério da Economia adiantou hoje que «o ministro está muito satisfeito com as propostas, porque qualquer um dos candidatos estrangeiros explicitaram que aceitam transferir activos para Portugal e aceitaram não tomar o controlo da Portucel».
Desta forma, fica provado «que o modelo escolhido era o melhor para os interesses da Portucel» [Cot, Not, P.Target], destaca a referida fonte.
Com qualquer uma das duas propostas apresentadas - que hoje foram abertas pelos concorrentes - «a Portucel ganhará dimensão e fortalecer-se-á», revelou a mesma fonte.
O prazo para entrega das propostas terminou ontem, com a Sonae [Cot, Not, P.Target] a desistir do concurso por considerar o modelo prejudicial para os investidores nacionais.
A Cofina firmou uma parceria com a Lecta, integrada em empresas de capital de risco do banco americano Citigroup, obrigando-se a ceder os activos de floresta de eucalipto da Celuloses do Caima e a maioria dos activos da Lecta, que detém 11 fábricas e 16 máquinas de papel, em Espanha, Itália e França, além do apoio à instalação da máquina de papel já planeada pela Portucel.
Além deste consórcio, apresentou-se à corrida por 25% do capital da Portucel avaliado em 400 milhões de euros, a M-Real, papeleira finlandesa que se propõe oferecer quatro fábricas de papel e uma de pasta, instaladas na Suécia, França e Reino Unido e a produção de papel não revestido da unidade de papel de Husum (Suécia).
O caderno de encargos contempla a alternativa da venda directa, no caso do processo escolhido não chegar ao fim com sucesso, ou se a Assembleia Geral da Portucel [Cot, Not, P.Target] não vier a aprovar a solução escolhida, ou ainda se nenhuma das candidaturas for considerada com condições para ser aprovada.
As acções da Portucel cotavam inalteradas nos 1,32 euros.
por Bárbara Leite
Quinta, 5 Jun 2003 14:21
O Governo está satisfeito com as propostas apresentadas quer pela Cofina em associação à Lecta quer pela M-Real, no âmbito da segunda fase de privatização da Portucel, acreditando que, com qualquer uma delas, a Portucel «ganhará dimensão e fortalecer-se-á», disse ao Negocios.pt fonte oficial do Ministério da Economia.
O ministro da Economia, Carlos Tavares desvalorizou o facto do número de candidatos à privatização da Portucel «Basta-nos uma proposta, desde que seja muito boa. O êxito do concurso não se mede pela quantidade», afirmou ontem Carlos Tavares, no final da sua intervenção na conferência da Euromoney, em Londres.
Contactada pelo Negocios.pt, fonte oficial do Ministério da Economia adiantou hoje que «o ministro está muito satisfeito com as propostas, porque qualquer um dos candidatos estrangeiros explicitaram que aceitam transferir activos para Portugal e aceitaram não tomar o controlo da Portucel».
Desta forma, fica provado «que o modelo escolhido era o melhor para os interesses da Portucel» [Cot, Not, P.Target], destaca a referida fonte.
Com qualquer uma das duas propostas apresentadas - que hoje foram abertas pelos concorrentes - «a Portucel ganhará dimensão e fortalecer-se-á», revelou a mesma fonte.
O prazo para entrega das propostas terminou ontem, com a Sonae [Cot, Not, P.Target] a desistir do concurso por considerar o modelo prejudicial para os investidores nacionais.
A Cofina firmou uma parceria com a Lecta, integrada em empresas de capital de risco do banco americano Citigroup, obrigando-se a ceder os activos de floresta de eucalipto da Celuloses do Caima e a maioria dos activos da Lecta, que detém 11 fábricas e 16 máquinas de papel, em Espanha, Itália e França, além do apoio à instalação da máquina de papel já planeada pela Portucel.
Além deste consórcio, apresentou-se à corrida por 25% do capital da Portucel avaliado em 400 milhões de euros, a M-Real, papeleira finlandesa que se propõe oferecer quatro fábricas de papel e uma de pasta, instaladas na Suécia, França e Reino Unido e a produção de papel não revestido da unidade de papel de Husum (Suécia).
O caderno de encargos contempla a alternativa da venda directa, no caso do processo escolhido não chegar ao fim com sucesso, ou se a Assembleia Geral da Portucel [Cot, Not, P.Target] não vier a aprovar a solução escolhida, ou ainda se nenhuma das candidaturas for considerada com condições para ser aprovada.
As acções da Portucel cotavam inalteradas nos 1,32 euros.
por Bárbara Leite
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Vendas da AnnTaylor crescem 19,1%
5-6-2003 14:13
As vendas totais da retalhista norte-americana AnnTaylor Stores cresceram 19,1 por cento, em Maio, para 137,4 milhões de dólares. As vendas comparáveis aumentaram 9,4 por cento.
As vendas líquidas subiram 6,2 por cento, no ano terminado a 31 de Maio, face ao mesmo período do ano anterior, para 489,4 milhões de dólares.
A empresa reviu em alta as estimativas de lucros por acção do segundo trimestre para entre 39 e 41 cêntimos, face aos anteriores 35 a 37 cêntimos e aos 36 cêntimos antecipados pelo mercado. Para o conjunto do exercício, a AnnTaylor Stores estima lucros entre 1,76 e 1,84 dólares por acção, contra os 1,74 dólares esperados pelos analistas.
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5-6-2003 14:13
As vendas totais da retalhista norte-americana AnnTaylor Stores cresceram 19,1 por cento, em Maio, para 137,4 milhões de dólares. As vendas comparáveis aumentaram 9,4 por cento.
As vendas líquidas subiram 6,2 por cento, no ano terminado a 31 de Maio, face ao mesmo período do ano anterior, para 489,4 milhões de dólares.
A empresa reviu em alta as estimativas de lucros por acção do segundo trimestre para entre 39 e 41 cêntimos, face aos anteriores 35 a 37 cêntimos e aos 36 cêntimos antecipados pelo mercado. Para o conjunto do exercício, a AnnTaylor Stores estima lucros entre 1,76 e 1,84 dólares por acção, contra os 1,74 dólares esperados pelos analistas.
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Vendas da Dillard descem 7%
5-6-2003 14:7
As vendas das lojas abertas há mais de um ano da retalhista norte-americana Dillard desceram sete por cento em Maio. As vendas totais recuaram de 576,8 milhões para 536,6 milhões de dólares.
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Vendas da JC Penney crescem 3,2%
5-6-2003 14:4
As vendas das lojas abertas há mais de um ano da retalhista norte-americana JC Penney cresceram 3,2 por cento em Maio, impulsionadas pelos artigos para crianças e pela joalharia.
A empresa reiterou as estimativas para os resultados do segundo trimestre, apesar das dificuldades sentidas nas vendas. Os analistas esperam prejuízos de dois cêntimos por acção.
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As vendas das lojas abertas há mais de um ano da retalhista norte-americana JC Penney cresceram 3,2 por cento em Maio, impulsionadas pelos artigos para crianças e pela joalharia.
A empresa reiterou as estimativas para os resultados do segundo trimestre, apesar das dificuldades sentidas nas vendas. Os analistas esperam prejuízos de dois cêntimos por acção.
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Vendas da Sears são melhores do que esperado
5-6-2003 14:1
As vendas das lojas abertas há mais de um ano da Sears, Roebuck and Co. desceram 1,9 por cento em Maio, melhor do que esperado pela retalhista norte-americana. As vendas totais recuaram de 2,21 mil milhões para 2,18 mil milhões de dólares.
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As vendas das lojas abertas há mais de um ano da Sears, Roebuck and Co. desceram 1,9 por cento em Maio, melhor do que esperado pela retalhista norte-americana. As vendas totais recuaram de 2,21 mil milhões para 2,18 mil milhões de dólares.
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Vendas da Abercrombie & Fitch descem 7%
5-6-2003 13:58
As vendas das lojas abertas há mais de um ano da retalhista norte-americana Abercrombie & Fitch desceram sete por cento em Maio. As vendas totais recuaram nove por cento para 93,1 milhões de dólares.
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As vendas das lojas abertas há mais de um ano da retalhista norte-americana Abercrombie & Fitch desceram sete por cento em Maio. As vendas totais recuaram nove por cento para 93,1 milhões de dólares.
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EUA: Novos Pedidos Subsídio Desemprego sobem inesperadamente
5-6-2003 13:39
O número de novos pedidos de subsídio de desemprego subiu em 16 mil para 442 mil na semana passada, segundo o Departamento do Trabalho norte-americano.
A média móvel de quatro semanas subiu para 433,5 mil pedidos. O Departamento do Trabalho anunciou que esta subida esta ligada aos ajustamentos sazonais do feriado para celebração do Memorial Day.
Os analistas esperavam uma queda para os 420 mil, pelo que esta subida foi inesperada.
Os novos pedidos mantêm-se acima dos 400 mil, mostrando que o mercado laboral se mantém a deteriorar.
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O número de novos pedidos de subsídio de desemprego subiu em 16 mil para 442 mil na semana passada, segundo o Departamento do Trabalho norte-americano.
A média móvel de quatro semanas subiu para 433,5 mil pedidos. O Departamento do Trabalho anunciou que esta subida esta ligada aos ajustamentos sazonais do feriado para celebração do Memorial Day.
Os analistas esperavam uma queda para os 420 mil, pelo que esta subida foi inesperada.
Os novos pedidos mantêm-se acima dos 400 mil, mostrando que o mercado laboral se mantém a deteriorar.
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Futuros norte-americanos apontam para abertura em queda
5-6-2003 13:33
Os futuros norte-americanos seguem em queda, reagindo à especulação de que a Intel possa reduzir as suas estimativas de vendas para o segundo trimestre, com poucos sinais de melhoria no sector informático.
A Microsoft deverá ser prejudicada pelo anúncio de que a empresa está a enfrentar dificuldades significativas, devido ao fraco investimento em tecnologias da informação.
A Intel, que deverá hoje actualizar as suas estimativas, deverá reduzir as expectativas de vendas para um intervalo entre 6,5 e 6,9 mil milhões de dólares.
Os novos pedidos de subsídio de desemprego aumentaram 16 mil para 442 mil, pior que o esperado. Os analistas esperavam uma queda para 420 mil pedidos.
Os futuros sobre o Dow Jones recuam 0,22 por cento, sobre o Standard & Poor’s recuam 0,21 por cento e sobre o Nasdaq desvalorizam 0,33 por cento.
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Os futuros norte-americanos seguem em queda, reagindo à especulação de que a Intel possa reduzir as suas estimativas de vendas para o segundo trimestre, com poucos sinais de melhoria no sector informático.
A Microsoft deverá ser prejudicada pelo anúncio de que a empresa está a enfrentar dificuldades significativas, devido ao fraco investimento em tecnologias da informação.
A Intel, que deverá hoje actualizar as suas estimativas, deverá reduzir as expectativas de vendas para um intervalo entre 6,5 e 6,9 mil milhões de dólares.
Os novos pedidos de subsídio de desemprego aumentaram 16 mil para 442 mil, pior que o esperado. Os analistas esperavam uma queda para 420 mil pedidos.
Os futuros sobre o Dow Jones recuam 0,22 por cento, sobre o Standard & Poor’s recuam 0,21 por cento e sobre o Nasdaq desvalorizam 0,33 por cento.
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Best Buy eleva estimativas para primeiro trimestre
5-6-2003 13:17
A norte-americana Best Buy elevou as estimativas para os lucros do primeiro trimestre fiscal para 19 a 21 cêntimos por acção, superando as estimativas dos analistas, que apontam para um lucro de 17 cêntimos por acção.
As receitas operacionais deverão subir 11 por cento para 4,67 mil milhões de dólares. As vendas comparáveis deverão subir 2 por cento.
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A norte-americana Best Buy elevou as estimativas para os lucros do primeiro trimestre fiscal para 19 a 21 cêntimos por acção, superando as estimativas dos analistas, que apontam para um lucro de 17 cêntimos por acção.
As receitas operacionais deverão subir 11 por cento para 4,67 mil milhões de dólares. As vendas comparáveis deverão subir 2 por cento.
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Albertson reduz estimativas para consumo privado
5-6-2003 13:3
A rede de supermercados norte-americana Albertson’s reduziu as estimativas para o lucro anual, esperando um menor consumo privado e uma maior concorrência.
A empresa espera um lucro entre 1,70 e 1,75 dólares por acção, abaixo da projecção anterior de 2,08 e 2,13 dólares por acção.
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A rede de supermercados norte-americana Albertson’s reduziu as estimativas para o lucro anual, esperando um menor consumo privado e uma maior concorrência.
A empresa espera um lucro entre 1,70 e 1,75 dólares por acção, abaixo da projecção anterior de 2,08 e 2,13 dólares por acção.
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Vendas da Wal Mart sobem 10% em Maio
5-6-2003 13:0
A norte-americana Wal Mart Stores anunciou uma subida de 10 por cento nas vendas de Maio, face ao período homólogo do ano passado, para 18,95 mil milhões de dólares.
A retalhista beneficiou da subida de 9 por cento na divisão da Wal-Mart e de 6,3 por cento na Sam’s Club. As vendas internacionais subiram 17 por cento.
As vendas comparáveis subiram 2,1 por cento, com a divisão da Wal-Mart a vender mais 2,1 por cento e a Sam’s Club a ganhar 1,8 por cento.
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A norte-americana Wal Mart Stores anunciou uma subida de 10 por cento nas vendas de Maio, face ao período homólogo do ano passado, para 18,95 mil milhões de dólares.
A retalhista beneficiou da subida de 9 por cento na divisão da Wal-Mart e de 6,3 por cento na Sam’s Club. As vendas internacionais subiram 17 por cento.
As vendas comparáveis subiram 2,1 por cento, com a divisão da Wal-Mart a vender mais 2,1 por cento e a Sam’s Club a ganhar 1,8 por cento.
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Lucros da Tommy Hilfiger superam estimativas
5-6-2003 12:57
A Tommy Hilfiger apresentou um lucro líquido, excluindo extraordinários, de 28,3 milhões de dólares no quarto trimestre fiscal, ou 31 cêntimos por acção. Este valor supera os 28 cêntimos por acção esperados pelos analistas.
Incluindo o resultado extraordinário, o retalhista teria apresentado um prejuízo de 113,8 milhões de dólares, ou 1,26 dólares por acção.
As receitas líquidas recuaram de 499,8 para 498 milhões de dólares.
Para a totalidade do ano fiscal de 2004, a empresa espera um crescimento moderado nas receitas líquidas e um lucro por acção também moderado.
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5-6-2003 12:57
A Tommy Hilfiger apresentou um lucro líquido, excluindo extraordinários, de 28,3 milhões de dólares no quarto trimestre fiscal, ou 31 cêntimos por acção. Este valor supera os 28 cêntimos por acção esperados pelos analistas.
Incluindo o resultado extraordinário, o retalhista teria apresentado um prejuízo de 113,8 milhões de dólares, ou 1,26 dólares por acção.
As receitas líquidas recuaram de 499,8 para 498 milhões de dólares.
Para a totalidade do ano fiscal de 2004, a empresa espera um crescimento moderado nas receitas líquidas e um lucro por acção também moderado.
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Euro sobe após corte de taxas de juro do BCE; Bolsas aliviam queda
Quinta, 5 Jun 2003 13:24
O euro seguia a subir mais de 1%, acentuando os ganhos depois de conhecida a decisão do Banco Central Europeu em baixar a taxa de juro na Zona Euro para 2%. As Bolsas europeias mantinham as perdas da manhã.
O euro subia 1,13% para os 1,773 dólares, recuperando parta das quedas registadas nas últimas sessões desta semana. As Bolsas europeias permaneciam em queda, embora menores que a meio da manhã, e o PSI-20 caia 0,53% para os 5.869 pontos.
O BCE reduziu as taxas de juro em 50 pontos base, para 2%, em linha com o esperado pelos analistas.
O diferencial entre as taxas de juro nos Estados Unidos e Europa está agora nos 0,75%.
Com o custo na Zona Euro mais baixo, o BCE pretende reanimar a economia europeia, que estagnou no primeiro trimestre.
O Eurostoxx 50 perdia 0,16% e entre os principais índices europeus o DAX baixava 0,54% e o CAC caia 0,57%.
Na Bolsa de Lisboa o Banco Comercial Português liderava as quedas, com uma depreciação de 1,35% para os 1,46 euros. A Sonae SGPS descia 4,26% e o Banco BPI desvalorizava 3,41%.
A impedir maiores quedas no índice a Portugal Telecom acrescentava 0,94% para os 6,46 euros.
por Nuno Carregueiro
Quinta, 5 Jun 2003 13:24
O euro seguia a subir mais de 1%, acentuando os ganhos depois de conhecida a decisão do Banco Central Europeu em baixar a taxa de juro na Zona Euro para 2%. As Bolsas europeias mantinham as perdas da manhã.
O euro subia 1,13% para os 1,773 dólares, recuperando parta das quedas registadas nas últimas sessões desta semana. As Bolsas europeias permaneciam em queda, embora menores que a meio da manhã, e o PSI-20 caia 0,53% para os 5.869 pontos.
O BCE reduziu as taxas de juro em 50 pontos base, para 2%, em linha com o esperado pelos analistas.
O diferencial entre as taxas de juro nos Estados Unidos e Europa está agora nos 0,75%.
Com o custo na Zona Euro mais baixo, o BCE pretende reanimar a economia europeia, que estagnou no primeiro trimestre.
O Eurostoxx 50 perdia 0,16% e entre os principais índices europeus o DAX baixava 0,54% e o CAC caia 0,57%.
Na Bolsa de Lisboa o Banco Comercial Português liderava as quedas, com uma depreciação de 1,35% para os 1,46 euros. A Sonae SGPS descia 4,26% e o Banco BPI desvalorizava 3,41%.
A impedir maiores quedas no índice a Portugal Telecom acrescentava 0,94% para os 6,46 euros.
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