Notícias de 5 de Junho de 2003
Bosch assegura 50,76% da Buderus no âmbito da OPA
5-6-2003 12:31
O grupo alemão Bosch garantiu uma participação de pelo menos 50,76 por cento da Buderus, no âmbito da Operação Pública de Aquisição (OPA) lançada em 7 de Abril.
A Bosch já controlava 17,4 por cento da Buderus, chegando a acordo com a Bilfinger Berger para a compra de mais 30,02 por cento. Um grupo de accionistas que detinha 3,34 por cento da Buderus aceitou os termos da OPA.
O banco Commerzbank, que detém 10,53 por cento da Buderus, não decidiu ainda se vai aceitar a oferta, considerando o investimento na Buderus como estratégico.
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5-6-2003 12:31
O grupo alemão Bosch garantiu uma participação de pelo menos 50,76 por cento da Buderus, no âmbito da Operação Pública de Aquisição (OPA) lançada em 7 de Abril.
A Bosch já controlava 17,4 por cento da Buderus, chegando a acordo com a Bilfinger Berger para a compra de mais 30,02 por cento. Um grupo de accionistas que detinha 3,34 por cento da Buderus aceitou os termos da OPA.
O banco Commerzbank, que detém 10,53 por cento da Buderus, não decidiu ainda se vai aceitar a oferta, considerando o investimento na Buderus como estratégico.
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Vendas da Costco sobem 9% em Maio
5-6-2003 12:27
A norte-americana Costco Wholesale apresentou uma subida de 9 por cento nas vendas líquidas do mês de Maio, para 3,2 mil milhões de dólares.
As vendas comparáveis subiram 4 por cento, com um ganho de 2 por cento nos Estados Unidos e de 15 por cento a nível internacional.
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5-6-2003 12:27
A norte-americana Costco Wholesale apresentou uma subida de 9 por cento nas vendas líquidas do mês de Maio, para 3,2 mil milhões de dólares.
As vendas comparáveis subiram 4 por cento, com um ganho de 2 por cento nos Estados Unidos e de 15 por cento a nível internacional.
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Vendas da Pier 1 sobem 4,8% no primeiro trimestre
5-6-2003 12:25
A norte-americana Pier 1 Imports apresentou uma subida de 4,8 por cento nas vendas do primeiro trimestre, face ao período homólogo do ano passado, para 402,7 milhões de dólares, pouco abaixo dos 408,3 milhões de euros esperados pelos analistas. As vendas comparáveis recuaram 1,8 por cento.
A retalhista de mobiliário estima um lucro de 20 a 21 cêntimos por acção no trimestre finalizado em Maio, em linha com as estimativas dos analistas.
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A norte-americana Pier 1 Imports apresentou uma subida de 4,8 por cento nas vendas do primeiro trimestre, face ao período homólogo do ano passado, para 402,7 milhões de dólares, pouco abaixo dos 408,3 milhões de euros esperados pelos analistas. As vendas comparáveis recuaram 1,8 por cento.
A retalhista de mobiliário estima um lucro de 20 a 21 cêntimos por acção no trimestre finalizado em Maio, em linha com as estimativas dos analistas.
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Economia da Zona Euro estagnou no primeiro trimestre de 2003
Quinta, 5 Jun 2003 11:58
A economia europeia estagnou nos primeiros três meses deste ano, e poderá repetir um crescimento nulo nos dois trimestres posteriores, segundo as estimativas do Eurostat, instituto de estatística da Comissão Europeia.
O Eurostat anunciou hoje que o produto interno bruto da Zona Euro estagnou no primeiro trimestre deste ano, face aos três meses anteriores, repetindo a previsão efectuada a 15 de Maio.
Contra o período homólogo o PIB da Zona Euro cresceu 0,8%, segundo o Eurostat.
Para o segundo e terceiro trimestre deste ano o Eurostat prevê que o crescimento do PIB da Zona Euro oscile entre o zero e 0,4%, sinalizando que a recuperação a acontecer será só no final de 2003.
A contribuir a estagnação da economia europeia no primeiro trimestre esteve a queda de 0,2% nas exportações, com a apreciação do euro face ao dólar a penalizar as companhias do sector.
O BCE deverá anunciar hoje uma descida de 0,5 pontos percentuais na taxa de juro da Zona Euro, para 2%, com vista a reanimar a economia europeia.
por Nuno Carregueiro
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Quinta, 5 Jun 2003 11:58
A economia europeia estagnou nos primeiros três meses deste ano, e poderá repetir um crescimento nulo nos dois trimestres posteriores, segundo as estimativas do Eurostat, instituto de estatística da Comissão Europeia.
O Eurostat anunciou hoje que o produto interno bruto da Zona Euro estagnou no primeiro trimestre deste ano, face aos três meses anteriores, repetindo a previsão efectuada a 15 de Maio.
Contra o período homólogo o PIB da Zona Euro cresceu 0,8%, segundo o Eurostat.
Para o segundo e terceiro trimestre deste ano o Eurostat prevê que o crescimento do PIB da Zona Euro oscile entre o zero e 0,4%, sinalizando que a recuperação a acontecer será só no final de 2003.
A contribuir a estagnação da economia europeia no primeiro trimestre esteve a queda de 0,2% nas exportações, com a apreciação do euro face ao dólar a penalizar as companhias do sector.
O BCE deverá anunciar hoje uma descida de 0,5 pontos percentuais na taxa de juro da Zona Euro, para 2%, com vista a reanimar a economia europeia.
por Nuno Carregueiro
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Horácio Roque lança OPA sobre Banif
5-6-2003 11:45
Segundo fontes financeiras, a negociação do Banif poderá ter sido interrompida devido ao lançamento de uma Operação Pública de Aquisição (OPA) por Horácio Roque, o qual controla 47 por cento da instituição.
Também o BCA – Banco Comercial dos Açores, controlado pelo Banif, foi suspenso de negociação.
Horácio Roque deverá ter a intenção de retirar o Banif de Bolsa. A Rentipar detém 37,23 por cento do Banif e a Renticapital Investimentos Financeiros mais 10 por cento, ambas controladas por Horácio Roque.
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5-6-2003 11:45
Segundo fontes financeiras, a negociação do Banif poderá ter sido interrompida devido ao lançamento de uma Operação Pública de Aquisição (OPA) por Horácio Roque, o qual controla 47 por cento da instituição.
Também o BCA – Banco Comercial dos Açores, controlado pelo Banif, foi suspenso de negociação.
Horácio Roque deverá ter a intenção de retirar o Banif de Bolsa. A Rentipar detém 37,23 por cento do Banif e a Renticapital Investimentos Financeiros mais 10 por cento, ambas controladas por Horácio Roque.
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Reino Unido: BoE mantém taxa juro nos 3,75%
5-6-2003 12:11
O Banco de Inglaterra (BoE) manteve as taxas de juro no mínimo dos últimos 48 anos pelo quarto mês consecutivo, devido à presença de sinais de que o consumo privado está a recuperar.
O banco manteve a taxa de referência nos 3,75 por cento, onde se apresenta desde Fevereiro e em linha com o esperado pelos analistas.
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O Banco de Inglaterra (BoE) manteve as taxas de juro no mínimo dos últimos 48 anos pelo quarto mês consecutivo, devido à presença de sinais de que o consumo privado está a recuperar.
O banco manteve a taxa de referência nos 3,75 por cento, onde se apresenta desde Fevereiro e em linha com o esperado pelos analistas.
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TMT: Amazon recebeu um milhão de pedidos do novo livro de Harry Potter
2003-06-05 10:17:43
O site de vendas na Internet Amazon recebeu de todo o mundo mais de um milhão de pedidos de compra do novo livro protagonizado por Harry Potter. Esta situação acontece 17 dias antes do lançamento da obra (21 de Junho).
A Amazon indica esta quinta-feira que mais de 550 mil exemplares do livro «Harry Potter and the Order of the Phoenix» foram pré-adquiridos, sendo que outros 300 mil foram pedidos apenas através do site da empresa no Reino Unido.
Entretanto, a autora das aventuras de Harry Potter, JK Rowling, vai ler excertos do novo livro desta série perante uma plateia de 4500 crianças num evento que será filmado e transmitido via Internet para 34 países. JK Rowling levará «Harry Potter and the Order of the Phoenix» ao palco do Royal Albert Hall, em Londres, no dia 26 de Junho.
Fonte: Diário Digital
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2003-06-05 10:17:43
O site de vendas na Internet Amazon recebeu de todo o mundo mais de um milhão de pedidos de compra do novo livro protagonizado por Harry Potter. Esta situação acontece 17 dias antes do lançamento da obra (21 de Junho).
A Amazon indica esta quinta-feira que mais de 550 mil exemplares do livro «Harry Potter and the Order of the Phoenix» foram pré-adquiridos, sendo que outros 300 mil foram pedidos apenas através do site da empresa no Reino Unido.
Entretanto, a autora das aventuras de Harry Potter, JK Rowling, vai ler excertos do novo livro desta série perante uma plateia de 4500 crianças num evento que será filmado e transmitido via Internet para 34 países. JK Rowling levará «Harry Potter and the Order of the Phoenix» ao palco do Royal Albert Hall, em Londres, no dia 26 de Junho.
Fonte: Diário Digital
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Alemanha: Encomendas Fábricas sobem 1,4% em Abril
5-6-2003 11:32
Segundo dados previsionais do Ministério da Economia e do Trabalho alemão, as encomendas às fábricas alemãs registaram um aumento de 1,4 por cento no mês de Abril, excluindo variações sazonais.
Este valor supera as estimativas dos analistas, que previam um aumento de apenas 1,1 por cento, depois de terem recuado 3,2 por cento em Março.
Nos meses de Abril e Maio, as encomendas às fábricas recuaram 2,8 por cento.
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5-6-2003 11:32
Segundo dados previsionais do Ministério da Economia e do Trabalho alemão, as encomendas às fábricas alemãs registaram um aumento de 1,4 por cento no mês de Abril, excluindo variações sazonais.
Este valor supera as estimativas dos analistas, que previam um aumento de apenas 1,1 por cento, depois de terem recuado 3,2 por cento em Março.
Nos meses de Abril e Maio, as encomendas às fábricas recuaram 2,8 por cento.
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BPI diz candidatos à Portucel são fortes; reestruturação da Sonae comprometida
Quinta, 5 Jun 2003 11:07
O BPI diz que os dois candidatos que se apresentaram à Portucel são fortes, o que é «positivo» para a empresa. Sem o controlo da Portucel, o «spin-off» da Sonae Indústria poderá ficar comprometido. O Santander espera uma correcção da Sonae SGPS a curto prazo.
Os dois grupo que se apresentaram ontem ao processo de privatização da Portucel [Cot, Not, P.Target] foram a finlandesa M-Real e o consórcio entre a Cofina [Cot, Not, P.Target] (62%) e a Lecta (38%).
Segundo os analistas do BPI, «estas são notícias bastante positivas para a Portucel».
De acordo com Teresa Pinto Leite, a M-Real está bem posicionada na Europa Central, o mercado alvo para a expansão da Portucel. O outro consórcio, por seu lado, tem um investidor nacional «um factor que deverá pesar positivamente na futura atribuição».
«A Lecta com carência de activos de pasta em Espanha, encaixa bem na Portucel, que continua a ser parcialmente um ‘player’ no mercado de pasta», com o BPI a enaltecer também «as poupanças de custos em termos de transporte».
Esta segunda fase de privatização contempla 255.833.000 novas acções, com o valor de subscrição unitário de 1,55 euros. Posteriormente, o Governo procederá a alienação directa de 15% no mercado, ficando apenas com uma minoria de bloqueio na empresa.
Esta fase do processo de privatização terá que passar por uma assembleia-geral em Agosto e segundo o Santander, a operação deverá estar findada a 5 de Setembro, caso contrário, o Governo poderá optar, alternativamente, pela venda directa de uma tranche de 30%.
Para Sónia Pimpão, analista do banco espanhol, este último cenário seria positivo para a Sonae SGPS, que apesar de não ter apresentado ontem uma proposta, não terá ainda desistido do controle da empresa, «já que lhe dá mais tempo para encontrar um novo parceiro», depois de desfeita a parceria coma Suzano.
Positivo poderia ser também para os títulos da Portucel, já que os 15% de acções a serem dispersas no mercado na segunda fase deste processo ficariam congelados, o que diminuiria a dispersão de acções e a consequente diluição de valor para o actuais accionistas.
«A Sonae poderá, no entanto, tentar travar a provação deste aumento de capital, o que a acontecer, seria negativo para a Portucel, devido ao adiamento na conclusão do processo», diz o BPI.
Processo de reestruturação da Sonae poderá ficar comprometido
No curto prazo, o facto da Sonae não se ter apresentado à privatização, é positivo, o que se provou ontem pela valorização de 12% que as acções conseguiram em Bolsa.
No entanto, Maria Lurdes Pinho do BPI avança que o processo de reestruturação anunciado em Março poderá ficar mais difícil, sem uma posição de controle na Portucel, um facto que poderá condicionar negativamente a acção no longo prazo.
Em Março, a Sonae SGPS anunciou que iria destacar a unidade industrial do grupo, criando uma nova empresa que vai incluir a Sonae Indústria (SI) [Cot, Not, P.Target], a Sonae Produtos e Derivados Florestais (SPDF) e a Gescartão. A operação de venda em mercado de 25% da Gescartão está agendada para meados de Junho.
Actualmente, a Portucel é detida em 55,72% pelo Estado, em 29,18% pela Sonae Wood Products e em 1% pela Big Capital, tendo um «free-float» que rondará os 14,10%.
Após o aumento de capital, e caso saia vencedora, a Cofina poderá ficar com 15,5% da Portucel, e a Lecta com 9,5%.
As acções da Portucel cotavam inalteradas nos 1,32 euros, a Sonae SGPS corrigia em queda de 4,26% para 0,45, e a Cofina, dona do Jornal de Negócios e do Negocios.pt, aumentava 1,4% para 2,17 euros. Na Finlândia, as acções da M-Real valorizavam 0,72% para 7 euros.
Por Pedro Carvalho
por Canal de Negócios
Quinta, 5 Jun 2003 11:07
O BPI diz que os dois candidatos que se apresentaram à Portucel são fortes, o que é «positivo» para a empresa. Sem o controlo da Portucel, o «spin-off» da Sonae Indústria poderá ficar comprometido. O Santander espera uma correcção da Sonae SGPS a curto prazo.
Os dois grupo que se apresentaram ontem ao processo de privatização da Portucel [Cot, Not, P.Target] foram a finlandesa M-Real e o consórcio entre a Cofina [Cot, Not, P.Target] (62%) e a Lecta (38%).
Segundo os analistas do BPI, «estas são notícias bastante positivas para a Portucel».
De acordo com Teresa Pinto Leite, a M-Real está bem posicionada na Europa Central, o mercado alvo para a expansão da Portucel. O outro consórcio, por seu lado, tem um investidor nacional «um factor que deverá pesar positivamente na futura atribuição».
«A Lecta com carência de activos de pasta em Espanha, encaixa bem na Portucel, que continua a ser parcialmente um ‘player’ no mercado de pasta», com o BPI a enaltecer também «as poupanças de custos em termos de transporte».
Esta segunda fase de privatização contempla 255.833.000 novas acções, com o valor de subscrição unitário de 1,55 euros. Posteriormente, o Governo procederá a alienação directa de 15% no mercado, ficando apenas com uma minoria de bloqueio na empresa.
Esta fase do processo de privatização terá que passar por uma assembleia-geral em Agosto e segundo o Santander, a operação deverá estar findada a 5 de Setembro, caso contrário, o Governo poderá optar, alternativamente, pela venda directa de uma tranche de 30%.
Para Sónia Pimpão, analista do banco espanhol, este último cenário seria positivo para a Sonae SGPS, que apesar de não ter apresentado ontem uma proposta, não terá ainda desistido do controle da empresa, «já que lhe dá mais tempo para encontrar um novo parceiro», depois de desfeita a parceria coma Suzano.
Positivo poderia ser também para os títulos da Portucel, já que os 15% de acções a serem dispersas no mercado na segunda fase deste processo ficariam congelados, o que diminuiria a dispersão de acções e a consequente diluição de valor para o actuais accionistas.
«A Sonae poderá, no entanto, tentar travar a provação deste aumento de capital, o que a acontecer, seria negativo para a Portucel, devido ao adiamento na conclusão do processo», diz o BPI.
Processo de reestruturação da Sonae poderá ficar comprometido
No curto prazo, o facto da Sonae não se ter apresentado à privatização, é positivo, o que se provou ontem pela valorização de 12% que as acções conseguiram em Bolsa.
No entanto, Maria Lurdes Pinho do BPI avança que o processo de reestruturação anunciado em Março poderá ficar mais difícil, sem uma posição de controle na Portucel, um facto que poderá condicionar negativamente a acção no longo prazo.
Em Março, a Sonae SGPS anunciou que iria destacar a unidade industrial do grupo, criando uma nova empresa que vai incluir a Sonae Indústria (SI) [Cot, Not, P.Target], a Sonae Produtos e Derivados Florestais (SPDF) e a Gescartão. A operação de venda em mercado de 25% da Gescartão está agendada para meados de Junho.
Actualmente, a Portucel é detida em 55,72% pelo Estado, em 29,18% pela Sonae Wood Products e em 1% pela Big Capital, tendo um «free-float» que rondará os 14,10%.
Após o aumento de capital, e caso saia vencedora, a Cofina poderá ficar com 15,5% da Portucel, e a Lecta com 9,5%.
As acções da Portucel cotavam inalteradas nos 1,32 euros, a Sonae SGPS corrigia em queda de 4,26% para 0,45, e a Cofina, dona do Jornal de Negócios e do Negocios.pt, aumentava 1,4% para 2,17 euros. Na Finlândia, as acções da M-Real valorizavam 0,72% para 7 euros.
Por Pedro Carvalho
por Canal de Negócios
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Acções do Banif e BCA suspensas de negociação; Bolsa aguarda facto relevante (act)
Quinta, 5 Jun 2003 11:31
As acções do Banif e do Banco Comercial dos Açores foram suspensas de negociação às 10h58 e segundo fonte da Euronext Lisbon, a interrupção deverá prolongar-se até à saída de um facto relevante na CMVM.
Antes de suspensas as acções do banco de Horário Roque seguiam inalteradas nos 4,89 euros. O Banif é o maior accionista do BCA.
por Pedro Carvalho
Quinta, 5 Jun 2003 11:31
As acções do Banif e do Banco Comercial dos Açores foram suspensas de negociação às 10h58 e segundo fonte da Euronext Lisbon, a interrupção deverá prolongar-se até à saída de um facto relevante na CMVM.
Antes de suspensas as acções do banco de Horário Roque seguiam inalteradas nos 4,89 euros. O Banif é o maior accionista do BCA.
por Pedro Carvalho
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A corretora LJ carregosa passou a disponibilizar 16 bolsas
A corretora LJ carregosa passou a disponibilizar 16 bolsas internacionais para negociação de acções online desde esta manhã.
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Proposta da Cofina pela Portucel coloca papeleira no terceiro lugar da Europa
5-6-2003 10:53
A Cofina anuncia que a proposta apresentada, em conjunto com a Lecta, no âmbito da privatização da Portucel coloca a empresa no terceiro lugar do ranking europeu, mantendo o centro de decisão em Portugal.
Caso este consórcio vença o concurso, a Cofina ficará com 15,5 por cento do capital e a Lecta com 9,5 por cento.
A Portucel poderá passar a apresentar uma produção equilibrada de papéis UWF e CWF (revestido e não revestido, respectivamente), reduzindo o risco industrial.
A proposta da Cofina prevê a entrega das actividades industriais e comerciais da Lecta e os recursos florestais da participada Celulose do Caima, através da qual fez a proposta. A Lecta detém 11 fábricas e 16 máquinas de papel, com uma capacidade total de produção de 1,6 milhões de toneladas por ano e a Caima apresenta 25.327 hectares de floresta de eucalipto, possibilitando uma maior autonomia em termos de matéria-prima.
É ainda apoiada a instalação de uma nova fábrica em Setúbal com capacidade para produzir 400 mil toneladas de papel sem revestimento. Caso a Cofina garanta a privatização, a Portucel passará de uma produção anual de 1 para 2,6 milhões de toneladas.
A outra interessada, a M-Real, prevê a transferência do negócio de “Home & Office” para a Portucel, incluindo quatro unidades de papel e uma de pasta.
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5-6-2003 10:53
A Cofina anuncia que a proposta apresentada, em conjunto com a Lecta, no âmbito da privatização da Portucel coloca a empresa no terceiro lugar do ranking europeu, mantendo o centro de decisão em Portugal.
Caso este consórcio vença o concurso, a Cofina ficará com 15,5 por cento do capital e a Lecta com 9,5 por cento.
A Portucel poderá passar a apresentar uma produção equilibrada de papéis UWF e CWF (revestido e não revestido, respectivamente), reduzindo o risco industrial.
A proposta da Cofina prevê a entrega das actividades industriais e comerciais da Lecta e os recursos florestais da participada Celulose do Caima, através da qual fez a proposta. A Lecta detém 11 fábricas e 16 máquinas de papel, com uma capacidade total de produção de 1,6 milhões de toneladas por ano e a Caima apresenta 25.327 hectares de floresta de eucalipto, possibilitando uma maior autonomia em termos de matéria-prima.
É ainda apoiada a instalação de uma nova fábrica em Setúbal com capacidade para produzir 400 mil toneladas de papel sem revestimento. Caso a Cofina garanta a privatização, a Portucel passará de uma produção anual de 1 para 2,6 milhões de toneladas.
A outra interessada, a M-Real, prevê a transferência do negócio de “Home & Office” para a Portucel, incluindo quatro unidades de papel e uma de pasta.
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Intel deve rever estimativas de receitas para o segundo trimestre
Quinta, 5 Jun 2003 10:57
A Intel, maior fabricante de «chips» para computadores, deverá baixar hoje as estimativas de receitas do segundo trimestre para entre 6,5 mil milhões e 6,9 mil milhões de dólares (5,6 mil milhões e os 5,9 mil milhões de euros), de acordo com os analistas.
Os analistas da Sanford C. Bernstein estimam que empresa baixe a previsão de volume de negócios, uma vez que não houve uma recuperação dos investimentos em computadores pessoais.
A margem bruta da empresa norte-americana deverá ser estimada entre 48 e 52%, segundo a mesma fonte.
Antes a Intel tinha previsto que o volume de negócios, no segundo trimestre, tivesse compreendido entre os 6,4 e os 7 mil milhões de dólares (5,5 e os 6 mil milhões de euros). A empresa, actualmente, está a vender mais «chips» para computadores portáteis, o que representa um encaixe maior do que os comercializados para «desktop».
No período homólogo, os lucros da empresa foram de 446 milhões de dólares (383,2 milhões de euros), ou sete cêntimos por acção, com vendas de 6,32 mil milhões de dólares (5,4 mil milhões de euros).
A Intel encerrou ontem nos 21,38 dólares (18,4 euros). Depois do fecho do mercado a Intel vai fazer uma actualização às suas estimativas para o segundo trimestre.
por Ana Torres Pereira
Quinta, 5 Jun 2003 10:57
A Intel, maior fabricante de «chips» para computadores, deverá baixar hoje as estimativas de receitas do segundo trimestre para entre 6,5 mil milhões e 6,9 mil milhões de dólares (5,6 mil milhões e os 5,9 mil milhões de euros), de acordo com os analistas.
Os analistas da Sanford C. Bernstein estimam que empresa baixe a previsão de volume de negócios, uma vez que não houve uma recuperação dos investimentos em computadores pessoais.
A margem bruta da empresa norte-americana deverá ser estimada entre 48 e 52%, segundo a mesma fonte.
Antes a Intel tinha previsto que o volume de negócios, no segundo trimestre, tivesse compreendido entre os 6,4 e os 7 mil milhões de dólares (5,5 e os 6 mil milhões de euros). A empresa, actualmente, está a vender mais «chips» para computadores portáteis, o que representa um encaixe maior do que os comercializados para «desktop».
No período homólogo, os lucros da empresa foram de 446 milhões de dólares (383,2 milhões de euros), ou sete cêntimos por acção, com vendas de 6,32 mil milhões de dólares (5,4 mil milhões de euros).
A Intel encerrou ontem nos 21,38 dólares (18,4 euros). Depois do fecho do mercado a Intel vai fazer uma actualização às suas estimativas para o segundo trimestre.
por Ana Torres Pereira
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Economia suíça entra em recessão no primeiro trimestre
Quinta, 5 Jun 2003 09:39
A economia da Suíça entrou em recessão no primeiro trimestre deste ano, com o produto interno bruto a recuar a uma taxa anual de 1% nos primeiros três meses do ano. A apreciação do franco suíço penalizou a sétima maior economia da Europa.
No primeiro trimestre deste ano o PIB da Suíça caiu a uma taxa anual de 1% face aos três meses anterior, período durante o qual a economia já tinha evidenciado uma contracção de 0,07%.
Uma economia está em recessão quando o PIB recua, em cadeia, por dois trimestres consecutivos. Nesta situação estão ainda os seguintes países europeus: Portugal, Alemanha e Holanda.
Contra o primeiro trimestre de 2002 o PIB da Suíça encolheu 0,6% e a queda em cadeia surpreendeu os analistas, que aguardavam um crescimento de 0,1%.
A penalizar a economia suíça esteve a apreciação do euro, que agravou a situação difícil das empresas exportadoras do país.
As exportações da Suíça, que também incluem o turismo, desceram 9,1% no primeiro trimestre, afectadas pela valorização de 5% da moeda do país face ao dólar.
«A economia suíça está numa fase de extrema fraqueza», sintetizou o Governo no comunicado com os resultados do PIB do primeiro trimestre.
por Nuno Carregueiro
Quinta, 5 Jun 2003 09:39
A economia da Suíça entrou em recessão no primeiro trimestre deste ano, com o produto interno bruto a recuar a uma taxa anual de 1% nos primeiros três meses do ano. A apreciação do franco suíço penalizou a sétima maior economia da Europa.
No primeiro trimestre deste ano o PIB da Suíça caiu a uma taxa anual de 1% face aos três meses anterior, período durante o qual a economia já tinha evidenciado uma contracção de 0,07%.
Uma economia está em recessão quando o PIB recua, em cadeia, por dois trimestres consecutivos. Nesta situação estão ainda os seguintes países europeus: Portugal, Alemanha e Holanda.
Contra o primeiro trimestre de 2002 o PIB da Suíça encolheu 0,6% e a queda em cadeia surpreendeu os analistas, que aguardavam um crescimento de 0,1%.
A penalizar a economia suíça esteve a apreciação do euro, que agravou a situação difícil das empresas exportadoras do país.
As exportações da Suíça, que também incluem o turismo, desceram 9,1% no primeiro trimestre, afectadas pela valorização de 5% da moeda do país face ao dólar.
«A economia suíça está numa fase de extrema fraqueza», sintetizou o Governo no comunicado com os resultados do PIB do primeiro trimestre.
por Nuno Carregueiro
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Lucros da Boots recuam 16,9%
5-6-2003 10:44
A rede de farmácias britânica Boots anunciou que o lucro antes de impostos anual recuou 16,9 por cento para 494,9 milhões de libras, apesar das vendas da sua unidade Boots the Chemist terem subido 5,2 por cento para 4,28 mil milhões de libras.
O resultado operacional recuou 10,7 por cento para 544,1 milhões de libras, prejudicado pela venda da Halfords, pelo aumento dos custos do fundo de pensões, pelos maiores custos de investimento e pela saída de negócios pouco lucrativos.
A empresa espera que as margens do ano fiscal corrente, a finalizar a 31 de Março de 2004, se mantenham estáveis no negócio da Boots the Chemist. A empresa vai lançar novas lojas e novos produtos no segundo semestre do ano fiscal para aumentaras vendas. O investimento deverá subir entre 149 e 200 milhões de libras.
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5-6-2003 10:44
A rede de farmácias britânica Boots anunciou que o lucro antes de impostos anual recuou 16,9 por cento para 494,9 milhões de libras, apesar das vendas da sua unidade Boots the Chemist terem subido 5,2 por cento para 4,28 mil milhões de libras.
O resultado operacional recuou 10,7 por cento para 544,1 milhões de libras, prejudicado pela venda da Halfords, pelo aumento dos custos do fundo de pensões, pelos maiores custos de investimento e pela saída de negócios pouco lucrativos.
A empresa espera que as margens do ano fiscal corrente, a finalizar a 31 de Março de 2004, se mantenham estáveis no negócio da Boots the Chemist. A empresa vai lançar novas lojas e novos produtos no segundo semestre do ano fiscal para aumentaras vendas. O investimento deverá subir entre 149 e 200 milhões de libras.
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Deutsche Post reitera lucros caem 5,7% em 2003
Quinta, 5 Jun 2003 10:37
A Deutsche Post, maior empresa de serviço postal da Europa, reiterou que os lucros irão cair 5,7% este ano, devido ao abrandamento do crescimento económico e ao corte da taxa de porte postal, afirmou o presidente executivo, Klaus Zumwinkel.
O EBITDA, ou «cash flow» operacional, irá registar um decréscimo para 2,8 mil milhões de euros, menos 5,7% do que registado no homólogo, segundo a mesma fonte. O responsável não avançou com previsões de volume de negócios.
«Infelizmente 2003 não parece que vai ser mais fácil» do que o ano passado, devido «ao actual ambiente económico», acrescentou Zumwinkel.
A quebra das taxas de porte postal irão afectar negativamente as receitas da divisão de correspondência em 300 milhões de euros. A empresa está a analisar onde é que irá encerrar balcões.
As acções da empresa alemã seguiam a descer 0,23%.
por Canal de Negócios
Quinta, 5 Jun 2003 10:37
A Deutsche Post, maior empresa de serviço postal da Europa, reiterou que os lucros irão cair 5,7% este ano, devido ao abrandamento do crescimento económico e ao corte da taxa de porte postal, afirmou o presidente executivo, Klaus Zumwinkel.
O EBITDA, ou «cash flow» operacional, irá registar um decréscimo para 2,8 mil milhões de euros, menos 5,7% do que registado no homólogo, segundo a mesma fonte. O responsável não avançou com previsões de volume de negócios.
«Infelizmente 2003 não parece que vai ser mais fácil» do que o ano passado, devido «ao actual ambiente económico», acrescentou Zumwinkel.
A quebra das taxas de porte postal irão afectar negativamente as receitas da divisão de correspondência em 300 milhões de euros. A empresa está a analisar onde é que irá encerrar balcões.
As acções da empresa alemã seguiam a descer 0,23%.
por Canal de Negócios
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CGD lança crédito para ambiente
5-6-2003 10:19
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) vai lançar no próximo dia Mundial do Ambiente (5 de Junho) um novo crédito pessoal par a aquisição de equipamentos ecológicos.
O Credicaixa Ambiente permite a aquisição de produtos ecológicos no montante entre mil e 25 mil euros, com prazo de 60 meses e taxa de juro especial.
Os equipamentos a financiar incluem colectores de energia solar, termo-acumuladores, equipamentos e acessórios de energias alternativas para piscinas, automóveis movidos a electricidade ou gás, sistemas alternativos de electricidade, entre outros.
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5-6-2003 10:19
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) vai lançar no próximo dia Mundial do Ambiente (5 de Junho) um novo crédito pessoal par a aquisição de equipamentos ecológicos.
O Credicaixa Ambiente permite a aquisição de produtos ecológicos no montante entre mil e 25 mil euros, com prazo de 60 meses e taxa de juro especial.
Os equipamentos a financiar incluem colectores de energia solar, termo-acumuladores, equipamentos e acessórios de energias alternativas para piscinas, automóveis movidos a electricidade ou gás, sistemas alternativos de electricidade, entre outros.
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Goldman Sachs recomenda “in-line” para BP
5-6-2003 10:33
A corretora Goldman sachs reduziu a recomendação da British Petroleum (BP) para “in-line”.
Segundo o analista, o actual rácio risco/rendibilidade não justifica uma recomendação mais elevada que as suas congéneres. A BP apresenta gastos de capital mais agressivos no curto prazo, que poderá levar a aumentos face às congéneres mas apresenta também um maior risco.
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5-6-2003 10:33
A corretora Goldman sachs reduziu a recomendação da British Petroleum (BP) para “in-line”.
Segundo o analista, o actual rácio risco/rendibilidade não justifica uma recomendação mais elevada que as suas congéneres. A BP apresenta gastos de capital mais agressivos no curto prazo, que poderá levar a aumentos face às congéneres mas apresenta também um maior risco.
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Tui negoceia 60 aviões
5-6-2003 10:29
A operadora de viagens alemã Tui está em negociações para encomendas 60 aviões à Airbus e à Boeing, segundo o Finantial Times.
A Tui está a tentar tirar partido das actuais condições de mercado do sector aeronáutico, podendo adquirir 60 aviões avaliados em 40 mil milhões de euros, podendo assegurar alguns descontos significativos.
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5-6-2003 10:29
A operadora de viagens alemã Tui está em negociações para encomendas 60 aviões à Airbus e à Boeing, segundo o Finantial Times.
A Tui está a tentar tirar partido das actuais condições de mercado do sector aeronáutico, podendo adquirir 60 aviões avaliados em 40 mil milhões de euros, podendo assegurar alguns descontos significativos.
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BBVA vende 16,3 milhões acções do Crédit Agricole
5-6-2003 10:24
O grupo espanhol BBVA vendeu 16,3 milhões de acções do Crédit Agricole no mercado accionista, a preços entre 16,5 e 17 euros por acção, através da Lehman Brothers.
Com esta operação garantiu entre 268,95 e 277,1 milhões de euros.
Esta operação vem na sequência da venda de 3,75 por cento do Crédit Lyonnais na Oferta Pública de Aquisição que lançou sobre o Credit Agricole a 56 euros por acção. Com a venda da participação no Credit Lyonnais deverá ter garantido 300 milhões de euros de mais-valias.
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O grupo espanhol BBVA vendeu 16,3 milhões de acções do Crédit Agricole no mercado accionista, a preços entre 16,5 e 17 euros por acção, através da Lehman Brothers.
Com esta operação garantiu entre 268,95 e 277,1 milhões de euros.
Esta operação vem na sequência da venda de 3,75 por cento do Crédit Lyonnais na Oferta Pública de Aquisição que lançou sobre o Credit Agricole a 56 euros por acção. Com a venda da participação no Credit Lyonnais deverá ter garantido 300 milhões de euros de mais-valias.
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Corporación Alba paga dividendo de 0,06 euros a 9 Junho
5-6-2003 9:47
A espanhola Corporación Alba vai distribuir um dividendo de 0,06 euros por acção a partir de 9 de Junho, relativo à distribuição complementar do resultado obtido em 2002.
O valor representa 6 por cento do valor nominal das acções. Os accionistas vão receber 0,0492 por cada título detido, depois de deduzido o impostos de 18 por cento.
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A espanhola Corporación Alba vai distribuir um dividendo de 0,06 euros por acção a partir de 9 de Junho, relativo à distribuição complementar do resultado obtido em 2002.
O valor representa 6 por cento do valor nominal das acções. Os accionistas vão receber 0,0492 por cada título detido, depois de deduzido o impostos de 18 por cento.
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Lucros da Richemont recuam 22%
5-6-2003 9:44
O grupo suíço Richemont anunciou uma queda de 22 por cento no lucro líquido do ano fiscal 2002/2003, para 642 milhões de euros.
O resultado operacional recuou 46 por cento para 259 milhões de euros, pior que o esperado.
A facturação do grupo de produtos de luxo desceu 5 por cento para 3.651 milhões de euros.
A empresa vai suprimir 200 pontos de trabalho, ou 5 por cento da sua força de trabalho.
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5-6-2003 9:44
O grupo suíço Richemont anunciou uma queda de 22 por cento no lucro líquido do ano fiscal 2002/2003, para 642 milhões de euros.
O resultado operacional recuou 46 por cento para 259 milhões de euros, pior que o esperado.
A facturação do grupo de produtos de luxo desceu 5 por cento para 3.651 milhões de euros.
A empresa vai suprimir 200 pontos de trabalho, ou 5 por cento da sua força de trabalho.
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Unicer quer aumentar volume de negócios em Espanha
5-6-2003 9:35
Segundo o Diário Económico, a Unicer pretende elevar o volume de vendas de cerveja em Espanha para os 30 a 50 milhões de litros de cerveja, num prazo de 5 a 8 anos.
O presidente do grupo, Ferreira de Oliveira, pretende aumentar significativamente o actual nível de 4 a 5 milhões de litros através da exploração de oportunidades, nomeadamente com a conquista de 50 mil postos de venda.
No prazo de 5 a 8 anos deverá ser assegurado o fornecimento adequado a esse objectivo, com a divulgação do produto nos produtos de venda e na rede de hotéis, restauração e cafés da Horeca.
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Segundo o Diário Económico, a Unicer pretende elevar o volume de vendas de cerveja em Espanha para os 30 a 50 milhões de litros de cerveja, num prazo de 5 a 8 anos.
O presidente do grupo, Ferreira de Oliveira, pretende aumentar significativamente o actual nível de 4 a 5 milhões de litros através da exploração de oportunidades, nomeadamente com a conquista de 50 mil postos de venda.
No prazo de 5 a 8 anos deverá ser assegurado o fornecimento adequado a esse objectivo, com a divulgação do produto nos produtos de venda e na rede de hotéis, restauração e cafés da Horeca.
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Compal aposta em publicidade para crescer em Espanha
5-6-2003 9:40
A Compal vai investir 2,5 milhões de euros anuais m Espanha para assegurar a divulgação da marca, segundo o Diário Económico.
O presidente da empresa, António Pires de Lima, aponta a imagem de qualidade do produto como um objectivo, e não o aumento da quota de mercado. No entanto, detém já uma quota de mercado de 10 por cento no segmento de refrigerantes de qualidade.
Com esta estratégia deverá assegurar uma facturação de 7 a 8 milhões de euros, devendo atingir o “break-even” em 2005.
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5-6-2003 9:40
A Compal vai investir 2,5 milhões de euros anuais m Espanha para assegurar a divulgação da marca, segundo o Diário Económico.
O presidente da empresa, António Pires de Lima, aponta a imagem de qualidade do produto como um objectivo, e não o aumento da quota de mercado. No entanto, detém já uma quota de mercado de 10 por cento no segmento de refrigerantes de qualidade.
Com esta estratégia deverá assegurar uma facturação de 7 a 8 milhões de euros, devendo atingir o “break-even” em 2005.
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Expectativa de corte taxa juro BCE pressiona euro
5-6-2003 9:27
O euro segue em queda face ao dólar, pela quinta sessão consecutiva, com os investidores a anteciparem um corte na taxa de juro pelo Banco Central Europeu para o mínimo desde 1948.
Os analistas apontam para um corte de 50 pontos base, para 2 por cento. O mercado já antecipou, pelo menos, uma redução de 25 pontos base.
A redução da taxa de juro deverá ser suportada pelas menores pressões inflacionistas, ajudando à recuperação da economia via maiores facilidades na concessão de empréstimos e com a desvalorização do euro.
O euro recua para 1,1672 dólares.
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5-6-2003 9:27
O euro segue em queda face ao dólar, pela quinta sessão consecutiva, com os investidores a anteciparem um corte na taxa de juro pelo Banco Central Europeu para o mínimo desde 1948.
Os analistas apontam para um corte de 50 pontos base, para 2 por cento. O mercado já antecipou, pelo menos, uma redução de 25 pontos base.
A redução da taxa de juro deverá ser suportada pelas menores pressões inflacionistas, ajudando à recuperação da economia via maiores facilidades na concessão de empréstimos e com a desvalorização do euro.
O euro recua para 1,1672 dólares.
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