A Crise Financeira, o Crash e os Baby Boomers.
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Fogueiro Escreveu:Como esta semana foi muito pouco interessante e bastante morna, vou falar de um tema que acho vale a pena encarar com vista a pesquisar as Empresas e Commodities que se valorizarão nesse cenário.
Refiro-me a um ataque de Israel (apoiada pelos EEUU) ao Irão.
Vejo cada vez mais pessoas altamente responsáveis em organizações internacionais e com acesso a informação privilegiada, a aumentar a probabilidade de que ele ocorrerá nos próximos meses, durante a presidência Bush.
A chamada «October surprise»?
Isso teria outra implicação nas eleições americanas porque obrigaria o Obama a ter de tomar uma posição clara a favor ou contra e qualquer delas seria negativa para uma parte do eleitorado.
A grande insistência da campanha do McCain é a falta de confiança no Obama em termos de segurança nacional.
Uma «teoria de conspiração» diz que a subida do preço do crude desde o início do ano foi "engineered" para ir preparando gradualmente os mercados e a economia para um choque com o barril a $200 que é praticamente certo se houver um ataque ao Irão...
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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Comentário semanal
O Mercado começou a virar a favor das nossas posições, e espero que esta tendência continue.
A liquidez continua anémica – hoje transaccionaram-se menos de 900 bn de acções no NYSE o que, mesmo para uma 6ª feira de Agosto, é muito pouco – confirmando a ausência dos grandes players.
O meu trabalho foi em Commodities Agrícolas, pelo que o meu comentário sobre físicos/futuros de Prata terá de ser entendido com essa limitação: se os detentores do físico não vendem, alegam ruptura de stocks e até compram acima da cotação do próximo contrato, é porque estão convencidos que a queda é de muito curto prazo.
Pelo menos, nas Commodities em que trabalhei, estas situações eram logo arbitradas.
Conforme refere lá o Branc0, as posições dos Bancos são astronomicamente curtas. Concordo com ele quando admite haver naked short-selling, dadas as quantidades envolvidas.
Se for isso, estamos perante algo muito perigoso: Bancos a financiarem-se através da venda de contratos de prata, não possuindo esta.
Como o naked short-selling passou a ser controlado pela Sec em relação às 19 grandes Financeiras, aparentemente terão encontrado outro campo de batalha.
A Prata presta-se a estas coisas, dada a pouca quantidade disponível. Foi isso que permitiu o célebre corner dos irmãos Hunt, mas esse foi para cima: agora parece que estamos no inverso dessa situação.
Como esta semana foi muito pouco interessante e bastante morna, vou falar de um tema que acho vale a pena encarar com vista a pesquisar as Empresas e Commodities que se valorizarão nesse cenário.
Refiro-me a um ataque de Israel (apoiada pelos EEUU) ao Irão.
Vejo cada vez mais pessoas altamente responsáveis em organizações internacionais e com acesso a informação privilegiada, a aumentar a probabilidade de que ele ocorrerá nos próximos meses, durante a presidência Bush.
Mas dizer que é para destruir a capacidade nuclear do Irão é que discordo: as importantes estão enterradas, super protegidas e até com povoações por cima.
Só seriam temporariamente danificadas e o Irão tem capacidade económica para reconstruir.
Portanto, se houver um ataque, o nuclear será apenas o pretexto: do que se trata é de destruir o regime substituindo-o por outro não fundamentalista/radical, e que aceite a existência de Israel.
Provavelmente nem serão atacadas as instalações nucleares ou se o forem serão alvos secundários. Os primários serão o Governo e as estruturas que o defende, as instalações militares, nomeadamente os regimentos da Guarda da Revolução.
Isso implica ataques quase simultâneos a algumas dezenas de alvos e não aos 3 ou 4 de que se fala.
O Mercado começou a virar a favor das nossas posições, e espero que esta tendência continue.
A liquidez continua anémica – hoje transaccionaram-se menos de 900 bn de acções no NYSE o que, mesmo para uma 6ª feira de Agosto, é muito pouco – confirmando a ausência dos grandes players.
vitor79 Escreveu:Fogueiro, poderias dar-nos uma explicação do que achas acerca do que tem sido discutido neste tópico de outro fórum.
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... hp?t=64171
O meu trabalho foi em Commodities Agrícolas, pelo que o meu comentário sobre físicos/futuros de Prata terá de ser entendido com essa limitação: se os detentores do físico não vendem, alegam ruptura de stocks e até compram acima da cotação do próximo contrato, é porque estão convencidos que a queda é de muito curto prazo.
Pelo menos, nas Commodities em que trabalhei, estas situações eram logo arbitradas.
Conforme refere lá o Branc0, as posições dos Bancos são astronomicamente curtas. Concordo com ele quando admite haver naked short-selling, dadas as quantidades envolvidas.
Se for isso, estamos perante algo muito perigoso: Bancos a financiarem-se através da venda de contratos de prata, não possuindo esta.
Como o naked short-selling passou a ser controlado pela Sec em relação às 19 grandes Financeiras, aparentemente terão encontrado outro campo de batalha.
A Prata presta-se a estas coisas, dada a pouca quantidade disponível. Foi isso que permitiu o célebre corner dos irmãos Hunt, mas esse foi para cima: agora parece que estamos no inverso dessa situação.
Como esta semana foi muito pouco interessante e bastante morna, vou falar de um tema que acho vale a pena encarar com vista a pesquisar as Empresas e Commodities que se valorizarão nesse cenário.
Refiro-me a um ataque de Israel (apoiada pelos EEUU) ao Irão.
Vejo cada vez mais pessoas altamente responsáveis em organizações internacionais e com acesso a informação privilegiada, a aumentar a probabilidade de que ele ocorrerá nos próximos meses, durante a presidência Bush.
Mas dizer que é para destruir a capacidade nuclear do Irão é que discordo: as importantes estão enterradas, super protegidas e até com povoações por cima.
Só seriam temporariamente danificadas e o Irão tem capacidade económica para reconstruir.
Portanto, se houver um ataque, o nuclear será apenas o pretexto: do que se trata é de destruir o regime substituindo-o por outro não fundamentalista/radical, e que aceite a existência de Israel.
Provavelmente nem serão atacadas as instalações nucleares ou se o forem serão alvos secundários. Os primários serão o Governo e as estruturas que o defende, as instalações militares, nomeadamente os regimentos da Guarda da Revolução.
Isso implica ataques quase simultâneos a algumas dezenas de alvos e não aos 3 ou 4 de que se fala.
Fogueiro obrigado pelos lúcidos comentários. Realmente é como dizes.... estamos num período confuso. A limitação de short-selling também dificulta a análise deste ressalto que estamos a fazer.
Continua com os teus comentários semanais pois são muito bem-vindos.
Um abraço
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Um abraço

"A grandeza de um homem não está em nunca cair, mas sim em levantar-se sempre após todas as quedas." --- Confucius
"Pague a bondade com bondade, mas o mal com a justiça" --- Confucius
"Experiência e humildade são excelentes veículos para percorrer a via em direcção ao sucesso" --- Thunder o filósofo de meia-tigela
"Pague a bondade com bondade, mas o mal com a justiça" --- Confucius
"Experiência e humildade são excelentes veículos para percorrer a via em direcção ao sucesso" --- Thunder o filósofo de meia-tigela
Fogueiro,
Sim o mercado liberal que criou esse produtos dos produtos embrulhados em outros produtos tem tido no ultimos tempos uma mão paternalista bastante reguladora a segurar-lo nos momentos chave. Várias opniões dizem que essa mão só está a adiar o pior e a criar um monstro maior impossivel de segurar. Eu sou da tua opnião que as acções tem sido cirugicas e eficazes.
Uma pequena grande correcção o prazo não era de um mês mas sim de 100 dias, de qualquer maneira este prazo já expirou e já ocorreu outra reunião em Tóquio.
Já agora deixo aqui a notícia da altura (13/04/2008):
Cheers!
Sim o mercado liberal que criou esse produtos dos produtos embrulhados em outros produtos tem tido no ultimos tempos uma mão paternalista bastante reguladora a segurar-lo nos momentos chave. Várias opniões dizem que essa mão só está a adiar o pior e a criar um monstro maior impossivel de segurar. Eu sou da tua opnião que as acções tem sido cirugicas e eficazes.
Uma pequena grande correcção o prazo não era de um mês mas sim de 100 dias, de qualquer maneira este prazo já expirou e já ocorreu outra reunião em Tóquio.
Já agora deixo aqui a notícia da altura (13/04/2008):
ANTÓNIO PEREZ METELO in DN Escreveu:G7 dá 100 dias aos bancos para revelarem perdas
Euro está próximo de um valor que o deixa desligado da economia
Os ministros das Finanças e os governadores dos bancos centrais do G7, os sete países mais ricos do mundo, reunidos em Washington, fizeram um ultimato às instituições financeiras para que ponham às claras, num prazo de 100 dias, as suas perdas e os riscos futuros em que incorrem devido à crise financeira internacional. Ao mesmo tempo, elogiaram as inúmeras instituições financeiras que já o fizeram, assu- mindo perdas, reduzindo activos e, quando considerado necessário, anunciando operações de reforço dos capitais próprios. Para encerrar um período de grande desconfiança e tensão nos mercados financeiros, torna-se necessário que a banca revele as estimativas de perdas dos seus instrumentos financeiros complexos e não-líquidos, que permanecem ocultados. Ora, quanto maior é a complexidade dos produtos derivados, mais difícil se torna contabilizar a sua exposição exacta à crise.
A coordenação de actuações entre bancos centrais com o fim de garantir o regular funcionamento dos mercados monetários foi enaltecida na reunião. E os países com grandes excedentes das suas contas externas, em especial a China, são exortados a revalorizar o valor externo das suas divisas, embora se reconheça que as autoridades de Pequim têm introduzido elementos de flexibilidade na paridade externa do yuan. Nas relações entre o euro e o dólar norte-americano, as autoridades europeias registaram com "grande atenção" a reafirmação por parte dos homólogos dos EUA ser de seu interesse promover um dólar forte. Mas Joaquín Al munia, comissário europeu para os Assuntos Económicos, alertou a assembleia para o facto do euro estar próximo de atingir uma taxa de câmbio real, que o desligaria dos fundamentos reais da economia.
A ministra francesa da Economia, Christine Lagarde, revelou que os países do G7 querem evoluir para um funcionamento "mais responsável e transparente dos mercados".
Na reunião da Primavera dos 185 países membros do FMI, começou a ser discutida a actual crise financeira - a pior desde 1929 - bem como a evolução da reforma da instituição. Segundo a organização sediada em Washington, os EUA deverão sofrer este ano uma "ligeira recessão", que fará abrandar o crescimento da economia mundial, dos cerca de 5% em 2007 para os estimados 3,7% no corrente ano.
Cheers!
Não faz mal!...
Caro sargotrons, não li o texto original do G7 mas parece-me irrealista o prazo de 1 mês. Mas deve ter tido algum efeito, difícil de avaliar agora, pois não sabemos como teria sido sem esse ultimato.
Como dizes, mesmo assumindo que todos quisessem reflectir a realidade, com tanto produto estruturado esquisito nos balanços e fora deles, apenas conseguiriam fazer uma estimativa.
Falou-se inicialmente que valeriam, em média 50%, depois passou para 35%, mas agora vemos alguns bancos a vender blocos desses produtos a 22%...
A questão é que a ninguém interessa uma corrida aos bancos como na Grande Depressão do Sec XX, e são as próprias autoridades de supervisão as primeiras a tentar que isso não aconteça – a meu ver, em geral e nos EEUU em particular, têm tido uma actuação inteligente e eficaz.
Oxalá consigam ganhar o tempo necessário para que a crise seja ultrapassada, e as suas intervenções deixem de ser necessárias.
Mas ainda há muito para fazer, pois, pelas minhas contas o Sector Imobiliário só estabilizará em 2011, e o Sector Financeiro precisa desta estabilização.
Como dizes, mesmo assumindo que todos quisessem reflectir a realidade, com tanto produto estruturado esquisito nos balanços e fora deles, apenas conseguiriam fazer uma estimativa.
Falou-se inicialmente que valeriam, em média 50%, depois passou para 35%, mas agora vemos alguns bancos a vender blocos desses produtos a 22%...
A questão é que a ninguém interessa uma corrida aos bancos como na Grande Depressão do Sec XX, e são as próprias autoridades de supervisão as primeiras a tentar que isso não aconteça – a meu ver, em geral e nos EEUU em particular, têm tido uma actuação inteligente e eficaz.
Oxalá consigam ganhar o tempo necessário para que a crise seja ultrapassada, e as suas intervenções deixem de ser necessárias.
Mas ainda há muito para fazer, pois, pelas minhas contas o Sector Imobiliário só estabilizará em 2011, e o Sector Financeiro precisa desta estabilização.
Pata-Hari Escreveu:Sargotrons, é "fogueiro", não é "fogareiro", lol! embora eu entenda que a 15/16 de Agosto tu só penses em sardinhas assadas e se possa dizer que o fogueiro está cá a virar sardinhas (as acções).

P.S. também já me chamaram cada coisa aqui; sargorrons, sarorrons. Só me falta chamarem saurotrons a nova espécie de dinossauros.

Não faz mal!...
Sargotrons, é "fogueiro", não é "fogareiro", lol! embora eu entenda que a 15/16 de Agosto tu só penses em sardinhas assadas e se possa dizer que o fogueiro está cá a virar sardinhas (as acções)
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Finalmente um sinal de esperança para o fim da sangria... Cá estarei atenta a vigiar os teus nylows estendidos na corda de secar

Finalmente um sinal de esperança para o fim da sangria... Cá estarei atenta a vigiar os teus nylows estendidos na corda de secar

Olá Fogueiro,
sempre um prazer ler os teus comentários semanais,
do melhor que há aqui no caldeirão.
Como tu mostras sempre a "big picture" com uma clareza rara e sempre em cima do acontecimento em queria te fazer uma pergunta que me anda aqui a perseguir à algum tempo: o G7 (ou G8) fez uma declaração ultimatum com o prazo de um mês às financeiras para porem as cartas nas mesa e quantificarem as perdas resultantes da crise do subprime. Esse prazo já passou e penso que as empresas já apresentaram os seus resultados tendo em conta o subprime, o que eu ainda não vi foi a reacção de quem fez o ultimatum.
Na altura achei e passo a citar de outro post meu a 13/4/2008:
Esse mês já passou à muito tempo mas como disse não percebi ou vi sequer uma reacção do G7. Tens alguma opnião formada sobre isto?
sempre um prazer ler os teus comentários semanais,
do melhor que há aqui no caldeirão.
Como tu mostras sempre a "big picture" com uma clareza rara e sempre em cima do acontecimento em queria te fazer uma pergunta que me anda aqui a perseguir à algum tempo: o G7 (ou G8) fez uma declaração ultimatum com o prazo de um mês às financeiras para porem as cartas nas mesa e quantificarem as perdas resultantes da crise do subprime. Esse prazo já passou e penso que as empresas já apresentaram os seus resultados tendo em conta o subprime, o que eu ainda não vi foi a reacção de quem fez o ultimatum.
Na altura achei e passo a citar de outro post meu a 13/4/2008:
que seria irresponsável por parte dos líderes mundiais de fazer esta exigência sem por trás já ter parte da resposta que obviamente terá que ser amena. Na minha humilde opnião sobre política financeira mundial, quando se mete os pontos nos i's é sinal que o cenário a clarificar já não é tão mau. Esta mesma exigência há um ano seria a morte do artista. Eu diria que neste caso onde há fumo não há fogo mas sim rescaldo.
A verdade é que o medo que tem gerido os mercados nos dias de hoje não está baseado em algo quantificável. O que pergunto é, será que os próprios bancos conseguem quantificar as perdas mesmo com muita boa vontade?
Esse mês já passou à muito tempo mas como disse não percebi ou vi sequer uma reacção do G7. Tens alguma opnião formada sobre isto?
Editado pela última vez por sargotrons em 16/8/2008 11:50, num total de 1 vez.
Não faz mal!...
Comentário semanal
Na vida como na bolsa, entre dois períodos claros há sempre um período confuso, e eu acho que estamos num.
Por isso mantenho toda esta liquidez, apesar do Indicador de MP estar positivo e dos novos mínimos de 52 semanas do NYSE (Indicador de CP ou NYLOW) estarem a secar, mas ainda não fizeram os 3-4 dias abaixo de 40.
Acontece que os Indicadores da Toolbox aplicam-se ao Mercado a funcionar normalmente – e houve recentemente a interferência das várias autoridades (Tesouro, Fed e Sec), mudando as regras do jogo enquanto este decorria, desde a alteração de regras contabilísticas para as Financeiras até ao controlo do short-selling para 19 delas, com a intervenção muito bem sincronizada do PPT.
Sim, mas é do duplo fundo, que tem caracterizado muitas das inversões das tendências principais, que estou à espera. Um fundo não é um acontecimento pontual, é um processo demorado que requerer consolidação. Pode não vir: neste momento atribuo uma probabilidade de 50% que ele ocorra nos próximos tempos, mas não estou a dizer que, antes disso, não haja mais subidas. Obviamente, os 50% implicam que pode nem sequer ocorrer.
Mas é isso que chamo de situação confusa.
Caracteriza-se por queda de Sectores e Acções individuais que, pelos fundamentais, deviam subir, e pela subida de outros que, pelos mesmos parâmetros, deviam cair.
Também por notícias importantes serem ignoradas.
Três exemplos:
a) as execuções de hipotecas aumentaram 55% em Julho – mais 50% que no ano passado.
b) a inflação subiu para 5,6% avançando ao maior ritmo de há 17 anos.
c) o oleoduto Baku-Tbilisi-Ceyhan não foi directamente atingido mas, por prudência, foi encerrado sine die pela BP (que detém 30% dele) depois dos aviões russos terem bombardeado e destruído um importante Hub petrolífero na Geórgia. Este oleoduto, que transporta 850.000 barris por dia da Ásia Central para a Turquia, sem passar pela Rússia, e destinam-se sobretudo à Europa e EEUU.
Recapitulando: prefiro perder o início de um Bull Market a arriscar falsas entradas, comprometendo a liquidez e lucros trabalhosamente acumulados.
Por isso apenas 27% do valor total da Carteira NY estão expostos ao risco do Stock Market. Os outros 73% apenas têm risco do Money Market, mas até foi muito positivo, esta semana.
Na vida como na bolsa, entre dois períodos claros há sempre um período confuso, e eu acho que estamos num.
Por isso mantenho toda esta liquidez, apesar do Indicador de MP estar positivo e dos novos mínimos de 52 semanas do NYSE (Indicador de CP ou NYLOW) estarem a secar, mas ainda não fizeram os 3-4 dias abaixo de 40.
Acontece que os Indicadores da Toolbox aplicam-se ao Mercado a funcionar normalmente – e houve recentemente a interferência das várias autoridades (Tesouro, Fed e Sec), mudando as regras do jogo enquanto este decorria, desde a alteração de regras contabilísticas para as Financeiras até ao controlo do short-selling para 19 delas, com a intervenção muito bem sincronizada do PPT.
TOTO Escreveu:Alem disso no duplo fundo de 2002 a subida começou com muito pouco volume
Sim, mas é do duplo fundo, que tem caracterizado muitas das inversões das tendências principais, que estou à espera. Um fundo não é um acontecimento pontual, é um processo demorado que requerer consolidação. Pode não vir: neste momento atribuo uma probabilidade de 50% que ele ocorra nos próximos tempos, mas não estou a dizer que, antes disso, não haja mais subidas. Obviamente, os 50% implicam que pode nem sequer ocorrer.
Mas é isso que chamo de situação confusa.
Caracteriza-se por queda de Sectores e Acções individuais que, pelos fundamentais, deviam subir, e pela subida de outros que, pelos mesmos parâmetros, deviam cair.
Também por notícias importantes serem ignoradas.
Três exemplos:
a) as execuções de hipotecas aumentaram 55% em Julho – mais 50% que no ano passado.
b) a inflação subiu para 5,6% avançando ao maior ritmo de há 17 anos.
c) o oleoduto Baku-Tbilisi-Ceyhan não foi directamente atingido mas, por prudência, foi encerrado sine die pela BP (que detém 30% dele) depois dos aviões russos terem bombardeado e destruído um importante Hub petrolífero na Geórgia. Este oleoduto, que transporta 850.000 barris por dia da Ásia Central para a Turquia, sem passar pela Rússia, e destinam-se sobretudo à Europa e EEUU.
Recapitulando: prefiro perder o início de um Bull Market a arriscar falsas entradas, comprometendo a liquidez e lucros trabalhosamente acumulados.
Por isso apenas 27% do valor total da Carteira NY estão expostos ao risco do Stock Market. Os outros 73% apenas têm risco do Money Market, mas até foi muito positivo, esta semana.
Comentário semanal
Os Bear Markets à séria atacam todos os Sectores sequencialmente, e agora coube a vez das commodities, incluindo o petróleo e empresas relacionadas, como as de pesquisa e perfuração, bem como os metais preciosos, em parte pela valorização do dólar, pois 88% das commodities são cotadas em USD.
Na última reunião do FOMC apenas o governador do costume votou contra, e essa quase unanimidade em torno do presidente (que não houve nas 2 reuniões anteriores) deu animo ao Mercado e ao Sector Financeiro que, acima de tudo, não gostam de situações confusas.
Por outro lado parece-me que, dadas os comentários macroeconómicos do Fed e do BCE, o Mercado espera agora uma subida das taxas nos EEUU antes da zona Euro e isso creio ter sido um dos factores que levou à maior valorização do dólar face ao euro num só dia, de que me lembro.
Quanto aos Indicadores da Toolbox, o de MP está a querer dar sinal de compra – mas o NYLOW continua acima de 40 avisando para que grandes subidas dos Índices, como a de hoje, têm muito de short-covering.
Seja como for, a Carteira NY foi bastante afectada por esta conjuntura, mas como invisto pelos fundamentais, espero que estes se confirmem e o Mercado os assuma – mas pode demorar algum tempo pelo que me preocupam, principalmente, as 5 posições que expiram em Setembro. De qualquer maneira tem um ganho de 40% desde 1 de Janeiro – ainda com alguma folga para não estragar a média dos anos anteriores.
Também poderá surgir uma confirmação, vinda da Toolbox, de que o fundo principal foi feito em 15 de Julho e não haverá re-teste. Nesse caso fecharei gradualmente os Puts e iniciarei a aplicação dos 72% de liquidez em posições longas, mas só depois daquela confirmação e de considerar definidos os Sectores que liderarão o próximo Bull Market.
Como já tenho referido as minhas melhores posições ganhadoras foram compradas semanas depois dos fundos.
Os Bear Markets à séria atacam todos os Sectores sequencialmente, e agora coube a vez das commodities, incluindo o petróleo e empresas relacionadas, como as de pesquisa e perfuração, bem como os metais preciosos, em parte pela valorização do dólar, pois 88% das commodities são cotadas em USD.
Na última reunião do FOMC apenas o governador do costume votou contra, e essa quase unanimidade em torno do presidente (que não houve nas 2 reuniões anteriores) deu animo ao Mercado e ao Sector Financeiro que, acima de tudo, não gostam de situações confusas.
Por outro lado parece-me que, dadas os comentários macroeconómicos do Fed e do BCE, o Mercado espera agora uma subida das taxas nos EEUU antes da zona Euro e isso creio ter sido um dos factores que levou à maior valorização do dólar face ao euro num só dia, de que me lembro.
Quanto aos Indicadores da Toolbox, o de MP está a querer dar sinal de compra – mas o NYLOW continua acima de 40 avisando para que grandes subidas dos Índices, como a de hoje, têm muito de short-covering.
Seja como for, a Carteira NY foi bastante afectada por esta conjuntura, mas como invisto pelos fundamentais, espero que estes se confirmem e o Mercado os assuma – mas pode demorar algum tempo pelo que me preocupam, principalmente, as 5 posições que expiram em Setembro. De qualquer maneira tem um ganho de 40% desde 1 de Janeiro – ainda com alguma folga para não estragar a média dos anos anteriores.
Também poderá surgir uma confirmação, vinda da Toolbox, de que o fundo principal foi feito em 15 de Julho e não haverá re-teste. Nesse caso fecharei gradualmente os Puts e iniciarei a aplicação dos 72% de liquidez em posições longas, mas só depois daquela confirmação e de considerar definidos os Sectores que liderarão o próximo Bull Market.
Como já tenho referido as minhas melhores posições ganhadoras foram compradas semanas depois dos fundos.
Scorpio e Fogueiro, obrigado pela ajuda
Um abraço e BN

Um abraço e BN

"A grandeza de um homem não está em nunca cair, mas sim em levantar-se sempre após todas as quedas." --- Confucius
"Pague a bondade com bondade, mas o mal com a justiça" --- Confucius
"Experiência e humildade são excelentes veículos para percorrer a via em direcção ao sucesso" --- Thunder o filósofo de meia-tigela
"Pague a bondade com bondade, mas o mal com a justiça" --- Confucius
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Fogueiro, obrigado pela valiosa chamada de atenção
Mais alguma informação sobre o status da situação?
Desde já obrigado
Um abraço

Mais alguma informação sobre o status da situação?
Desde já obrigado

Um abraço

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"Pague a bondade com bondade, mas o mal com a justiça" --- Confucius
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"Pague a bondade com bondade, mas o mal com a justiça" --- Confucius
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asterisco7 Escreveu:bric Escreveu:Olá![]()
Pois isto não está nada favoravel a economia mundial aínda a dias li um documentário interessante em que
referiam a continuação da queda do valor imobiliario
ainda vai no adro![]()
Uns puts , etf ultrashorts de banca pareçem ser o melhor para este ano e o que vêm dentro deste area
bric, eu digo que sim mas, muito cuidado. É muito fácil perder 10% ou mais num etf ultrashort.
O gráfico do ultrashort das financeiras assusta um pouco. Quem comprou nos 200 deve estar a fazer ontas à vida.
O tombo foi grande, e o pessoal pode andar uns tempos desconfiado, pode não voltar a atingir os máximos. Não quero com isto dizer que, o ETF não venha a proporcionar ganhos nos próximos tempos.
Eu próprio fiz uma tentativa de entrada, depois daquela queda brusca, cheguei a estar a ganhar mas, distraí-me. Optei por assumir uma menos valia e esperar que o mercado defina melhor o próximo movimento.
Realmente têm-se de ponderar bem o momentum

Assusta-me também o grafico

Obrigado asterisco
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bric Escreveu:Olá![]()
Pois isto não está nada favoravel a economia mundial aínda a dias li um documentário interessante em que
referiam a continuação da queda do valor imobiliario
ainda vai no adro![]()
Uns puts , etf ultrashorts de banca pareçem ser o melhor para este ano e o que vêm dentro deste area
bric, eu digo que sim mas, muito cuidado. É muito fácil perder 10% ou mais num etf ultrashort.
O gráfico do ultrashort das financeiras assusta um pouco. Quem comprou nos 200 deve estar a fazer contas à vida.
O tombo foi grande, e o pessoal pode andar uns tempos desconfiado, pode não voltar a atingir os máximos. Não quero com isto dizer que, o ETF não venha a proporcionar ganhos nos próximos tempos.
Eu próprio fiz uma tentativa de entrada, depois daquela queda brusca, cheguei a estar a ganhar mas, distraí-me. Optei por assumir uma menos valia e esperar que o mercado defina melhor o próximo movimento.
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Fogueiro Escreveu:... gostei de ler um texto do filósofo Kent Keith, algo controverso por ter criado os seus novos 10 Mandamentos.
São estes:1. As pessoas são ilógicas, nada razoáveis e egocêntricas. Amemo-las, mesmo assim.
2. Se fizermos o bem, poderemos causar motivações egoístas. Façamos o bem, mesmo assim.
3. Se formos bem sucedidos, ganharemos falsos amigos e verdadeiros inimigos. Sejamos bem sucedidos, mesmo assim.
4. O bem que fizermos hoje será esquecido amanhã. Façamos o bem, mesmo assim.
5. A honestidade e a franqueza tornam-nos vulneráveis. Sejamos francos e honestos, mesmo assim.
6. Os grandes homens e as grandes mulheres, com as melhores ideias, podem ser derrubados pelos mais pequenos, com as perspectivas de vida mais mesquinhas. Sejamos ambiciosos, mesmo assim.
7. As pessoas protegem os oprimidos, mas apenas seguem os poderosos. Lutemos pelos oprimidos, mesmo assim.
8. Aquilo que levámos anos a construir pode ser destruído numa única noite. Continuemos a construir, mesmo assim.
9. As pessoas talvez precisem realmente de ajuda, mas poderão voltar-se contra nós se as ajudarmos. Ajudemo-las, mesmo assim.
10. Demos ao mundo o nosso melhor, e haverá pessoas que nos desejarão mal. Dêmos ao mundo o nosso melhor, mesmo assim.
Bem visto, mas algumas traduções não estão muito correctas como a 2
Original aqui Anyway, The Paradoxical Commandments
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Olá
Pois isto não está nada favoravel a economia mundial aínda a dias li um documentário interessante em que
referiam a continuação da queda do valor imobiliario
ainda vai no adro
Uns puts , etf ultrashorts de banca pareçem ser o melhor para este ano e o que vêm dentro deste area

Pois isto não está nada favoravel a economia mundial aínda a dias li um documentário interessante em que
referiam a continuação da queda do valor imobiliario
ainda vai no adro

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Acho este artigo interessante, pois levanta questões pertinentes como estas:
Que fiabilidade merecem os dados do PIB nos USA?
Quais os reais efeitos do pacote de medidas de estímulo às famílias?
Que distorções podem ter sobre o valor do PIB?
Ni siquiera el final del principio
MARTIN HUTCHINSON 03/08/2008
El Pais
El Producto Interior Bruto (PIB) estadounidense aumentaba en el segundo trimestre un 1,9%, en gran parte gracias a la devolución de impuestos aprobada por la Administración de Bush como parte del paquete de estímulo económico. Las exportaciones y el gasto público tuvieron un buen comportamiento, pero las débiles finanzas personales y un crecimiento inferior a la media son señal de que nos esperan nuevos problemas crediticios. Puede que la recesión oficial de Estados Unidos sólo se haya retrasado.
La trayectoria de la economía estadounidense es difícil de adivinar, y los datos trimestrales del PIB no ayudan. En 2001, los trimestres de caída del PIB aparecían y desaparecían según se revisaban los cálculos, antes de determinar finalmente que no había habido recesión, entendida como dos trimestres negativos consecutivos. Las revisiones de las cifras del PIB de 2005-2007 presentadas este mes sólo han cambiado levemente a la baja la trayectoria general, pero una "discrepancia estadística" equivalente al 1,2% del PIB en 2006 (163.000 millones de dólares) demuestra que sigue habiendo gran incertidumbre.
De acuerdo con esas cifras, entre mediados de 2006 y de 2008, tres trimestres que tuvieron un crecimiento medio del 0,8% (que en la práctica supone recesión, dado el incremento del 1% de la población estadounidense) estuvieron seguidos por dos trimestres con un crecimiento del 4,8% y ahora por otros tres con una media del 0,8%. Fue durante los dos trimestres de mayor expansión de 2007 cuando estalló la mayor crisis crediticia en décadas. Eso cuestiona qué significan exactamente esas cifras del PIB.
Aun así, esta vez parece haber algunos indicios negativos. Las medidas de estímulo aplicadas por el Gobierno añadieron unos 130.000 millones de dólares a la renta personal, sin los cuales habría subido menos que la inflación. De ese dinero, sólo 60.000 millones se destinaron a ahorro personal, por lo que a 30 de junio sólo quedaba menos de la mitad del plan de estímulo para animar el consumo posterior. Eso apunta que la presión económica sobre el consumidor podría empeorar el resto del año.
Con un consumidor en dificultades, el precio de las viviendas a la baja (aunque quizá a menor ritmo) y un PIB que crece en el mejor de los casos con lentitud, es probable que aumenten los problemas de endeudamiento de los consumidores y de los sectores empresariales de alto rendimiento. Eso es señal de que en los próximos meses continuará el riesgo de recesión, pero quizá no lo sepamos hasta 2010 o después.
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Que fiabilidade merecem os dados do PIB nos USA?
Quais os reais efeitos do pacote de medidas de estímulo às famílias?
Que distorções podem ter sobre o valor do PIB?
Ni siquiera el final del principio
MARTIN HUTCHINSON 03/08/2008
El Pais
El Producto Interior Bruto (PIB) estadounidense aumentaba en el segundo trimestre un 1,9%, en gran parte gracias a la devolución de impuestos aprobada por la Administración de Bush como parte del paquete de estímulo económico. Las exportaciones y el gasto público tuvieron un buen comportamiento, pero las débiles finanzas personales y un crecimiento inferior a la media son señal de que nos esperan nuevos problemas crediticios. Puede que la recesión oficial de Estados Unidos sólo se haya retrasado.
La trayectoria de la economía estadounidense es difícil de adivinar, y los datos trimestrales del PIB no ayudan. En 2001, los trimestres de caída del PIB aparecían y desaparecían según se revisaban los cálculos, antes de determinar finalmente que no había habido recesión, entendida como dos trimestres negativos consecutivos. Las revisiones de las cifras del PIB de 2005-2007 presentadas este mes sólo han cambiado levemente a la baja la trayectoria general, pero una "discrepancia estadística" equivalente al 1,2% del PIB en 2006 (163.000 millones de dólares) demuestra que sigue habiendo gran incertidumbre.
De acuerdo con esas cifras, entre mediados de 2006 y de 2008, tres trimestres que tuvieron un crecimiento medio del 0,8% (que en la práctica supone recesión, dado el incremento del 1% de la población estadounidense) estuvieron seguidos por dos trimestres con un crecimiento del 4,8% y ahora por otros tres con una media del 0,8%. Fue durante los dos trimestres de mayor expansión de 2007 cuando estalló la mayor crisis crediticia en décadas. Eso cuestiona qué significan exactamente esas cifras del PIB.
Aun así, esta vez parece haber algunos indicios negativos. Las medidas de estímulo aplicadas por el Gobierno añadieron unos 130.000 millones de dólares a la renta personal, sin los cuales habría subido menos que la inflación. De ese dinero, sólo 60.000 millones se destinaron a ahorro personal, por lo que a 30 de junio sólo quedaba menos de la mitad del plan de estímulo para animar el consumo posterior. Eso apunta que la presión económica sobre el consumidor podría empeorar el resto del año.
Con un consumidor en dificultades, el precio de las viviendas a la baja (aunque quizá a menor ritmo) y un PIB que crece en el mejor de los casos con lentitud, es probable que aumenten los problemas de endeudamiento de los consumidores y de los sectores empresariales de alto rendimiento. Eso es señal de que en los próximos meses continuará el riesgo de recesión, pero quizá no lo sepamos hasta 2010 o después.
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Olá Fogueiro
Obrigado pela análise e pelos 10 mandamentos
Realmente ser uma "pessoa de bem" tantas vezes custa.... mas acho que ainda é a maneira mais "gratificante" de se viver esta vida
Um abraço e bons negócios

Obrigado pela análise e pelos 10 mandamentos

Realmente ser uma "pessoa de bem" tantas vezes custa.... mas acho que ainda é a maneira mais "gratificante" de se viver esta vida

Um abraço e bons negócios

"A grandeza de um homem não está em nunca cair, mas sim em levantar-se sempre após todas as quedas." --- Confucius
"Pague a bondade com bondade, mas o mal com a justiça" --- Confucius
"Experiência e humildade são excelentes veículos para percorrer a via em direcção ao sucesso" --- Thunder o filósofo de meia-tigela
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