Notícias de 4 de Junho de 2003
Solar do Castelo considerado um dos 80 melhores hotéis do mundo
Quarta, 4 Jun 2003 19:18
O Solar do Castelo, pertencente à cadeia Hotéis Heritage Lisboa, foi eleito pela revista especializada em turismo e viagens «Condé Nast Traveler» como uma das 80 melhores novas unidades hoteleiras em todo o mundo.
A atribuição, através do tema de capa da última edição da revista «Condé Nast Traveler - Hot List 2003 : 80 best new hotels in the world!», tem como base «todos os hotéis do mundo que abriram no ano anterior», a partir da qual a publicação realizou uma selecção de algumas centenas.
Esta selecção, anunciou hoje a Hotéis Heritage Lisboa, foi depois visitada «individualmente e de uma forma incógnita pela rede global de editores e repórteres da «Condé Nast Traveler».
O Solar Do Castelo «é fruto da recuperação de um antigo palacete do século XVIII construído dentro das muralhas do Castelo de São Jorge, no local das antigas cozinhas dos Paços da Alcáçova», recorda o comunicado.
Para além do Solar do Castelo, os Hotéis Heritage Lisboa integram também a unidade Janelas Verdes, o Hotel Britania e o Hotel Lisboa Plaza.
por Canal de Negócios
Quarta, 4 Jun 2003 19:18
O Solar do Castelo, pertencente à cadeia Hotéis Heritage Lisboa, foi eleito pela revista especializada em turismo e viagens «Condé Nast Traveler» como uma das 80 melhores novas unidades hoteleiras em todo o mundo.
A atribuição, através do tema de capa da última edição da revista «Condé Nast Traveler - Hot List 2003 : 80 best new hotels in the world!», tem como base «todos os hotéis do mundo que abriram no ano anterior», a partir da qual a publicação realizou uma selecção de algumas centenas.
Esta selecção, anunciou hoje a Hotéis Heritage Lisboa, foi depois visitada «individualmente e de uma forma incógnita pela rede global de editores e repórteres da «Condé Nast Traveler».
O Solar Do Castelo «é fruto da recuperação de um antigo palacete do século XVIII construído dentro das muralhas do Castelo de São Jorge, no local das antigas cozinhas dos Paços da Alcáçova», recorda o comunicado.
Para além do Solar do Castelo, os Hotéis Heritage Lisboa integram também a unidade Janelas Verdes, o Hotel Britania e o Hotel Lisboa Plaza.
por Canal de Negócios
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Responsabilidades da Segurança Social ascendem a 150 mil milhões
Quarta, 4 Jun 2003 19:09
As actuais reformas e as responsabilidades futuras com os beneficiários no activo deverão representar cerca de 150 mil milhões de euros, anunciou hoje o ministro da Segurança Social e do Trabalho.
Este montante, designado por Bagão Félix como a «dívida do Estado» aos beneficiários da Segurança Social, supera o valor do Produto Interno Bruto Português (PIB) que, em 2002, foi de 129 mil milhões de euros.
Para o ministro, em declarações feitas durante a conferência «Fundos de pensões: experiência e o seu desenvolvimento», organizada pela seguradora Allianz, «o plafonamento - fixação de tectos contributivos - que entrará em vigor a partir do próximo ano, é «a pura antecipação do pagamento da dívida implícita».
por Manuel Esteves
Quarta, 4 Jun 2003 19:09
As actuais reformas e as responsabilidades futuras com os beneficiários no activo deverão representar cerca de 150 mil milhões de euros, anunciou hoje o ministro da Segurança Social e do Trabalho.
Este montante, designado por Bagão Félix como a «dívida do Estado» aos beneficiários da Segurança Social, supera o valor do Produto Interno Bruto Português (PIB) que, em 2002, foi de 129 mil milhões de euros.
Para o ministro, em declarações feitas durante a conferência «Fundos de pensões: experiência e o seu desenvolvimento», organizada pela seguradora Allianz, «o plafonamento - fixação de tectos contributivos - que entrará em vigor a partir do próximo ano, é «a pura antecipação do pagamento da dívida implícita».
por Manuel Esteves
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Euro recua face ao dólar com expectativa de redução de juros na Zona Euro
Quarta, 4 Jun 2003 18:51
O euro caiu hoje pela quarta sessão consecutiva contra o dólar, na sua sequência mais longa de perdas desde o início de Abril, com a especulação de que o Banco Central Europeu (BCE) irá cortar as taxas de juro amanhã, reduzindo o retorno dos depósitos realizados em euros.
O euro [Cot, Not, P.Target] cedia 0,26%, para 1,1700 dólares.
A grande maioria dos economistas prevê que o BCE irá baixar a taxa de referência, actualmente em 2,5%, em cerca de meio ponto percentual, o que poderá empurrar ainda mais o euro. Segundo alguns analistas, o euro poderá situar-se nos 1,15 dólares depois da redução.
A taxa da Reserva Federal norte-americana está nos 1,25% e o Banco do Japão colocou o custo do dinheiro perto do zero desde Março de 2001.
O dólar valorizou-se face ao euro e reduziu a diferença face ao iene depois de um relatório sobre a indústria norte-americana demonstrar hoje que a área de serviços, a maior fatia da economia daquele país, cresceu em Maio, pelo segundo mês consecutivo.
por Isabel Aveiro
Quarta, 4 Jun 2003 18:51
O euro caiu hoje pela quarta sessão consecutiva contra o dólar, na sua sequência mais longa de perdas desde o início de Abril, com a especulação de que o Banco Central Europeu (BCE) irá cortar as taxas de juro amanhã, reduzindo o retorno dos depósitos realizados em euros.
O euro [Cot, Not, P.Target] cedia 0,26%, para 1,1700 dólares.
A grande maioria dos economistas prevê que o BCE irá baixar a taxa de referência, actualmente em 2,5%, em cerca de meio ponto percentual, o que poderá empurrar ainda mais o euro. Segundo alguns analistas, o euro poderá situar-se nos 1,15 dólares depois da redução.
A taxa da Reserva Federal norte-americana está nos 1,25% e o Banco do Japão colocou o custo do dinheiro perto do zero desde Março de 2001.
O dólar valorizou-se face ao euro e reduziu a diferença face ao iene depois de um relatório sobre a indústria norte-americana demonstrar hoje que a área de serviços, a maior fatia da economia daquele país, cresceu em Maio, pelo segundo mês consecutivo.
por Isabel Aveiro
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Pensões de sobrevivência passarão a depender da composição familiar
Quarta, 4 Jun 2003 18:41
O cálculo das pensões de sobrevivência vai passar a ter em conta a composição do agregado familiar do beneficiário bem como a sua idade anunciou o ministro da Segurança Social e Traballho Bagão Félix.
Até aqui, estas prestações baseavam-se somente na duração da carreira contributiva do beneficiário.
O ministro da Segurança Social e do Trabalho promete alterar a forma de cálculo em breve - provavelmente no início da próxima sessão legislativa -, passando o cálculo das pensões de sobrevivência a ser «função compósita da carreira contributiva, da composição familiar e da idade da pessoa que morreu».
O ministro opõe-se à «excessiva individualização dos direitos individuais» e defende «a familiarização das prestações sociais» como uma forma de «proteger e estimular a família».
As declarações de Bagão Félix foram feitas durante a conferência «Fundos de pensões: experiência e o seu desenvolvimento», organizada pela seguradora Allianz.
por Manuel Esteves
Quarta, 4 Jun 2003 18:41
O cálculo das pensões de sobrevivência vai passar a ter em conta a composição do agregado familiar do beneficiário bem como a sua idade anunciou o ministro da Segurança Social e Traballho Bagão Félix.
Até aqui, estas prestações baseavam-se somente na duração da carreira contributiva do beneficiário.
O ministro da Segurança Social e do Trabalho promete alterar a forma de cálculo em breve - provavelmente no início da próxima sessão legislativa -, passando o cálculo das pensões de sobrevivência a ser «função compósita da carreira contributiva, da composição familiar e da idade da pessoa que morreu».
O ministro opõe-se à «excessiva individualização dos direitos individuais» e defende «a familiarização das prestações sociais» como uma forma de «proteger e estimular a família».
As declarações de Bagão Félix foram feitas durante a conferência «Fundos de pensões: experiência e o seu desenvolvimento», organizada pela seguradora Allianz.
por Manuel Esteves
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Cofina fica com 15,5% do capital da Portucel com vitória na privatização; Lecta com 9,5%
Quarta, 4 Jun 2003 18:32
A Cofina vai entregar os activos de florestas da Celuloses do Caima e parte dos activos da Lecta que detém 11 fábricas e 16 máquinas de papel, tendo facturado, em 2002, 1,42 mil milhões de euros. O consórcio é liderado em 62% pela Cofina e em 38% pela Lecta, diz a empresa em comunicado.
No âmbito da privatização da Portucel, cujo prazo para entrega de propostas terminou, esta tarde, às 17h, a Cofina firmou uma parceria com a Lecta, empresa controlada por fundos geridos pelo CVC, empresa de capital de risco do Citigroup.
De acordo com a referida proposta, a Cofina e a Lecta vão dotar a Portucel com recursos e uma estratégia que permitirão à Portucel manter o seu centro de decisão em Portugal.
A Lecta, nas suas duas empresas-Cartiere del Garda, Papeteries de Condat e Torraspapel- detém 11 fábricas e 16 máquinas de papel, com uma capacidade de produção de 1,6 milhões de toneladas por ano e facturou 1,42 mil milhões de euros. A Lecta tem afecta uma força de trabalho de 4.750 colaboradores, acrescenta o mesmo comunicado.
´
«A Caima acrescentará os seus 25.327 hectares de floresta de eucalipto de primeira qualidade à Portucel, contribuindo, assim, para uma maior autonomia da empresa no que toca a matéria prima», adiantou a mesma fonte.
A Cofina detém 62% do consórcio e a Lecta é titular dos restantes 38%. No final, a empresa liderada por Paulo Fernandes ficará detentora de «15,5% e a Lecta com 9,5%», caso garante o bloco de acções que estão na posse do Estado nesta fase da privatização.
Empresa será a terceira maior da Europa
A proposta conjunta Cofina/Lecta resultará na fusão das suas actividades com as da Portucel. Com esta junção, a Portucel passará a produzir média de um milhão de toneladas por ano não revestido e com capacidade para produzir 2,6 milhões de toneladas de papel para impressão escrita.
Segundo a Cofina, «o parque florestal da Caima adiciona um importante valor estratégico e económico à Portucel» e a proposta apresentada vai resultar «num grupo muito rentável.
Ao nível das margens de EBITDA, a nova empresa alcançará valores de 25%, «bem acima dos seus principais concorrentes».
A nova empresa deterá assim a maior uma quota de mercado no sector dos papéis de impressão escrita no sul da Europa. A «força comercial da Torraspapel em Espanha, Portugal e França, com vendas de 400 mil toneladas, reforça a capacidade de liderança nestes mercados», acrescenta a mesma fonte.
Cofina e Lecta apoiam instalação de máquina da Portucel
Este consórcio vai apoiar a instalação da máquina já planeada para a fábrica da Portucel em Setúbal, um dos requisitos para avaliação das propostas na privatização.
Esta fase da privatização da Portucel vai ser realizada através de um aumento de capital em espécie, para a entrada de activos na empresa nacional. O aumento de capital, representativo de 25% do capital social da empresa, será feito ao preço de 1,55 euros por acção, pelo que os activos a entrar na Portucel ficarão avaliados perto de 400 milhões de euros.
A Portucel fechou a subir 1,54% para os 1,32 euros.
Por Bárbara Leite
por Canal de Negócios
Quarta, 4 Jun 2003 18:32
A Cofina vai entregar os activos de florestas da Celuloses do Caima e parte dos activos da Lecta que detém 11 fábricas e 16 máquinas de papel, tendo facturado, em 2002, 1,42 mil milhões de euros. O consórcio é liderado em 62% pela Cofina e em 38% pela Lecta, diz a empresa em comunicado.
No âmbito da privatização da Portucel, cujo prazo para entrega de propostas terminou, esta tarde, às 17h, a Cofina firmou uma parceria com a Lecta, empresa controlada por fundos geridos pelo CVC, empresa de capital de risco do Citigroup.
De acordo com a referida proposta, a Cofina e a Lecta vão dotar a Portucel com recursos e uma estratégia que permitirão à Portucel manter o seu centro de decisão em Portugal.
A Lecta, nas suas duas empresas-Cartiere del Garda, Papeteries de Condat e Torraspapel- detém 11 fábricas e 16 máquinas de papel, com uma capacidade de produção de 1,6 milhões de toneladas por ano e facturou 1,42 mil milhões de euros. A Lecta tem afecta uma força de trabalho de 4.750 colaboradores, acrescenta o mesmo comunicado.
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«A Caima acrescentará os seus 25.327 hectares de floresta de eucalipto de primeira qualidade à Portucel, contribuindo, assim, para uma maior autonomia da empresa no que toca a matéria prima», adiantou a mesma fonte.
A Cofina detém 62% do consórcio e a Lecta é titular dos restantes 38%. No final, a empresa liderada por Paulo Fernandes ficará detentora de «15,5% e a Lecta com 9,5%», caso garante o bloco de acções que estão na posse do Estado nesta fase da privatização.
Empresa será a terceira maior da Europa
A proposta conjunta Cofina/Lecta resultará na fusão das suas actividades com as da Portucel. Com esta junção, a Portucel passará a produzir média de um milhão de toneladas por ano não revestido e com capacidade para produzir 2,6 milhões de toneladas de papel para impressão escrita.
Segundo a Cofina, «o parque florestal da Caima adiciona um importante valor estratégico e económico à Portucel» e a proposta apresentada vai resultar «num grupo muito rentável.
Ao nível das margens de EBITDA, a nova empresa alcançará valores de 25%, «bem acima dos seus principais concorrentes».
A nova empresa deterá assim a maior uma quota de mercado no sector dos papéis de impressão escrita no sul da Europa. A «força comercial da Torraspapel em Espanha, Portugal e França, com vendas de 400 mil toneladas, reforça a capacidade de liderança nestes mercados», acrescenta a mesma fonte.
Cofina e Lecta apoiam instalação de máquina da Portucel
Este consórcio vai apoiar a instalação da máquina já planeada para a fábrica da Portucel em Setúbal, um dos requisitos para avaliação das propostas na privatização.
Esta fase da privatização da Portucel vai ser realizada através de um aumento de capital em espécie, para a entrada de activos na empresa nacional. O aumento de capital, representativo de 25% do capital social da empresa, será feito ao preço de 1,55 euros por acção, pelo que os activos a entrar na Portucel ficarão avaliados perto de 400 milhões de euros.
A Portucel fechou a subir 1,54% para os 1,32 euros.
Por Bárbara Leite
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Sonae desiste de concorrer à privatização da Portucel (act2)
Quarta, 4 Jun 2003 18:32
(actualiza com declarações da CMVM)
A Sonae não entregou proposta à privatização da Portucel considerando que esta reprivatização contém «condições favorecedoras de investidores estrangeiros, em prejuízo da Sonae e mais genericamente de empresários nacionais», anunciou a empresa.
A empresa explica, em comunicado, esta afirmação pelo facto de o concurso ter privilegiado os investidores com activos de «fine paper», o que «não acontece com os investidores nacionais e em particular com a Sonae».
Num comunicado crítico ao Governo, a Sonae adianta ainda que «é extraordinário que o Governo não hesite em formular condições para o aumento de capital da Portucel que à partida excluem ou inviabilizam a intervenção destes últimos [investidores nacionais] e isto, quando recorrentemente se justifica a crescente presença de interesses estrangeiros em sectores-chave da nossa economia com a falta de capacidade ou de arrojo dos empresários nacionais».
A Sonae aproveita ainda por contestar o registo dado pela CMVM à OPV (Oferta Pública de Venda) da Gescartão, «não obstante uma empresa do grupo Sonae, a Imocapital, reclamar a titularidade de uma opção de compra sobre a participação estatal na referida Gescartão», o que, segundo a Sonae, «compromete a participação no concurso através da entrega da participação na Imocapital, ao negar a existência de um direito que constitui uma componente importante do valor desta empresa».
Não obstante, a Sonae assume continuar interessada em «liderar um projecto nacional de optimização do rendimento da fileira florestal, dos vários pontos de vista, isto é, económico, ambiental, social, protecção da propriedade, desenvolvimento genético, energético, criação de riqueza e postos de trabalho em Portugal a partir da matéria prima portuguesa».
A Portucel acabou por receber duas propostas na privatização, sendo uma delas da Cofina, em consórcio com a Lecta. A finlandesa M-Real terá apresentado a segunda proposta.
As acções da Sonae SGPS terminaram hoje a subir 11,90% para os 0,47 euros, com o mercado a especular que a empresa de Belmiro de Azevedo iria desistir do concurso, o que se veio a confirmar.
Contactada pelo Negocios.pt, fonte oficial da CMVM limitou-se a dizer que «todos os movimentos são analisados no âmbito das acções de rotina de supervisão».
por Alexandra Machado
Quarta, 4 Jun 2003 18:32
(actualiza com declarações da CMVM)
A Sonae não entregou proposta à privatização da Portucel considerando que esta reprivatização contém «condições favorecedoras de investidores estrangeiros, em prejuízo da Sonae e mais genericamente de empresários nacionais», anunciou a empresa.
A empresa explica, em comunicado, esta afirmação pelo facto de o concurso ter privilegiado os investidores com activos de «fine paper», o que «não acontece com os investidores nacionais e em particular com a Sonae».
Num comunicado crítico ao Governo, a Sonae adianta ainda que «é extraordinário que o Governo não hesite em formular condições para o aumento de capital da Portucel que à partida excluem ou inviabilizam a intervenção destes últimos [investidores nacionais] e isto, quando recorrentemente se justifica a crescente presença de interesses estrangeiros em sectores-chave da nossa economia com a falta de capacidade ou de arrojo dos empresários nacionais».
A Sonae aproveita ainda por contestar o registo dado pela CMVM à OPV (Oferta Pública de Venda) da Gescartão, «não obstante uma empresa do grupo Sonae, a Imocapital, reclamar a titularidade de uma opção de compra sobre a participação estatal na referida Gescartão», o que, segundo a Sonae, «compromete a participação no concurso através da entrega da participação na Imocapital, ao negar a existência de um direito que constitui uma componente importante do valor desta empresa».
Não obstante, a Sonae assume continuar interessada em «liderar um projecto nacional de optimização do rendimento da fileira florestal, dos vários pontos de vista, isto é, económico, ambiental, social, protecção da propriedade, desenvolvimento genético, energético, criação de riqueza e postos de trabalho em Portugal a partir da matéria prima portuguesa».
A Portucel acabou por receber duas propostas na privatização, sendo uma delas da Cofina, em consórcio com a Lecta. A finlandesa M-Real terá apresentado a segunda proposta.
As acções da Sonae SGPS terminaram hoje a subir 11,90% para os 0,47 euros, com o mercado a especular que a empresa de Belmiro de Azevedo iria desistir do concurso, o que se veio a confirmar.
Contactada pelo Negocios.pt, fonte oficial da CMVM limitou-se a dizer que «todos os movimentos são analisados no âmbito das acções de rotina de supervisão».
por Alexandra Machado
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PT Comunicações cria conselho de desenvolvimento de negócios regionais
Quarta, 4 Jun 2003 18:17
A PT Comunicações anunciou a criação do Conselho de Desenvolvimento de Negócios Regionais, com o objectivo de aproximar a empresa dos clientes dispersos pelo país, revelou hoje o presidente Carlos Vasconcellos Cruz.
São 17 conselheiros, a maior parte integra os quadros da empresa, distribuídos pelos distritos nacionais que, com o «know-how» adquirido pela experiência profissional e local, vão procurar desvendar novas oportunidades de negócio e identificar potenciais riscos de investimentos a empreender pela PT Comunicações.
A novidade foi transmitida por Carlos Vasconcellos Cruz, presidente da empresa, que aproveitou a passagem pelo Porto para dar a conhecer a revolução operada na PT Comunicações.
A segmentação de clientes - residencial, profissional e empresarial - projectada e redesenhada vai alargar o âmbito de negócios: aposta nos planos de preços - foram já vendidos cerca de 100 mil pacotes telefónicos -, novidades na área da domótica com ligação às comunicações móveis e banda larga, um novo conceito de lojas PT com identidade corporativa reforçada - Megastore, Premium e Standard -, SMS e videotelefone na rede fixa, ligação à internet ADSL «wireless» e sistemas de vigilância particular e empresarial.
Exemplos dos grandes trunfos da PT Comunicações para um «target» de 3,3 milhões de lares e cerca de 400 mil empresas. «É uma nova atitude concentrada nos serviços múltiplos, uma outra forma de estar no negócio, onde a PT Comunicações pretende ser um autêntico parceiro dos seus clientes», sublinha Carlos Vasconcellos Cruz.
A área dos conteúdos para Internet é outra das apostas do grupo PT, nomeadamente através da exploração de canais temáticos com relacionamento estreito com o negócio «Sapo» ADSL.
As acções da PT [Cot, Not, P.Target] fecharam a cair 0,16% para os 16,40 euros.
Por Luís Madureira.
por Canal de Negócios
Quarta, 4 Jun 2003 18:17
A PT Comunicações anunciou a criação do Conselho de Desenvolvimento de Negócios Regionais, com o objectivo de aproximar a empresa dos clientes dispersos pelo país, revelou hoje o presidente Carlos Vasconcellos Cruz.
São 17 conselheiros, a maior parte integra os quadros da empresa, distribuídos pelos distritos nacionais que, com o «know-how» adquirido pela experiência profissional e local, vão procurar desvendar novas oportunidades de negócio e identificar potenciais riscos de investimentos a empreender pela PT Comunicações.
A novidade foi transmitida por Carlos Vasconcellos Cruz, presidente da empresa, que aproveitou a passagem pelo Porto para dar a conhecer a revolução operada na PT Comunicações.
A segmentação de clientes - residencial, profissional e empresarial - projectada e redesenhada vai alargar o âmbito de negócios: aposta nos planos de preços - foram já vendidos cerca de 100 mil pacotes telefónicos -, novidades na área da domótica com ligação às comunicações móveis e banda larga, um novo conceito de lojas PT com identidade corporativa reforçada - Megastore, Premium e Standard -, SMS e videotelefone na rede fixa, ligação à internet ADSL «wireless» e sistemas de vigilância particular e empresarial.
Exemplos dos grandes trunfos da PT Comunicações para um «target» de 3,3 milhões de lares e cerca de 400 mil empresas. «É uma nova atitude concentrada nos serviços múltiplos, uma outra forma de estar no negócio, onde a PT Comunicações pretende ser um autêntico parceiro dos seus clientes», sublinha Carlos Vasconcellos Cruz.
A área dos conteúdos para Internet é outra das apostas do grupo PT, nomeadamente através da exploração de canais temáticos com relacionamento estreito com o negócio «Sapo» ADSL.
As acções da PT [Cot, Not, P.Target] fecharam a cair 0,16% para os 16,40 euros.
Por Luís Madureira.
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Martha Stewart acusada de nove crimes
4-6-2003 18:1
Martha Stewart, a presidente do conselho de administração e presidente executiva da Martha Stewart Living Omnimedia foi acusada de nove crimes por um tribunal federal, segundo revela a Associated Press. Em causa está a venda de acções da ImClone Systems em Dezembro de 2001.
As acções da Martha Stewart Living Omnimedia sobem 1,37 por cento para 9,65 dólares, em Nova Iorque, a recuperar das fortes perdas de ontem.
BolsaPt.com
4-6-2003 18:1
Martha Stewart, a presidente do conselho de administração e presidente executiva da Martha Stewart Living Omnimedia foi acusada de nove crimes por um tribunal federal, segundo revela a Associated Press. Em causa está a venda de acções da ImClone Systems em Dezembro de 2001.
As acções da Martha Stewart Living Omnimedia sobem 1,37 por cento para 9,65 dólares, em Nova Iorque, a recuperar das fortes perdas de ontem.
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BCP prevê atingir «break even» da Cidadebcp no final do ano (act)
Quarta, 4 Jun 2003 17:59
(actualiza com mais informação) O BCP prevê atingir o «break even» da Cidadebcp, «Internet banking» do grupo, no final do ano, afirmou Alexandre Bastos Gomes, administrador da instituição financeira, acrescentando que estima «atingir um milhão de clientes registados no final do ano».
Em conferência de imprensa hoje realizada, para apresentação do novo serviço Cidadebcp Móvel PDA, Alexandre Bastos Gomes, afirmou «prevemos atingir o «break even» no final do ano, acrescentando que o grupo irá criar uma empresa BCP Teleserviço, «com o objectivo de gerir os proveitos da 'Internet baking'».
Esta empresa será criada no final deste trimestre ou no princípio do segundo semestre de 2003.
O mesmo responsável afirmou que «60% das simulações realizadas no banco são realizadas através da cidadebcp».
Actualmente a «Internet banking>» do BCP tem 650 mil clientes, o que representa 25% da base de dados de clientes da instituição bancária liderada por Jardim Gonçales.
A Cidadebcp investiu 65 mil euros no lançamento do novo serviço PDA, com o objectivo de «ter ainda mais sucesso do que os 250 mil clientes registados no serviço SMS», acrescentou Alexandre Bastos Gomes.
Em Julho de 2003, a cidadebcp irá lançar o serviço com «Smartphones», ou seja, terminais com sistemas operativos incorporados, em Setembro o serviço para PDA Palm e a nova geração de WAP.
Manuel Vasconcelos Guimarães, director da cidadebcp, referiu que a «prazo estes serviços vão ser cobrados», sendo «uma forte fonte de receitas», no futuro à semelhança do que já estão a cobrar com os alertas SMS.
«Os clientes estão dispostos a pagar esse serviço se esse for rentável», segundo a mesma fonte.
O BCP irá lançar uma campanha publicitária que irá decorrer a partir de 14 de Junho, prolongando-se por seis semanas, com o mote «simplicidade, privacidade, velocidade, multiplicidade e elasticidade».
por Ana Torres Pereira
Quarta, 4 Jun 2003 17:59
(actualiza com mais informação) O BCP prevê atingir o «break even» da Cidadebcp, «Internet banking» do grupo, no final do ano, afirmou Alexandre Bastos Gomes, administrador da instituição financeira, acrescentando que estima «atingir um milhão de clientes registados no final do ano».
Em conferência de imprensa hoje realizada, para apresentação do novo serviço Cidadebcp Móvel PDA, Alexandre Bastos Gomes, afirmou «prevemos atingir o «break even» no final do ano, acrescentando que o grupo irá criar uma empresa BCP Teleserviço, «com o objectivo de gerir os proveitos da 'Internet baking'».
Esta empresa será criada no final deste trimestre ou no princípio do segundo semestre de 2003.
O mesmo responsável afirmou que «60% das simulações realizadas no banco são realizadas através da cidadebcp».
Actualmente a «Internet banking>» do BCP tem 650 mil clientes, o que representa 25% da base de dados de clientes da instituição bancária liderada por Jardim Gonçales.
A Cidadebcp investiu 65 mil euros no lançamento do novo serviço PDA, com o objectivo de «ter ainda mais sucesso do que os 250 mil clientes registados no serviço SMS», acrescentou Alexandre Bastos Gomes.
Em Julho de 2003, a cidadebcp irá lançar o serviço com «Smartphones», ou seja, terminais com sistemas operativos incorporados, em Setembro o serviço para PDA Palm e a nova geração de WAP.
Manuel Vasconcelos Guimarães, director da cidadebcp, referiu que a «prazo estes serviços vão ser cobrados», sendo «uma forte fonte de receitas», no futuro à semelhança do que já estão a cobrar com os alertas SMS.
«Os clientes estão dispostos a pagar esse serviço se esse for rentável», segundo a mesma fonte.
O BCP irá lançar uma campanha publicitária que irá decorrer a partir de 14 de Junho, prolongando-se por seis semanas, com o mote «simplicidade, privacidade, velocidade, multiplicidade e elasticidade».
por Ana Torres Pereira
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Cofina concorre com Lecta na privatização da Portucel; M-Real entrega proposta (act2)
Quarta, 4 Jun 2003 17:43
A Cofina associou-se à Lecta para concorrer à privatização da Portucel, disse o representante da empresa que entregou a proposta na Inspecção Geral das Finanças. A M-Real também terá apresentado uma proposta e a Sonae desistiu.
Durante todo o dia de hoje, em que terminou o prazo para entregar as propostas para a privatização da Portucel, na Inspecção Geral das Finanças entraram apenas duas propostas, sendo uma delas a da Cofina.
Depois das 17h00, prazo em que terminou a possibilidade de as propostas serem entregues, o Inspector Geral das Finanças, José Martins de Sá, confirmou aos jornalistas que foram entregues apenas duas propostas.
O representante da Cofina que entregou a proposta, às 16h45, confirmou que a empresa de Paulo Fernandes concorre em conjunto com a Lecta, uma empresa que actua no sector do papel na Europa.
A outra proposta terá sido entregue pela finlandesa M-Real, embora o representante, que a apresentou não tenha identificado o nome da empresa que representava.
Era esperado que a privatização da Portucel atraísse o interesse de três grupos de empresas, mas a Sonae surpreendeu hoje o mercado ao anunciar que desistiu da privatização da papeleira, onde é maior accionista depois do Estado, com uma posição de 29%.
Esta fase da privatização da Portucel vai ser realizada através de um aumento de capital em espécie, para a entrada de activos na empresa nacional. O aumento de capital, representativo de 25% do capital social da empresa, será feito ao preço de 1,55 euros por acção, pelo que os activos a entrar na Portucel ficarão avaliados perto de 400 milhões de euros.
A abertura oficial das duas propostas vai decorrer amanhã na IGF.
A Portucel fechou subir 1,54% para os 1,32 euros.
por Bárbara Leite
Quarta, 4 Jun 2003 17:43
A Cofina associou-se à Lecta para concorrer à privatização da Portucel, disse o representante da empresa que entregou a proposta na Inspecção Geral das Finanças. A M-Real também terá apresentado uma proposta e a Sonae desistiu.
Durante todo o dia de hoje, em que terminou o prazo para entregar as propostas para a privatização da Portucel, na Inspecção Geral das Finanças entraram apenas duas propostas, sendo uma delas a da Cofina.
Depois das 17h00, prazo em que terminou a possibilidade de as propostas serem entregues, o Inspector Geral das Finanças, José Martins de Sá, confirmou aos jornalistas que foram entregues apenas duas propostas.
O representante da Cofina que entregou a proposta, às 16h45, confirmou que a empresa de Paulo Fernandes concorre em conjunto com a Lecta, uma empresa que actua no sector do papel na Europa.
A outra proposta terá sido entregue pela finlandesa M-Real, embora o representante, que a apresentou não tenha identificado o nome da empresa que representava.
Era esperado que a privatização da Portucel atraísse o interesse de três grupos de empresas, mas a Sonae surpreendeu hoje o mercado ao anunciar que desistiu da privatização da papeleira, onde é maior accionista depois do Estado, com uma posição de 29%.
Esta fase da privatização da Portucel vai ser realizada através de um aumento de capital em espécie, para a entrada de activos na empresa nacional. O aumento de capital, representativo de 25% do capital social da empresa, será feito ao preço de 1,55 euros por acção, pelo que os activos a entrar na Portucel ficarão avaliados perto de 400 milhões de euros.
A abertura oficial das duas propostas vai decorrer amanhã na IGF.
A Portucel fechou subir 1,54% para os 1,32 euros.
por Bárbara Leite
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Sonae desiste de concorrer à privatização da Portucel (act)
Quarta, 4 Jun 2003 17:37
O Grupo Sonae não entregou proposta à privatização da Portucel, que será realizada através de um aumento de capital, considerando que esta reprivatização contém «condições favorecedoras de investidores estrangeiros, em prejuízo da Sonae e mais genericamente de empresários nacionais», anunciou a empresa.
A empresa explica, em comunicado, esta afirmação pelo facto de o concurso ter privilegiado os investidores com activos de «fine paper», o que «não acontece com os investidores nacionais e em particular com a Sonae».
Num comunicado crítico ao Governo, a Sonae adianta ainda que «é extraordinário que o Governo não hesite em formular condições para o aumento de capital da Portucel que à partida excluem ou inviabilizam a intervenção destes últimos [investidores nacionais] e isto, quando recorrentemente se justifica a crescente presença de interesses estrangeiros em sectores-chave da nossa economia com a falta de capacidade ou de arrojo dos empresários nacionais».
A Sonae aproveita ainda por contestar o registo dado pela CMVM à OPV (Oferta Pública de Venda) da Gescartão, «não obstante uma empresa do grupo Sonae, a Imocapital, reclamar a titularidade de uma opção de compra sobre a participação estatal na referida Gescartão», o que, segundo a Sonae, «compromete a participação no concurso através da entrega da participação na Imocapital, ao negar a existência de um direito que constitui uma componente importante do valor desta empresa».
Não obstante, a Sonae assume continuar interessada em «liderar um projecto nacional de optimização do rendimento da fileira florestal, dos vários pontos de vista, isto é, económico, ambiental, social, protecção da propriedade, desenvolvimento genético, energético, criação de riqueza e postos de trabalho em Portugal a partir da matéria prima portuguesa».
A Portucel acabou por receber duas propostas na privatização, sendo uma delas da Cofina, em consórcio com a Lecta. A finlandesa M-Real terá apresentado a segunda proposta.
As acções da Sonae SGPS terminaram hoje a subir 11,90% para os 0,47 euros, com o mercado a especular que a empresa de Belmiro de Azevedo iria desistir do concurso, o que se veio a confirmar.
por Alexandra Machado
Quarta, 4 Jun 2003 17:37
O Grupo Sonae não entregou proposta à privatização da Portucel, que será realizada através de um aumento de capital, considerando que esta reprivatização contém «condições favorecedoras de investidores estrangeiros, em prejuízo da Sonae e mais genericamente de empresários nacionais», anunciou a empresa.
A empresa explica, em comunicado, esta afirmação pelo facto de o concurso ter privilegiado os investidores com activos de «fine paper», o que «não acontece com os investidores nacionais e em particular com a Sonae».
Num comunicado crítico ao Governo, a Sonae adianta ainda que «é extraordinário que o Governo não hesite em formular condições para o aumento de capital da Portucel que à partida excluem ou inviabilizam a intervenção destes últimos [investidores nacionais] e isto, quando recorrentemente se justifica a crescente presença de interesses estrangeiros em sectores-chave da nossa economia com a falta de capacidade ou de arrojo dos empresários nacionais».
A Sonae aproveita ainda por contestar o registo dado pela CMVM à OPV (Oferta Pública de Venda) da Gescartão, «não obstante uma empresa do grupo Sonae, a Imocapital, reclamar a titularidade de uma opção de compra sobre a participação estatal na referida Gescartão», o que, segundo a Sonae, «compromete a participação no concurso através da entrega da participação na Imocapital, ao negar a existência de um direito que constitui uma componente importante do valor desta empresa».
Não obstante, a Sonae assume continuar interessada em «liderar um projecto nacional de optimização do rendimento da fileira florestal, dos vários pontos de vista, isto é, económico, ambiental, social, protecção da propriedade, desenvolvimento genético, energético, criação de riqueza e postos de trabalho em Portugal a partir da matéria prima portuguesa».
A Portucel acabou por receber duas propostas na privatização, sendo uma delas da Cofina, em consórcio com a Lecta. A finlandesa M-Real terá apresentado a segunda proposta.
As acções da Sonae SGPS terminaram hoje a subir 11,90% para os 0,47 euros, com o mercado a especular que a empresa de Belmiro de Azevedo iria desistir do concurso, o que se veio a confirmar.
por Alexandra Machado
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Euronext Lisbon sobe pela quarta sessão; BPI soma 5,18% e Sonae trepa 12% (act.)
Quarta, 4 Jun 2003 17:02
A Bolsa nacional fechou com o PSI-20 a valorizar 1,5%, pela quarta sessão consecutiva a acrescentar valor, anulando as perdas acumuladas ao longo de 2003. O Banco BPI somou 5,18% e a Sonae SGPS quase 12%.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava no final nos 5.900,45 pontos, com 13 acções em subida, três a desvalorizarem e quatro inalteradas. O índice fixou um novo máximo desde Janeiro deste ano.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] apreciou 5,18% para 2,64 euros, novo máximo anual, com 1,4 milhões de acções negociadas.
Segundo Renato Rocha da Atrium.pt, «não há notícias novas sobre o BPI, sendo este valor máximo de Junho de 2001».
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] foi o segundo mais negociado do dia ao movimentar 18,52 milhões de acções, com o preço a subir 0,68% para 1,48 euros. Na sexta-feira, o BCP tem agendado o Dia do Investidor, onde o maior banco privado nacional poderá dar indicações sobre o processo de alienação da Seguros & Pensões (S&P).
No universo das empresas de Belmiro de Azevedo, a Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] cresceu 11,9% a marcar 0,47 euros, com 19,34 milhões de títulos movimentados.
A Portucel [Cot, Not, P.Target], detida em 29,18% pela Sonae, no dia em que findou o prazo para a entrega de propostas para a privatização, fechou a ganhar 1,54% nos 1,32 euros. No mercado especulou-se que a Sonae poderá não concorrer a este concurso.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] limitou a subida do índice, regredindo 0,16% para 6,40 euros, com 10 milhões de valores a passarem no mercado.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] aumentou 2,12% para 1,93 euros, com mais um máximo de 1,94 euros.
Segundo o «Diário Económico», a EDP deverá avançar com uma proposta de controlo da Turbogás, caso os alemães da RWE concretizem a intenção de se retirarem do capital da central de ciclo combinado da Tapada do Outeiro.
A ParaRede [Cot, Not, P.Target] que ontem ganhou 29,41%, conseguiu hoje valorizar um máximo de 18,18%, mas fechou ao mesmo preço da véspera, nos 0,22 euros. A empresa de IT negociou 7,19 milhões de valores.
por Pedro Carvalho
Quarta, 4 Jun 2003 17:02
A Bolsa nacional fechou com o PSI-20 a valorizar 1,5%, pela quarta sessão consecutiva a acrescentar valor, anulando as perdas acumuladas ao longo de 2003. O Banco BPI somou 5,18% e a Sonae SGPS quase 12%.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava no final nos 5.900,45 pontos, com 13 acções em subida, três a desvalorizarem e quatro inalteradas. O índice fixou um novo máximo desde Janeiro deste ano.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] apreciou 5,18% para 2,64 euros, novo máximo anual, com 1,4 milhões de acções negociadas.
Segundo Renato Rocha da Atrium.pt, «não há notícias novas sobre o BPI, sendo este valor máximo de Junho de 2001».
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] foi o segundo mais negociado do dia ao movimentar 18,52 milhões de acções, com o preço a subir 0,68% para 1,48 euros. Na sexta-feira, o BCP tem agendado o Dia do Investidor, onde o maior banco privado nacional poderá dar indicações sobre o processo de alienação da Seguros & Pensões (S&P).
No universo das empresas de Belmiro de Azevedo, a Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] cresceu 11,9% a marcar 0,47 euros, com 19,34 milhões de títulos movimentados.
A Portucel [Cot, Not, P.Target], detida em 29,18% pela Sonae, no dia em que findou o prazo para a entrega de propostas para a privatização, fechou a ganhar 1,54% nos 1,32 euros. No mercado especulou-se que a Sonae poderá não concorrer a este concurso.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] limitou a subida do índice, regredindo 0,16% para 6,40 euros, com 10 milhões de valores a passarem no mercado.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] aumentou 2,12% para 1,93 euros, com mais um máximo de 1,94 euros.
Segundo o «Diário Económico», a EDP deverá avançar com uma proposta de controlo da Turbogás, caso os alemães da RWE concretizem a intenção de se retirarem do capital da central de ciclo combinado da Tapada do Outeiro.
A ParaRede [Cot, Not, P.Target] que ontem ganhou 29,41%, conseguiu hoje valorizar um máximo de 18,18%, mas fechou ao mesmo preço da véspera, nos 0,22 euros. A empresa de IT negociou 7,19 milhões de valores.
por Pedro Carvalho
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Cofina concorre com Lecta na privatização Portucel; M-Real apresenta proposta (act)
Quarta, 4 Jun 2003 17:15
A Cofina associou-se à Lecta para concorrer à privatização da Portucel, disse o representante da empresa que entregou a proposta na IGF. A M-Real também terá apresentado uma proposta.
Durante todo o dia de hoje, em que terminou o prazo para entregar as propostas para a privatização da Portucel, na Inspecção Geral das Finanças entraram apenas duas propostas, sendo uma delas a da Cofina.
O representante da Cofina que entregou a proposta confirmou que a empresa de Paulo Fernandes concorre em conjunto com a Lecta.
A outra proposta terá sido entregue pela finlandesa M-Real
por Bárbara Leite
Quarta, 4 Jun 2003 17:15
A Cofina associou-se à Lecta para concorrer à privatização da Portucel, disse o representante da empresa que entregou a proposta na IGF. A M-Real também terá apresentado uma proposta.
Durante todo o dia de hoje, em que terminou o prazo para entregar as propostas para a privatização da Portucel, na Inspecção Geral das Finanças entraram apenas duas propostas, sendo uma delas a da Cofina.
O representante da Cofina que entregou a proposta confirmou que a empresa de Paulo Fernandes concorre em conjunto com a Lecta.
A outra proposta terá sido entregue pela finlandesa M-Real
por Bárbara Leite
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Portucel recebe duas propostas para privatização
Quarta, 4 Jun 2003 16:57
Dois candidatos à privatização da Portucel entregaram, por volta das 16h45, as suas propostas para concorrer à privatização da papeleira na Inspecção Geral das Finanças. Hoje, às 17h00, termina o prazo para entregar as propostas, não se sabendo ainda quantos candidatos existem, nem a sua identidade.
por Bárbara Leite
Quarta, 4 Jun 2003 16:57
Dois candidatos à privatização da Portucel entregaram, por volta das 16h45, as suas propostas para concorrer à privatização da papeleira na Inspecção Geral das Finanças. Hoje, às 17h00, termina o prazo para entregar as propostas, não se sabendo ainda quantos candidatos existem, nem a sua identidade.
por Bárbara Leite
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Sonae desiste de concorrer à privatização da Portucel
Quarta, 4 Jun 2003 17:19
A Sonae anunciou hoje que não vai concorrer à privatização da Portucel, onde detém uma participação de 29%, confirmando os rumores que correram no mercado durante o dia de hoje, que levaram as acções a subirem 12%.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 4 Jun 2003 17:19
A Sonae anunciou hoje que não vai concorrer à privatização da Portucel, onde detém uma participação de 29%, confirmando os rumores que correram no mercado durante o dia de hoje, que levaram as acções a subirem 12%.
por Nuno Carregueiro
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Conference Board premeia Vilamoura por práticas ambientais
Quarta, 4 Jun 2003 16:50
O Conference Board, organização norte-americana que representa todos os sectores de actividade dos EUA, premiou Vilamoura e a Lusotur pela gestão ambiental daquele destino turístico.
O Conference Board, através da sua unidade de turismo e viagens sustentáveis, juntou o «resort» Vilamoura, desenvolvido e gerido desde 1996 pela Lusotur, à sua lista de companhias com «as melhoras práticas».
A unidade Business Enterprises for Sustainable Travel (BEST) do Conference Board «destaca o destino turístico pelos seus esforços de longo alcance para proteger o ambiente e pelo seu compromisso para o turismo sustentável», pode ler-se na «home page» da instituição norte-americana.
«A recriação de Vilamoura como um destino turístico sustentável de longo termo é um exemplo para o desenvolvimento presente e futuro de 'resort'», defende o relatório BEST sobre o complexo algarvio.
As práticas sustentáveis, o plano de desenvolvimento Vilamoura XXI, o sistema de gestão ambiental (Environmental Management System), a preservação da herança cultural, a percepção da importância dos pequenos empresários do «resort» na divulgação ideais ambientais e a interacção com a comunidade local são áreas onde o trabalho da Lusotur é destacado pelo Conference Board.
O relatório conclui ainda que das práticas adoptadas resultaram benefícios para a Lusotur, para os 1,6 hectares que perfazem Vilamoura, para os 600 mil turistas que anualmente a visitam e para a comunidade local, até porque o 'resort' emprega 6.500 postos de trabalho, salienta o mesmo relatório.
por Isabel Aveiro
Quarta, 4 Jun 2003 16:50
O Conference Board, organização norte-americana que representa todos os sectores de actividade dos EUA, premiou Vilamoura e a Lusotur pela gestão ambiental daquele destino turístico.
O Conference Board, através da sua unidade de turismo e viagens sustentáveis, juntou o «resort» Vilamoura, desenvolvido e gerido desde 1996 pela Lusotur, à sua lista de companhias com «as melhoras práticas».
A unidade Business Enterprises for Sustainable Travel (BEST) do Conference Board «destaca o destino turístico pelos seus esforços de longo alcance para proteger o ambiente e pelo seu compromisso para o turismo sustentável», pode ler-se na «home page» da instituição norte-americana.
«A recriação de Vilamoura como um destino turístico sustentável de longo termo é um exemplo para o desenvolvimento presente e futuro de 'resort'», defende o relatório BEST sobre o complexo algarvio.
As práticas sustentáveis, o plano de desenvolvimento Vilamoura XXI, o sistema de gestão ambiental (Environmental Management System), a preservação da herança cultural, a percepção da importância dos pequenos empresários do «resort» na divulgação ideais ambientais e a interacção com a comunidade local são áreas onde o trabalho da Lusotur é destacado pelo Conference Board.
O relatório conclui ainda que das práticas adoptadas resultaram benefícios para a Lusotur, para os 1,6 hectares que perfazem Vilamoura, para os 600 mil turistas que anualmente a visitam e para a comunidade local, até porque o 'resort' emprega 6.500 postos de trabalho, salienta o mesmo relatório.
por Isabel Aveiro
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Crude recua com «stocks» americanos acima do esperado
Quarta, 4 Jun 2003 16:48
O preço do crude recuou de um ponto máximo dos últimos seis meses, depois do Departamento de Energia norte-americano ter revelado que os «stocks» de petróleo aumentaram mais do que o esperado na semana passada.
As reservas de petróleo aumentaram em 2,8 milhões de barris para um total de 289 milhões, acima de uma subida esperada de 350 mil barris.
Os preços do petróleo subiram 15% no mês passado, devido ao facto das refinarias terem processado mais crude para obterem gasolina.
Em Londres, o contrato de «brent» para entrega em Julho cedia 2,46% para os 26,61 dólares (22,73 euros), enquanto em Nova Iorque, o «crude» descia 1,47% para os 30,21 dólares (25,81 euros).
por Canal de Negócios
Quarta, 4 Jun 2003 16:48
O preço do crude recuou de um ponto máximo dos últimos seis meses, depois do Departamento de Energia norte-americano ter revelado que os «stocks» de petróleo aumentaram mais do que o esperado na semana passada.
As reservas de petróleo aumentaram em 2,8 milhões de barris para um total de 289 milhões, acima de uma subida esperada de 350 mil barris.
Os preços do petróleo subiram 15% no mês passado, devido ao facto das refinarias terem processado mais crude para obterem gasolina.
Em Londres, o contrato de «brent» para entrega em Julho cedia 2,46% para os 26,61 dólares (22,73 euros), enquanto em Nova Iorque, o «crude» descia 1,47% para os 30,21 dólares (25,81 euros).
por Canal de Negócios
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Orey Antunes paga dividendo de 0,25 euros a partir de 27 de Junho
Quarta, 4 Jun 2003 16:27
A Sociedade Comercial Orey Antunes anunciou hoje que aprovou, na Assembleia Geral realizada a 28 de Maio, o pagamento de um dividendo bruto de 0,25 euros por acção, a partir de 27 de Junho.
A empresa de transitários e viagens acrescentou ainda que a data de ex-dividendo, a partir da qual os investidores que adquirirem acções da empresa deixam de ter direito ao dividendo, ocorre a 24 de Junho.
Tendo em conta o milhão de acções emitidas pela empresa, o total em dividendos a pagar ascende aos 250 mil euros.
Cada acção da empresa vale 10 euros.
por Canal de Negócios
Quarta, 4 Jun 2003 16:27
A Sociedade Comercial Orey Antunes anunciou hoje que aprovou, na Assembleia Geral realizada a 28 de Maio, o pagamento de um dividendo bruto de 0,25 euros por acção, a partir de 27 de Junho.
A empresa de transitários e viagens acrescentou ainda que a data de ex-dividendo, a partir da qual os investidores que adquirirem acções da empresa deixam de ter direito ao dividendo, ocorre a 24 de Junho.
Tendo em conta o milhão de acções emitidas pela empresa, o total em dividendos a pagar ascende aos 250 mil euros.
Cada acção da empresa vale 10 euros.
por Canal de Negócios
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Clientes na televisão por cabo sobem 10,4% no primeiro trimestre
Quarta, 4 Jun 2003 16:40
O número de clientes de serviços de televisão por cabo ascendeu a 1,28 milhões no final do primeiro trimestre deste ano, mais 10,4% que no período homólogo e 1,3% que no final de 2002. Mais de metade dos assinantes era da região de Lisboa.
Segundo os números hoje divulgados pela Anacom, as companhias de televisão por cabo, onde a TV Cabo da PT Multimédia é líder, angariaram 121 mil novos clientes nos 12 meses terminados em Março e 16 mil no primeiro trimestre deste ano.
«A região de Lisboa representa por si só mais de metade dos clientes, com 52% do total. No entanto, foi no Alentejo e no Algarve que o parque de clientes mais cresceu nos últimos doze meses: 18,8%», refere a Anacom em comunicado.
No final do primeiro trimestre de 2003, estavam cablados 3,4 milhões de alojamentos, mais 9% e 1% do que nos trimestres homólogo e anterior, respectivamente.
Na região de Lisboa, incluindo os concelhos da Península de Setúbal, a percentagem de casas cabladas supera os 100%, «em virtude da múltipla cablagem das mesmas casas por mais de um operador de televisão por cabo».
«Feitas as contas, até 31 de Março deste ano 25% dos alojamentos existentes em Portugal tornaram-se clientes de serviços de televisão por cabo», refere a Anacom, salientando que esta percentagem atinge o valor mais elevado (51%) na região de Lisboa.
No final do primeiro trimestre do ano, o total de assinantes de tecnologia DTH (Direct To Home, ou satélite), alternativa à infra-estrutura de cabo para a distribuição do sinal de televisão, chegou aos 306 mil, o equivalente a um crescimento anual de 28% e trimestral de 6%.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 4 Jun 2003 16:40
O número de clientes de serviços de televisão por cabo ascendeu a 1,28 milhões no final do primeiro trimestre deste ano, mais 10,4% que no período homólogo e 1,3% que no final de 2002. Mais de metade dos assinantes era da região de Lisboa.
Segundo os números hoje divulgados pela Anacom, as companhias de televisão por cabo, onde a TV Cabo da PT Multimédia é líder, angariaram 121 mil novos clientes nos 12 meses terminados em Março e 16 mil no primeiro trimestre deste ano.
«A região de Lisboa representa por si só mais de metade dos clientes, com 52% do total. No entanto, foi no Alentejo e no Algarve que o parque de clientes mais cresceu nos últimos doze meses: 18,8%», refere a Anacom em comunicado.
No final do primeiro trimestre de 2003, estavam cablados 3,4 milhões de alojamentos, mais 9% e 1% do que nos trimestres homólogo e anterior, respectivamente.
Na região de Lisboa, incluindo os concelhos da Península de Setúbal, a percentagem de casas cabladas supera os 100%, «em virtude da múltipla cablagem das mesmas casas por mais de um operador de televisão por cabo».
«Feitas as contas, até 31 de Março deste ano 25% dos alojamentos existentes em Portugal tornaram-se clientes de serviços de televisão por cabo», refere a Anacom, salientando que esta percentagem atinge o valor mais elevado (51%) na região de Lisboa.
No final do primeiro trimestre do ano, o total de assinantes de tecnologia DTH (Direct To Home, ou satélite), alternativa à infra-estrutura de cabo para a distribuição do sinal de televisão, chegou aos 306 mil, o equivalente a um crescimento anual de 28% e trimestral de 6%.
por Nuno Carregueiro
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Portugália estabelece acordo comercial com a Brussels Airlines
Quarta, 4 Jun 2003 15:39
A PGA - Portugália Airlines, companhia aérea regional controlada pelo BES, estabeleceu um acordo de partilha de códigos («code share») com a transportadora aérea belga Brussels Ailines, que detinha já semelhante parceria com a TAP.
O acordo visa as ligações entre Bruxelas e o Norte de Portugal, passando a companhia belga «a comercializar parte dos lugares nos voos diários Porto/Bruxelas/Porto da PGA, também já explorados comercialmente pela TAP - Air Portugal, pelo que estas operações são agora tripartidas», anunciou a empresa.
O acordo agora estabelecido entre a PGA e a Brussels Airlines «inclui igualmente a exploração conjunta das rotas Porto/Berlim e Porto/Hamburgo, via Bruxelas, aos dias úteis».
A PGA opera o primeiro percurso, para a capital alemã, e o segundo é realizado em aparelhos da companhia belga.
A PGA informa ainda que «com a inauguração destas novas rotas», passa «a oferecer ligações regulares» de e para cinco cidades na Alemanha, a saber: Berlim, Estugarda, Frankfurt, Hamburgo e Munique.
por Canal de Negócios
Quarta, 4 Jun 2003 15:39
A PGA - Portugália Airlines, companhia aérea regional controlada pelo BES, estabeleceu um acordo de partilha de códigos («code share») com a transportadora aérea belga Brussels Ailines, que detinha já semelhante parceria com a TAP.
O acordo visa as ligações entre Bruxelas e o Norte de Portugal, passando a companhia belga «a comercializar parte dos lugares nos voos diários Porto/Bruxelas/Porto da PGA, também já explorados comercialmente pela TAP - Air Portugal, pelo que estas operações são agora tripartidas», anunciou a empresa.
O acordo agora estabelecido entre a PGA e a Brussels Airlines «inclui igualmente a exploração conjunta das rotas Porto/Berlim e Porto/Hamburgo, via Bruxelas, aos dias úteis».
A PGA opera o primeiro percurso, para a capital alemã, e o segundo é realizado em aparelhos da companhia belga.
A PGA informa ainda que «com a inauguração destas novas rotas», passa «a oferecer ligações regulares» de e para cinco cidades na Alemanha, a saber: Berlim, Estugarda, Frankfurt, Hamburgo e Munique.
por Canal de Negócios
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Palm quer comprar Handspring por 144,4 milhões de euros
Quarta, 4 Jun 2003 15:37
A Palm, maior produtora de computadores de bolso do mundo, anunciou hoje o lançamento de uma oferta de aquisição sobre a rival Handspring, por 168,9 milhões de dólares (144,4 milhões de euros).
A Palm oferece 1,09 dólares por cada acção da Handspring, um valor inferior às últimas cotações da empresa que também fabrica personal digital assistant (PDA's).
A Palm vai emitir novas 13,9 milhões de acções para fazer este negócio, com os actuais accionistas da Handspring a passarem a deter 32% na nova empresa, que deverá obter poupanças de 25 milhões de dólares.
O actual CEO da Handspring deixou a Palm em 1992 para formar a companhia que agora vai ser adquirida e que acumula uma desvalorização em Bolsa de 99% face ao máximo obtido em 2000.
Com esta aquisição a Palm quer contrariar a evolução das receitas, que desceram em sete dos últimos oito trimestres.
As acções da Palm seguiam a subir 10,95%.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 4 Jun 2003 15:37
A Palm, maior produtora de computadores de bolso do mundo, anunciou hoje o lançamento de uma oferta de aquisição sobre a rival Handspring, por 168,9 milhões de dólares (144,4 milhões de euros).
A Palm oferece 1,09 dólares por cada acção da Handspring, um valor inferior às últimas cotações da empresa que também fabrica personal digital assistant (PDA's).
A Palm vai emitir novas 13,9 milhões de acções para fazer este negócio, com os actuais accionistas da Handspring a passarem a deter 32% na nova empresa, que deverá obter poupanças de 25 milhões de dólares.
O actual CEO da Handspring deixou a Palm em 1992 para formar a companhia que agora vai ser adquirida e que acumula uma desvalorização em Bolsa de 99% face ao máximo obtido em 2000.
Com esta aquisição a Palm quer contrariar a evolução das receitas, que desceram em sete dos últimos oito trimestres.
As acções da Palm seguiam a subir 10,95%.
por Nuno Carregueiro
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Cadilhe diz novo Código do Trabalho em vigor é trunfo para captar investimento
Quarta, 4 Jun 2003 16:26
Miguel Cadilhe, presidente da Agência Portuguesa para o Investimento, afirmou hoje que se Código do Trabalho não estiver em vigor em Novembro, a API perde um dos maiores trunfos nos argumentos para convencer investidores a apostar em Portugal.
«Se alguma coisa recuar no nosso Código do Trabalho, perderemos um forte argumento para convencer os investidores estrangeiros e nacionais a investir em Portugal», afirmou Cadilhe, à margem a assinatura de um protocolo de cooperação entre API e o Fórum para a Competitividade/Associação para o Desenvolvimento Empresarial, nas instalações da Associação Industrial Portuguesa.
O Governo tem prevista a entrada do Código do Trabalho em vigor até ao final deste ano, para que seja utilizado nas negociações dos contratos a partir do início de 2004.
O Presidente da República Jorge Sampaio decidiu enviar sete artigos do Código para o Tribunal Constitucional, o que poderá atrasar a sua entrada em vigor.
«As reformas estruturais em curso têm permitido à API dar garantias aos investidores, que o país está em mudança, e isto é fundamental nas negociações com os investidores», considerou Cadilhe.
«É preciso (reformas estruturais) como pão para a boca», acrescentou a mesma fonte, referindo-se ao Código do Trabalho.
Em relação ao Contrato Social para a Competitividade e Emprego que vai ser apresentado a 17 de Junho, em sede de concertação social, Cadilhe afirmou que «estas coisas são sempre difíceis, e o risco é que se chegue ao fim com um documento que não seja um verdadeiro sinal no sentido de concertação».
«Este risco está sempre subjacente em todas as negociações à priori», mas não vê neste caso concreto condições para o agravamento desta negociação, «até porque o futuro do país pode beneficiar se houver um «bom documento», acrescentou Cadilhe, apelando ao entendimento entre o Executivo e os parceiros sociais.
por Tânia Ferreira
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Governo apresenta contrato social para competitividade e emprego a 17 de Junho
Quarta, 4 Jun 2003 16:26
Miguel Cadilhe, presidente da Agência Portuguesa para o Investimento, afirmou hoje que se Código do Trabalho não estiver em vigor em Novembro, a API perde um dos maiores trunfos nos argumentos para convencer investidores a apostar em Portugal.
«Se alguma coisa recuar no nosso Código do Trabalho, perderemos um forte argumento para convencer os investidores estrangeiros e nacionais a investir em Portugal», afirmou Cadilhe, à margem a assinatura de um protocolo de cooperação entre API e o Fórum para a Competitividade/Associação para o Desenvolvimento Empresarial, nas instalações da Associação Industrial Portuguesa.
O Governo tem prevista a entrada do Código do Trabalho em vigor até ao final deste ano, para que seja utilizado nas negociações dos contratos a partir do início de 2004.
O Presidente da República Jorge Sampaio decidiu enviar sete artigos do Código para o Tribunal Constitucional, o que poderá atrasar a sua entrada em vigor.
«As reformas estruturais em curso têm permitido à API dar garantias aos investidores, que o país está em mudança, e isto é fundamental nas negociações com os investidores», considerou Cadilhe.
«É preciso (reformas estruturais) como pão para a boca», acrescentou a mesma fonte, referindo-se ao Código do Trabalho.
Em relação ao Contrato Social para a Competitividade e Emprego que vai ser apresentado a 17 de Junho, em sede de concertação social, Cadilhe afirmou que «estas coisas são sempre difíceis, e o risco é que se chegue ao fim com um documento que não seja um verdadeiro sinal no sentido de concertação».
«Este risco está sempre subjacente em todas as negociações à priori», mas não vê neste caso concreto condições para o agravamento desta negociação, «até porque o futuro do país pode beneficiar se houver um «bom documento», acrescentou Cadilhe, apelando ao entendimento entre o Executivo e os parceiros sociais.
por Tânia Ferreira
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Governo apresenta contrato social para competitividade e emprego a 17 de Junho
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Clientes na televisão por cabo sobem 10,4% no primeiro trimestre
Quarta, 4 Jun 2003 16:40
O número de clientes de serviços de televisão por cabo ascendeu a 1,28 milhões no final do primeiro trimestre deste ano, mais 10,4% que no período homólogo e 1,3% que no final de 2002. Mais de metade dos assinantes era da região de Lisboa.
Segundo os números hoje divulgados pela Anacom, as companhias de televisão por cabo, onde a TV Cabo da PT Multimédia é líder, angariaram 121 mil novos clientes nos 12 meses terminados em Março e 16 mil no primeiro trimestre deste ano.
«A região de Lisboa representa por si só mais de metade dos clientes, com 52% do total. No entanto, foi no Alentejo e no Algarve que o parque de clientes mais cresceu nos últimos doze meses: 18,8%», refere a Anacom em comunicado.
No final do primeiro trimestre de 2003, estavam cablados 3,4 milhões de alojamentos, mais 9% e 1% do que nos trimestres homólogo e anterior, respectivamente.
Na região de Lisboa, incluindo os concelhos da Península de Setúbal, a percentagem de casas cabladas supera os 100%, «em virtude da múltipla cablagem das mesmas casas por mais de um operador de televisão por cabo».
«Feitas as contas, até 31 de Março deste ano 25% dos alojamentos existentes em Portugal tornaram-se clientes de serviços de televisão por cabo», refere a Anacom, salientando que esta percentagem atinge o valor mais elevado (51%) na região de Lisboa.
No final do primeiro trimestre do ano, o total de assinantes de tecnologia DTH (Direct To Home, ou satélite), alternativa à infra-estrutura de cabo para a distribuição do sinal de televisão, chegou aos 306 mil, o equivalente a um crescimento anual de 28% e trimestral de 6%.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 4 Jun 2003 16:40
O número de clientes de serviços de televisão por cabo ascendeu a 1,28 milhões no final do primeiro trimestre deste ano, mais 10,4% que no período homólogo e 1,3% que no final de 2002. Mais de metade dos assinantes era da região de Lisboa.
Segundo os números hoje divulgados pela Anacom, as companhias de televisão por cabo, onde a TV Cabo da PT Multimédia é líder, angariaram 121 mil novos clientes nos 12 meses terminados em Março e 16 mil no primeiro trimestre deste ano.
«A região de Lisboa representa por si só mais de metade dos clientes, com 52% do total. No entanto, foi no Alentejo e no Algarve que o parque de clientes mais cresceu nos últimos doze meses: 18,8%», refere a Anacom em comunicado.
No final do primeiro trimestre de 2003, estavam cablados 3,4 milhões de alojamentos, mais 9% e 1% do que nos trimestres homólogo e anterior, respectivamente.
Na região de Lisboa, incluindo os concelhos da Península de Setúbal, a percentagem de casas cabladas supera os 100%, «em virtude da múltipla cablagem das mesmas casas por mais de um operador de televisão por cabo».
«Feitas as contas, até 31 de Março deste ano 25% dos alojamentos existentes em Portugal tornaram-se clientes de serviços de televisão por cabo», refere a Anacom, salientando que esta percentagem atinge o valor mais elevado (51%) na região de Lisboa.
No final do primeiro trimestre do ano, o total de assinantes de tecnologia DTH (Direct To Home, ou satélite), alternativa à infra-estrutura de cabo para a distribuição do sinal de televisão, chegou aos 306 mil, o equivalente a um crescimento anual de 28% e trimestral de 6%.
por Nuno Carregueiro
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HVB espera encaixar 400 ME com a venda do Norisbank
4-6-2003 15:39
O HVB espera encaixar 400 milhões de euros (ME) com a venda da filial de crédito ao consumo Norisbank, segundo declarou o responsável Dieter Rampl, à margem de uma conferência em Berlim.
Até ao momento, o grupo bancário alemão já recebeu cinco propostas de compra, segundo acrescentou Dieter Rampl, na conferência sobre a introdução em bolsa, a 9 de Julho, de 24,9 por cento do capital da filial austríaca Bank Austria. A operação deverá garantir 1,1 mil ME ao HVB.
O título sobe 6,1 por cento para 13,05 euros em Frankfurt.
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4-6-2003 15:39
O HVB espera encaixar 400 milhões de euros (ME) com a venda da filial de crédito ao consumo Norisbank, segundo declarou o responsável Dieter Rampl, à margem de uma conferência em Berlim.
Até ao momento, o grupo bancário alemão já recebeu cinco propostas de compra, segundo acrescentou Dieter Rampl, na conferência sobre a introdução em bolsa, a 9 de Julho, de 24,9 por cento do capital da filial austríaca Bank Austria. A operação deverá garantir 1,1 mil ME ao HVB.
O título sobe 6,1 por cento para 13,05 euros em Frankfurt.
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Tráfego de passageiros da British Airways cresce 2,1%
4-6-2003 15:31
O tráfego de passageiros da British Airways cresceu 2,1 por cento, em Maio de 2003, face ao mesmo período do ano anterior. A taxa de ocupação aumentou 2,5 pontos para 69,4 por cento.
A maior companhia aérea europeia anunciou que as tarifas continuam a ser pressionadas pela concorrência e pelo abrandamento da actividade.
O título sobe 1,2 por cento em Londres.
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4-6-2003 15:31
O tráfego de passageiros da British Airways cresceu 2,1 por cento, em Maio de 2003, face ao mesmo período do ano anterior. A taxa de ocupação aumentou 2,5 pontos para 69,4 por cento.
A maior companhia aérea europeia anunciou que as tarifas continuam a ser pressionadas pela concorrência e pelo abrandamento da actividade.
O título sobe 1,2 por cento em Londres.
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