Galp - Tópico Geral
artista Escreveu:E os PT's revistos em baixa vão saindo, acompanhando as cotações... Será que a empresa perdeu assim tanto valor desde o anterior PT?! Perdeu em bolsa, isso sim!!!
A Galp voltou a abrir em alta e está neste momento bem abaixo do preço de abertura, já tinha dado sinal de saída com a vela negra de sexta hoje não está a dar melhores sinais...
abraços
artista
Concordo plenamente. Se os PT's se baseiam nos fundamentais da empresa não se deviam estar constantemente a actualizar os valores de acordo com a oscilação da cotação.
- Mensagens: 93
- Registado: 16/4/2008 10:25
E os PT's revistos em baixa vão saindo, acompanhando as cotações... Será que a empresa perdeu assim tanto valor desde o anterior PT?! Perdeu em bolsa, isso sim!!!
A Galp voltou a abrir em alta e está neste momento bem abaixo do preço de abertura, já tinha dado sinal de saída com a vela negra de sexta hoje não está a dar melhores sinais...
abraços
artista
A Galp voltou a abrir em alta e está neste momento bem abaixo do preço de abertura, já tinha dado sinal de saída com a vela negra de sexta hoje não está a dar melhores sinais...
abraços
artista
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
Já agora notícia completa
Lisbon Brokers reduz preço alvo da Galp com perspectivas de resultados pouco brilhantes
04/08/2008
A Galp Energia vai apresentar resultados amanhã, depois do fecho da sessão, e as estimativas do Lisbon Brokers não apontam para valores “nada brilhantes”. O corte nas previsões do banco de investimento levou a uma redução do preço-alvo para a petrolífera em 18,8%, para os 16 euros.
A Lisbon Brokers reviu em baixa o preço-alvo para os títulos da Galp Energia, dos 19 euros para os 16 euros por acção, o que confere ainda à empresa um potencial de valorização de cerca de 37% face ao preço a que estavam à pouco a ser negociadas as acções (11,66 euros). O banco de investimento manteve a sua recomendação de “forte compra”.
A analista Sara Amaral, da Lisbon Brokers, prevê um aumento de 11,6% nas receitas no primeiro semestre para os 6,5 mil milhões de euros, e uma redução de 10,7% no EBITDA para os 429,5 milhões de euros. Os lucros deverão ter caído 37,3% para 178,8 milhões de euros.
A produção média na exploração de petróleo da Galp deverá ter decrescido 8,3% para os 15.500 barris diários, no segundo trimestre de 2008. Esta unidade deverá ter registado um crescimento de 36% no EBITDA para os 108,8 milhões de euros, enquanto a actividade de refinação e marketing deverá ter alcançado os 110,2 milhões de euros, o que corresponde a uma redução de 59,5%.
O banco de investimento comenta ainda as notícias referentes à italiana Eni, que assumiu não querer ficar com a posição de 33% no capital da Galp Energia. A companhia italiana disse, na quinta-feira, que ou passa a ter controlo completo da petrolífera portuguesa, ou então vende a participação que detém.
A analista Sara Amaral considera ainda que a aprovação pelo Conselho de Ministros de uma nova fase de privatização da Galp Energia, através da emissão de obrigações convertíveis em acções representativas de até 7% do capital da empresa, “deverá aumentar a componente especulativa das acções”. A decisão foi anunciada pelo Governo na quinta-feira.
04/08/2008
A Galp Energia vai apresentar resultados amanhã, depois do fecho da sessão, e as estimativas do Lisbon Brokers não apontam para valores “nada brilhantes”. O corte nas previsões do banco de investimento levou a uma redução do preço-alvo para a petrolífera em 18,8%, para os 16 euros.
A Lisbon Brokers reviu em baixa o preço-alvo para os títulos da Galp Energia, dos 19 euros para os 16 euros por acção, o que confere ainda à empresa um potencial de valorização de cerca de 37% face ao preço a que estavam à pouco a ser negociadas as acções (11,66 euros). O banco de investimento manteve a sua recomendação de “forte compra”.
A analista Sara Amaral, da Lisbon Brokers, prevê um aumento de 11,6% nas receitas no primeiro semestre para os 6,5 mil milhões de euros, e uma redução de 10,7% no EBITDA para os 429,5 milhões de euros. Os lucros deverão ter caído 37,3% para 178,8 milhões de euros.
A produção média na exploração de petróleo da Galp deverá ter decrescido 8,3% para os 15.500 barris diários, no segundo trimestre de 2008. Esta unidade deverá ter registado um crescimento de 36% no EBITDA para os 108,8 milhões de euros, enquanto a actividade de refinação e marketing deverá ter alcançado os 110,2 milhões de euros, o que corresponde a uma redução de 59,5%.
O banco de investimento comenta ainda as notícias referentes à italiana Eni, que assumiu não querer ficar com a posição de 33% no capital da Galp Energia. A companhia italiana disse, na quinta-feira, que ou passa a ter controlo completo da petrolífera portuguesa, ou então vende a participação que detém.
A analista Sara Amaral considera ainda que a aprovação pelo Conselho de Ministros de uma nova fase de privatização da Galp Energia, através da emissão de obrigações convertíveis em acções representativas de até 7% do capital da empresa, “deverá aumentar a componente especulativa das acções”. A decisão foi anunciada pelo Governo na quinta-feira.
Lisbon Brokers corta preço-alvo da Galp Energia para 16 euros
A corretora lisboeta anunciou hoje que reduziu em 15,7% o seu preço-alvo para a Galp Energia de 19 para 16 euros. Ainda assim, a nova avaliação confere às acções da petrolífera um potencial de subida de 37,7% face à cotação actual.
Numa nota de análise, hoje divulgada, a Lisbon Brokers acrescenta que reitera a recomendação de 'Forte Compra' para os títulos da empresa líderada por Manuel Ferreira de Oliveira.
Às 9h19, as acções da Galp Energia desciam 0,85% para os 11,62 euros.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edici...o/1152941.html
A corretora lisboeta anunciou hoje que reduziu em 15,7% o seu preço-alvo para a Galp Energia de 19 para 16 euros. Ainda assim, a nova avaliação confere às acções da petrolífera um potencial de subida de 37,7% face à cotação actual.
Numa nota de análise, hoje divulgada, a Lisbon Brokers acrescenta que reitera a recomendação de 'Forte Compra' para os títulos da empresa líderada por Manuel Ferreira de Oliveira.
Às 9h19, as acções da Galp Energia desciam 0,85% para os 11,62 euros.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edici...o/1152941.html
Sector no verde na europa
ROYAL DTCH A SHS 23.025 2.06%
SBM OFFSHORE 14.430 0.13%
NESTE OIL 15.20 -0.72%
GALP ENERGIA 11.650 -0.59%
BP PLC 531.50 1.97%
CAIRN ENERGY 2,709.00 0.44%
PETROFAC 648.00 0.93%
ROYAL DTCH SH A 1,820.00 2.25%
ROYAL DTCH SH B 1,786.00 2.06%
TULLOW OIL 796.00 1.53%
WOOD GRP (JOHN) 420.50 1.14%
REPSOL YPF 20.67 -0.63%
SAIPEM 24.1200 -0.17%
TENARIS 19.3800 2.27%
BOURBON 37.290 1.74%
GDF SUEZ 38.700 -2.19%
MAUREL ET PROM 14.700 0.68%
TECHNIP 54.280 2.14%
TOTAL 49.270 0.98%
SBM OFFSHORE 14.430 0.13%
NESTE OIL 15.20 -0.72%
GALP ENERGIA 11.650 -0.59%
BP PLC 531.50 1.97%
CAIRN ENERGY 2,709.00 0.44%
PETROFAC 648.00 0.93%
ROYAL DTCH SH A 1,820.00 2.25%
ROYAL DTCH SH B 1,786.00 2.06%
TULLOW OIL 796.00 1.53%
WOOD GRP (JOHN) 420.50 1.14%
REPSOL YPF 20.67 -0.63%
SAIPEM 24.1200 -0.17%
TENARIS 19.3800 2.27%
BOURBON 37.290 1.74%
GDF SUEZ 38.700 -2.19%
MAUREL ET PROM 14.700 0.68%
TECHNIP 54.280 2.14%
TOTAL 49.270 0.98%
Mais uma
Mais uma descarga matinal. Assim não há santo nem velas que resistam.
Se alguém puder actuar o gráfico semanal fica desde já o agradecimento (com RSI e MACD)
Se alguém puder actuar o gráfico semanal fica desde já o agradecimento (com RSI e MACD)
São Bentinho da Porta Aberta
Fui ao São Bentinho da porta aberta colocar mais umas velas. Meti gasosa na GALP
e zarpei.
A velinha em fátima rendeu 0,7 Eur e a do são bentinho acho que valerá outro tanto. Fica a promessa de no próximo fim de semana me deslocar a mais um destes locais misticos na procura da verdade (por acaso a verdade não é bem a prioridade da viagem, a prioridade é a GALp a 16)...
Haja fé nos mercados, irmãos.

A velinha em fátima rendeu 0,7 Eur e a do são bentinho acho que valerá outro tanto. Fica a promessa de no próximo fim de semana me deslocar a mais um destes locais misticos na procura da verdade (por acaso a verdade não é bem a prioridade da viagem, a prioridade é a GALp a 16)...
Haja fé nos mercados, irmãos.
Eu gosto muito mais
Eu gosto muito mais dos analistas que prevêm o passado com acertos de 100%.
São esses os verdadeiros gurus.
Os que prevêm o futuro enganam-se muitas vezes...
São esses os verdadeiros gurus.
Os que prevêm o futuro enganam-se muitas vezes...
Os analistas videntes
realmente eu adoro aqueles que prevêm o futuro..."segunda feira vai aos 30 mil, terça aos 100mil e sexta aos 3 bilioes". Devem ter lucros fabulosos...
- Mensagens: 134
- Registado: 30/7/2008 22:22
- Localização: 16
Re: in bpi
mcarvalho Escreveu:Estado pode encaixar quase tanto com 7% da Galp como na OPV de 2006
A quinta, e última, fase de privatização da Galp Energia vai mesmo avançar. O Governo aprovou, ontem, em Conselho de Ministros a operação, dirigida exclusivamente a investidores institucionais. Esta oferta poderá render aos cofres públicos cerca de mil milhões de euros, quase o mesmo que o obtido pelo Estado em 2006, na OPV. A diferença é que agora será vendido apenas 7% do capital da petrolífera.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A última fase de privatização da Galp Energia vai mesmo avançar. O Governo aprovou, ontem, em Conselho de Ministros a operação, dirigida exclusivamente a investidores institucionais. Esta oferta poderá render aos cofres públicos cerca de mil milhões de euros, quase o mesmo que o obtido pelo Estado em 2006, na OPV. A diferença é que agora será vendido apenas 7% do capital da petrolífera.
Na oferta pública de venda (OPV) realizada no final de Outubro de 2006, operação que culminou com a colocação da Galp Energia em bolsa, o Estado (através da Parpública) obteve um encaixe de 1.100 milhões de euros, através da alienação de 23% do capital da petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira, tendo cada acção um “valor facial” de 5,81 euros.
Um ano e, praticamente, dez meses depois, esses mesmos títulos valem praticamente o dobro. As acções seguem hoje a cotar nos 11,65 euros, depois de ontem terem encerrado a sessão nos 11,91 euros, depois de uma forte subida, impulsionadas pelas declarações do presidente da ENi, Paolo Scaroni, um dos principais accionistas da empresa portuguesa.
Tomando como referência a cotação de fecho de ontem, dia em que foi anunciada a nova fase de privatização, a posição actual do Estado na Galp, de 7%, está avaliada em 691 milhões de euros. No entanto, dado tratar-se da venda de obrigações convertíveis em acções da Galp, num futuro próximo, tradicionalmente é aplicado um prémio de emissão, elevando o encaixe potencial do Estado para valoes na ordem dos mil milhões.
Aplicando a esta operação o prémio de 45% utilizado na última emissão de obrigações convertíveis feita pelo Estado, no final de 2007, com a 7ª fase de reprivatização da EDP, o Estado deverá encaixar 1.002 milhões de euros, menos 100 milhões do que com a OPV, sendo que agora será alienado 7% da empresa e, na altura, foram vendidas acções representativas de cerca de 23% do capital da Galp.
Com este montante, o Estado superará os 900 milhões que pretende obter, este ano, com privatizações. Desta forma, e tendo em conta o mau momento da bolsa, que levou o Governo a optar por não realizar uma nova OPV da Galp, o Estado ganha folga para adiar as privatizações de empresas como a ANA, a TAP e a Inapa.
vai ser bom para a cotação actual ou irá pressionar a cotação...

dependerá como ocorrer a opv

- Mensagens: 60
- Registado: 29/11/2007 2:19
- Localização: eeeee
o Tarzan ..
não manda tiros
diverte-se na selva
bom fim de semana
abraço
mcarvalho


bom fim de semana
abraço
mcarvalho
- Mensagens: 7051
- Registado: 17/2/2004 1:38
- Localização: PORTO
Tarzan já estou como o Ulisses, acho que os teus post andam um pouco agressivos...
Parece que somos todos uns incompetentes e tu é que sabes tudo...
Ao ler os teus posts afirmas com toda a convicção que a Galp é uma coisa estupenda e que vai subir que nem uma louca... Não só andas a mandar tiros para o ar como podes levar a enganar alguns e irem atras de ti...
Abraço
Parece que somos todos uns incompetentes e tu é que sabes tudo...
Ao ler os teus posts afirmas com toda a convicção que a Galp é uma coisa estupenda e que vai subir que nem uma louca... Não só andas a mandar tiros para o ar como podes levar a enganar alguns e irem atras de ti...
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Galp na Fortune 500
A Galp é estreante na lista das 500 maiores empresas do mundo (e única portuguesa) da Fortune, ordenada por "revenues", publicada no passado mês de Julho, e baseada nos dados do ano fiscal terminado em ou antes de Março 2008. Figura na 484ª posição, com "revenue" de 17.331,3 milhões de Us dólares e "profit" de 1.063,5 milhões de Usd. É a 39ª no sector da refinação de petróleo.
- Mensagens: 15
- Registado: 29/11/2007 4:31
- Localização: 16
in bpi
Estado pode encaixar quase tanto com 7% da Galp como na OPV de 2006
A quinta, e última, fase de privatização da Galp Energia vai mesmo avançar. O Governo aprovou, ontem, em Conselho de Ministros a operação, dirigida exclusivamente a investidores institucionais. Esta oferta poderá render aos cofres públicos cerca de mil milhões de euros, quase o mesmo que o obtido pelo Estado em 2006, na OPV. A diferença é que agora será vendido apenas 7% do capital da petrolífera.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A última fase de privatização da Galp Energia vai mesmo avançar. O Governo aprovou, ontem, em Conselho de Ministros a operação, dirigida exclusivamente a investidores institucionais. Esta oferta poderá render aos cofres públicos cerca de mil milhões de euros, quase o mesmo que o obtido pelo Estado em 2006, na OPV. A diferença é que agora será vendido apenas 7% do capital da petrolífera.
Na oferta pública de venda (OPV) realizada no final de Outubro de 2006, operação que culminou com a colocação da Galp Energia em bolsa, o Estado (através da Parpública) obteve um encaixe de 1.100 milhões de euros, através da alienação de 23% do capital da petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira, tendo cada acção um “valor facial” de 5,81 euros.
Um ano e, praticamente, dez meses depois, esses mesmos títulos valem praticamente o dobro. As acções seguem hoje a cotar nos 11,65 euros, depois de ontem terem encerrado a sessão nos 11,91 euros, depois de uma forte subida, impulsionadas pelas declarações do presidente da ENi, Paolo Scaroni, um dos principais accionistas da empresa portuguesa.
Tomando como referência a cotação de fecho de ontem, dia em que foi anunciada a nova fase de privatização, a posição actual do Estado na Galp, de 7%, está avaliada em 691 milhões de euros. No entanto, dado tratar-se da venda de obrigações convertíveis em acções da Galp, num futuro próximo, tradicionalmente é aplicado um prémio de emissão, elevando o encaixe potencial do Estado para valoes na ordem dos mil milhões.
Aplicando a esta operação o prémio de 45% utilizado na última emissão de obrigações convertíveis feita pelo Estado, no final de 2007, com a 7ª fase de reprivatização da EDP, o Estado deverá encaixar 1.002 milhões de euros, menos 100 milhões do que com a OPV, sendo que agora será alienado 7% da empresa e, na altura, foram vendidas acções representativas de cerca de 23% do capital da Galp.
Com este montante, o Estado superará os 900 milhões que pretende obter, este ano, com privatizações. Desta forma, e tendo em conta o mau momento da bolsa, que levou o Governo a optar por não realizar uma nova OPV da Galp, o Estado ganha folga para adiar as privatizações de empresas como a ANA, a TAP e a Inapa.
A quinta, e última, fase de privatização da Galp Energia vai mesmo avançar. O Governo aprovou, ontem, em Conselho de Ministros a operação, dirigida exclusivamente a investidores institucionais. Esta oferta poderá render aos cofres públicos cerca de mil milhões de euros, quase o mesmo que o obtido pelo Estado em 2006, na OPV. A diferença é que agora será vendido apenas 7% do capital da petrolífera.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A última fase de privatização da Galp Energia vai mesmo avançar. O Governo aprovou, ontem, em Conselho de Ministros a operação, dirigida exclusivamente a investidores institucionais. Esta oferta poderá render aos cofres públicos cerca de mil milhões de euros, quase o mesmo que o obtido pelo Estado em 2006, na OPV. A diferença é que agora será vendido apenas 7% do capital da petrolífera.
Na oferta pública de venda (OPV) realizada no final de Outubro de 2006, operação que culminou com a colocação da Galp Energia em bolsa, o Estado (através da Parpública) obteve um encaixe de 1.100 milhões de euros, através da alienação de 23% do capital da petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira, tendo cada acção um “valor facial” de 5,81 euros.
Um ano e, praticamente, dez meses depois, esses mesmos títulos valem praticamente o dobro. As acções seguem hoje a cotar nos 11,65 euros, depois de ontem terem encerrado a sessão nos 11,91 euros, depois de uma forte subida, impulsionadas pelas declarações do presidente da ENi, Paolo Scaroni, um dos principais accionistas da empresa portuguesa.
Tomando como referência a cotação de fecho de ontem, dia em que foi anunciada a nova fase de privatização, a posição actual do Estado na Galp, de 7%, está avaliada em 691 milhões de euros. No entanto, dado tratar-se da venda de obrigações convertíveis em acções da Galp, num futuro próximo, tradicionalmente é aplicado um prémio de emissão, elevando o encaixe potencial do Estado para valoes na ordem dos mil milhões.
Aplicando a esta operação o prémio de 45% utilizado na última emissão de obrigações convertíveis feita pelo Estado, no final de 2007, com a 7ª fase de reprivatização da EDP, o Estado deverá encaixar 1.002 milhões de euros, menos 100 milhões do que com a OPV, sendo que agora será alienado 7% da empresa e, na altura, foram vendidas acções representativas de cerca de 23% do capital da Galp.
Com este montante, o Estado superará os 900 milhões que pretende obter, este ano, com privatizações. Desta forma, e tendo em conta o mau momento da bolsa, que levou o Governo a optar por não realizar uma nova OPV da Galp, o Estado ganha folga para adiar as privatizações de empresas como a ANA, a TAP e a Inapa.
- Mensagens: 7051
- Registado: 17/2/2004 1:38
- Localização: PORTO
Tarzan, tu a disparares contra muitos acertas sempre em alguém. Se a GALP tem aguentado ali sobre aquele suporte duvido que a maior parte das análises técnicas não o referissem.
O teu estilo é brincalhão e agressivo, mas peço-te alguma calma e respeito pelos outros participantes no fórum.
Frases como "Regista-se com algum agrado o facto de entretanto terem ''desaparecido'' " são absolutamente dispensáveis e se mantiveres esse nível de agressividade, teremos que começar a apagar os teus posts.
Um abraço,
Ulisses
O teu estilo é brincalhão e agressivo, mas peço-te alguma calma e respeito pelos outros participantes no fórum.
Frases como "Regista-se com algum agrado o facto de entretanto terem ''desaparecido'' " são absolutamente dispensáveis e se mantiveres esse nível de agressividade, teremos que começar a apagar os teus posts.
Um abraço,
Ulisses
Tarzan,
Também pegas em tudo para te convenceres que a Galp vai por aí acima!
A ver vamos se rompe a barreira dos 12 para que ela se transforme em suporte, estou dentro desde os 11 e ontem reforcei após a largada de papéis que deu aquela valente queda intraday.
Agora temos é que esperar tranquilamente, que isto de andar a fantasiar daquilo ou daqueloutro é pura especulação e ruído.
Bem... pelo menos sempre me divertes com as tuas intervenções à... Tarzan!
Abraço
Também pegas em tudo para te convenceres que a Galp vai por aí acima!
A ver vamos se rompe a barreira dos 12 para que ela se transforme em suporte, estou dentro desde os 11 e ontem reforcei após a largada de papéis que deu aquela valente queda intraday.
Agora temos é que esperar tranquilamente, que isto de andar a fantasiar daquilo ou daqueloutro é pura especulação e ruído.
Bem... pelo menos sempre me divertes com as tuas intervenções à... Tarzan!
Abraço
There are two kinds of investors: those who don't know where the market is headed, and those who don't know that they don't know.
William Bernstein
William Bernstein
É engraçado
que na semana passada vários ilustres caldeireiros zurziam na GALP de meia em meia hora e de repente nunca mais apareceram e já passaram 7 dias desde a última vez. De facto falar depois do fecho dos mercados e quando as quedas foram enormes prevendo hecatombes (à posteriori) é mais seguro.
O que vale é que mesmo os profissionais e os pseudo-especialistas da análise técnica também se enganam... mas nunca confessam. Para atirar pedras aos telhados de vidro são sempre os primeiros a disparar. Regista-se com algum agrado o facto de entretanto terem ''desaparecido''. É um indicador do que está a ser preparado por estes dias.
É despachar pessoal que a partir de 2ª feira os 12 eur serão apenas mais uma barreira psicológica ultrapassada.
O que vale é que mesmo os profissionais e os pseudo-especialistas da análise técnica também se enganam... mas nunca confessam. Para atirar pedras aos telhados de vidro são sempre os primeiros a disparar. Regista-se com algum agrado o facto de entretanto terem ''desaparecido''. É um indicador do que está a ser preparado por estes dias.
É despachar pessoal que a partir de 2ª feira os 12 eur serão apenas mais uma barreira psicológica ultrapassada.
Resultados da Chevron
Chevron Profit Rises 11% After Oil Climbs to a Record (Update1)
By Joe Carroll
Aug. 1 (Bloomberg) -- Chevron Corp., the second-largest U.S. oil company, said second-quarter profit rose 11 percent as record crude prices made up for drops in output from the company's wells and refineries.
Net income climbed to $5.98 billion, or $2.90 a share, from $5.38 billion, or $2.52, a year earlier, San Ramon, California- based Chevron said today in a statement. Per-share profit was 13 cents below the average of 14 analyst estimates compiled by Bloomberg.
U.S. oil futures had their biggest increase since 2000 amid a 1.3 percent gain in demand for fuel to run trucks, cars and trains. The jump in prices masked a refining, or downstream, loss and a 3.5 percent decline in production that left Chevron behind the pace it will need to meet a full-year output forecast that was already cut in February.
``They've got a lot of major capital projects nearing maturity that should improve the production outlook,'' said Jason Gammel, an analyst at Macquarie Bank Ltd. in New York. ``As for their downstream business, they are feeling the impact of having their flagship refinery out of commission for most of the quarter, and the U.S. refining environment has been pretty rough.''
Chevron fell 56 cents to $84 at 8:44 a.m. New York time in trading before U.S. exchanges opened. The shares have fallen 10 percent this year.
Record Prices
U.S. oil futures rose above $140 a barrel for the first time and traded 90 percent higher than in last year's second quarter. Gasoline prices rose at less than half that rate, tightening profit margins for refiners.
Oil's surge also reduced Chevron's output in countries where production-sharing contracts give a greater share of crude to governments when prices rise. About one-fourth of Chevron's worldwide reserves are governed by such contracts, according to company filings.
Irving, Texas-based Exxon Mobil Corp. and Europe's Royal Dutch Shell Plc, the world's two largest oil companies, both reported record earnings yesterday. Both also fell short of analyst profit estimates as production declined. Exxon Mobil had its biggest drop in output in at least a decade.
Also reporting profit increases yesterday were Imperial Oil Ltd., Eni SpA and Repsol YPF SA, the biggest Canadian, Italian and Spanish oil companies, respectively. London-based BP Plc reported a 28 percent profit increase earlier this week, and ConocoPhillips, the third-biggest U.S. oil company, posted record net income of $5.44 billion last week.
Impact of Prices
Each $1 increase in the price of a barrel of crude adds 16 cents a share to Chevron's full-year earnings. Each 10-cent rise in natural-gas prices per thousand cubic feet boosts per-share profit by 2 cents, according to William Featherston, an analyst at UBS Securities LLC.
U.S. gas futures traded 50 percent higher than a year earlier in the second quarter and rose to their highest level since December 2005. Gas accounts for 35 percent of Chevron's worldwide production.
Chief Executive Officer David O'Reilly is spending more than $335 million a week to arrest the production declines he's dealt with since becoming CEO in 2000. Output has slipped for seven quarters in a row and is back to where it was before the $20 billion acquisition of Unocal Corp. in 2005.
O'Reilly must boost output by 190,000 barrels a day, or 7.5 percent, for the rest of this year to meet his full-year 2008 production target of 2.65 million barrels a day. He's never achieved an increase that large without buying another producer.
Chevron announced yesterday the start of production at its $5.4 billion Agbami development off the coast of Nigeria, the company's largest new project this year. Other major projects scheduled to begin output this year include the $4.7 billion Tahiti and $1.4 billion Blind Faith platforms in the Gulf of Mexico, and a $7.2 billion expansion of the Tengiz field in Kazakhstan, company filings showed.
Chevron's biggest refinery, located in Pascagoula, Mississippi, was hobbled by repair work stemming from a 2007 fire in a crude-processing unit. Maintenance at a U.K. plant also crimped fuel production.
By Joe Carroll
Aug. 1 (Bloomberg) -- Chevron Corp., the second-largest U.S. oil company, said second-quarter profit rose 11 percent as record crude prices made up for drops in output from the company's wells and refineries.
Net income climbed to $5.98 billion, or $2.90 a share, from $5.38 billion, or $2.52, a year earlier, San Ramon, California- based Chevron said today in a statement. Per-share profit was 13 cents below the average of 14 analyst estimates compiled by Bloomberg.
U.S. oil futures had their biggest increase since 2000 amid a 1.3 percent gain in demand for fuel to run trucks, cars and trains. The jump in prices masked a refining, or downstream, loss and a 3.5 percent decline in production that left Chevron behind the pace it will need to meet a full-year output forecast that was already cut in February.
``They've got a lot of major capital projects nearing maturity that should improve the production outlook,'' said Jason Gammel, an analyst at Macquarie Bank Ltd. in New York. ``As for their downstream business, they are feeling the impact of having their flagship refinery out of commission for most of the quarter, and the U.S. refining environment has been pretty rough.''
Chevron fell 56 cents to $84 at 8:44 a.m. New York time in trading before U.S. exchanges opened. The shares have fallen 10 percent this year.
Record Prices
U.S. oil futures rose above $140 a barrel for the first time and traded 90 percent higher than in last year's second quarter. Gasoline prices rose at less than half that rate, tightening profit margins for refiners.
Oil's surge also reduced Chevron's output in countries where production-sharing contracts give a greater share of crude to governments when prices rise. About one-fourth of Chevron's worldwide reserves are governed by such contracts, according to company filings.
Irving, Texas-based Exxon Mobil Corp. and Europe's Royal Dutch Shell Plc, the world's two largest oil companies, both reported record earnings yesterday. Both also fell short of analyst profit estimates as production declined. Exxon Mobil had its biggest drop in output in at least a decade.
Also reporting profit increases yesterday were Imperial Oil Ltd., Eni SpA and Repsol YPF SA, the biggest Canadian, Italian and Spanish oil companies, respectively. London-based BP Plc reported a 28 percent profit increase earlier this week, and ConocoPhillips, the third-biggest U.S. oil company, posted record net income of $5.44 billion last week.
Impact of Prices
Each $1 increase in the price of a barrel of crude adds 16 cents a share to Chevron's full-year earnings. Each 10-cent rise in natural-gas prices per thousand cubic feet boosts per-share profit by 2 cents, according to William Featherston, an analyst at UBS Securities LLC.
U.S. gas futures traded 50 percent higher than a year earlier in the second quarter and rose to their highest level since December 2005. Gas accounts for 35 percent of Chevron's worldwide production.
Chief Executive Officer David O'Reilly is spending more than $335 million a week to arrest the production declines he's dealt with since becoming CEO in 2000. Output has slipped for seven quarters in a row and is back to where it was before the $20 billion acquisition of Unocal Corp. in 2005.
O'Reilly must boost output by 190,000 barrels a day, or 7.5 percent, for the rest of this year to meet his full-year 2008 production target of 2.65 million barrels a day. He's never achieved an increase that large without buying another producer.
Chevron announced yesterday the start of production at its $5.4 billion Agbami development off the coast of Nigeria, the company's largest new project this year. Other major projects scheduled to begin output this year include the $4.7 billion Tahiti and $1.4 billion Blind Faith platforms in the Gulf of Mexico, and a $7.2 billion expansion of the Tengiz field in Kazakhstan, company filings showed.
Chevron's biggest refinery, located in Pascagoula, Mississippi, was hobbled by repair work stemming from a 2007 fire in a crude-processing unit. Maintenance at a U.K. plant also crimped fuel production.
Actual preço da Galp Energia é um "excelente ponto de entrada"
O BPI considera que a nova fase de privatização da Galp Energia é positiva para a petrolífera, uma vez que aos actuais preços constituem uma excelente oportunidade de entrada. Quanto ao interesse da ENI, o banco diz que não representa um "trigger" de curto prazo.
O Governo aprovou ontem a preparação da última fase de privatização da Galp Energia, com a vende de até 7% do capital através da venda de obrigações convertíveis em acções.
O BPI considera que esta é uma notícia com impacto “positivo” na Galp Energia, “que aos actuais preços parece uma oportunidade excelente de ponto de entrada”.
Quanto às declarações do CEO da ENI, que deixou ontem claro que quer controlar a empresa ou sair do capital, o BPI considera que esta posição “não é uma surpresa” e não constitui também um “trigger” para as acções no curto prazo.
O banco alerta contudo que a ENI tem vindo a impulsionar o negócio da Galp através da venda da rede de postos de abastecimento de combustível, e o mesmo pode suceder no gás, uma tendência que pode ser alterada caso a ENI não consiga controlar a Galp e passe a olhar para a empresa portuguesa como uma concorrente.
Por outro lado, o BPI diz também que a exposição da Galp ao Brasil e Venezuela são um atractivo “irresistível” para a ENI ou qualquer outro operador do sector.
O BPI tem um “target” de 17,30 euros para a Galp Energia. Hoje as acções estão em queda de 2,1% para 11,66 euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/index...news&id=326202
O BPI considera que a nova fase de privatização da Galp Energia é positiva para a petrolífera, uma vez que aos actuais preços constituem uma excelente oportunidade de entrada. Quanto ao interesse da ENI, o banco diz que não representa um "trigger" de curto prazo.
O Governo aprovou ontem a preparação da última fase de privatização da Galp Energia, com a vende de até 7% do capital através da venda de obrigações convertíveis em acções.
O BPI considera que esta é uma notícia com impacto “positivo” na Galp Energia, “que aos actuais preços parece uma oportunidade excelente de ponto de entrada”.
Quanto às declarações do CEO da ENI, que deixou ontem claro que quer controlar a empresa ou sair do capital, o BPI considera que esta posição “não é uma surpresa” e não constitui também um “trigger” para as acções no curto prazo.
O banco alerta contudo que a ENI tem vindo a impulsionar o negócio da Galp através da venda da rede de postos de abastecimento de combustível, e o mesmo pode suceder no gás, uma tendência que pode ser alterada caso a ENI não consiga controlar a Galp e passe a olhar para a empresa portuguesa como uma concorrente.
Por outro lado, o BPI diz também que a exposição da Galp ao Brasil e Venezuela são um atractivo “irresistível” para a ENI ou qualquer outro operador do sector.
O BPI tem um “target” de 17,30 euros para a Galp Energia. Hoje as acções estão em queda de 2,1% para 11,66 euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/index...news&id=326202
10%
já atingimos 10% do volume de ontem e isso é muito bom sinal. Os mais-valias-penso-rápido estão a dar de frosques desde as 8h00 em ponto e fazem muito bem.
Isto está é para tubarões e que a guerra começou ontem mas foi estilo guerra do Iraque, só se começaram a gastar munições ao 3º dia...
Quem não está seguro que saia que o mar pode ficar alterado.
Isto está é para tubarões e que a guerra começou ontem mas foi estilo guerra do Iraque, só se começaram a gastar munições ao 3º dia...
Quem não está seguro que saia que o mar pode ficar alterado.
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: cali010201, Google [Bot], icemetal, joao garcao, karaya75, Lisboa_Casino, m-m, malakas, nicoo, Nietz19, Nuno V, O Magriço, OCTAMA, OffTheRecord, Olhar Leonino, PAULOJOAO, peterteam2, SerCyc, Shimazaki_2, yggy e 382 visitantes