Galp - Tópico Geral
Nem sei se houve alguma intenção, nem sei se foi por causa delas que a Galp deu um valente tombo no intraday!!!
abraço
artista
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Re: então Carrancho ... eni interessada em
mcarvalho Escreveu:Vender???
Pois... não faço ideia qual a intenção destas declarações!!!

Abraço,
Carrancho
Carrancho
então Carrancho ... eni interessada em
Vender???
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Galp não comenta declarações da ENI
31/07/2008
A Galp Energia preferiu não comentar as declarações hoje proferidas pelo CEO da ENI, accionista de referência que ameaçou sair do capital da petrolífera dentro de 3 a 5 anos, se não tiver o controlo da empresa portuguesa.
“Como é habito, não fazemos comentários sobre declarações dos nossos accionistas”, disse fonte oficial da Galp Energia ao Jornal de Negócios.
O CEO da ENI disse hoje que “já não faz parte da nossa estratégia de longo prazo ficar com os 33% da Galp”.
E o CEO da ENI foi muito claro quanto às intenções da empresa italiana. “Ou somos nós a integrar a Galp ou podemos desinvestir a nossa participação”, disse Scaroni na conferência com os analistas, citado pela Bloomberg.
31/07/2008
A Galp Energia preferiu não comentar as declarações hoje proferidas pelo CEO da ENI, accionista de referência que ameaçou sair do capital da petrolífera dentro de 3 a 5 anos, se não tiver o controlo da empresa portuguesa.
“Como é habito, não fazemos comentários sobre declarações dos nossos accionistas”, disse fonte oficial da Galp Energia ao Jornal de Negócios.
O CEO da ENI disse hoje que “já não faz parte da nossa estratégia de longo prazo ficar com os 33% da Galp”.
E o CEO da ENI foi muito claro quanto às intenções da empresa italiana. “Ou somos nós a integrar a Galp ou podemos desinvestir a nossa participação”, disse Scaroni na conferência com os analistas, citado pela Bloomberg.
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Nova fase de privatização da Galp
O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros a preparação de uma nova fase de privatização da Galp Energia, que será realizada através da emissão de obrigações convertíveis em acções.
In Jornal de Negócios
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=326084
In Jornal de Negócios
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=326084
Estrutura accionista da GALP a 31/12/2007
Amorim Energia .. 33.34%
ENI ............. 33.34%
Parpública ...... 7.00%
CGD ............. 1.00%
Free-float ...... 25.32%
Fonte: Galp Energia
http://investor.relations.galpenergia.c ... ia2007.pdf[/i]
ENI ............. 33.34%
Parpública ...... 7.00%
CGD ............. 1.00%
Free-float ...... 25.32%
Fonte: Galp Energia
http://investor.relations.galpenergia.c ... ia2007.pdf[/i]
- Anexos
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- GALP ESTRUTURA ACCIONISTA.bmp (1.06 MiB) Visualizado 11028 vezes
33% é muito
33% é muito..... segurem-se k isto vai cair a pique....
http://www.entreomedoeaambicao.com/toolbar<br>Uma toolbar séria, para trader’s exigentes! Com mais de 400 utilizadores e 1500 cliques diários!
Re: e,.................................se
mcarvalho Escreveu:vende???????????
Se vender deve ser fora de mercado, se fossem a começar a despejar os 33% que detêm iam perder muito dinheiro.
não posso fundamentar mas é
ou tudo ou nada?
bons palpites
abraço
mcarvalho
bons palpites
abraço
mcarvalho
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e,.................................se
vende???????????
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ENI quer 100% da Galp ou sai do capital
31/07/2008
A italiana Eni assumiu hoje que não quer ficar com a posição de 33% no capital da Galp Energia. O CEO da companhia italiana disse hoje claramente que ou passa a controlar 100% da companhia portuguesa ou então vende a posição de detém actualmente.
(Notícia em actualização)
Abraço,
Carrancho
Carrancho
O canal
Quico Escreveu:Face ao que se passa hoje, e se subir mais, activa um pequeno duplo fundo (com alvo um pouco acima dos 13€).
Começo a pôr em cima da mesa, como hipótese de trabalho, a futura movimentação dentro de um canal.
Mas é mera futurologia!![]()
Abraço.
esse canal projetaria a galp para os tais 9 eur mas sinceramente acho que é um canal forçado (não estou a dizer por ti mas pelas circunstâncias do sector ter caido muitíssimo). Acho que a minha projecção aponta para 14 até porque não há qualquer tipo de resistência até esse valor. Caiu à bruta e agora poderá ter a tal subida comedida (5% ao dia) até aos resultados. Hoje a subida pode ser um pouco mais forte e duvido que não quebre a anterior máximo relativo a cerca de 12)... Boa malha.
E vamos aos 5 milhões de compras???
6.51% de ganho diário!!
O Robin deve estar em coma!!
Cotação hoje já subiu 5%
O que aconteceu?!
ANAREC satisfeita com definição preços máximos dos combustíveis mas quer saber como
31/07/2008
O presidente da Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis (ANAREC) considera positiva a decisão do Governo Regional da Madeira em passar a definir os preços máximos dos combustíveis, mas quer saber através de que fórmula. "É uma medida positiva para todos os consumidores da Madeira", disse à Lusa Augusto Cymbron adiantando que é necessário saber se a descida dos preços, que se pretende, será feita através da descida do Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP) ou "pedindo sacrifícios às companhias". O presidente da ANAREC diz acreditar que a definição dos preços vai passar pela descida do ISP tal como aconteceu nos Açores, onde o custo dos combustíveis é o mais baixo do país. Na opinião de Augusto Cymbron seria negativo que o Governo Regional da Madeira optasse por impor a redução dos preços às companhias petrolíferas que operam no arquipélago. O presidente da ANAREC justificou dizendo que as companhias que abastecem as ilhas têm custos adicionais devido às despesas inerentes com o transporte dos combustíveis. "Se fossem pedidos sacrifícios às empresas, elas poderiam sair dos arquipélagos, porque já não têm tanta margem de lucro", referiu. Ainda quanto ao ISP, considera que o imposto devia baixar no continente permitindo que os combustíveis em Portugal fossem idênticos aos de Espanha. Fonte oficial anunciou que o Governo Regional da Madeira vai passar a definir os preços máximos dos combustíveis na Região a partir de sexta-feira por considerar que a liberalização dos preços é ineficaz e devido à "instabilidade dos mercados". A notícia da portaria que define preços máximos do combustível a praticar na Região, avançada na edição de hoje do Diário de Notícias da Madeira, foi confirmada à Lusa pela directora Regional do Comércio e Energia, Isabel Catarino Rodrigues. De acordo com a responsável, o Governo Regional "vem monitorizando semana após semana a evolução dos preços dos combustíveis na Região". "Isso levou-nos a tomar esta decisão", frisou. Com a port aria a ser hoje aprovada e publicada, o Governo Regional vai definir os preços a praticar quinzenalmente, tendo como elementos de cálculo os diversos factores do preço final. O Governo Regional não põe de parte, no futuro, o regresso ao sistema de liberalização dos preços.
31/07/2008
O presidente da Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis (ANAREC) considera positiva a decisão do Governo Regional da Madeira em passar a definir os preços máximos dos combustíveis, mas quer saber através de que fórmula. "É uma medida positiva para todos os consumidores da Madeira", disse à Lusa Augusto Cymbron adiantando que é necessário saber se a descida dos preços, que se pretende, será feita através da descida do Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP) ou "pedindo sacrifícios às companhias". O presidente da ANAREC diz acreditar que a definição dos preços vai passar pela descida do ISP tal como aconteceu nos Açores, onde o custo dos combustíveis é o mais baixo do país. Na opinião de Augusto Cymbron seria negativo que o Governo Regional da Madeira optasse por impor a redução dos preços às companhias petrolíferas que operam no arquipélago. O presidente da ANAREC justificou dizendo que as companhias que abastecem as ilhas têm custos adicionais devido às despesas inerentes com o transporte dos combustíveis. "Se fossem pedidos sacrifícios às empresas, elas poderiam sair dos arquipélagos, porque já não têm tanta margem de lucro", referiu. Ainda quanto ao ISP, considera que o imposto devia baixar no continente permitindo que os combustíveis em Portugal fossem idênticos aos de Espanha. Fonte oficial anunciou que o Governo Regional da Madeira vai passar a definir os preços máximos dos combustíveis na Região a partir de sexta-feira por considerar que a liberalização dos preços é ineficaz e devido à "instabilidade dos mercados". A notícia da portaria que define preços máximos do combustível a praticar na Região, avançada na edição de hoje do Diário de Notícias da Madeira, foi confirmada à Lusa pela directora Regional do Comércio e Energia, Isabel Catarino Rodrigues. De acordo com a responsável, o Governo Regional "vem monitorizando semana após semana a evolução dos preços dos combustíveis na Região". "Isso levou-nos a tomar esta decisão", frisou. Com a port aria a ser hoje aprovada e publicada, o Governo Regional vai definir os preços a praticar quinzenalmente, tendo como elementos de cálculo os diversos factores do preço final. O Governo Regional não põe de parte, no futuro, o regresso ao sistema de liberalização dos preços.
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Governo Regional da Madeira vai definir preços máximos dos combustíveis
31/07/2008
O Governo Regional da Madeira vai passar a definir os preços máximos dos combustíveis na Região a partir de sexta-feira por considerar que a liberalização dos preços é ineficaz e devido à "instabilidade dos mercados", anunciou fonte oficial. A notícia da portaria que define preços máximos do combustível a praticar na Região, avançada na edição de hoje do Diário de Notícias da Madeira, foi confirmada à Lusa pela directora Regional do Comércio e Energia, Isabel Catarino Rodrigues. De acordo com a responsável, o Governo Regional "vem monitorizando semana após semana a evolução dos preços dos combustíveis na Região". "Isso levou-nos a tomar esta decisão", frisou. Segundo Isabel Rodrigues, a medida justifica-se "pela instabilidade dos mercados e pelo facto de a própria liberalização do preço dos combustíveis não se estar a mostrar eficaz, com custos sociais e económicos para a Região". Esta decisão do Governo Regional surgiu na sequência do facto de os preços dos combustíveis terem descido nas principais gasolineiras do país, face à descida do preço do crude nos mercados internacionais, mas essa descida não se ter repercutido na Região, o que motivou a indignação das autoridades regionais. "Todos os governos têm capacidade para estabelecer preços máximos", acentuou. Segundo Isabel Rodrigues, a única explicação que as gasolineiras apresentaram face a não terem descido os preços na Madeira "era pelo alegado facto de o combustível existente em 'stock' ter sido ainda adquirido a preços mais altos". "Isso não nos convenceu", sublinhou. Com a portaria a ser hoje aprovada e publicada, o Governo Regional vai definir os preços a praticar quinzenalmente, tendo como elementos de cálculo os diversos factores do preço final. O Governo Regional não põe de parte, no futuro, o regresso ao sistema de liberalização dos preços.
31/07/2008
O Governo Regional da Madeira vai passar a definir os preços máximos dos combustíveis na Região a partir de sexta-feira por considerar que a liberalização dos preços é ineficaz e devido à "instabilidade dos mercados", anunciou fonte oficial. A notícia da portaria que define preços máximos do combustível a praticar na Região, avançada na edição de hoje do Diário de Notícias da Madeira, foi confirmada à Lusa pela directora Regional do Comércio e Energia, Isabel Catarino Rodrigues. De acordo com a responsável, o Governo Regional "vem monitorizando semana após semana a evolução dos preços dos combustíveis na Região". "Isso levou-nos a tomar esta decisão", frisou. Segundo Isabel Rodrigues, a medida justifica-se "pela instabilidade dos mercados e pelo facto de a própria liberalização do preço dos combustíveis não se estar a mostrar eficaz, com custos sociais e económicos para a Região". Esta decisão do Governo Regional surgiu na sequência do facto de os preços dos combustíveis terem descido nas principais gasolineiras do país, face à descida do preço do crude nos mercados internacionais, mas essa descida não se ter repercutido na Região, o que motivou a indignação das autoridades regionais. "Todos os governos têm capacidade para estabelecer preços máximos", acentuou. Segundo Isabel Rodrigues, a única explicação que as gasolineiras apresentaram face a não terem descido os preços na Madeira "era pelo alegado facto de o combustível existente em 'stock' ter sido ainda adquirido a preços mais altos". "Isso não nos convenceu", sublinhou. Com a portaria a ser hoje aprovada e publicada, o Governo Regional vai definir os preços a praticar quinzenalmente, tendo como elementos de cálculo os diversos factores do preço final. O Governo Regional não põe de parte, no futuro, o regresso ao sistema de liberalização dos preços.
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