Galp - Tópico Geral
Cotação hoje já subiu 5%
O que aconteceu?!
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ANAREC satisfeita com definição preços máximos dos combustíveis mas quer saber como
31/07/2008
O presidente da Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis (ANAREC) considera positiva a decisão do Governo Regional da Madeira em passar a definir os preços máximos dos combustíveis, mas quer saber através de que fórmula. "É uma medida positiva para todos os consumidores da Madeira", disse à Lusa Augusto Cymbron adiantando que é necessário saber se a descida dos preços, que se pretende, será feita através da descida do Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP) ou "pedindo sacrifícios às companhias". O presidente da ANAREC diz acreditar que a definição dos preços vai passar pela descida do ISP tal como aconteceu nos Açores, onde o custo dos combustíveis é o mais baixo do país. Na opinião de Augusto Cymbron seria negativo que o Governo Regional da Madeira optasse por impor a redução dos preços às companhias petrolíferas que operam no arquipélago. O presidente da ANAREC justificou dizendo que as companhias que abastecem as ilhas têm custos adicionais devido às despesas inerentes com o transporte dos combustíveis. "Se fossem pedidos sacrifícios às empresas, elas poderiam sair dos arquipélagos, porque já não têm tanta margem de lucro", referiu. Ainda quanto ao ISP, considera que o imposto devia baixar no continente permitindo que os combustíveis em Portugal fossem idênticos aos de Espanha. Fonte oficial anunciou que o Governo Regional da Madeira vai passar a definir os preços máximos dos combustíveis na Região a partir de sexta-feira por considerar que a liberalização dos preços é ineficaz e devido à "instabilidade dos mercados". A notícia da portaria que define preços máximos do combustível a praticar na Região, avançada na edição de hoje do Diário de Notícias da Madeira, foi confirmada à Lusa pela directora Regional do Comércio e Energia, Isabel Catarino Rodrigues. De acordo com a responsável, o Governo Regional "vem monitorizando semana após semana a evolução dos preços dos combustíveis na Região". "Isso levou-nos a tomar esta decisão", frisou. Com a port aria a ser hoje aprovada e publicada, o Governo Regional vai definir os preços a praticar quinzenalmente, tendo como elementos de cálculo os diversos factores do preço final. O Governo Regional não põe de parte, no futuro, o regresso ao sistema de liberalização dos preços.
31/07/2008
O presidente da Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis (ANAREC) considera positiva a decisão do Governo Regional da Madeira em passar a definir os preços máximos dos combustíveis, mas quer saber através de que fórmula. "É uma medida positiva para todos os consumidores da Madeira", disse à Lusa Augusto Cymbron adiantando que é necessário saber se a descida dos preços, que se pretende, será feita através da descida do Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP) ou "pedindo sacrifícios às companhias". O presidente da ANAREC diz acreditar que a definição dos preços vai passar pela descida do ISP tal como aconteceu nos Açores, onde o custo dos combustíveis é o mais baixo do país. Na opinião de Augusto Cymbron seria negativo que o Governo Regional da Madeira optasse por impor a redução dos preços às companhias petrolíferas que operam no arquipélago. O presidente da ANAREC justificou dizendo que as companhias que abastecem as ilhas têm custos adicionais devido às despesas inerentes com o transporte dos combustíveis. "Se fossem pedidos sacrifícios às empresas, elas poderiam sair dos arquipélagos, porque já não têm tanta margem de lucro", referiu. Ainda quanto ao ISP, considera que o imposto devia baixar no continente permitindo que os combustíveis em Portugal fossem idênticos aos de Espanha. Fonte oficial anunciou que o Governo Regional da Madeira vai passar a definir os preços máximos dos combustíveis na Região a partir de sexta-feira por considerar que a liberalização dos preços é ineficaz e devido à "instabilidade dos mercados". A notícia da portaria que define preços máximos do combustível a praticar na Região, avançada na edição de hoje do Diário de Notícias da Madeira, foi confirmada à Lusa pela directora Regional do Comércio e Energia, Isabel Catarino Rodrigues. De acordo com a responsável, o Governo Regional "vem monitorizando semana após semana a evolução dos preços dos combustíveis na Região". "Isso levou-nos a tomar esta decisão", frisou. Com a port aria a ser hoje aprovada e publicada, o Governo Regional vai definir os preços a praticar quinzenalmente, tendo como elementos de cálculo os diversos factores do preço final. O Governo Regional não põe de parte, no futuro, o regresso ao sistema de liberalização dos preços.
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Governo Regional da Madeira vai definir preços máximos dos combustíveis
31/07/2008
O Governo Regional da Madeira vai passar a definir os preços máximos dos combustíveis na Região a partir de sexta-feira por considerar que a liberalização dos preços é ineficaz e devido à "instabilidade dos mercados", anunciou fonte oficial. A notícia da portaria que define preços máximos do combustível a praticar na Região, avançada na edição de hoje do Diário de Notícias da Madeira, foi confirmada à Lusa pela directora Regional do Comércio e Energia, Isabel Catarino Rodrigues. De acordo com a responsável, o Governo Regional "vem monitorizando semana após semana a evolução dos preços dos combustíveis na Região". "Isso levou-nos a tomar esta decisão", frisou. Segundo Isabel Rodrigues, a medida justifica-se "pela instabilidade dos mercados e pelo facto de a própria liberalização do preço dos combustíveis não se estar a mostrar eficaz, com custos sociais e económicos para a Região". Esta decisão do Governo Regional surgiu na sequência do facto de os preços dos combustíveis terem descido nas principais gasolineiras do país, face à descida do preço do crude nos mercados internacionais, mas essa descida não se ter repercutido na Região, o que motivou a indignação das autoridades regionais. "Todos os governos têm capacidade para estabelecer preços máximos", acentuou. Segundo Isabel Rodrigues, a única explicação que as gasolineiras apresentaram face a não terem descido os preços na Madeira "era pelo alegado facto de o combustível existente em 'stock' ter sido ainda adquirido a preços mais altos". "Isso não nos convenceu", sublinhou. Com a portaria a ser hoje aprovada e publicada, o Governo Regional vai definir os preços a praticar quinzenalmente, tendo como elementos de cálculo os diversos factores do preço final. O Governo Regional não põe de parte, no futuro, o regresso ao sistema de liberalização dos preços.
31/07/2008
O Governo Regional da Madeira vai passar a definir os preços máximos dos combustíveis na Região a partir de sexta-feira por considerar que a liberalização dos preços é ineficaz e devido à "instabilidade dos mercados", anunciou fonte oficial. A notícia da portaria que define preços máximos do combustível a praticar na Região, avançada na edição de hoje do Diário de Notícias da Madeira, foi confirmada à Lusa pela directora Regional do Comércio e Energia, Isabel Catarino Rodrigues. De acordo com a responsável, o Governo Regional "vem monitorizando semana após semana a evolução dos preços dos combustíveis na Região". "Isso levou-nos a tomar esta decisão", frisou. Segundo Isabel Rodrigues, a medida justifica-se "pela instabilidade dos mercados e pelo facto de a própria liberalização do preço dos combustíveis não se estar a mostrar eficaz, com custos sociais e económicos para a Região". Esta decisão do Governo Regional surgiu na sequência do facto de os preços dos combustíveis terem descido nas principais gasolineiras do país, face à descida do preço do crude nos mercados internacionais, mas essa descida não se ter repercutido na Região, o que motivou a indignação das autoridades regionais. "Todos os governos têm capacidade para estabelecer preços máximos", acentuou. Segundo Isabel Rodrigues, a única explicação que as gasolineiras apresentaram face a não terem descido os preços na Madeira "era pelo alegado facto de o combustível existente em 'stock' ter sido ainda adquirido a preços mais altos". "Isso não nos convenceu", sublinhou. Com a portaria a ser hoje aprovada e publicada, o Governo Regional vai definir os preços a praticar quinzenalmente, tendo como elementos de cálculo os diversos factores do preço final. O Governo Regional não põe de parte, no futuro, o regresso ao sistema de liberalização dos preços.
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in bpi
CaixaBI prevê queda nos lucros da Galp mas considera que as acções estão "subvalorizadas"
31/07/2008
O CaixaBI antecipa uma quebra acentuada, de mais de 60%, nos resultados líquidos trimestrais da Galp Energia, penalizados pela quebra das margens de refinação, e do efeito “time lag”. Ainda assim, para o banco de investimento, as acções da empresa encontram-se “subvalorizadas”.
“O decréscimo das margens de refinação”, que deverão atingir os 3,6 dólares por barril, “conjugado com o efeito ‘time lag’ na margem bruta da divisão de distribuição”, onde “se espera um declínio significativo do resultado operacional”, deverá, segundo o analista Carlos Jesus, ter “consequências negativas nos resultados consolidados da Galp Energia relativos ao segundo trimestre”.
O banco de investimento prevê que a petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira apresente lucros de 66 milhões de euros, uma quebra de 60,4% face aos mesmos três meses do ano passado, período no qual a Galp revelou lucros de 166 milhões. Comparativamente ao primeiro trimestre deste ano, os resultados líquidos devem cair 39,6%.
Os títulos da Galp Energia estão hoje a negociar em alta, indiferentes às perspectiva de redução dos lucros. As acções avançam 3,21% para 11,57 euros e apresentam, ainda, um potencial de valorização elevado, de 85,8% face ao “target” de 21,50 euros, definido pelo CaixaBI, que recomenda aos seus clientes a “compra” de acções da empresa.
“Salientamos o facto de, aos níveis actuais de preço de mercado e de acordo com a nossa análise fundamental, a empresa se encontrar subvalorizada, com os activos brasileiros na divisão de exploração e produção reflectidos de forma pouco expressiva na cotação de mercado”, destaca Carlos Jesus.
31/07/2008
O CaixaBI antecipa uma quebra acentuada, de mais de 60%, nos resultados líquidos trimestrais da Galp Energia, penalizados pela quebra das margens de refinação, e do efeito “time lag”. Ainda assim, para o banco de investimento, as acções da empresa encontram-se “subvalorizadas”.
“O decréscimo das margens de refinação”, que deverão atingir os 3,6 dólares por barril, “conjugado com o efeito ‘time lag’ na margem bruta da divisão de distribuição”, onde “se espera um declínio significativo do resultado operacional”, deverá, segundo o analista Carlos Jesus, ter “consequências negativas nos resultados consolidados da Galp Energia relativos ao segundo trimestre”.
O banco de investimento prevê que a petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira apresente lucros de 66 milhões de euros, uma quebra de 60,4% face aos mesmos três meses do ano passado, período no qual a Galp revelou lucros de 166 milhões. Comparativamente ao primeiro trimestre deste ano, os resultados líquidos devem cair 39,6%.
Os títulos da Galp Energia estão hoje a negociar em alta, indiferentes às perspectiva de redução dos lucros. As acções avançam 3,21% para 11,57 euros e apresentam, ainda, um potencial de valorização elevado, de 85,8% face ao “target” de 21,50 euros, definido pelo CaixaBI, que recomenda aos seus clientes a “compra” de acções da empresa.
“Salientamos o facto de, aos níveis actuais de preço de mercado e de acordo com a nossa análise fundamental, a empresa se encontrar subvalorizada, com os activos brasileiros na divisão de exploração e produção reflectidos de forma pouco expressiva na cotação de mercado”, destaca Carlos Jesus.
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Lucros da Repsol aumentam 11% no segundo trimestre
A Repsol YPF, maior petrolífera espanhola, anunciou um aumento de 11% dos lucros do segundo trimestre, sustentada pela subida dos preços do crude.
in Jornal de Negócios
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=326040
in Jornal de Negócios
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O sector desperta e com grandes resultados
WRAPUP 1-Oil giants' profits rise on record oil
31/07/2008
By Tom Bergin
LONDON, July 31 (Reuters) - Royal Dutch Shell, Eni and Repsol, three of Europe's largest oil companies, reported higher profits on Thursday thanks to soaring oil prices, while oil and gas production growth remained sluggish.
Shell , the world's second-largest non-government controlled oil company by market value, reported a 5 percent rise in second-quarter current cost of supply (CCS) net income to $7.9 billion, and said that excluding one-offs, it beat analysts' forecasts.
Italy's Eni SpA posted a 4.4 percent rise in second-quarter adjusted net profit, below analysts' forecasts, as higher taxes weighed on the result.
Spain's Repsol YPF said its first-half adjusted net profit rose 15 percent to 1.883 billion euros ($2.94 billion), well ahead of analysts' forecasts, thanks to high oil prices.
Adjusted net profit strips out gains from changes in the value of inventories, as does CCS earnings, and non-recurring items.
The companies' upstream oil and gas production units were the main profit drivers, thanks to an almost doubling in oil prices in the quarter compared to the same period past year, to $120 per barrel, before rising to a record high above $147 per barrel on July 11.
"Upstream was strong driven by higher oil prices," an analyst at a leading Spanish bank who asked not to be named said.
But production figures held some disappointments.
Shell said output fell 1.6 percent in the second quarter compared to the same quarter last year to 3.126 million barrels of oil equivalent per day (boepd), while Repsol's production fell 19.7 percent to 335,000 boepd in the first half.
Eni said second-quarter production was 1.77 million boepd, up 2.1 percent from the year before but added output would rise only 2 percent in 2008, compared to an earlier forecast, based on lower oil prices, of 3.7 percent.
Western oil companies' output has fallen in recent years and oil producing countries now prefer to award their richest fields to their own national oil companies.
Shell's "A" shares traded up 0.5 percent at 1846 pence at 1023 GMT, Eni shares fell 0.5 percent to 21.93 euros and Repsol shares rose 1.7 percent, lagging a 2.1 percent rise in the DJ Stoxx European oil and gas sector index .
Downstream refining and marketing profits fell at the companies, as crude processing margins tightened, and retailers found it hard to pass on in full price rises to motorists.
Shell's chief financial officer, Peter Voser, said downstream results fell 70 percent at the Anglo-Dutch oil major. Eni said refining and marketing profits fell 23 percent in the quarter while Repsol's downstream profits fell 2 percent in the first half.
Record profits at oil companies on both sides of the Atlantic have led to calls from green groups, labour unions and some politicians for windfall taxes on the oil majors.
Shell CEO Jeroen van der Veer argued on Thursday against windfall taxes, saying high profits were necessary to generate the high investments needed to secure energy supplies for the future. (Editing by Paul Bolding) ((tom.bergin@thomsonreuters.com; +44 207 542 1029; Reuters Messaging: tom.bergin.reuters.com@reuters.net))
Keywords: OIL/PROFITS
31/07/2008
By Tom Bergin
LONDON, July 31 (Reuters) - Royal Dutch Shell, Eni and Repsol, three of Europe's largest oil companies, reported higher profits on Thursday thanks to soaring oil prices, while oil and gas production growth remained sluggish.
Shell , the world's second-largest non-government controlled oil company by market value, reported a 5 percent rise in second-quarter current cost of supply (CCS) net income to $7.9 billion, and said that excluding one-offs, it beat analysts' forecasts.
Italy's Eni SpA posted a 4.4 percent rise in second-quarter adjusted net profit, below analysts' forecasts, as higher taxes weighed on the result.
Spain's Repsol YPF said its first-half adjusted net profit rose 15 percent to 1.883 billion euros ($2.94 billion), well ahead of analysts' forecasts, thanks to high oil prices.
Adjusted net profit strips out gains from changes in the value of inventories, as does CCS earnings, and non-recurring items.
The companies' upstream oil and gas production units were the main profit drivers, thanks to an almost doubling in oil prices in the quarter compared to the same period past year, to $120 per barrel, before rising to a record high above $147 per barrel on July 11.
"Upstream was strong driven by higher oil prices," an analyst at a leading Spanish bank who asked not to be named said.
But production figures held some disappointments.
Shell said output fell 1.6 percent in the second quarter compared to the same quarter last year to 3.126 million barrels of oil equivalent per day (boepd), while Repsol's production fell 19.7 percent to 335,000 boepd in the first half.
Eni said second-quarter production was 1.77 million boepd, up 2.1 percent from the year before but added output would rise only 2 percent in 2008, compared to an earlier forecast, based on lower oil prices, of 3.7 percent.
Western oil companies' output has fallen in recent years and oil producing countries now prefer to award their richest fields to their own national oil companies.
Shell's "A" shares traded up 0.5 percent at 1846 pence at 1023 GMT, Eni shares fell 0.5 percent to 21.93 euros and Repsol shares rose 1.7 percent, lagging a 2.1 percent rise in the DJ Stoxx European oil and gas sector index .
Downstream refining and marketing profits fell at the companies, as crude processing margins tightened, and retailers found it hard to pass on in full price rises to motorists.
Shell's chief financial officer, Peter Voser, said downstream results fell 70 percent at the Anglo-Dutch oil major. Eni said refining and marketing profits fell 23 percent in the quarter while Repsol's downstream profits fell 2 percent in the first half.
Record profits at oil companies on both sides of the Atlantic have led to calls from green groups, labour unions and some politicians for windfall taxes on the oil majors.
Shell CEO Jeroen van der Veer argued on Thursday against windfall taxes, saying high profits were necessary to generate the high investments needed to secure energy supplies for the future. (Editing by Paul Bolding) ((tom.bergin@thomsonreuters.com; +44 207 542 1029; Reuters Messaging: tom.bergin.reuters.com@reuters.net))
Keywords: OIL/PROFITS
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in tsf
Galp está a boicotar introdução de biocombustíveis em Portugal, acusa Iberol
Hoje às 00:01
Arquivo DN
Galp
A Galp está a boicotar as metas do Governo para a introdução dos biocombustíveis em Portugal, denunciou a Iberol. Em declarações à TSF, o presidente do maior produtor nacional de biodiesel afirmou que os projectos de fábricas de biocombustíveis anunciados pela Galp apenas servem para desviar as atenções.
Enviar por email Link
Jornalista José Milheiro apresenta os argumentos da IberolFrancisco Ferreira, da Quercus, defende uma moratória para a introdução dos biocombustíveis em PortugalJaime Silva, ministro da Agricultura, explica porque é impossível cumprir o que o Governo estabeleceu
Perante esta denúncia, a TSF pediu esclarecimentos tanto à Galp como ao Ministério da Economia, que tutela a Direcção-Geral da Energia, mas os contactos desenvolvidos desde segunda-feira nunca mereceram resposta positiva.
Apesar do Governo ter estabelecido que em 2010 o gasóleo e a gasolina deveriam conter uma mistura de dez por cento de biocombustíveis, anunciando na altura incentivos para os produtores nacionais, o ministro da Agricultura admitiu agora que será necessário recorrer à importação para atingir essa meta.
«O que dissemos foi que havia uma redução de impostos até um determinado quantitativo se por acaso viessem a utilizar matéria-prima nacional» na produção de biocombustível, com vista a não «deixar de fora os produtores agrícolas nacionais», disse.
No entanto, continuou Jaime Silva, devido à evolução da situação do mercado, «essa meta só poderá ser concretizada através da importação, uma vez que a produção de cereais e de oleaginosas está longe do suficiente para o consumo humano e animal».
O país consome quatro milhões de toneladas de cereais e produz apenas um 1,2 milhões toneladas.
Por seu lado, a organização ambientalista Quercus considera que o Governo deve repensar a meta estabelecida, defendendo uma moratória para a introdução dos biocombustíveis em Portugal.
Agricultura biocombustiveis Combustíveis Economia Energia Governo
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OPEP prevê baixa na procura de petróleo15 JUL 08 às 14:24
Relatório confidencial culpa biocombustíveis pela alta de preços04 JUL 08 às 09:28
Hoje às 00:01
Arquivo DN
Galp
A Galp está a boicotar as metas do Governo para a introdução dos biocombustíveis em Portugal, denunciou a Iberol. Em declarações à TSF, o presidente do maior produtor nacional de biodiesel afirmou que os projectos de fábricas de biocombustíveis anunciados pela Galp apenas servem para desviar as atenções.
Enviar por email Link
Jornalista José Milheiro apresenta os argumentos da IberolFrancisco Ferreira, da Quercus, defende uma moratória para a introdução dos biocombustíveis em PortugalJaime Silva, ministro da Agricultura, explica porque é impossível cumprir o que o Governo estabeleceu
Perante esta denúncia, a TSF pediu esclarecimentos tanto à Galp como ao Ministério da Economia, que tutela a Direcção-Geral da Energia, mas os contactos desenvolvidos desde segunda-feira nunca mereceram resposta positiva.
Apesar do Governo ter estabelecido que em 2010 o gasóleo e a gasolina deveriam conter uma mistura de dez por cento de biocombustíveis, anunciando na altura incentivos para os produtores nacionais, o ministro da Agricultura admitiu agora que será necessário recorrer à importação para atingir essa meta.
«O que dissemos foi que havia uma redução de impostos até um determinado quantitativo se por acaso viessem a utilizar matéria-prima nacional» na produção de biocombustível, com vista a não «deixar de fora os produtores agrícolas nacionais», disse.
No entanto, continuou Jaime Silva, devido à evolução da situação do mercado, «essa meta só poderá ser concretizada através da importação, uma vez que a produção de cereais e de oleaginosas está longe do suficiente para o consumo humano e animal».
O país consome quatro milhões de toneladas de cereais e produz apenas um 1,2 milhões toneladas.
Por seu lado, a organização ambientalista Quercus considera que o Governo deve repensar a meta estabelecida, defendendo uma moratória para a introdução dos biocombustíveis em Portugal.
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Face ao que se passa hoje, e se subir mais, activa um pequeno duplo fundo (com alvo um pouco acima dos 13€).
Começo a pôr em cima da mesa, como hipótese de trabalho, a futura movimentação dentro de um canal.
Mas é mera futurologia!
Abraço.
Começo a pôr em cima da mesa, como hipótese de trabalho, a futura movimentação dentro de um canal.
Mas é mera futurologia!
Abraço.
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"People want to be told what to do so badly that they'll listen to anyone." - Don Draper, Mad Men
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bric Escreveu:bom dia
sobe mais de 3%
será que esta voltou a acordar
Se voltou a acordar não há duvidas, agora se vai fazer directa ou vai voltar a dormir é difícil saber
Editado pela última vez por ClyssaN em 31/7/2008 11:34, num total de 1 vez.
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Grande carrancho
Era eu era... só pedi para todos poder-mos apreciar o suporte fraquinho (várias vezes atacado em pouco tempo) e quebrado em fecho ontem.
Parece é que o sector finalmente mostra algum despudor e resolve acordar
http://finance.google.com/finance?q=NYSE%3APBR
Parece é que o sector finalmente mostra algum despudor e resolve acordar
http://finance.google.com/finance?q=NYSE%3APBR
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Re: Era exactamente isso
tarzan tchetcheno Escreveu:o de 360º confunde a malta. este último está muito melhor... o caminho para baixo parece irremediavelmente traçado.
Obrigado
360º ficava na mesma
não seria 180º?
Também não vejo nada de "irremediavel"... ainda!
Então não eras tu que ainda recentemente criticavas o pessoal por inverter gráficos e agora até os pedes?!?!?
Abraço,
Carrancho
Neste mesmo tópico...
- Código: Selecionar todos
Colocada: 11/7/2008 8:20 Assunto: É favor virarem os gráficos
--------------------------------------------------------------------------------
A malta agradece que virem o gráfico novamente.
isto de meter gráficos virados ao contrário é um exercício teorico engaça, e teorias engraçadas foi o que para aqui não faltou ontem.
A melhor de todas foi saber que há quem ache que fazia mais sentido comprar GALP a 19 que a 13,30.
De facto foi das melhores que ouvi nos últimos anos.
Aliás este tópico ontem transformou-se num clássico:
-deixa-me lá fazer prognósticos depois do jogo.
Editado pela última vez por carrancho em 30/7/2008 20:46, num total de 1 vez.
Abraço,
Carrancho
Carrancho
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Era exactamente isso
o de 360º confunde a malta. este último está muito melhor... o caminho para baixo parece irremediavelmente traçado.
Obrigado
Obrigado
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Re: Alguém pode
Toma lá o gráfico ao contrário 
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Alguém pode
colocar um gráfico da GALP ao contrário...
Obrigado
Obrigado
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Auditor Escreveu:vidigais Escreveu:BAC Escreveu:Gráfico actualizado.
Hoje esteve bem.
Não me parece que perca o suporte até à apresentação de resultados.
Boa tarde,
Alguém sabe quando será a apresentação de resultados?
Desde já obrigado.
Andas a dormir amigo
É verdade estava a dormir, mas já acordei. Abraço
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Gráfico actualizado.
Hoje esteve bem.
Não me parece que perca o suporte até à apresentação de resultados.
Hoje esteve bem.
Não me parece que perca o suporte até à apresentação de resultados.
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Wiki:
"Bolsa, espécie de sacola onde objetos variados são guardados"
"Bolsa, espécie de sacola onde objetos variados são guardados"
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a tua opinião foi um dos factores da retirada da minha venda para hoje.
Tinha sido vendida há pouco no Break-Even...
Abraço
There are two kinds of investors: those who don't know where the market is headed, and those who don't know that they don't know.
William Bernstein
William Bernstein
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Olá,
Colocado por pedromrsl aqui no Caldeirão:
EMPRESA RIC DATA
Media Capital 15 Jul DF
Millennium bcp 22 Jul DF
ParaRede 22 Jul DF
Impresa 24 Jul DF
BPI 25 Jul DF
Brisa 29 Jul DF
Sonaecom 29 Jul -
REN 29 Jul
Novabase 29 Jul DF
BES 30 Jul AA
ZON Multimedia 30 Jul -
J.Martins 30 Jul DF
Sonae Indústria 31 Jul
Galp 06 Ago DF
Portugal Telecom 07 Ago -
Portucel 20 Ago -
Semapa 21 Ago -
Sonae 27 Ago -
Altri 27 Ago -
Cimpor 27 Ago -
Cofina 28 Ago -
Mota-Engil 29 Ago -
AA - Antes abertura mercado
DF - Depois fecho mercado
FONTE: BPI
Está com melhor comportamento a menina, mostrou que se esforça para se manter à tona.
Penso que temos muito investidor que ainda acredita nela, e 6 de Agosto está já aí, apesar dos meus trades não tenderem para a espera de notícias, na Galp as notícias têm muito impacto e foram semente de grandes valorizações.
Mais uma dose de paciência e tranquilidade e vamos lá...
Clinico, meu caro, espero que voltes a entrar na Galp para de lá tirares bons frutos, a tua opinião foi um dos factores da retirada da minha venda para hoje.
Dei-lhe outra oportunidade e ainda não me arrependi.
Significa então que estás líquidíssimo?
Hum...
Grande Abraço
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Sonae Indústria 31 Jul
Galp 06 Ago DF
Portugal Telecom 07 Ago -
Portucel 20 Ago -
Semapa 21 Ago -
Sonae 27 Ago -
Altri 27 Ago -
Cimpor 27 Ago -
Cofina 28 Ago -
Mota-Engil 29 Ago -
AA - Antes abertura mercado
DF - Depois fecho mercado
FONTE: BPI
Está com melhor comportamento a menina, mostrou que se esforça para se manter à tona.
Penso que temos muito investidor que ainda acredita nela, e 6 de Agosto está já aí, apesar dos meus trades não tenderem para a espera de notícias, na Galp as notícias têm muito impacto e foram semente de grandes valorizações.
Mais uma dose de paciência e tranquilidade e vamos lá...
Clinico, meu caro, espero que voltes a entrar na Galp para de lá tirares bons frutos, a tua opinião foi um dos factores da retirada da minha venda para hoje.
Dei-lhe outra oportunidade e ainda não me arrependi.
Significa então que estás líquidíssimo?
Hum...
Grande Abraço
There are two kinds of investors: those who don't know where the market is headed, and those who don't know that they don't know.
William Bernstein
William Bernstein
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