Notícias de 3 de Junho de 2003
Martha Stewart enfrenta os tribunais
3-6-2003 19:56
Martha Stewart deverá enfrentar os tribunais, ao fim de um ano de investigação em torno da venda de acções da ImClone Systems em 2001.
Segundo a CNBC, a fundadora da Martha Stewart Living Omnimedia deverá abandonar o cargo de presidente do conselho de administração e presidente executivo, mas permanecer no conselho de administração. Arthur Martinez poderá assumir a presidência executiva da empresa.
A Securities and Exchange Commission também deverá interpor um processo civil contra Martha Stewart.
As acções da Martha Stewart Living Omnimedia perdem 18,04 por cento para 9,18 dólares em Nova Iorque.
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3-6-2003 19:56
Martha Stewart deverá enfrentar os tribunais, ao fim de um ano de investigação em torno da venda de acções da ImClone Systems em 2001.
Segundo a CNBC, a fundadora da Martha Stewart Living Omnimedia deverá abandonar o cargo de presidente do conselho de administração e presidente executivo, mas permanecer no conselho de administração. Arthur Martinez poderá assumir a presidência executiva da empresa.
A Securities and Exchange Commission também deverá interpor um processo civil contra Martha Stewart.
As acções da Martha Stewart Living Omnimedia perdem 18,04 por cento para 9,18 dólares em Nova Iorque.
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Subscrição de warrants da SAG entre 23 de Junho e 7 de Julho
Terça, 3 Jun 2003 19:44
A oferta pública de subscrição de 25 milhões de euros de obrigações convertíveis em «warrants» vai decorrer entre 23 de Junho e 7 de Julho, anunciou hoje a concessionária de auto-estradas.
Num comunicado a SAG afirma que «a cada obrigação da presente emissão será atribuído (gratuitamente) um direito de subscrição (warrant) de 0,8 acções da SAG com valor nominal de 1 euro ao preço de 1 euros por acção».
Os warrants poderão ser exercidos nos meses de Janeiro e Julho de cada ano, depois de decorrido 1 ano após a emissão, ou seja nos seguintes períodos: de 15 (data indicativa dependente da data efectiva da liquidação da emissão) a 31 de Julho de 2004, de 01 a 31 de Janeiro de 2005, de 01 a 31 de Julho de 2005 e de 01 a 31 de Janeiro de 2006.
A oferta é reservada aos accionistas da SAG [Cot, Not, P.Target], que poderão individualmente subscrever um número de obrigações que corresponda ao factor de 0,16884042 aplicado ao número de direitos de subscrição de que sejam titulares no momento da subscrição, com arredondamento por defeito se necessário.
Os warrants serão cotados no mercado de cotações oficiais da Euronext Lisbon e a empresa afirma que «a admissão à negociação de warrants destacados de obrigações, não conjuntamente com as obrigações que lhe deram origem, carece de adequação regulamentar, que está neste momento a aguardar preparação pelas autoridades competentes, sem a qual a admissão não poderá ocorrer».
A subscrição das obrigações com warrant decorrerá no período compreendido entre, e incluindo, 23 de Junho de 2003 e 07 de Julho de 2003.
Os direitos de subscrição de obrigações com warrants serão negociáveis no Mercado de Cotações Oficiais da Euronext Lisbon entre os 23 de Junho e 01 de Julho de 2003 e poderão ainda ser negociados fora do mercado durante todo o período de subscrição, isto é, entre os dias 23 de Junho e 07 de Julho de 2003.
As acções da SAG negoceiam a 16 de Junho pela última vez com direito a participar na presente oferta, cotando destacadas dos direitos a partir de 17 de Junho.
A SAG fechou inalterada nos 1,18 euros.
por Canal de Negócios
Terça, 3 Jun 2003 19:44
A oferta pública de subscrição de 25 milhões de euros de obrigações convertíveis em «warrants» vai decorrer entre 23 de Junho e 7 de Julho, anunciou hoje a concessionária de auto-estradas.
Num comunicado a SAG afirma que «a cada obrigação da presente emissão será atribuído (gratuitamente) um direito de subscrição (warrant) de 0,8 acções da SAG com valor nominal de 1 euro ao preço de 1 euros por acção».
Os warrants poderão ser exercidos nos meses de Janeiro e Julho de cada ano, depois de decorrido 1 ano após a emissão, ou seja nos seguintes períodos: de 15 (data indicativa dependente da data efectiva da liquidação da emissão) a 31 de Julho de 2004, de 01 a 31 de Janeiro de 2005, de 01 a 31 de Julho de 2005 e de 01 a 31 de Janeiro de 2006.
A oferta é reservada aos accionistas da SAG [Cot, Not, P.Target], que poderão individualmente subscrever um número de obrigações que corresponda ao factor de 0,16884042 aplicado ao número de direitos de subscrição de que sejam titulares no momento da subscrição, com arredondamento por defeito se necessário.
Os warrants serão cotados no mercado de cotações oficiais da Euronext Lisbon e a empresa afirma que «a admissão à negociação de warrants destacados de obrigações, não conjuntamente com as obrigações que lhe deram origem, carece de adequação regulamentar, que está neste momento a aguardar preparação pelas autoridades competentes, sem a qual a admissão não poderá ocorrer».
A subscrição das obrigações com warrant decorrerá no período compreendido entre, e incluindo, 23 de Junho de 2003 e 07 de Julho de 2003.
Os direitos de subscrição de obrigações com warrants serão negociáveis no Mercado de Cotações Oficiais da Euronext Lisbon entre os 23 de Junho e 01 de Julho de 2003 e poderão ainda ser negociados fora do mercado durante todo o período de subscrição, isto é, entre os dias 23 de Junho e 07 de Julho de 2003.
As acções da SAG negoceiam a 16 de Junho pela última vez com direito a participar na presente oferta, cotando destacadas dos direitos a partir de 17 de Junho.
A SAG fechou inalterada nos 1,18 euros.
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Realização de mais-valias pressiona Europa
3-6-2003 19:11
As principais praças europeias suspenderam a evolução em alta, esta terça-feira, pressionadas pela realização de mais-valias e pela notícia de que a Securities and Exchange Commission está a investigar a International Business Machines.
Os investidores preferem esperar pela decisão do Banco Central Europeu quanto às taxas de juro, relegando para segundo plano a descida da taxa de desemprego espanhola para 8,6 por cento, e a recuperação da confiança dos consumidores franceses de -29 para -27 pontos. Soube-se ainda o índice de preços no produtor e a taxa de desemprego da zona euro.
Em destaque, a espanhola Altadis perdeu sete por cento, penalizada pelo elevado preço que se propõe a pagar pela marroquina Régie des Tabacs e pela expectativa de aquisição da italiana ETI. A Endesa caiu 2,75 por cento, penalizada pela notícia de que o La Caixa vai vender os cinco por cento que detém do capital da eléctrica. Em contra-ciclo, a Zeltia subiu 1,87 por cento, animada pelas conclusões do encontro oncológico de Chicago.
A francesa Alcatel recuou 5,07 por cento, depois de ter anunciado a emissão de obrigações convertíveis em acções.
A seguradora germânica Munich Re desceu 1,18 por cento, depois do JP Morgan e da Morgan Stanley terem reduzido a recomendação para o título, na sequência da apresentação de resultados.
O germânico Dax Xetra perdeu 1,23 por cento para 3.026,82 pontos, o britânico Footsie 100 cedeu 0,33 por cento para 4.115,70 pontos, o francês Cac 40 desvalorizou 0,29 por cento para 3.039,41 pontos e o espanhol Ibex 35 cedeu 0,49 por cento para 6.562,90 pontos.
Os mercados norte-americanos negoceiam mistos, animados pelas palavras optimistas do presidente da Reserva Federal, Alan Greenspan, sobre o futuro da economia.
O Dow Jones perde 0,27 por cento para 8.873,72 pontos, o Nasdaq Composite avança 0,07 por cento para 1.591,90 pontos e o S&P 500 desvaloriza 0,01 por cento para 966,95 pontos.
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3-6-2003 19:11
As principais praças europeias suspenderam a evolução em alta, esta terça-feira, pressionadas pela realização de mais-valias e pela notícia de que a Securities and Exchange Commission está a investigar a International Business Machines.
Os investidores preferem esperar pela decisão do Banco Central Europeu quanto às taxas de juro, relegando para segundo plano a descida da taxa de desemprego espanhola para 8,6 por cento, e a recuperação da confiança dos consumidores franceses de -29 para -27 pontos. Soube-se ainda o índice de preços no produtor e a taxa de desemprego da zona euro.
Em destaque, a espanhola Altadis perdeu sete por cento, penalizada pelo elevado preço que se propõe a pagar pela marroquina Régie des Tabacs e pela expectativa de aquisição da italiana ETI. A Endesa caiu 2,75 por cento, penalizada pela notícia de que o La Caixa vai vender os cinco por cento que detém do capital da eléctrica. Em contra-ciclo, a Zeltia subiu 1,87 por cento, animada pelas conclusões do encontro oncológico de Chicago.
A francesa Alcatel recuou 5,07 por cento, depois de ter anunciado a emissão de obrigações convertíveis em acções.
A seguradora germânica Munich Re desceu 1,18 por cento, depois do JP Morgan e da Morgan Stanley terem reduzido a recomendação para o título, na sequência da apresentação de resultados.
O germânico Dax Xetra perdeu 1,23 por cento para 3.026,82 pontos, o britânico Footsie 100 cedeu 0,33 por cento para 4.115,70 pontos, o francês Cac 40 desvalorizou 0,29 por cento para 3.039,41 pontos e o espanhol Ibex 35 cedeu 0,49 por cento para 6.562,90 pontos.
Os mercados norte-americanos negoceiam mistos, animados pelas palavras optimistas do presidente da Reserva Federal, Alan Greenspan, sobre o futuro da economia.
O Dow Jones perde 0,27 por cento para 8.873,72 pontos, o Nasdaq Composite avança 0,07 por cento para 1.591,90 pontos e o S&P 500 desvaloriza 0,01 por cento para 966,95 pontos.
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S&P reduz rating da Calpine
3-6-2003 18:33
A Standard & Poor’s (S&P) reduziu em três níveis o rating da energética norte-americana Calpine. A agência de notação financeira afirma que o risco está a crescer, devido à venda de unidades de produção e contratos que a empresa realizou.
A Calpine está a perder 10,02 por cento para 4,85 dólares em Nova Iorque.
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3-6-2003 18:33
A Standard & Poor’s (S&P) reduziu em três níveis o rating da energética norte-americana Calpine. A agência de notação financeira afirma que o risco está a crescer, devido à venda de unidades de produção e contratos que a empresa realizou.
A Calpine está a perder 10,02 por cento para 4,85 dólares em Nova Iorque.
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CMVM divulga votos das sociedades gestoras de fundos
3-6-2003 17:41
A CMVM passa hoje a divulgar, através do site na Internet, as comunicações efectuadas pelas sociedades gestoras de fundos de investimento sobre o exercício de direitos de voto nas assembleias gerais das sociedades cotadas.
Segundo revela a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), em comunicado, a obrigatoriedade desta comunicação resultou da última alteração ao regime jurídico dos fundos. Esta exigência tem como objectivo reforçar a transparência na gestão dos fundos de investimento, nomeadamente através da concretização do princípio de que estes são geridos no exclusivo interesse dos participantes.
A comunicação segue um modelo aprovado pela CMVM e contém, designadamente, a identificação da sociedade em cuja assembleia a gestora de fundos participou, o número de acções detidas, a percentagem de direitos de voto, as deliberações tomadas, o sentido do voto e a respectiva justificação. As sociedades gestoras de fundos devem ainda informar se exerceram o voto presencialmente, identificando, neste caso, o seu representante, ou se optaram pelo voto por correspondência.
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3-6-2003 17:41
A CMVM passa hoje a divulgar, através do site na Internet, as comunicações efectuadas pelas sociedades gestoras de fundos de investimento sobre o exercício de direitos de voto nas assembleias gerais das sociedades cotadas.
Segundo revela a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), em comunicado, a obrigatoriedade desta comunicação resultou da última alteração ao regime jurídico dos fundos. Esta exigência tem como objectivo reforçar a transparência na gestão dos fundos de investimento, nomeadamente através da concretização do princípio de que estes são geridos no exclusivo interesse dos participantes.
A comunicação segue um modelo aprovado pela CMVM e contém, designadamente, a identificação da sociedade em cuja assembleia a gestora de fundos participou, o número de acções detidas, a percentagem de direitos de voto, as deliberações tomadas, o sentido do voto e a respectiva justificação. As sociedades gestoras de fundos devem ainda informar se exerceram o voto presencialmente, identificando, neste caso, o seu representante, ou se optaram pelo voto por correspondência.
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Sonae Imobiliária abre Parque Atlântico a 15 de Outubro
Terça, 3 Jun 2003 18:55
Os grupos Sonae Imobiliária e Nicolau Sousa Lima abrem, no próximo dia 15 de Outubro, o centro comercial Parque Atlântico, cujo investimento ascende a 40 milhões de euros, anunciaram as empresas.
«Localizado em Ponta Delgada (São Miguel), o novo empreendimento resulta da ampliação da loja Modelo» e irá deter, de acordo com o comunicado da Sonae Imobiliária uma área bruta locável (ABL) de 21.386 metros quadrados.
Na comunicação hoje enviada para os meios de comunicação social, a promotora imobiliária do grupo Sonae revela que está já «mais de 87%» da ABL do Parque Atlântico já foi comercializada.
O centro comercial deverá receber 3,2 milhões de visitas, por ano, e criar 850 novos empregos directos.
Detido em partes iguais pela Sonae Imobiliária e pelo Grupo Nicolau Sousa Lima, o Parque Atlântico está implantado num terreno de 37.992 m2. Tem capacidade para acolher 1.100 viaturas.
por Canal de Negócios
Terça, 3 Jun 2003 18:55
Os grupos Sonae Imobiliária e Nicolau Sousa Lima abrem, no próximo dia 15 de Outubro, o centro comercial Parque Atlântico, cujo investimento ascende a 40 milhões de euros, anunciaram as empresas.
«Localizado em Ponta Delgada (São Miguel), o novo empreendimento resulta da ampliação da loja Modelo» e irá deter, de acordo com o comunicado da Sonae Imobiliária uma área bruta locável (ABL) de 21.386 metros quadrados.
Na comunicação hoje enviada para os meios de comunicação social, a promotora imobiliária do grupo Sonae revela que está já «mais de 87%» da ABL do Parque Atlântico já foi comercializada.
O centro comercial deverá receber 3,2 milhões de visitas, por ano, e criar 850 novos empregos directos.
Detido em partes iguais pela Sonae Imobiliária e pelo Grupo Nicolau Sousa Lima, o Parque Atlântico está implantado num terreno de 37.992 m2. Tem capacidade para acolher 1.100 viaturas.
por Canal de Negócios
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Vodafone Telecel quer crescimento do EBITDA de duplo dígito no presente ano fiscal (act)
Terça, 3 Jun 2003 18:47
(Carrapatoso esclarece que quando se refere ao ano passado queria referir-se ao 2001; corrige «lead» e actualiza título) O «cash flow» operacional, ou EBITDA, da Vodafone Telecel cresceu 10% no ano fiscal de 2002 que terminou em Março, disse, em Sintra, o presidente António Carrapatoso, que estima manter o crescimento operacional na ordem de duplo dígito.
«No ano passado (até Março de 2001), o EBITDA cresceu 14% ou à volta disso e, este ano (até Março de 2003) também queremos continuar com crescimentos significativos», revelou Carrapatoso, presidente da Vodafone Telecel, no Palácio da Pena, à margem da assinatura do protocolo para prestação de informação técnica das radiações das antenas das comunicações móveis.
Para o presente ano fiscal, que iniciou em Abril e encerra no final do primeiro trimestre de 2004, a Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target] «vai procurar atingir níveis de crescimento de duplo dígito, prevendo que haja um abrandamento face ao ano fiscal de 2002», acrescentou Carrapatoso.
A segunda maior operadora móvel nacional alcançou, até Março, 3,085 milhões de clientes, ultrapassando a meta interna de crescimento.
Vodafone admite impacto de abrandamento económico nas receitas
Carrapatoso - presidente da operadora que deixou de estar cotada em Bolsa no mês passado, depois da britânica Vodafone passar a deter quase a totalidade do seu capital - entende que a indústria dos telemóveis é «uma das menos afectadas» pelo abrandamento do consumo.
Todavia, o responsável admite que a depressão económica «possa ter algum impacto nas nossas receitas».
Falar ao telemóvel é considerado pelos portugueses «como um bem de quase primeira necessidade e as empresas também vêem a telefonia móvel como algo importante para a sua produtividade», explicou a mesma fonte.
por Bárbara Leite
Terça, 3 Jun 2003 18:47
(Carrapatoso esclarece que quando se refere ao ano passado queria referir-se ao 2001; corrige «lead» e actualiza título) O «cash flow» operacional, ou EBITDA, da Vodafone Telecel cresceu 10% no ano fiscal de 2002 que terminou em Março, disse, em Sintra, o presidente António Carrapatoso, que estima manter o crescimento operacional na ordem de duplo dígito.
«No ano passado (até Março de 2001), o EBITDA cresceu 14% ou à volta disso e, este ano (até Março de 2003) também queremos continuar com crescimentos significativos», revelou Carrapatoso, presidente da Vodafone Telecel, no Palácio da Pena, à margem da assinatura do protocolo para prestação de informação técnica das radiações das antenas das comunicações móveis.
Para o presente ano fiscal, que iniciou em Abril e encerra no final do primeiro trimestre de 2004, a Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target] «vai procurar atingir níveis de crescimento de duplo dígito, prevendo que haja um abrandamento face ao ano fiscal de 2002», acrescentou Carrapatoso.
A segunda maior operadora móvel nacional alcançou, até Março, 3,085 milhões de clientes, ultrapassando a meta interna de crescimento.
Vodafone admite impacto de abrandamento económico nas receitas
Carrapatoso - presidente da operadora que deixou de estar cotada em Bolsa no mês passado, depois da britânica Vodafone passar a deter quase a totalidade do seu capital - entende que a indústria dos telemóveis é «uma das menos afectadas» pelo abrandamento do consumo.
Todavia, o responsável admite que a depressão económica «possa ter algum impacto nas nossas receitas».
Falar ao telemóvel é considerado pelos portugueses «como um bem de quase primeira necessidade e as empresas também vêem a telefonia móvel como algo importante para a sua produtividade», explicou a mesma fonte.
por Bárbara Leite
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AIP cria Conselho Estratégico das Tecnologias de Informação e Comunicação
Terça, 3 Jun 2003 18:41
A Associação Industrial Portuguesa (AIP) apresentou hoje o Conselho Estratégico das Tecnologias de Informação e Comunicação (CETIC), liderado por Raul Junqueiro, que tem como objectivo desenvolver esforços para a promoção das TI.
Este conselho será composto por várias associações do sector como a APRITEL, a APDC, a Anetie, a APDSI, ou o ACEP. Raul Junqueiro, em conferência de imprensa, referiu que «a lista não é fechada» e que ainda estão a ultimar com estas entidades o seu registo no CETIC.
Raul Junqueiro irá presidir a Comissão Executivo, enquanto o Conselho Geral será liderado pelo presidente da APRITEL, Pedro Norton de Matos.
A CETIC terá como atribuições a «emissão de pareceres e recomendações para a direcção da AIP, tomar decisões públicas, apoiar a modernização do tecido económico-social e reforçar a implementação da sociedade de informação e do conhecimento», segundo o mesmo responsável.
Raul Junqueiro revelou que esta entidade pretende criar «uma estrutura em 2004 que possa medir quantitativamente as iniciativas» do CETIC.
O mesmo responsável salientou algumas dificuldades conjunturais, para a implementação de uma economia digital, como «a especulação associada ao sector» ou a «bolha da Internet».
O CETIC, em Setembro, em parceria com a Unidade de Missão Inovação e Conhecimento (UMIC), irá lançar uma iniciativa na administração pública, avançou o responsável, sem detalhar.
por Ana Torres Pereira
Terça, 3 Jun 2003 18:41
A Associação Industrial Portuguesa (AIP) apresentou hoje o Conselho Estratégico das Tecnologias de Informação e Comunicação (CETIC), liderado por Raul Junqueiro, que tem como objectivo desenvolver esforços para a promoção das TI.
Este conselho será composto por várias associações do sector como a APRITEL, a APDC, a Anetie, a APDSI, ou o ACEP. Raul Junqueiro, em conferência de imprensa, referiu que «a lista não é fechada» e que ainda estão a ultimar com estas entidades o seu registo no CETIC.
Raul Junqueiro irá presidir a Comissão Executivo, enquanto o Conselho Geral será liderado pelo presidente da APRITEL, Pedro Norton de Matos.
A CETIC terá como atribuições a «emissão de pareceres e recomendações para a direcção da AIP, tomar decisões públicas, apoiar a modernização do tecido económico-social e reforçar a implementação da sociedade de informação e do conhecimento», segundo o mesmo responsável.
Raul Junqueiro revelou que esta entidade pretende criar «uma estrutura em 2004 que possa medir quantitativamente as iniciativas» do CETIC.
O mesmo responsável salientou algumas dificuldades conjunturais, para a implementação de uma economia digital, como «a especulação associada ao sector» ou a «bolha da Internet».
O CETIC, em Setembro, em parceria com a Unidade de Missão Inovação e Conhecimento (UMIC), irá lançar uma iniciativa na administração pública, avançou o responsável, sem detalhar.
por Ana Torres Pereira
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LG Electronics investe cinco milhões para abrir subsidiária em Portugal
Terça, 3 Jun 2003 18:26
A LG Electronics acaba de criar em Portugal uma subsidiária, através de um investimento de cinco milhões de euros, estando previstos novos investimentos, divulgou a empresa em comunicado.
A LG Electronics Portugal prevê um aumento de 40% para o corrente ano, um montante que rondará os 80 milhões de euros.
A operar em no país desde 2000 como subsidiária de Espanha, a LG Electronics Portugal passará agora a reportar directamente à sua sede, na Coreia do Sul.
A acompanhar esta mudança, tomou posse o novo presidente da empresa, Byung-Kwon Joo. Segundo este responsável, citado em comunicado, «a LG Electronics Portugal, pretende a curto e médio prazo atingir uma posição de liderança nos segmentos de mercado onde actua».
«Este objectivo será alcançado com uma forte aposta nos produtos de topo de gama, um elevado investimento de 'marketing', e um reforço das relações com os canais de distribuição», acrescentou Joo.
A LG Electronics será a responsável pela definição das suas próprias estratégias ao nível dos mercados locais, bem como pela escolha e adequação de produtos a comercializar de acordo com as necessidades e exigências específicas dos consumidores nacionais, segundo a mesma fonte.
por Canal de Negócios
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Terça, 3 Jun 2003 18:26
A LG Electronics acaba de criar em Portugal uma subsidiária, através de um investimento de cinco milhões de euros, estando previstos novos investimentos, divulgou a empresa em comunicado.
A LG Electronics Portugal prevê um aumento de 40% para o corrente ano, um montante que rondará os 80 milhões de euros.
A operar em no país desde 2000 como subsidiária de Espanha, a LG Electronics Portugal passará agora a reportar directamente à sua sede, na Coreia do Sul.
A acompanhar esta mudança, tomou posse o novo presidente da empresa, Byung-Kwon Joo. Segundo este responsável, citado em comunicado, «a LG Electronics Portugal, pretende a curto e médio prazo atingir uma posição de liderança nos segmentos de mercado onde actua».
«Este objectivo será alcançado com uma forte aposta nos produtos de topo de gama, um elevado investimento de 'marketing', e um reforço das relações com os canais de distribuição», acrescentou Joo.
A LG Electronics será a responsável pela definição das suas próprias estratégias ao nível dos mercados locais, bem como pela escolha e adequação de produtos a comercializar de acordo com as necessidades e exigências específicas dos consumidores nacionais, segundo a mesma fonte.
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Abertura das propostas concorrentes à privatização da Portucel marcada para quinta-feira
Terça, 3 Jun 2003 18:32
O acto público para abertura das propostas concorrentes à reprivatização da Portucel vai decorrer na próxima quinta-feira, um dia após o prazo final para a entrega das candidaturas, disse ao Negocios.pt, fonte da Inspecção-Geral das Finanças.
«O acto público da abertura das proposta está marcado para quinta-feira, às 10h», afirmou aquela fonte.
Os candidatos à compra de 25% do capital da Portucel por entrega, preferencial, de activos estratégicos no sector de pasta e papel, têm até amanhã, às 17h, para entregar as propostas para aquisição daquela participação.
O concorrente vencedor na privatização de 25% do capital social da Portucel será obrigado a prestar uma garantia bancária ou seguro-caução no valor de 50 milhões de euros para garantir o cumprimento das obrigações por si fixadas na proposta de compra.
De acordo com o caderno de encargos, será dada preferência aos candidatos que apresentem para entrega activos industriais do sector de impressão e escrita, ou seja, fábricas de papel integradas (pasta e papel), ou não integradas, e participações de 100%, ou participações de domínio em empresas com activos industriais no sector de impressão e escrita.
Segundo o Jornal de Negócios, na corrida à privatização deverão estar três grupos: Cofina [Cot, Not, P.Target], Sonae [Cot, Not, P.Target] e M-Real, depois de serem equacionadas as participações de empresas do sector brasileiras e finlandesas.
A Sonae [Cot, Not, P.Target] divulgou publicamente a intenção de propor a troca da sua posição na Gescartão e dinheiro para adquirir mais 25% na Portucel. A empresa liderada por Belmiro de Azevedo detém 29,18% do capital da empresa de pasta e papel nacional [Cot, Not, P.Target].
Contactada pelo Negocios.pt, fonte oficial da Sonae remeteu para amanhã eventuais esclarecimentos sobre a participação no concurso.
As acções da Portucel fecharam nos 1,30 euros, a subir 0,78%.
por Bárbara Leite
Terça, 3 Jun 2003 18:32
O acto público para abertura das propostas concorrentes à reprivatização da Portucel vai decorrer na próxima quinta-feira, um dia após o prazo final para a entrega das candidaturas, disse ao Negocios.pt, fonte da Inspecção-Geral das Finanças.
«O acto público da abertura das proposta está marcado para quinta-feira, às 10h», afirmou aquela fonte.
Os candidatos à compra de 25% do capital da Portucel por entrega, preferencial, de activos estratégicos no sector de pasta e papel, têm até amanhã, às 17h, para entregar as propostas para aquisição daquela participação.
O concorrente vencedor na privatização de 25% do capital social da Portucel será obrigado a prestar uma garantia bancária ou seguro-caução no valor de 50 milhões de euros para garantir o cumprimento das obrigações por si fixadas na proposta de compra.
De acordo com o caderno de encargos, será dada preferência aos candidatos que apresentem para entrega activos industriais do sector de impressão e escrita, ou seja, fábricas de papel integradas (pasta e papel), ou não integradas, e participações de 100%, ou participações de domínio em empresas com activos industriais no sector de impressão e escrita.
Segundo o Jornal de Negócios, na corrida à privatização deverão estar três grupos: Cofina [Cot, Not, P.Target], Sonae [Cot, Not, P.Target] e M-Real, depois de serem equacionadas as participações de empresas do sector brasileiras e finlandesas.
A Sonae [Cot, Not, P.Target] divulgou publicamente a intenção de propor a troca da sua posição na Gescartão e dinheiro para adquirir mais 25% na Portucel. A empresa liderada por Belmiro de Azevedo detém 29,18% do capital da empresa de pasta e papel nacional [Cot, Not, P.Target].
Contactada pelo Negocios.pt, fonte oficial da Sonae remeteu para amanhã eventuais esclarecimentos sobre a participação no concurso.
As acções da Portucel fecharam nos 1,30 euros, a subir 0,78%.
por Bárbara Leite
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Euro cai com perspectiva de redução de juros pelo BCE
Terça, 3 Jun 2003 18:13
O euro caiu pela terceira sessão consecutiva contra o dólar, depois do presidente Wim Duisenberg ter sugerido que o Banco Central Europeu (BCE) deverá cortar os juros na reunião da próxima quinta-feira, baixando a rentabilidade dos depósitos efectuados na moeda europeia.
O euro [Cot, Not, P.Target] cedia 0,54% para os 1,1704 dólares.
O presidente do Banco Central Europeu (BCE) sugeriu hoje que aquela entidade deverá cortar a sua principal taxa de juro esta semana, à medida que a apreciação do euro contra o dólar elimina pressões inflacionistas e afecta as exportações da região.
«As pressões inflacionistas caíram significativamente nos últimos meses e esta aferição será reflectida nas nossas deliberações de política monetária», afirmou hoje Wim Duisenberg em Berlim.
A economia da Zona Euro estagnou no primeiro trimestre deste ano, levando responsáveis políticos como o presidente francês Jacques Chirac e o primeiro-ministro italiano Sílvio Berlusconi a exercer pressão sobre o BCE para reduzir o custo do dinheiro.
Os investidores apostam num corte de 25 pontos à principal taxa de refinanciamento, que se encontra actualmente nos 2,5%, de acordo com os contratos futuros de taxas de juro no mercado monetário. A Euribor a três meses com vencimento em Junho situava-se nos 2,15%. A taxa do contrato de Setembro encontra-se nos 2,01%.
O BCE reduziu os juros pela última vez em Março passado. Desde o início de 2001, o banco reviu em baixa os juros por seis vezes, metade das vezes registadas pela Reserva Federal.
A inflação da Zona Euro situou-se, pela primeira vez em 11 meses, abaixo do limite de 2% impostos pelo BCE, ao fixar-se nos 1,9%.
por Ricardo Domingos
Terça, 3 Jun 2003 18:13
O euro caiu pela terceira sessão consecutiva contra o dólar, depois do presidente Wim Duisenberg ter sugerido que o Banco Central Europeu (BCE) deverá cortar os juros na reunião da próxima quinta-feira, baixando a rentabilidade dos depósitos efectuados na moeda europeia.
O euro [Cot, Not, P.Target] cedia 0,54% para os 1,1704 dólares.
O presidente do Banco Central Europeu (BCE) sugeriu hoje que aquela entidade deverá cortar a sua principal taxa de juro esta semana, à medida que a apreciação do euro contra o dólar elimina pressões inflacionistas e afecta as exportações da região.
«As pressões inflacionistas caíram significativamente nos últimos meses e esta aferição será reflectida nas nossas deliberações de política monetária», afirmou hoje Wim Duisenberg em Berlim.
A economia da Zona Euro estagnou no primeiro trimestre deste ano, levando responsáveis políticos como o presidente francês Jacques Chirac e o primeiro-ministro italiano Sílvio Berlusconi a exercer pressão sobre o BCE para reduzir o custo do dinheiro.
Os investidores apostam num corte de 25 pontos à principal taxa de refinanciamento, que se encontra actualmente nos 2,5%, de acordo com os contratos futuros de taxas de juro no mercado monetário. A Euribor a três meses com vencimento em Junho situava-se nos 2,15%. A taxa do contrato de Setembro encontra-se nos 2,01%.
O BCE reduziu os juros pela última vez em Março passado. Desde o início de 2001, o banco reviu em baixa os juros por seis vezes, metade das vezes registadas pela Reserva Federal.
A inflação da Zona Euro situou-se, pela primeira vez em 11 meses, abaixo do limite de 2% impostos pelo BCE, ao fixar-se nos 1,9%.
por Ricardo Domingos
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Petróleo cai com anúncio de manutenção de quotas da OPEP
Terça, 3 Jun 2003 18:01
O preço do petróleo seguia em queda, depois de quatro sessões a subir, depois do presidente da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP), Abdullah bin Hamad al-Attiyah ter afirmado que aquele grupo de produtores irá manter quotas de produção inalteradas na reunião a realizar no Qatar na próxima semana.
O crude com entrega em Julho caia 0,78%, para 30,47 dólares (26,01 euros) por barril em Nova Iorque, enquanto em Londres o barril de «brent» recuava 0,33%, para os 27,29 dólares (23,29 euros).
A OPEP deveria reduzir as quotas quando o fornecimento do Iraque «chegasse aos 2,5 milhões de barris por dia», afirmou o presidente da organização em entrevista.
O Iraque não deverá produzir tal volume de petróleo antes de Setembro, de acordo com os administradores norte-americanos daquele país do Médio Oriente.
O petróleo aumentou 15% no último mês com as expectativas que a OPEC fosse reduzir as quotas e com o crescimento do preço da gasolina.
por Isabel Aveiro
Terça, 3 Jun 2003 18:01
O preço do petróleo seguia em queda, depois de quatro sessões a subir, depois do presidente da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP), Abdullah bin Hamad al-Attiyah ter afirmado que aquele grupo de produtores irá manter quotas de produção inalteradas na reunião a realizar no Qatar na próxima semana.
O crude com entrega em Julho caia 0,78%, para 30,47 dólares (26,01 euros) por barril em Nova Iorque, enquanto em Londres o barril de «brent» recuava 0,33%, para os 27,29 dólares (23,29 euros).
A OPEP deveria reduzir as quotas quando o fornecimento do Iraque «chegasse aos 2,5 milhões de barris por dia», afirmou o presidente da organização em entrevista.
O Iraque não deverá produzir tal volume de petróleo antes de Setembro, de acordo com os administradores norte-americanos daquele país do Médio Oriente.
O petróleo aumentou 15% no último mês com as expectativas que a OPEC fosse reduzir as quotas e com o crescimento do preço da gasolina.
por Isabel Aveiro
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EUA: Anúncios de despedimentos descem 53%
3-6-2003 17:18
Os anúncios de despedimentos nas empresas norte-americanas desceram 53 por cento, em Maio, face ao mês anterior, atingindo o mínimo dos últimos dois anos e meio.
Segundo revelou a Challenger, Gray and Christmas, em Maio foram anunciados 68.623 despedimentos, numa quebra de 19 por cento face a Maio de 2002.
No acumulado dos primeiros cinco meses de 2003, foram efectuados menos 11 por cento de despedimentos, no total de 570.817.
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3-6-2003 17:18
Os anúncios de despedimentos nas empresas norte-americanas desceram 53 por cento, em Maio, face ao mês anterior, atingindo o mínimo dos últimos dois anos e meio.
Segundo revelou a Challenger, Gray and Christmas, em Maio foram anunciados 68.623 despedimentos, numa quebra de 19 por cento face a Maio de 2002.
No acumulado dos primeiros cinco meses de 2003, foram efectuados menos 11 por cento de despedimentos, no total de 570.817.
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BCE sugere corte nos juros na reunião de quinta-feira
Terça, 3 Jun 2003 16:49
O presidente do Banco Central Europeu (BCE) sugeriu hoje que aquela entidade deverá cortar a sua principal taxa de juro esta semana, à medida que a apreciação do euro contra o dólar elimina pressões inflacionistas e afecta as exportações da região.
«As pressões inflacionistas caíram significativamente nos últimos meses e esta aferição será reflectida nas nossas deliberações de política monetária», afirmou hoje Wim Duisenberg em Berlim.
A inflação deverá «pairar» acima dos 2% este ano, para descer «significativamente» em 2004, acrescentou o responsável, segundo as agências internacionais.
A economia da Zona Euro estagnou no primeiro trimestre deste ano, levando responsáveis políticos como o presidente francês Jacques Chirac e o primeiro-ministro italiano Sílvio Berlusconi a exercer pressão sobre o BCE para reduzir o custo do dinheiro.
Os investidores apostam num corte de 25 pontos à principal taxa de refinanciamento, que se encontra actualmente nos 2,5%, de acordo com os contratos futuros de taxas de juro no mercado monetário. A Euribor a três meses com vencimento em Junho situava-se nos 2,15%. A taxa do contrato de Setembro encontra-se nos 2,01%.
O BCE reduziu os juros pela última vez em Março passado. Desde o início de 2001, o banco reviu em baixa os juros por seis vezes, metade das vezes registadas pela Reserva Federal.
A inflação da Zona Euro situou-se, pela primeira vez em 11 meses, abaixo do limite de 2% impostos pelo BCE, ao fixar-se nos 1,9%.
por Ricardo Domingos
Terça, 3 Jun 2003 16:49
O presidente do Banco Central Europeu (BCE) sugeriu hoje que aquela entidade deverá cortar a sua principal taxa de juro esta semana, à medida que a apreciação do euro contra o dólar elimina pressões inflacionistas e afecta as exportações da região.
«As pressões inflacionistas caíram significativamente nos últimos meses e esta aferição será reflectida nas nossas deliberações de política monetária», afirmou hoje Wim Duisenberg em Berlim.
A inflação deverá «pairar» acima dos 2% este ano, para descer «significativamente» em 2004, acrescentou o responsável, segundo as agências internacionais.
A economia da Zona Euro estagnou no primeiro trimestre deste ano, levando responsáveis políticos como o presidente francês Jacques Chirac e o primeiro-ministro italiano Sílvio Berlusconi a exercer pressão sobre o BCE para reduzir o custo do dinheiro.
Os investidores apostam num corte de 25 pontos à principal taxa de refinanciamento, que se encontra actualmente nos 2,5%, de acordo com os contratos futuros de taxas de juro no mercado monetário. A Euribor a três meses com vencimento em Junho situava-se nos 2,15%. A taxa do contrato de Setembro encontra-se nos 2,01%.
O BCE reduziu os juros pela última vez em Março passado. Desde o início de 2001, o banco reviu em baixa os juros por seis vezes, metade das vezes registadas pela Reserva Federal.
A inflação da Zona Euro situou-se, pela primeira vez em 11 meses, abaixo do limite de 2% impostos pelo BCE, ao fixar-se nos 1,9%.
por Ricardo Domingos
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Euronext Lisbon fecha em alta
3-6-2003 16:37
A Euronext Lisbon contrariou as perdas do exterior, graças à evolução favorável da EDP e do BCP. O PSI-20 valorizou 0,33 por cento.
A EDP subiu 0,53 por cento, tocando em novo máximo do ano, ainda sustentada pela reestruturação do sector energético e pela integração dos negócios de gás, bem como pela aproximação do pagamento do dividendo.
O BCP valorizou 1,38 por cento, seguido pelo BPI, que avançou 2,03 por cento, tocando em novo máximo do ano.
As telecomunicações negociaram em baixa, seguindo o exterior, com a PT a descer 1,23 por cento e a PT Multimédia a seguir-lhe o exemplo.
Nota para a ParaRede, que pulou 29,41 por cento, com um volume bastante interessante, depois da aprovação da operação harmónio, de redução e posterior aumento de capital.
Na véspera do fim do prazo de entrega de candidaturas à privatização, a Portucel somou 0,78 por cento.
A Novabase subiu 1,88 por cento, após ter anunciado que angariou o contrato de bilhética do Metro Sul do Tejo.
Na Europa, é tempo de realizar mais-valias e as bolsas fecharam negativas. Os mercados norte-americanos negoceiam acima da linha de água.
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3-6-2003 16:37
A Euronext Lisbon contrariou as perdas do exterior, graças à evolução favorável da EDP e do BCP. O PSI-20 valorizou 0,33 por cento.
A EDP subiu 0,53 por cento, tocando em novo máximo do ano, ainda sustentada pela reestruturação do sector energético e pela integração dos negócios de gás, bem como pela aproximação do pagamento do dividendo.
O BCP valorizou 1,38 por cento, seguido pelo BPI, que avançou 2,03 por cento, tocando em novo máximo do ano.
As telecomunicações negociaram em baixa, seguindo o exterior, com a PT a descer 1,23 por cento e a PT Multimédia a seguir-lhe o exemplo.
Nota para a ParaRede, que pulou 29,41 por cento, com um volume bastante interessante, depois da aprovação da operação harmónio, de redução e posterior aumento de capital.
Na véspera do fim do prazo de entrega de candidaturas à privatização, a Portucel somou 0,78 por cento.
A Novabase subiu 1,88 por cento, após ter anunciado que angariou o contrato de bilhética do Metro Sul do Tejo.
Na Europa, é tempo de realizar mais-valias e as bolsas fecharam negativas. Os mercados norte-americanos negoceiam acima da linha de água.
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Carrapatoso diz «quando todos baixámos os preços ninguém disse nada»
Terça, 3 Jun 2003 15:48
O presidente da Vodafone Telecel, António Carrapatoso, embora compreenda a atenção da Autoridade da Concorrência sobre a subida dos preços das operadoras móveis, defende que é um movimento perfeitamente normal e «quando baixámos os preços ao mesmo tempo, ninguém disse nada».
À margem da assinatura do protocolo para prestar informação técnica das radiações das antenas das operadoras móveis, Carrapatoso questionado sobre a subida das comunicações nos telemóveis em Maio determinado pelas três empresas, lembrou que «tivémos durante 10 anos a baixar os preços em conjunto. Nessa altura, ninguém disse nada».
Em Maio passado, a TMN foi a primeira a anunciar uma subida de 3% nos preços das chamadas de voz e dados, decisão seguida pela Vodafone Telecel e pela Optimus que também decidiram aumentar os preços na mesma amplitude.
«É normal, com o abrandamento do mercado e com o líder (TMN) a tomar a iniciativa de aumentar os preços, que os outros operadores também aumentem os preços», acrescentou Carrapatoso.
Apesar da subida do preço de chamadas móveis, os gastos com telecomunicações vão descer. «Os preços aumentaram só nas chamadas de saída, mas as tarifas de interligação entre o fixo-móvel vão descer significativamente», assegurou a mesma fonte, adiantando que «o mix das chamadas não vai necessariamente aumentar».
A queda das tarifas entre os telefones fixos e móveis «vão descer mais que 3%», destacou a mesma fonte.
por Bárbara Leite
Terça, 3 Jun 2003 15:48
O presidente da Vodafone Telecel, António Carrapatoso, embora compreenda a atenção da Autoridade da Concorrência sobre a subida dos preços das operadoras móveis, defende que é um movimento perfeitamente normal e «quando baixámos os preços ao mesmo tempo, ninguém disse nada».
À margem da assinatura do protocolo para prestar informação técnica das radiações das antenas das operadoras móveis, Carrapatoso questionado sobre a subida das comunicações nos telemóveis em Maio determinado pelas três empresas, lembrou que «tivémos durante 10 anos a baixar os preços em conjunto. Nessa altura, ninguém disse nada».
Em Maio passado, a TMN foi a primeira a anunciar uma subida de 3% nos preços das chamadas de voz e dados, decisão seguida pela Vodafone Telecel e pela Optimus que também decidiram aumentar os preços na mesma amplitude.
«É normal, com o abrandamento do mercado e com o líder (TMN) a tomar a iniciativa de aumentar os preços, que os outros operadores também aumentem os preços», acrescentou Carrapatoso.
Apesar da subida do preço de chamadas móveis, os gastos com telecomunicações vão descer. «Os preços aumentaram só nas chamadas de saída, mas as tarifas de interligação entre o fixo-móvel vão descer significativamente», assegurou a mesma fonte, adiantando que «o mix das chamadas não vai necessariamente aumentar».
A queda das tarifas entre os telefones fixos e móveis «vão descer mais que 3%», destacou a mesma fonte.
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Brasil: Consumo de energia eléctrica cresce 10,3%
3-6-2003 15:38
O consumo de energia eléctrica cresceu 10,3 por cento, no primeiro trimestre, no Brasil, face ao mesmo período de 2002. Em Março, o aumento foi de 8,7 por cento e no acumulado dos últimos 12 meses de 9,1 por cento.
O Departamento de Estudos Energéticos e Mercado da Eletrobrás estima uma subida de 7,1 por cento do consumo total em 2003.
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3-6-2003 15:38
O consumo de energia eléctrica cresceu 10,3 por cento, no primeiro trimestre, no Brasil, face ao mesmo período de 2002. Em Março, o aumento foi de 8,7 por cento e no acumulado dos últimos 12 meses de 9,1 por cento.
O Departamento de Estudos Energéticos e Mercado da Eletrobrás estima uma subida de 7,1 por cento do consumo total em 2003.
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Ministério nega apelo aliança com estrangeiros na Portucel
3-6-2003 14:51
O Ministério da Economia desmentiu hoje uma notícia publicada pelo Jornal de Negócios que dava conta do apelo à aliança entre nacionais e estrangeiros para a privatização da Portucel.
Segundo revelou fonte oficial do Ministério à agência Reuters, o ministro da Economia, Carlos Tavares, não apelou à aliança entre os candidatos nacionais e os estrangeiros no concurso de privatização da Portucel, ao contrário do que publica o Jornal de Negócios na edição de hoje, citando declarações de Carlos Tavares no programa Linha de Crédito, que será transmitido esta noite na SIC Notícias.
A Portucel está a subir 0,78 por cento para 1,30 euros.
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3-6-2003 14:51
O Ministério da Economia desmentiu hoje uma notícia publicada pelo Jornal de Negócios que dava conta do apelo à aliança entre nacionais e estrangeiros para a privatização da Portucel.
Segundo revelou fonte oficial do Ministério à agência Reuters, o ministro da Economia, Carlos Tavares, não apelou à aliança entre os candidatos nacionais e os estrangeiros no concurso de privatização da Portucel, ao contrário do que publica o Jornal de Negócios na edição de hoje, citando declarações de Carlos Tavares no programa Linha de Crédito, que será transmitido esta noite na SIC Notícias.
A Portucel está a subir 0,78 por cento para 1,30 euros.
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Cetelem passa a banco
3-6-2003 14:43
A Cetelem, Sociedade Financeira de Aquisições a Crédito passou a banco, assumindo a designação de Banco Cetelem. Em comunicado, a empresa revela que se trata de uma evolução natural e de modernização, no ano em que comemora o 50º aniversário e 10 anos de presença no país.
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3-6-2003 14:43
A Cetelem, Sociedade Financeira de Aquisições a Crédito passou a banco, assumindo a designação de Banco Cetelem. Em comunicado, a empresa revela que se trata de uma evolução natural e de modernização, no ano em que comemora o 50º aniversário e 10 anos de presença no país.
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Governo aprova antecipação de parte da segunda fase do Metro do Porto
Terça, 3 Jun 2003 14:48
O Governo aprovou hoje, em Conselho de Ministros, a antecipação da construção do troço que liga a Estação de Campanhã às Antas, que estava previsto só para segunda fase de ampliação do Metro do Porto.
Com uma extensão de 1.200 metros esta ligação deverá estar concluída antes de Maio de 2004 de forma a estar operacional na altura do Europeu de Futebol, afirmou hoje Carmona Rodrigues, ministro dos Transportes.
por João d'Espiney
Terça, 3 Jun 2003 14:48
O Governo aprovou hoje, em Conselho de Ministros, a antecipação da construção do troço que liga a Estação de Campanhã às Antas, que estava previsto só para segunda fase de ampliação do Metro do Porto.
Com uma extensão de 1.200 metros esta ligação deverá estar concluída antes de Maio de 2004 de forma a estar operacional na altura do Europeu de Futebol, afirmou hoje Carmona Rodrigues, ministro dos Transportes.
por João d'Espiney
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Bolsas americanas caem na abertura com acções da IBM a desvalorizarem 3,7% (act.)
Terça, 3 Jun 2003 14:50
Os mercados nos EUA negociavam em queda, com o Nasdaq a ceder 0,33%, e o Dow Jones a desvalorizar 0,33%. As acções da IBM deslizavam 3,7%, depois da empresa ter dito que estava a ser investigada pela SEC.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 8.868,09 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.585,44 pontos.
A International Business Machines (IBM), maior produtora do mundo de computadores pessoais, anunciou ontem que a Securities and Exchange Commission (SEC) abriu um inquérito formal para investigar as práticas contabilísticas da companhia.
As acções da IBM caíam 3,7% para 84,05 dólares (71,74 euros).
Os valores da Daimler-Chrysler depreciavam 1,79% para 31,15 dólares (26,58 euros), e a rival General Motors escorregava 1,07% até aos 35,95 dólares (30,68 euros).
Os papéis da Intel perdiam 0,76% para 20,22 dólares (17,25 euros), a reflectir o anúncio da descida na taxa de crescimento das vendas de semicondutores em 2003 e 2004.
Os valores da FedEx caíam 2,33% para 63,10 dólares (53,62 euros). A empresa financeira disse querer reduzir a força de trabalho em 14 mil trabalhadores, através de reformas antecipadas.
As acções do Citigroup, a maior instituição financeira do mundo, desvalorizavam 0,14% para 41,31 dólares (35,26 euros). O Citigroup, a Merrill Lynch e mais oito corretoras receberam uma intimação da SEC para entregar «e-mail» e documentos relacionados com as acusações de publicação de «researchs» pouco idóneos.
por Pedro Carvalho
Ler também
SEC investiga práticas contabilísticas da IBM
Terça, 3 Jun 2003 14:50
Os mercados nos EUA negociavam em queda, com o Nasdaq a ceder 0,33%, e o Dow Jones a desvalorizar 0,33%. As acções da IBM deslizavam 3,7%, depois da empresa ter dito que estava a ser investigada pela SEC.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 8.868,09 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.585,44 pontos.
A International Business Machines (IBM), maior produtora do mundo de computadores pessoais, anunciou ontem que a Securities and Exchange Commission (SEC) abriu um inquérito formal para investigar as práticas contabilísticas da companhia.
As acções da IBM caíam 3,7% para 84,05 dólares (71,74 euros).
Os valores da Daimler-Chrysler depreciavam 1,79% para 31,15 dólares (26,58 euros), e a rival General Motors escorregava 1,07% até aos 35,95 dólares (30,68 euros).
Os papéis da Intel perdiam 0,76% para 20,22 dólares (17,25 euros), a reflectir o anúncio da descida na taxa de crescimento das vendas de semicondutores em 2003 e 2004.
Os valores da FedEx caíam 2,33% para 63,10 dólares (53,62 euros). A empresa financeira disse querer reduzir a força de trabalho em 14 mil trabalhadores, através de reformas antecipadas.
As acções do Citigroup, a maior instituição financeira do mundo, desvalorizavam 0,14% para 41,31 dólares (35,26 euros). O Citigroup, a Merrill Lynch e mais oito corretoras receberam uma intimação da SEC para entregar «e-mail» e documentos relacionados com as acusações de publicação de «researchs» pouco idóneos.
por Pedro Carvalho
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http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/v ... hp?t=11401
Omnicom vende 550 milhões de dólares em obrigações
3-6-2003 15:5
A Omnicom vai vender 550 milhões de dólares em obrigações convertíveis, com taxa de cupão zero e maturidade em 2033.
Os primeiros compradores terão direito a adquirir, no prazo de 13 dias, até 50 milhões de dólares em obrigações adicionais.
O encaixe será utilizado para retirar dívida e outras finalidades gerais. A dívida de longo prazo do grupo publicitário ascendia a 633 milhões de dólares a 31 de Março.
A Omnicom está a descer 2,41 por cento para 40,02 dólares em Nova Iorque.
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Omnicom vende 550 milhões de dólares em obrigações
3-6-2003 15:5
A Omnicom vai vender 550 milhões de dólares em obrigações convertíveis, com taxa de cupão zero e maturidade em 2033.
Os primeiros compradores terão direito a adquirir, no prazo de 13 dias, até 50 milhões de dólares em obrigações adicionais.
O encaixe será utilizado para retirar dívida e outras finalidades gerais. A dívida de longo prazo do grupo publicitário ascendia a 633 milhões de dólares a 31 de Março.
A Omnicom está a descer 2,41 por cento para 40,02 dólares em Nova Iorque.
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Economia norte-americana dá sinais de recuperação
3-6-2003 14:57
A economia norte-americana está a dar sinais de recuperação, defendeu o presidente da Reserva Federal norte-americana, Alan Greenspan, esta terça-feira, numa conferência em Berlim, na qual participou via satélite.
O homem forte da política monetária norte-americana afirmou que vê pouca probabilidade de deflação nos EUA e que as perspectivas de curto prazo apontam para um crescimento moderado. O mercado de trabalho continua fraco.
BolsaPt.com
3-6-2003 14:57
A economia norte-americana está a dar sinais de recuperação, defendeu o presidente da Reserva Federal norte-americana, Alan Greenspan, esta terça-feira, numa conferência em Berlim, na qual participou via satélite.
O homem forte da política monetária norte-americana afirmou que vê pouca probabilidade de deflação nos EUA e que as perspectivas de curto prazo apontam para um crescimento moderado. O mercado de trabalho continua fraco.
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Queixa da Tengelmann pode entrar esta semana em Bruxelas
Terça, 3 Jun 2003 14:19
A Tengelmann já recebeu aprovação da casa-mãe para avançar em Bruxelas com uma queixa contra o Estado português, no seguimento do congelamento da atribuição de novas licenças para superfícies comerciais, disse fonte da empresa ao Negocios.pt.
A Tengelmann há muito referia que iria recorrer a Bruxelas, mas agora garante que a queixa já está pronta e que deverá entrar ainda esta semana.
Em declarações ao Jornal de Negócios, em Maio último, a Tengelmann reafirmava a intenção de recorrer a Bruxelas, numa queixa baseada num parecer produzido pelo escritório de advogados de José Miguel Júdice. Essa queixa, segundo João Braz Teixeira, director geral em Portugal da empresa alemã, assenta em dois princípios: o livre estabelecimento das empresas nos países comunitários e o quebrar das expectativas iniciais.
É que segundo a Tengelmann quando veio para Portugal apresentou o seu projecto de investimento ao Governo, na altura do PS, em que, apesar de haver uma lei de licenciamento das UCDR (Unidades Comerciais de Dimensão Relevante) era possível construir.
Posteriormente, o ministro da Economia Braga da Cruz, ainda no Executivo socialista, congelou o decreto-lei que permitia esses licenciamentos e a Tengelmann viu-se limitada no seu plano de expansão, uma vez que detinha poucas licenças na altura.
Segundo um comunicado divulgado pela operadora das lojas com a insígnia Plus, «estão em causa investimentos previstos de 300 milhões de euros até 2007. A Tengelmann entrou em Portugal com um plano que previa a abertura de 150 supermercados e a criação de três mil postos de trabalho. A falta de licenças leva a que actualmente a Tengelmann detenha apenas 24 supermercados Plus em Portugal, num investimento de 60 milhões de euros».
por Alexandra Machado
Terça, 3 Jun 2003 14:19
A Tengelmann já recebeu aprovação da casa-mãe para avançar em Bruxelas com uma queixa contra o Estado português, no seguimento do congelamento da atribuição de novas licenças para superfícies comerciais, disse fonte da empresa ao Negocios.pt.
A Tengelmann há muito referia que iria recorrer a Bruxelas, mas agora garante que a queixa já está pronta e que deverá entrar ainda esta semana.
Em declarações ao Jornal de Negócios, em Maio último, a Tengelmann reafirmava a intenção de recorrer a Bruxelas, numa queixa baseada num parecer produzido pelo escritório de advogados de José Miguel Júdice. Essa queixa, segundo João Braz Teixeira, director geral em Portugal da empresa alemã, assenta em dois princípios: o livre estabelecimento das empresas nos países comunitários e o quebrar das expectativas iniciais.
É que segundo a Tengelmann quando veio para Portugal apresentou o seu projecto de investimento ao Governo, na altura do PS, em que, apesar de haver uma lei de licenciamento das UCDR (Unidades Comerciais de Dimensão Relevante) era possível construir.
Posteriormente, o ministro da Economia Braga da Cruz, ainda no Executivo socialista, congelou o decreto-lei que permitia esses licenciamentos e a Tengelmann viu-se limitada no seu plano de expansão, uma vez que detinha poucas licenças na altura.
Segundo um comunicado divulgado pela operadora das lojas com a insígnia Plus, «estão em causa investimentos previstos de 300 milhões de euros até 2007. A Tengelmann entrou em Portugal com um plano que previa a abertura de 150 supermercados e a criação de três mil postos de trabalho. A falta de licenças leva a que actualmente a Tengelmann detenha apenas 24 supermercados Plus em Portugal, num investimento de 60 milhões de euros».
por Alexandra Machado
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Chirac e FMI pressionam BCE para reduzir juros
Terça, 3 Jun 2003 14:00
O presidente francês Jacques Chirac e o Fundo Monetário Internacional (FMI) lideraram os apelos para uma redução do custo do dinheiro na Zona Euro, aumentando a pressão política sobre o BCE, dois dias antes de este reunir para uma decisão de política monetária. O presidente francês Jacques Chirac e o Fundo Monetário Internacional (FMI) lideraram os apelos para uma redução do custo do dinheiro na Zona Euro, aumentando a pressão política sobre o Banco Central Europeu (BCE), dois dia antes de esta instituição financeira reunir para uma decisão de política monetária.
«Estamos numa situação em que as taxas de juro estão muito positivas e podem ainda melhorar», afirmou hoje Jacques Chirac depois de uma reunião do Grupo dos oito líderes das maiores economias ocidentais, que decorre actualmente em Evian, na Suíça.
Os comentários do presidente francês fizeram eco das afirmações antecedentes do primeiro-ministro Sílvio Berlusconi, que este fim-de-semana defendeu que o corte das taxas de juro do BCE, actualmente em 2,5%, é necessário depois de a economia da Zona Euro ter estagnado no primeiro trimestre deste ano.
O BCE tem «margem considerável» para baixar as taxas de juro para ajudar à retoma económica, defendeu igualmente hoje o FMI.
A taxa anual de inflação caiu para 1,9% em Maio nos 12 Estados da EU que adoptaram o euro, caindo de 2,1% em Abril, sendo esta a primeira vez em 11 meses que caiu abaixo do limite do BCE.
A taxa de inflação irá cair abaixo de 1,5% no próximo ano e a pressão dos preços irá «manter-se baixa por algum tempo», afirmou o FMI. A «inflação não é um problema na Zona Euro», afirmou hoje primeiro-ministro do Luxemburgo, Jean-Claude Juncker, num encontro com a imprensa.
Isso deverá dar espaço ao BCE para dar «passos acertados», acrescentou.
por Canal de Negócios
Terça, 3 Jun 2003 14:00
O presidente francês Jacques Chirac e o Fundo Monetário Internacional (FMI) lideraram os apelos para uma redução do custo do dinheiro na Zona Euro, aumentando a pressão política sobre o BCE, dois dias antes de este reunir para uma decisão de política monetária. O presidente francês Jacques Chirac e o Fundo Monetário Internacional (FMI) lideraram os apelos para uma redução do custo do dinheiro na Zona Euro, aumentando a pressão política sobre o Banco Central Europeu (BCE), dois dia antes de esta instituição financeira reunir para uma decisão de política monetária.
«Estamos numa situação em que as taxas de juro estão muito positivas e podem ainda melhorar», afirmou hoje Jacques Chirac depois de uma reunião do Grupo dos oito líderes das maiores economias ocidentais, que decorre actualmente em Evian, na Suíça.
Os comentários do presidente francês fizeram eco das afirmações antecedentes do primeiro-ministro Sílvio Berlusconi, que este fim-de-semana defendeu que o corte das taxas de juro do BCE, actualmente em 2,5%, é necessário depois de a economia da Zona Euro ter estagnado no primeiro trimestre deste ano.
O BCE tem «margem considerável» para baixar as taxas de juro para ajudar à retoma económica, defendeu igualmente hoje o FMI.
A taxa anual de inflação caiu para 1,9% em Maio nos 12 Estados da EU que adoptaram o euro, caindo de 2,1% em Abril, sendo esta a primeira vez em 11 meses que caiu abaixo do limite do BCE.
A taxa de inflação irá cair abaixo de 1,5% no próximo ano e a pressão dos preços irá «manter-se baixa por algum tempo», afirmou o FMI. A «inflação não é um problema na Zona Euro», afirmou hoje primeiro-ministro do Luxemburgo, Jean-Claude Juncker, num encontro com a imprensa.
Isso deverá dar espaço ao BCE para dar «passos acertados», acrescentou.
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