REN - Tópico Geral
Ministério das Finanças diz
Vendas das posições na REN e AdP pela CGD à Parpública planeadas desde 2006
O Ministério das Finanças garante que as vendas das posições de 15% na REN e na AdP pela CGD à Parpública estavam planeadas desde 2006 e nada têm a ver com a actual crise financeira.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
O Ministério das Finanças garante que as vendas das posições de 15% na REN e na AdP pela CGD à Parpública estavam planeadas desde 2006 e nada têm a ver com a actual crise financeira.
“É uma simples operação de reorientação da carteira de participações indirectas do Estado” e agora trata-se “da mera execução dessa orientação”, dada anteriormente pelo Estado à Parpública e à CGD, disse fonte oficial do ministério ao Negócios.
“O que está em causa é uma simples operação de reorientação da carteira de participações indirectas do Estado, tendo em vista uma maior racionalidade ao nível da respectiva gestão, e nesse sentido estas operações correspondem a uma orientação estratégica já dada anteriormente pelo Estado à Parpública, em 2006, e ao anterior Conselho de Administração da CGD, pelo que agora se tratou da mera execução dessa orientação”, afirma a mesma fonte.
Sobre os valores em causa, as Finanças remetem os esclarecimentos para as empresas envolvidas. “As operações decorreram entre a Parpública e as referidas empresas, pelo que mais informações sobre os pormenores das mesmas deverão ser pedidos às referidas empresas (CGD e Àguas de Portugal)”.
O Governo volta ainda a rejeitar a realização de novas operações de privatização durante a legislação em curso.
“Estas operações não têm qualquer relação directa ou indirecta com processos de privatização, nem está em preparação qualquer operação de privatização relacionada com qualquer destas empresas”.
Vendas das posições na REN e AdP pela CGD à Parpública planeadas desde 2006
O Ministério das Finanças garante que as vendas das posições de 15% na REN e na AdP pela CGD à Parpública estavam planeadas desde 2006 e nada têm a ver com a actual crise financeira.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
O Ministério das Finanças garante que as vendas das posições de 15% na REN e na AdP pela CGD à Parpública estavam planeadas desde 2006 e nada têm a ver com a actual crise financeira.
“É uma simples operação de reorientação da carteira de participações indirectas do Estado” e agora trata-se “da mera execução dessa orientação”, dada anteriormente pelo Estado à Parpública e à CGD, disse fonte oficial do ministério ao Negócios.
“O que está em causa é uma simples operação de reorientação da carteira de participações indirectas do Estado, tendo em vista uma maior racionalidade ao nível da respectiva gestão, e nesse sentido estas operações correspondem a uma orientação estratégica já dada anteriormente pelo Estado à Parpública, em 2006, e ao anterior Conselho de Administração da CGD, pelo que agora se tratou da mera execução dessa orientação”, afirma a mesma fonte.
Sobre os valores em causa, as Finanças remetem os esclarecimentos para as empresas envolvidas. “As operações decorreram entre a Parpública e as referidas empresas, pelo que mais informações sobre os pormenores das mesmas deverão ser pedidos às referidas empresas (CGD e Àguas de Portugal)”.
O Governo volta ainda a rejeitar a realização de novas operações de privatização durante a legislação em curso.
“Estas operações não têm qualquer relação directa ou indirecta com processos de privatização, nem está em preparação qualquer operação de privatização relacionada com qualquer destas empresas”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
A Redes Energéticas Nacionais (REN) convocou uma assembleia-geral de accionistas (AG) extraordinária para alteração parcial dos estatutos. O objectivo é possibilitar à empresa a emissão de dívida obrigacionista.
A empresa convocou os accionistas para uma AG extraordinária que vai decorrer no próximo dia 24 de Outubro. A reunião terá dois pontos na agenda: o primeiro será para deliberar sobre a eleição do vice-presidente da mesa da assembleia geral, e o segundo é para deliberar sobre alteração parcial dos estatutos, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A REN esclarece num segundo comunicado que a alteração dos estatutos visa possibilitar a emissão de obrigações.
“A emissão de valores mobiliários possibilita à REN ter acesso ao mercado de capitais como forma de promover a obtenção de recursos financeiros para a prossecução dos seus negócios sociais”, refere a empresa, que adianta “em particular, a emissão de obrigações, bem como de quaisquer outros valores mobiliários representativos de dívida”.
A REN propõe assim que a sociedade possa “emitir obrigações ou quaisquer outros valores mobiliários nas modalidades e nos termos da legislação aplicável no momento da emissão, e bem assim efectuar sobre obrigações próprias ou valores mobiliários por si emitidos as operações que forem legalmente permitidas”.
“A emissão de obrigações ou de outros instrumentos ou valores mobiliários, designadamente representativos de dívida, sob qualquer tipo ou modalidade que sejam ou venham a ser legalmente permitidos, pode ser deliberada pelo Conselho de Administração que fixará o montante e as demais condições da respectiva emissão”, esta é a segunda alteração parcial dos estatutos.
Fonte: Jornal de Negócios
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=332590
REN espera novidades no próximo mês sobre a taxa de retorno dos investimentos
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Redes Energéticas Nacionais (REN), dona das redes de transporte de energia e gás em Portugal, espera vir a ter já no próximo mês novidades relativamente à taxa de retorno dos investimentos.
A taxa de retorno dos investimentos, definida pelo regulador, a ERSE, deverá subir dos actuais 7% para 8%, na electricidade, referiu o presidente executivo da REN, em Março. Igualará, assim, a taxa praticada no gás.
Numa conferência do BPI, que está hoje a decorrer em Sintra, o CFO da REN, Rui Cartaxo, afirmou esperar “ter novidades em meados de Outubro”. O responsável, citado pela Bloomberg, recusou-se a comentar se a taxa irá aumentar.
A REN tem um plano de investimentos de 1,43 mil milhões de euros até 2014 que visa aumentar as ligações de transporte de energia com Espanha e estender a rede a novas barragens e parques eólicos.
A empresa liderada por José Penedos é remunerada pelo Estado consoante os investimentos que faz na rede. Rui Cartaxo afirmou, em Abril passado, que as receitas da REN deverão crescer entre 5% e 10% ao ano até 2012, uma estimativa que não tinha, na altura, em conta o aumento da taxa de retorno dos investimentos.
O responsável da REN debruçou-se também sobre a actual crise que se vive nos mercados financeiros mundiais, na conferência organizada pelo BPI. Rui Cartaxo afirma que não houve “grande impacto” na REN. “Até agora temos conseguido proteger-nos razoavelmente das consequências”, acrescentou.
http://www.jornaldenegocios.pt/index...NEWS&id=332036
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Redes Energéticas Nacionais (REN), dona das redes de transporte de energia e gás em Portugal, espera vir a ter já no próximo mês novidades relativamente à taxa de retorno dos investimentos.
A taxa de retorno dos investimentos, definida pelo regulador, a ERSE, deverá subir dos actuais 7% para 8%, na electricidade, referiu o presidente executivo da REN, em Março. Igualará, assim, a taxa praticada no gás.
Numa conferência do BPI, que está hoje a decorrer em Sintra, o CFO da REN, Rui Cartaxo, afirmou esperar “ter novidades em meados de Outubro”. O responsável, citado pela Bloomberg, recusou-se a comentar se a taxa irá aumentar.
A REN tem um plano de investimentos de 1,43 mil milhões de euros até 2014 que visa aumentar as ligações de transporte de energia com Espanha e estender a rede a novas barragens e parques eólicos.
A empresa liderada por José Penedos é remunerada pelo Estado consoante os investimentos que faz na rede. Rui Cartaxo afirmou, em Abril passado, que as receitas da REN deverão crescer entre 5% e 10% ao ano até 2012, uma estimativa que não tinha, na altura, em conta o aumento da taxa de retorno dos investimentos.
O responsável da REN debruçou-se também sobre a actual crise que se vive nos mercados financeiros mundiais, na conferência organizada pelo BPI. Rui Cartaxo afirma que não houve “grande impacto” na REN. “Até agora temos conseguido proteger-nos razoavelmente das consequências”, acrescentou.
http://www.jornaldenegocios.pt/index...NEWS&id=332036
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Permanece dentro do canal descendente. Se quebrar o suporte de 2,8 euros, o mais provavél será testar os limites inferiores do canal descendente, realizando nesse caso novos minímos. Chegou a formar um triângulo ascendente, entretanto quebrado, o que suporta a evidência de novas quedas.
Abraços bolsistas
Abraços bolsistas
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- Análise REN
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Re: BCP versus REN.....A saga continua....
JPereira72 Escreveu:Bom dia,
Para todos os curiosos como eu, e que acham de certa forma hilariantes os price targets lançados ha tempos bem como as indicações de vender, cá vai a (re)contagem das principais participações dos fundos BCP na REN:
MILLENNIUM ACÇÕES PORTUGAL
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/fundos/app/ ... 0%20%20%0A
Millennium BCP - Gestão de Fundos de Investimento, SA
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/fundos/app/ ... 0%20%20%0A
MILLENNIUM PPA
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/fundos/app/ ... 0%20%20%0A
Em Fevereiro de 2008, a indicação era que tinham em sua posse:
1.158.015 + 443.707 + 587.567 + 871.117 = 3.060.406
Em Março 2008, Pela consulta actual do links acima, parece que os 3 fundos têm actualmente em posse:
1.282.413 + ( 1.158.015 + 871.117) + 965.367 = 4.276.912
(Acréscimo de 1.216.506 títulos á posição anterior)
Em Julho 2008, a contagem está no seguinte:
1.282.413 + ( 42.839 + 44.704 + 1.149.367 + 79.470 + 1.487.347) + 965.367 = 5.051.507
(Acréscimo de 774.595 títulos á posição anterior)
Ainda não percebi onde está a indicação de VENDER que tanto apregoavam! Curioso não??!!
Estou ansioso por verificar quando se decidem a fechar a posição e vende-las todas!
Fantástico. E ainda há quem não acredite nas teorias da conspiração...


Ren abandonará o PSI20?
A empresa em melhor posição para entrar no PSI20 é a sonae capital, e qual é a que está em melhor posição para abandonar o PSI20? Acho que será a REN.
A REN abandonará o PSI20?
Cumprimentos
A REN abandonará o PSI20?
Cumprimentos
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BCP versus REN.....A saga continua....
Bom dia,
Para todos os curiosos como eu, e que acham de certa forma hilariantes os price targets lançados ha tempos bem como as indicações de vender, cá vai a (re)contagem das principais participações dos fundos BCP na REN:
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MILLENNIUM PPA
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Em Fevereiro de 2008, a indicação era que tinham em sua posse:
1.158.015 + 443.707 + 587.567 + 871.117 = 3.060.406
Em Março 2008, Pela consulta actual do links acima, parece que os 3 fundos têm actualmente em posse:
1.282.413 + ( 1.158.015 + 871.117) + 965.367 = 4.276.912
(Acréscimo de 1.216.506 títulos á posição anterior)
Em Julho 2008, a contagem está no seguinte:
1.282.413 + ( 42.839 + 44.704 + 1.149.367 + 79.470 + 1.487.347) + 965.367 = 5.051.507
(Acréscimo de 774.595 títulos á posição anterior)
Ainda não percebi onde está a indicação de VENDER que tanto apregoavam! Curioso não??!!
Estou ansioso por verificar quando se decidem a fechar a posição e vende-las todas!
Para todos os curiosos como eu, e que acham de certa forma hilariantes os price targets lançados ha tempos bem como as indicações de vender, cá vai a (re)contagem das principais participações dos fundos BCP na REN:
MILLENNIUM ACÇÕES PORTUGAL
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Millennium BCP - Gestão de Fundos de Investimento, SA
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MILLENNIUM PPA
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/fundos/app/ ... 0%20%20%0A
Em Fevereiro de 2008, a indicação era que tinham em sua posse:
1.158.015 + 443.707 + 587.567 + 871.117 = 3.060.406
Em Março 2008, Pela consulta actual do links acima, parece que os 3 fundos têm actualmente em posse:
1.282.413 + ( 1.158.015 + 871.117) + 965.367 = 4.276.912
(Acréscimo de 1.216.506 títulos á posição anterior)
Em Julho 2008, a contagem está no seguinte:
1.282.413 + ( 42.839 + 44.704 + 1.149.367 + 79.470 + 1.487.347) + 965.367 = 5.051.507
(Acréscimo de 774.595 títulos á posição anterior)
Ainda não percebi onde está a indicação de VENDER que tanto apregoavam! Curioso não??!!
Estou ansioso por verificar quando se decidem a fechar a posição e vende-las todas!

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Re: Um graficozinho por favor...
pedromrsl Escreveu:Viva, cruzes!!! por onde andava este topico. A MM de curto prazo parece estar a cruzar na ascendente a MM de 50 dias. Alguma boa alma poderá postar um grafico actualizado com as respectivas MM's.
...obrigado desde já.
BN
Nesse gráfico não está nenhuma MM de Curto Prazo, só a de 50 e 150...
Aqui deixo o meu gráfico com MM normais em vez das exponenciais, e acrescentei a tal MM de Curto Prazo, e um triangulo ascendente.
Cumprimentos.
- Anexos
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- REN.gif (52.92 KiB) Visualizado 7388 vezes
Um graficozinho por favor...
Viva, cruzes!!! por onde andava este topico. A MM de curto prazo parece estar a cruzar na ascendente a MM de 50 dias. Alguma boa alma poderá postar um grafico actualizado com as respectivas MM's.
...obrigado desde já.
BN
...obrigado desde já.
BN
Gráfico
Alguém pode colocar p.f. um gráfico actualizado!
Re: últimos negócios
Sestercio Escreveu:Alguém me indica onde posso consultar os últimos negócios do dia da REN (os últimos 50 devem chegar)?
Queria perceber o que se passou:
houve uma venda a 3,95, às 16:17, não houve mais vendas até às 16:30, e depois fecha a 3,99 no leilão com mais de 25000 acções trocadas.
Sestercio
tens as listas dos negócios efectuados no site da Euronext.
Stock
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nada na manga, tudo na mão.
nada na manga, tudo na mão.
últimos negócios
Alguém me indica onde posso consultar os últimos negócios do dia da REN (os últimos 50 devem chegar)?
Queria perceber o que se passou:
houve uma venda a 3,95, às 16:17, não houve mais vendas até às 16:30, e depois fecha a 3,99 no leilão com mais de 25000 acções trocadas.
Queria perceber o que se passou:
houve uma venda a 3,95, às 16:17, não houve mais vendas até às 16:30, e depois fecha a 3,99 no leilão com mais de 25000 acções trocadas.
Paulatim sed firmiter.
Alguém está realmente com atenção ao que se passa nas compras da REN .....
Estamos em Agosto e com um volume muito acima da média....
As bandas de bollinger estiveram a menos de 20 pontos de distância uma da outra.Julgo que estão em repulsão....
A cotação anda acima da banda superior de Bollinger e não quer parar para respirar....
A continuar assim vai testar a EMA100.
Cumprimentos.
Estamos em Agosto e com um volume muito acima da média....
As bandas de bollinger estiveram a menos de 20 pontos de distância uma da outra.Julgo que estão em repulsão....
A cotação anda acima da banda superior de Bollinger e não quer parar para respirar....
A continuar assim vai testar a EMA100.
Cumprimentos.
1886 – Estátua da Liberdade; oferecida pelos Franceses como aniversário do 1º século de independência dos EUA
A estátua era um símbolo da democracia e das leis
A estátua era um símbolo da democracia e das leis
Compensa hoje
Hoje, alguem está a levá-la ao sitio onde a querem. Mas aquela descarga de ontem foi malandra... Se calhar ficou algum noviço à frente dum fundo e fez asneira...
O curioso é ver como a cotação está tão balizada.
Eu esperava que houvesse agora venda dos pequenos investidores que ficaram um ano com ela e que podem vender agora sem impacto no IRS. Mas não, a cotação está muito segura, não sobre nem desce acima de certos valores a não ser que alguém faça disparates. Uma acção segura.
O curioso é ver como a cotação está tão balizada.
Eu esperava que houvesse agora venda dos pequenos investidores que ficaram um ano com ela e que podem vender agora sem impacto no IRS. Mas não, a cotação está muito segura, não sobre nem desce acima de certos valores a não ser que alguém faça disparates. Uma acção segura.
Há sempre um rabo de fora em cada gato que se quer escondido!
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- Registado: 29/8/2005 17:07
Re: O que aconteceu hoje nos ultimos 20 minutos?
domhenri Escreveu:Alguem descarregou 60.000 delas e caiu de 2.92 a 2.77 num instante. Para segurar o bicho?
pouco mais de 25% do volume de ontem negociado em leilão a fazer descer, um bom pedaço, a cotação... já não é nada de novo...enfim!
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O que aconteceu hoje nos ultimos 20 minutos?
Alguem descarregou 60.000 delas e caiu de 2.92 a 2.77 num instante. Para segurar o bicho?
Há sempre um rabo de fora em cada gato que se quer escondido!
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Pelo que tenho visto a REN tem estado com um volume bastante baixo nos ultimos tempos. Estes volumes podem levar à descida da REN para o psi Geral.
Qual será a influência disso na cotação?? Gostava que me explicassem se a diminuição de exposição com a saida do psi-20 (se sair) pode influenciar negativamente o titulo.
Obrigado
Qual será a influência disso na cotação?? Gostava que me explicassem se a diminuição de exposição com a saida do psi-20 (se sair) pode influenciar negativamente o titulo.
Obrigado
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- Registado: 27/1/2008 16:31
Lucros da REN aumentam 11% com reembolso do défice tarifário (act)
A Redes Energéticas Nacionais anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro semestre aumentaram 11%, para 82,8 milhões de euros, com a empresa a beneficiar com o pagamento do défice tarifário.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Redes Energéticas Nacionais anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro semestre aumentaram 11%, para 82,8 milhões de euros, com a empresa a beneficiar com o pagamento do défice tarifário.
Num comunicado, a empresa liderada por José Penedos adianta que o lucro do primeiro semestre inclui o ganho líquido de impostos de 32,6 milhões de euros, devido ao pré-pagamento do défice tarifário. Uma sondagem de analistas efectuada pela Reuters previa um lucro líquido de 85,8 milhões de euros nos primeiros seis meses ano.
O Estado pagou este ano à REN o reembolso do défice tarifário de 466,2 milhões de euros, facto que ajudou à subida dos lucros da empresa, bem como à redução da dívida, que desceu 13,3% para 1,68 mil milhões de euros.
O EBITDA recorrente subiu 4,6% para 164,6 milhões de euros e os resultados financeiros melhoraram 9,4% para 32,8 milhões de euros, espelhando o reembolso do défice. Ainda assim, os custos financeiros subiram 18,8% para 45,6%, devido ao agravamento do custo médio da dívida, de 4,39% para 4,73%.
Os proveitos da *REN* subiram 12,3% para 338 milhões de euros, com os custos operacionais a registarem uma subida superior, de 17,8% para 193,6 milhões de euros.
Na electricidade os proveitos aumentaram para 198,4 milhões de euros e o EBITDA recorrente subiu de 99,4 para 118,8 milhões de euros. No gás, os proveitos desceram para 72,4 milhões de euros e EBITDA recorrente caiu de 53,5 para 45 milhões de euros.
No comunicado com a apresentação dos resultados, a REN diz que “o crescimento do RAB da electricidade – fruto da colocação em exploração de novas infraestruturas - mais do que compensou a diminuição do RAB dos terrenos hídricos e do gás”.
Olhando apenas para o segundo trimestre, os lucros aumentaram 59,8% para 58 milhões de euros, devido ao impacto positivo do reembolso do défice tarifário.
A Redes Energéticas Nacionais anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro semestre aumentaram 11%, para 82,8 milhões de euros, com a empresa a beneficiar com o pagamento do défice tarifário.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Redes Energéticas Nacionais anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro semestre aumentaram 11%, para 82,8 milhões de euros, com a empresa a beneficiar com o pagamento do défice tarifário.
Num comunicado, a empresa liderada por José Penedos adianta que o lucro do primeiro semestre inclui o ganho líquido de impostos de 32,6 milhões de euros, devido ao pré-pagamento do défice tarifário. Uma sondagem de analistas efectuada pela Reuters previa um lucro líquido de 85,8 milhões de euros nos primeiros seis meses ano.
O Estado pagou este ano à REN o reembolso do défice tarifário de 466,2 milhões de euros, facto que ajudou à subida dos lucros da empresa, bem como à redução da dívida, que desceu 13,3% para 1,68 mil milhões de euros.
O EBITDA recorrente subiu 4,6% para 164,6 milhões de euros e os resultados financeiros melhoraram 9,4% para 32,8 milhões de euros, espelhando o reembolso do défice. Ainda assim, os custos financeiros subiram 18,8% para 45,6%, devido ao agravamento do custo médio da dívida, de 4,39% para 4,73%.
Os proveitos da *REN* subiram 12,3% para 338 milhões de euros, com os custos operacionais a registarem uma subida superior, de 17,8% para 193,6 milhões de euros.
Na electricidade os proveitos aumentaram para 198,4 milhões de euros e o EBITDA recorrente subiu de 99,4 para 118,8 milhões de euros. No gás, os proveitos desceram para 72,4 milhões de euros e EBITDA recorrente caiu de 53,5 para 45 milhões de euros.
No comunicado com a apresentação dos resultados, a REN diz que “o crescimento do RAB da electricidade – fruto da colocação em exploração de novas infraestruturas - mais do que compensou a diminuição do RAB dos terrenos hídricos e do gás”.
Olhando apenas para o segundo trimestre, os lucros aumentaram 59,8% para 58 milhões de euros, devido ao impacto positivo do reembolso do défice tarifário.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Olá a todos. O que acham desta noticia será bom ou mau para a REN.
"A REN - Redes Energéticas Nacionais, tal como já acontece com a EDP DIstribuição, vai começar a ser regulada através de metas de eficiência, em vez de custos aceites.
A ERSE diz que o antigo modelo - em que é considerada uma taxa de remuneração, que multiplica pelo activo líquido ao qual soma os custos operacionais e as amortizações - pode introduzir incentivos perversos e não promove a eficiência.
A partir de agora, a REN vai ter então de responder às metas de eficiência fixadas pelo regulador, no início só a nível dos custos operacionais, mas que depois também em custos de capital."
"Se a REN não cumprir com essas metas, isso não será reconhecido na tarifa", explica o presidente da ERSE, salientando que "é muito duro, mas se for eficiente também ganha com isso".
"A REN - Redes Energéticas Nacionais, tal como já acontece com a EDP DIstribuição, vai começar a ser regulada através de metas de eficiência, em vez de custos aceites.
A ERSE diz que o antigo modelo - em que é considerada uma taxa de remuneração, que multiplica pelo activo líquido ao qual soma os custos operacionais e as amortizações - pode introduzir incentivos perversos e não promove a eficiência.
A partir de agora, a REN vai ter então de responder às metas de eficiência fixadas pelo regulador, no início só a nível dos custos operacionais, mas que depois também em custos de capital."
"Se a REN não cumprir com essas metas, isso não será reconhecido na tarifa", explica o presidente da ERSE, salientando que "é muito duro, mas se for eficiente também ganha com isso".
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- Registado: 29/11/2007 3:52
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Atribui potencial de 7,7%
Lisbon Brokers corta "target" da REN para 3,20 euros (act.)
A Lisbon Brokers cortou o preço-alvo para as acções da Redes Energéticas Nacionais (REN) dos anteriores 3,50 euros para os 3,20 euros, um "target" que confere um potencial de valorização de 7,7% face à actual cotação do título. A casa de investimento não alterou a recomendação de "manter".
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A Lisbon Brokers cortou o preço-alvo para as acções da Redes Energéticas Nacionais (REN) dos anteriores 3,50 euros para os 3,20 euros, um “target” que confere um potencial de valorização de 7,7% face à actual cotação do título. A casa de investimento não alterou a recomendação de “manter”.
Numa nota de investimento emitida hoje, de antecipação aos resultados semestrais da empresa, a analista Sara Amaral, acrescenta que estima que a REN tenha terminado os primeiros seis meses do ano com uma subida de 12,3% no resultado líquido, face ao período homólogo.
O resultado líquido da empresa terá ascendido aos 83,7 milhões de euros, sobretudo impulsionado pelos ganhos extraordinários relativos à amortização do défice tarifário que, de acordo com a casa de investimento, deverá ter um impacto líquido de cerca de 35 milhões de euros.
A Lisbon Brokers estima ainda que a REN apresente uma descida homóloga de 11,9% nas receitas totais para os 246,4 milhões de euros. Quanto ao EBITDA, as estimativas da analista Sara Amaral apontam para uma queda de 15,3% para os 164,2 milhões de euros.
A empresa liderada por José Penedos divulga no próximo dia 29 de Julho, depois do fecho do mercado bolsista, as contas do primeiro semestre do ano. “A companhia deve provavelmente registar fracos resultados em comparação com os anos anteriores, principalmente devido ao final dos contratos de aquisição de energia (CAE) que terminaram em 2007 com o início do processo de liberalização do mercado de electricidade”, refere a analista Sara Amaral que sublinha que os resultados de 2007 não podem ser directamente comparados com os de 2008.
A casa de investimento considera o gás natural “a área de negócio mais promissora”.
A mesma fonte relembra que recentemente o Banco de Portugal reduziu a sua estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) português para 2008 de 2% para 1,2%. “Isto pode ter um impacto negativo na “performance” do negócio da companhia no futuro próximo, principalmente na unidade de negócio da electricidade, que está intimamente correlacionado com o crescimento do PIB”, conclui a analista.
Lisbon Brokers corta "target" da REN para 3,20 euros (act.)
A Lisbon Brokers cortou o preço-alvo para as acções da Redes Energéticas Nacionais (REN) dos anteriores 3,50 euros para os 3,20 euros, um "target" que confere um potencial de valorização de 7,7% face à actual cotação do título. A casa de investimento não alterou a recomendação de "manter".
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A Lisbon Brokers cortou o preço-alvo para as acções da Redes Energéticas Nacionais (REN) dos anteriores 3,50 euros para os 3,20 euros, um “target” que confere um potencial de valorização de 7,7% face à actual cotação do título. A casa de investimento não alterou a recomendação de “manter”.
Numa nota de investimento emitida hoje, de antecipação aos resultados semestrais da empresa, a analista Sara Amaral, acrescenta que estima que a REN tenha terminado os primeiros seis meses do ano com uma subida de 12,3% no resultado líquido, face ao período homólogo.
O resultado líquido da empresa terá ascendido aos 83,7 milhões de euros, sobretudo impulsionado pelos ganhos extraordinários relativos à amortização do défice tarifário que, de acordo com a casa de investimento, deverá ter um impacto líquido de cerca de 35 milhões de euros.
A Lisbon Brokers estima ainda que a REN apresente uma descida homóloga de 11,9% nas receitas totais para os 246,4 milhões de euros. Quanto ao EBITDA, as estimativas da analista Sara Amaral apontam para uma queda de 15,3% para os 164,2 milhões de euros.
A empresa liderada por José Penedos divulga no próximo dia 29 de Julho, depois do fecho do mercado bolsista, as contas do primeiro semestre do ano. “A companhia deve provavelmente registar fracos resultados em comparação com os anos anteriores, principalmente devido ao final dos contratos de aquisição de energia (CAE) que terminaram em 2007 com o início do processo de liberalização do mercado de electricidade”, refere a analista Sara Amaral que sublinha que os resultados de 2007 não podem ser directamente comparados com os de 2008.
A casa de investimento considera o gás natural “a área de negócio mais promissora”.
A mesma fonte relembra que recentemente o Banco de Portugal reduziu a sua estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) português para 2008 de 2% para 1,2%. “Isto pode ter um impacto negativo na “performance” do negócio da companhia no futuro próximo, principalmente na unidade de negócio da electricidade, que está intimamente correlacionado com o crescimento do PIB”, conclui a analista.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Olá majomo,
Como já tinha dito anteriormente a posição que tinha na Ren não era grande e deveu-se a ter comprado na OPV em nome de duas pessoas comprometendo-me que esperaria um ano pelo menos para as vender...
Embora, como já disse, considere a empresa uma aposta relativamente segura a médio/longo prazo, não é minha intenção investir desta forma (à excepção dao caso especial da Portucel) por isso resolvi vender a posição, e provavelmente não repetir estas avarias, embora isso dependa da avaliação que fizer de cada caso...
Ainda há pouco tempo referi que se tivesse muito capital e investisse a longo prazo estaria provavelmente a comprar algumas Ren, não pretendendo investir dessa forma não vejo razões para manter um título que não compraria a curto ou médio prazo...
As mais valias foram pequenas, mesmo considerando os dividendos, até porque o Millennium leva uma grande parte nas comissões que cobra! Mas enfim, o rendimento anula nem foi mau, embora não seja o desejável tendo em conta que se tratou de uma aplicação de risco!
um abraço e bons negócios
artista
Como já tinha dito anteriormente a posição que tinha na Ren não era grande e deveu-se a ter comprado na OPV em nome de duas pessoas comprometendo-me que esperaria um ano pelo menos para as vender...
Embora, como já disse, considere a empresa uma aposta relativamente segura a médio/longo prazo, não é minha intenção investir desta forma (à excepção dao caso especial da Portucel) por isso resolvi vender a posição, e provavelmente não repetir estas avarias, embora isso dependa da avaliação que fizer de cada caso...
Ainda há pouco tempo referi que se tivesse muito capital e investisse a longo prazo estaria provavelmente a comprar algumas Ren, não pretendendo investir dessa forma não vejo razões para manter um título que não compraria a curto ou médio prazo...
As mais valias foram pequenas, mesmo considerando os dividendos, até porque o Millennium leva uma grande parte nas comissões que cobra! Mas enfim, o rendimento anula nem foi mau, embora não seja o desejável tendo em conta que se tratou de uma aplicação de risco!
um abraço e bons negócios
artista
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http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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artista Escreveu:Hoje vendi toda a minha posição na Ren, não era grande mas agora já não existe!
Continuo a achar a Ren um título relativamente seguro para quem investe a longo prazo mas no caso desta posição não fazia sentido mantê-la...
Mantenho apenas Portucel a longo prazo!
Bons negócios
artista
Viva artista,
algum motivo especial para essa venda?
Cumps.

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-Não posso transformar um lucro em perda
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