Notícias de 3 de Junho de 2003
Reguladores viram armas para executivos de Wall Street
3-6-2003 14:2
Os reguladores norte-americanos estão a investigar os supervisores da banca de investimento e de research de Wall Street. O processo de 1,4 mil milhões de dólares por conflito de interesses culminado em Abril deixara de fora os executivos.
Segundo revelaram fontes próximas do processo ao Wall Street Journal, o Citigroup, a Merrill e mais oito corretoras receberam intimações para entregar e-mails e outros documentos escritos pelos responsáveis que supervisionavam os analistas e os corretores até 20 de Junho.
Segundo a mesma fonte, ao contrário do processo anterior, focado nas indústrias de tecnologia e telecomunicações, esta investigação incide sobre todos os sectores.
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3-6-2003 14:2
Os reguladores norte-americanos estão a investigar os supervisores da banca de investimento e de research de Wall Street. O processo de 1,4 mil milhões de dólares por conflito de interesses culminado em Abril deixara de fora os executivos.
Segundo revelaram fontes próximas do processo ao Wall Street Journal, o Citigroup, a Merrill e mais oito corretoras receberam intimações para entregar e-mails e outros documentos escritos pelos responsáveis que supervisionavam os analistas e os corretores até 20 de Junho.
Segundo a mesma fonte, ao contrário do processo anterior, focado nas indústrias de tecnologia e telecomunicações, esta investigação incide sobre todos os sectores.
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Negócios: Lucro anual da irlandesa Ryannair sobe 59%
2003-06-03 12:40:11
Os resultados líquidos da Ryannair subiram 59% no ano fiscal concluído em Março, fixando-se em 239,4 milhões de euros, anunciou esta terça-feira a companhia aérea de baixo custo irlandesa.
Estes valores representam um novo recorde para Ryannair e convertem-na na companhia aérea mais rentável da Europa, à frente da gigante alemã Lufthansa.
A empresa irlandesa, sediada no aeroporto londrino de Stansted, revelou que, no mesmo período, o número de passageiros dos seus voos cresceu 42% (para um total de 15,7 milhões), após a transportadora ter reduzido as suas tarifas em 6%.
O presidente da Ryannair, Michael O´Leary, adiantou que a empresa pretende voltar a reduzir os seus preços e adiantou que, devido à aquisição recente da rival Buzz, prevê transportar mais de 30 milhões de passageiros nos próximos anos.
Fonte: Diário Digital
2003-06-03 12:40:11
Os resultados líquidos da Ryannair subiram 59% no ano fiscal concluído em Março, fixando-se em 239,4 milhões de euros, anunciou esta terça-feira a companhia aérea de baixo custo irlandesa.
Estes valores representam um novo recorde para Ryannair e convertem-na na companhia aérea mais rentável da Europa, à frente da gigante alemã Lufthansa.
A empresa irlandesa, sediada no aeroporto londrino de Stansted, revelou que, no mesmo período, o número de passageiros dos seus voos cresceu 42% (para um total de 15,7 milhões), após a transportadora ter reduzido as suas tarifas em 6%.
O presidente da Ryannair, Michael O´Leary, adiantou que a empresa pretende voltar a reduzir os seus preços e adiantou que, devido à aquisição recente da rival Buzz, prevê transportar mais de 30 milhões de passageiros nos próximos anos.
Fonte: Diário Digital
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Euronext Lisboa ultrapassa 5.800 pontos; PSI-20 avança 0,24%
Terça, 3 Jun 2003 13:33
A Bolsa nacional seguia em contra-ciclo as principais Bolsas europeias que desvalorizavam mais de 0,5%. A EDP registava mais uma sessão de ganhos, enquanto a Portugal Telecom limitava o desempenho da praça lisboeta. O PSI-20 subia 0,24%.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] ultrapassou a barreira dos 5.800 pontos ao cotar nos 5.808 pontos, o valor mais alto desde 24 de Janeiro deste ano. O índice seguia com cinco acções sem modificações de preços, sete em queda e as restantes oito a amealhar valor.
«O inquérito da SEC (regulador do mercado de capitais americano) à IBM, o corte das estimativas no sector de 'chips', a emissão obrigacionista da Alcatel e o petróleo a subir estão a pressionar os mercados», refere a nota diária da Espírito Santo Securities.
Estes factores «podem ser a 'desculpa' que faltava para a realização de mais valias» conclui a mesma fonte.
Sem divulgação de dados relevantes nos Estados Unidos esperados para hoje, a Comissão Europeia anunciou que a taxa de desemprego em Portugal voltou a subir em Abril, atingindo 7,3%, valor que compara com os 7% atingidos em Março e supera em 2,8 pontos percentuais o registado no mesmo mês do ano passado.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] era a principal contribuinte para a subida do índice ao avançar 1,06% para 1,90 euros. Os investidores estão a valorizar a possível junção do negócio do gás da Galp Energia ao universo da eléctrica e o dividendo de 0,09 euros já anteriormente divulgado.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] avançava 1,46% para 4,85 euros e a Portucel [Cot, Not, P.Target] registava um volume superior ao normal com quase três milhões de títulos transaccionados. Em declarações ao programa «Linha de Crédito» da SIC Notícias, o ministro da Economia defendeu parcerias entre portugueses e estrangeiros na corrida à privatização da papeleira. As acções da Portucel seguiam inalteradas nos 1,29 euros.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] registava a maior subida percentual do índice, ao ganhar 2,03% para 2,51 euros, o máximo desde Agosto de 2002. Os outros dois bancos acumulavam perdas com o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] a recuar 0,69% para 1,44 euros e o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] a perder 0,16% para 12,88 euros.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] ajudava também a limitar o desempenho do PSI-20, ao recuar 0,46% para 6,46 euros. A operadora incumbente portuguesa seguia a tendência do secto, que desvalorizava 1,42%.
por Ricardo Domingos
Terça, 3 Jun 2003 13:33
A Bolsa nacional seguia em contra-ciclo as principais Bolsas europeias que desvalorizavam mais de 0,5%. A EDP registava mais uma sessão de ganhos, enquanto a Portugal Telecom limitava o desempenho da praça lisboeta. O PSI-20 subia 0,24%.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] ultrapassou a barreira dos 5.800 pontos ao cotar nos 5.808 pontos, o valor mais alto desde 24 de Janeiro deste ano. O índice seguia com cinco acções sem modificações de preços, sete em queda e as restantes oito a amealhar valor.
«O inquérito da SEC (regulador do mercado de capitais americano) à IBM, o corte das estimativas no sector de 'chips', a emissão obrigacionista da Alcatel e o petróleo a subir estão a pressionar os mercados», refere a nota diária da Espírito Santo Securities.
Estes factores «podem ser a 'desculpa' que faltava para a realização de mais valias» conclui a mesma fonte.
Sem divulgação de dados relevantes nos Estados Unidos esperados para hoje, a Comissão Europeia anunciou que a taxa de desemprego em Portugal voltou a subir em Abril, atingindo 7,3%, valor que compara com os 7% atingidos em Março e supera em 2,8 pontos percentuais o registado no mesmo mês do ano passado.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] era a principal contribuinte para a subida do índice ao avançar 1,06% para 1,90 euros. Os investidores estão a valorizar a possível junção do negócio do gás da Galp Energia ao universo da eléctrica e o dividendo de 0,09 euros já anteriormente divulgado.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] avançava 1,46% para 4,85 euros e a Portucel [Cot, Not, P.Target] registava um volume superior ao normal com quase três milhões de títulos transaccionados. Em declarações ao programa «Linha de Crédito» da SIC Notícias, o ministro da Economia defendeu parcerias entre portugueses e estrangeiros na corrida à privatização da papeleira. As acções da Portucel seguiam inalteradas nos 1,29 euros.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] registava a maior subida percentual do índice, ao ganhar 2,03% para 2,51 euros, o máximo desde Agosto de 2002. Os outros dois bancos acumulavam perdas com o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] a recuar 0,69% para 1,44 euros e o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] a perder 0,16% para 12,88 euros.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] ajudava também a limitar o desempenho do PSI-20, ao recuar 0,46% para 6,46 euros. A operadora incumbente portuguesa seguia a tendência do secto, que desvalorizava 1,42%.
por Ricardo Domingos
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TAP é a transportadora aérea menos pontual da Europa
Terça, 3 Jun 2003 13:41
A TAP Air Portugal, no mês de Abril, foi a transportadora aérea menos pontual entre as 25 companhias europeias analisadas pela Association of European Airlines. A empresa liderada por Fernando Pinto apresenta a mais baixa percentagem de chegadas e partidas no horário agendado.
Segundo a AEA, nas chegadas, apenas 60,8% dos voos da TAP foram efectuados no horário agendado, na percentagem mais baixa entre as 25 companhias analisadas. A companhia aérea mais pontual em Abril foi a finlandesa Finnair, que cumpriu 93,5% dos horários das chegadas.
A TAP é mesmo, a par da Alitalia, a única que apresenta um valor inferior a 70%. Na TAP, os voos na chegada que não foram pontuais, registaram um atraso médio de 43,6 minutos.
Nas partidas a TAP volta a ser a transportadora aérea que apresenta a percentagem mais baixa de voos pontuais, nos 68,8%, surgindo depois a Alitalia com 74,6%.
As partidas da TAP que não foram pontuais, tiveram um atraso médio de 44,3 pontos.
Num outro «ranking» elaborado pela AEA, que mede as bagagens perdidas por habitante, a TAP ocupa o 19º lugar.
A TAP transportou 520.789 passageiros, sendo que, por cada mil, desapareceu a bagagem de 12,5 passageiros. A percentagem mais elevada é registada pela Alitalia, que perdeu a bagagem a 21,9 passageiros por cada mil que transportou.
por Nuno Carregueiro
Terça, 3 Jun 2003 13:41
A TAP Air Portugal, no mês de Abril, foi a transportadora aérea menos pontual entre as 25 companhias europeias analisadas pela Association of European Airlines. A empresa liderada por Fernando Pinto apresenta a mais baixa percentagem de chegadas e partidas no horário agendado.
Segundo a AEA, nas chegadas, apenas 60,8% dos voos da TAP foram efectuados no horário agendado, na percentagem mais baixa entre as 25 companhias analisadas. A companhia aérea mais pontual em Abril foi a finlandesa Finnair, que cumpriu 93,5% dos horários das chegadas.
A TAP é mesmo, a par da Alitalia, a única que apresenta um valor inferior a 70%. Na TAP, os voos na chegada que não foram pontuais, registaram um atraso médio de 43,6 minutos.
Nas partidas a TAP volta a ser a transportadora aérea que apresenta a percentagem mais baixa de voos pontuais, nos 68,8%, surgindo depois a Alitalia com 74,6%.
As partidas da TAP que não foram pontuais, tiveram um atraso médio de 44,3 pontos.
Num outro «ranking» elaborado pela AEA, que mede as bagagens perdidas por habitante, a TAP ocupa o 19º lugar.
A TAP transportou 520.789 passageiros, sendo que, por cada mil, desapareceu a bagagem de 12,5 passageiros. A percentagem mais elevada é registada pela Alitalia, que perdeu a bagagem a 21,9 passageiros por cada mil que transportou.
por Nuno Carregueiro
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BCP Universitário apoia MBA da Católica
Terça, 3 Jun 2003 12:49
O MBA da Universidade Católica Portuguesa (UCP) vai contar com o apoio exclusivo do BCP Universitário, marca do Grupo BCP para o segmento de estudantes do Ensino Superior, anunciou o banco liderado por Jardim Gonçalves.
O BCP Universitário e a Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais da UCP celebraram um protocolo, criando uma linha de crédito exclusiva - Crédito MBA - UCP.
Esta linha de crédito dá aos alunos a possibilidade de usufruir da carência de capital durante o período de duração do curso (período oficial do curso, acrescido de seis meses) e de liquidar o montante do empréstimo (entre o mínimo de 1.000 euros e o máximo de 50.000 mil euros) durante ou após a finalização do curso.
A taxa de juro é indexada à Euribor acrescida de um spread de 1%.
por Canal de Negócios
Terça, 3 Jun 2003 12:49
O MBA da Universidade Católica Portuguesa (UCP) vai contar com o apoio exclusivo do BCP Universitário, marca do Grupo BCP para o segmento de estudantes do Ensino Superior, anunciou o banco liderado por Jardim Gonçalves.
O BCP Universitário e a Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais da UCP celebraram um protocolo, criando uma linha de crédito exclusiva - Crédito MBA - UCP.
Esta linha de crédito dá aos alunos a possibilidade de usufruir da carência de capital durante o período de duração do curso (período oficial do curso, acrescido de seis meses) e de liquidar o montante do empréstimo (entre o mínimo de 1.000 euros e o máximo de 50.000 mil euros) durante ou após a finalização do curso.
A taxa de juro é indexada à Euribor acrescida de um spread de 1%.
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EUA deverão abrir em queda
3-6-2003 12:40
Os mercados norte-americanos deverão abrir em queda, com a International Business Machines (IBM) a liderar as perdas após ter sido noticiado que a sua contabilidade está a ser investigada. Os investidores deverão também aproveitar para realizar algumas mais-valias.
A IBM deverá abrir com uma queda acentuada, arrastando o sector tecnológico, depois da Securities and Exchange Comission (SEC) ter anunciado que está a analisar as receitas de 2000 e 2001 da empresa, em busca de irregularidades contabilísticas.
No plano macroeconómico, destaque para o anúncio das vendas de veículos total e domésticos.
Os futuros sobre o Dow Jones descem 0,37 por cento, sobre o Standard & Poor’s desvalorizam 0,32 por cento e sobre o Nasdaq recuam 0,38 por cento.
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3-6-2003 12:40
Os mercados norte-americanos deverão abrir em queda, com a International Business Machines (IBM) a liderar as perdas após ter sido noticiado que a sua contabilidade está a ser investigada. Os investidores deverão também aproveitar para realizar algumas mais-valias.
A IBM deverá abrir com uma queda acentuada, arrastando o sector tecnológico, depois da Securities and Exchange Comission (SEC) ter anunciado que está a analisar as receitas de 2000 e 2001 da empresa, em busca de irregularidades contabilísticas.
No plano macroeconómico, destaque para o anúncio das vendas de veículos total e domésticos.
Os futuros sobre o Dow Jones descem 0,37 por cento, sobre o Standard & Poor’s desvalorizam 0,32 por cento e sobre o Nasdaq recuam 0,38 por cento.
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Instituto de Formação Bancária com novo director geral
Terça, 3 Jun 2003 12:39
Luís Vilhena da Cunha é o novo director geral do Instituto de Formação Bancária (IFB) e presidente do Instituto Superior de Gestão Bancária (ISGB), anunciaram aquelas entidades da Associação Portuguesa de Bancos (APB) em comunicado.
É licenciado em Economia, possuindo uma pós-graduação em Economia Europeia e um Executive MBA.
Era director geral da Valormed e, antes, integrou a alta direcção do Grupo Banco Comercial Português (BCP), tendo sido administrador de uma companhia de Seguros de Saúde e do Instituto de Seguros de Portugal, entidade de supervisão do sector segurador e dos fundos de pensões.
Foi Secretário-Geral do Ministério das Finanças e Adjunto do Gabinete do ministro das Finanças, vindo dos quadros do Banco Português do Atlântico. Simultaneamente e durante vários anos, foi docente universitário.
por Canal de Negócios
Terça, 3 Jun 2003 12:39
Luís Vilhena da Cunha é o novo director geral do Instituto de Formação Bancária (IFB) e presidente do Instituto Superior de Gestão Bancária (ISGB), anunciaram aquelas entidades da Associação Portuguesa de Bancos (APB) em comunicado.
É licenciado em Economia, possuindo uma pós-graduação em Economia Europeia e um Executive MBA.
Era director geral da Valormed e, antes, integrou a alta direcção do Grupo Banco Comercial Português (BCP), tendo sido administrador de uma companhia de Seguros de Saúde e do Instituto de Seguros de Portugal, entidade de supervisão do sector segurador e dos fundos de pensões.
Foi Secretário-Geral do Ministério das Finanças e Adjunto do Gabinete do ministro das Finanças, vindo dos quadros do Banco Português do Atlântico. Simultaneamente e durante vários anos, foi docente universitário.
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Finanças: Artistas europeus pedem redução do IVA no preço dos discos
2003-06-03 12:07:02
Vários artistas europeus apresentam esta terça-feira em Bruxelas uma petição às instituições da União Europeia (UE) para a redução do IVA sobre o preço dos discos. A petição, que foi enviada a todos os 20 comissários europeus, pede à UE que ponha um fim urgente à discriminação cultural da música, já que outros produtos culturais como livros, jornais, revistas, bilhetes de teatro e de cinema beneficiam de taxas reduzidas.
A petição sobre o IVA partiu das mãos do cantor alemão Rolf Zuchowski e Alex Callier dos belgas Hooverphonic, que veio a ser assinada por cerca de mil artistas de toda a Europa, incluindo portugueses.
A Comissão Europeia considera presentemente a possibilidade de alterações no sistema da UE de taxas do IVA através da 6ª Directiva sobre o IVA, esperando-se que apresente uma proposta com taxas reduzidas antes do Verão. Qualquer decisão final requer um voto unânime por parte dos ministros das Finanças da UE. A França e alguns outros governos da UE já expressaram o desejo de que os discos tenham um tratamento como produtos culturais no âmbito do IVA.
Pedro Abrunhosa, Delfins, Luís Represas, Madredeus, Rui Veloso, Maria João Pires, Marisa, David Fonseca, Paulo Gonzo, Santamaria, Sérgio Godinho, Anjos, Maria João e Mário Laginha, Ala dos Namorados, Clã, Da Weasel, Dulce Pontes, GNR, Rodrigo Leão e Jorge Palma foram os artistas portugueses que decidiram assinar esta petição.
A nível europeu juntaram-se a este pedido artistas como Elton John, Johnny Hallyday, Françoise Hardy, Patrick Bruel, Laura Pausini, Eros Ramazzotti, Zucchero, Chris de Burgh, Nana Mouskouri, Herman van Veen, Axelle Red, Maurane, Andrea Bocelli, Cecilia Bartoli, Barbara Hendriks e Roberto Alagna.
«Quando alguém adquire um CD com a música do John Lennon vai ter que pagar uma taxa alta de IVA, mas se comprar um livro com a música impressa, terá que pagar uma taxa reduzida de IVA. É pura e simplesmente injusto impor taxas de IVA altas enquanto outros produtos culturais beneficiam de taxas reduzidas», explicou Alex Callier dos Hooverphonic.
Actualmente, o IVA sobre os discos na Europa varia entre 15% e 25%, enquanto que outros serviços e produtos culturais têm taxas a partir de 5%. As taxas do IVA nos CD na União Europeia variam desde 25% na Suécia e Dinamarca, 22% na Finlândia, 21% na Irlanda e Bélgica, 20% na Áustria e na Itália, 19,6% em França, 19% na Holanda e em Portugal, 18% na Grécia, 17,5% no Reino Unido, 16% na Alemanha e na Espanha e 15% no Luxemburgo. Vários estudos estatísticos sugerem que o mercado da música, que actualmente sofre com o declínio das vendas e a pirataria, teria um incremento muito significativo através de uma redução do IVA.
Fonte: Diário Digital
2003-06-03 12:07:02
Vários artistas europeus apresentam esta terça-feira em Bruxelas uma petição às instituições da União Europeia (UE) para a redução do IVA sobre o preço dos discos. A petição, que foi enviada a todos os 20 comissários europeus, pede à UE que ponha um fim urgente à discriminação cultural da música, já que outros produtos culturais como livros, jornais, revistas, bilhetes de teatro e de cinema beneficiam de taxas reduzidas.
A petição sobre o IVA partiu das mãos do cantor alemão Rolf Zuchowski e Alex Callier dos belgas Hooverphonic, que veio a ser assinada por cerca de mil artistas de toda a Europa, incluindo portugueses.
A Comissão Europeia considera presentemente a possibilidade de alterações no sistema da UE de taxas do IVA através da 6ª Directiva sobre o IVA, esperando-se que apresente uma proposta com taxas reduzidas antes do Verão. Qualquer decisão final requer um voto unânime por parte dos ministros das Finanças da UE. A França e alguns outros governos da UE já expressaram o desejo de que os discos tenham um tratamento como produtos culturais no âmbito do IVA.
Pedro Abrunhosa, Delfins, Luís Represas, Madredeus, Rui Veloso, Maria João Pires, Marisa, David Fonseca, Paulo Gonzo, Santamaria, Sérgio Godinho, Anjos, Maria João e Mário Laginha, Ala dos Namorados, Clã, Da Weasel, Dulce Pontes, GNR, Rodrigo Leão e Jorge Palma foram os artistas portugueses que decidiram assinar esta petição.
A nível europeu juntaram-se a este pedido artistas como Elton John, Johnny Hallyday, Françoise Hardy, Patrick Bruel, Laura Pausini, Eros Ramazzotti, Zucchero, Chris de Burgh, Nana Mouskouri, Herman van Veen, Axelle Red, Maurane, Andrea Bocelli, Cecilia Bartoli, Barbara Hendriks e Roberto Alagna.
«Quando alguém adquire um CD com a música do John Lennon vai ter que pagar uma taxa alta de IVA, mas se comprar um livro com a música impressa, terá que pagar uma taxa reduzida de IVA. É pura e simplesmente injusto impor taxas de IVA altas enquanto outros produtos culturais beneficiam de taxas reduzidas», explicou Alex Callier dos Hooverphonic.
Actualmente, o IVA sobre os discos na Europa varia entre 15% e 25%, enquanto que outros serviços e produtos culturais têm taxas a partir de 5%. As taxas do IVA nos CD na União Europeia variam desde 25% na Suécia e Dinamarca, 22% na Finlândia, 21% na Irlanda e Bélgica, 20% na Áustria e na Itália, 19,6% em França, 19% na Holanda e em Portugal, 18% na Grécia, 17,5% no Reino Unido, 16% na Alemanha e na Espanha e 15% no Luxemburgo. Vários estudos estatísticos sugerem que o mercado da música, que actualmente sofre com o declínio das vendas e a pirataria, teria um incremento muito significativo através de uma redução do IVA.
Fonte: Diário Digital
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Intel investe 100 milhões num fabricante japonês
3-6-2003 12:25
A norte-americana Intel anunciou que chegou a acordo para investir 100 milhões de dólares na Elpida Memory, um fabricante japonês de semicondutores DRAM – Dynamic Random Acess Memory.
A Elpida é controlada em partes iguais pela Hitachi e pela NEC, devendo usar esse investimento para aumentar a produção na sua fábrica de Hisoshima.
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3-6-2003 12:25
A norte-americana Intel anunciou que chegou a acordo para investir 100 milhões de dólares na Elpida Memory, um fabricante japonês de semicondutores DRAM – Dynamic Random Acess Memory.
A Elpida é controlada em partes iguais pela Hitachi e pela NEC, devendo usar esse investimento para aumentar a produção na sua fábrica de Hisoshima.
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Siemens investe em duas novas centrais
3-6-2003 12:22
A alemã Siemens anunciou que vai liderar um consórcio internacional para a construção de centrais energéticas na Indonésia e no Egipto, com um valor combinado de 380 milhões de euros.
A Siemens deverá ser responsável pela construção de 6 unidades com uma capacidade de 150 megawatts na Indonésia e mais quatro unidades com capacidade de 250 megawatts no Egipto.
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3-6-2003 12:22
A alemã Siemens anunciou que vai liderar um consórcio internacional para a construção de centrais energéticas na Indonésia e no Egipto, com um valor combinado de 380 milhões de euros.
A Siemens deverá ser responsável pela construção de 6 unidades com uma capacidade de 150 megawatts na Indonésia e mais quatro unidades com capacidade de 250 megawatts no Egipto.
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AT&T gasta 500 milhões para melhorar serviços cliente
3-6-2003 12:19
A norte-americana AT&T anunciou um investimento de 500 milhões de dólares para melhorar os serviços ao cliente.
A empresa de telecomunicações vai simplificar os contratos, reduzir o tempo de provisão, melhorar a facturação e introduzir novas capacidades nos serviços electrónicos.
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3-6-2003 12:19
A norte-americana AT&T anunciou um investimento de 500 milhões de dólares para melhorar os serviços ao cliente.
A empresa de telecomunicações vai simplificar os contratos, reduzir o tempo de provisão, melhorar a facturação e introduzir novas capacidades nos serviços electrónicos.
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Pararede reduz comissão executiva para sete elementos
3-6-2003 11:34
A Pararede anunciou que reduziu o número de elementos da comissão executiva de nove para sete, segundo o aprovado na Assembleia Geral de 30 de Maio.
Paulo Miguel de Sousa Gonçalves Ramos será o presidente da empresa, acumulando as funções de presidente da comissão executiva.
Estas alterações fazem parte do plano de reestruturação da empresa.
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3-6-2003 11:34
A Pararede anunciou que reduziu o número de elementos da comissão executiva de nove para sete, segundo o aprovado na Assembleia Geral de 30 de Maio.
Paulo Miguel de Sousa Gonçalves Ramos será o presidente da empresa, acumulando as funções de presidente da comissão executiva.
Estas alterações fazem parte do plano de reestruturação da empresa.
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Taxa de ocupação da Continental Airlines sobe para 75,9%
3-6-2003 12:3
A norte-americana Continental Airlines registou um factor de ocupação de 75,9 por cento no mês de Maio, mais 2,4 pontos percentuais que no mesmo período do ano passado.
Nos voos domésticos, a taxa de ocupação atingiu os 77,3 por cento e nas rotas internacionais atingiu os 73,6 por cento.
O tráfego da companhia aérea recuou 6,3 por cento face ao ano passado e a capacidade desceu 9,2 por cento.
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3-6-2003 12:3
A norte-americana Continental Airlines registou um factor de ocupação de 75,9 por cento no mês de Maio, mais 2,4 pontos percentuais que no mesmo período do ano passado.
Nos voos domésticos, a taxa de ocupação atingiu os 77,3 por cento e nas rotas internacionais atingiu os 73,6 por cento.
O tráfego da companhia aérea recuou 6,3 por cento face ao ano passado e a capacidade desceu 9,2 por cento.
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Taxa de desemprego em Portugal sobe para 7,3% em Abril
Terça, 3 Jun 2003 11:33
A taxa de desemprego em Portugal voltou a subir em Abril, atingindo 7,3%, valor que compara com os 7% atingidos em Março e supera em 2,8 pontos percentuais o registado no mesmo mês do ano passado, anunciou hoje a Comissão Europeia.
Segundo o Eurostat, instituto de estatística da Comissão Europeia, a taxa de desemprego de Portugal em Abril ficou nos 7,3%, um valor que contrasta com os 7% de Março e os 6,8% de Fevereiro.
Em Abril de 2002 a taxa de desemprego em Portugal estava nos 4,5%, pelo que no espaço de um ano a taxa de desemprego sofreu um agravamento de 2,8 pontos percentuais.
O valor do desemprego atingido em Abril é igual à estimativa da Comissão Europeia para a taxa de desemprego esperada par o nosso país em 2004. Nas previsões Primavera a CE estimava uma taxa de desemprego de 6,5% para este ano em Portugal e 7,3% em 2004.
Apesar de a taxa de desemprego no nosso país ser inferior à média da União Europeia, Portugal apresenta a evolução mais rápida de desemprego, uma situação explicada pela recessão que atravessa a economia portuguesa, a primeira da UE a entrar nesta situação.
Os números do Eurostat divergem dos anunciados pelo INE, que regista uma taxa de desemprego de 6,4% no primeiro trimestre deste ano.
Segundo o Eurostat a taxa de desemprego da Zona Euro permaneceu em Abril nos 8,8%, igualando o máximo de três anos obtido em Março. Na Alemanha a taxa de desemprego subiu para 9,4% e permaneceu nos 9,1% em França.
O Eurostat anuncia ainda que o índice de preços no produtor de Abril, na Zona Euro, caiu 0,4%, registando uma subida de 1,7% face ao período homólogo.
por Nuno Carregueiro
Ler também
Desemprego em Portugal sobe para 6,4% no primeiro trimestre
Terça, 3 Jun 2003 11:33
A taxa de desemprego em Portugal voltou a subir em Abril, atingindo 7,3%, valor que compara com os 7% atingidos em Março e supera em 2,8 pontos percentuais o registado no mesmo mês do ano passado, anunciou hoje a Comissão Europeia.
Segundo o Eurostat, instituto de estatística da Comissão Europeia, a taxa de desemprego de Portugal em Abril ficou nos 7,3%, um valor que contrasta com os 7% de Março e os 6,8% de Fevereiro.
Em Abril de 2002 a taxa de desemprego em Portugal estava nos 4,5%, pelo que no espaço de um ano a taxa de desemprego sofreu um agravamento de 2,8 pontos percentuais.
O valor do desemprego atingido em Abril é igual à estimativa da Comissão Europeia para a taxa de desemprego esperada par o nosso país em 2004. Nas previsões Primavera a CE estimava uma taxa de desemprego de 6,5% para este ano em Portugal e 7,3% em 2004.
Apesar de a taxa de desemprego no nosso país ser inferior à média da União Europeia, Portugal apresenta a evolução mais rápida de desemprego, uma situação explicada pela recessão que atravessa a economia portuguesa, a primeira da UE a entrar nesta situação.
Os números do Eurostat divergem dos anunciados pelo INE, que regista uma taxa de desemprego de 6,4% no primeiro trimestre deste ano.
Segundo o Eurostat a taxa de desemprego da Zona Euro permaneceu em Abril nos 8,8%, igualando o máximo de três anos obtido em Março. Na Alemanha a taxa de desemprego subiu para 9,4% e permaneceu nos 9,1% em França.
O Eurostat anuncia ainda que o índice de preços no produtor de Abril, na Zona Euro, caiu 0,4%, registando uma subida de 1,7% face ao período homólogo.
por Nuno Carregueiro
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Desemprego em Portugal sobe para 6,4% no primeiro trimestre
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Catroga exorta Governo a acelerar reformas
Terça, 3 Jun 2003 11:15
«O actual Governo deve aproveitar o clima receptivo de reformas para as acelerar e aprofundar», afirmou hoje Eduardo Catroga no III Congresso «Desenvolver a empresa familiar num contexto de mudança» promovido pela Associação Portuguesa das Empresas Familiares.
O ex-ministro de Cavaco Silva lembrou que o ímpeto reformista «é fundamental para o desenvolvimento económico», referindo que esse ímpeto existiu nos Governos de Cavaco Silva, apesar de reconhecer que, nos últimos anos, terá desvanecido.
No entanto, o economista acrescentou que, nos Governos socialistas (1995-2001), «esse ímpeto não existiu».
por Marta Moitinho Oliveira
Terça, 3 Jun 2003 11:15
«O actual Governo deve aproveitar o clima receptivo de reformas para as acelerar e aprofundar», afirmou hoje Eduardo Catroga no III Congresso «Desenvolver a empresa familiar num contexto de mudança» promovido pela Associação Portuguesa das Empresas Familiares.
O ex-ministro de Cavaco Silva lembrou que o ímpeto reformista «é fundamental para o desenvolvimento económico», referindo que esse ímpeto existiu nos Governos de Cavaco Silva, apesar de reconhecer que, nos últimos anos, terá desvanecido.
No entanto, o economista acrescentou que, nos Governos socialistas (1995-2001), «esse ímpeto não existiu».
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Confiança dos consumidores portugueses sobe pela primeira vez desde Abril 2002
Terça, 3 Jun 2003 11:04
O índice de confiança dos consumidores interrompeu em Maio a evolução descendente que verificava desde Abril do ano passado, com os portugueses menos pessimistas acerca da economia e desemprego. Nos outros sectores da economia, o pessimismo acentuou-se.
Segundo os Inquéritos de Conjuntura de Maio do Instituto Nacional de Estatística, na sondagem aos consumidores «o indicador de confiança apresentou uma evolução menos desfavorável (em Maio) face ao mês anterior, contrariando o movimento descendente iniciado em Abril de 2002».
Desde Abril de 2002 que o índice de confiança vinha fixando mínimos históricos consecutivos, explicado pela recessão técnica em que se encontra a economia portuguesa.
O INE explica que este resultados «é justificado pelo sentimento menos pessimista evidenciado na quase totalidade das componentes que compõem o indicador sintético».
Em Maio os portugueses apresentaram-se menos pessimistas sobre as perspectivas de evolução da situação económica das famílias e do país e da evolução do desemprego.
Os dados do INE de hoje confirmam os resultados do inquérito anunciado ontem pela Comissão Europeia, que indicava que o índice de confiança dos consumidores nacionais subiu em Maio, atingindo o máximo desde Janeiro de 2003.
O número de novos desempregados em Portugal tem vindo a diminuir, significando que a taxa de desemprego no nosso país deverá abrandar nos próximos meses. O fim da guerra no Iraque também explica a melhoria as perspectivas sobre a evolução da economia.
A única contribuição negativa para o índice, «foi observada nas respostas sobre a oportunidade de constituição de poupança nos próximos meses», explica o INE.
Confiança piora na construção, indústria, serviços e comércio
O índice de confiança dos consumidores foi o único, entre os inquéritos do INE, que apresentou uma evolução favorável.
No serviços prestados às empresas o índice de confiança apresentou um «agravamento acentuado» face ao período homólogo do ano passado, tendo todas as variáveis que compõem o índice contribuído para a queda registada.
Em Maio o indicador de confiança na construção e obras públicas retomou a tendência negativa interrompida em Abril, «como consequência da evolução desfavorável das apreciações referentes à carteira de encomendas, que se revelou suficientemente acentuada para contrabalançar o desagravamento das opiniões sobre as perspectivas de emprego no sector», explica o INE.
No entanto, apesar de se manterem ainda em níveis claramente negativos, as apreciações quanto à actividade no mês revelaram, pelo terceiro mês consecutivo, um melhoria face ao mês anterior, o que permitiu uma aproximação ao nível registado em Novembro de 2002.
No comércio o índice de confiança manteve uma evolução negativa, «como consequência do comportamento desfavorável das apreciações relativas à actividade do mês e ao nível de existências em armazém».
Por último, na indústria transformadora, o índice atingiu um novo mínimo histórico, mantendo a evolução negativa retomada em Abril. «Apesar das ligeiras recuperações verificadas nas apreciações quanto ao nível de stocks em armazém e nas expectativas de produção futura, a evolução negativa das opiniões quanto à procura global dirigida ao sector justificou o comportamento desfavorável do indicador», explica o INE.
por Nuno Carregueiro
Terça, 3 Jun 2003 11:04
O índice de confiança dos consumidores interrompeu em Maio a evolução descendente que verificava desde Abril do ano passado, com os portugueses menos pessimistas acerca da economia e desemprego. Nos outros sectores da economia, o pessimismo acentuou-se.
Segundo os Inquéritos de Conjuntura de Maio do Instituto Nacional de Estatística, na sondagem aos consumidores «o indicador de confiança apresentou uma evolução menos desfavorável (em Maio) face ao mês anterior, contrariando o movimento descendente iniciado em Abril de 2002».
Desde Abril de 2002 que o índice de confiança vinha fixando mínimos históricos consecutivos, explicado pela recessão técnica em que se encontra a economia portuguesa.
O INE explica que este resultados «é justificado pelo sentimento menos pessimista evidenciado na quase totalidade das componentes que compõem o indicador sintético».
Em Maio os portugueses apresentaram-se menos pessimistas sobre as perspectivas de evolução da situação económica das famílias e do país e da evolução do desemprego.
Os dados do INE de hoje confirmam os resultados do inquérito anunciado ontem pela Comissão Europeia, que indicava que o índice de confiança dos consumidores nacionais subiu em Maio, atingindo o máximo desde Janeiro de 2003.
O número de novos desempregados em Portugal tem vindo a diminuir, significando que a taxa de desemprego no nosso país deverá abrandar nos próximos meses. O fim da guerra no Iraque também explica a melhoria as perspectivas sobre a evolução da economia.
A única contribuição negativa para o índice, «foi observada nas respostas sobre a oportunidade de constituição de poupança nos próximos meses», explica o INE.
Confiança piora na construção, indústria, serviços e comércio
O índice de confiança dos consumidores foi o único, entre os inquéritos do INE, que apresentou uma evolução favorável.
No serviços prestados às empresas o índice de confiança apresentou um «agravamento acentuado» face ao período homólogo do ano passado, tendo todas as variáveis que compõem o índice contribuído para a queda registada.
Em Maio o indicador de confiança na construção e obras públicas retomou a tendência negativa interrompida em Abril, «como consequência da evolução desfavorável das apreciações referentes à carteira de encomendas, que se revelou suficientemente acentuada para contrabalançar o desagravamento das opiniões sobre as perspectivas de emprego no sector», explica o INE.
No entanto, apesar de se manterem ainda em níveis claramente negativos, as apreciações quanto à actividade no mês revelaram, pelo terceiro mês consecutivo, um melhoria face ao mês anterior, o que permitiu uma aproximação ao nível registado em Novembro de 2002.
No comércio o índice de confiança manteve uma evolução negativa, «como consequência do comportamento desfavorável das apreciações relativas à actividade do mês e ao nível de existências em armazém».
Por último, na indústria transformadora, o índice atingiu um novo mínimo histórico, mantendo a evolução negativa retomada em Abril. «Apesar das ligeiras recuperações verificadas nas apreciações quanto ao nível de stocks em armazém e nas expectativas de produção futura, a evolução negativa das opiniões quanto à procura global dirigida ao sector justificou o comportamento desfavorável do indicador», explica o INE.
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Banco Zaragozano altera estatutos
3-6-2003 10:37
O espanhol Banco Zaragozano vai realizar uma Assembleia-Geral para aprovar a alteração dos estatutos, abrindo a possibilidade de venda do banco a outras instituições.
O Barclays ofereceu 12,7 euros por acção do Banco Zaragozano, num valor total de 1.143 milhões de euros, estando dependente desta alteração pelos accionistas.
O Banco de Espanha deverá ainda aprovar a oferta.
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3-6-2003 10:37
O espanhol Banco Zaragozano vai realizar uma Assembleia-Geral para aprovar a alteração dos estatutos, abrindo a possibilidade de venda do banco a outras instituições.
O Barclays ofereceu 12,7 euros por acção do Banco Zaragozano, num valor total de 1.143 milhões de euros, estando dependente desta alteração pelos accionistas.
O Banco de Espanha deverá ainda aprovar a oferta.
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EBITDA da BAA sobe 4,7%
3-6-2003 10:33
O operador de aeroportos britânico BAA anunciou que o EBITDA do ano fiscal encerrado a 31 de Março subiu 4,7 por cento para 840 milhões de libras, com as receitas a valorizarem 2,5 por cento para 1,9 mil milhões de libras.
A empresa apresentou um crescimento de 4,7 por cento no tráfego de passageiros, para 127,7 milhões de pessoas.
No entanto, o desempenho continua a ser prejudicado pela proliferação do vírus da pneumonia atípica, pelo conflito no Iraque e pelas ameaças terroristas mundiais
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3-6-2003 10:33
O operador de aeroportos britânico BAA anunciou que o EBITDA do ano fiscal encerrado a 31 de Março subiu 4,7 por cento para 840 milhões de libras, com as receitas a valorizarem 2,5 por cento para 1,9 mil milhões de libras.
A empresa apresentou um crescimento de 4,7 por cento no tráfego de passageiros, para 127,7 milhões de pessoas.
No entanto, o desempenho continua a ser prejudicado pela proliferação do vírus da pneumonia atípica, pelo conflito no Iraque e pelas ameaças terroristas mundiais
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Office Depot conclui compra da Guilbert
3-6-2003 10:23
A empresa norte-americana Office Depot concluiu a aquisição da Guilbert por 815 milhões de euros.
Com esta aquisição, a norte-americana consolida a sua posição na venda de artigos de papelaria para empresas, com vendas anuais combinadas de 11 mil milhões de euros.
O presidente da empresa, Bruce Nelson, confirmou a aquisição completa dos serviços de venda por correio e Internet no Reino Unido, Irlanda e Europa Continental.
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3-6-2003 10:23
A empresa norte-americana Office Depot concluiu a aquisição da Guilbert por 815 milhões de euros.
Com esta aquisição, a norte-americana consolida a sua posição na venda de artigos de papelaria para empresas, com vendas anuais combinadas de 11 mil milhões de euros.
O presidente da empresa, Bruce Nelson, confirmou a aquisição completa dos serviços de venda por correio e Internet no Reino Unido, Irlanda e Europa Continental.
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Ministros das Finanças da UE querem França com défice abaixo dos 3% em 2004
Terça, 3 Jun 2003 09:54
Os ministros das Finanças da União Europeia emitiram ontem um alerta à França, para que a segunda maior economia da Zona Euro reduza o seu défice orçamental para um valor abaixo dos 3% do PIB em 2004.
Depois da reunião do Ecofin de ontem o ministro das Finanças da Grécia, que preside à UE, afirmou que a França «necessita de assegurar que o défice nominal vai ficar abaixo dos 3% em 2004».
Para o mesmo responsável as medidas a tomar pelo Governo francês «têm de ser significativamente maiores do que as actualmente planeadas».
Segundo as estimativas da Comissão Europeia a França deverá terminar este ano com um défice orçamental de 3,7% do PIB, superando de novo o limite de imposto pela UE em 2004.
Com a economia europeia em estagnação são vários os países da Zona Euro em dificuldades para cumprir o Pacto de Estabilidade, devido à quebra nas receitas fiscais. Portugal já abandonou a meta de obter um défice de 2,4% do PIB este ano, mas continua a visar um valor abaixo dos 3%.
por Canal de Negócios
Terça, 3 Jun 2003 09:54
Os ministros das Finanças da União Europeia emitiram ontem um alerta à França, para que a segunda maior economia da Zona Euro reduza o seu défice orçamental para um valor abaixo dos 3% do PIB em 2004.
Depois da reunião do Ecofin de ontem o ministro das Finanças da Grécia, que preside à UE, afirmou que a França «necessita de assegurar que o défice nominal vai ficar abaixo dos 3% em 2004».
Para o mesmo responsável as medidas a tomar pelo Governo francês «têm de ser significativamente maiores do que as actualmente planeadas».
Segundo as estimativas da Comissão Europeia a França deverá terminar este ano com um défice orçamental de 3,7% do PIB, superando de novo o limite de imposto pela UE em 2004.
Com a economia europeia em estagnação são vários os países da Zona Euro em dificuldades para cumprir o Pacto de Estabilidade, devido à quebra nas receitas fiscais. Portugal já abandonou a meta de obter um défice de 2,4% do PIB este ano, mas continua a visar um valor abaixo dos 3%.
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Prejuízos da British Energy aumentam
3-6-2003 9:46
O produtor de energia britânico British Energy apresentou um agravamento dos prejuízos anuais, prejudicado pelo “writedown” das suas centrais nucleares e outros activos de cerca de 4,2 mil milhões libras (cerca de 5,9 mil milhões de euros).
O prejuízo líquido atingiu os 3,9 mil milhões de libras, que compara com os 527 mil milhões de euros registados no ano fiscal anterior.
O Governo britânico está a tentar evitar a falência da empresa, depois da queda de 40 por cento nos preços energéticos desde 1998. Os credores aprovaram em Fevereiro uma troca da dívida por capital para manter a empresa operacional.
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3-6-2003 9:46
O produtor de energia britânico British Energy apresentou um agravamento dos prejuízos anuais, prejudicado pelo “writedown” das suas centrais nucleares e outros activos de cerca de 4,2 mil milhões libras (cerca de 5,9 mil milhões de euros).
O prejuízo líquido atingiu os 3,9 mil milhões de libras, que compara com os 527 mil milhões de euros registados no ano fiscal anterior.
O Governo britânico está a tentar evitar a falência da empresa, depois da queda de 40 por cento nos preços energéticos desde 1998. Os credores aprovaram em Fevereiro uma troca da dívida por capital para manter a empresa operacional.
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Medicamento da Zeltia eficaz contra cancro
3-6-2003 9:41
O grupo farmacêutico espanhol Zeltia anunciou que as provas clínicas apresentadas nos Estados Unidos comprovaram a eficácia do seu medicamento Yondelis contra o cancro.
O medicamento desenvolvido pela sua filial biotecnológica abre novos caminhos para a luta de determinados tumores.
A empresa espera que o medicamento seja aprovado pela Agência Europeia de Medicamentos antes do Verão.
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3-6-2003 9:41
O grupo farmacêutico espanhol Zeltia anunciou que as provas clínicas apresentadas nos Estados Unidos comprovaram a eficácia do seu medicamento Yondelis contra o cancro.
O medicamento desenvolvido pela sua filial biotecnológica abre novos caminhos para a luta de determinados tumores.
A empresa espera que o medicamento seja aprovado pela Agência Europeia de Medicamentos antes do Verão.
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Lucro da Finanpar sobe 36%
3-6-2003 9:33
A Finanpar, holding do Grupo Finantia, registou um crescimento de 36 por cento nos lucros anuais referentes a o exercício de 2002, para 13,1 milhões de euros.
A holding beneficiou dos bons resultados do banco Finantia, no qual aumentou a participação em 10 por cento para 60 por cento.
A situação líquida subiu de 58 para 63 milhões de euros e o endividamento desceu de 23 para 18 milhões de euros. O rácio de solvabilidade atingiu os 14 por cento, superando em muito os 8 por cento exigidos pelo Banco de Portugal.
A Assembleia Geral da empresa aprovou ainda o plano de expansão do Banco Finantia para Espanha, com a possível aquisição de áreas de corretagem e gestão de activos.
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3-6-2003 9:33
A Finanpar, holding do Grupo Finantia, registou um crescimento de 36 por cento nos lucros anuais referentes a o exercício de 2002, para 13,1 milhões de euros.
A holding beneficiou dos bons resultados do banco Finantia, no qual aumentou a participação em 10 por cento para 60 por cento.
A situação líquida subiu de 58 para 63 milhões de euros e o endividamento desceu de 23 para 18 milhões de euros. O rácio de solvabilidade atingiu os 14 por cento, superando em muito os 8 por cento exigidos pelo Banco de Portugal.
A Assembleia Geral da empresa aprovou ainda o plano de expansão do Banco Finantia para Espanha, com a possível aquisição de áreas de corretagem e gestão de activos.
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Caixa vende 5% da Endesa através de obrigações convertíveis
3-6-2003 9:37
O banco espanhol La Caixa anunciou a venda de 5 por cento do capital social da eléctrica Endesa através da venda de 865 milhões de euros de obrigações convertíveis em acções da eléctrica.
As obrigações têm uma maturidade de 3 anos e são convertíveis em 53 milhões de acções da Endesa. O cupão será fixado entre 0 e 0,5 pro cento.
A La Caixa está a reduzir a sua posição na Endesa para se concentrar na Gás Natural, na qual já detém um terço do capital.
A Goldman Sachs e a SG Investments Banking irão gerir a operação.
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3-6-2003 9:37
O banco espanhol La Caixa anunciou a venda de 5 por cento do capital social da eléctrica Endesa através da venda de 865 milhões de euros de obrigações convertíveis em acções da eléctrica.
As obrigações têm uma maturidade de 3 anos e são convertíveis em 53 milhões de acções da Endesa. O cupão será fixado entre 0 e 0,5 pro cento.
A La Caixa está a reduzir a sua posição na Endesa para se concentrar na Gás Natural, na qual já detém um terço do capital.
A Goldman Sachs e a SG Investments Banking irão gerir a operação.
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Euro estabiliza face a dólar
3-6-2003 9:25
O euro segue praticamente inalterado, depois de diversas sessões de correcção face ao dólar. Os investidores estão cépticos quanto à intenção do presidente George W. Bush em suportar uma política de “dólar forte”.
No entanto, os investidores europeus aguardam a reunião do Banco Central Europeu (BCE), na qual deverá ser reduzida a taxa de juro, o que deverá limitar a diferença entre as taxas de juro oferecidas e, consequentemente, a canalização de capital para a Zona Euro.
O euro segue nos 1,1756 dólares.
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3-6-2003 9:25
O euro segue praticamente inalterado, depois de diversas sessões de correcção face ao dólar. Os investidores estão cépticos quanto à intenção do presidente George W. Bush em suportar uma política de “dólar forte”.
No entanto, os investidores europeus aguardam a reunião do Banco Central Europeu (BCE), na qual deverá ser reduzida a taxa de juro, o que deverá limitar a diferença entre as taxas de juro oferecidas e, consequentemente, a canalização de capital para a Zona Euro.
O euro segue nos 1,1756 dólares.
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