Galp - Tópico Geral
Boas!
Em minha opinião estas noticias já estão mais do que descontadas na acção. Na minha analise técnica (ainda sou um pouco verde) dizia-me que ela deveria vir pelo menos testar os 11.40 € antes de possivelmente quebrar em alta a zona dos 12.00 - 12.10. No entanto considero que não deverá fazer um novo minimo do ano bem como e talvez ideal não fechar abaixo dos 11.20€ para este meu hipotético padrão entrar em prática.
Cumprimentos
Em minha opinião estas noticias já estão mais do que descontadas na acção. Na minha analise técnica (ainda sou um pouco verde) dizia-me que ela deveria vir pelo menos testar os 11.40 € antes de possivelmente quebrar em alta a zona dos 12.00 - 12.10. No entanto considero que não deverá fazer um novo minimo do ano bem como e talvez ideal não fechar abaixo dos 11.20€ para este meu hipotético padrão entrar em prática.
Cumprimentos
in bpi
Galp cai mais de 4% e acumula perda de 21% este mês
24/07/2008
As acções da Galp Energia estão a reagir negativamente aos dados prévios sobre a actividade no primeiro semestre apresentados ontem e à análise da Goldman Sachs, que hoje reviu em baixa a avaliação da petrolífera portuguesa. Os títulos seguem a perder mais de 4% e acumulam uma desvalorização de 21,3% este mês.
As acções da Galp Energia seguem a perder 4,13% para 11,14 euros.
A petrolífera apresentou ontem alguns dados previsionais sobre os resultados do primeiro semestre, que serão conhecidos no próximo dia 6 de Agosto.
Os resultados terão sido penalizados, em 56 milhões de euros, pelo efeito “time lag”, que reflecte o facto das variações dos preços do petróleo nos mercados internacionais não serem repercutidos imediatamente nos preços de venda dos combustíveis.
A Goldman Sachs actualizou em baixa as suas estimativas de resultados para a Galp Energia, o que se traduziu num corte de 27% da avaliação dos títulos da petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira. O “target” caiu para os 14,00 euros e a recomendação continua a ser de “neutral”.
As acções da Galp também têm sido penalizadas pela descida dos preços do petróleo, que já caíram mais de 10% este mês. A petrolífera portuguesa acumula uma perda de 21% desde 30 de Junho.
Os analistas da Espírito Santo Research dizem que no global “gostámos da performance da divisão de gás e energia, enquanto o desempenho do negócio da refinação e distribuição está sob alguma pressão devido a fracas margens de refinação”.
Já o BPI refere que “considerando a reacção negativo do preço da acção da Galp às declarações do presidente executivo da empresa sobre a evolução negativa das margens de refinação no trimestre (na comparação ano a ano e não trimestre a trimestre como agora parece claro), os resultados podem na realidade ter um impacto positivo”.
24/07/2008
As acções da Galp Energia estão a reagir negativamente aos dados prévios sobre a actividade no primeiro semestre apresentados ontem e à análise da Goldman Sachs, que hoje reviu em baixa a avaliação da petrolífera portuguesa. Os títulos seguem a perder mais de 4% e acumulam uma desvalorização de 21,3% este mês.
As acções da Galp Energia seguem a perder 4,13% para 11,14 euros.
A petrolífera apresentou ontem alguns dados previsionais sobre os resultados do primeiro semestre, que serão conhecidos no próximo dia 6 de Agosto.
Os resultados terão sido penalizados, em 56 milhões de euros, pelo efeito “time lag”, que reflecte o facto das variações dos preços do petróleo nos mercados internacionais não serem repercutidos imediatamente nos preços de venda dos combustíveis.
A Goldman Sachs actualizou em baixa as suas estimativas de resultados para a Galp Energia, o que se traduziu num corte de 27% da avaliação dos títulos da petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira. O “target” caiu para os 14,00 euros e a recomendação continua a ser de “neutral”.
As acções da Galp também têm sido penalizadas pela descida dos preços do petróleo, que já caíram mais de 10% este mês. A petrolífera portuguesa acumula uma perda de 21% desde 30 de Junho.
Os analistas da Espírito Santo Research dizem que no global “gostámos da performance da divisão de gás e energia, enquanto o desempenho do negócio da refinação e distribuição está sob alguma pressão devido a fracas margens de refinação”.
Já o BPI refere que “considerando a reacção negativo do preço da acção da Galp às declarações do presidente executivo da empresa sobre a evolução negativa das margens de refinação no trimestre (na comparação ano a ano e não trimestre a trimestre como agora parece claro), os resultados podem na realidade ter um impacto positivo”.
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A Galp apesar da subida dos mercados nunca foi além dos 12 euros que corresponde ao primeiro nível de retracção de fibonnaci. Revelou muita fraqueza e na quebra dos 11 que deverá estar para muito breve as quedas irão novamente acelerar e tem target normal na zona dos 9 euros.
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Epá, podem influenciar o mercado, mas não me lixem:
- qual é o risco acrescido para as reservas brasileiras? o Brasil é alguma república das bananas? Espero que não
- e quando o petróleo está a corrigir dos máximos históricos que afectaram os resultados da GALP neste trimestre com que preço base do petroleo revêm as estimativas de lucro para 2009 e 2010?
- qual é o risco acrescido para as reservas brasileiras? o Brasil é alguma república das bananas? Espero que não
- e quando o petróleo está a corrigir dos máximos históricos que afectaram os resultados da GALP neste trimestre com que preço base do petroleo revêm as estimativas de lucro para 2009 e 2010?
Resina Escreveu:Cheira-me que vão começar a sair mais destas...Avalia acções em 14 euros
Goldman Sachs baixa estimativas e corta "target" da Galp em 27%
A Goldman Sachs actualizou em baixa as suas estimativas de resultados para a Galp Energia, o que se traduziu num corte de 27% da avaliação dos títulos da petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira. O "target" caiu para os 14,00 euros e a recomendação continua a ser de "neutral".
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Goldman Sachs actualizou em baixa as suas estimativas de resultados para a Galp Energia, o que se traduziu num corte de 27% da avaliação dos títulos da petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira. O “target” caiu para os 14,00 euros e a recomendação continua a ser de “neutral”.
Numa nota divulgada esta manhã, a casa de investimento afirma que reviu “as nossas previsões de resultados para a Galp, em conjunção com a redução das margens de refinação discutidas neste relatório”, corte que a Goldman Sachs justifica com as perspectivas menos animadoras para a macroeconomia.
“Baixámos as nossas estimativas de lucros por acção para a Galp Energia em 29%, este ano, e 21% e 19% em 2009 e 2010, respectivamente”, refere a nota de “research” emitida pela Goldman Sachs, a que o Jornal de Negócios Online teve acesso, em que são actualizadas também as perspectivas da casa norte-americana para as restantes companhias europeias.
Neste sentido, e tendo em conta também o maior risco assumido pela Goldman no que respeita às reservas da Galp Energia no Brasil (nos blocos BM-S-8, BM-S-21 e BM-S-24), o “target” da companhia portuguesa caiu dos 19,20 euros para 14,00 euros. Este preço-alvo continua, no entanto, a conferir um potencial de 20% às acções da Galp, tendo em conta o fecho de ontem, nos 11,62 euros.
Cheira-me que vão começar a sair mais destas...
Avalia acções em 14 euros
Goldman Sachs baixa estimativas e corta "target" da Galp em 27%
A Goldman Sachs actualizou em baixa as suas estimativas de resultados para a Galp Energia, o que se traduziu num corte de 27% da avaliação dos títulos da petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira. O "target" caiu para os 14,00 euros e a recomendação continua a ser de "neutral".
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Goldman Sachs actualizou em baixa as suas estimativas de resultados para a Galp Energia, o que se traduziu num corte de 27% da avaliação dos títulos da petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira. O “target” caiu para os 14,00 euros e a recomendação continua a ser de “neutral”.
Numa nota divulgada esta manhã, a casa de investimento afirma que reviu “as nossas previsões de resultados para a Galp, em conjunção com a redução das margens de refinação discutidas neste relatório”, corte que a Goldman Sachs justifica com as perspectivas menos animadoras para a macroeconomia.
“Baixámos as nossas estimativas de lucros por acção para a Galp Energia em 29%, este ano, e 21% e 19% em 2009 e 2010, respectivamente”, refere a nota de “research” emitida pela Goldman Sachs, a que o Jornal de Negócios Online teve acesso, em que são actualizadas também as perspectivas da casa norte-americana para as restantes companhias europeias.
Neste sentido, e tendo em conta também o maior risco assumido pela Goldman no que respeita às reservas da Galp Energia no Brasil (nos blocos BM-S-8, BM-S-21 e BM-S-24), o “target” da companhia portuguesa caiu dos 19,20 euros para 14,00 euros. Este preço-alvo continua, no entanto, a conferir um potencial de 20% às acções da Galp, tendo em conta o fecho de ontem, nos 11,62 euros.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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És fraco, junta-te aos fortes!
Ou será da queda da procura por o combustivel estar caro e do aumento do consumo que a malta abastece em Espanha (camiões e tanques) muito mais barato ?
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx ... 0000000011
Efeito negativo de 56 milhões
Subida do preço do petróleo afecta GALP
O aumento do preço do petróleo teve uma repercussão negativa nas margens dos negócios de refinação e distribuição da Galp Energia estimada em 56 milhões de euros.
Desde o final de Junho do ano passado até final de Junho do ano corrente, verificou-se entre os dois semestres um aumento de 76,5 por cento.
Este valor diz respeito às estimativas de margens, preços, produção e outros indicadores operacionais e comerciais divulgados esta quarta-feira ao mercado pela Galp Energia. O seu efeito nos resultados líquidos só será visível quando a Galp revelar os resultados semestrais, previsto para o dia 06 de Agosto.
Segundo a empresa “no segundo trimestre de 2008, dada a subida acentuada dos preços dos produtos petrolíferos nos mercados internacionais, os resultados do segmento de refinação e distribuição foram negativamente afectados, ao nível da margem bruta, por um efeito de time lag (forma de passagem para o mercado nacional das variações nos mercados internacionais) de aproximadamente 50 milhões de euros”.
Deste modo, o melhor indicador em termos de crescimento é o da área de negócio do gás, com as vendas totais a subirem 9,1 por cento entre trimestres homólogos e 0,5 por cento entre o segundo e o primeiro trimestre deste ano.
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx ... 0000000011
Cumprimentos
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx ... 0000000011
Efeito negativo de 56 milhões
Subida do preço do petróleo afecta GALP
O aumento do preço do petróleo teve uma repercussão negativa nas margens dos negócios de refinação e distribuição da Galp Energia estimada em 56 milhões de euros.
Desde o final de Junho do ano passado até final de Junho do ano corrente, verificou-se entre os dois semestres um aumento de 76,5 por cento.
Este valor diz respeito às estimativas de margens, preços, produção e outros indicadores operacionais e comerciais divulgados esta quarta-feira ao mercado pela Galp Energia. O seu efeito nos resultados líquidos só será visível quando a Galp revelar os resultados semestrais, previsto para o dia 06 de Agosto.
Segundo a empresa “no segundo trimestre de 2008, dada a subida acentuada dos preços dos produtos petrolíferos nos mercados internacionais, os resultados do segmento de refinação e distribuição foram negativamente afectados, ao nível da margem bruta, por um efeito de time lag (forma de passagem para o mercado nacional das variações nos mercados internacionais) de aproximadamente 50 milhões de euros”.
Deste modo, o melhor indicador em termos de crescimento é o da área de negócio do gás, com as vendas totais a subirem 9,1 por cento entre trimestres homólogos e 0,5 por cento entre o segundo e o primeiro trimestre deste ano.
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx ... 0000000011
Cumprimentos
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" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
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Matérias-primas
Analistas afastam regresso do petróleo a níveis recorde
O petróleo já está 15% abaixo do recorde atingido no passado dia 11 de Julho, quando se cotou nos 147,27 dólares por barril em Nova Iorque. Nesse mesmo dia, chegou a um máximo histórico de 147,50 dólares no mercado londrino. Mas esta queda é uma correcção sustentada ou qualquer notícia que ponha em causa zonas de produção pode catapultar de novo as cotações para máximos históricos? As opiniões dividem-se.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
O petróleo já está 15% abaixo do recorde atingido no passado dia 11 de Julho, quando se cotou nos 147,27 dólares por barril em Nova Iorque. Nesse mesmo dia, chegou a um máximo histórico de 147,50 dólares no mercado londrino. Mas esta queda é uma correcção sustentada ou qualquer notícia que ponha em causa zonas de produção pode catapultar de novo as cotações para máximos históricos? As opiniões dividem-se.
Michael Aronstein, presidente da Marketfield Asset Management, considera que as matérias-primas estão a dar sinais de que o período de expansão, que durou sete anos, terminou. Em declarações ao Jornal de Negócios, Aronstein disse estar convicto de que começou uma correcção generalizada nas "commodities", o que inclui energia, produtos alimentares, metais industriais e muitos outros itens do grupo das matérias-primas.
"Os elevados preços dos últimos trimestres levaram a um refrear do consumo. Além disso, a procura por parte das economias em desenvolvimento deverá ser menor do que aquilo que tem vindo a ser normalmente avançado", afirmou Aronstein. E se houver uma perturbação forte da oferta, decorrente de um factor surpresa? "Isso levaria a fortes subidas de preços, mas penso que seriam temporárias", acrescentou.
Mas há quem discorde deste cenário de queda, acreditando na manutenção dos preços em redor do nível actual. Costanza Jacazio, analista do departamento de "commodities" do Barclays Capital, acha que os preços do petróleo tenderão a consolidar em níveis próximos dos actuais. "Nada mudou em termos de fundamentais, a procura mantém-se sólida e a oferta fraca, por isso os preços deverão manter-se sustentados. Prevemos que o WTI se fixe numa média de 126 dólares por barril na segunda metade de 2008", comentou aquela analista ao JdN.
Analistas afastam regresso do petróleo a níveis recorde
O petróleo já está 15% abaixo do recorde atingido no passado dia 11 de Julho, quando se cotou nos 147,27 dólares por barril em Nova Iorque. Nesse mesmo dia, chegou a um máximo histórico de 147,50 dólares no mercado londrino. Mas esta queda é uma correcção sustentada ou qualquer notícia que ponha em causa zonas de produção pode catapultar de novo as cotações para máximos históricos? As opiniões dividem-se.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
O petróleo já está 15% abaixo do recorde atingido no passado dia 11 de Julho, quando se cotou nos 147,27 dólares por barril em Nova Iorque. Nesse mesmo dia, chegou a um máximo histórico de 147,50 dólares no mercado londrino. Mas esta queda é uma correcção sustentada ou qualquer notícia que ponha em causa zonas de produção pode catapultar de novo as cotações para máximos históricos? As opiniões dividem-se.
Michael Aronstein, presidente da Marketfield Asset Management, considera que as matérias-primas estão a dar sinais de que o período de expansão, que durou sete anos, terminou. Em declarações ao Jornal de Negócios, Aronstein disse estar convicto de que começou uma correcção generalizada nas "commodities", o que inclui energia, produtos alimentares, metais industriais e muitos outros itens do grupo das matérias-primas.
"Os elevados preços dos últimos trimestres levaram a um refrear do consumo. Além disso, a procura por parte das economias em desenvolvimento deverá ser menor do que aquilo que tem vindo a ser normalmente avançado", afirmou Aronstein. E se houver uma perturbação forte da oferta, decorrente de um factor surpresa? "Isso levaria a fortes subidas de preços, mas penso que seriam temporárias", acrescentou.
Mas há quem discorde deste cenário de queda, acreditando na manutenção dos preços em redor do nível actual. Costanza Jacazio, analista do departamento de "commodities" do Barclays Capital, acha que os preços do petróleo tenderão a consolidar em níveis próximos dos actuais. "Nada mudou em termos de fundamentais, a procura mantém-se sólida e a oferta fraca, por isso os preços deverão manter-se sustentados. Prevemos que o WTI se fixe numa média de 126 dólares por barril na segunda metade de 2008", comentou aquela analista ao JdN.
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Combustíveis
Petrolíferas com margem para baixar mais o preço
A Galp e a BP baixaram ontem os preços dos combustíveis, para reflectir a queda da cotação dos produtos destilados nos mercados internacionais que servem de referência a Portugal. Descidas que não reflectem na íntegra a desvalorização nas bolsas e que fazem prever novo alívio da factura nos postos de abastecimento.
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André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
A Galp e a BP baixaram ontem os preços dos combustíveis, para reflectir a queda da cotação dos produtos destilados nos mercados internacionais que servem de referência a Portugal. Descidas que não reflectem na íntegra a desvalorização nas bolsas e que fazem prever novo alívio da factura nos postos de abastecimento.
Utilizando como referência os índices disponibilizados pela Bloomberg para o valor dos produtos destilados usados em Portugal, que são uma aproximação aos indicadores que servem de base ao preço praticado pelas petrolíferas, é possível antecipar uma baixa dos preços. O índice para o gasóleo já caiu 11% desde o pico atingido em 11 de Julho. O mesmo desceu a gasolina sem chumbo 95 no mercado do Noroeste da Europa.
As petrolíferas já começaram a fazer reflectir esta descida nos preços de venda ao público. Ontem a Galp desceu as gasolinas em dois cêntimos e os gasóleos em 1,4 cêntimos. A BP baixou todos os produtos em um cêntimo, dando sequência à redução já realizada no dia 15. Mas a queda da cotação nos mercados internacionais dá margem para novas reduções no preço.
Petrolíferas com margem para baixar mais o preço
A Galp e a BP baixaram ontem os preços dos combustíveis, para reflectir a queda da cotação dos produtos destilados nos mercados internacionais que servem de referência a Portugal. Descidas que não reflectem na íntegra a desvalorização nas bolsas e que fazem prever novo alívio da factura nos postos de abastecimento.
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André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
A Galp e a BP baixaram ontem os preços dos combustíveis, para reflectir a queda da cotação dos produtos destilados nos mercados internacionais que servem de referência a Portugal. Descidas que não reflectem na íntegra a desvalorização nas bolsas e que fazem prever novo alívio da factura nos postos de abastecimento.
Utilizando como referência os índices disponibilizados pela Bloomberg para o valor dos produtos destilados usados em Portugal, que são uma aproximação aos indicadores que servem de base ao preço praticado pelas petrolíferas, é possível antecipar uma baixa dos preços. O índice para o gasóleo já caiu 11% desde o pico atingido em 11 de Julho. O mesmo desceu a gasolina sem chumbo 95 no mercado do Noroeste da Europa.
As petrolíferas já começaram a fazer reflectir esta descida nos preços de venda ao público. Ontem a Galp desceu as gasolinas em dois cêntimos e os gasóleos em 1,4 cêntimos. A BP baixou todos os produtos em um cêntimo, dando sequência à redução já realizada no dia 15. Mas a queda da cotação nos mercados internacionais dá margem para novas reduções no preço.
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'Time lag'
Os resultados da Galp Energia, no primeiro semestre deste ano, foram penalizados em 56 milhões de euros pelo efeito “time lag”, que reflecte o facto dos preços de venda dos combustíveis não reflectirem imediatamente as variações dos preços do petróleo nos mercados internacionais, divulgou hoje a petrolífera portuguesa.
A Galp divulgou hoje os dados preliminares sobre alguns números da sua actividade no primeiro semestre deste ano, com o objectivo de “fornecer maior informação sobre os resultados esperados, aos investidores e potenciais investidores”.
No segmento de refinação e distribuição, a Galp informa que as vendas de produtos refinados terão aumentado 0,9% no segundo trimestre deste ano e face ao período homólogo, para 4,1 milhões de toneladas.
As vendas a clientes directos caíram 0,1%, face ao segundo trimestre de 2007, para 2,3 milhões de toneladas, e as exportações subiram 8,9% para 0,7 milhões de toneladas.
A Galp explica que “no segundo trimestre de 2008, dada a subida acentuada dos preços dos produtos petrolíferos nos mercados internacionais que ocorreu neste período, os resultados do segmento de Refinação & Distribuição foram negativamente afectados, ao nível da margem bruta, por um efeito de ‘time lag’ de aproximadamente 50 milhões de euros, em resultado das condições estabelecidas contratualmente para os operadores do mercado português demorarem a reflectir as variações dos preços verificados nos mercados internacionais”.
O valor do efeito de “time lag” no primeiro trimestre de 2008 foi negativo em 6 milhões de euros e no segundo trimestre de 2007 foi negativo em 23 milhões de euros.
Sobre a divisão de exploração e produção, a Galp antecipa uma queda de 8,3% na produção média "working".
Em relação ao negócios do gás, as vendas totais terão aumentado 9,1% para 1.478 m3, em termos homólogos.
A Galp apresenta os resultados do primeiro semestre deste ano no próximo dia 6 de Agosto.
in Jornal de Negócios (http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=324996)
A Galp divulgou hoje os dados preliminares sobre alguns números da sua actividade no primeiro semestre deste ano, com o objectivo de “fornecer maior informação sobre os resultados esperados, aos investidores e potenciais investidores”.
No segmento de refinação e distribuição, a Galp informa que as vendas de produtos refinados terão aumentado 0,9% no segundo trimestre deste ano e face ao período homólogo, para 4,1 milhões de toneladas.
As vendas a clientes directos caíram 0,1%, face ao segundo trimestre de 2007, para 2,3 milhões de toneladas, e as exportações subiram 8,9% para 0,7 milhões de toneladas.
A Galp explica que “no segundo trimestre de 2008, dada a subida acentuada dos preços dos produtos petrolíferos nos mercados internacionais que ocorreu neste período, os resultados do segmento de Refinação & Distribuição foram negativamente afectados, ao nível da margem bruta, por um efeito de ‘time lag’ de aproximadamente 50 milhões de euros, em resultado das condições estabelecidas contratualmente para os operadores do mercado português demorarem a reflectir as variações dos preços verificados nos mercados internacionais”.
O valor do efeito de “time lag” no primeiro trimestre de 2008 foi negativo em 6 milhões de euros e no segundo trimestre de 2007 foi negativo em 23 milhões de euros.
Sobre a divisão de exploração e produção, a Galp antecipa uma queda de 8,3% na produção média "working".
Em relação ao negócios do gás, as vendas totais terão aumentado 9,1% para 1.478 m3, em termos homólogos.
A Galp apresenta os resultados do primeiro semestre deste ano no próximo dia 6 de Agosto.
in Jornal de Negócios (http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=324996)
mkdevil Escreveu:Tenho Galp a 11.40, umas 600 e perciso do dinheiro para as ferias, acham que venda ou aguarde mais um dia ou 2?
agradecia umas opinioes
obrigado
Se estas a ganhar podes sempre vender... Convem não venderes isso a perder...
Por isso toma atenção a Galp, e ao caminho dela...
Não te vou dizer o que fazer mas evita tornar isso num trade perdedor...
O que hoje pode estar a subir daqui a uns dias ja pode estar a cair e bem...
Está atento a isso.
Abraço
ps: ela pode até ir aos 12€ e ganhares bem mais...
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asgardd Escreveu:EuroVerde Escreveu:Quando se descobria novos poços de petróleo a acção levantava, agora os poços estão lá à mesma e a acção dá em cair? Especulação?
Para mim só daqui a 5 anos é que a Galp se torna num bom investimento, devido aos baixos preços do crude e à falta de compradores para a oferta que existirá daqui a 5 anos. (Mercado retraido e baratissimo)
Euroverde permita-me discordar , mas a meu ver a cotação da GALP está muito para além das subidas ou quedas do crude, como o passado recente o demonstra.
As variações do preço do crude sempre têm uma influência. Mas já agora gostava de saber o que mexe com a Galp senão os preços do produto no mercado?
EuroVerde Escreveu:Quando se descobria novos poços de petróleo a acção levantava, agora os poços estão lá à mesma e a acção dá em cair? Especulação?
Para mim só daqui a 5 anos é que a Galp se torna num bom investimento, devido aos baixos preços do crude e à falta de compradores para a oferta que existirá daqui a 5 anos. (Mercado retraido e baratissimo)
Euroverde permita-me discordar , mas a meu ver a cotação da GALP está muito para além das subidas ou quedas do crude, como o passado recente o demonstra.
Quando se descobria novos poços de petróleo a acção levantava, agora os poços estão lá à mesma e a acção dá em cair? Especulação?
Para mim só daqui a 5 anos é que a Galp se torna num bom investimento, devido aos baixos preços do crude e à falta de compradores para a oferta que existirá daqui a 5 anos. (Mercado retraido e baratissimo)
Para mim só daqui a 5 anos é que a Galp se torna num bom investimento, devido aos baixos preços do crude e à falta de compradores para a oferta que existirá daqui a 5 anos. (Mercado retraido e baratissimo)
Alguém sabe interpretar esta informação?
Obrigado
Obrigado
mcarvalho Escreveu:Informação Privilegiada: Galp Energia
23/07/2008
INFORMAÇÃO CMVM:
Foi comunicado pela Galp Energia, SGPS, SA um documento com o seguinte título:
Galp Energia, SGPS, SA informa sobre dados operacionais preliminares relativos ao segundo trimestre de 2008.
Data e hora de comunicação: 23/07/2008 18:38:27.
O documento divulgado pode ser consultado na página "Informação Privilegiada e Outras Informações", em http://www.cmvm.pt.
asgardd Escreveu:artista Escreveu:mkdevil Escreveu:Tenho Galp a 11.40, umas 600 e perciso do dinheiro para as ferias, acham que venda ou aguarde mais um dia ou 2?
Acho que deves vender, por várias razões!!
A principal é que precisas do dinheiro para daqui a pouco tempo, a bolsa não é o lugar ideal para se colocar dinheiro que se vai precisar daqui a pouco tempo, muito menos em tempos de grande volatilidade como a actual...
Depois porque hoe até deverá fazer uma vela negra que é um sinal de inversão de curtíssimo prazo...
Bons negócios
artista
Artista ,
sinal de inversão? ela nunca esteve a subir consistentemente nos ultimos dias, como é que dizes que é sinal de inversão?
No curtissimo prazo esteve, fez duas velas brancas consecutivas e hoje acabou por confirmar a negra, dando sinais de fraqueza... estes até podem não ser confirmados amanhã, mas para quem precisa do dinheiro brevemente acho que este sinal é mais do que suficiente para vender! Se bem que, como disse, a razão principal para vender seja o facto de ele precisar do dinheiro em breve, penso que essa deveria ser uma razão para nem sequer ter entrado, mas isso é outra história!
um abraço
artista
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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agradecia o favor de comentarem
as notícias anteriores
obrigado
obrigado
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Informação Privilegiada: Galp Energia
23/07/2008
INFORMAÇÃO CMVM:
Foi comunicado pela Galp Energia, SGPS, SA um documento com o seguinte título:
Galp Energia, SGPS, SA informa sobre dados operacionais preliminares relativos ao segundo trimestre de 2008.
Data e hora de comunicação: 23/07/2008 18:38:27.
O documento divulgado pode ser consultado na página "Informação Privilegiada e Outras Informações", em http://www.cmvm.pt.
23/07/2008
INFORMAÇÃO CMVM:
Foi comunicado pela Galp Energia, SGPS, SA um documento com o seguinte título:
Galp Energia, SGPS, SA informa sobre dados operacionais preliminares relativos ao segundo trimestre de 2008.
Data e hora de comunicação: 23/07/2008 18:38:27.
O documento divulgado pode ser consultado na página "Informação Privilegiada e Outras Informações", em http://www.cmvm.pt.
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LISBON, July 23 (Reuters) - Portugal's oil company Galp (GALP.LS: Quote, Profile, Research, Stock Buzz) said on Wednesday its sales of refined products edged up about 1 percent in the second quarter of this year from a year earlier to reach 4.1 million tonnes.
Compared with the preceding three-month period, sales rose by 6 percent, Galp said in a statement. Exports made up 700,000 tonnes.
Galp refined 25.12 million barrels of crude oil in the quarter, 1.8 percent less than a year earlier, but 6.2 percent more than in the first quarter of 2008.
The company said that the global oil price rise had a negative impact of 50 million euros on the gross margin of its refining and distribution unit in the second quarter.
Sales of natural gas rose 9.1 percent from a year ago to 1.48 billion cubic meters.
Galp will report quarterly earnings on Aug. 6. Galp shares dropped 1.27 percent to 11.62 euros on Wednesday in Lisbon. (Reporting by Sergio Goncalves, writing by Andrei Khalip)
Fonte: http://www.reuters.com/article/rbssOilGasExplorationProduction/idUSL233568220080723
Acho que desmonta muito do que se tem dito...
Depois do esforço que o Marco teve, tipo prova de resistência contra a "crença popular" ou o mito dos media, é impressionante a quantidade de utilizadores do Caldeirão que ainda não percebeu (ou não quer perceber) que o preço final dos combustíveis tem correlação forte com o preço do Oil e que a margem das Galps se mantém com os aumentos.
Enfim... esta é uma prova de que uma mentira repetida muitas vezes...
Abraço
There are two kinds of investors: those who don't know where the market is headed, and those who don't know that they don't know.
William Bernstein
William Bernstein
Este tema já foi tantas vezes discutido aqui... Mas para quem insiste neste tema e na "vergonha" recupero um excelente gráfico do Marco onde ele mostra a quase perfeição da relação entre o preço do crude e o preço da gasolina em Espanha e em Portugal.
Acho que desmonta muito do que se tem dito...
Um abraço,
Ulisses
Acho que desmonta muito do que se tem dito...
Um abraço,
Ulisses
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Nyk Escreveu:Galp baixa preços da gasolina e do gasóleo
A Galp desceu hoje os preços das gasolinas em dois cêntimos e o do gasóleo em 1,4 cêntimos, reflectindo a queda da cotação dos produtos destilados nos mercados internacionais que servem de referência a Portugal.
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André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
A Galp desceu hoje os preços das gasolinas em dois cêntimos e o do gasóleo em 1,4 cêntimos, reflectindo a queda da cotação dos produtos destilados nos mercados internacionais que servem de referência a Portugal.
O preço indicativo de venda ao público para a gasolina sem chumbo passou a ser de 1,513 euros por litro. Já a o gasóleo rodoviário desceu para os 1,419 euros por litro.
aleluia... afinal a sem vergonha tb tem limites...
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Galp baixa preços da gasolina e do gasóleo
A Galp desceu hoje os preços das gasolinas em dois cêntimos e o do gasóleo em 1,4 cêntimos, reflectindo a queda da cotação dos produtos destilados nos mercados internacionais que servem de referência a Portugal.
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André Veríssimo
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A Galp desceu hoje os preços das gasolinas em dois cêntimos e o do gasóleo em 1,4 cêntimos, reflectindo a queda da cotação dos produtos destilados nos mercados internacionais que servem de referência a Portugal.
O preço indicativo de venda ao público para a gasolina sem chumbo passou a ser de 1,513 euros por litro. Já a o gasóleo rodoviário desceu para os 1,419 euros por litro.
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A Galp desceu hoje os preços das gasolinas em dois cêntimos e o do gasóleo em 1,4 cêntimos, reflectindo a queda da cotação dos produtos destilados nos mercados internacionais que servem de referência a Portugal.
O preço indicativo de venda ao público para a gasolina sem chumbo passou a ser de 1,513 euros por litro. Já a o gasóleo rodoviário desceu para os 1,419 euros por litro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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