Jerónimo Martins...
Existe agora outro tópico da Jerónimo Martins, não faz sentido ir buscar este de novo e manter dois.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Fecha a subir 2,99%
Jerónimo Martins toca máximo de nove anos e ganha 37% em mês e meio
A Jerónimo Martins voltou a "brilhar" na sessão de hoje. As acções da empresa liderada por Luis Palha da Silva estiveram em destaque, depois de terem subido mais de 9% para máximo de nove anos. Em apenas um mês e meio, desde o mínimo do ano, os títulos da dona do Pingo Doce acumulam uma valorização de 37%.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Jerónimo Martins voltou a “brilhar” na sessão de hoje. As acções da empresa liderada por Luis Palha da Silva estiveram em destaque, depois de terem subido mais de 9% para máximo de nove anos. Em apenas um mês e meio, desde o mínimo do ano, os títulos da dona do Pingo Doce acumulam uma valorização de 37%.
As acções concluíram a negociação de hoje nos 5,86 euros, a subir 2,99%, depois de ter atenuado os fortes ganhos registados no início do dia. Na parte inicial da sessão, os títulos registaram uma subida máxima de 9,49% para 6,23 euros, o valor mais elevado desde Maio de 1999.
Segundo operadores contactados pela Reuters, a empresa reagiu positivamente a “tomada de posições” por parte de “estrangeiros”. “O título tem estado com grande pressão compradora nos últimos dias e acredito que seja resultado de entrada de estrangeiros”, referiu outro operador à agência noticiosa.
Na sessão de hoje foram negociadas 4,45 milhões de acções, três vezes mais do que a média diária dos últimos seis meses (pouco mais de 1,3 milhões). O volume registado foi o mais elevado desde Maio.
Com a subida conseguida hoje, a Jerónimo Martins, que já era a única empresa do PSI-20 com um saldo positivo, aumentou a “vantagem” para as restantes cotadas. Em 2008, soma já 8,52%. Este ganho elevou em mil milhões de euros a capitalização bolsista da empresa para os 3,68 mil milhões.
Este desempenho deve-se, essencialmente, à forte valorização acumulada pelos títulos desde o início de Julho, altura em que as acções da Jerónimo Martins tocaram no valor mais baixo do ano. Desde então, os títulos avançaram 37,56%, de acordo com os dados da Bloomberg.
Para esta subida acentuada contribuíram os resultados dos primeiros seis meses da empresa. A expectativa era positiva e os números revelados superaram as previsões, despoletando uma série de revisões em alta das avaliações por parte dos vários analistas que seguem a empresa.
A JPMorgan foi a última casa de investimento a emitir uma nota de “research” para a Jerónimo Martins. O banco americano subiu o “target” para 7,70 euros, após traçar um 2009 “brilhante” para empresa liderada por Luis Palha da Silva, suportado no aumento, estimado, de 50% dos lucros deste ano.
Jerónimo Martins toca máximo de nove anos e ganha 37% em mês e meio
A Jerónimo Martins voltou a "brilhar" na sessão de hoje. As acções da empresa liderada por Luis Palha da Silva estiveram em destaque, depois de terem subido mais de 9% para máximo de nove anos. Em apenas um mês e meio, desde o mínimo do ano, os títulos da dona do Pingo Doce acumulam uma valorização de 37%.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Jerónimo Martins voltou a “brilhar” na sessão de hoje. As acções da empresa liderada por Luis Palha da Silva estiveram em destaque, depois de terem subido mais de 9% para máximo de nove anos. Em apenas um mês e meio, desde o mínimo do ano, os títulos da dona do Pingo Doce acumulam uma valorização de 37%.
As acções concluíram a negociação de hoje nos 5,86 euros, a subir 2,99%, depois de ter atenuado os fortes ganhos registados no início do dia. Na parte inicial da sessão, os títulos registaram uma subida máxima de 9,49% para 6,23 euros, o valor mais elevado desde Maio de 1999.
Segundo operadores contactados pela Reuters, a empresa reagiu positivamente a “tomada de posições” por parte de “estrangeiros”. “O título tem estado com grande pressão compradora nos últimos dias e acredito que seja resultado de entrada de estrangeiros”, referiu outro operador à agência noticiosa.
Na sessão de hoje foram negociadas 4,45 milhões de acções, três vezes mais do que a média diária dos últimos seis meses (pouco mais de 1,3 milhões). O volume registado foi o mais elevado desde Maio.
Com a subida conseguida hoje, a Jerónimo Martins, que já era a única empresa do PSI-20 com um saldo positivo, aumentou a “vantagem” para as restantes cotadas. Em 2008, soma já 8,52%. Este ganho elevou em mil milhões de euros a capitalização bolsista da empresa para os 3,68 mil milhões.
Este desempenho deve-se, essencialmente, à forte valorização acumulada pelos títulos desde o início de Julho, altura em que as acções da Jerónimo Martins tocaram no valor mais baixo do ano. Desde então, os títulos avançaram 37,56%, de acordo com os dados da Bloomberg.
Para esta subida acentuada contribuíram os resultados dos primeiros seis meses da empresa. A expectativa era positiva e os números revelados superaram as previsões, despoletando uma série de revisões em alta das avaliações por parte dos vários analistas que seguem a empresa.
A JPMorgan foi a última casa de investimento a emitir uma nota de “research” para a Jerónimo Martins. O banco americano subiu o “target” para 7,70 euros, após traçar um 2009 “brilhante” para empresa liderada por Luis Palha da Silva, suportado no aumento, estimado, de 50% dos lucros deste ano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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in Agencia financeira
Alexandre Soares dos Santos disse estar convicto de que a Jerónimo Martins pode ultrapassar a meta dos sete mil milhões de euros em vendas ainda durante este ano.
Por detrás da convicção estão os bons resultados apresentados pela empresa na passada tarde. A dona do Pingo Doce viu os seus lucros aumentarem 55,5% para os 64,9 milhões de euros
Por detrás da convicção estão os bons resultados apresentados pela empresa na passada tarde. A dona do Pingo Doce viu os seus lucros aumentarem 55,5% para os 64,9 milhões de euros
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Potencial de valorização de 19%
Goldman Sachs revê em alta preço-alvo da Jerónimo Martins
A Goldman Sachs reviu em alta o preço-alvo para a Jerónimo Martins em 10,71% para 6,20 euros depois da empresa ter apresentado resultados que superaram as estimativas dos analistas.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A Goldman Sachs reviu em alta o preço-alvo para a Jerónimo Martins em 10,71% para 6,20 euros depois da empresa ter apresentado resultados que superaram as estimativas dos analistas.
O banco de investimento manteve a recomendação de “comprar” para a Jerónimo Martins mas alterou o preço-alvo para os títulos da empresa dos 5,60 euros para os 6,20 euros, conferindo um potencial de valorização de 19% face ao preço de fecho da sessão de ontem (5,21 euros).
O facto da empresa gerar o segundo maior retorno do sector e de a Goldman Sachs acreditar que a empresa tem oportunidades para registar um crescimento das receitas estruturais são factores que justificam a revisão em alta.
Também as expectativas para as margens do EBITDA do ano de 2008 foram revistas em alta, dos 6,6% para os 7% em consequência da "forte margem de expansão" na Polónia, que assumiu valores não esperados pelos analistas.
Depois de divulgar resultados que superaram as estimativas, os analistas da Goldman Sachs consideram que a posição que a empresa desempenha no segmento de “desconto” na Polónia e a quota de mercado que dispõe no mercado de desconto em Portugal continuam a sustentar as fortes receitas da empresa.
O banco de investimento acrescenta que os riscos de abrandamento económico, podem beneficiar a Jerónimo Martins uma vez que os consumidores poderão afastar-se dos hipermercados e recorrer a espaços comerciais menos dispendiosos.
“Nós continuamos a esperar que o aumento dos custos faça pressão sobre as margens entre o sector, no entanto, acreditamos que a JM pode superar essa pressão graças ao forte desempenho das suas fortes receitas”, refere a Goldman Sachs.
Goldman Sachs revê em alta preço-alvo da Jerónimo Martins
A Goldman Sachs reviu em alta o preço-alvo para a Jerónimo Martins em 10,71% para 6,20 euros depois da empresa ter apresentado resultados que superaram as estimativas dos analistas.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A Goldman Sachs reviu em alta o preço-alvo para a Jerónimo Martins em 10,71% para 6,20 euros depois da empresa ter apresentado resultados que superaram as estimativas dos analistas.
O banco de investimento manteve a recomendação de “comprar” para a Jerónimo Martins mas alterou o preço-alvo para os títulos da empresa dos 5,60 euros para os 6,20 euros, conferindo um potencial de valorização de 19% face ao preço de fecho da sessão de ontem (5,21 euros).
O facto da empresa gerar o segundo maior retorno do sector e de a Goldman Sachs acreditar que a empresa tem oportunidades para registar um crescimento das receitas estruturais são factores que justificam a revisão em alta.
Também as expectativas para as margens do EBITDA do ano de 2008 foram revistas em alta, dos 6,6% para os 7% em consequência da "forte margem de expansão" na Polónia, que assumiu valores não esperados pelos analistas.
Depois de divulgar resultados que superaram as estimativas, os analistas da Goldman Sachs consideram que a posição que a empresa desempenha no segmento de “desconto” na Polónia e a quota de mercado que dispõe no mercado de desconto em Portugal continuam a sustentar as fortes receitas da empresa.
O banco de investimento acrescenta que os riscos de abrandamento económico, podem beneficiar a Jerónimo Martins uma vez que os consumidores poderão afastar-se dos hipermercados e recorrer a espaços comerciais menos dispendiosos.
“Nós continuamos a esperar que o aumento dos custos faça pressão sobre as margens entre o sector, no entanto, acreditamos que a JM pode superar essa pressão graças ao forte desempenho das suas fortes receitas”, refere a Goldman Sachs.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Alguém pode
por favor, postar um gráfico
obrigado
mcarvalho
obrigado
mcarvalho
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Nota de Análise 2008-07-31 11:16
JPMorgan sobe preço-alvo da JM para 7,00 euros
O banco de investimento norte-americano reviu em alta o seu preço-alvo para a Jerónimo Martins (JM) de 6,40 euros para os 7,00 euros, bem como as suas previsões de resultados para o grupo retalhista em 2008 e 2009.
Cristina Barreto
O banco de investimento norte-americano reviu em alta o seu preço-alvo para a Jerónimo Martins (JM) de 6,40 euros para os 7,00 euros, bem como as suas previsões de resultados para o grupo retalhista em 2008 e 2009.
O grupo Jerónimo Martins apresentou ontem os seus resultados do primeiro semestre deste ano, tendo registado um lucro líquido de 64,9 milhões de euros, mais 55,5% do que em igual período de 2007. Este resultado é sustento pela forte performance das suas lojas Biedronka na Polónia e dos supermercados Pingo Doce.
A Biedronka facturou 1,62 mil milhões de euros na primeira metade do ano, o que representa um aumento de 52% face aos seis meses homólogos do ano passado, tornando-se no motor de vendas do grupo. As vendas do Pingo Doce foram também fortes, tendo facturado neste semestre um total de 675,6 milhões de euros, mais 30% do que um ano antes.
Numa nota de análise emitida hoje, o JPMorgan aumentou as suas estimativas de lucro por acção (EPS - Earnings per Share) da Jerónimo Martins em 13% para 2008 e 2009.
O banco de investimento explica que esta melhoria das suas previsões baseia-se essencialmente "no aumento da sua margem de EBITDA esperada para a Polónia em 2008 de 6,2% para os 7,2%."
"Esperamos também uma ligeira subida das vendas, em linha com a meta da empresa de alcançar os 7 mil milhões de euros em vendas este ano", acrescenta a casa de investimento na mesma nota de 'research'.
Em termos de longo prazo, o banco de investimento considera que as lojas de 'discount', especialmente as da qualidade da JM [as lojas Plus em Portugal], estão numa posição estruturalmente vantajosa, tendo em conta o actual cenário de subida dos preços dos alimentos.
As acções da Jerónimo Martins negoceiam 13,6 vezes acima do consenso das estimativas dos analistas do JP Morgan para o lucro por acção para 2009, e estes acreditam que este valor poderá aumentar para as 19 vezes dentro de um ano.
Neste sentido, o JP Morgan atribuiu uma recomendação de 'Overweight' e um preço-alvo de 7,00 euros para os títulos da Jerónimo Martins.
Às 11h13 na Euronext Lisbon, os títulos da J. Martins disparam 5% para os 5,36
JPMorgan sobe preço-alvo da JM para 7,00 euros
O banco de investimento norte-americano reviu em alta o seu preço-alvo para a Jerónimo Martins (JM) de 6,40 euros para os 7,00 euros, bem como as suas previsões de resultados para o grupo retalhista em 2008 e 2009.
Cristina Barreto
O banco de investimento norte-americano reviu em alta o seu preço-alvo para a Jerónimo Martins (JM) de 6,40 euros para os 7,00 euros, bem como as suas previsões de resultados para o grupo retalhista em 2008 e 2009.
O grupo Jerónimo Martins apresentou ontem os seus resultados do primeiro semestre deste ano, tendo registado um lucro líquido de 64,9 milhões de euros, mais 55,5% do que em igual período de 2007. Este resultado é sustento pela forte performance das suas lojas Biedronka na Polónia e dos supermercados Pingo Doce.
A Biedronka facturou 1,62 mil milhões de euros na primeira metade do ano, o que representa um aumento de 52% face aos seis meses homólogos do ano passado, tornando-se no motor de vendas do grupo. As vendas do Pingo Doce foram também fortes, tendo facturado neste semestre um total de 675,6 milhões de euros, mais 30% do que um ano antes.
Numa nota de análise emitida hoje, o JPMorgan aumentou as suas estimativas de lucro por acção (EPS - Earnings per Share) da Jerónimo Martins em 13% para 2008 e 2009.
O banco de investimento explica que esta melhoria das suas previsões baseia-se essencialmente "no aumento da sua margem de EBITDA esperada para a Polónia em 2008 de 6,2% para os 7,2%."
"Esperamos também uma ligeira subida das vendas, em linha com a meta da empresa de alcançar os 7 mil milhões de euros em vendas este ano", acrescenta a casa de investimento na mesma nota de 'research'.
Em termos de longo prazo, o banco de investimento considera que as lojas de 'discount', especialmente as da qualidade da JM [as lojas Plus em Portugal], estão numa posição estruturalmente vantajosa, tendo em conta o actual cenário de subida dos preços dos alimentos.
As acções da Jerónimo Martins negoceiam 13,6 vezes acima do consenso das estimativas dos analistas do JP Morgan para o lucro por acção para 2009, e estes acreditam que este valor poderá aumentar para as 19 vezes dentro de um ano.
Neste sentido, o JP Morgan atribuiu uma recomendação de 'Overweight' e um preço-alvo de 7,00 euros para os títulos da Jerónimo Martins.
Às 11h13 na Euronext Lisbon, os títulos da J. Martins disparam 5% para os 5,36
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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És fraco, junta-te aos fortes!
Nota de análise 2008-07-31 11:12
BPI aumenta preço-alvo da JM para os 7,30 euros após excelentes resultados da Biedronka
Os analistas do Banco BPI mostram-se surpreendidos pelas contas bastante mais fortes do que o esperado apresentados pela subsidiária polaca da Jerónimo Martins (JM), tendo estes levado a um aumento do preço-alvo para a empresa, bem como ao reforço da sua recomendação de 'compra' para o título.
Pedro Duarte
Segundo uma nota de research hoje emitida pelo BPI, os analistas Eduardo Coelho e João Safara Silva notam que os resultados semestrais ontem divulgados pela Jerónimo Martins "deixaram a maior parte dos investidores espantados!".
"Tínhamos o pressentimento de que a Polónia poderia surpreender pela positiva e Portugal pela negativa, mas isto foi realmente demasiado! A Biedronka conseguiu conseguir um crescimento comparável em termos homólogos superior ao esperado (mais de 20%), não mostrando nenhum sinal de abrandamento macroeconómico; bem como uma rentabilidade surpreendente, bem acima das nossas expectativas e das indicações da Jerónimo Martins", diz o BPI.
Os peritos da casa de investimento dizem acreditar que "economias de escala, aumento da consolidação, um formato de sucesso e inflação dos preços dos alimentos" são os factores que estão a permitir à Biedronka atingir uma rentabilidade mais elevada do que o esperado.
"Em consequência, o EBITDA da Polónia foi superior em 15% às nossas estimativas, tendo mais do que contrabalançado a decepção menor de Portugal (um desvio negativo de 1% face ao esperado)", nota o documento.
O BPI adianta ter revisto as suas estimativas para a Jerónimo Martins, à luz destes novos factores, tendo revisto as suas estimativas de EBITDA para a empresa de 2008 até ao fim de 2011 em cerca de 6%, o que implica um crescimento anual composto de 20% durante o período.
Depois de aplicar esta revisão no seu modelo e aplicar o resultado ao ano de 2009, o BPI alterou o seu preço-alvo para a distribuidora para os 7,30 euros, o que implica um potencial de valorização de 43% em relação ao preço de fecho de quarta-feira.
O BPI diz reconhecer que as acções Jerónimo Martins têm tido um comportamento bastante superior ao da média do meracado, e que o papel negoceia a múltiplos elevados numa base absoluta, representando o seu preço actual um prémio em relação ao da média das suas congéneres da Europa Ocidental, sendo que muitos investidores poderão sentir-se tentados a realizar proveitos, especialmente tendo em conta as actuais condições do mercados.
"No entanto, acreditamos que a Jerónimo Martins cotninau a combinar uma excelente equipa de administração, elevada visibilidade dos resultados, crescimento do lucro na casa dos dois dígitos e um perfil defensivo", dizem os analistas do BPI, que reforçam por isso a sua recomendação de 'compra' para a Jerónimo Martins.
Às 11h25, a Jerónimo Martins sobe 5,0% para os 5,36 euros.
BPI aumenta preço-alvo da JM para os 7,30 euros após excelentes resultados da Biedronka
Os analistas do Banco BPI mostram-se surpreendidos pelas contas bastante mais fortes do que o esperado apresentados pela subsidiária polaca da Jerónimo Martins (JM), tendo estes levado a um aumento do preço-alvo para a empresa, bem como ao reforço da sua recomendação de 'compra' para o título.
Pedro Duarte
Segundo uma nota de research hoje emitida pelo BPI, os analistas Eduardo Coelho e João Safara Silva notam que os resultados semestrais ontem divulgados pela Jerónimo Martins "deixaram a maior parte dos investidores espantados!".
"Tínhamos o pressentimento de que a Polónia poderia surpreender pela positiva e Portugal pela negativa, mas isto foi realmente demasiado! A Biedronka conseguiu conseguir um crescimento comparável em termos homólogos superior ao esperado (mais de 20%), não mostrando nenhum sinal de abrandamento macroeconómico; bem como uma rentabilidade surpreendente, bem acima das nossas expectativas e das indicações da Jerónimo Martins", diz o BPI.
Os peritos da casa de investimento dizem acreditar que "economias de escala, aumento da consolidação, um formato de sucesso e inflação dos preços dos alimentos" são os factores que estão a permitir à Biedronka atingir uma rentabilidade mais elevada do que o esperado.
"Em consequência, o EBITDA da Polónia foi superior em 15% às nossas estimativas, tendo mais do que contrabalançado a decepção menor de Portugal (um desvio negativo de 1% face ao esperado)", nota o documento.
O BPI adianta ter revisto as suas estimativas para a Jerónimo Martins, à luz destes novos factores, tendo revisto as suas estimativas de EBITDA para a empresa de 2008 até ao fim de 2011 em cerca de 6%, o que implica um crescimento anual composto de 20% durante o período.
Depois de aplicar esta revisão no seu modelo e aplicar o resultado ao ano de 2009, o BPI alterou o seu preço-alvo para a distribuidora para os 7,30 euros, o que implica um potencial de valorização de 43% em relação ao preço de fecho de quarta-feira.
O BPI diz reconhecer que as acções Jerónimo Martins têm tido um comportamento bastante superior ao da média do meracado, e que o papel negoceia a múltiplos elevados numa base absoluta, representando o seu preço actual um prémio em relação ao da média das suas congéneres da Europa Ocidental, sendo que muitos investidores poderão sentir-se tentados a realizar proveitos, especialmente tendo em conta as actuais condições do mercados.
"No entanto, acreditamos que a Jerónimo Martins cotninau a combinar uma excelente equipa de administração, elevada visibilidade dos resultados, crescimento do lucro na casa dos dois dígitos e um perfil defensivo", dizem os analistas do BPI, que reforçam por isso a sua recomendação de 'compra' para a Jerónimo Martins.
Às 11h25, a Jerónimo Martins sobe 5,0% para os 5,36 euros.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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Após resultados acima do esperado 2008-07-31 11:36
Jerónimo Martins chega a disparar mais de 8,5% com notas de análise favoráveis
A Jerónimo Martins (JM) chegou a valorizar mais de 8,5%, para um máximo de Fevereiro, nos 5,54 euros, depois de várias casas de análise nacionais e internacionais terem revisto em alta os seus preços-alvo para as acções da retalhista, em reacção aos resultados acima do esperado revelados ontem pela empresa liderada por Luís Palha da Silva.
Mafalda Aguilar com Cristina Barreto
Às 11h36, as acções da JM subiam 5,39% para os 5,375 euros, depois de terem sido já cotadas num máximo de Fevereiro, nos 5,54 euros.
A maior retalhista alimentar de Portugal anunciou ontem, após o fecho do mercado, que o seu lucro líquido semestral atingiu 64,9 milhões de euros, um crescimento de 55,5% face ao período homólogo de 2007, enquanto os analistas previam um resultado de 51,8 milhões de euros, tendo sido impulsionado pelo bom desempenho das lojas Biedronka (na Polónia) e dos supermercados Pingo Doce.
A Biedronka facturou 1,62 mil milhões de euros na primeira metade do ano, o que representa um aumento de 52% face aos seis meses homólogos do ano passado, tornando-se no motor de vendas do grupo. As vendas do Pingo Doce foram também fortes, tendo facturado neste semestre um total de 675,6 milhões de euros, mais 30% do que um ano antes.
Após o anúncio destes números, o JPMorgan, BNP Paribas, Deutsche Bank, Citigroup e o BPI subiram os seus preços-alvo para a JM.
Num encontro com jornalistas, que teve lugar ontem à noite, o presidente da JM, Alexandre Soares dos Santos, disse que estima que as vendas da empresa deverão ultrapassar o patamar dos sete
Jerónimo Martins chega a disparar mais de 8,5% com notas de análise favoráveis
A Jerónimo Martins (JM) chegou a valorizar mais de 8,5%, para um máximo de Fevereiro, nos 5,54 euros, depois de várias casas de análise nacionais e internacionais terem revisto em alta os seus preços-alvo para as acções da retalhista, em reacção aos resultados acima do esperado revelados ontem pela empresa liderada por Luís Palha da Silva.
Mafalda Aguilar com Cristina Barreto
Às 11h36, as acções da JM subiam 5,39% para os 5,375 euros, depois de terem sido já cotadas num máximo de Fevereiro, nos 5,54 euros.
A maior retalhista alimentar de Portugal anunciou ontem, após o fecho do mercado, que o seu lucro líquido semestral atingiu 64,9 milhões de euros, um crescimento de 55,5% face ao período homólogo de 2007, enquanto os analistas previam um resultado de 51,8 milhões de euros, tendo sido impulsionado pelo bom desempenho das lojas Biedronka (na Polónia) e dos supermercados Pingo Doce.
A Biedronka facturou 1,62 mil milhões de euros na primeira metade do ano, o que representa um aumento de 52% face aos seis meses homólogos do ano passado, tornando-se no motor de vendas do grupo. As vendas do Pingo Doce foram também fortes, tendo facturado neste semestre um total de 675,6 milhões de euros, mais 30% do que um ano antes.
Após o anúncio destes números, o JPMorgan, BNP Paribas, Deutsche Bank, Citigroup e o BPI subiram os seus preços-alvo para a JM.
Num encontro com jornalistas, que teve lugar ontem à noite, o presidente da JM, Alexandre Soares dos Santos, disse que estima que as vendas da empresa deverão ultrapassar o patamar dos sete
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
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Re: Parecendo que não
tarzan tchetcheno Escreveu:Mas acredito que amanhã abra com gás para depois o perder a seguir. O habitual na JMT.
Oscilações há em todos os títulos.
A JMT deve ser vista como um investimento de longo prazo.
E nessa optica tem uma performance invejável relativamente ao restante PSI.
Um abraço,
JAS
Na Bolsa como no Poker há que ter uma boa mão...
Re: Parecendo que não
tarzan tchetcheno Escreveu:Está a 25,50 Eur (a preços pré split).
Não estará propriamente baratucha. Mas acredito que amanhã abra com gás para depois o perder a seguir. O habitual na JMT.
O facto do valor da cotação ser alto não significa absolutamente nada que esteja "baratucha".
Quantas cotadas há com 3 casas decimais ?
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Parecendo que não
Está a 25,50 Eur (a preços pré split).
Não estará propriamente baratucha. Mas acredito que amanhã abra com gás para depois o perder a seguir. O habitual na JMT.
Não estará propriamente baratucha. Mas acredito que amanhã abra com gás para depois o perder a seguir. O habitual na JMT.
o famoso
sell on the news aproxima-se... e estará aqui um grande short em perspectiva.
Re: JMT
JAS Escreveu:Excelentes resultados em tempo de crise...
E com a Polónia a superar Portugal antes do previsto.
JAS
P.S.- No fecho alguém teve medo dos resultados e despejou. Mais um arrependido.
JAS,
Excelentes resultados, sem dúvida! Mas custa-me a perceber a lógica destes despejos...
Vendi as minhas na 6a feira passada a 5,11€. Podia ter esperado um pouco mais e durante a semana ter vendido com um lucro melhor, mas decidi assegurar o que já tinha.
Abraço
JIboia
JMT
Excelentes resultados em tempo de crise...
E com a Polónia a superar Portugal antes do previsto.
JAS
P.S.- No fecho alguém teve medo dos resultados e despejou. Mais um arrependido.
E com a Polónia a superar Portugal antes do previsto.
JAS
P.S.- No fecho alguém teve medo dos resultados e despejou. Mais um arrependido.
Na Bolsa como no Poker há que ter uma boa mão...
Um fechamento decepcionante se comparado como o resto do dia, apesar dos excelentes resultados.
- Código: Selecionar todos
Lucros da Jerónimo Martins aumentam 55,5% e superam previsões
(30-07-2008 - 16:48)
A Jerónimo Martins anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro semestre aumentaram 55,5% para 64,9 milhões de euros, com a empresa a beneficiar com um crescimento das vendas, sobretudo no mercado polaco. As estimativas dos analistas consultados pela Reuters apontavam para que os lucros atingissem 51,8 milhões de euros, um aumento de 24,2% face ao semestre homólogo, com as vendas a cifrarem-se em 3,125 mil milhões.
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Após vários meses saí da JM a 5,11.
Penso que a última subida se deve essencialmente à espectativa de bons resultados a apresentar na próxima semana.
Como curiosidade assinalo no gráfico o facto de ser a terceira vez que não consegue fechar acima da MM200, o que pode denunciar alguma perda de força.
Em todo o caso, devido à incerteza dos mercados, decidi finalmente arrecadar o lucro. Certamente surgirão outras oportunidades brevemente.
Penso que a última subida se deve essencialmente à espectativa de bons resultados a apresentar na próxima semana.
Como curiosidade assinalo no gráfico o facto de ser a terceira vez que não consegue fechar acima da MM200, o que pode denunciar alguma perda de força.
Em todo o caso, devido à incerteza dos mercados, decidi finalmente arrecadar o lucro. Certamente surgirão outras oportunidades brevemente.
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Ulisses Pereira Escreveu:Candle, a JM subiu 5% num dia difícil para o PSI e é criticável que alguém tenha tentado vender a sua posição?
Penso que a maioria dos investidores acha que é muito fácil vender acções. Como negoceiam quantidades pequenas é só carregar no "sell" e voilá! Mas negociar largos milhares de acções num mercado como o nosso é bastante difícil. Não se vende exactamente quando quer. Vende-se muitas vezes quando há comprador para isso.
A ideia de que poderia ir espalhando as vendas por aí acima é, muitas vezes uma ilusão. Se há comprador aqueles níveis, muitas vezes a estratégia de um grande vendedor é ir entregando sistematicamente. E isto não tem manipulação nenhuma, mas sim a saída de uma posição que nem sempre é´fácil.
Um abraço,
Ulisses
Ulisses,
concordo contigo, se alguem que tem alguma quantidade elevada de titulos for vender um dia de queda ou de fraca liquidez, só torna as coisas piores, por isso é compreensivel que o faça nestas alturas..
Agora resta saber se ó está a fazer porque acha que o titulo está no valor que pretendia ou o rebound para despachar.
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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A Jerónimo Martins vai divulgar os seus resultados relativos ao primeiro semestre do ano no próximo dia 30 de Julho.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/diarioeconomico/nacional/empresas/pt/desarrollo/1149233.html
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Ulisses tem razão para um institucional comprar e vender nos últimos dois meses é um autentico pesadelo, a elevada volatilidade diária tem muito a haver com pouca liquidez do mercado, e a queda muito acentuada do pSI , porque não havia compradores.
Basta ver que houve dias em que os principais estavam bem positivos, e PSI bem negativo, motivo é evidente ,vendas ,e não perder uma boa oportunidade.
Basta ver que houve dias em que os principais estavam bem positivos, e PSI bem negativo, motivo é evidente ,vendas ,e não perder uma boa oportunidade.
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Um gestor de carteiras tem determinadas qualidades (características), que o habilitam enquanto profissional.
Pôr essas valias, sejam elas, de análise ou de simples prudência e, algumas vezes até, arriscando uma opinião ao serviço dos outros, é algo que na minha perspectiva, é justo reconhecer e agradecer.
Obrigado.
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