BCP - Novo Tópico
Só um ponto a referir...
Num dia em que foi divulgado uma quebra nos lucros, o Bcp conseguiu subir, isto só significa que a maioria das noticias está descontada...
Abraço
Num dia em que foi divulgado uma quebra nos lucros, o Bcp conseguiu subir, isto só significa que a maioria das noticias está descontada...
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
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BCP não prevê aumento de capital nem venda na Polónia
O Banco Comercial Português considera a unidade polaca como fazendo parte do seu core business e não prevê a necessidade de voltar a aumentar o capital, disse o CEO do Banco, Carlos Santos Ferreira.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Banco Comercial Português considera a unidade polaca como fazendo parte do seu “core business” e não prevê a necessidade de voltar a aumentar o capital, disse o CEO do Banco, Carlos Santos Ferreira.
Na conferência com analistas, de acordo com a Reuters, Carlos Santos Ferreira reafirmou que "não prevê qualquer aumento de capital" e que o Millennium bcp tem activos no exterior e em Portugal que poderiam ser usados para libertar capital.
"A Polónia para nós é tão core-business como Portugal. Assim, não prevejo qualquer situação de pressão sobre o capital (...) que nos obrigasse a dispor da operação polaca", disse o CEO do BCP, citado pela Reuters.
O polaco Bank Millennium é detido em cerca de 66% pelo BCP, sendo que Carlos Santos Ferreira deverá proceder à venda de activos do banco que não são parte do “core business”.
O Banco Comercial Português considera a unidade polaca como fazendo parte do seu core business e não prevê a necessidade de voltar a aumentar o capital, disse o CEO do Banco, Carlos Santos Ferreira.
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Jornal de Negócios Online
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O Banco Comercial Português considera a unidade polaca como fazendo parte do seu “core business” e não prevê a necessidade de voltar a aumentar o capital, disse o CEO do Banco, Carlos Santos Ferreira.
Na conferência com analistas, de acordo com a Reuters, Carlos Santos Ferreira reafirmou que "não prevê qualquer aumento de capital" e que o Millennium bcp tem activos no exterior e em Portugal que poderiam ser usados para libertar capital.
"A Polónia para nós é tão core-business como Portugal. Assim, não prevejo qualquer situação de pressão sobre o capital (...) que nos obrigasse a dispor da operação polaca", disse o CEO do BCP, citado pela Reuters.
O polaco Bank Millennium é detido em cerca de 66% pelo BCP, sendo que Carlos Santos Ferreira deverá proceder à venda de activos do banco que não são parte do “core business”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
LISBOA, 23 Jul (Reuters) - O Deutsche Bank cortou o
price-target do Millennium bcp para 1,0 euros por acção
contra 1,15 antes e manteve o 'rating' de 'Sell', tendo cortado
as estimativas de EPS após os resultados do banco no segundo
trimestre de 2008.
Ontem, o maior banco privado de Portugal anunciou que o seu
lucro líquido semestral caiu 67 pct para 101 milhões de euros
(ME), penalizado pela imparidade de 177 ME dos 10 pct que tem no
BPI , cujas acções caíram quase 50 pct no semestre.
Apesar do lucro ter saído em linha com a média de uma Poll,
o analista Carlos Berastain, numa nota de research, refere que
reduziu em dois pct as suas estimativas de Earnings per Share
(EPS) do BCP para, respectivamente, 0,14 euros em 2008 e 0,139
euros em 2010 para reajustar expectativas da Polónia e Portugal.
"Cortámos o nosso price-target baseado na soma-das-partes
para 1,0 euros devido a mais baixas estimativas de EPS", refere.
Adianta que há preocupações acerca do mercado português,
sobre mais revisões em baixa de consensos, possíveis discussões
relativas à base de capital e à necessidade de outra injecção de
capital.
Carlos Berastain refere que o BCP tem uma "avaliação não
atractiva" com um Price/earnings estimado para 2009 de 8,4 vezes
contra 7,6 vezes do sector.
Negociaram-se 7.528.417 acções do BCP a subirem 1,31 pct
para 1,16 euros. O índice europeu sectorial DJ Stoxx <.SX7P>
sobe 2,83 pct.
Nota: O leitor deve consultar este documento de research
integralmente, nomeadamente quanto ao 'disclaimer',
solicitando-o à casa de investimento que o elaborou.
price-target do Millennium bcp para 1,0 euros por acção
contra 1,15 antes e manteve o 'rating' de 'Sell', tendo cortado
as estimativas de EPS após os resultados do banco no segundo
trimestre de 2008.
Ontem, o maior banco privado de Portugal anunciou que o seu
lucro líquido semestral caiu 67 pct para 101 milhões de euros
(ME), penalizado pela imparidade de 177 ME dos 10 pct que tem no
BPI , cujas acções caíram quase 50 pct no semestre.
Apesar do lucro ter saído em linha com a média de uma Poll,
o analista Carlos Berastain, numa nota de research, refere que
reduziu em dois pct as suas estimativas de Earnings per Share
(EPS) do BCP para, respectivamente, 0,14 euros em 2008 e 0,139
euros em 2010 para reajustar expectativas da Polónia e Portugal.
"Cortámos o nosso price-target baseado na soma-das-partes
para 1,0 euros devido a mais baixas estimativas de EPS", refere.
Adianta que há preocupações acerca do mercado português,
sobre mais revisões em baixa de consensos, possíveis discussões
relativas à base de capital e à necessidade de outra injecção de
capital.
Carlos Berastain refere que o BCP tem uma "avaliação não
atractiva" com um Price/earnings estimado para 2009 de 8,4 vezes
contra 7,6 vezes do sector.
Negociaram-se 7.528.417 acções do BCP a subirem 1,31 pct
para 1,16 euros. O índice europeu sectorial DJ Stoxx <.SX7P>
sobe 2,83 pct.
Nota: O leitor deve consultar este documento de research
integralmente, nomeadamente quanto ao 'disclaimer',
solicitando-o à casa de investimento que o elaborou.
Pedro Teixeira Duarte abandona conselho superior do BCP
Pedro Teixeira Duarte, presidente da construtora que tem quase 7% do BCP, renunciou ontem ao lugar que ocupava há vários anos no conselho superior do banco. Ao que o Jornal de Negócios apurou, o empresário terá justificado a sua decisão com o facto de este órgão estar esvaziado de competências, uma vez que é ao conselho geral e de supervisão que compete fiscalizar a actuação da gestão executiva.
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Pedro Santos Guerreiro
psg@mediafin.pt
Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
Pedro Teixeira Duarte, presidente da construtora que tem quase 7% do BCP, renunciou ontem ao lugar que ocupava há vários anos no conselho superior do banco.
Ao que o Jornal de Negócios apurou, o empresário terá justificado a sua decisão com o facto de este órgão estar esvaziado de competências, uma vez que é ao conselho geral e de supervisão que compete fiscalizar a actuação da gestão executiva.
O pedido de renúncia foi formalizado na reunião de ontem, através de uma carta enviada ao presidente do conselho superior, António Gonçalves. A missiva invocava os motivos da renúncia, entre os quais a razoabilidade de aquele corpo social, cuja existência não está prevista na lei, se manter. O presidente do BCP não quis comentar, em declarações ao Jornal de Negócios, a decisão de Pedro Teixeira Duarte. "É um assunto dos accionistas", sublinhou Carlos Santos Ferreira.
Pedro Teixeira Duarte, presidente da construtora que tem quase 7% do BCP, renunciou ontem ao lugar que ocupava há vários anos no conselho superior do banco. Ao que o Jornal de Negócios apurou, o empresário terá justificado a sua decisão com o facto de este órgão estar esvaziado de competências, uma vez que é ao conselho geral e de supervisão que compete fiscalizar a actuação da gestão executiva.
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Pedro Santos Guerreiro
psg@mediafin.pt
Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
Pedro Teixeira Duarte, presidente da construtora que tem quase 7% do BCP, renunciou ontem ao lugar que ocupava há vários anos no conselho superior do banco.
Ao que o Jornal de Negócios apurou, o empresário terá justificado a sua decisão com o facto de este órgão estar esvaziado de competências, uma vez que é ao conselho geral e de supervisão que compete fiscalizar a actuação da gestão executiva.
O pedido de renúncia foi formalizado na reunião de ontem, através de uma carta enviada ao presidente do conselho superior, António Gonçalves. A missiva invocava os motivos da renúncia, entre os quais a razoabilidade de aquele corpo social, cuja existência não está prevista na lei, se manter. O presidente do BCP não quis comentar, em declarações ao Jornal de Negócios, a decisão de Pedro Teixeira Duarte. "É um assunto dos accionistas", sublinhou Carlos Santos Ferreira.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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bullsista Escreveu:fitas Escreveu:Será que desta já deu para clarificar de vez a situação do Banco!!!
Considerações futuras, quem opina?![]()
Grato.
Fitas
1 º confesso que depois de sairem noticías de expectativas tão más sobre a banca potuguesa, eu estava optimista. ainda por cima a apresentação de resultados seriam no seguimento da euforia de resultados da banca nos USA o que poderia provocar uma subida suportada. afinal os analistas não falharam muito pelo que fiquei bastante desiludido com os resultados.
2º com a emissão de obrigações afastam o espectro de novo aumento de capital o que para os investidores não deixa de ser um alívio.
depois da queda de hoje, provavelmente amanhã a cotação não irá mexer muito... para baixo. espero reacção neutra a positiva.
por último. acho estranho sairem vários price targets em relação à banca portuguesa em vésperas de apresentação de resultados. não seria mais coerente lançarem esses pt depois dos resultados serem apresentados?
Óh bullsista
Mas quem é que passa cartuxo aos price targets?...
Rmartins
Quem não conhece o «CALDEIRÃO» não conhece este mundo
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- Registado: 5/11/2002 9:23
fitas Escreveu:Será que desta já deu para clarificar de vez a situação do Banco!!!
Considerações futuras, quem opina?![]()
Grato.
Fitas
1 º confesso que depois de sairem noticías de expectativas tão más sobre a banca potuguesa, eu estava optimista. ainda por cima a apresentação de resultados seriam no seguimento da euforia de resultados da banca nos USA o que poderia provocar uma subida suportada. afinal os analistas não falharam muito pelo que fiquei bastante desiludido com os resultados.
2º com a emissão de obrigações afastam o espectro de novo aumento de capital o que para os investidores não deixa de ser um alívio.
depois da queda de hoje, provavelmente amanhã a cotação não irá mexer muito... para baixo. espero reacção neutra a positiva.
por último. acho estranho sairem vários price targets em relação à banca portuguesa em vésperas de apresentação de resultados. não seria mais coerente lançarem esses pt depois dos resultados serem apresentados?
Abraços e bons negócios
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- Localização: Aveiro
Santos Ferreira
"Estamos satisfeitos com as participações bancárias que temos"
O presidente do BCP afirmou hoje que o banco está "satisfeito" com as operações que possui fora de Portugal. "Estamos satisfeitos com as participações bancárias que temos", afirmou Carlos Santos Ferreira na apresentação de contas.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O presidente do BCP afirmou hoje que o banco está “satisfeito” com as operações que possui fora de Portugal. “Estamos satisfeitos com as participações bancárias que temos”, afirmou Carlos Santos Ferreira na apresentação de contas.
“Qualquer operação (de venda) que exista será dito que ocorreu e não que vai ocorrer. Nunca direi [publicamente] quais são as conclusões a que chegámos” no âmbito da reavaliação da presença internacional do BCP, alertou o banqueiro.
Quanto à venda de 49,9% do Millennium Angola à Sonangol e ao Banco Privado Atlântico, Santos Ferreira disse que os contratos estão a ser redigidos e que, assim que estejam concluídos serão submetidos à autorização do Banco Central de Angola. O líder do BCP recusou-se a especificar quais os valores em causa neste negócio.
"Estamos satisfeitos com as participações bancárias que temos"
O presidente do BCP afirmou hoje que o banco está "satisfeito" com as operações que possui fora de Portugal. "Estamos satisfeitos com as participações bancárias que temos", afirmou Carlos Santos Ferreira na apresentação de contas.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O presidente do BCP afirmou hoje que o banco está “satisfeito” com as operações que possui fora de Portugal. “Estamos satisfeitos com as participações bancárias que temos”, afirmou Carlos Santos Ferreira na apresentação de contas.
“Qualquer operação (de venda) que exista será dito que ocorreu e não que vai ocorrer. Nunca direi [publicamente] quais são as conclusões a que chegámos” no âmbito da reavaliação da presença internacional do BCP, alertou o banqueiro.
Quanto à venda de 49,9% do Millennium Angola à Sonangol e ao Banco Privado Atlântico, Santos Ferreira disse que os contratos estão a ser redigidos e que, assim que estejam concluídos serão submetidos à autorização do Banco Central de Angola. O líder do BCP recusou-se a especificar quais os valores em causa neste negócio.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Resultados do BCP caem 67,2% no primeiro semestre (act.)
Os resultados líquidos do BCP diminuíram 67,1% para 101,4 milhões de euros, no primeiro semestre deste ano. A queda acentuada dos lucros do BCP já era esperada pelo mercado, que antecipava uma descida para os 99,10 milhões de euros.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Os resultados líquidos do BCP diminuíram 67,1% para 101,4 milhões de euros, no primeiro semestre deste ano. A queda acentuada dos lucros do BCP já era esperada pelo mercado, que antecipava uma descida para os 99,10 milhões de euros.
Os lucros do BCP caíram para 101,4 milhões de euros, no primeiro semestre deste ano, uma queda de 67,1% face aos 307,9 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado.
Os analistas contactados pela Reuters e pelo Jornal de Negócios previam um recuo de 68%, para 99,1 milhões de euros, dos resultados líquidos do banco.
O banco explica, na apresentação feita hoje, que os resultados consolidados atingiram os 265 milhões de euros, excluíndo a desvalorização da participação financeira no Banco BPI e a anulação de parte da remuneração variável, periodificada em 2007, no montante de 13,2 milhões de euros, líquido de impostos.
A margem financeira aumentou 9,5% para 841,9 milhões de euros, nos primeiros seis meses deste ano, enquanto o produto bancário diminuiu 7% para 1.201,80 milhões de euros.
O BCP diz que a margem financeira conseguida reflecte “o bom desempenho do ‘franchise’ em Portugal e na actividade internacional”, o que influenciou positivamente os resultados.
Por outro lado, os lucros do maior banco privado nacional foram “penalizados pelo impacto desfavorável dos resultados em operações financeiras, como resultado da queda e da volatilidade dos mercados de capitais que determinaram o registo de imparidades em activos financeiros, e também pelo maior nível de dotações de imparidades para riscos de crédito (líquidas de recuperações)”.
Os custos operacionais do BCP subiram 6% para 817,5 milhões de euros.
O crédito concedido a clientes (incluíndo crédito securitizado) atingiu os 73,6 mil milhões de euros no primeiro semestre, um crescimento de 13% face ao período homólogo.
A evolução do crédito a clientes foi potenciada pelo desempenho do crédito a particulares, nomeadamente do crédito à habitação, que aumentou 12,1%, e do crédito a empresas, que cresceu 14,1% face a 30 de Junho de 2007.
Em Portugal, o crédito concedido a clientes cresceu 7,8% para 59,96 milhões de euros, suportado pelo crédito a empresas e pelo crédito à habitação.
No exterior, o crédito concedido a clientes subiu 42,9% para 13,72 milhões de euros.
O BCP aumentou as provisões para fazer face ao crédito em incumprimento em 110,6% para 205,9 milhões de euros.
“As imparidades de crédito (líquidas de recuperações) foram influenciadas pelo efeito conjugado do crescimento do volume de crédito concedido, quer na actividade em Portugal quer na actividade internacional, e do menor nível de recuperações de crédito vencido, face ao mesmo período de 2007”, explica o comunicado publicado no site da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A mesma fonte acrescenta que “o reforço das dotações de imparidades, no primeiro semestre de 2008, foi também determinado pela monitorização e cobertura de sinais de imparidade ao nível da carteira de crédito do Banco e pela simultânea desvalorização de colaterais financeiros, no actual contexto de queda dos mercados de capitais”.
Os resultados líquidos do BCP diminuíram 67,1% para 101,4 milhões de euros, no primeiro semestre deste ano. A queda acentuada dos lucros do BCP já era esperada pelo mercado, que antecipava uma descida para os 99,10 milhões de euros.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Os resultados líquidos do BCP diminuíram 67,1% para 101,4 milhões de euros, no primeiro semestre deste ano. A queda acentuada dos lucros do BCP já era esperada pelo mercado, que antecipava uma descida para os 99,10 milhões de euros.
Os lucros do BCP caíram para 101,4 milhões de euros, no primeiro semestre deste ano, uma queda de 67,1% face aos 307,9 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado.
Os analistas contactados pela Reuters e pelo Jornal de Negócios previam um recuo de 68%, para 99,1 milhões de euros, dos resultados líquidos do banco.
O banco explica, na apresentação feita hoje, que os resultados consolidados atingiram os 265 milhões de euros, excluíndo a desvalorização da participação financeira no Banco BPI e a anulação de parte da remuneração variável, periodificada em 2007, no montante de 13,2 milhões de euros, líquido de impostos.
A margem financeira aumentou 9,5% para 841,9 milhões de euros, nos primeiros seis meses deste ano, enquanto o produto bancário diminuiu 7% para 1.201,80 milhões de euros.
O BCP diz que a margem financeira conseguida reflecte “o bom desempenho do ‘franchise’ em Portugal e na actividade internacional”, o que influenciou positivamente os resultados.
Por outro lado, os lucros do maior banco privado nacional foram “penalizados pelo impacto desfavorável dos resultados em operações financeiras, como resultado da queda e da volatilidade dos mercados de capitais que determinaram o registo de imparidades em activos financeiros, e também pelo maior nível de dotações de imparidades para riscos de crédito (líquidas de recuperações)”.
Os custos operacionais do BCP subiram 6% para 817,5 milhões de euros.
O crédito concedido a clientes (incluíndo crédito securitizado) atingiu os 73,6 mil milhões de euros no primeiro semestre, um crescimento de 13% face ao período homólogo.
A evolução do crédito a clientes foi potenciada pelo desempenho do crédito a particulares, nomeadamente do crédito à habitação, que aumentou 12,1%, e do crédito a empresas, que cresceu 14,1% face a 30 de Junho de 2007.
Em Portugal, o crédito concedido a clientes cresceu 7,8% para 59,96 milhões de euros, suportado pelo crédito a empresas e pelo crédito à habitação.
No exterior, o crédito concedido a clientes subiu 42,9% para 13,72 milhões de euros.
O BCP aumentou as provisões para fazer face ao crédito em incumprimento em 110,6% para 205,9 milhões de euros.
“As imparidades de crédito (líquidas de recuperações) foram influenciadas pelo efeito conjugado do crescimento do volume de crédito concedido, quer na actividade em Portugal quer na actividade internacional, e do menor nível de recuperações de crédito vencido, face ao mesmo período de 2007”, explica o comunicado publicado no site da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A mesma fonte acrescenta que “o reforço das dotações de imparidades, no primeiro semestre de 2008, foi também determinado pela monitorização e cobertura de sinais de imparidade ao nível da carteira de crédito do Banco e pela simultânea desvalorização de colaterais financeiros, no actual contexto de queda dos mercados de capitais”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
mcarvalho Escreveu:BCP espera emitir mil milhões de obrigações hipotecárias até ao final do ano
22/07/2008
O Banco Comercial Português (BCP) espera emitir mil milhões de obrigações hipotecárias até ao final do ano, anunciou o “investor relations” do banco, Nuno Prego.
Após a apresentação dos resultados semestrais, o “investir relations” do BCP revelou que o banco deverá emitir mil milhões obrigações hipotecárias até ao final deste ano.
Vão tentando melhorar a liquidez assim. É que se não o fizerem desta maneira, correm o risco de ter que realizar novo aumento de capital.
abraço
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BCP espera emitir mil milhões de obrigações hipotecárias até ao final do ano
22/07/2008
O Banco Comercial Português (BCP) espera emitir mil milhões de obrigações hipotecárias até ao final do ano, anunciou o “investor relations” do banco, Nuno Prego.
Após a apresentação dos resultados semestrais, o “investir relations” do BCP revelou que o banco deverá emitir mil milhões obrigações hipotecárias até ao final deste ano.
22/07/2008
O Banco Comercial Português (BCP) espera emitir mil milhões de obrigações hipotecárias até ao final do ano, anunciou o “investor relations” do banco, Nuno Prego.
Após a apresentação dos resultados semestrais, o “investir relations” do BCP revelou que o banco deverá emitir mil milhões obrigações hipotecárias até ao final deste ano.
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BCP espera emitir mil milhões de obrigações hipotecárias até ao final do ano
22/07/2008
O Banco Comercial Português (BCP) espera emitir mil milhões de obrigações hipotecárias até ao final do ano, anunciou o “investor relations” do banco, Nuno Prego.
Após a apresentação dos resultados semestrais, o “investir relations” do BCP revelou que o banco deverá emitir mil milhões obrigações hipotecárias até ao final deste ano.
22/07/2008
O Banco Comercial Português (BCP) espera emitir mil milhões de obrigações hipotecárias até ao final do ano, anunciou o “investor relations” do banco, Nuno Prego.
Após a apresentação dos resultados semestrais, o “investir relations” do BCP revelou que o banco deverá emitir mil milhões obrigações hipotecárias até ao final deste ano.
Um abraço e bons negócios.
Artur Cintra
Artur Cintra
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Resultados do BCP caem 67,2% no primeiro semestre
22/07/2008
Os resultados líquidos do BCP diminuíram 67,1% para 101 milhões de euros, no primeiro semestre deste ano. A queda acentuada dos lucros do BCP já era esperada pelo mercado, que antecipava uma descida para os 99,10 milhões de euros.
Os lucros do BCP caíram para 101 milhões de euros, no primeiro semestre deste ano, uma queda de 67,1% face ao 308 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado.
Os analistas contactados pela Reuters e pelo Jornal de Negócios, estimavam que os resultados líquidos do banco teriam recuado 68%, face a igual período do ano passado, para os 99,1 milhões de euros.
22/07/2008
Os resultados líquidos do BCP diminuíram 67,1% para 101 milhões de euros, no primeiro semestre deste ano. A queda acentuada dos lucros do BCP já era esperada pelo mercado, que antecipava uma descida para os 99,10 milhões de euros.
Os lucros do BCP caíram para 101 milhões de euros, no primeiro semestre deste ano, uma queda de 67,1% face ao 308 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado.
Os analistas contactados pela Reuters e pelo Jornal de Negócios, estimavam que os resultados líquidos do banco teriam recuado 68%, face a igual período do ano passado, para os 99,1 milhões de euros.
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Deustche Bank recomenda "vender" BCP e corta "target" do BES em 30%
Numa nota de investimento emitida ontem, o Deutsche Bank cortou o preço-alvo para o Banco Comercial Português (BCP) e para o Banco Espírito Santo (BES), com o banco liderado por Ricardo Salgado a sofrer o corte mais elevado (30%), e maior banco privado nacional a ver a sua recomendação descer para "vender".
Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
O Deutsche Bank cortou o preço-alvo para o Banco Comercial Português (BCP) e para o Banco Espírito Santo (BES), com o banco liderado por Ricardo Salgado a sofrer o corte mais elevado (30%), e maior banco privado nacional a ver a sua recomendação descer para “vender”.
Numa nota de investimento com data de ontem, o maior banco privado nacional viu a avaliação das suas acções descer em 23,3% para os 1,15 euros face aos anteriores 1,50 euros, tendo também a recomendação sido revista em baixa de “manter” para “vender”.
O Deutsche Bank justifica estas alterações com uma antecipação da pressão que vê relacionada com o mercado português, com novas revisões em baixa da avaliação dos bancos de investimento, possíveis discussões sobre a base de capital do banco e a necessidade de outra injecção de capital e, ainda, com uma avaliação não atractiva face ao sector, já que apresenta um P/E (relação entre a cotação e os lucros por acção) estimado para 2009 de 8,4 vezes, o que compara com o de 7,6 vezes do sector.
Em Junho Deutsche Bank subiu recomendação
No passado dia 12 de Junho, o banco de investimento alemão emitiu uma nota de investimento em que revia em alta a recomendação para o BCP de “vender” para “manter”, sublinhando que, desde Janeiro, as quatro razões para vender já não se aplicam. O analista Carlos Berastain Gonzalez sublinhava que não via razões para manter a recomendação de “vender”, pelo que esta foi actualizada para “manter”.
Numa nota de investimento datada de ontem, o mesmo analista reviu em baixa o “target” para as acções do banco bem como a respectiva recomendação.
BES não é tão caro
Quanto ao BES, o corte no preço-alvo foi mais acentuado (30%) dos anteriores 16 euros para os 11,2 euros, não alterando a recomendação de “manter”. O Deustche Bank sublinha que face ao BCP, o BES está melhor capitalizado, menos sujeito a possíveis encargos de imparidade devido a participações e descidas de avaliação da média dos analistas e, não é tão caro.
Relativamente aos resultados do segundo trimestre, o Deutsche Bank estima que o banco conduzido por Carlos Santos Ferreira apresente hoje um resultado líquido de 81 milhões de euros. Para o BES, o banco de investimento alemão estima um resultado líquido de 125 milhões de euros.
Devido às actuais expectativas de resultados do segundo trimestre para ambos os bancos, o Deutsche Bank reduziu também as estimativas para os anos de 2008 e 2009 em 8% e 13%, em cada ano, para o BCP e BES, respectivamente. O banco espera dificuldades no mercado português, com o crescimento dos volumes a continuar a abrandar e o aumento dos custos de financiamento. Nas operações internacionais, sobretudo na Polónia e Grécia para o BCP, as tendências de base deverão manter-se fortes.
As acções do BCP seguiam a cair 5,02% para os 1,135 euros, enquanto as do BES recuavam 1,68% para os 10,51 euros.
Numa nota de investimento emitida ontem, o Deutsche Bank cortou o preço-alvo para o Banco Comercial Português (BCP) e para o Banco Espírito Santo (BES), com o banco liderado por Ricardo Salgado a sofrer o corte mais elevado (30%), e maior banco privado nacional a ver a sua recomendação descer para "vender".
Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
O Deutsche Bank cortou o preço-alvo para o Banco Comercial Português (BCP) e para o Banco Espírito Santo (BES), com o banco liderado por Ricardo Salgado a sofrer o corte mais elevado (30%), e maior banco privado nacional a ver a sua recomendação descer para “vender”.
Numa nota de investimento com data de ontem, o maior banco privado nacional viu a avaliação das suas acções descer em 23,3% para os 1,15 euros face aos anteriores 1,50 euros, tendo também a recomendação sido revista em baixa de “manter” para “vender”.
O Deutsche Bank justifica estas alterações com uma antecipação da pressão que vê relacionada com o mercado português, com novas revisões em baixa da avaliação dos bancos de investimento, possíveis discussões sobre a base de capital do banco e a necessidade de outra injecção de capital e, ainda, com uma avaliação não atractiva face ao sector, já que apresenta um P/E (relação entre a cotação e os lucros por acção) estimado para 2009 de 8,4 vezes, o que compara com o de 7,6 vezes do sector.
Em Junho Deutsche Bank subiu recomendação
No passado dia 12 de Junho, o banco de investimento alemão emitiu uma nota de investimento em que revia em alta a recomendação para o BCP de “vender” para “manter”, sublinhando que, desde Janeiro, as quatro razões para vender já não se aplicam. O analista Carlos Berastain Gonzalez sublinhava que não via razões para manter a recomendação de “vender”, pelo que esta foi actualizada para “manter”.
Numa nota de investimento datada de ontem, o mesmo analista reviu em baixa o “target” para as acções do banco bem como a respectiva recomendação.
BES não é tão caro
Quanto ao BES, o corte no preço-alvo foi mais acentuado (30%) dos anteriores 16 euros para os 11,2 euros, não alterando a recomendação de “manter”. O Deustche Bank sublinha que face ao BCP, o BES está melhor capitalizado, menos sujeito a possíveis encargos de imparidade devido a participações e descidas de avaliação da média dos analistas e, não é tão caro.
Relativamente aos resultados do segundo trimestre, o Deutsche Bank estima que o banco conduzido por Carlos Santos Ferreira apresente hoje um resultado líquido de 81 milhões de euros. Para o BES, o banco de investimento alemão estima um resultado líquido de 125 milhões de euros.
Devido às actuais expectativas de resultados do segundo trimestre para ambos os bancos, o Deutsche Bank reduziu também as estimativas para os anos de 2008 e 2009 em 8% e 13%, em cada ano, para o BCP e BES, respectivamente. O banco espera dificuldades no mercado português, com o crescimento dos volumes a continuar a abrandar e o aumento dos custos de financiamento. Nas operações internacionais, sobretudo na Polónia e Grécia para o BCP, as tendências de base deverão manter-se fortes.
As acções do BCP seguiam a cair 5,02% para os 1,135 euros, enquanto as do BES recuavam 1,68% para os 10,51 euros.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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Posso estar enganado, mas no dia 11 quando o bcp cotava a 1.18 desceram dos 2% a partir daí deixaram de ter que comunicar qualquer venda.
Devem ter continuado a vender , tendo levado o bcp quase ao valor nominal.
sinceramente não percebo qual a estrategia de querer vender a este preço !!
Devem ter continuado a vender , tendo levado o bcp quase ao valor nominal.
sinceramente não percebo qual a estrategia de querer vender a este preço !!
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Grandes negócios que a administração do BPI tem feito para os seus accionistas, aconselhou-os a não aceitarem 7 euros por acção que o BCP oferecia e agora acomulam menos-valias com a venda da participação no BCP, dando sinais de pouca saúde financeira... digo eu que não percebo nada destas coisas
Abraços
artista

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BPI deixa de ter participação qualificada no BCP
O Banco BPI deixou de ter participação qualificada no BCP, após a alienação em bolsa, no passado dia 11 de Julho, de mais de 3,6 milhões de acções do banco liderado por Carlos Santos Ferreira. O BPI passa assim a deter 1,965% dos direitos de voto do BCP.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
O Banco BPI deixou de ter participação qualificada no BCP, após a alienação em bolsa, no passado dia 11 de Julho, de mais de 3,6 milhões de acções do banco liderado por Carlos Santos Ferreira. O BPI passa assim a deter 1,965% dos direitos de voto do BCP.
No passado dia 11 de Julho, o BPI Vida – Companhia de Seguros Vida alienou, em bolsa 3.670.918 acções do BCP, enquanto o Banco Português de Investimento alienou 5 mil acções, de acordo com o comunicado do banco à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O BPI passa assim a deter 1,965% dos direitos de voto do BCP, representativos de 92.256.991 acções e deixa de ter uma participação qualificada no banco liderado por Santos Ferreira.
O BPI chegou a deter mais de 8% no capital do BCP, mas nos últimos meses tem vindo a diminuir essa participação. A 7 de Maio, o banco liderado por Fernando Ulrich anunciou que detinha 4,97% do BCP e no início de Julho essa participação passou para 2,364%.
Apesar desta redução, o BPI deverá contabilizar nas contas do primeiro semestre a anunciar esta semana, as perdas decorrentes desta posição, o que poderá mesmo levar o banco a anunciar prejuízos.
As acções do BCP encerraram hoje inalteradas nos 1,195 euros e os títulos do Banco BPI valorizaram 2,86% para os 2,88 euros.
O Banco BPI deixou de ter participação qualificada no BCP, após a alienação em bolsa, no passado dia 11 de Julho, de mais de 3,6 milhões de acções do banco liderado por Carlos Santos Ferreira. O BPI passa assim a deter 1,965% dos direitos de voto do BCP.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
Carla Pedro
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O Banco BPI deixou de ter participação qualificada no BCP, após a alienação em bolsa, no passado dia 11 de Julho, de mais de 3,6 milhões de acções do banco liderado por Carlos Santos Ferreira. O BPI passa assim a deter 1,965% dos direitos de voto do BCP.
No passado dia 11 de Julho, o BPI Vida – Companhia de Seguros Vida alienou, em bolsa 3.670.918 acções do BCP, enquanto o Banco Português de Investimento alienou 5 mil acções, de acordo com o comunicado do banco à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O BPI passa assim a deter 1,965% dos direitos de voto do BCP, representativos de 92.256.991 acções e deixa de ter uma participação qualificada no banco liderado por Santos Ferreira.
O BPI chegou a deter mais de 8% no capital do BCP, mas nos últimos meses tem vindo a diminuir essa participação. A 7 de Maio, o banco liderado por Fernando Ulrich anunciou que detinha 4,97% do BCP e no início de Julho essa participação passou para 2,364%.
Apesar desta redução, o BPI deverá contabilizar nas contas do primeiro semestre a anunciar esta semana, as perdas decorrentes desta posição, o que poderá mesmo levar o banco a anunciar prejuízos.
As acções do BCP encerraram hoje inalteradas nos 1,195 euros e os títulos do Banco BPI valorizaram 2,86% para os 2,88 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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