Notícias de 2 de Junho de 2003
Secil notifica Autoridade da Concorrência de interesse na compra da Camilo & Lopez
Segunda, 2 Jun 2003 19:47
A Secil, cimenteira do grupo Semapa, notificou a Autoridade da Concorrência do interesse na compra da totalidade das acções da Camilo & Lopez, produtora de betão pronto, segundo divulga o portal da reguladora.
Em Abril, a Secil notificou a operação de concentração com a Camilo & Lopez, que opera na produção de betão pronto em Alcabideche.
Em 2002, o mercado de betão pronto sofreu uma querda de cerca de 5%, em consequência da diminuição da actividade do sector da construção.
No ano passado, a Secil adquiriu a Betostrong, Betalves e Macrobetão e abriu duas novas centrais de betão, uma em Cantanhede e outra, em Braga (estádio).
A Semapa, que controla a Secil, fechou a subir 0,37% para os 2,69 euros.
por Bárbara Leite
Segunda, 2 Jun 2003 19:47
A Secil, cimenteira do grupo Semapa, notificou a Autoridade da Concorrência do interesse na compra da totalidade das acções da Camilo & Lopez, produtora de betão pronto, segundo divulga o portal da reguladora.
Em Abril, a Secil notificou a operação de concentração com a Camilo & Lopez, que opera na produção de betão pronto em Alcabideche.
Em 2002, o mercado de betão pronto sofreu uma querda de cerca de 5%, em consequência da diminuição da actividade do sector da construção.
No ano passado, a Secil adquiriu a Betostrong, Betalves e Macrobetão e abriu duas novas centrais de betão, uma em Cantanhede e outra, em Braga (estádio).
A Semapa, que controla a Secil, fechou a subir 0,37% para os 2,69 euros.
por Bárbara Leite
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PSI-20 regista melhor performance do ano em Maio
2-6-2003 19:38
Em Maio, o índice PSI-20 registou, pelo terceiro mês consecutivo, uma variação positiva (+3,92 por cento), a melhor performance mensal do ano.
Já a volatilidade do índice diminuiu quer face ao mês anterior, quer face ao mês homólogo de 2002, atingindo os 9,14 por cento em termos anualisados. Ainda assim, a volatilidade nos primeiros cinco meses de 2003 (14,72 por cento) foi superior à registada em igual período de 2002 (13,75 por cento).
O volume de transacções no mercado a contado cresceu 32,4 por cento para 15.994,7 milhões de euro, devido essencialmente ao MEDIP (+42,7 por cento) e ao Fora de Mercado (178,8 por cento). Já as transacções nos Mercados de Bolsa diminuíram 41,0 por cento. Os Mercados Não Regulamentados continuam a manter uma reduzida expressão no volume total transaccionado.
A capitalização bolsista global verificou um ligeiro decréscimo de 0,7 por cento em Maio, penalizada pelas diminuições na capitalização bolsista dos “Certificados” (-0,1 por cento), dos “Convertíveis” (-0,5 por cento) mas, fundamentalmente, das “Acções” (-1,8 por cento) onde, afirma a Comissão do Mercado de Valores Moviliários, não foi alheio o facto da Vodafone-Telecel ter sido excluída de bolsa. Pela positiva há que destacar o comportamento do segmento de “Warrants” (+8,3 por cento).
No mercado a prazo, o volume de transacções no segmento de futuros aumentou seis por cento, impulsionado pelo aumento dos volumes dos contratos sobre o índice PSI-20 (+10,7 por cento), uma vez que o volume dos contratos sobre acções diminuiu 15,2 por cento. No mercado de opções não se transaccionaram quaisquer montantes.
No que respeita à indústria de fundos de investimento mobiliário, o Valor Líquido Global dos Fundos aumentou 0,2 por cento para os 20.554 milhões de euros, enquanto o número de fundos em actividade se manteve inalterado.
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2-6-2003 19:38
Em Maio, o índice PSI-20 registou, pelo terceiro mês consecutivo, uma variação positiva (+3,92 por cento), a melhor performance mensal do ano.
Já a volatilidade do índice diminuiu quer face ao mês anterior, quer face ao mês homólogo de 2002, atingindo os 9,14 por cento em termos anualisados. Ainda assim, a volatilidade nos primeiros cinco meses de 2003 (14,72 por cento) foi superior à registada em igual período de 2002 (13,75 por cento).
O volume de transacções no mercado a contado cresceu 32,4 por cento para 15.994,7 milhões de euro, devido essencialmente ao MEDIP (+42,7 por cento) e ao Fora de Mercado (178,8 por cento). Já as transacções nos Mercados de Bolsa diminuíram 41,0 por cento. Os Mercados Não Regulamentados continuam a manter uma reduzida expressão no volume total transaccionado.
A capitalização bolsista global verificou um ligeiro decréscimo de 0,7 por cento em Maio, penalizada pelas diminuições na capitalização bolsista dos “Certificados” (-0,1 por cento), dos “Convertíveis” (-0,5 por cento) mas, fundamentalmente, das “Acções” (-1,8 por cento) onde, afirma a Comissão do Mercado de Valores Moviliários, não foi alheio o facto da Vodafone-Telecel ter sido excluída de bolsa. Pela positiva há que destacar o comportamento do segmento de “Warrants” (+8,3 por cento).
No mercado a prazo, o volume de transacções no segmento de futuros aumentou seis por cento, impulsionado pelo aumento dos volumes dos contratos sobre o índice PSI-20 (+10,7 por cento), uma vez que o volume dos contratos sobre acções diminuiu 15,2 por cento. No mercado de opções não se transaccionaram quaisquer montantes.
No que respeita à indústria de fundos de investimento mobiliário, o Valor Líquido Global dos Fundos aumentou 0,2 por cento para os 20.554 milhões de euros, enquanto o número de fundos em actividade se manteve inalterado.
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Pingo Doce suspende Online e OnTV a partir de 1 de Julho
Segunda, 2 Jun 2003 19:20
O Pingo Doce decidiu suspender as actividades do Pingo Doce Online e Pingo Doce OnTV, «site» e plataforma interactiva através dos quais os clientes podem efectuar compras daquela rede de supermercados e recebê-las em casa, a partir de 1 de Julho.
«Devido à fraca adesão dos portugueses ao mercado alimentar ‘online’, a que acresce o facto do país se encontrar em recessão, o Pingo Doce decidiu suspender a actividade para reavaliação do projecto», afirmou ao Negocios.pt fonte oficial do Pingo Doce.
Aquela fonte, para ilustrar a pequena dimensão do mercado potencial, explicou que «para uma penetração de 25% do comércio electrónico, o mercado alimentar ‘online’ tem uma quota ínfima, ficando-se por um valor bastante inferior a 1%».
A decisão surge numa altura em que, para além do abrandamento económico, o grupo Jerónimo Martins - que controla a cadeia Pingo Doce através da JM Retalho - terminou o seu processo de reestruturação, que aponta para a racionalização dos custos e maximização dos recursos.
Em 1998, o Pingo Doce lançou o primeiro supermercado virtual em Portugal - o Pingo Doce Compra Directa. O seu principal objectivo foi a complementaridade entre o canal físico e todos os novos canais de distribuição, com o objectivo de capitalizar-se o atributo conveniência e colocando-se a inovação tecnológica ao serviço das necessidades emergentes de um segmento de clientes que procura mais conforto na compra e um horário alargado.
Na altura do lançamento, a Internet em Portugal encontrava-se numa fase embrionária, pelo que se optou por baptizar o site com o nome Pingo Doce Compra Directa, apostando-se na facilidade e simplicidade desta nova modalidade de fazer as compras. Mais tarde viria a ser relançado como Pingo Doce Online.
As acções da JM [Cot, Not, P.Target] fecharam nos 6,93 euros, a subir 2,51%.
por Canal de Negócios
Segunda, 2 Jun 2003 19:20
O Pingo Doce decidiu suspender as actividades do Pingo Doce Online e Pingo Doce OnTV, «site» e plataforma interactiva através dos quais os clientes podem efectuar compras daquela rede de supermercados e recebê-las em casa, a partir de 1 de Julho.
«Devido à fraca adesão dos portugueses ao mercado alimentar ‘online’, a que acresce o facto do país se encontrar em recessão, o Pingo Doce decidiu suspender a actividade para reavaliação do projecto», afirmou ao Negocios.pt fonte oficial do Pingo Doce.
Aquela fonte, para ilustrar a pequena dimensão do mercado potencial, explicou que «para uma penetração de 25% do comércio electrónico, o mercado alimentar ‘online’ tem uma quota ínfima, ficando-se por um valor bastante inferior a 1%».
A decisão surge numa altura em que, para além do abrandamento económico, o grupo Jerónimo Martins - que controla a cadeia Pingo Doce através da JM Retalho - terminou o seu processo de reestruturação, que aponta para a racionalização dos custos e maximização dos recursos.
Em 1998, o Pingo Doce lançou o primeiro supermercado virtual em Portugal - o Pingo Doce Compra Directa. O seu principal objectivo foi a complementaridade entre o canal físico e todos os novos canais de distribuição, com o objectivo de capitalizar-se o atributo conveniência e colocando-se a inovação tecnológica ao serviço das necessidades emergentes de um segmento de clientes que procura mais conforto na compra e um horário alargado.
Na altura do lançamento, a Internet em Portugal encontrava-se numa fase embrionária, pelo que se optou por baptizar o site com o nome Pingo Doce Compra Directa, apostando-se na facilidade e simplicidade desta nova modalidade de fazer as compras. Mais tarde viria a ser relançado como Pingo Doce Online.
As acções da JM [Cot, Not, P.Target] fecharam nos 6,93 euros, a subir 2,51%.
por Canal de Negócios
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Governo negoceia aumento dos fundos comunitários
2-6-2003 17:23
O Governo mantém conversações para o aumento dos fundos estruturais e de coesão a partir de 2007, a fim de poder prosseguir com as reformas estruturais, após o alargamento da União Europeia.
Segundo revelou o ministro dos Negócios Estrangeiros, António Martins da Cruz, o seu ministério e o das Finanças, bem como o primeiro-ministro, estão a negociar o orçamento comunitário com a Alemanha, França, Reino Unido e Holanda.
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2-6-2003 17:23
O Governo mantém conversações para o aumento dos fundos estruturais e de coesão a partir de 2007, a fim de poder prosseguir com as reformas estruturais, após o alargamento da União Europeia.
Segundo revelou o ministro dos Negócios Estrangeiros, António Martins da Cruz, o seu ministério e o das Finanças, bem como o primeiro-ministro, estão a negociar o orçamento comunitário com a Alemanha, França, Reino Unido e Holanda.
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Mercados: BSN Dealer lidera mercado de corretagem de acções em Maio
2003-06-02 18:13:18
A BSN Dealer, do banco Santander, atingiu a liderança do mercado português de corretagem de acções ao alcançar uma quota de 18,34%, divulgou esta segunda-feira a Euronext Lisboa.
A BSN Dealer suplantou a Espírito Santo Dealer, com uma quota de 16,03%, que ocupava a primeira posição em Abril.
No segundo e terceiro lugar do ranking surgem a Fincor (12,62%) e a Lisbon Brokers (11,47%).
Em termos acumulados, a BSN Dealer mantém a liderança com uma fatia de mercado de 15,24%, seguida pela BCP Investimento (12,55%) e a Lisbon Brokers (11,63%).
O mercado de obrigações foi liderado em Maio pelo BPI (34,54%), seguindo-se a BSN Dealer (21,55%) e o BCPI (12,70%).
Fonte: Diário Digital
2003-06-02 18:13:18
A BSN Dealer, do banco Santander, atingiu a liderança do mercado português de corretagem de acções ao alcançar uma quota de 18,34%, divulgou esta segunda-feira a Euronext Lisboa.
A BSN Dealer suplantou a Espírito Santo Dealer, com uma quota de 16,03%, que ocupava a primeira posição em Abril.
No segundo e terceiro lugar do ranking surgem a Fincor (12,62%) e a Lisbon Brokers (11,47%).
Em termos acumulados, a BSN Dealer mantém a liderança com uma fatia de mercado de 15,24%, seguida pela BCP Investimento (12,55%) e a Lisbon Brokers (11,63%).
O mercado de obrigações foi liderado em Maio pelo BPI (34,54%), seguindo-se a BSN Dealer (21,55%) e o BCPI (12,70%).
Fonte: Diário Digital
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Brasil com excedente comercial de 2.507 mil milhões de reais
2-6-2003 18:29
O Brasil ostentou um excedente da balança comercial de 2.507 mil milhões de reais, em Maio, o máximo deste ano. As exportações ascenderam a 6.372 mil milhões de reais e as importações a 3.865 mil milhões de reais. No acumulado do ano, a balança comercial apresenta um excedente de 8.045 mil milhões de reais, mais de metade do registado no conjunto de 2002.
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2-6-2003 18:29
O Brasil ostentou um excedente da balança comercial de 2.507 mil milhões de reais, em Maio, o máximo deste ano. As exportações ascenderam a 6.372 mil milhões de reais e as importações a 3.865 mil milhões de reais. No acumulado do ano, a balança comercial apresenta um excedente de 8.045 mil milhões de reais, mais de metade do registado no conjunto de 2002.
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G-8 defende aceleração no segundo semestre
2-6-2003 17:41
Os países do G-8 acreditam na aceleração do crescimento económico na segunda metade do ano, graças às perspectivas de estabilidade dos preços, à redução das taxas de juro e à baixa dos preços do petróleo nos mercados internacionais.
Os EUA pretendem manter o apoio a um dólar forte, apesar da recente desvalorização da moeda face ao euro, segundo revelou o Presidente George W. Bush, na reunião, em Evian, destinada à abordagem de assuntos económicos e comerciais.
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2-6-2003 17:41
Os países do G-8 acreditam na aceleração do crescimento económico na segunda metade do ano, graças às perspectivas de estabilidade dos preços, à redução das taxas de juro e à baixa dos preços do petróleo nos mercados internacionais.
Os EUA pretendem manter o apoio a um dólar forte, apesar da recente desvalorização da moeda face ao euro, segundo revelou o Presidente George W. Bush, na reunião, em Evian, destinada à abordagem de assuntos económicos e comerciais.
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Europa sobe; Stoxx 50 atinge máximo de cinco meses e meio
Segunda, 2 Jun 2003 18:39
As principais Bolsas europeias encerraram a valorizar, impulsionadas pelo optimismo de uma retoma nos EUA, o maior mercado exportador europeu. O DJ Soxx 50 avançava 2,33%, atingindo o valor mais elevado dos últimos cinco meses e meio.
O índice que agrega as 50 maiores empresas em termos de capitalização bolsista e liquidez seguia nos 2.369,49 pontos, o nível mais alto desde 17 de Janeiro, com as subidas da BP e GSK.
Os investidores estão a adquirir títulos de empresas que mais rapidamente beneficiam de uma recuperação nos EUA, ou seja, aquelas que vendem naquele território.
Os dados do Institute for Supply Management (ISM) revelaram hoje que a actividade manufactureira norte-americana cresceu mais do que o esperado pelos analistas em Maio.
Em Amsterdão, o AEX avançou 2% para os 286.18 pontos, liderado pela Philips Electronics. A fabricante de componentes electrónicos, que obtém cerca de 30% das suas vendas nos EUA, valorizou 3,7% para os 17,23 euros. O grupo financeiro ING subiu 3,21%.
Na Bolsa de Frankfurt, o DAX [Cot, Not, P.Target] somava 2,2% para os 3.048,32 pontos, o valor mais alto das últimas quatro semanas. A Siemens e a Volkswagen, que exportam para os EUA, contribuíram para os ganhos, ao progredirem 1,9% e 2,8%, respectivamente.
O Deutsche Bank era o título que mais contribuía para a valorização do DAX, ao subir 3,7% para os 53,15 euros, depois da Merril Lynch ter subido a recomendação de «neutral» para «compra».
Em Paris, o CAC [Cot, Not, P.Target] fechou nos 3.048,21 pontos, a acumular um ganho de 1,89%. Esta foi a primeira sessão, desde 7 de Maio, que o índice de referência francês superou os 3.000 pontos. A petrolífera Total Fina cresceu 1,85%, beneficiando da subida de 4,56% do contrato de futuro do «brent» [Cot, Not, P.Target] na International Petroleum Exchange, em Londres.
A France Télécom somou 2,09%, enquanto a Aventis valorizou 2,48%.
Em Londres, o FTSE [Cot, Not, P.Target] terminou nos 4.129,30 pontos, o máximo dos últimos seis meses, ao crescer 2,01%. Os ganhos foram liderados pela BP, que também foi beneficiada pela subida do petróleo nos mercados internacionais.
A farmacêutica GlaxoSmithKline registou um acréscimo de 2,74%, depois de ter anunciado a compra de acções próprias.
Em Madrid, o IBEX [Cot, Not, P.Target] fixou-se nos 6.595,40 pontos, a subir 1,34%. A Telefónica, que controla o portal americano Lycos, somou 3,04% para os 9,84 euros, enquanto o Santander Central Hispano apreciou 1,6%.
Por Ricardo Domingos
por Canal de Negócios
Segunda, 2 Jun 2003 18:39
As principais Bolsas europeias encerraram a valorizar, impulsionadas pelo optimismo de uma retoma nos EUA, o maior mercado exportador europeu. O DJ Soxx 50 avançava 2,33%, atingindo o valor mais elevado dos últimos cinco meses e meio.
O índice que agrega as 50 maiores empresas em termos de capitalização bolsista e liquidez seguia nos 2.369,49 pontos, o nível mais alto desde 17 de Janeiro, com as subidas da BP e GSK.
Os investidores estão a adquirir títulos de empresas que mais rapidamente beneficiam de uma recuperação nos EUA, ou seja, aquelas que vendem naquele território.
Os dados do Institute for Supply Management (ISM) revelaram hoje que a actividade manufactureira norte-americana cresceu mais do que o esperado pelos analistas em Maio.
Em Amsterdão, o AEX avançou 2% para os 286.18 pontos, liderado pela Philips Electronics. A fabricante de componentes electrónicos, que obtém cerca de 30% das suas vendas nos EUA, valorizou 3,7% para os 17,23 euros. O grupo financeiro ING subiu 3,21%.
Na Bolsa de Frankfurt, o DAX [Cot, Not, P.Target] somava 2,2% para os 3.048,32 pontos, o valor mais alto das últimas quatro semanas. A Siemens e a Volkswagen, que exportam para os EUA, contribuíram para os ganhos, ao progredirem 1,9% e 2,8%, respectivamente.
O Deutsche Bank era o título que mais contribuía para a valorização do DAX, ao subir 3,7% para os 53,15 euros, depois da Merril Lynch ter subido a recomendação de «neutral» para «compra».
Em Paris, o CAC [Cot, Not, P.Target] fechou nos 3.048,21 pontos, a acumular um ganho de 1,89%. Esta foi a primeira sessão, desde 7 de Maio, que o índice de referência francês superou os 3.000 pontos. A petrolífera Total Fina cresceu 1,85%, beneficiando da subida de 4,56% do contrato de futuro do «brent» [Cot, Not, P.Target] na International Petroleum Exchange, em Londres.
A France Télécom somou 2,09%, enquanto a Aventis valorizou 2,48%.
Em Londres, o FTSE [Cot, Not, P.Target] terminou nos 4.129,30 pontos, o máximo dos últimos seis meses, ao crescer 2,01%. Os ganhos foram liderados pela BP, que também foi beneficiada pela subida do petróleo nos mercados internacionais.
A farmacêutica GlaxoSmithKline registou um acréscimo de 2,74%, depois de ter anunciado a compra de acções próprias.
Em Madrid, o IBEX [Cot, Not, P.Target] fixou-se nos 6.595,40 pontos, a subir 1,34%. A Telefónica, que controla o portal americano Lycos, somou 3,04% para os 9,84 euros, enquanto o Santander Central Hispano apreciou 1,6%.
Por Ricardo Domingos
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Crude sobe com expectativas de escassez de gasolina nos EUA
Segunda, 2 Jun 2003 17:58
O petróleo subiu acima dos 30 dólares (25,54 euros) por barril pela primeira vez desde Abril com a expectativa de que as reservas de gasolina e outros combustíveis refinados possam recuar, nos próximos meses, a níveis inferiores ao início deste ano.
O crude em Nova Iorque valorizava 3,38% para 30,56 dólares (26,01 euros), enquanto em Londres o barril de «brent» aumentava 3,84% para os 27,33 dólares (23,26 euros).
As reservas da gasolina caíram 3,4 milhões de barris para 205 milhões de barris na semana terminada a 23 de Maio, equivalente à quantidade menor das últimas cinco semanas, anunciou o departamento de energia dos EUA.
As reservas de fuel destilado, que incluem gasóleo, caíram 19% comparativamente ao período homólogo anterior.
por Canal de Negócios
Segunda, 2 Jun 2003 17:58
O petróleo subiu acima dos 30 dólares (25,54 euros) por barril pela primeira vez desde Abril com a expectativa de que as reservas de gasolina e outros combustíveis refinados possam recuar, nos próximos meses, a níveis inferiores ao início deste ano.
O crude em Nova Iorque valorizava 3,38% para 30,56 dólares (26,01 euros), enquanto em Londres o barril de «brent» aumentava 3,84% para os 27,33 dólares (23,26 euros).
As reservas da gasolina caíram 3,4 milhões de barris para 205 milhões de barris na semana terminada a 23 de Maio, equivalente à quantidade menor das últimas cinco semanas, anunciou o departamento de energia dos EUA.
As reservas de fuel destilado, que incluem gasóleo, caíram 19% comparativamente ao período homólogo anterior.
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Ruivo da Pena substitui Serzedelo na administração do BES
Segunda, 2 Jun 2003 18:05
O Conselho de Administração do Banco Espírito Santo (BES) cooptou José Manuel Ruivo da Pena para ocupar o lugar da administração deixado vago por Manuel Serzedelo, adianta a instituição financeira em comunicado.
Manuel Serzedelo pediu a renúncia aos cargos de administrador na Portugal Telecom, PTM, Banco Espírito Santo, BESI e ES Dealer, depois de estar sob suspeita na compra de acções da PTM.
Está a ser investigada a compra pela Cervejas Estrela onde Serzedelo ocupava lugar na administração de um volume considerável de acções da PT Multimedia, antes de uma troca de participações dentro do Grupo Portugal Telecom (PT) que permitiu à detentora da TV Cabo o saneamento da quase totalidade da sua dívida.
«O BES informa que em reunião do CA realizada na passada sexta-feira, foi aprovada a cooptação de dois novos membros que desempenharão as suas funções até ao fim do mandato em curso», destaca em comunicado.
Ruivo da Pena é eleito como administrador independente e integra a Comissão de Auditoria do banco. Michel Le Masson, actual director de desenvolvimento internacional do Crédit Agricole vai substituir Gilles Gramat que renunciou ao cargo a 29 de Maio. O Crédit Agricole detém 8,8% do capital do BES [Cot, Not, P.Target].
Os novos administradores entrarão em funções logo que esteja concluído o registo das nomeações no Banco de Portugal.
As acções do BES encerraram nos 12,90 euros, a subir 0,78%.
Por Bárbara Leite
Segunda, 2 Jun 2003 18:05
O Conselho de Administração do Banco Espírito Santo (BES) cooptou José Manuel Ruivo da Pena para ocupar o lugar da administração deixado vago por Manuel Serzedelo, adianta a instituição financeira em comunicado.
Manuel Serzedelo pediu a renúncia aos cargos de administrador na Portugal Telecom, PTM, Banco Espírito Santo, BESI e ES Dealer, depois de estar sob suspeita na compra de acções da PTM.
Está a ser investigada a compra pela Cervejas Estrela onde Serzedelo ocupava lugar na administração de um volume considerável de acções da PT Multimedia, antes de uma troca de participações dentro do Grupo Portugal Telecom (PT) que permitiu à detentora da TV Cabo o saneamento da quase totalidade da sua dívida.
«O BES informa que em reunião do CA realizada na passada sexta-feira, foi aprovada a cooptação de dois novos membros que desempenharão as suas funções até ao fim do mandato em curso», destaca em comunicado.
Ruivo da Pena é eleito como administrador independente e integra a Comissão de Auditoria do banco. Michel Le Masson, actual director de desenvolvimento internacional do Crédit Agricole vai substituir Gilles Gramat que renunciou ao cargo a 29 de Maio. O Crédit Agricole detém 8,8% do capital do BES [Cot, Not, P.Target].
Os novos administradores entrarão em funções logo que esteja concluído o registo das nomeações no Banco de Portugal.
As acções do BES encerraram nos 12,90 euros, a subir 0,78%.
Por Bárbara Leite
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Euro cai com dados económicos nos EUA e comentários de Bush
Segunda, 2 Jun 2003 17:58
O euro seguia em queda contra a moeda americana, depois dos dados económicos divulgados nos Estados Unidos indicarem uma melhoria da economia dos Estados Unidos e George W. Bush ter repetido o apoio a uma política de dólar forte.
O euro descia 0,34% para os 1,1744 dólares e cotava em mínimo de sete sessões face à moeda americana.
O índice da actividade manufactureira dos EUA, medido pelo Institute for Supply and Management (ISM), subiu para um valor acima do esperado em Maio, sugerindo que o pior já terá passado para as fábricas americanas, que abrandaram a produção durante a guerra do Iraque.
O índice do ISM subiu para os 49,4 pontos em Maio, contra os 45,4 pontos registados em Abril.
Estes dados económicos, a par dos últimos já conhecidos, indicam que o comportamento da economia norte-americana é bastante superior à da Europa, ameaçada ainda pelo espectro de uma recessão.
A ajudar ainda o dólar estiveram os comentários de George W. Bush, que repetiu o apoio da sua administração a uma política de dólar forte, sugerindo que não está confortável com a recente apreciação da moeda da Europa face ao dólar.
O euro fixou na semana passada um máximo de 1,1933, sustentando sobretudo pela especulação que o Executivo norte-americano estava satisfeito com a depreciação do dólar face ao euro, que ajudava as exportadoras americanas.
Depois dos comentários de Bush, este fim de semana na reunião do G8, vários economistas já reviram as suas previsões para a evolução do mercado cambial. O Citigroup espera agora que o euro vai descer para 1,13 dólares em três meses.
Por Nuno Carregueiro
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Segunda, 2 Jun 2003 17:58
O euro seguia em queda contra a moeda americana, depois dos dados económicos divulgados nos Estados Unidos indicarem uma melhoria da economia dos Estados Unidos e George W. Bush ter repetido o apoio a uma política de dólar forte.
O euro descia 0,34% para os 1,1744 dólares e cotava em mínimo de sete sessões face à moeda americana.
O índice da actividade manufactureira dos EUA, medido pelo Institute for Supply and Management (ISM), subiu para um valor acima do esperado em Maio, sugerindo que o pior já terá passado para as fábricas americanas, que abrandaram a produção durante a guerra do Iraque.
O índice do ISM subiu para os 49,4 pontos em Maio, contra os 45,4 pontos registados em Abril.
Estes dados económicos, a par dos últimos já conhecidos, indicam que o comportamento da economia norte-americana é bastante superior à da Europa, ameaçada ainda pelo espectro de uma recessão.
A ajudar ainda o dólar estiveram os comentários de George W. Bush, que repetiu o apoio da sua administração a uma política de dólar forte, sugerindo que não está confortável com a recente apreciação da moeda da Europa face ao dólar.
O euro fixou na semana passada um máximo de 1,1933, sustentando sobretudo pela especulação que o Executivo norte-americano estava satisfeito com a depreciação do dólar face ao euro, que ajudava as exportadoras americanas.
Depois dos comentários de Bush, este fim de semana na reunião do G8, vários economistas já reviram as suas previsões para a evolução do mercado cambial. O Citigroup espera agora que o euro vai descer para 1,13 dólares em três meses.
Por Nuno Carregueiro
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BBVA e Telefónica redimensionam parceria para a Internet
Segunda, 2 Jun 2003 16:46
O Banco Bilbao Vizcaya Argentaria e a Telefónica, o segundo maior banco e a maior operadora de telecomunicações de Espanha pararam de desenvolver em conjunto novos negócios de Internet para concentrar-se nas actividades já iniciadas, anunciou a instituição financeira. Paralelamente, o BBVA irá aumentar a sua participação na Telefónica de 6,5% para 6,95%.
As duas companhias irão agora focar a sua atenção em empresas como a Atento, que processa chamadas de serviços a clientes para outras empresas ou como a Mobipay, um serviço em desenvolvimento para pagar vendas via telefones móveis.
A Telefónica e o BBVA, o seu maior accionista com 6,95% do capital da operadora, iniciaram a parceria em Fevereiro de 2000, um mês antes das companhias de Internet alcançarem o seu valor mais alto no mercado de capitais.
Tempos mais tarde começaram a reduzir esta parceria por que ambos os lados estavam a perder dinheiro na Terra Networks e outras empresas online, ao mesmo tempo que os analistas baixavam as suas previsões para as mais-valias de empresas de Internet em todo o Mundo.
por Canal de Negócios
Segunda, 2 Jun 2003 16:46
O Banco Bilbao Vizcaya Argentaria e a Telefónica, o segundo maior banco e a maior operadora de telecomunicações de Espanha pararam de desenvolver em conjunto novos negócios de Internet para concentrar-se nas actividades já iniciadas, anunciou a instituição financeira. Paralelamente, o BBVA irá aumentar a sua participação na Telefónica de 6,5% para 6,95%.
As duas companhias irão agora focar a sua atenção em empresas como a Atento, que processa chamadas de serviços a clientes para outras empresas ou como a Mobipay, um serviço em desenvolvimento para pagar vendas via telefones móveis.
A Telefónica e o BBVA, o seu maior accionista com 6,95% do capital da operadora, iniciaram a parceria em Fevereiro de 2000, um mês antes das companhias de Internet alcançarem o seu valor mais alto no mercado de capitais.
Tempos mais tarde começaram a reduzir esta parceria por que ambos os lados estavam a perder dinheiro na Terra Networks e outras empresas online, ao mesmo tempo que os analistas baixavam as suas previsões para as mais-valias de empresas de Internet em todo o Mundo.
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Vodafone Telecel atinge 3,085 milhões de clientes até Março
Segunda, 2 Jun 2003 17:16
A Vodafone Telecel atingiu, no fim do ano fiscal de 2002 que decorreu até Março deste ano, 3,085 milhões de clientes, o que traduz um crescimento de 8,7% na base de clientes face ao período homólogo do ano anterior, disse ao Negocios.pt fonte da operadora.
O número de clientes da operadora liderada por António Carrapatoso ascendia, no final de Dezembro passado, aos 3.037.084, o que correspondeu a um aumento de 199.069 nos nove meses terminado no final do ano passado. Após o primeiro trimestre deste ano, a Vodafone Telecel ficou titular de 3,085 milhões de clientes, mais 48 mil novos aderentes.
A operadora móvel nacional, que deixou de estar cotada na Bolsa nacional em Maio, ainda não divulgou as contas relativas à actividade do ano fiscal de 2002 (Março de 2002 a Março de 2003), devido à oferta potestativa lançada pela Vodafone sobre o remanescente das acções que ainda estavam em posse de investidores.
Em 2002, a TMN manteve a liderança no mercado de telefonia móvel com 4,4 milhões de clientes, enquanto a Optimus, no mesmo período, detinha 2,12 milhões de clientes.
Nesse período, a Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target] adicionou mais 247 mil novos utilizadores e a Optimus conseguiu angariar mais 204 mil novos clientes. A TMN, em 2002, registou 521 mil novos clientes, dos quais 221 mil no quarto trimestre.
Operadoras com mais de 9,6 milhões de clientes
Em suma, a penetração móvel em Portugal, segundo os dados das operadoras, ficou nos 96% ou 9,605 milhões de clientes com telefones móveis.
A TMN, de acordo com os dados das empresas, controlava uma quota de mercado de 45,8%, seguido da Vodafone Telecel com 32,11% e da Optimus com 22%.
Estes dados contrastam com os valores da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom), visto que os métodos de contabilização são distintos, sendo, por exemplo, que um utilizador poderá ter mais que um número de telefone.
O regulador divulgou que o número de subscrições do serviço móvel terrestre, em Portugal, ascendeu a 8,53 milhões no final de 2002, mais 7% do que no final do ano anterior.
Por Bárbara Leite
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Segunda, 2 Jun 2003 17:16
A Vodafone Telecel atingiu, no fim do ano fiscal de 2002 que decorreu até Março deste ano, 3,085 milhões de clientes, o que traduz um crescimento de 8,7% na base de clientes face ao período homólogo do ano anterior, disse ao Negocios.pt fonte da operadora.
O número de clientes da operadora liderada por António Carrapatoso ascendia, no final de Dezembro passado, aos 3.037.084, o que correspondeu a um aumento de 199.069 nos nove meses terminado no final do ano passado. Após o primeiro trimestre deste ano, a Vodafone Telecel ficou titular de 3,085 milhões de clientes, mais 48 mil novos aderentes.
A operadora móvel nacional, que deixou de estar cotada na Bolsa nacional em Maio, ainda não divulgou as contas relativas à actividade do ano fiscal de 2002 (Março de 2002 a Março de 2003), devido à oferta potestativa lançada pela Vodafone sobre o remanescente das acções que ainda estavam em posse de investidores.
Em 2002, a TMN manteve a liderança no mercado de telefonia móvel com 4,4 milhões de clientes, enquanto a Optimus, no mesmo período, detinha 2,12 milhões de clientes.
Nesse período, a Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target] adicionou mais 247 mil novos utilizadores e a Optimus conseguiu angariar mais 204 mil novos clientes. A TMN, em 2002, registou 521 mil novos clientes, dos quais 221 mil no quarto trimestre.
Operadoras com mais de 9,6 milhões de clientes
Em suma, a penetração móvel em Portugal, segundo os dados das operadoras, ficou nos 96% ou 9,605 milhões de clientes com telefones móveis.
A TMN, de acordo com os dados das empresas, controlava uma quota de mercado de 45,8%, seguido da Vodafone Telecel com 32,11% e da Optimus com 22%.
Estes dados contrastam com os valores da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom), visto que os métodos de contabilização são distintos, sendo, por exemplo, que um utilizador poderá ter mais que um número de telefone.
O regulador divulgou que o número de subscrições do serviço móvel terrestre, em Portugal, ascendeu a 8,53 milhões no final de 2002, mais 7% do que no final do ano anterior.
Por Bárbara Leite
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Novabase ganha contrato bilhética do Metro Sul do Tejo no valor de três milhões
Segunda, 2 Jun 2003 16:54
O Grupo Barraqueiro adjudicou à Novabase um contrato de fornecimento de um sistema de bilhética, para ser integrado no Metropolitano do Sul do Tejo, no valor de três milhões de euros.
«Este sistema inclui equipamentos de venda, validação e fiscalização de títulos de transporte, inteiramente integrados numa rede de controlo, gestão e tratamento da informação», divulgou a empresa em comunicado.
Todas as composições serão equipadas com validadores que permitirão uma validação obrigatória de todos os títulos de transporte.
O sistema implementado vai ainda possibilitar a compatibilização com os sistemas de bilhética dos restantes operadores da margem sul do Tejo, nomeadamente, a Fertagus, Sul-Fertagus, Transportes Sul do Tejo e Transtejo, segundo a mesma fonte.
O Projecto Metro Sul do Tejo arrancou no início deste ano, estando prevista uma fase de construção de cerca de 3 anos após a qual se dará início à exploração do serviço.
A Novabase ganhou já vários contratos de bilhética, como para a Transtejo, Soflusa, Fertagus, SMTUC, Rede Nacional de Expressos, Metro do Porto, Carris, Rodoviária de Lisboa, Transportes Sul do Tejo, Vimeca e Barraqueiro Transportes.
A Novabase fechou a subir 1,04% para 5,84 euros.
Por Ana Torres Pereira
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Segunda, 2 Jun 2003 16:54
O Grupo Barraqueiro adjudicou à Novabase um contrato de fornecimento de um sistema de bilhética, para ser integrado no Metropolitano do Sul do Tejo, no valor de três milhões de euros.
«Este sistema inclui equipamentos de venda, validação e fiscalização de títulos de transporte, inteiramente integrados numa rede de controlo, gestão e tratamento da informação», divulgou a empresa em comunicado.
Todas as composições serão equipadas com validadores que permitirão uma validação obrigatória de todos os títulos de transporte.
O sistema implementado vai ainda possibilitar a compatibilização com os sistemas de bilhética dos restantes operadores da margem sul do Tejo, nomeadamente, a Fertagus, Sul-Fertagus, Transportes Sul do Tejo e Transtejo, segundo a mesma fonte.
O Projecto Metro Sul do Tejo arrancou no início deste ano, estando prevista uma fase de construção de cerca de 3 anos após a qual se dará início à exploração do serviço.
A Novabase ganhou já vários contratos de bilhética, como para a Transtejo, Soflusa, Fertagus, SMTUC, Rede Nacional de Expressos, Metro do Porto, Carris, Rodoviária de Lisboa, Transportes Sul do Tejo, Vimeca e Barraqueiro Transportes.
A Novabase fechou a subir 1,04% para 5,84 euros.
Por Ana Torres Pereira
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BCP e EDP ajudam PSI-20 a somar 1,7% e ficar perto do «break even» em 2003 (act.)
Segunda, 2 Jun 2003 16:53
A Bolsa nacional fechou com o PSI-20 a valorizar 1,7%, a apenas 0,52% de anular a totalidade das perdas sofridas ao longo de 2003, numa sessão marcada pelas valorizações superiores a 3% do BCP e da EDP.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava no final nos 5.794,16 pontos, com 14 acções em subida, cinco a desvalorizarem e uma inalterada. Caso amanhã o índice valorize mais de 0,52%, passa a apresentar um saldo positivo no conjunto de 2003.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] valorizou 4,32% para 1,45 euros, líder na liquidez com 12,81 milhões de valores a mudarem de carteira, em linha com o sector na Europa.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] apreciou 2,07% para 2,46 euros, e o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] somou 0,78% a marcar 12,90 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] aumentou 3,87% para 1,88 euros, novo máximo de 12 de Julho de 2002, com o aval da ENI à reestruturação do sector energético em Portugal a dar um novo alento ao papel.
Numa nota aos clientes datada de hoje, o Santander diz que estas são boas notícias para a eléctrica, adiantando que a EDP está a aproximar-se dos fundamentais, e «vemos, a muito curto prazo, um potencial adicional de subida». O banco espanhol tem um preço alvo de 2 euros para as acções da EDP, e uma recomendação de «comprar».
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] desvalorizou 0,15% para 6,49 euros, com 3,3 milhões de títulos transaccionados.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] subiu 2,44% para 0,42 euros, com 6,9 milhões de valores a passarem pelo mercado, enquanto a Sonaecom [Cot, Not, P.Target] apreciou 0,51% nos 1,97 euros.
A Cimpor [Cot, Not, P.Target] ganhou 2,13% para 3,25 euros, e a Brisa [Cot, Not, P.Target] progrediu 0,42% para 4,78 euros. A posição de 5,07% que a Brisa tinha na Acesa ficou hoje diluída para 4%, com a entrada da Abertis em Bolsa.
Por Pedro Carvalho
Segunda, 2 Jun 2003 16:53
A Bolsa nacional fechou com o PSI-20 a valorizar 1,7%, a apenas 0,52% de anular a totalidade das perdas sofridas ao longo de 2003, numa sessão marcada pelas valorizações superiores a 3% do BCP e da EDP.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava no final nos 5.794,16 pontos, com 14 acções em subida, cinco a desvalorizarem e uma inalterada. Caso amanhã o índice valorize mais de 0,52%, passa a apresentar um saldo positivo no conjunto de 2003.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] valorizou 4,32% para 1,45 euros, líder na liquidez com 12,81 milhões de valores a mudarem de carteira, em linha com o sector na Europa.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] apreciou 2,07% para 2,46 euros, e o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] somou 0,78% a marcar 12,90 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] aumentou 3,87% para 1,88 euros, novo máximo de 12 de Julho de 2002, com o aval da ENI à reestruturação do sector energético em Portugal a dar um novo alento ao papel.
Numa nota aos clientes datada de hoje, o Santander diz que estas são boas notícias para a eléctrica, adiantando que a EDP está a aproximar-se dos fundamentais, e «vemos, a muito curto prazo, um potencial adicional de subida». O banco espanhol tem um preço alvo de 2 euros para as acções da EDP, e uma recomendação de «comprar».
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] desvalorizou 0,15% para 6,49 euros, com 3,3 milhões de títulos transaccionados.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] subiu 2,44% para 0,42 euros, com 6,9 milhões de valores a passarem pelo mercado, enquanto a Sonaecom [Cot, Not, P.Target] apreciou 0,51% nos 1,97 euros.
A Cimpor [Cot, Not, P.Target] ganhou 2,13% para 3,25 euros, e a Brisa [Cot, Not, P.Target] progrediu 0,42% para 4,78 euros. A posição de 5,07% que a Brisa tinha na Acesa ficou hoje diluída para 4%, com a entrada da Abertis em Bolsa.
Por Pedro Carvalho
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Valor negociado em acções na Euronext Lisbon desce 30,28%; Santander mantém liderança
Segunda, 2 Jun 2003 16:05
O volume negociado em acções na Euronext Lisbon desceu 30,28% em Maio face a Abril, tendo o Santander mantido a liderança deste segmento na Bolsa nacional, com uma quota de mercado de 18,342%.
Num comunicado a Euronext Lisbon afirma que em Maio «o volume negociado no mercado de acções da Euronext Lisbon diminuiu 30,28% face a Abril, tendo sido negociado um total de 1,45 mil milhões euros».
No acumulado de 2003 o segmento accionista da Bolsa nacional negociou 7,9 mil milhões de euros, menos 45,19% que no período homólogo.
Referente às sessões normais, o volume negociado em Maio totalizou 1,58 mil milhões de euros, uma queda de 29,89% face ao mês anterior. No acumulado de 2003 a liquidez das sessões normais desceu 43,09%.
Portugal Telecom, BCP, EDP, BES e Brisa foram, respectivamente, as empresas com maior liquidez em Maio.
No mercado de «warrants», foram efectuadas 25.532 transacções, para um volume de 89,35 milhões de euros, o que representa um decréscimo de 13,74% face ao mês anterior. O volume negociado em período «after hours» atingiu os 2,7 milhões de euros em Maio, a que corresponde um decréscimo de 82,6%.
A capitalização bolsista no segmento accionista atingiu 139,543 mil milhões de euros, menos 0,75% em relação ao mês anterior, apesar de o índice PSI-20 ter crescido 3,91% em Maio.
Esta queda na capitalização bolsista é explicada com a saída da Vodafone Telecel da Bolsa nacional.
Santander mantém liderança no segmento accionista da Euronext Lisbon
Em Maio o BSN Dealer, corretora do Santander, manteve a liderança do mercado de corretagem em acções na Bolsa nacional, com uma quota de 18,342%, abaixo dos 22,038 verificados em Abril.
Em segundo lugar surge o BCPI, do Banco Comercial Português, com uma quota de 16,031%, acima dos 11,184% do mês anterior. No «ranking» das maiores corretoras segue a Fincor, com 12,62% de quota, a Lisbon Brokers e ES Dealer com mais de 11%.
No acumulado dos primeiros cinco meses deste ano a BSN Dealer também lidera, com uma quota de 15,8% no segmento accionista, sendo seguida pelo BCPI e Lisbon Brokers.
O mercado de obrigações foi liderado pelo BPI em Maio, enquanto nos «warrants» a liderança pertenceu à Caixa Banco de Investimento.
No mercado de Derivados foi o BBVA que obteve a maior quota de mercado: 20,14%.
Por Nuno Carregueiro
por Canal de Negócios
Segunda, 2 Jun 2003 16:05
O volume negociado em acções na Euronext Lisbon desceu 30,28% em Maio face a Abril, tendo o Santander mantido a liderança deste segmento na Bolsa nacional, com uma quota de mercado de 18,342%.
Num comunicado a Euronext Lisbon afirma que em Maio «o volume negociado no mercado de acções da Euronext Lisbon diminuiu 30,28% face a Abril, tendo sido negociado um total de 1,45 mil milhões euros».
No acumulado de 2003 o segmento accionista da Bolsa nacional negociou 7,9 mil milhões de euros, menos 45,19% que no período homólogo.
Referente às sessões normais, o volume negociado em Maio totalizou 1,58 mil milhões de euros, uma queda de 29,89% face ao mês anterior. No acumulado de 2003 a liquidez das sessões normais desceu 43,09%.
Portugal Telecom, BCP, EDP, BES e Brisa foram, respectivamente, as empresas com maior liquidez em Maio.
No mercado de «warrants», foram efectuadas 25.532 transacções, para um volume de 89,35 milhões de euros, o que representa um decréscimo de 13,74% face ao mês anterior. O volume negociado em período «after hours» atingiu os 2,7 milhões de euros em Maio, a que corresponde um decréscimo de 82,6%.
A capitalização bolsista no segmento accionista atingiu 139,543 mil milhões de euros, menos 0,75% em relação ao mês anterior, apesar de o índice PSI-20 ter crescido 3,91% em Maio.
Esta queda na capitalização bolsista é explicada com a saída da Vodafone Telecel da Bolsa nacional.
Santander mantém liderança no segmento accionista da Euronext Lisbon
Em Maio o BSN Dealer, corretora do Santander, manteve a liderança do mercado de corretagem em acções na Bolsa nacional, com uma quota de 18,342%, abaixo dos 22,038 verificados em Abril.
Em segundo lugar surge o BCPI, do Banco Comercial Português, com uma quota de 16,031%, acima dos 11,184% do mês anterior. No «ranking» das maiores corretoras segue a Fincor, com 12,62% de quota, a Lisbon Brokers e ES Dealer com mais de 11%.
No acumulado dos primeiros cinco meses deste ano a BSN Dealer também lidera, com uma quota de 15,8% no segmento accionista, sendo seguida pelo BCPI e Lisbon Brokers.
O mercado de obrigações foi liderado pelo BPI em Maio, enquanto nos «warrants» a liderança pertenceu à Caixa Banco de Investimento.
No mercado de Derivados foi o BBVA que obteve a maior quota de mercado: 20,14%.
Por Nuno Carregueiro
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Genentech revela sucesso nos testes do Avastin
2-6-2003 16:32
A Genentech anunciou hoje que a terceira fase de testes do fármaco Avastin cumpriu os objectivos de prolongamento da sobrevivência de pacientes com cancro.
A biotecnológica norte-americana afirma que os objectivos de eficácia primários e secundários, bem como o perfil de segurança, ultrapassaram as expectativas.
O Deutsche Bank elevou o preço-alvo para o título de 62 para 75 dólares.
O título ganha 10,29 por cento para 69,05 dólares em Nova Iorque.
BolsaPt.com
2-6-2003 16:32
A Genentech anunciou hoje que a terceira fase de testes do fármaco Avastin cumpriu os objectivos de prolongamento da sobrevivência de pacientes com cancro.
A biotecnológica norte-americana afirma que os objectivos de eficácia primários e secundários, bem como o perfil de segurança, ultrapassaram as expectativas.
O Deutsche Bank elevou o preço-alvo para o título de 62 para 75 dólares.
O título ganha 10,29 por cento para 69,05 dólares em Nova Iorque.
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FCC abre portas à consolidação no sector dos media
2-6-2003 16:24
A Federal Communications Commission (FCC) aprovou hoje, por três votos contra dois, que as redes de televisão possuam estações que cubram 45 por cento da audiência nacional, face aos anteriores 35 por cento permitidos. A entidade reguladora das telecomunicações norte-americanas abre assim as portas à consolidação no sector.
BolsaPt.com
2-6-2003 16:24
A Federal Communications Commission (FCC) aprovou hoje, por três votos contra dois, que as redes de televisão possuam estações que cubram 45 por cento da audiência nacional, face aos anteriores 35 por cento permitidos. A entidade reguladora das telecomunicações norte-americanas abre assim as portas à consolidação no sector.
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SonaeCom geração next
2-6-2003 14:38
A SonaeCom, subsidiária da Sonae SGPS para as áreas das telecomunicações, Internet e conteúdos, estreou-se esta semana no segmento NextEconomy da Euronext. Trata-se também de uma estreia nacional neste segmento criado em Janeiro de 2002 e que inclui empresas de tecnologia.
De facto, a SonaeCom tem demonstrado uma evolução favorável na sua área, recebendo o aplauso do seu parceiro preferencial, a France Télécom. A operadora francesa não espera qualquer alteração no acordo que tem com a SonaeCom, pretendendo manter as posições individuais na Novis, Optimus e Clix.
Um dos exemplos da vontade de crescer da SonaeCom é a Mainroad, a empresa lançada esta semana, dedicada à consultadoria em tecnologias da informação. Esta nova empresa deverá apresentar uma facturação de 20 milhões de euros e um EBITDA – Fluxo de Caixa Operacional positivo já em 2003. Os lucros deverão surgir nos próximos dois a três anos, após a amortização dos investimentos em “datacenters”.
Resta apenas esperar que estas boas notícias tenham alguma repercussão na cotação dos títulos na Euronext Lisbon, que seguem uma tendência lateral desde o início do ano.
BolsaPt.com
Publicado em O Independente, edição de 30 de Maio de 2003
2-6-2003 14:38
A SonaeCom, subsidiária da Sonae SGPS para as áreas das telecomunicações, Internet e conteúdos, estreou-se esta semana no segmento NextEconomy da Euronext. Trata-se também de uma estreia nacional neste segmento criado em Janeiro de 2002 e que inclui empresas de tecnologia.
De facto, a SonaeCom tem demonstrado uma evolução favorável na sua área, recebendo o aplauso do seu parceiro preferencial, a France Télécom. A operadora francesa não espera qualquer alteração no acordo que tem com a SonaeCom, pretendendo manter as posições individuais na Novis, Optimus e Clix.
Um dos exemplos da vontade de crescer da SonaeCom é a Mainroad, a empresa lançada esta semana, dedicada à consultadoria em tecnologias da informação. Esta nova empresa deverá apresentar uma facturação de 20 milhões de euros e um EBITDA – Fluxo de Caixa Operacional positivo já em 2003. Os lucros deverão surgir nos próximos dois a três anos, após a amortização dos investimentos em “datacenters”.
Resta apenas esperar que estas boas notícias tenham alguma repercussão na cotação dos títulos na Euronext Lisbon, que seguem uma tendência lateral desde o início do ano.
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Publicado em O Independente, edição de 30 de Maio de 2003
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Matrixmania atinge bolsa
2-6-2003 14:39
A luta de Neo, Trinity e Morpheus contra o mundo das máquinas, no «Matrix», seduz não só os fãs de cinema, mas também os investidores. Os títulos directamente relacionados com este projecto são animados pelas somas astronómicas desta grande indústria.
A nova sequela da trilogia – «Matrix Reloaded» – estreou no dia 16 de Maio a nível mundial, pelas mãos da Warner Brothers, da AOL Time Warner. O jogo foi lançado simultaneamente pela Atari, ex-Infogrames. As acções da AOL Time Warner ganharam mais de 10 por cento desde o início do ano, enquanto os títulos da Atari mais do que duplicaram o seu valor. Este projecto é fulcral para a recuperação financeira desta empresa. «Matrix Reloaded» conseguiu, no primeiro fim-de-semana de exibição, 80 milhões de euros de receitas de bilheteira, um valor extraordinário se considerarmos que foi classificado com a nota “R”, exigindo a companhia de adultos para menores de 17 anos nos Estados Unidos. Face a estes resultados, será de esperar que os 300 milhões de euros investidos pela Warner Brothers nos dois filmes sejam rapidamente rentabilizados. O primeiro filme da sequela garantiu ganhos de 150 milhões de euros.
Em Portugal, o filme chegou a 23 de Maio e registou 201 mil espectadores no primeiro fim-de-semana de exibição. Segundo a Columbia Tristar Warner, trata-se de um recorde para o mercado luso.
A Atari colocou quatro milhões de cópias do jogo «Enter the Matrix» nos mercados norte-americano e europeu em simultâneo com o filme, ao preço unitário de 50 euros. O retorno do investimento de 30 milhões de euros, que o torna no jogo mais caro de sempre, parece garantido.
Em Novembro, ao mesmo tempo que é projectado o último episódio da trilogia, «Matrix Revoltion», serão também lançados os DVD e vídeos, mais uma forte fonte de receitas.
BolsaPt.com
Publicado em O Independente, edição de 30 de Maio de 2003.
2-6-2003 14:39
A luta de Neo, Trinity e Morpheus contra o mundo das máquinas, no «Matrix», seduz não só os fãs de cinema, mas também os investidores. Os títulos directamente relacionados com este projecto são animados pelas somas astronómicas desta grande indústria.
A nova sequela da trilogia – «Matrix Reloaded» – estreou no dia 16 de Maio a nível mundial, pelas mãos da Warner Brothers, da AOL Time Warner. O jogo foi lançado simultaneamente pela Atari, ex-Infogrames. As acções da AOL Time Warner ganharam mais de 10 por cento desde o início do ano, enquanto os títulos da Atari mais do que duplicaram o seu valor. Este projecto é fulcral para a recuperação financeira desta empresa. «Matrix Reloaded» conseguiu, no primeiro fim-de-semana de exibição, 80 milhões de euros de receitas de bilheteira, um valor extraordinário se considerarmos que foi classificado com a nota “R”, exigindo a companhia de adultos para menores de 17 anos nos Estados Unidos. Face a estes resultados, será de esperar que os 300 milhões de euros investidos pela Warner Brothers nos dois filmes sejam rapidamente rentabilizados. O primeiro filme da sequela garantiu ganhos de 150 milhões de euros.
Em Portugal, o filme chegou a 23 de Maio e registou 201 mil espectadores no primeiro fim-de-semana de exibição. Segundo a Columbia Tristar Warner, trata-se de um recorde para o mercado luso.
A Atari colocou quatro milhões de cópias do jogo «Enter the Matrix» nos mercados norte-americano e europeu em simultâneo com o filme, ao preço unitário de 50 euros. O retorno do investimento de 30 milhões de euros, que o torna no jogo mais caro de sempre, parece garantido.
Em Novembro, ao mesmo tempo que é projectado o último episódio da trilogia, «Matrix Revoltion», serão também lançados os DVD e vídeos, mais uma forte fonte de receitas.
BolsaPt.com
Publicado em O Independente, edição de 30 de Maio de 2003.
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Índice de actividade manufactureira dos EUA supera estimativas em Maio (act)
Segunda, 2 Jun 2003 15:24
O índice da actividade manufactureira dos EUA, medido pelo Institute for Supply and Management (ISM), subiu para um valor acima do esperado em Maio, sugerindo que o pior já terá passado para as fábricas que abrandaram a produção durante a guerra do Iraque.
O índice do ISM subiu para os 49,4 pontos em Maio, contra os 45,4 pontos registados em Abril. Uma leitura abaixo dos 50 pontos sugere uma contracção.
O abrandamento na procura levou a que as empresas cortassem no excesso de capacidade de produção, um movimento que poderá estar a dissipar-se, segundo alguns economistas.
Na semana passada, outros relatórios revelaram que a actividade manufactureira de Chicago cresceu inesperadamente em Maio e que a confiança dos consumidores aumentou para o valor mais elevado dos últimos 12 meses.
Os economistas previam uma leitura de 48,7 pontos do índice.
por Canal de Negócios
Segunda, 2 Jun 2003 15:24
O índice da actividade manufactureira dos EUA, medido pelo Institute for Supply and Management (ISM), subiu para um valor acima do esperado em Maio, sugerindo que o pior já terá passado para as fábricas que abrandaram a produção durante a guerra do Iraque.
O índice do ISM subiu para os 49,4 pontos em Maio, contra os 45,4 pontos registados em Abril. Uma leitura abaixo dos 50 pontos sugere uma contracção.
O abrandamento na procura levou a que as empresas cortassem no excesso de capacidade de produção, um movimento que poderá estar a dissipar-se, segundo alguns economistas.
Na semana passada, outros relatórios revelaram que a actividade manufactureira de Chicago cresceu inesperadamente em Maio e que a confiança dos consumidores aumentou para o valor mais elevado dos últimos 12 meses.
Os economistas previam uma leitura de 48,7 pontos do índice.
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Posição da Brisa na Abertis dilui-se de 5,07% para 4% após fusão
Segunda, 2 Jun 2003 15:01
A Brisa, accionista da Acesa com 5,07%, passou a ter uma posição de 4% na nova empresa Abertis, que agrega os activos da Acesa e da Áurea e que se estreou hoje no mercado. O valor da nova empresa será mais do dobro do da Brisa.
A operação de fusão da Acesa e da Áurea implicava um aumento de capital de 154.579.950 acções, e os termos de troca determinaram a oferta de 93 acções da Acesa por cada lote de 43 títulos da Áurea.
A partir de hoje, as acções da Áurea deixaram de estar cotadas no mercado e os valores da Acesa, a maior concessionária de auto-estradas da Península Ibérica, passaram a negociar com o símbolo de «ABE», de Abertis.
A «nova» empresa, a Abertis, passou a partir de hoje, a ter um peso de 2,36% no IBEX-35 [Cot, Not, P.Target], contra a ponderação da Acesa que era de 1,59%.
A Abertis terá dispersa em mercado um total de 500,2 milhões de acções, e um valor de mercado de 6,117 mil milhões de euros, quase o dobro da capitalização bolsista da Brisa [Cot, Not, P.Target] que é actualmente de 2,884 mil milhões de euros. Em Lisboa, as acções da Brisa tem um peso de 10,69% no PSI-20 [Cot, Not, P.Target].
A Acesa controla 10,10% da Brisa, e a Brisa detinha 5,07% do seu capital, uma posição que a partir de hoje passa a ser de 4%. O maior accionista da Abertis continua a ser a La Caixa com 20,1% do capital, seguida do Grupo Dragados que controla 11,3% da empresa.
As acções da Brisa valorizavam 1,47% para 4,83 euros, a Abertis cotavam inalteradas nos 12,36 euros.
Por Pedro Carvalho
por Canal de Negócios
Segunda, 2 Jun 2003 15:01
A Brisa, accionista da Acesa com 5,07%, passou a ter uma posição de 4% na nova empresa Abertis, que agrega os activos da Acesa e da Áurea e que se estreou hoje no mercado. O valor da nova empresa será mais do dobro do da Brisa.
A operação de fusão da Acesa e da Áurea implicava um aumento de capital de 154.579.950 acções, e os termos de troca determinaram a oferta de 93 acções da Acesa por cada lote de 43 títulos da Áurea.
A partir de hoje, as acções da Áurea deixaram de estar cotadas no mercado e os valores da Acesa, a maior concessionária de auto-estradas da Península Ibérica, passaram a negociar com o símbolo de «ABE», de Abertis.
A «nova» empresa, a Abertis, passou a partir de hoje, a ter um peso de 2,36% no IBEX-35 [Cot, Not, P.Target], contra a ponderação da Acesa que era de 1,59%.
A Abertis terá dispersa em mercado um total de 500,2 milhões de acções, e um valor de mercado de 6,117 mil milhões de euros, quase o dobro da capitalização bolsista da Brisa [Cot, Not, P.Target] que é actualmente de 2,884 mil milhões de euros. Em Lisboa, as acções da Brisa tem um peso de 10,69% no PSI-20 [Cot, Not, P.Target].
A Acesa controla 10,10% da Brisa, e a Brisa detinha 5,07% do seu capital, uma posição que a partir de hoje passa a ser de 4%. O maior accionista da Abertis continua a ser a La Caixa com 20,1% do capital, seguida do Grupo Dragados que controla 11,3% da empresa.
As acções da Brisa valorizavam 1,47% para 4,83 euros, a Abertis cotavam inalteradas nos 12,36 euros.
Por Pedro Carvalho
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EUA: Despesas de construção descem contra expectativas
2-6-2003 15:14
As despesas de construção desceram 0,3 por cento, em Abril, nos EUA, para 862,6 mil milhões de dólares, pelo terceiro mês consecutivo. Os economistas esperavam um crescimento de 0,1 por cento.
Em Março, as despesas baixaram um por cento, segundo revelou o Departamento do Comércio. Face a Abril de 2002, as despesas de construção aumentaram 0,7 por cento.
No sector residencial, as despesas de construção cederam 0,3 por cento para 449,9 mil milhões de dólares, a maior quebra desde os 1,2 por cento de Agosto de 2002.
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2-6-2003 15:14
As despesas de construção desceram 0,3 por cento, em Abril, nos EUA, para 862,6 mil milhões de dólares, pelo terceiro mês consecutivo. Os economistas esperavam um crescimento de 0,1 por cento.
Em Março, as despesas baixaram um por cento, segundo revelou o Departamento do Comércio. Face a Abril de 2002, as despesas de construção aumentaram 0,7 por cento.
No sector residencial, as despesas de construção cederam 0,3 por cento para 449,9 mil milhões de dólares, a maior quebra desde os 1,2 por cento de Agosto de 2002.
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Negócios: Altadis adquire 80% da marroquina Regie des Tabacs por 1,24 mil M€
2003-06-02 14:41:50
A tabaqueira hispano-francesa Altadis adquiriu 80% do capuital da marroquina Regie des Tabacs por cerca de 1,24 mil M€ (14,08 mil milhões de dirams marroquinos, refere a imprensa espanhola esta segunda-feira.
A aquisição da empresa que detém o monopólio do mercado do tabaco em Marrocos resulta do concurso público de privatização lançado pelo Governo de Marrocos, e que terminou a 30 de Maio.
A Regie des Tabacs tem uma facturação anual da ordem dos 800 M€, e na corrida à privatização estavam ainda Philip Morris, que controla a portuguesa Tabaqueira, e a British American Tobacco.
Fonte: Diário Digital
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2003-06-02 14:41:50
A tabaqueira hispano-francesa Altadis adquiriu 80% do capuital da marroquina Regie des Tabacs por cerca de 1,24 mil M€ (14,08 mil milhões de dirams marroquinos, refere a imprensa espanhola esta segunda-feira.
A aquisição da empresa que detém o monopólio do mercado do tabaco em Marrocos resulta do concurso público de privatização lançado pelo Governo de Marrocos, e que terminou a 30 de Maio.
A Regie des Tabacs tem uma facturação anual da ordem dos 800 M€, e na corrida à privatização estavam ainda Philip Morris, que controla a portuguesa Tabaqueira, e a British American Tobacco.
Fonte: Diário Digital
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Aventis revela sucesso do Taxotere
2-6-2003 14:57
A Aventis apresentou um estudo, no congresso da Asco, revelador de que a prescrição do medicamento Taxotere a pacientes com cancro de estômago permitiu prolongar as suas vidas para além do que acontece aos pacientes que seguem o tratamento clássico. O volume de negócios do Taxotere atingiu os 1.261 milhões de euros em 2002.
As acções do laboratório franco-alemão valorizam 2,91 por cento para 45,67 euros em Paris.
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2-6-2003 14:57
A Aventis apresentou um estudo, no congresso da Asco, revelador de que a prescrição do medicamento Taxotere a pacientes com cancro de estômago permitiu prolongar as suas vidas para além do que acontece aos pacientes que seguem o tratamento clássico. O volume de negócios do Taxotere atingiu os 1.261 milhões de euros em 2002.
As acções do laboratório franco-alemão valorizam 2,91 por cento para 45,67 euros em Paris.
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