Barragens Sim ou Não??
Re
Elias Escreveu:rufa, não respondeste a nenhuma das questões do meu post de 30 de Junho
As respostas vão sendo dadas com o tempo, com posts como o de hoje, aonde se vai demonstrando o quanto precisamos de reter e distribuir água correctamente, para o bem das populações.
Cumps all
Re: Água na agricultura
Elias Escreveu:rufa Escreveu:Regadio vai aumentar produção hortícula
Noventa mil euros foi quanto custou o regadio da aldeia de Moimenta em Vinhais. Uma obra que vai beneficiar mais de 80 agricultores da zona e aumentar consideravelmente a produção hortícula.
vai beneficiar até a UE acenar com a PAC a dizer que atingimos a nossa quota de produção
Até lá produzimos o que der dinheiro, depois logo se vê! Se vamos a pensar em não fazer nada por causa das cotas no horizonte, não saímos do sítio.
Cumps all
Re: Água na agricultura
rufa Escreveu:Regadio vai aumentar produção hortícula
Noventa mil euros foi quanto custou o regadio da aldeia de Moimenta em Vinhais. Uma obra que vai beneficiar mais de 80 agricultores da zona e aumentar consideravelmente a produção hortícula.
vai beneficiar até a UE acenar com a PAC a dizer que atingimos a nossa quota de produção
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
trial Escreveu:Barragem de Foz Côa , este não investimento tem hoje um custo acumulado de centenas de milhões de euros .
trial, não percebi muito bem.
Se a barragem não foi construída, quem é que arca com esse custo que referes?
trial Escreveu:Os ditos ecologistas hoje nas reuniões quando alguém os confronta com este erro não reagem, mas o mal foi feito.
A que ecologistas e reuniões te referes?
E o que é que os ecologistas têm a ver com as gravuras?
mfsr1980 Escreveu:A culpa não é dos ecologistas, apesar desses gajos serem retrógrados!
mfsr, é uma acusação grave.
Podes por favor explicar que ecologistas consideras retrógrados e porquê?
mfsr1980 Escreveu:A culpa é do PS que recusou construi-la e não falemos das centrais núcleares.
Porque é que não falamos de centrais nucleares? Se calhar devíamos falar...
1 abraço,
Elias
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Água na agricultura
Regadio vai aumentar produção hortícula
Noventa mil euros foi quanto custou o regadio da aldeia de Moimenta em Vinhais. Uma obra que vai beneficiar mais de 80 agricultores da zona e aumentar consideravelmente a produção hortícula.
Carlos Guerra, o director regional de Agricultura do Norte, presente na cerimónia de inauguração, relembra que o investimento de quase noventa mil euros será recompensado com o aumento da produção na região. O regadio de Moimenta é apenas um dos 50 que foram construídos na região.Carlos Guerra afirmou que já estão preparados vários sistemas do género, os quais vê como uma forma de travar a desertificação e a falta de oportunidades no meio rural.
In: http://www.rba.pt/news.php?extend.1950
Cumps all
Noventa mil euros foi quanto custou o regadio da aldeia de Moimenta em Vinhais. Uma obra que vai beneficiar mais de 80 agricultores da zona e aumentar consideravelmente a produção hortícula.
Carlos Guerra, o director regional de Agricultura do Norte, presente na cerimónia de inauguração, relembra que o investimento de quase noventa mil euros será recompensado com o aumento da produção na região. O regadio de Moimenta é apenas um dos 50 que foram construídos na região.Carlos Guerra afirmou que já estão preparados vários sistemas do género, os quais vê como uma forma de travar a desertificação e a falta de oportunidades no meio rural.
In: http://www.rba.pt/news.php?extend.1950
Cumps all
Bons e maus investimentos é sempre bom relembrar erros do passado
http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stori ... ies/359180
http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stori ... ies/359180
- Mensagens: 331
- Registado: 18/1/2008 16:20
rufa Escreveu:As pessoas querem água retida e barragens,ser sério é defender os seus interesses
Concordo.
Onde deixo de concordar é quando apareces com a bandeira da biodiversidade alegando que as barragens geram biodiversidade. Foi em relação a isso que achei (e acho) que te deves informar melhor, para não escreveres coisas como as que escreveste anteriormente.
rufa Escreveu:Sim preferia ter mais gente com riqueza desta, do que aquela que geraram as gravuras,ou meia dúzia de turistas que sobem o tua uma vez na vida. É bem verdade não quero mais erros destes![]()
E o Douro? Continuas a não me responder sobre o Douro. Em tua opinião as barragens do Douro têm ou não potencialidades turísticas? E estão ou não a ser aproveitadas?
rufa Escreveu:Fauna e Flora, mas já agora a pesca e a caça são provavelmente maior receita turística que temos.![]()
bem me parecia que esse "fervilha de vida" se referia aos pescadores e às carpas introduzidas...

rufa Escreveu:Mas devia, ou tem de começar a ser.![]()
Ah devia? E a título de quê?
E a gasolina também deve ser mais barata no teu concelho?
rufa Escreveu:O que é que as barragens do Tua e do Sabor vão ter que as barragens do Douro não têm que possa fazer a diferença para o turismo na região? Porque é que não aproveitam as barragens no Douro?
Porquê é que queres um hospital mais próximo ou construiram dois estádios em Lisboa. Quem está a ser demagógico.![]()
Não percebi o exemplo dos estádios e continuas a não responder à questão das barragens do Douro. Achas que estão bem aproveitadas para o turismo ou não?
Só uma pergunta: aceitando esse modelo de desenvolvimento, achas que vale a pena conservar algum tipo de valor natural, ou devem construir-se barragens até à exaustão? Por outras palavras, até onde devemos ir?
rufa Escreveu:Tentar uma solução de equilibrio entre as populações e o meio ambiente.
O que é uma solução de equilíbrio?
Já ouvi esse argumento da boca de diversas pessoas e nunca ouvi ninguém explicar o que raio é que isso significa. Vale a pena preservar alguma coisa? Se sim, o quê?
rufa Escreveu:Promover uma gestão sustentada de recursos, e isso passa por reter mais água, ainda estamos um pouco longe do que seria o ideal![]()
Qual é a tua opinião sobre o Alqueva?
rufa Escreveu:Brevemente vai arrancar a discussão pública sobre o estudo de impacte ambiental do empreendimento Foz do Tua. Os munícipios solicitaram também a uma entidade independente um estudo de viabilidade económica e das potencialidades turísticas que nos permita ter uma noção real das coisas e mais algum poder reivindicativo junto da EDP. Isso talvez permita equilibrar a balança ambiente/bem estar das populações.
Esse estudo já foi concluído? Quais foram as conclusões?
1 abraço,
Elias
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Com todo o respeito, acho que te devias informar melhor sobre este assunto (aliás, tendo em conta as funções executivas que desempenhas, isto seria um sinal de respeito por quem te elegeu).
As pessoas querem água retida e barragens,ser sério é defender os seus interesses

Não posso falar pelos outros. Pela minha parte não te insultei e acho que te tratei com toda a correcção, por isso espero que não te esquives ao debate comigo só porque outros te insultaram.
Gosto de ler o que escreves, posso é não concordar

Pois é... a riqueza efémera gerada pelas obras. O mesmo argumento de sempre. Só que as grandes obras geram emprego e rendimento enquanto duram, uma vez terminadas, acabou a festa. Veja-se o Alqueva: o que foi prometido e o que é hoje.
"Aprender com os erros do passado" significa alguma coisa para ti?
Sim preferia ter mais gente com riqueza desta, do que aquela que geraram as gravuras,ou meia dúzia de turistas que sobem o tua uma vez na vida. É bem verdade não quero mais erros destes

A que tipo de vida te referes?
Fauna e Flora, mas já agora a pesca e a caça são provavelmente maior receita turística que temos.

Caso contrário corres o risco de te acusarem de seres "como os restantes políticos".
Se for como os bons, porquê não

Hás-de me explicar quantas pessoas é que vão beneficar do regadio. E que desenvolvimento é que o regadio traz.
Nem devia comentar, tamanha distração, mas são mais de quarenta famílias produtoras, que nesta altura ganham a vida a produzir feijão verde, entre muitos exemplos, e que sem água não têm "pão" na mesa.


o facto de haver mais barragens não vai tornar a luz mais barata... ou vai?
Mas devia, ou tem de começar a ser.

O que é que as barragens do Tua e do Sabor vão ter que as barragens do Douro não têm que possa fazer a diferença para o turismo na região? Porque é que não aproveitam as barragens no Douro?
Porquê é que queres um hospital mais próximo ou construiram dois estádios em Lisboa. Quem está a ser demagógico.

Só uma pergunta: aceitando esse modelo de desenvolvimento, achas que vale a pena conservar algum tipo de valor natural, ou devem construir-se barragens até à exaustão? Por outras palavras, até onde devemos ir?
Tentar uma solução de equilibrio entre as populações e o meio ambiente. Promover uma gestão sustentada de recursos, e isso passa por reter mais água, ainda estamos um pouco longe do que seria o ideal

Brevemente vai arrancar a discussão pública sobre o estudo de impacte ambiental do empreendimento Foz do Tua. Os munícipios solicitaram também a uma entidade independente um estudo de viabilidade económica e das potencialidades turísticas que nos permita ter uma noção real das coisas e mais algum poder reivindicativo junto da EDP. Isso talvez permita equilibrar a balança ambiente/bem estar das populações.
Cumps all
rufa Escreveu:Acho que as minhas respostas foram sendo dadas ao longo do tópico. Continuo plenamente convencido dos benefícios das barragens, e com sérias dúvidas sobre muitos impactes ambientais avançados pelos chamados ambientalistas.
As tuas dúvidas resultam essencialmente de falta de informação. Os exemplos que deste de diversidade provocada pelas barragens dizem respeito a espécies introduzidas ou não ameaçadas e revelam algumas lacunas importantes a nível de informação sobre os valores naturais envolvidos.
Com todo o respeito, acho que te devias informar melhor sobre este assunto (aliás, tendo em conta as funções executivas que desempenhas, isto seria um sinal de respeito por quem te elegeu).
rufa Escreveu:Gosto da discussão séria e sem insultos como já houve neste tópico(diga-se que nesse aspecto os admins deixaram muito a desejar)
Não posso falar pelos outros. Pela minha parte não te insultei e acho que te tratei com toda a correcção, por isso espero que não te esquives ao debate comigo só porque outros te insultaram.
rufa Escreveu:passei o meu fim de semana a visitar barragens em construção e para mim os beneficios são óbvios, basta ouvir os testemunhos das populações( Um relevante foi de um habitante do Côa: " fiz a minha casa com o dinheiro que ganhei a compôr as máquinas que aqui trabalhavam....porquê é que isto parou..... fod..... as gravuras eles não deixam cá dinheiro nenhum.....vai tudo para Lisboa!").
Pois é... a riqueza efémera gerada pelas obras. O mesmo argumento de sempre. Só que as grandes obras geram emprego e rendimento enquanto duram, uma vez terminadas, acabou a festa. Veja-se o Alqueva: o que foi prometido e o que é hoje.
"Aprender com os erros do passado" significa alguma coisa para ti?
rufa Escreveu:Basta ver a quantidade de vida que fervilha nestes lençois de água num dia de 42 graus.
A que tipo de vida te referes? Aos pescadores? Aos banhistas? Às carpas introduzidas?
Por favor, não uses demagogia. Usa argumentos sérios e credíveis para defender o teu ponto de vista.
rufa Escreveu:Não tenho o minímo interesse económico directo nas barragens
O teu interesse na matéria não é económico mas sim político, até aí já tínhamos chegado. Nada há de errado no teu interesse político, cumpres o teu papel, mas acho que te ficará bem se usares informação verdadeira e rigorosa para defenderes as tuas posições. Caso contrário corres o risco de te acusarem de seres "como os restantes políticos".
rufa Escreveu:mas mete-me confusão as otas, os tgvs as pontes sobre o tejo, e que queiram fazer disto uma quinta para caçar e comer fumeiro,queiram guardar um retrato disto como à 30 anos, nós temos direito ao desenvolvimento e sem água ele é impossível num clima como este. Nós precisamos de barragens para regadio, precisamos de receber uma fatia da EDP
Hás-de me explicar quantas pessoas é que vão beneficar do regadio. E que desenvolvimento é que o regadio traz.
rufa Escreveu:não podemos ter a luz ao mesmo preço de Lisboa
o facto de haver mais barragens não vai tornar a luz mais barata... ou vai?
rufa Escreveu:Se dúvidas houver consultem as populações se querem ou não o Sabor e o Tua, perguntem às pessoas aonde foram feitos alguns empreendimentos se não ficaram melhor com as que têm sido feitas.
Não me venham com coisas, ai a linha isto o rato aquilo, Nós não vivemos de turistas com um turismo destes.
Continuas com a tua demagogia... mas já anteriormente te perguntei e tu não respondeste, por isso volto a perguntar: a região do Douro tem o maior conjunto de barragens do país. O que é que as barragens do Tua e do Sabor vão ter que as barragens do Douro não têm que possa fazer a diferença para o turismo na região? Porque é que não aproveitam as barragens no Douro?
rufa Escreveu:Se há impactes, sim talvez ou há alguns, mas o desenvolvimento do interior está primeiro
Só uma pergunta: aceitando esse modelo de desenvolvimento, achas que vale a pena conservar algum tipo de valor natural, ou devem construir-se barragens até à exaustão? Por outras palavras, até onde devemos ir?
1 abraço,
Elias
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Acho que as minhas respostas foram sendo dadas ao longo do tópico. Continuo plenamente convencido dos benefícios das barragens, e com sérias dúvidas sobre muitos impactes ambientais avançados pelos chamados ambientalistas.
Gosto da discussão séria e sem insultos como já houve neste tópico(diga-se que nesse aspecto os admins deixaram muito a desejar) passei o meu fim de semana a visitar barragens em construção e para mim os beneficios são óbvios, basta ouvir os testemunhos das populações( Um relevante foi de um habitante do Côa: " fiz a minha casa com o dinheiro que ganhei a compôr as máquinas que aqui trabalhavam....porquê é que isto parou..... fod..... as gravuras eles não deixam cá dinheiro nenhum.....vai tudo para Lisboa!").
Basta ver a quantidade de vida que fervilha nestes lençois de água num dia de 42 graus.
Não tenho o minímo interesse económico directo nas barragens, mas mete-me confusão as otas, os tgvs as pontes sobre o tejo, e que queiram fazer disto uma quinta para caçar e comer fumeiro,queiram guardar um retrato disto como à 30 anos, nós temos direito ao desenvolvimento e sem água ele é impossível num clima como este.
Nós precisamos de barragens para regadio, precisamos de receber uma fatia da EDP, não podemos ter a luz ao mesmo preço de Lisboa, de estradas para não demorar 1 hora ao hospital mais próximo, enfim de tudo o que o litoral tem....
Se dúvidas houver consultem as populações se querem ou não o Sabor e o Tua, perguntem às pessoas aonde foram feitos alguns empreendimentos se não ficaram melhor com as que têm sido feitas.
Não me venham com coisas, ai a linha isto o rato aquilo, Nós não vivemos de turistas com um turismo destes.
Se há impactes, sim talvez ou há alguns, mas o desenvolvimento do interior está primeiro
Gosto da discussão séria e sem insultos como já houve neste tópico(diga-se que nesse aspecto os admins deixaram muito a desejar) passei o meu fim de semana a visitar barragens em construção e para mim os beneficios são óbvios, basta ouvir os testemunhos das populações( Um relevante foi de um habitante do Côa: " fiz a minha casa com o dinheiro que ganhei a compôr as máquinas que aqui trabalhavam....porquê é que isto parou..... fod..... as gravuras eles não deixam cá dinheiro nenhum.....vai tudo para Lisboa!").
Basta ver a quantidade de vida que fervilha nestes lençois de água num dia de 42 graus.
Não tenho o minímo interesse económico directo nas barragens, mas mete-me confusão as otas, os tgvs as pontes sobre o tejo, e que queiram fazer disto uma quinta para caçar e comer fumeiro,queiram guardar um retrato disto como à 30 anos, nós temos direito ao desenvolvimento e sem água ele é impossível num clima como este.
Nós precisamos de barragens para regadio, precisamos de receber uma fatia da EDP, não podemos ter a luz ao mesmo preço de Lisboa, de estradas para não demorar 1 hora ao hospital mais próximo, enfim de tudo o que o litoral tem....
Se dúvidas houver consultem as populações se querem ou não o Sabor e o Tua, perguntem às pessoas aonde foram feitos alguns empreendimentos se não ficaram melhor com as que têm sido feitas.
Não me venham com coisas, ai a linha isto o rato aquilo, Nós não vivemos de turistas com um turismo destes.
Se há impactes, sim talvez ou há alguns, mas o desenvolvimento do interior está primeiro

rufa Escreveu:EDP assina contratos de adjudicação para construção da barragem Baixo Sabor e reforço do Alqueva
A EDP assina hoje em Picote, Miranda do Douro, os contratos de adjudicação para a empreitada de construção civil da barragem de Baixo Sabor e para o reforço do Alqueva. A cerimónia vai contar com as presenças do primeiro-ministro José Sócrates e do ministro da Economia Manuel Pinho.
Mafalda Aguilar
O anúncio da construção da barragem de Baixo Sabor foi feito pela EDP, a 31 de Agosto de 2007, tendo, entretanto, recebido a proposta de cinco consórcios para a empreitada de construção civil.
A barragem de Baixo Sabor, com um investimento de cerca de 354 milhões de euros, deverá entrar em funcionamento entre 2012 e 2013. Com uma capacidade instalada de 170 megawatts (MW), vai produzir 2500 gigawatts por hora (GWh) de energia.
Além do Baixo Sabor, a EDP vai ainda assinar o contrato de adjudicação da empreitada do reforço da barragem do Alqueva, que foi objecto de um concurso internacional.
A barragem do Alqueva vai ter um reforço de potência de 260 megawatts (MW), esperando-se uma produção anual de 30 GWh.
A cerimónia prossegue com uma visita às barragens de Picote e de Bemposta, que estão a sofrer obras para reforço da sua capacidade.
A Somague foi a empresa que ganhou o contrato para os trabalhos de construção civil, no valor de 42 milhões de euros, para o reforço da barragem de Bemposta, a qual deverá entrar em funcionamento em 2011.
A adjudicação da empreitada de construção civil para o reforço da barragem de Picote, num contrato no valor de 46 milhões de euros, foi atribuído ao consórcio formado pela OPCA e MSF.
A barragem de Picote, que ficará com uma capacidade instalada de 230 MW, deverá começar a produzir energia para a rede em 2011.
A EDP gastará no total cerca de 260 milhões de euros no reforço de potência de ambas as barragens.
rufa,
Não respondeste a nenhuma das questões que te coloquei neste mesmo tópico, no post do dia 6 de Junho.
Dado que continuas a participar no tópico, convido-te a responderes às minhas questões, pois parece-me que envolvem aspectos importantes.
1 abraço,
Elias
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
EDP assina contratos de adjudicação para construção da barragem Baixo Sabor e reforço do Alqueva
A EDP assina hoje em Picote, Miranda do Douro, os contratos de adjudicação para a empreitada de construção civil da barragem de Baixo Sabor e para o reforço do Alqueva. A cerimónia vai contar com as presenças do primeiro-ministro José Sócrates e do ministro da Economia Manuel Pinho.
Mafalda Aguilar
O anúncio da construção da barragem de Baixo Sabor foi feito pela EDP, a 31 de Agosto de 2007, tendo, entretanto, recebido a proposta de cinco consórcios para a empreitada de construção civil.
A barragem de Baixo Sabor, com um investimento de cerca de 354 milhões de euros, deverá entrar em funcionamento entre 2012 e 2013. Com uma capacidade instalada de 170 megawatts (MW), vai produzir 2500 gigawatts por hora (GWh) de energia.
Além do Baixo Sabor, a EDP vai ainda assinar o contrato de adjudicação da empreitada do reforço da barragem do Alqueva, que foi objecto de um concurso internacional.
A barragem do Alqueva vai ter um reforço de potência de 260 megawatts (MW), esperando-se uma produção anual de 30 GWh.
A cerimónia prossegue com uma visita às barragens de Picote e de Bemposta, que estão a sofrer obras para reforço da sua capacidade.
A Somague foi a empresa que ganhou o contrato para os trabalhos de construção civil, no valor de 42 milhões de euros, para o reforço da barragem de Bemposta, a qual deverá entrar em funcionamento em 2011.
A adjudicação da empreitada de construção civil para o reforço da barragem de Picote, num contrato no valor de 46 milhões de euros, foi atribuído ao consórcio formado pela OPCA e MSF.
A barragem de Picote, que ficará com uma capacidade instalada de 230 MW, deverá começar a produzir energia para a rede em 2011.
A EDP gastará no total cerca de 260 milhões de euros no reforço de potência de ambas as barragens.
A EDP assina hoje em Picote, Miranda do Douro, os contratos de adjudicação para a empreitada de construção civil da barragem de Baixo Sabor e para o reforço do Alqueva. A cerimónia vai contar com as presenças do primeiro-ministro José Sócrates e do ministro da Economia Manuel Pinho.
Mafalda Aguilar
O anúncio da construção da barragem de Baixo Sabor foi feito pela EDP, a 31 de Agosto de 2007, tendo, entretanto, recebido a proposta de cinco consórcios para a empreitada de construção civil.
A barragem de Baixo Sabor, com um investimento de cerca de 354 milhões de euros, deverá entrar em funcionamento entre 2012 e 2013. Com uma capacidade instalada de 170 megawatts (MW), vai produzir 2500 gigawatts por hora (GWh) de energia.
Além do Baixo Sabor, a EDP vai ainda assinar o contrato de adjudicação da empreitada do reforço da barragem do Alqueva, que foi objecto de um concurso internacional.
A barragem do Alqueva vai ter um reforço de potência de 260 megawatts (MW), esperando-se uma produção anual de 30 GWh.
A cerimónia prossegue com uma visita às barragens de Picote e de Bemposta, que estão a sofrer obras para reforço da sua capacidade.
A Somague foi a empresa que ganhou o contrato para os trabalhos de construção civil, no valor de 42 milhões de euros, para o reforço da barragem de Bemposta, a qual deverá entrar em funcionamento em 2011.
A adjudicação da empreitada de construção civil para o reforço da barragem de Picote, num contrato no valor de 46 milhões de euros, foi atribuído ao consórcio formado pela OPCA e MSF.
A barragem de Picote, que ficará com uma capacidade instalada de 230 MW, deverá começar a produzir energia para a rede em 2011.
A EDP gastará no total cerca de 260 milhões de euros no reforço de potência de ambas as barragens.
nunofaustino Escreveu:Para mim, a preservação de um espaço implica a criação de uma estrutura que permita promover o espaço e permitir que se possa desfrutar com facilidade desse mesmo espaço. Tal como está, o parque do Côa não permite isso. De que adianta estarem lá as gravuras se não se podem desfrutar? Já se passaram 13 anos desde a polémica e pelo que já temos tempo suficiente para ver se há ou não interesse por aquele tipo de estruturas. Na mho, o interesse demonstrado pela população, governo e autarquias é reduzido (isto tendo como medida de interesse o número de visitantes (16500 em 2007) e as estruturas criadas pelos governos e autarquias).
E sinceramente, não acredito que com boas condições conseguíssem aumentar o número de visitantes para os 100K/ano.
Compreendo o teu raciocínio mas há três aspectos que não estás a considerar:
1 – o número de visitantes no parque arqueológico do Coa tem vindo a aumentar; concretamente, o número registado em 2007 representa um aumento de quase 20% face ao número de visitantes em 2006 que foi de 14 mil. Ou seja, a procura está a aumentar. Isto é como na bolsa, se a cotação sobe, é porque há interesse comprador, não é altura de vender, certo?
2 – Se não há mais visitantes, isso não se deve a falta de procura mas sim a limitações do lado da oferta, porque o número de visitas é muitíssimo limitado. Não respondeste à minha questão sobre se já estiveste no Parque Arqueológico do Coa. Pela minha parte posso dizer-te que já estive 3 vezes e das 3 vezes tive dificuldade em marcar visitas porque a procura é muita para as vagas existentes. Concordo quando escreves que o interesse demonstrado pelo governo é pouco, mas discordo em absoluto quando atribuis a falta de interesse à população.
3 – A questão dos 100 mil (ou 200 mil, como já vi escrito numa notícia do JN) visitantes por ano tem muito que se lhe diga. Primeiro, porque esses números são uma utopia. 200 mil visitantes por ano seria ter quase 700 visitas por dia e são pouquíssimos os monumentos em Portugal que atingem tais valores; entre os museus, apenas um consegue essa marca (o museu dos coches) – nem o Museu Monográfico de Coimbra com as suas famosas ruínas romanas consegue atingir essa marca dos 200 mil visitantes por ano [fonte: Instituto Português de Museus] – e no entanto não passaria pela cabeça de ninguém afogar as ruínas de Conímbriga se fosse necessário construir aí uma barragem!; mesmo 100 mil visitantes por ano é uma enormidade e apenas 4 museus e alguns palácios em Portugal conseguem superar essa marca; por exemplo, o Palácio Nacional da Ajuda – que, recorde-se, fica em LISBOA - não passa dos 60 mil visitantes por ano [mesma fonte]. As expectativas criadas em torno dos 100 mil visitantes são irrealistas e utópicas e só servem para dar argumentos aos defensores da barragem.
Segundo porque eu gostava que alguém explicasse qual é a medida usada para afirmar que são precisos 100 mil visitantes / ano para justificar a manutenção das gravuras. Será que 20 mil não chegam? Ou 50 mil? Quem é que define quanto é suficiente?
nunofaustino Escreveu:Dwer Escreveu:Nas circunstâncias actuais todas as barragens são poucas.Elias Escreveu:Serão as barragens que são poucas ou o desperdício que é muito?
As duas coisas Elias. São poucas barragens e o desperdício é muito. Uma coisa não elimina a outra e o problema deve ser combatido pelas duas vias.
Nesse caso continuemos a construir barragens. Pergunta simples: até onde devemos ir?
É que as barragens de Foz Coa e do Sabor podem parecer suficientes para colmatar as necessidades de hoje, mas daqui a 5 ou 10 anos já não serão suficientes. E falar-se-á em novas barragens. Actualmente fala-se numa barragem junto ao castelo de Almourol. Pergunto: vale a pena salvar o castelo, ou é melhor afundá-lo para fazer uma barragem maior?
nunofaustino Escreveu:Qto ao património natural/cultural, eu acho que não vale a pena preservar todo o património cultural. Que há coisas que devem ser preservadas e outras que não merecem ser.
Poderei concordar contigo, se me apresentares um critério para definir o que deve ser preservado e o que não merece sê-lo.
nunofaustino Escreveu:As coisas que merecem ser preservadas devem-no ser muito bem preservadas (o que não acontece hoje em dia). As outras, deveria dar-se o direito de usufruto a privados para a sua conservação, podendo tirar daí benefícios económicos para ambas as partes (o habitat seria preservado e o espaço seria utilizado para fins recreativos, turísticos ou de mecenato).
Nessa ordem de ideias, porque não entregar o Parque Arqueológico do Coa a privados?
nunofaustino Escreveu:Há inúmeros locais representativos do património cultural que estão completamente ao abandono e que mais valia retirar essa classificação ou deixar o restauro para os particulares.
Os locais estão ao abandono porque não há interesse.
Eu já visitei mais de 500 monumentos e imóveis classificados em Portugal e na maioria deles nunca encontro outros visitantes para além das pessoas que vão comigo.
Não é o caso de Foz Coa, em que como referi há uma procura superior à oferta (e olha que não deve haver muito mais casos em Portugal de sítios classificados em que corres o risco de não o visitar porque “não há vaga”).
A propósito, não explicaste porque é que, em tua opinião, as gravuras estão mal preservadas…
1 abraço,
Elias
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
nunofaustino Escreveu: O aumento da água disponível, normalmente, provoca um aumento no número de aves, peixes, podendo provocar um aumento da biodiversidade...
Elias Escreveu:Isto é um engano, conforme já expliquei na resposta anterior ao rufa. Normalmente expandem-se as espécies comuns e desaparecem as ameaçadas, o que pode levar a um aumento de números (efectivos), mas acompanhado por uma redução da biodiversidade.
Tens razão no que disseste... houve um erro qquer no que eu escrevi, pois n era aquilo que eu queria dizer... eu queria dizer que aumenta o número de aves e peixes, podendo aparentar um aumento da biodiversidade, mas que na realidade é uma diminuição da biodiversidade (aumenta o número de aves e peixes no total, mas diminuem as espécies presentes, normalmente as mais sensíveis). Isto fica evidente na frase que eu disse a seguir
"mas provoca que as espécies endémicas (geralmente mais sensíveis) sofram uma pressão enorme, levando ao seu desaparecimento. Isto é simples de perceber, pois normalmente são espécies preparadas para um habitat muito específico que dificilmente conseguem sobreviver fora do habitat. Com a destruição do habitat, desaparecem as condições para a sua sobrevivência. E as espécies endémicas são muito mais importantes do que as outras porque só existem ali."
nunofaustino Escreveu:Na mho, faz muito mais sentido afundar as gravuras (que estão mal preservadas e não conseguem promover o turismo previsto) do que destruir um habitat natural com várias espécies endémicas.
Elias Escreveu:Nuno, isto também é uma falácia. Se não há turismo, não é porque as gravuras não “conseguem” promovê-lo, mas sim porque o Estado falhou na concretização dos objectivos prometidos, nomeadamente o Museu e o Centro de Intepretação de Foz Coa.
Quanto à tua afirmação de as gravuras estarem mal preservadas… não percebo bem em que te baseias para escrever isso. Já estiveste no Parque Arqueológico do Coa?
Para mim, a preservação de um espaço implica a criação de uma estrutura que permita promover o espaço e permitir que se possa desfrutar com facilidade desse mesmo espaço. Tal como está, o parque do Côa não permite isso. De que adianta estarem lá as gravuras se não se podem desfrutar? Já se passaram 13 anos desde a polémica e pelo que já temos tempo suficiente para ver se há ou não interesse por aquele tipo de estruturas. Na mho, o interesse demonstrado pela população, governo e autarquias é reduzido (isto tendo como medida de interesse o número de visitantes (16500 em 2007) e as estruturas criadas pelos governos e autarquias).
E sinceramente, não acredito que com boas condições conseguíssem aumentar o número de visitantes para os 100K/ano.
Dwer Escreveu:Nas circunstâncias actuais todas as barragens são poucas.
Elias Escreveu:Serão as barragens que são poucas ou o desperdício que é muito?
As duas coisas Elias. São poucas barragens e o desperdício é muito. Uma coisa não elimina a outra e o problema deve ser combatido pelas duas vias.
Dwer Escreveu:A energia hidroeléctrica é a energia mais limpa e eficiente de todas. Espero pelo dia em que se retome o projecto de Foz Coa.
Elias Escreveu:Limpa é uma maneira de dizer. Os danos que as barragens causam ao ambiente são irreversíveis.
Quanto a Foz Coa, achas que não vale a pena preservar as gravuras? Ou, generalizando, será que vale a pena preservar o património cultural?
É das mais limpas quando comparadas com as outras.
Qto ao património natural/cultural, eu acho que não vale a pena preservar todo o património cultural. Que há coisas que devem ser preservadas e outras que não merecem ser. As coisas que merecem ser preservadas devem-no ser muito bem preservadas (o que não acontece hoje em dia). As outras, deveria dar-se o direito de usufruto a privados para a sua conservação, podendo tirar daí benefícios económicos para ambas as partes (o habitat seria preservado e o espaço seria utilizado para fins recreativos, turísticos ou de mecenato). Há inúmeros locais representativos do património cultural que estão completamente ao abandono e que mais valia retirar essa classificação ou deixar o restauro para os particulares.
Um abr
Nuno
Pluricanal... não obrigado. Serviço péssimo e enganador!!!
nunofaustino Escreveu: O aumento da água disponível, normalmente, provoca um aumento no número de aves, peixes, podendo provocar um aumento da biodiversidade...
Isto é um engano, conforme já expliquei na resposta anterior ao rufa. Normalmente expandem-se as espécies comuns e desaparecem as ameaçadas, o que pode levar a um aumento de números (efectivos), mas acompanhado por uma redução da biodiversidade.
nunofaustino Escreveu:Na mho, faz muito mais sentido afundar as gravuras (que estão mal preservadas e não conseguem promover o turismo previsto) do que destruir um habitat natural com várias espécies endémicas.
Nuno, isto também é uma falácia. Se não há turismo, não é porque as gravuras não “conseguem” promovê-lo, mas sim porque o Estado falhou na concretização dos objectivos prometidos, nomeadamente o Museu e o Centro de Intepretação de Foz Coa.
Quanto à tua afirmação de as gravuras estarem mal preservadas… não percebo bem em que te baseias para escrever isso. Já estiveste no Parque Arqueológico do Coa?
rufa Escreveu:É necessário conciliar o aproveitamento hidroelétrico com todas as potencialidades turisticas que dele poderão resultar.É também imperioso que a EDP construa novas acesibilidades na albufeira. Recordo-lhe que a resolução da Assembleia Municipal foi por unanimidade a favor da Barragem.
A partir do momento em que sei que fazes parte do executivo municipal tenho alguma dificuldade em acreditar que as tuas motivações relativamente à barragem não sejam apenas de natureza política. Mas por uma questão de justiça, concedo-te o benefício da dúvida relativamente à sinceridade com que defendes o projecto da barragem. Pergunto-te assim: se realmente acreditas que a barragem tem potencialidades turísticas, então que comentário fazes ao facto de as cinco barragens do rio Douro (no seu troço internacional) não estarem a ser minimamente aproveitadas para o turismo? O que é que a barragem do Tua vai ter que as do Douro não têm, a ponto de justificar a sua construção com as potencialidades turísticas? Será apenas por ser no concelho de Vila Flor ou há aqui algo que me escapa?
Dwer Escreveu:Nas circunstâncias actuais todas as barragens são poucas.
Serão as barragens que são poucas ou o desperdício que é muito?
Dwer Escreveu:A energia hidroeléctrica é a energia mais limpa e eficiente de todas. Espero pelo dia em que se retome o projecto de Foz Coa.
Limpa é uma maneira de dizer. Os danos que as barragens causam ao ambiente são irreversíveis.
Quanto a Foz Coa, achas que não vale a pena preservar as gravuras? Ou, generalizando, será que vale a pena preservar o património cultural?
StockGalaxy Escreveu:Preservação do património natural?
Quando começarem a pagar a factura dos problemas gerados pela poluição libertada pelos outros métodos de produção já vai ser tarde demais para os habitats naturais (provavelmente já lá estamos...).
Então tu achas que não vale a pena conservar nada daquilo que resta?
1 abraço,
Elias
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Elias Escreveu:nunofaustino Escreveu:Na mho, faz muito mais sentido afundar as gravuras (que estão mal preservadas e não conseguem promover o turismo previsto) do que destruir um habitat natural com várias espécies endémicas.
Na mho faria muito mais sentido encontrar formas de reduzir o desperdício energético que grassa neste país.
1 abraço,
Elias
Sem qquer dúvida... mas isso só acontecerá quando o preço da energia a subir (ainda) mais...
Um abr
Nuno
Pluricanal... não obrigado. Serviço péssimo e enganador!!!
Barragens?
Claro que sim!
Ou preferem centrais eléctricas a carvão, gás natural, ou nucleares?
As barragem geram a energia eléctrica mais eficiente e limpa do planeta, sem emissões de gases poluentes e particulas responsáveis pelo aquecimento global do planeta ou geração de detritos radioactivos que tantos problemas gera ao nível da logística da segurança do armazenamento.
Preservação do património natural?
Quando começarem a pagar a factura dos problemas gerados pela poluição libertada pelos outros métodos de produção já vai ser tarde demais para os habitats naturais (provavelmente já lá estamos...).
Stock
Claro que sim!
Ou preferem centrais eléctricas a carvão, gás natural, ou nucleares?
As barragem geram a energia eléctrica mais eficiente e limpa do planeta, sem emissões de gases poluentes e particulas responsáveis pelo aquecimento global do planeta ou geração de detritos radioactivos que tantos problemas gera ao nível da logística da segurança do armazenamento.
Preservação do património natural?
Quando começarem a pagar a factura dos problemas gerados pela poluição libertada pelos outros métodos de produção já vai ser tarde demais para os habitats naturais (provavelmente já lá estamos...).
Stock
----------------------------------
nada na manga, tudo na mão.
nada na manga, tudo na mão.
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Nenhum utilizador registado e 135 visitantes