Notícias de 30 de Maio de 2003
Queda do euro entusiasma Europa
30-5-2003 19:47
As principais praças europeias encerraram a sexta-feira em alta, com excepção de Londres, graças à desvalorização do euro e à antecipação de novo corte das taxas de juro, pelo Banco Central Europeu (BCE) na próxima semana.
O Presidente norte-americano, George W. Bush, manifestou-se a favor da força do dólar, antes da reunião do G-8, em França confirmando que apoia a política de uma divisa forte, alimentando a especulação em torno de uma eventual intervenção no mercado cambial.
O mercado não reagiu à divulgação do desemprego francês, das vendas retalhistas espanholas e da inflação italiana.
A liderar os ganhos estiveram as exportadoras alemãs. A Bayer ganhou 2,65 por cento e a Volkswagen 2,53 por cento.
Em Madrid, o destaque vai para a Zeltia, que perdeu 3,13 por cento, depois de se saber da saída do responsável pela Investigação e Desenvolvimento da filial biotecnológica Pharma Mar.
O espanhol Ibex 35 subiu 0,39 por cento para 6.508,50 pontos, o francês Cac 40 valorizou 0,76 por cento para 2.991,75 pontos, o germânico Dax Xetra avançou 2,61 por cento para 2.982,68 pontos, enquanto o britânico Footsie 100 recuou 0,87 por cento para 4.048,10 pontos.
Os mercados norte-americanos foram impulsionados pelo índice de gestores de compras de Chicago, que deu mostras de expansão da actividade industrial. O índice de confiança do consumidor da Universidade do Michigan foi revisto em ligeira baixa face à leitura de meados de Maio.
O Dow Jones sobe 1,5 por cento para 8.842,42 pontos, o Nasdaq Composite ganha 1,16 por cento para 1.593,28 pontos e o S&P 500 valoriza 1,3 por cento para 961,99 pontos.
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30-5-2003 19:47
As principais praças europeias encerraram a sexta-feira em alta, com excepção de Londres, graças à desvalorização do euro e à antecipação de novo corte das taxas de juro, pelo Banco Central Europeu (BCE) na próxima semana.
O Presidente norte-americano, George W. Bush, manifestou-se a favor da força do dólar, antes da reunião do G-8, em França confirmando que apoia a política de uma divisa forte, alimentando a especulação em torno de uma eventual intervenção no mercado cambial.
O mercado não reagiu à divulgação do desemprego francês, das vendas retalhistas espanholas e da inflação italiana.
A liderar os ganhos estiveram as exportadoras alemãs. A Bayer ganhou 2,65 por cento e a Volkswagen 2,53 por cento.
Em Madrid, o destaque vai para a Zeltia, que perdeu 3,13 por cento, depois de se saber da saída do responsável pela Investigação e Desenvolvimento da filial biotecnológica Pharma Mar.
O espanhol Ibex 35 subiu 0,39 por cento para 6.508,50 pontos, o francês Cac 40 valorizou 0,76 por cento para 2.991,75 pontos, o germânico Dax Xetra avançou 2,61 por cento para 2.982,68 pontos, enquanto o britânico Footsie 100 recuou 0,87 por cento para 4.048,10 pontos.
Os mercados norte-americanos foram impulsionados pelo índice de gestores de compras de Chicago, que deu mostras de expansão da actividade industrial. O índice de confiança do consumidor da Universidade do Michigan foi revisto em ligeira baixa face à leitura de meados de Maio.
O Dow Jones sobe 1,5 por cento para 8.842,42 pontos, o Nasdaq Composite ganha 1,16 por cento para 1.593,28 pontos e o S&P 500 valoriza 1,3 por cento para 961,99 pontos.
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BES aprova integração da Espírito Santo Dealer no BES Investimento
30-5-2003 18:28
O Banco Espírito Santo (BES) aprovou hoje, em reunião do Conselho de Administração, a integração da Espírito Santo Dealer, Sociedade Financeira de Corretagem, no Banco Espírito Santo de Investimento.
O Banco Espírito Santo de Investimento vai adquirir as participações de 57 e 43 por cento detidas pelo BES e pela ESSI SGPS (sociedade detida pelo BES Investimento), respectivamente, no capital da Espírito Santo Dealer.
Em comunicado, o BES afirma que pretende que a integração da sociedade financeira de corretagem através de fusão optimize os recursos de ambas as entidades e que dote a actividade de corretagem do grupo com meios mais adequados para operar na plataforma Pan-Europeia de trading – Euronext.
Neste sentido, o BES Investimento assumirá a função de Trading Member firm, operando directamente nas quatro praças que integram o Euronext – Lisboa, Paris, Amsterdão e Bruxelas, e o BES será General Clearing Member, assegurando o grupo uma oferta integrada dos serviços de títulos aos seus clientes.
Esta operação está sujeita a aprovação pelas autoridades competentes.
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30-5-2003 18:28
O Banco Espírito Santo (BES) aprovou hoje, em reunião do Conselho de Administração, a integração da Espírito Santo Dealer, Sociedade Financeira de Corretagem, no Banco Espírito Santo de Investimento.
O Banco Espírito Santo de Investimento vai adquirir as participações de 57 e 43 por cento detidas pelo BES e pela ESSI SGPS (sociedade detida pelo BES Investimento), respectivamente, no capital da Espírito Santo Dealer.
Em comunicado, o BES afirma que pretende que a integração da sociedade financeira de corretagem através de fusão optimize os recursos de ambas as entidades e que dote a actividade de corretagem do grupo com meios mais adequados para operar na plataforma Pan-Europeia de trading – Euronext.
Neste sentido, o BES Investimento assumirá a função de Trading Member firm, operando directamente nas quatro praças que integram o Euronext – Lisboa, Paris, Amsterdão e Bruxelas, e o BES será General Clearing Member, assegurando o grupo uma oferta integrada dos serviços de títulos aos seus clientes.
Esta operação está sujeita a aprovação pelas autoridades competentes.
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Fiat prestes a vender Avio
30-5-2003 17:49
As negociações para a venda da Fiat Avio à norte-americana Carlyle e à italiana Finmeccanica deverão terminar na próxima semana, segundo revela o Automotive News Europe.
A construtora automóvel italiana deverá vender a subsidiária para a aviação por 1,32 mil milhões de dólares, carecendo, no entanto, da aprovação do Ministério da Defesa do país.
A Fiat ganhou 4,11 por cento para 6,89 euros.
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30-5-2003 17:49
As negociações para a venda da Fiat Avio à norte-americana Carlyle e à italiana Finmeccanica deverão terminar na próxima semana, segundo revela o Automotive News Europe.
A construtora automóvel italiana deverá vender a subsidiária para a aviação por 1,32 mil milhões de dólares, carecendo, no entanto, da aprovação do Ministério da Defesa do país.
A Fiat ganhou 4,11 por cento para 6,89 euros.
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EDP impulsiona Lisboa
30-5-2003 17:19
A Euronext Lisbon fechou em alta, impulsionada pela EDP – Electricidade de Portugal. O PSI-20 subiu 0,46 por cento para 5.697,22 pontos.
A EDP valorizou 2,84 por cento para 1,81 euros, atingindo o máximo desde Julho de 2002, nos 1,84 euros, com quase 13 milhões de acções negociadas, graças às expectativas de que incorpore a Gás de Portugal sem ter que aumentar a sua dívida nem gastar dinheiro. Segundo o Semanário Económico, a integração poderá passar pela cisão da Galp em duas empresas, uma de gás e outra de petróleo.
O Banco Comercial Português anulou os ganhos da sessão, para fechar com uma desvalorização de 1,42 por cento para 1,39 euros e 17,17 milhões de acções negociadas. O Banco BPI contrariou a tendência, somando 0,84 por cento para 2,41 euros.
A Portugal Telecom subiu 0,93 por cento para 6,50 euros e a Sonae SGPS 2,5 por cento para 0,41 euros. A Sonae SGPS perdeu o direito de compra sobre os 35 por cento do capital da Gescartão, devendo esta participação ser privatizada pelo Governo. A CMVM – Comissão do Mercado de Valores Mobiliários registou ontem a OPV – Operação Pública de Venda da Gescartão, contra o parecer da Sonae, que acredita que ainda tem direito à “call option”.
Nota negativa para a Jerónimo Martins, que perdeu 3,43 por cento para 6,76 euros.
Ainda em destaque, a ParaRede ganhou 5,88 por cento para 0,18 euros e a Impresa somou 0,91 por cento para 2,21 euros, enquanto a Brisa cedeu 0,63 por cento para 4,76 euros.
As principais bolsas europeias seguiram os ganhos dos mercados norte-americanos. O índice de gestores de compras de Chicago revelou que a actividade industrial está em expansão na região. O índice cresceu para 52,2, em Maio, face aos 47,6 de Abril e aos 49 pontos estimados pelos analistas. Leituras acima dos 50 pontos significam expansão.
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30-5-2003 17:19
A Euronext Lisbon fechou em alta, impulsionada pela EDP – Electricidade de Portugal. O PSI-20 subiu 0,46 por cento para 5.697,22 pontos.
A EDP valorizou 2,84 por cento para 1,81 euros, atingindo o máximo desde Julho de 2002, nos 1,84 euros, com quase 13 milhões de acções negociadas, graças às expectativas de que incorpore a Gás de Portugal sem ter que aumentar a sua dívida nem gastar dinheiro. Segundo o Semanário Económico, a integração poderá passar pela cisão da Galp em duas empresas, uma de gás e outra de petróleo.
O Banco Comercial Português anulou os ganhos da sessão, para fechar com uma desvalorização de 1,42 por cento para 1,39 euros e 17,17 milhões de acções negociadas. O Banco BPI contrariou a tendência, somando 0,84 por cento para 2,41 euros.
A Portugal Telecom subiu 0,93 por cento para 6,50 euros e a Sonae SGPS 2,5 por cento para 0,41 euros. A Sonae SGPS perdeu o direito de compra sobre os 35 por cento do capital da Gescartão, devendo esta participação ser privatizada pelo Governo. A CMVM – Comissão do Mercado de Valores Mobiliários registou ontem a OPV – Operação Pública de Venda da Gescartão, contra o parecer da Sonae, que acredita que ainda tem direito à “call option”.
Nota negativa para a Jerónimo Martins, que perdeu 3,43 por cento para 6,76 euros.
Ainda em destaque, a ParaRede ganhou 5,88 por cento para 0,18 euros e a Impresa somou 0,91 por cento para 2,21 euros, enquanto a Brisa cedeu 0,63 por cento para 4,76 euros.
As principais bolsas europeias seguiram os ganhos dos mercados norte-americanos. O índice de gestores de compras de Chicago revelou que a actividade industrial está em expansão na região. O índice cresceu para 52,2, em Maio, face aos 47,6 de Abril e aos 49 pontos estimados pelos analistas. Leituras acima dos 50 pontos significam expansão.
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Molex elimina 550 postos de trabalho
30-5-2003 16:24
A Molex anunciou hoje vai eliminar 550 postos de trabalho e incorrer em custos entre 38 milhões e 40 milhões de dólares, no quarto trimestre, relacionados com a reestruturação das operações de infraestruturas de telecomunicações.
A empresa de componentes electrónicas norte-americana espera lucros entre 58 e 59 cêntimos por acção, sobre receitas entre 1,825 mil milhões e 1,83 mil milhões de dólares no exercício fiscal de 2004, face aos lucros de 57 cêntimos por acção e receitas de 1,82 mil milhões de dólares esperados pelo mercado.
A Molex ganha 11,85 por cento para 27,74 dólares em Nova Iorque.
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30-5-2003 16:24
A Molex anunciou hoje vai eliminar 550 postos de trabalho e incorrer em custos entre 38 milhões e 40 milhões de dólares, no quarto trimestre, relacionados com a reestruturação das operações de infraestruturas de telecomunicações.
A empresa de componentes electrónicas norte-americana espera lucros entre 58 e 59 cêntimos por acção, sobre receitas entre 1,825 mil milhões e 1,83 mil milhões de dólares no exercício fiscal de 2004, face aos lucros de 57 cêntimos por acção e receitas de 1,82 mil milhões de dólares esperados pelo mercado.
A Molex ganha 11,85 por cento para 27,74 dólares em Nova Iorque.
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Estimativas da 3Com desiludem mercado
30-5-2003 15:59
A 3Com anunciou ontem que as receitas do quarto trimestre devem oscilar entre 165 milhões e 175 milhões de dólares, excluindo a CommWorks. Os analistas estimavam receitas de 209,7 milhões de dólares em média.
A empresa de equipamento de redes norte-americana avisou que as receitas da actividade de redes empresariais deverão descer entre 20 a 25 por cento, em termos sequenciais, devido à fraqueza nos mercados internacionais e à pressão da concorrência.
A 3Com recua 10,73 por cento para 4,91 dólares em Nova Iorque.
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30-5-2003 15:59
A 3Com anunciou ontem que as receitas do quarto trimestre devem oscilar entre 165 milhões e 175 milhões de dólares, excluindo a CommWorks. Os analistas estimavam receitas de 209,7 milhões de dólares em média.
A empresa de equipamento de redes norte-americana avisou que as receitas da actividade de redes empresariais deverão descer entre 20 a 25 por cento, em termos sequenciais, devido à fraqueza nos mercados internacionais e à pressão da concorrência.
A 3Com recua 10,73 por cento para 4,91 dólares em Nova Iorque.
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Anacom lança consulta pública sobre mercados relevantes
Sexta, 30 Mai 2003 15:30
A Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) deliberou lançar uma consulta pública sobre o processo de implementação do novo quadro regulamentar para as comunicações electrónicas.
O objectivo da consulta pública «é auscultar os intervenientes dos vários mercados sobre determinadas opções preliminares relativas à aplicação das directivas comunitárias que compõem o novo quadro regulamentar, especialmente sobre os critérios e indicadores necessários à definição de mercados relevantes, à avaliação do grau de concorrência em cada um dos mercados, assim como a imposição, manutenção e supressão de obrigações», divulgou a reguladora em comunicado.
As contribuições recebidas serão tomadas em consideração pela Anacom no processo de implementação do novo quadro regulamentar. As respostas à consulta não vinculam o regulador nem condicionam a sua apreciação.
O prazo para a recepção das respostas à consulta pública termina no dia 30 de Junho, devendo as mesmas ser remetidas em versão electrónicas.
por Canal de Negócios
Sexta, 30 Mai 2003 15:30
A Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) deliberou lançar uma consulta pública sobre o processo de implementação do novo quadro regulamentar para as comunicações electrónicas.
O objectivo da consulta pública «é auscultar os intervenientes dos vários mercados sobre determinadas opções preliminares relativas à aplicação das directivas comunitárias que compõem o novo quadro regulamentar, especialmente sobre os critérios e indicadores necessários à definição de mercados relevantes, à avaliação do grau de concorrência em cada um dos mercados, assim como a imposição, manutenção e supressão de obrigações», divulgou a reguladora em comunicado.
As contribuições recebidas serão tomadas em consideração pela Anacom no processo de implementação do novo quadro regulamentar. As respostas à consulta não vinculam o regulador nem condicionam a sua apreciação.
O prazo para a recepção das respostas à consulta pública termina no dia 30 de Junho, devendo as mesmas ser remetidas em versão electrónicas.
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EUA: Índice de gestores de compras ultrapassa estimativas
30-5-2003 15:15
O índice de gestores de compras de Chicago cresceu para 52,2, em Maio, nos EUA, face aos 47,6 de Abril e aos 49 pontos estimados pelos analistas. Leituras acima dos 50 pontos significam expansão.
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30-5-2003 15:15
O índice de gestores de compras de Chicago cresceu para 52,2, em Maio, nos EUA, face aos 47,6 de Abril e aos 49 pontos estimados pelos analistas. Leituras acima dos 50 pontos significam expansão.
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Bolsas norte-americanas sobem na abertura a antecipar melhoria na confiança (act.)
Sexta, 30 Mai 2003 14:48
Os mercados nos EUA negociavam em subida, com o Nasdaq a crescer 0,75%, e o Dow Jones a valorizar 0,66%, com os investidores a anteciparem que o índice de confiança da Universidade de Michigan venha a confirmar os dados do Conference Board.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 8.768,47 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.586,71 pontos. No mês de Maio, o Dow Jones acumula um ganho de 2,7%, enquanto o Nasdaq amealhou uma valorização de 7,6%.
Às 14h45 de Lisboa, a Universidade de Michigan publica o índice de confiança dos consumidores relativo ao mês de Maio, com os analistas a anteverem um incremento para 93 pontos, acima dos 86 pontos de Abril, sinalizando uma retoma da confiança dos agentes na economia.
No mercado de capitais, as acções da AOL Time Warner valorizavam 3,3% para 15,34 dólares (12,97 euros), enquanto a Microsoft subia 1,1% para 24,66 dólares (20,85 euros).
A empresa de media recebeu 750 milhões de dólares (634 milhões de euros) da Microsoft, depois de ter acusado a empresa de Bill Gates de travar a concorrência por bloquear o sistema Netscape Navigator.
Os valores da Novellus aumentavam 4% para 33,46 dólares (28,29 euros), apesar da empresa que fabrica equipamentos de «chips» ter reiterado que as receitas no segundo trimestre iriam abrandar.
por Canal de Negócios
Sexta, 30 Mai 2003 14:48
Os mercados nos EUA negociavam em subida, com o Nasdaq a crescer 0,75%, e o Dow Jones a valorizar 0,66%, com os investidores a anteciparem que o índice de confiança da Universidade de Michigan venha a confirmar os dados do Conference Board.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 8.768,47 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.586,71 pontos. No mês de Maio, o Dow Jones acumula um ganho de 2,7%, enquanto o Nasdaq amealhou uma valorização de 7,6%.
Às 14h45 de Lisboa, a Universidade de Michigan publica o índice de confiança dos consumidores relativo ao mês de Maio, com os analistas a anteverem um incremento para 93 pontos, acima dos 86 pontos de Abril, sinalizando uma retoma da confiança dos agentes na economia.
No mercado de capitais, as acções da AOL Time Warner valorizavam 3,3% para 15,34 dólares (12,97 euros), enquanto a Microsoft subia 1,1% para 24,66 dólares (20,85 euros).
A empresa de media recebeu 750 milhões de dólares (634 milhões de euros) da Microsoft, depois de ter acusado a empresa de Bill Gates de travar a concorrência por bloquear o sistema Netscape Navigator.
Os valores da Novellus aumentavam 4% para 33,46 dólares (28,29 euros), apesar da empresa que fabrica equipamentos de «chips» ter reiterado que as receitas no segundo trimestre iriam abrandar.
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dos consumidores EUA sobe menos que esperado em Maio
Sexta, 30 Mai 2003 15:00
O índice da Universidade de Michigan, que mede a confiança dos consumidores norte-americanos, subiu em Maio para o valor mais alto desde Junho passado, mas ficou abaixo do valor preliminar e das previsões dos analistas.
O referido índice cresceu de 86 para 92,1 pontos em Maio, o que representa o valor mais elevado desde os 92,4 pontos registados no mês de Junho de 2002.
No entanto o valor final do índice que mede a confiança dos consumidores americanos ficou abaixo da estimativa preliminar para o mês de Maio, que estava nos 93,2 pontos. Os analistas aguardavam um valor de 93 pontos.
A recuperação dos índices de confiança dos consumidores está sobretudo relacionada com o fim da guerra no Iraque e os seus efeitos directos, como a queda do preço da gasolina, a valorização dos mercados accionistas e melhores previsões de emprego.
A melhoria da confiança dos norte-americanos deverá ajudar a economia a recuperar. O consumo privado representa cerca de 70% do PIB da maior economia do mundo e foi o principal responsável pelo crescimento de 1,9% no PIB no primeiro trimestre.
por Canal de Negócios
Sexta, 30 Mai 2003 15:00
O índice da Universidade de Michigan, que mede a confiança dos consumidores norte-americanos, subiu em Maio para o valor mais alto desde Junho passado, mas ficou abaixo do valor preliminar e das previsões dos analistas.
O referido índice cresceu de 86 para 92,1 pontos em Maio, o que representa o valor mais elevado desde os 92,4 pontos registados no mês de Junho de 2002.
No entanto o valor final do índice que mede a confiança dos consumidores americanos ficou abaixo da estimativa preliminar para o mês de Maio, que estava nos 93,2 pontos. Os analistas aguardavam um valor de 93 pontos.
A recuperação dos índices de confiança dos consumidores está sobretudo relacionada com o fim da guerra no Iraque e os seus efeitos directos, como a queda do preço da gasolina, a valorização dos mercados accionistas e melhores previsões de emprego.
A melhoria da confiança dos norte-americanos deverá ajudar a economia a recuperar. O consumo privado representa cerca de 70% do PIB da maior economia do mundo e foi o principal responsável pelo crescimento de 1,9% no PIB no primeiro trimestre.
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Equipa de Missão» para licenciamentos de projectos turísticos criada na próxima semana
Sexta, 30 Mai 2003 14:00
O Centro de Apoio ao Licenciamento de Projectos Turísticos Estratégicos, denominada Equipa de Missão, será criada na próxima semana, em Conselho de Ministros, afirmou hoje o ministro da Economia, Carlos Tavares.
Este centro irá agregar uma equipa pluridisciplinar de representantes das diversas entidades responsáveis pela análise e emissão de pareceres, aprovação e licenciamento de projectos turísticos.
«No próximo Conselho de ministros vai ser criada uma equipa de Missão pluridisciplinar, envolvendo pessoas do ministério da Economia e do ministério do Ambiente que se vão constituir numa task force para desbloquear e resolver rapidamente projectos acima dos 15 milhões de euros», disse Carlos Tavares.
O Governante adiantou que «é uma equipa pequena que não terá mais de uma dezena de pessoas».
«Não queremos mudar o sitio onde as coisas se decidem, mas queremos alguém que tome o encargo de contactar com as entidades, que em muitos dos casos é um problema de coordenação», segundo a mesma fonte.
O Centro deverá assegurar o prazo entre a data de apresentação do projecto e a respectiva aprovação não ultrapasse os 180 dias.
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Sexta, 30 Mai 2003 14:00
O Centro de Apoio ao Licenciamento de Projectos Turísticos Estratégicos, denominada Equipa de Missão, será criada na próxima semana, em Conselho de Ministros, afirmou hoje o ministro da Economia, Carlos Tavares.
Este centro irá agregar uma equipa pluridisciplinar de representantes das diversas entidades responsáveis pela análise e emissão de pareceres, aprovação e licenciamento de projectos turísticos.
«No próximo Conselho de ministros vai ser criada uma equipa de Missão pluridisciplinar, envolvendo pessoas do ministério da Economia e do ministério do Ambiente que se vão constituir numa task force para desbloquear e resolver rapidamente projectos acima dos 15 milhões de euros», disse Carlos Tavares.
O Governante adiantou que «é uma equipa pequena que não terá mais de uma dezena de pessoas».
«Não queremos mudar o sitio onde as coisas se decidem, mas queremos alguém que tome o encargo de contactar com as entidades, que em muitos dos casos é um problema de coordenação», segundo a mesma fonte.
O Centro deverá assegurar o prazo entre a data de apresentação do projecto e a respectiva aprovação não ultrapasse os 180 dias.
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Metro no aeroporto do Porto a tempo do Euro 2004
Sexta, 30 Mai 2003 14:06
O Governo decidiu antecipar a construção da ligação do sistema de metropolitano ligeiro do Porto ao Aeroporto Francisco Sá Carneiro tendo em vista o Euro-2004. «É essa a nossa intenção, vamos lá ver se isso é possível», afirmou o ministro das Obras Públicas, Transportes e Habitação, Carmona Rodrigues.
O ministro disse que a decisão só deverá ser tomada durante o próximo mês, apesar da reunião que tem marcada para logo à tarde com o Conselho de Administração da Metro do Porto, onde será feito um ponto de situação da obra, dos projectos em apreciação pelo Governo, dos novos projectos e do modelo de financiamento da rede de metro da Área Metropolitana do Porto.
Carmona Rodrigues falava aos jornalistas no final da cerimónia de assinatura do contrato de construção da nova aerogare do aeroporto do Porto, que foi adjudicada por um valor de 149,5 milhões de euros ao consórcio Engil-Soares da Costa.
O ministro desvalorizou a polémica sobre esta adjudicação, que foi contestada pelos restantes consórcios excluídos e alvo de uma providência cautelar, sem sucesso, entregue por um dos vencidos para impedir o acto hoje formalizado. «Este tipo de coisas acontecem muitas vezes, mas são indesejáveis porque se não fosse isso esta obra já podia ter-se iniciado há mais tempo», sustentou.
O consórcio vencedor tem 22 dias para iniciar as obras, que deverão estar concluídas dentro de dois anos.
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Sexta, 30 Mai 2003 14:06
O Governo decidiu antecipar a construção da ligação do sistema de metropolitano ligeiro do Porto ao Aeroporto Francisco Sá Carneiro tendo em vista o Euro-2004. «É essa a nossa intenção, vamos lá ver se isso é possível», afirmou o ministro das Obras Públicas, Transportes e Habitação, Carmona Rodrigues.
O ministro disse que a decisão só deverá ser tomada durante o próximo mês, apesar da reunião que tem marcada para logo à tarde com o Conselho de Administração da Metro do Porto, onde será feito um ponto de situação da obra, dos projectos em apreciação pelo Governo, dos novos projectos e do modelo de financiamento da rede de metro da Área Metropolitana do Porto.
Carmona Rodrigues falava aos jornalistas no final da cerimónia de assinatura do contrato de construção da nova aerogare do aeroporto do Porto, que foi adjudicada por um valor de 149,5 milhões de euros ao consórcio Engil-Soares da Costa.
O ministro desvalorizou a polémica sobre esta adjudicação, que foi contestada pelos restantes consórcios excluídos e alvo de uma providência cautelar, sem sucesso, entregue por um dos vencidos para impedir o acto hoje formalizado. «Este tipo de coisas acontecem muitas vezes, mas são indesejáveis porque se não fosse isso esta obra já podia ter-se iniciado há mais tempo», sustentou.
O consórcio vencedor tem 22 dias para iniciar as obras, que deverão estar concluídas dentro de dois anos.
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EPAL vai aumentar tarifas da água
30-5-2003 13:52
A EPAL anunciou que vai aumentar as tarifas da água em 3,36 por cento a partir de Junho.
Por segmentos, os clientes municipais vão sofrer um aumento de 3 por cento e os clientes directos do concelho de Lisboa vão sofrer um aumento de 3,7 por cento nos preços.
Para os contadores de 15 mm, o preço sobe na mesma percentagem que o valor de venda da água. Este segmento não sofria aumentos nos últimos sete anos.
Este aumento é inferior ao verificado o ano passado, quando os preços subiram 3,6 por cento.
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30-5-2003 13:52
A EPAL anunciou que vai aumentar as tarifas da água em 3,36 por cento a partir de Junho.
Por segmentos, os clientes municipais vão sofrer um aumento de 3 por cento e os clientes directos do concelho de Lisboa vão sofrer um aumento de 3,7 por cento nos preços.
Para os contadores de 15 mm, o preço sobe na mesma percentagem que o valor de venda da água. Este segmento não sofria aumentos nos últimos sete anos.
Este aumento é inferior ao verificado o ano passado, quando os preços subiram 3,6 por cento.
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EDP encaixa 6,15 milhões de euros em dividendos da Galp Energia
Sexta, 30 Mai 2003 13:44
A assembleia geral da Galp Energia aprovou, por unanimidade, a distribuição de 40% dos lucros pelos accionistas, com a Electricidade de Portugal (EDP) a encaixar 6,15 milhões de euros e o Estado vai receber 15 milhões de euros.
O Estado português, como maior accionista da petrolífera nacional com 34,81% do capital da empresa é o que mais dividendos irá encaixar. No total, vai auferir 15 milhões de euros, logo seguido pela italiana ENI, que vai receber 14,37 milhões de euros, de acordo com os cálculos do Negocios.pt.
Um montante de 5,821 milhões de euros vai ser distribuído pela estatal Caixa Geral de Depósitos (CGD). A eléctrica espanhola Iberdrola que detém 4% do vai encaixar um total de 1,724 milhões de euros, relativos aos dividendos da Galp Energia de 2002.
Os accionistas aprovaram um lucros líquido de 114,521 milhões de euros, o que traduz um crescimento de 18,24% face a 2001. Nesse ano, a Galp Energia registou lucros de 96,853 milhões de euros.
Face a este resultado, o Conselho de Administração propôs que sejam distribuídos pelos accionistas 43,12 milhões de euros de lucros em dividendos, o que se traduz num «payout» de 40%.
No ano passado, a Galp Energia facturou 6,911 mil milhões de euros, contra os 6,88 mil milhões de euros no ano anterior.
A EDP seguia a subir 2,84% para os 1,81 euros.
Por Bárbara Leite
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Sexta, 30 Mai 2003 13:44
A assembleia geral da Galp Energia aprovou, por unanimidade, a distribuição de 40% dos lucros pelos accionistas, com a Electricidade de Portugal (EDP) a encaixar 6,15 milhões de euros e o Estado vai receber 15 milhões de euros.
O Estado português, como maior accionista da petrolífera nacional com 34,81% do capital da empresa é o que mais dividendos irá encaixar. No total, vai auferir 15 milhões de euros, logo seguido pela italiana ENI, que vai receber 14,37 milhões de euros, de acordo com os cálculos do Negocios.pt.
Um montante de 5,821 milhões de euros vai ser distribuído pela estatal Caixa Geral de Depósitos (CGD). A eléctrica espanhola Iberdrola que detém 4% do vai encaixar um total de 1,724 milhões de euros, relativos aos dividendos da Galp Energia de 2002.
Os accionistas aprovaram um lucros líquido de 114,521 milhões de euros, o que traduz um crescimento de 18,24% face a 2001. Nesse ano, a Galp Energia registou lucros de 96,853 milhões de euros.
Face a este resultado, o Conselho de Administração propôs que sejam distribuídos pelos accionistas 43,12 milhões de euros de lucros em dividendos, o que se traduz num «payout» de 40%.
No ano passado, a Galp Energia facturou 6,911 mil milhões de euros, contra os 6,88 mil milhões de euros no ano anterior.
A EDP seguia a subir 2,84% para os 1,81 euros.
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Confiança dos consumidores alemães avança em Maio
Sexta, 30 Mai 2003 13:57
A confiança dos consumidores alemães avançou este mês para 3.8 pontos, contra 3.6 pontos em Abril, o que representa uma evolução positiva deste indicador pelo terceiro mês consecutivo.
O índice que mede a expectativa de rendimento melhorou de 15,5 negativos para 12,6 negativos, de acordo com a companhia alemã de sondagens GfK.
A economia alemã, avaliada em 2.4 mil milhões de dólares (2.03 mil milhões de euros) encolheu no primeiro trimestre deste ano e quase não cresceu desde a recessão de 2001.
Enquanto a confiança dos consumidores melhorou com o fim da guerra no Iraque, o desemprego, que está no seu valor mais alto dos últimos cinco anos e a redução de benefícios sociais poderão travar qualquer retoma nos próximos meses, defendeu a GfK.
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Sexta, 30 Mai 2003 13:57
A confiança dos consumidores alemães avançou este mês para 3.8 pontos, contra 3.6 pontos em Abril, o que representa uma evolução positiva deste indicador pelo terceiro mês consecutivo.
O índice que mede a expectativa de rendimento melhorou de 15,5 negativos para 12,6 negativos, de acordo com a companhia alemã de sondagens GfK.
A economia alemã, avaliada em 2.4 mil milhões de dólares (2.03 mil milhões de euros) encolheu no primeiro trimestre deste ano e quase não cresceu desde a recessão de 2001.
Enquanto a confiança dos consumidores melhorou com o fim da guerra no Iraque, o desemprego, que está no seu valor mais alto dos últimos cinco anos e a redução de benefícios sociais poderão travar qualquer retoma nos próximos meses, defendeu a GfK.
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Negócios: US Airways vai cobrar por refeições durante os voos
2003-05-30 13:18:52
A US Airways vai passar a cobrar pelas refeições servidas durante voos domésticos de distância igual ou superior a 1000 km, anunciou a companhia norte-americana na quinta-feira.
A US Airways, que esteve até Março ao abrigo da lei de protecção de falências, é a segunda transportadora norte-americana a aplicar esta medida, seguindo o caminho da America West Holdings.
A companhia aérea, a sétima maior dos EUA, ainda não calculou os benefícios financeiros deste novo sistema, mas adiantou que o pequeno-almoço será vendido a sete dólares (quase seis euros), enquanto os jantares e almoços custarão dez dólares (cerca de 8,5 euros) cada.
No início deste mês, a US Airways anunciou que a sua estratégia pós-falência irá assentar na criação de uma rede de voos regionais de pequeno e médio curso.
Fonte: Diário Digital
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2003-05-30 13:18:52
A US Airways vai passar a cobrar pelas refeições servidas durante voos domésticos de distância igual ou superior a 1000 km, anunciou a companhia norte-americana na quinta-feira.
A US Airways, que esteve até Março ao abrigo da lei de protecção de falências, é a segunda transportadora norte-americana a aplicar esta medida, seguindo o caminho da America West Holdings.
A companhia aérea, a sétima maior dos EUA, ainda não calculou os benefícios financeiros deste novo sistema, mas adiantou que o pequeno-almoço será vendido a sete dólares (quase seis euros), enquanto os jantares e almoços custarão dez dólares (cerca de 8,5 euros) cada.
No início deste mês, a US Airways anunciou que a sua estratégia pós-falência irá assentar na criação de uma rede de voos regionais de pequeno e médio curso.
Fonte: Diário Digital
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TMT: Banca espanhola online reduz perdas em 35,7% no primeiro trimestre
2003-05-30 12:33:31
Os bancos Patagon, Uno-e, Bancopopular-e, ActivoBank e Inversis - as cinco entidades da banca electrónica em Espanha - terminaram o primeiro trimestre de 2003 com perdas globais de 9,92 milhões de euros.
Os prejuízos contabilizados representam uma redução de 35,7% face aos 15,42 milhões de igual período de 2002, anunciou esta sexta-feira a associação espanhola de banca (AEB).
No entanto, o Bancopopular-e e o Patagon terminaram o trimestre com resultados positivos. O primeiro obteve um lucro de 176 mil euros (73 mil € no trimestre homólogo de 2002), e a filial online do grupo SCH obteve um lucro bruto de 596 mil €, a comparar com os 424 mil euros um ano antes.
Permanecem em terreno negativo o ActivoBank, do Sabadell, com um perdas de 2,24 M€, e o Uno-e, do BBVA e do grupo Terra, com um resultado negativo de 3,79 M€ nos primeiros três meses de 2003.
No grupo que contribuiu para as perdas o mais deficitário é o Inversis, participado pelo grupo El Corte Inglés e várias instituições bancárias, tendo sido a última entidade online a iniciar actividade neste segmento da banca espanhola. Nos primeiros três meses deste ano o Inversis contabilizou perdas de 4,48 milhões de euros (M€), cerca de 10 vezes mais face aos 40 mil € de um ano antes.
Note-se que, na sua maioria, estas entidades têm estado a contabilizar os custos de constituição e início de actividade. A filial online do Popular beneficia do facto de a casa mãe (Banco Popular) ter decidido não atribuir-lhe custos de arranque, pelo que alcançou a rentabilidade mais cedo que os restantes.
Fonte: Diário Digital
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2003-05-30 12:33:31
Os bancos Patagon, Uno-e, Bancopopular-e, ActivoBank e Inversis - as cinco entidades da banca electrónica em Espanha - terminaram o primeiro trimestre de 2003 com perdas globais de 9,92 milhões de euros.
Os prejuízos contabilizados representam uma redução de 35,7% face aos 15,42 milhões de igual período de 2002, anunciou esta sexta-feira a associação espanhola de banca (AEB).
No entanto, o Bancopopular-e e o Patagon terminaram o trimestre com resultados positivos. O primeiro obteve um lucro de 176 mil euros (73 mil € no trimestre homólogo de 2002), e a filial online do grupo SCH obteve um lucro bruto de 596 mil €, a comparar com os 424 mil euros um ano antes.
Permanecem em terreno negativo o ActivoBank, do Sabadell, com um perdas de 2,24 M€, e o Uno-e, do BBVA e do grupo Terra, com um resultado negativo de 3,79 M€ nos primeiros três meses de 2003.
No grupo que contribuiu para as perdas o mais deficitário é o Inversis, participado pelo grupo El Corte Inglés e várias instituições bancárias, tendo sido a última entidade online a iniciar actividade neste segmento da banca espanhola. Nos primeiros três meses deste ano o Inversis contabilizou perdas de 4,48 milhões de euros (M€), cerca de 10 vezes mais face aos 40 mil € de um ano antes.
Note-se que, na sua maioria, estas entidades têm estado a contabilizar os custos de constituição e início de actividade. A filial online do Popular beneficia do facto de a casa mãe (Banco Popular) ter decidido não atribuir-lhe custos de arranque, pelo que alcançou a rentabilidade mais cedo que os restantes.
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Finanças: Bank One compra negócio de seguros de vida da Zurich nos EUA
2003-05-30 11:50:54
O norte-americano Bank One vai pagar 500 milhões de dólares em dinheiro pela Zurich Life, o negócio de seguros de vida da Zurich Financial Services nos Estados Unidos.
Segundo o CEO do Bank One, Jamie Dimon, a aquisição terá um impacto positivo de 50 milhões de dólares nos seus resultados do próximo ano.
A operação, que deverá estar concluída no terceiro trimestre, integra a estratégia da Zurich para melhorar a sua situação financeira e regressar aos ganhos, um plano que já obrigou a vários despedimentos e à venda de activos não estratégicos.
Fonte: Diário Digital
2003-05-30 11:50:54
O norte-americano Bank One vai pagar 500 milhões de dólares em dinheiro pela Zurich Life, o negócio de seguros de vida da Zurich Financial Services nos Estados Unidos.
Segundo o CEO do Bank One, Jamie Dimon, a aquisição terá um impacto positivo de 50 milhões de dólares nos seus resultados do próximo ano.
A operação, que deverá estar concluída no terceiro trimestre, integra a estratégia da Zurich para melhorar a sua situação financeira e regressar aos ganhos, um plano que já obrigou a vários despedimentos e à venda de activos não estratégicos.
Fonte: Diário Digital
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EUA: Gastos recuam e rendimento mantém-se em Abril
30-5-2003 13:37
Apesar dos rendimentos pessoais sem manterem inalterados no mês de Abril, o consumo recuou, com a compra de automóveis a evitar uma maior queda, segundo o Departamento do Comércio.
Os gastos em consumo recuaram 0,1 por cento, tal como em Janeiro e a maior queda desde Setembro de 2001. Os gastos reais, ajustados à inflação, subiram 0,1 por cento, depois de terem aumentado 0,5 por cento no mês de Março. O deflator de preço dos gastos recuou 0,2 por cento. Excluindo alimentação e energia, o deflator variou entre 0 e 1 por cento nos últimos sete meses.
O rendimento pessoal manteve-se inalterado.
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30-5-2003 13:37
Apesar dos rendimentos pessoais sem manterem inalterados no mês de Abril, o consumo recuou, com a compra de automóveis a evitar uma maior queda, segundo o Departamento do Comércio.
Os gastos em consumo recuaram 0,1 por cento, tal como em Janeiro e a maior queda desde Setembro de 2001. Os gastos reais, ajustados à inflação, subiram 0,1 por cento, depois de terem aumentado 0,5 por cento no mês de Março. O deflator de preço dos gastos recuou 0,2 por cento. Excluindo alimentação e energia, o deflator variou entre 0 e 1 por cento nos últimos sete meses.
O rendimento pessoal manteve-se inalterado.
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ENI descarta incumprimento de parceria com Galp Energia
Sexta, 30 Mai 2003 12:41
O accionista ENI fez uma declaração de voto na Assembleia Geral que se realizou hoje, rejeitando estar em incumprimento com a parceria estratégica desenvolvida com a Galp Energia, disse Morais Leitão, presidente da mesa.
«A ENI fez uma declaração de voto onde se declara que não está de acordo que deva haver divergências» com a administração da Galp Energia por considerar não estar em incumprimento a parceria estratégica, segundo a mesma fonte.
A empresa italiana, que controla 33,34% da Galp Energia, explicaram que «não estão em falta quanto à parceria estratégica».
A administração da Galp Energia iniciou um processo de conciliação com a ENI que decorreu pelo facto dos italianos alegadamente terem interesses paralelos em actividades em Portugal e em Espanha, países onde as empresas deveriam actuar em conjunto.
Esta declaração, para Morais Leitão, «é irrelevante e não altera (em) nada» o processo de conciliação, cujos trâmites ainda decorrem.
por Bárbara Leite
Sexta, 30 Mai 2003 12:41
O accionista ENI fez uma declaração de voto na Assembleia Geral que se realizou hoje, rejeitando estar em incumprimento com a parceria estratégica desenvolvida com a Galp Energia, disse Morais Leitão, presidente da mesa.
«A ENI fez uma declaração de voto onde se declara que não está de acordo que deva haver divergências» com a administração da Galp Energia por considerar não estar em incumprimento a parceria estratégica, segundo a mesma fonte.
A empresa italiana, que controla 33,34% da Galp Energia, explicaram que «não estão em falta quanto à parceria estratégica».
A administração da Galp Energia iniciou um processo de conciliação com a ENI que decorreu pelo facto dos italianos alegadamente terem interesses paralelos em actividades em Portugal e em Espanha, países onde as empresas deveriam actuar em conjunto.
Esta declaração, para Morais Leitão, «é irrelevante e não altera (em) nada» o processo de conciliação, cujos trâmites ainda decorrem.
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AG da Galp Energia aprova lucro de 114,5 milhões de euros e «payout» de 40%
Sexta, 30 Mai 2003 12:27
A Assembleia Geral de accionistas da Galp Energia aprovou hoje, por unanimidade, lucros de 114,5 milhões de euros relativos a 2002 e uma distribuição de dividendos de 40% desse montante, revelou João Morais Leitão, presidente da mesa da assembleia geral.
«Foi aprovado o relatório de contas de 2002 simples e consolidado por unanimidade», afirmou aos jornalistas João Morais Leitão, à saída da AG anual.
Em 2002, a empresa liderada por António Mexia apresentou um crescimento dos resultados líquidos de 15,83% face a 2001.
O conselho de administração propôs que sejam distribuídos pelos accionistas 43,12 milhões de euros em dividendos, o que se traduz num «payout» de 40%.
Os accionistas aprovaram a distribuição de 0,26 euros por cada acção. Em 2002, a Galp Energia, alcançou vendas de 6,91 mil milhões de euros, em linha com o registado no ano anterior.
A AG «deu um voto de confiança aos membros do conselho de administração pelo trabalho que desenvolveram ao longo de 2002», acrescentou Morais Leitão. Foi ainda cooptado um novo membro para o conselho de administração, Ângelo Taboreli, em representação da italiana ENI, que controla 33,34% do capital da Galp Energia.
«Todos os pontos foram aprovados por unanimidade», disse ainda a mesma fonte que garante não ter sido discutido o modelo de João Talone para o sector energético e que deverá implicar o destaque das operações de gás natural das do petróleo.
por Bárbara Leite
Sexta, 30 Mai 2003 12:27
A Assembleia Geral de accionistas da Galp Energia aprovou hoje, por unanimidade, lucros de 114,5 milhões de euros relativos a 2002 e uma distribuição de dividendos de 40% desse montante, revelou João Morais Leitão, presidente da mesa da assembleia geral.
«Foi aprovado o relatório de contas de 2002 simples e consolidado por unanimidade», afirmou aos jornalistas João Morais Leitão, à saída da AG anual.
Em 2002, a empresa liderada por António Mexia apresentou um crescimento dos resultados líquidos de 15,83% face a 2001.
O conselho de administração propôs que sejam distribuídos pelos accionistas 43,12 milhões de euros em dividendos, o que se traduz num «payout» de 40%.
Os accionistas aprovaram a distribuição de 0,26 euros por cada acção. Em 2002, a Galp Energia, alcançou vendas de 6,91 mil milhões de euros, em linha com o registado no ano anterior.
A AG «deu um voto de confiança aos membros do conselho de administração pelo trabalho que desenvolveram ao longo de 2002», acrescentou Morais Leitão. Foi ainda cooptado um novo membro para o conselho de administração, Ângelo Taboreli, em representação da italiana ENI, que controla 33,34% do capital da Galp Energia.
«Todos os pontos foram aprovados por unanimidade», disse ainda a mesma fonte que garante não ter sido discutido o modelo de João Talone para o sector energético e que deverá implicar o destaque das operações de gás natural das do petróleo.
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Galpenergia distribui dividendo de 26 cêntimos por acção
30-5-2003 12:19
A Assembleia Geral da Galpenergia aprovou o relatório de contas de 2002, no qual a empresa registou um crescimento de 15,9 por cento no lucro líquido, para 114,5 milhões de euros.
Foi ainda aprovada a distribuição de um dividendo de 26 cêntimos por acção, representando um pay-out de 40 por cento.
Na Assembleia Geral não foi discutida a reestruturação do sector energético nacional proposta pelo accionista Estado, segundo o presidente da mesa, João Morais Leitão.
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30-5-2003 12:19
A Assembleia Geral da Galpenergia aprovou o relatório de contas de 2002, no qual a empresa registou um crescimento de 15,9 por cento no lucro líquido, para 114,5 milhões de euros.
Foi ainda aprovada a distribuição de um dividendo de 26 cêntimos por acção, representando um pay-out de 40 por cento.
Na Assembleia Geral não foi discutida a reestruturação do sector energético nacional proposta pelo accionista Estado, segundo o presidente da mesa, João Morais Leitão.
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HSBC espera queda modesta na qualidade dos créditos
30-5-2003 13:17
A empresa de serviços financeiros norte-americana HSBC espera registar uma queda “modesta” na qualidade dos seus créditos, segndo o presidente, John Bond.
Segundo o responsável, a qualidade do crédito está a mostrar sinais de deterioração, reflectindo a conjuntura económica mundial. A empresa tem aumentado as provisões sobre os empréstimos realizados em Hong Kong e na Europa.
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30-5-2003 13:17
A empresa de serviços financeiros norte-americana HSBC espera registar uma queda “modesta” na qualidade dos seus créditos, segndo o presidente, John Bond.
Segundo o responsável, a qualidade do crédito está a mostrar sinais de deterioração, reflectindo a conjuntura económica mundial. A empresa tem aumentado as provisões sobre os empréstimos realizados em Hong Kong e na Europa.
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Iberdrola compra 6 parques eólicos à Gamesa
30-5-2003 13:12
A eléctrica espanhola adquiriu 6 parques eólicos ao grupo Gamesa por 188,5 milhões de euros.
A operação realizou-se no âmbito de um acordo estabelecido entre as duas empresas, para a aquisição de 30 parques eólicos por 1,1 mil milhões de euros.
O pagamento em dinheiro ascende a 136,4 milhões de euros, com os restantes 52,1 milhões de euros a corresponderem a dívida assumida.
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30-5-2003 13:12
A eléctrica espanhola adquiriu 6 parques eólicos ao grupo Gamesa por 188,5 milhões de euros.
A operação realizou-se no âmbito de um acordo estabelecido entre as duas empresas, para a aquisição de 30 parques eólicos por 1,1 mil milhões de euros.
O pagamento em dinheiro ascende a 136,4 milhões de euros, com os restantes 52,1 milhões de euros a corresponderem a dívida assumida.
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Possível deflação na Alemanha pressiona BCE
30-5-2003 13:8
O perigo de deflação na economia alemã, a maior economia da Zona Euro, deverá pressionar o Banco Central Europeu (BCE) a reduzir as taxas de juro na reunião da próxima semana.
A queda dos preços poderá tornar demasiado dispendioso o pagamento das dívidas, prejudicando a evolução económica. A confiança dos consumidores poderá reduzir-se ainda mais e reduzir o consumo.
Os economistas recomendam que o BCE minimize os perigos de que os comentários sobre a deflação não prejudiquem o consumo e que reduza as taxas de juro de modo a impulsionar a economia.
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30-5-2003 13:8
O perigo de deflação na economia alemã, a maior economia da Zona Euro, deverá pressionar o Banco Central Europeu (BCE) a reduzir as taxas de juro na reunião da próxima semana.
A queda dos preços poderá tornar demasiado dispendioso o pagamento das dívidas, prejudicando a evolução económica. A confiança dos consumidores poderá reduzir-se ainda mais e reduzir o consumo.
Os economistas recomendam que o BCE minimize os perigos de que os comentários sobre a deflação não prejudiquem o consumo e que reduza as taxas de juro de modo a impulsionar a economia.
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